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Entenda como a IA alavanca em 70% a gestão dos negócios

chatbot

Desde 2019 já se observava em inúmeras matérias e pesquisas que o uso de inteligência artificial seguia uma crescente cada vez mais intensa. Em 2020 estima-se que essa tecnologia poderia, inclusive, afetar o PIB (Produto Interno Bruto) de forma positiva. Com a chegada da pandemia o cenário passou por movimentos nada esperados, mexendo com a expectativa e com as previsões de todo o mercado.

Mesmo diante de um cenário sensível, o assunto inteligência artificial não deixou de ganhar força, especialmente por ser um recurso que garante maior fluidez ao trabalho, justamente por automatizar tarefas e, com isso, garantir mais produtividade.

“Desde que a pandemia se iniciou pudemos conferir um aumento do uso do nosso bot SARA para questões de atividades de gestão em mais de 70% em relação aos meses iniciais do ano. Conferimos também que nossa a AI foi mais consultada para atender questões ligadas a nota fiscal eletrônica, DIRF, RAIS, IR e escrituração contábil, pontos que atendemos com uma assertividade de 99%”, destaca Maycon Edinger, Head de Produto da Senior Sistemas.

Para levar esse tipo de ganho para outras empresas, a Senior Sistemas, criou o BotFactory, solução para que clientes possam criar de forma independente seus próprios bots. Com essa inovação é possível criar e incorporar bots no site; treinar a ferramenta para oferecer maior aprendizado e consistência no retorno das mensagens ao usuário; monitorar conversas em tempo real e realizar customizações.

Entendendo o que é AI e o que ela pode fazer
O BotFactory permite que profissionais desenvolvam robôs que auxiliam na disponibilização de informações empresariais sem a necessidade de conhecimento técnico. Os bots são capazes de responder perguntas frequentes, como dúvidas sobre rotinas de Recursos Humanos, eventos, apresentação de produtos e outros temas.

Para Maycon, de modo geral, a Inteligência Artificial funciona a partir de um computador que é programado para aprender. Em um cenário onde estamos cada vez mais conectados e gerando informações de forma contínua – e que se tornam dados armazenados em sistemas – saber tratar essas informações pode ser a grande chave para as empresas.

“Os colaboradores são sem sombra de dúvida o principal ativo de uma empresa. Diante disso, é muito mais produtivo deixar as pessoas atuarem em tarefas de maior valor agregado, deixando as atividades corriqueiras e repetitivas serem suportadas pela tecnologia”, complementa.

Também é possível aplicar essa tecnologia em outros agentes, atuando de maneira mais analítica e preditiva, buscando padrões em grandes quantidades de dados históricos, que normalmente estão presentes nos sistemas de gestão da empresa.

Esses robôs podem ser capazes de avaliar cenários, conseguindo sugerir caminhos de sucesso a serem seguidos, auxiliando um melhor entendimento de negócio e das ações a serem tomadas.

Potencialize seus softwares de gestão
Hoje já lidamos diariamente com soluções capazes de compreender a linguagem natural e a identificação de padrões. Estas características somadas a AI e aplicadas ao mundo corporativo são capazes de gerar uma verdadeira revolução, visto que quanto mais uma empresa avança em sua evolução, mais a inteligência artificial pode oferecer no âmbito de negócio, de forma simultânea e interessante para momentos de decisão de uma empresa.

“Uma empresa que já atua com os principais softwares de gestão mercado, seja ERP, WMS, HCM, etc, pode integrar inteligência artificial nessas tecnologias para garantir um acesso cada vez mais ágil aos dados de negócio, e com isso garantir insights e movimentações de negócios em mãos, sempre que for necessário. Uma agilidade que atende a nossa realidade competitiva hoje, independente do segmento e atuação da empresa”, destaca o especialista.

Aplicar AI é fácil?
Segundo Edinger, qualquer tecnologia chega para resolver uma dor, uma necessidade latente dentro do negócio. “Se aplicarmos um chatbot de atendimento ao cliente, haverá um esforço inicial das pessoas especialistas em ensinar este bot como ele deve proceder. O uso dessa inovação está ligado com uma necessidade que hoje vemos muito no mercado, a de oferecer a melhor experiência de compra ao consumidor”, exemplifica.

Passo a passo
Primeiro passo: Definir a necessidade, o problema que a tecnologia poderá solucionar dentro da realidade do seu negócio.

Segundo passo: Inserir o investimento dentro de um plano de implantação, algo que pode ser feito em parceria com a Senior, que oferece o BotFactory, ferramenta para construção e treinamento de bots.

Terceiro passo: Acompanhamento para fazer os ajustes e constantemente aprimorá-lo para sempre ser o mais assertivo possível.

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Conheça os 9 principais vícios de postura

Os principais vícios de postura, ou os mais conhecidos, são aquelas posições em que as pessoas se sentam ao usar o computador ou o celular. Mas, há vários tipos de posturas erradas que podem ocasionar lesões e traumas no sistema musculoesquelético.

Segundo a fisioterapeuta Walkiria Brunetti, especialista em RPG e Pilates, ao longo da vida adotamos posturas que são mais confortáveis para determinados movimentos. Entretanto, o conforto pode ser inimigo da saúde musculoesquelética. “Quanto mais confortável a postura, maior é risco de ser um vício postural”, alerta a especialista.

A maior parte da população sabe que se sentar projetando o corpo para frente aumenta o risco de ter cifose, a famosa “corcunda”. “Porém, desconhece os demais vícios posturais que podem prejudicar outras partes do sistema musculoesquelético. O sinal vermelho só acende quando a dor surge, como um sintoma de uma tendinite, bursite, lombalgia, cervicalgia e até de uma hérnia de disco”, reforça Walkíria.

Por isso, com a ajuda da especialista, elaboramos uma lista com os 9 principais vícios de postura e um tutorial de como você pode se livrar deles. Confira:

1- Abaixar o pescoço para usar o celular
O celular se tornou tão popular que hoje quase todo mundo tem um aparelho nas mãos. Nas ruas, restaurantes, shoppings, academias, enfim, em todos os lugares há sempre alguém digitando mensagens ou navegando nas redes sociais.

E a posição mais comum para fazer isso é abaixar o pescoço. Porém, essa postura é extremamente prejudicial para a coluna cervical e a região dos ombros. O principal resultado pode ser o desenvolvimento da cervicalgia ou até mesmo de uma hérnia de disco.

Postura adequada: A principal dica é levar o celular na altura dos olhos. Se for um uso mais demorado, o ideal é se sentar apoiando os cotovelos em uma poltrona ou cadeira, para não sobrecarregar os ombros e aliviar a tensão nos braços.

2- Curvar-se e levar o tronco para frente ao usar o computador
Para quem trabalha usando o computador, o principal vício de postura é projetar o tronco para frente, inclusive abaixando o pescoço junto. Quando isso se prolonga, pode gerar uma cifose (corcunda), além de provocar dores no pescoço, ombros e coluna lombar.

Postura adequada: A dica é apoiar a lombar no encosto da cadeira, sentindo o quadril se encaixar em equilíbrio dos dois lados do corpo. Os pés precisam estar encostados no chão, com as pernas formando um ângulo de 90 graus. O computador precisa estar na altura dos olhos para evitar que a pessoa abaixe a cabeça. É importante apoiar os cotovelos e antebraços na mesa para aliviar a tensão na cervical.

3- Dormir de bruços
Até na hora de dormir podemos adquirir vícios de postura. Um dos principais é dormir de barriga para baixo, com a cabeça virada para o lado. Isso prejudica muito a coluna vertebral como um todo. Além disso, devido à posição do pescoço, pode causar torcicolo e dores na região dos ombros.

Postura adequada: A posição ideal para dormir é de lado, com as pernas semiflexionadas e com um travesseiro entre elas. Claro que é preciso também usar um colchão adequado para o peso e um travesseiro que dê boa sustentação para pescoço e ombros. Porém, algumas pessoas só conseguem dormir de bruços. A dica, nesses casos, é dormir sem nenhum travesseiro para deixar a coluna mais reta possível.

4- Sentar-se em cima da perna
Esse é um dos piores vícios de postura para a saúde da coluna. Essa posição causa alterações na base da coluna que impactam em todo o eixo vertebral. Além de afetar os músculos, sobrecarrega todas as articulações da coluna. Também afeta o alinhamento do quadril.

Postura adequada: Não há, porque é contraindicado sentar-se nessa postura.

5- Dormir com o antebraço embaixo da cabeça
Dormir com os braços embaixo do rosto ou da cabeça prejudica o alinhamento da coluna, além de comprimir veias e nervos. Uma das consequências dessa postura pode ser a síndrome do túnel do carpo, que pode ser agravada ou desencadeada por esse vício postural.

Postura adequada: Os braços devem ficar alinhados com os ombros e relaxados, seja de lado ou com a barriga para cima. Um braço pode ficar relaxado na altura do quadril e o outro ao lado do travesseiro. O importante é evitar ao máximo colocar os braços e mãos sob o travesseiro e a cabeça.

6- Andar curvado projetando a barriga para fora
Sabe aquela barriguinha saliente que você não perde nem fazendo dieta e abdominais? Essa saliência no abdômen pode ser resultado de uma postura curvada para frente que projeta a barriga para fora. Além da barriga, esse vício postural pode levar à cifose (corcunda), cervicalgia, encurtamento muscular e dor lombar.

Postura adequada: Ao caminhar, mantenha a coluna ereta, com os braços alinhados ao lado do corpo. Preste atenção ainda ao pescoço, que não deve estar projetado para frente ou para trás, mas sim encaixado no centro do corpo. 

7- Cruzar as pernas
Cruzar as pernas pode ser quase irresistível ao longo do dia. É um vício postural muito comum e igualmente perigoso. Quem passa muitas horas com as pernas cruzadas tende a se curvar para frente e forçar mais os ombros. Problemas na cervical e na lombar podem ocorrer por um desequilíbrio na pélvis e pelo aumento da pressão sobre a coluna vertebral.

Postura adequada: A primeira dica é não passar muito tempo com as pernas cruzadas. O ideal é sentar-se em uma posição ereta e trocar de lado para igualar o esforço muscular. Se puder evitar, melhor ainda. Evite também inclinar-se para frente e abaixar o pescoço quando estiver com as pernas cruzadas.

8- Levantar peso sem dobrar os joelhos
O agachamento é um movimento muito perigoso para a coluna, caso seja feito em uma postura incorreta. É comum a pessoa abaixar-se sem dobrar os joelhos.

Postura adequada: Para esse movimento de pegar algo no chão ou mesmo levantar algo que seja pesado, é preciso agachar, dobrando os joelhos lentamente, com os pés afastados e a coluna reta. Ao levantar-se, o objeto deve ser carregado próximo do corpo.

9- Varrer ou passar pano no chão com as costas curvadas
Aspirar, varrer e passar pano. Atividades comuns no dia a dia doméstico podem ser vilãs da saúde da coluna. Normalmente, a tendência é abaixar-se, jogando o tronco para frente. Porém, essa curvatura pode gerar dores lombares e na cervical, pois sobrecarrega as articulações da coluna.

Postura adequada: Opte por cabos de vassoura ou rodo mais altos e mantenha a coluna ereta. Como nem sempre os aspiradores contam com cabos longos, procure flexionar um pouco os joelhos ao curvar-se.

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Saúde animal: Pets picados por abelhas precisam de socorro imediato

Fraqueza geral, dificuldade respiratória, inchaço ao redor da picada, frequência cardíaca alterada, diarreia, vômitos, tremores e extremidades frias são alguns dos sintomas que o ataque de abelhas pode causar em cães e gatos.

Para os animais de estimação, especialmente os filhotes, caçar insetos é uma diversão. Por outro lado, para uma abelha, e também outros insetos, os movimentos de um cachorro podem apresentar perigo iminente. Aí que está o problema: a abelha só usa o ferrão quando se sente ameaçada.

A veterinária da Nutrire, Luana Sartori, diz que todo cuidado é pouco quando se trata de picadas em geral. No entanto, as abelhas apresentam um risco ainda maior aos nossos animais de estimação. “Geralmente, os cachorros e gatos são picados no focinho, o que pode causar bastante dor, mas é provável que não haja grandes complicações. No entanto, se o animal morder o inseto, a inflamação pode se estender para regiões como a língua, a boca, a garganta ou pescoço, provocando obstrução das vias respiratórias superiores”, revela.

As abelhas fêmeas picam e deixam o ferrão na ferida. Caso não haja nenhum tipo de reação alérgica, ocorrerá um processo de inflamação em tom esbranquiçado e um círculo vermelho ao redor. “Você deve estar mais atento caso o seu animal doméstico tenha sido picado mais de uma vez, se eles forem alérgicos ao veneno do inseto ou se a picada ocorrer na boca”, alerta.

Se o seu melhor amigo tiver histórico de alergias, há risco de sofrer choque anafilático, podendo levá-lo ao óbito. Além disso, se for atacado por um enxame, o risco de morte é extremamente alto, conforme explica a especialista. “Não tente tirar o ferrão por conta própria, pois qualquer manejo errado pode espalhar o veneno. Aplique gelo enrolado em uma toalha ou compressas frias enquanto leva o pet ao veterinário”, acrescenta.

Se você não perceber que o animal foi picado, saiba que a dor local é um dos primeiros sintomas, e que pode deixar o pet quieto e abatido. A ação do veneno é realmente muito dolorosa no ser humano, agora imagine no cãozinho. Lembre-se que algumas picadas de abelhas podem causar sintomas mais graves, como: fraqueza; respiração ofegante; tremores; vômitos e diarreia também podem ocorrer no caso do cachorro ser alérgico. 

O quadro alérgico, que pode resultar em dificuldade para respirar, tende a se agravar se o cão não for devidamente medicado. “Além das abelhas, vespas e outros insetos também apresentam risco à vida do pet nos casos de reação alérgica”, conclui Luana. Não é recomendado utilizar receitas caseiras no local da picada, menos ainda de medicar o pet por conta própria. 

Para evitar a picada de abelha no cão e todas as possíveis consequências disso, o recomendado é observar se existe enxame na área onde o cachorro brinca. Caso haja um agrupamento de abelhas no local, chame um profissional da área de apicultura para a retirada do mesmo. 

Além disso, se houver muitas abelhas na praça ou onde o animal passeia, mude de local procurando uma área sem insetos. A prevenção é sempre o melhor remédio!

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PODCAST – Quando você atira no que viu e acerta no que não viu tudo dá certo

Neste Podcast conversei com Vittorio Danesi, fundador e CEO da Simpress, nascida como uma empresa de terceirização (outsourcing) de impressão para grandes e médias empresas, hoje pertencente à HP, mas que também já foi uma companhia SAMSUNG ao longo de seus 19 anos de história.

Na primeira fase ela ficou 13 anos nas mãos de seu criador e isso deu a ele conhecimento suficiente para entender o mercado de terceirização a ponto de diversificar os negócios no mesmo segmento, um ano antes da pandemia, e foi o que praticamente segurou a operação quando o lockdown foi instituído no Brasil.

A conversa com Danesi é fácil, flui tranquilamente, sua sinceridade é autêntica e quem ouve não sente o tempo passar. Além disso, você não precisa entender do mercado que ele atua para compreender os assuntos abordados.

Ouça agora o Podcast e compartilhe nas suas redes sociais.

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Pesquisa revela mudanças na alimentação do brasileiro; 45% disseram ter consumido mais produtos vegetais

Após sete meses de confinamento em casa, parece que as pessoas começaram a tomar consciência sobre a necessidade de adotar uma boa alimentação para ter uma vida mais saudável.

Pelo menos é isso que mostra a Pesquisa Global Sobre Hábitos Alimentares na Pandemia encomendada pela Herbalife Nutrition e conduzida pela One Poll. O estudo foi realizado em 30 países, com um total de 28 mil indivíduos, entre eles 1.000 brasileiros.

O levantamento realizado entre 22 de setembro e 6 de outubro revelou que, globalmente, 41% das pessoas fizeram uma grande mudança em sua dieta. Entre as novas medidas alimentares adotadas pela população, estão o aumento no consumo de frutas e verduras (51%), a ingestão de mais alimentos à base de plantas (43%) e o esforço para comer menos carne (43%).

Segundo os resultados da pesquisa, para 49% dos entrevistados essa mudança só foi possível por conta do tempo extra em casa, que permitiu pesquisar mais sobre alimentos saudáveis, enquanto 45% usaram as horas livres para cozinhar mais e aprender novas receitas.

Ficar longe de influências negativas, como snacks e sobremesas disponíveis no ambiente de trabalho e nas idas aos restaurantes, foi outro ponto que parece ter contribuído com a mudança na alimentação de 31% dos pesquisados. Outros 39% dos entrevistados também disseram que aproveitaram esse tempo para fazer uma mudança positiva.

“As dietas plant based são uma tendência global. Observamos novas gerações cada vez mais conscientes sobre impacto de suas escolhas à saúde e ao meio ambiente. As evidências científicas suportam que dietas com predominância de grãos, cereais integrais, hortaliças e frutas estão associadas a longevidade e estilo de vida mais saudável. Dietas ricas em proteínas vegetais, por exemplo, diminuem as chances de doenças do coração”, coloca a nutricionista Dra. Carolina Pimentel, Membro do Conselho Consultivo de Nutrição da Herbalife Nutrition do Brasil.

Outro dado apresentado pela pesquisa foi que 72% dos entrevistados comem carne como parte de sua dieta, 21% são “flexitarianos” e o restante, veganos ou vegetarianos. As dietas plant-based parecem ser uma tendência: 62% dos entrevistados no mundo disseram que gostariam de incorporar mais alimentos à base de plantas em seu cardápio, apesar de não saberem ao certo como começar.

O levantamento também mostrou que 46% disseram estar mais abertos em relação aos vegetais e opções de “carnes” preparadas à base de proteína vegetal durante a pandemia. E 43% dos entrevistados também acreditam que, ao longo da vida, a maioria das pessoas vai fazer uma dieta baseada em vegetais.

Hábitos alimentares dos brasileiros
A pesquisa também identificou algumas mudanças adotadas pelos brasileiros. Segundo 47% dos entrevistados, sua alimentação foi modificada nos últimos meses e, para 73%, a pandemia ajudou a manter essa mudança.

Dentre as novas medidas alimentares adotadas pelos brasileiros, estão o aumento no consumo de frutas e verduras (50%), a ingestão de mais alimentos à base de plantas (45%) e o esforço para comer menos carne (46%). Aliás, a intenção de incorporar mais alimentos plant-based na dieta apareceu para 70% dos entrevistados, mas que também revelaram não saberem ao certo como começar.

Em relação ao consumo de açúcar, 32% dos entrevistados brasileiros disseram ter reduzido a ingestão, diante de 26% na amostra global.

Uma explicação para a mudança pode ser a necessidade de perda de peso, uma vez que a Pesquisa Nacional de Saúde 2019 (PNS) divulgada neste mês pelo IBGE apontou que 60,3% da população brasileira acima dos 18 anos estão com excesso de peso.

“Atingimos o maior número de brasileiros com excesso de peso dos últimos anos. Todos precisamos repensar a importância do controle do peso por meio de uma alimentação saudável e prática diária de atividade física. Esta pesquisa aponta que os entrevistados já percebem a necessidade de mudar esses comportamentos”, finaliza Carolina.

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6 lições para gerir negócios em um cenário de mudanças radicais

Por Fernando da Silva *

Como se não bastasse todos os desafios que vivemos no mundo dos negócios, novas tecnologias, concorrentes, e todos os desafios que envolvem a famosa transformação digital, agora temos a crise covid-19.

A pandemia nos trouxe estabelecimentos fechados, distanciamento social e uma série de medidas necessárias para o bem-estar e saúde das pessoas, mas que implicam em mudanças na rotina e nas operações de todas as empresas.

Grande parte das organizações de fato não estavam preparadas para lidar com essa situação, e empresários de diversas áreas tiveram que rever sua forma de atuar para manter uma movimentação mínima de suas operações neste período. Um cenário que futuramente possa colocar o covid-19 como o principal motor de transformação para muitas companhias.

Segundo uma pesquisa da Mercer com aproximadamente 720 empresas, apenas 60% das companhias tinham um plano de continuidade dos negócios, quanto 4.8% não tinha qualquer plano para seguir. Além disso somente 28,2% das companhias tinham já em sua cultura a prática do home office, e apenas 4% das companhias trabalhavam com mais de 50% de sua equipe remotamente.

O levantamento aponta ainda que 22% das empresas precisam implementar novas tecnologias para oferecer acesso à distância, quanto 62,7% das organizações ainda teme que o modelo home office possa gerar uma queda de produtividade. Mesmo assim, o fato é que 64% das empresas fecharam seus escritórios físicos neste momento de pandemia.

Diante deste cenário algumas ações práticas de gestão, com processos moldados e ferramentas tecnológicas, permitem que as empresas, atentas a cultura da transformação digital, possam viver este momento minimizando os impactos negativos e até mais fortalecidas e preparadas para o momento de retomada do mercado.

Sim, sabemos que este cenário desafiador vai passar. Então, como passar por este caminho desafiador da melhor forma possível?

Boas práticas
Gestão das Pessoas

Este tornou-se talvez um dos maiores desafios deste momento, já que para preservar a vida das pessoas foi necessário o isolamento social. Em muitos casos as empresas optaram por dar férias ou banco de horas para os colaboradores, mas outras optaram pelo home office, aplicando as tarefas do dia a dia com reuniões por conferência e aplicando metodologias ágeis para medir a produtividade de todo o time envolvido.

Cabe a cada organização avaliar a melhor atitude a ser tomada dentro de sua realidade organizacional.

Comunicação
Independente de sua decisão sobre a questão anterior – gestão de pessoas – em momentos como este manter todas as pessoas informadas é extremamente importante. Para isso estabeleça uma equipe dedicada a gestão da crise, busque os fatos a partir de fontes e dados confiáveis e tenha uma estratégia de comunicação bem definida e adequada para cada um dos públicos-alvo da sua empresa.

Esta comunicação deve considerar o público externo (clientes, fornecedores, comunidade), mas também deve prever o público interno, neste caso ferramentas como redes sociais corporativas, aplicativos de troca de mensagens e vídeo conferência são fundamentais para manter essa comunicação e a colaboração entre as equipes.

Estreitar o relacionamento com Clientes e Fornecedores
Estar próximo dos clientes e fornecedores, estreitar o relacionamento é bom para todas as partes, e neste momento mais do que nunca. É preciso ter clareza do que será necessário produzir, ter claro quem irá nos pagar, quais compromissos podemos honrar, quais são os fornecedores que conseguirão cumprir ou renegociar suas entregas, qual a possibilidade de flexibilização dos prazos, etc.

É preciso eliminar as incertezas, este é o grande desafio. Para isso ter informações claras, previsibilidade e visibilidade do seu negócio é algo fundamental.

Controle das Finanças
Ter o controle das finanças da empresa é extremamente importante. Para isso é necessário procurar maneiras para reduzir custos, ter uma boa visibilidade das margens dos produtos e serviços e conhecer seus compromissos a receber e a pagar – pontos essenciais para uma boa gestão.

Será muito comum empresas buscarem renegociações de valores e postergação de pagamentos, o momento exige este tipo de ação. Por isso o passo anterior – relacionamento – se faz tão necessário aqui também.

A visibilidade do fluxo de caixa da empresa vai permitir avaliar de forma clara quais ações precisarão ser tomadas para manter a saúde financeira da organização. Nesta hora ter uma ferramenta de controle orçamentário, que viabiliza realizar análises e criar novos cenários a partir da alteração de receitas e gastos será de grande valor para melhor compreensão do impacto das ações nos resultados da empresa.

Embora muitas ações são emergenciais e de curtíssimo prazo, não podemos perder o foco do longo prazo, por mais imprevisível que seja o futuro. As empresas precisam lidar com a crise, mas também precisam estar preparadas para o que virá depois dela.

Controle seus Estoques e sua produção
As empresas que tem estoques de produto – seja matéria prima ou produtos acabados – precisam ter muito claro, seus ciclos de vendas e reposição. É preciso equilibrar os estoques para que não haja falta de produtos importantes, mas para que também não se crie altos níveis de estoque gerando um custo desnecessário.

Nós estamos assistindo o desafio das redes de supermercados de manter a reposição dos produtos devido a mudança no comportamento do consumidor, e querendo ou não, este é um ponto que afeta toda a cadeia produtiva.

Ter soluções tecnológicas que ajudem na análise e criação de cenários e que permitam adaptar rapidamente as quantidades de compra e produção com base no consumo são extremamente importantes nestes momentos de mudança.

Inovação e Tecnologia
Este talvez seja o grande diferencial das empresas que estão minimizando os impactos negativos em seus negócios mesmo diante de um cenário de mudanças radicais. Embora estejamos vivendo nos últimos anos grandes transformações nos modelos de negócios, muitas empresas vinham até hoje à margem destas mudanças.

Neste momento talvez não seja mais possível sobreviver desta forma. Com todos dentro de casa, os meios digitais passaram a ser uma das mais importantes formas de contato com seu consumidor.

Se sua empresa ainda não está familiarizada com as redes sociais ou vendas online, não perca mais tempo, você precisa descobrir como chegar ao seu consumidor e fazer para seu produto ou serviço chegar nas mãos das pessoas. A tecnologia também pode ajudar muito para manter a produtividade das equipes, mantendo a rotina com reuniões virtuais e contribuindo com uma iteração mínima das pessoas.

Diante destas 6 lições podemos concluir que temos 3 pilares fundamentais para a continuidade dos nossos negócios: Pessoas, Gestão e Inovação. Este momento vai passar e certamente as empresas mais bem preparadas sairão ainda mais fortalecidas deste momento.

* Fernando da Silva é Head de Produto na Senior Sistemas

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Reforma Tributária e digitalização de impostos: o rumo fiscal do Brasil em 2021

Por Paulo Zirnberguer de Castro *

Afinal, além de contribuir, mesmo que timidamente, na simplificação de um dos sistemas tributários mais complexos do mundo, a aprovação da reforma também impactará de forma significativa no processo de digitalização tributária das empresas, que hoje gastam mais R$ 162 bilhões por ano para manter-se em compliance fiscal segundo dados do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT).

Em um primeiro momento, a mudança mais substancial apresentada pela proposta visa unificar impostos federais como PIS e COFINS, que seriam substituídos pelo IBS (Imposto Sobre Bens e Serviços) – algo próximo ao IVA, já adotado em diversos países.

Atualmente, temos uma taxação muito forte sobre as mercadorias, que pode variar entre 12 e 27%, enquanto os serviços ainda pagam um ISS de 3%, ou seja, um aumento descomunal que impactaria diretamente 60% do PIB brasileiro.

Quais alternativas temos para ser mais justos na reforma?

Com o crescimento do e-commerce durante a pandemia, a taxação das transações digitais atuaria diretamente sobre todas as atividades de comércio eletrônico, o que aumentaria a arrecadação e eliminaria um gap não previsto em nossa antiga estrutura fiscal.

A criação de um imposto sobre operações financeiras poderia ampliar a base de captação e, dessa forma, se mostrar mais justo para os setores produtivos, não sobrecarregando um ou outro setor, e seria de fácil implementação e controle, sendo o maior desafio a discussão do pacto tributário, ou seja, a fatia que vai para a federação, estados e municípios.

Apesar da reforma tributária soar como a divisora de águas e um cenário de facilitação no pagamento de tributos e taxas, a verdade é que como estão as PEC 45 e 110 as coisas devem piorar antes de acontecer uma melhora.

Isso porque, independentemente do projeto aprovado no Congresso e sancionado pelo Governo, a mudança na legislação será gradativa, havendo um período de paralelismo tributário no qual as instituições estarão em fase de adaptação às novas regras e, ao mesmo, continuarão atendendo a todos impostos vigentes, nas esferas Federal, Estadual e Municipal. Isto é, a situação poderá se complicar ainda mais no período de transição, que no melhor dos cenários estima-se durar até 3 anos após sua implementação.

No momento atual, os prejuízos por não estar em conformidade fiscal giram em torno de R$ 170 bilhões por ano para as empresas no País. Sabendo que mais de 500 cobranças de impostos foram adiadas para o período pós-pandemia, a conta dos gastos adicionais do Governo para conter a crise vai chegar. Por isso, muito em breve, deve haver um aumento na fiscalização para coletar os impostos e, assim, as empresas precisam estar atentas para não serem engolidas.

Diante desse cenário, a melhor saída é optar pela digitalização dos processos fiscais, eliminando de vez os procedimentos manuais, que são altamente sujeitos a erros.

Pesquisas apontam que a digitalização e automação de tributos é capaz de gerar uma economia de até 5% na carga de impostos e de compliance das empresas, hoje em torno de 34% no Brasil. Ou seja, uma organização com faturamento de R$ 3 bilhões ao ano, por exemplo, que implemente soluções de tecnologia tributária, pode experimentar economias de até R$ 55 milhões através da correta utilização e enquadramento tributário.

Que a transformação digital já se tornou caminho sem volta para as empresas daqui em diante não é novidade. Porém, para que nenhuma organização seja pega de surpresa, o legado deixado por 2020 como dica de ouro para o próximo ano é investir em inteligência tributária e digitalização de impostos, a fim não só de se manter em conformidade fiscal, mas também de reduzir gastos e dores de cabeça ao se prepararem para novas mudanças.

* Paulo Zirnberguer de Castro é Country Manager da Sovos Brasil

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Evelin Wanke é a nova diretora de Vendas da Epson

Neste mês de dezembro, a Epson do Brasil anunciou que Evelin Wanke, ex-gerente de Negócios da empresa, foi promovida à diretora de Vendas.

Na Epson há quase 10 anos, ela foi responsável pelo desenvolvimento de novos mercados com grande foco nos segmentos de Comunicação Visual e Têxtil.

Com dezesseis anos de experiência no mercado de Comunicação Visual e dez anos de experiência nos mercados de Sublimação, Proofing, Fotografia e CAD, Evelin gerenciou o departamento de Impressoras de Grandes Formatos na Epson do Brasil e esteve à frente de grandes projetos, que resultaram em um crescimento médio de 60% ao ano durante este período. Também liderou a implementação do Solutions Center, primeiro centro de soluções da América Latina, voltado experimentação de tecnologias no setor têxtil.

É graduada em Engenharia de Materiais, com pós-gradução em Gestão e Engenharia de Produtos pela USP e atuou anteriormente na 3M do Brasil como engenheira especialista no mercado de Comunicação Visual e Arquitetura.

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Home office para quem? Pandemia revela exclusão digital

Por Dane Avanzi *

O futuro é digital. Quanto a isso, não há dúvidas. A pandemia de Covid-19 é vista por muitos especialistas como o marco divisório entre um mundo que conhecíamos e outro que ainda está por vir, muito mais conectado, independente e tecnológico. 

Mas, em um país tão marcado por desigualdades, como o Brasil, esse discurso não vale para todos: estudantes, trabalhadores e famílias inteiras sem acesso à internet estão à margem da chamada transformação digital.

Segundo a PNAD Contínua TIC 2018, quase 15 mil domicílios brasileiros não utilizam internet. Em áreas urbanas, o percentual de casas sem acesso às redes por falta de interesse, custo elevado do pacote de serviços ou falta de conhecimento digital chega a 91,5%.

Outro dado importante é que, nas áreas rurais, a não disponibilidade do serviço de acesso à Internet na área de residência representou 20,8%. Reconhecendo as diversas realidades brasileiras, como é possível democratizar o acesso à internet neste momento tão necessário?

Temos muitos desafios em relação aos excluídos digitais. As dificuldades enfrentadas por eles vão do trabalho e dos estudos, mas até para obter informações seguras sobre como se prevenir da contaminação do vírus.

O desamparo vem de muito antes: geralmente, essas pessoas vivem em condições de higiene precárias, casas sem saneamento básico e itens essenciais, considerados básicos para muita gente, como um chuveiro e uma barra de sabão. Infelizmente, com a pandemia, sabemos que essa população de vulneráveis tende a aumentar e é para os mais carentes que as autoridades precisam voltar seu olhar.

O Governo Federal tem sido protagonista de questões importantes na área de telecomunicações, como uma medida provisória que estabeleceu a prorrogação de alguns impostos relativos às empresas do setor e outra que criou linhas de crédito para as de micro e pequeno porte. Isso permitirá muitas empresas de internet ter acesso a financiamentos que poderão ser utilizados em inovações, por exemplo.

Com mais dinheiro em caixa e sem ameaças ao seu negócio, essas empresas podem promover ações de responsabilidade social em prol da democratização da internet, obtendo ganho de valor à marca e, principalmente, colaborando para um país menos desigual.

Outro ponto importante é que, com o aumento da demanda, o serviço das operadoras, que há tempos está bem aquém da expectativa do consumidor, passou a ser ainda mais criticado. Somado a isso, alguns fatores devem impactar o preço dos pacotes de internet, como o princípio da neutralidade e a alta do dólar.

Sempre fui contra concorrências predatórias e venda de pacotes com ticket muito baixo, por esses não conseguirem entregar um serviço de qualidade para o consumidor, aumentando muito as reclamações. O que poderia conter essa alta nos preços seria uma política pública, por parte do Governo Federal, visando diminuir a exclusão digital – algo que nunca vimos até hoje.

A Telebrás, por exemplo, tem essa como sua principal meta, mas é preciso que isso seja tratado como uma política pública, integrando governos locais e a sociedade civil, para que consiga beneficiar as populações mais carentes. A organização possui satélite em órbita em funcionamento e também redes de fibras óticas interligando as capitais.

O que precisa ser feito é um investimento para levar essa rede de altíssima capacidade para comunidades para que as pessoas com menor poder aquisitivo possam ter acesso à internet, seja por meio de um custo subsidiado ou gratuito. Parcerias com ONGs e organizações de bairro podem ser um bom caminho para ter acesso a essas pessoas, em meio à situação delicada que vivemos.

Antes, falava-se de internet nas escolas. Hoje, temos que pensar em internet nas residências, tendo em vista a necessidade de isolamento social que se impõe e pode perdurar o ano todo. O tempo exige ações práticas e uma liderança com visão para promover espaços colaborativos. E acredito que essa seja a palavra-chave: colaboração. Somente conseguiremos reduzir ou eliminar a exclusão digital se todos contribuírem: Governo, empresas e comunidade.

* Dane Avanzi é advogado, empresário de telecomunicações e diretor do Grupo Avanzi

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Solução gratuita que auxilia diagnóstico de COVID é destaque em prêmio de inovação

A Angola Cables ocupou a segunda colocação no Prêmio Anuário de Inovação em Comunicações 2020 na categoria Fornecedores de Softwares e Serviços com o Symbio X Vision, aplicação gratuita que analisa exames de imagem e auxilia médicos no diagnóstico de doenças.

Com base em imagens do pulmão, a solução identifica alterações pulmonares como as causadas pelo COVID-19.

“Nosso modelo aplica machine learning na leitura de informações e inteligência artificial para interpretar os dados e aprender características de diversas enfermidades que afetam os pulmões”, explicam os datas engineers responsáveis pela inteligência tecnológica do projeto, Julio Chilela e Lírio Ramalheira.

Atualmente, profissionais de tecnologia e saúde testam o sistema em relação a aspectos como precisão, sensibilidade, nível de proteção de dados e disponibilidade para que o produto atenda a padrões internacionais de qualidade.

O Centro Universitário Christus, instituição pioneira na oferta de curso de medicina em Fortaleza, e o Colégio Nacional de Radiologia em Angola lideram os testes tanto no Brasil quanto no país africano.

Depois da realização dos testes e lançamento, a plataforma deve ser aperfeiçoada para trabalhar com qualquer tipo de equipamento, como os de tomografia computadorizada, na classificação patológica de doenças.

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Filmes, compras e jogos online: quais são os riscos durante o período de quarentena?

A pandemia do novo coronavírus mudou hábitos de trabalho e de lazer ao redor do mundo. 

Desde a adoção do home office até alterações na forma de consumo, são inúmeras as medidas para prevenção à infecção pelo vírus. Diante disso, reunimos dicas juntamente com a ESET para os riscos que essas práticas, especialmente de entretenimento online, podem causar. Acompanhe!

Filmes e séries
Uma das alternativas de entretenimento mais usadas para se distrair sem sair de casa é também o meio pelo qual criminosos tentam fazer novas vítimas. Muitas pessoas procuram na Internet por filmes e séries que gostariam de ver, sem se preocupar com a confiabilidade do site que oferece o serviço.

Para que um ambiente com um bom nível de segurança seja mantido, é preciso acessar apenas sites confiáveis que disponibilizem este tipo de conteúdo, como por exemplo a Netflix, Amazon Prime, Disney +, HBO Now e várias outras.

Todas as empresas citadas cuidam da segurança de seus ambientes e são autorizadas a disponibilizar todos os conteúdos em suas plataformas. Isso pode evitar algumas surpresas indesejadas.

Mesmo havendo diversas alternativas adequadas para assistir todo tipo de conteúdo online, algumas pessoas optam por caminhos mais tortuosos, como o de baixar os arquivos de vídeo em seus computadores, ou assistir filmes e séries em sites não oficiais.

Normalmente, isso é muito prejudicial aos dispositivos que fazem esse acesso indevido e, eventualmente, a todos os outros dispositivos presentes na rede.

Esse risco normalmente ocorre em sites que ofertam um conteúdo que foi produzido com o empenho de várias pessoas, como é o caso de filmes e séries, por exemplo, de forma vitalícia, e não cobram o usuário de nenhuma forma.

Sites “gratuitos” geralmente obtém seu rendimento de forma indireta, e isso normalmente ocorre através da coleta de informações dos computadores das vítimas, ou mesmo utilizando campanhas de publicidade, spam e disseminação de phishing, fazendo com que um “player” de vídeo seja instalado para poder assistir o filme ou série desejado, mas, na verdade, esse programa pode conter arquivos maliciosos que fazem com que o computador se torne parte de uma botnet.

Além disso, alguns sites que disponibilizam filmes via stream podem conter scripts maliciosos que são executados em segundo plano com o intuito de realizar a mineração de criptomoedas, gerando assim lucro para os criminosos.

Jogos
É possível usar os mesmos exemplos citados para sites piratas de streaming quando falamos sobre páginas de jogos, com o agravante de que, nestes casos, é realizado o download de boa parte deles.

Jogos piratas, ou seja, que não são licenciados adequadamente e diretamente com o fabricante, costumam exigir que um crack* seja utilizado para que ele possa funcionar.

O crack em si já é um arquivo malicioso, a utilização dele pode trazer os mesmos malefícios citados acima e, por permanecer mais tempo presente no computador da vítima, pode conter ameaças persistentes como keyloggers e redirecionadores de DNS.

O uso de softwares ilegais é uma infração tão grave quanto assistir filmes online “de graça”. A opção pela utilização de plataformas que forneçam jogos legalmente, como por exemplo a Steam, Windows Store, Amazon e Humble Store é sempre mais confiável.

Softwares originais recebem atualizações, sejam elas de melhoria ou de segurança, e não disseminam ameaças entre os computadores de sua rede.

Compras online
Por se tratar de um período de quarentena, muitas pessoas têm optado por não sair mais de casa e pedir tudo pela Internet. Esta é uma ótima atitude de distanciamento para impedir que o vírus se propague mais rápido.

O problema ocorre quando os próprios sites de compra são maliciosos e visam apenas coletar dados e gerar pagamentos falsos para produtos que não serão entregues. Infelizmente a Internet está repleta destes sites que tentam se aproveitar do descuido das vítimas para obter retorno financeiro.

Evitar comprar qualquer coisa em sites de reputação desconhecida é uma dica, pois muitas pessoas caem nesse golpe por pensarem: “ah, é só uma compra de valor baixo, são apenas R﹩ 5; se eu perder não tem problema”, mas, na verdade, existe um problema.

Boa parte das transações online são feitas via cartão de crédito e, por mais que o valor do item seja baixo, os criminosos terão, minimamente, o nome completo, número de cartão, validade, código de segurança e um endereço válido de suas vítimas.

Por isso é tão importante não acreditar em todas as ofertas mirabolantes que aparecem. É possível ter grandes descontos pesquisando bem em sites confiáveis e não tendo pressa na hora de efetuar a compra.

Dicas de segurança
Para deixar a quarentena ainda mais segura, segue uma lista algumas dicas para que os criminosos tenham menos sucesso ao tentar se aproveitar desse momento de fragilidade:

– Manter um bom antivírus instalado em smartphones e computadores, atualizado e configurado para proteger de ameaças tanto via navegação quanto via arquivos

– Assistir a filmes e séries em sites confiáveis

– Baixar jogos de plataformas que os disponibilizem sem infringir os direitos de software do fabricante

– Ficar atento a sites com ofertas boas demais para qualquer tipo de produto, bem como sites que têm um sistema de pagamento tão simplificado que é possível comprar sem fazer nenhum tipo de cadastro ou login – geralmente são golpes. Sites sérios permitem que compras com um click sejam feitas, mas solicitam a realização de cadastro e uma validação prévia

– Ficar atento a tudo que trafega nos smartphones e tablets, dispositivos alvos de ataques quase na mesma proporção que os computadores

– Não baixar aplicativos de fontes não confiáveis e ter cuidado ao acessar links.

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Aplicativo TeamViewer ganha suporte nativo ao Apple Silicon

A TeamViewer acaba de lançar a mais recente versão do aplicativo TeamViewer 15.12 para macOS, agora compatível com a nova arquitetura personalizada conhecida como Apple Silicon.

Graças à otimização, usuários do app TeamViewer poderão aproveitar os recursos avançados do Apple Silicon no Mac e usufruir do macOS Big Sur (primeiro sistema operacional do Apple Silicon) sem depender de emulação por meio da tecnologia Rosetta 2.

Os principais benefícios da nova versão incluem desempenho aprimorado e menor consumo de energia, fatores fundamentais para aplicativos que precisam ser executados de forma tão confiável.

“Estabelecer conexões entre uma grande variedade de dispositivos em todos os principais sistemas operacionais e garantir a conectividade horizontal faz parte do nosso DNA”, diz Christoph Schneider, Diretor de Gerenciamento de Produto da TeamViewer.

“Estamos felizes e particularmente orgulhosos em oferecer o TeamViewer rodando nativo desde o início do Apple Silicon”, finaliza.

A Apple fornece o software Rosetta 2 junto com o Apple Silicon, permitindo dessa forma que outros programas sejam executados na nova arquitetura – mesmo que sejam projetados para processadores Intel.

Versões mais antigas do TeamViewer para Mac ainda funcionarão, mas também dependem de emulação via Rosetta 2.

Para mais informações, acesse o site.

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Nomad lança ‘Skydome’, único game multiplayer de tower defense 100% nacional (veja o trailer!)

Já está disponível para download gratuito no Steam, o primeiro game multiplayer de tower defense para PC genuinamente nacional, Skydome. O jogo também é o primeiro grande lançamento da Nomad Brasil, empresa de tecnologia criada em conjunto pela Kinship e Octagon Brasil, e que atua como publicadora de jogos e desenvolvedora de projetos especiais.

Skydome não é apenas mais um game multiplayer de tower defense. Desde o início de seu desenvolvimento, passou por grandes mudanças em termos de jogabilidade, e o resultado é um gameplay único e intenso, de pura estratégia e ação. Skydome desafia, socializa e diverte!

Veja o trailer de lançamento:

A disputa acontece em duas arenas, com dois times de quatro jogadores, sendo que cada um escolhe seu ‘campeão’ (personagem) e, junto de seus companheiros, precisa construir torres e muralhas para defender o artefato principal de sua base do ataque adversário, ao mesmo tempo em que tenta atacar o artefato principal da base inimiga. Vence a equipe que conseguir atrapalhar mais o adversário de invadir sua base e ajudar suas tropas a destruir o artefato do oponente.

Ter estratégia é fundamental: os jogadores podem escolher entre oito campeões que possuem diferentes poderes e habilidades. Essa escolha faz toda a diferença na estratégia e no desempenho da equipe e pode ser fundamental para o sucesso nas partidas.

Skydome foi apresentado ao público como um protótipo na Brasil Game Show (BGS) de 2016, e foi evoluindo até chegar à versão agora disponível no Steam.

“Quem conheceu ou jogou Skydome naquela época já se surpreendeu e agora terá uma surpresa ainda maior. Adicionamos mecânicas, equilibramos e continuamos trabalhando em diversas outras novidades, tudo para deixar o game ainda mais divertido e estratégico”, garante Cheny Schmeling, CEO da Kinship e diretor do jogo. Ele lembra, que Skydome é um game free-to-play, mas os jogadores que quiserem um campo de batalha ainda mais personalizado podem adquirir pacotes pagos com itens cosméticos para personagens, torres e muralhas, além de diamantes (moeda virtual do jogo), bônus de experiência para evoluir de nível, ícones animados, banners, artes conceituais e muito mais.

Skydome pode ser baixado gratuitamente no Steam para PC neste link.

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Como mitigar os riscos às informações pessoais inerentes à telemedicina?

Por Luiz Faro *

A pandemia do Covid-19 trouxe às nossas vidas um serviço que, a princípio, parecia que levaria muito mais tempo para chegar: a telemedicina. A adoção generalizada de novos aplicativos de mensagens e videoconferência baseados em nuvem abriu as possibilidades de cuidados de saúde dessa forma.

Mas a telemedicina pode representar um risco para a privacidade do paciente?

A telemedicina proporciona inúmeros benefícios aos pacientes e prestadores, como: economia de tempo e custo, melhor acesso ao atendimento e maiores taxas de satisfação do paciente. No entanto, nem tudo é perfeito nessa nova dinâmica de consultas.

Como todos os pregos que se destacam, acabam levando marteladas, não poderia ser diferente com teleconsultas. Todos os caçadores de vulnerabilidades do mundo vão em busca das fragilidades nas ferramentas mais usadas do momento porque são nelas que eles podem obter os maiores ganhos.

É preciso pensar em alguns pontos como o sigilo médico X paciente. Por exemplo, não há nada hoje que impeça um médico de gravar uma consulta e, uma vez gravada, este arquivo vira um dado sensível, afinal ninguém quer que o conteúdo de uma consulta, seja ela psicológica ou de rotina, vire público.

Se um atleta conversa com seu fisioterapeuta sobre uma lesão crônica, esta informação pode interferir diretamente no valor do seu passe. Se a ficha médica de um candidato a algum cargo público cai nas mãos de um criminoso, ela pode virar uma arma política.  

Mas não são apenas as pessoas públicas que podem perder com este tipo de vazamento. Imagine uma terapia online onde um funcionário desabafe sobre seu chefe ou seus colegas de trabalho ao psicólogo. Esta conversa pode ser utilizada como extorção por algum criminoso.

Esses novos protocolos de atenção à saúde geram grandes volumes de novos tipos de dados: desde o momento do agendamento, durante a consulta e no prontuário do paciente ou no registro das consultas digitais. Com isso, aumentam os riscos de segurança cibernética.

Para mitigá-los, as organizações devem garantir que os médicos registrem e tratem os dados dos pacientes corretamente, escolhendo aplicativos que suportem criptografia de ponta a ponta, bem como outras proteções de privacidade.

As atuais arquiteturas de cibersegurança possuem mecanismos para detectar ataques comuns em sistemas de telemedicina, como códigos maliciosos projetados para comprometer sistemas, vazamentos para a Internet de dados armazenados de pacientes, bem como a criptografia desses dados, deixando os serviços de saúde por tempo indeterminado. As equipes de segurança devem estabelecer políticas de prevenção de perda de dados (DLP), bem como procedimentos para monitorar a atividade do usuário.

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) entrou em vigor no Brasil. Na Saúde ainda pode (e deve) passar por mudanças, mas os profissionais da área devem estar atentos para adequar seus processos e culturas internas de forma a garantir a segurança de dados de seus paciente.

Planos para expandir a cobertura e implementar serviços de última geração, como o 5G, permitem a proteção de rede, prevenção de ameaças e sistemas de criptografia para links necessários para reduzir os níveis de risco em relação à transmissão de dados críticos entre sistemas de telemedicina.

Outro desafio (não menos importante) que a telemedicina traz à tona é a verificação de assinaturas digitais para receituários médicos. A cadeia de segurança nesse processo está devidamente preparada para este momento?

Lembrando que receituário médico é alvo de falsificações há muito tempo, desde a receita física, em papel. Será que as farmácias estão prontas para garantir a legalidade das receitas ou garantir que em casos específicos de medicamentos controlados, tais documentos foram utilizados apenas uma vez? Os funcionários da farmácia estão treinados e preparados para isso?  

A verdade é que o Covid-19 mudou tudo em muito pouco tempo e não houve um tempo de preparo e maturação deste tipo de processo. Por isso, todos os profissionais da saúde, desde médicos, enfermeiros, até farmacêuticos, devem ser suportados por sistemas seguros do início ao fim da jornada.

* Luiz Faro é diretor de engenharia de sistemas da Forcepoint para América Latina

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PODCAST – Pandemia acelerou processos tecnológicos e revolucionou a cultura corporativa

Neste Podcast conversei com Mario Rachid, diretor executivo de soluções digitais da Embratel e falamos do impacto da pandemia no universo corporativo que a empresa atua, que não é pequeno.

De uma hora para outra ela teve que colocar em casa mais de 30 mil pessoas e administrar todas as consequências que isso acarreta, como segurança cibernética, mudança de cultura das empresa e um súbito aumento de demanda por computação em nuvem, a cloud computing, por exemplo.
Ouça agora o Podcast para conhecer detalhes dessa “operação de guerra” como Rachid gosta de chamar e compartilhe nas suas redes sociais.

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Verão chegando: confira os destinos preferidos no Brasil

Impulsionada pelo turismo doméstico, a retomada das viagens já começou no Brasil. E, como de costume, destinos no Nordeste são um dos mais procurados pelos viajantes, principalmente para a alta temporada de verão no país.

Locais como Jericoacoara (CE), Maceió (AL), Natal (RN), Una/Comandatuba (BA) e Porto Seguro (BA) são alguns dos preferidos dos turistas. 

Antes de reforçar o que torna cada um deles tão especial, é importante lembrar que esses destinos oferecem uma característica que os viajantes nesse “novo normal” levarão muito em consideração: proporcionam contato com a natureza e muitas atividades ao ar livre, além de toda a cadeia de turismo local também ter implantado os protocolos de saúde necessários para receber os viajantes com segurança. 

Jericoacoara, no Ceará, é uma pequena vila repleta de belezas naturais. A mais tradicional das praias é a de Jeri, ideal para relaxar à beira-mar ou praticar kitesurf e windsurf. Pela região, é possível visitar dunas e lagoas e outro passeio imperdível é Mangue Seco, com um viveiro natural de cavalosmarinhos e a Velha Tatajuba, vilarejo engolido pela areia.

É imperdível visitar a Pedra Furada, cartão-postal do destino, e assistir o final do dia na Duna do Pôr do Sol.

Já a capital de Alagoas, Maceió, é conhecida com uma das orlas urbanas mais bonitas do Nordeste, com águas transparentes, piscinas naturais e coqueirais. Destaque para a Costa dos Corais, com praias desertas como São Miguel dos Milagres. Além das praias, o Centro de Maceió, com construções históricas, também é um passeio imperdível e os bares e restaurantes servem a autêntica gastronomia nordestina.

Em Natal, no Rio Grande do Norte, os turistas encontram 400 km de litoral, dunas, recifes, falésias, piscinas naturais, tudo isso com média de 300 dias de sol por ano. As praias de Ponta Negra, da Costeira, dos Artistas, de Areia Preta e do Forte são algumas das mais famosas da capital potiguar. Ponta Negra, por exemplo, é a mais badalada da cidade e sua marca registrada é o Morro do Careca, duna de 120 metros de altura e cercada por vegetação. 

Já na Bahia, dois dos destinos favoritos são Una/Comandatuba e Porto Seguro. Em Una, a 65 km de Ilhéus, também está a sofisticada Ilha de Comandatuba, com hotéis de luxo e aeroporto. A Mata Atlântica e as corredeiras do rio Unam, banho de lama negra e as praias belíssimas estão entre os principais atrativos do município. 

A Ilha de Comandatuba, uma estreita faixa de terra separada do continente, com fauna e flora intocada em meio a um vasto coqueiral, é ideal para os fãs de esportes náuticos. 

E Porto Seguro, no sul da Bahia, é sinônimo de belas praias e muito agito. A animação toma conta nas megabarracas pé na areia ao som do axé e outros ritmos. Um dos principais destinos de turismo brasileiro, a cidade é sempre procurada por formandos, casais e famílias pelas atrações, natureza e clima de férias permanente. Uma das vantagens de Porto Seguro é ser dividida em distritos charmosos, sendo os mais conhecidos Trancoso, Arraial d’Ajuda e Caraíva. 

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Veja quatro dicas para prevenir doenças oculares em seu pet

Cuidar de um cãozinho vai muito além de aplicar as vacinas em dia. Observar os sinais do corpo do seu cão são essenciais para tornar a vida dele mais saudável. Um deles é prestar atenção à saúde dos olhos do seu animal.

Estudos apontam que 25% do filme lacrimal dos cães, substância responsável pela lubrificação ocular e nutrição das córneas, é evaporado, acarretando afecções nos olhos. Tais afecções evoluem, podendo danificar permanentemente a visão do seu pet.

“As principais alterações que os tutores podem verificar são coceira (prurido) ocular ou na face, o pet ficar piscando constantemente (blefarospasmo), intolerância a luz (fotofobia), evoluindo até para apatia e diminuição de apetite. Também é possível observar olhos vermelhos ou até mesmo secreção ocular em excesso”, explica a veterinária especializada em oftalmologia pela Anclivepa SP, Dra. Carinne Liessi Brunato.

Para a especialista, a melhor forma de combater o problema é focar na prevenção, para que o animal não desenvolva doenças oculares mais graves:

Evite a exposição excessiva ao vento
Sabe quando levamos nosso cãozinho no carro e deixamos ele colocar a cabeça para fora? Este comportamento, em excesso, pode acarretar ressecamento, coceira e desconforto ocular, evoluindo para doenças oftálmicas mais graves. “São agravantes em animais com predisposição a afecções oculares”, enfatiza Brunato. Isso não vale apenas para o ambiente externo, mas até mesmo deixamos o cãozinho em um cômodo com o ar condicionado ligado.

Cuidado com o uso de sopradores e secadores
Quando os tutores dão banho em casa ou levam para algum petshop, é importante se certificar de que a temperatura e intensidade dos sopradores ou secadores está adequada e se não estão direcionando o jato de ar  diretamente nos olhos do pet. Do contrário, pode levar o cãozinho a desenvolver blefarospasmo ou prurido (coceira) ocular ou na face.

Prevenção ainda é o melhor remédio
Sabe o ditado popular “Prevenir é o melhor remédio”? Ele vale também para os cuidados com a saúde do seu pet. Prevenção é a melhor maneira de evitar o agravamento de doenças oculares, portanto, utilize produtos específicos para a higienização dos olhos e das pálpebras. Uma opção é a aplicação pré ou pós banho dos colírios lubrificantes Vet Fresh da Linha Oftálmica Soft Care, da Pet Society. Os produtos promovem lubrificação, hidratação e higienização da superfície ocular, limpando os olhos e trazendo alívio e conforto prolongado para o seu melhor amigo. Já para os cuidados diários, é indicado o Eye Clean Up, que promove limpeza diária e evita o acúmulo de sujeira ao redor dos olhos.

Tenha atenção redobrada com raças braquicefálicas, como Shih Tzu, Buldogue Francês e Pug
Segundo levantamento realizado pela DogHero, as raças braquicefálicas Shitzu, Buldogue Francês e Lhasa Apso estão entre as dez mais populares entre os brasileiros. Para os tutores que possuem cães pertencentes a estas raças, o cuidado deve ser redobrado. “Observamos que os cães pertencentes às raças braquicefálicas possuem uma incidência maior de doenças relacionados aos olhos devido à exposição do bulbo ocular”, explica Brunato. Entretanto, o cuidado não se limita a elas porque todos os cães são suscetíveis às doenças oculares.

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Sabia que vídeos ocupam cerca de 80% do tráfego da internet?

Por Gustavo Caetano *

Se você fizer uma pesquisa rápida na internet, certamente encontrará milhões de histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro de maneiras, aparentemente, fáceis.

Verdadeiras ou não, convivemos com histórias assim há muito tempo. Em uma era pré-internet, esses “cases” eram divulgados por meio de folhetos, anúncios ou até mesmo revistas. Agora, elas começam a ser contadas em vídeos e propagadas no meio digital.

Não vamos entrar no mérito se o conteúdo é verídico ou seus métodos legais, não é essa a proposta deste artigo, mas a história de Bettina Rudolph, que disse acumular mais de R$ 1 milhão em pouco tempo, ganhou muito destaque de maneira veloz. Não bastassem os milhões de views, mas Bettina passou a ser conhecida, chamada para entrevistas, tema de debates, reportagens, entre outras exposições midiáticas.

O caso de Bettina é um daqueles que mostram o ! poder que os vídeos têm no dia de hoje. Quer outro exemplo? O Vovô do Slime, Nilson Isaias. Após, enfim, acertar na receita e fazer corretamente a “meleca” que é febre nos dias de hoje, compartilhou o vídeo daquele que diz ser o dia mais feliz da sua vida e ultrapassou incríveis 11 milhões de visualizações – até aqui –, desbancando Anitta, Porta dos Fundos e Felipe Neto no período em que veiculou a experiência.

Eu me pergunto: será que o Vovô do Slime teria toda essa repercussão se apenas tivesse descrito esse momento? Acredito que não.

Apostar neste meio como ferramenta para se promover ou divulgar produtos e serviços mostra-se uma decisão acertada, afinal, a estimativa para 2019 é de que 80% do tráfego de toda internet seja por conta da visualização de vídeos e que, segundo estudo promovido pela Pagewiz, plataforma especializada em landing pages, mais de 60% das pessoas clicam em um! vídeo antes mesmo de ler uma palavra na página em que abriram.

Também vale destacar que, de acordo com a Forbes, são 500 milhões de pessoas que assistem a vídeos na internet todos os dias.

Estes números comprovam que estamos falando de uma ferramenta muito poderosa e diante de tanto poderio devemos ter muito cuidado para o tiro não sair pela culatra. Para uma divulgação por meio de vídeos ter resultado, se faz necessário se diferenciar em meio à multidão.

Se hoje fizermos uma gravação com conteúdo similar ao da Bettina ou do Vovô do Slime, certamente, a repercussão não será como foi com eles. O ineditismo conta na internet, além de, principalmente, um conteúdo bom e de relevância.

Para finalizar, posso afirmar que assim como os vídeos podem te colocar em um lugar de destaque e causar uma boa impressão com o público, eles também podem colocar uma mancha negativa.

Sem contar os haters, que habitam pela internet. Po! r isso, deve-se ter muito critério ao elaborar um conteúdo, a fim de que não cause ofensas ou desagrade um grupo de pessoas. Os vídeos têm viralizado com muita facilidade, sejam eles bons ou ruins para você. Portanto, os utilize de forma estratégica 😉

* Gustavo Caetano é CEO da Samba Tech

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Saiba como prevenir lesões no home office

Por Syomara Cristina Szmidziuk *

Com a adoção do home office por inúmeras empresas em 2020 – e a decisão por manter essa modalidade de trabalho, em muitos casos – o que era provisório acaba se tornando definitivo, e mais do que nunca é importante adequar os hábitos de postura e saúde.

No trabalho remoto, quando nem sempre as pessoas têm toda a ergonomia necessária ao posto de trabalho, os erros mais frequentes são a coluna curvada, o pescoço inclinado, a cabeça muito perto do monitor. E, principalmente, permanecer na mesma postura por muito tempo. Separamos algumas dicas para criar o posto de trabalho ideal em casa:

1)    O cotovelo deve estar apoiado, e não solto;
2)    O monitor deve estar na altura do olho, não muito baixo nem muito alto;
3)    A cadeira também não pode ser muito alta ou muito baixa;
4)    É importante respeitar a rotina para evitar o esforço continuado;
5)    Respeite horários de almoço, café e alongamento;
6)    Garanta boa iluminação;
7)    Evite o excesso de livros ou pastas sobre ou abaixo da mesa;
8)    A cadeira deve deslizar para baixo da mesa, não pode haver madeiras que o impeçam;
9)    Evite comer na mesa – seja pela distração, que atrapalha a nutrição, seja pelo risco de quedas no equipamento, e ainda pelo respeito aos horários de comer;
10)  Alongue-se, estique-se, faça pausas: esse espaço deve ser respeitado;
11)  Nunca trabalhe na cama ou sofá, devido à postura errada, que pode trazer a hérnia de disco no pescoço; e, finalmente,
12) Atenção à postura ao celular.

Sobretudo, a dica mais relevante que trago é: imite o gato. Quando ele está em descanso, ele se alonga, e somente após o alongamento se movimenta. Mesmo no meio de brincadeiras, ele para tudo e se estica.

Nós, seres humanos, precisamos também esticar a coluna, mãos, corpo, pescoço – esse é o fator mais importante para evitar lesões. É claro que equipamentos adequados ajudam também: uma cadeira com angulação de 90 a 110 graus entre o encosto e assento; o apoio com gel para mouse e teclado; o apoio para os pés (invista neles! Podem até ser livros, mas com alguma angulação); apoio para monitor e celular; fones de ouvido para reuniões, de preferência num local fixo de trabalho e tentar bloquear ruídos externos.

Conheça as lesões mais frequentes no trabalho
Os problemas mais frequentes de lesão por esforço repetitivo envolvendo ombros, cotovelos, punho e mãos são as tendinites (inflamação do tendão) e as tenossinovites. As síndromes mais comuns são a bursite (síndrome de impacto) de ombro, as epicondilites, síndromes de Guyon, do Túnel do Carpo e de Quervain.

Muitas vezes, os sintomas são os mesmos: dor, formigamento, dormência, peso, calor, fadiga, perda de força e de função. Normalmente, a dor relacionada à lesão por esforço repetitivo é constante. Já na inflamação, trata-se de uma dor aguda – a pessoa parte para os anti-inflamatórios, e por vezes necessita até de antibióticos ou da temida cirurgia.

Lamento quando se chega a esse ponto, porque cada cirurgia tem por resultado 30% menos força. Isso porque o tendão funciona como um elástico. Quando ele se rompe, enrola, e quando é novamente esticado, ocorre a diminuição da força.

Em relação à mão, minha especialidade, é preciso saber que se trata de um membro muito complexo. Do braço até a mão, temos 20 músculos, mais a bainha e os tendões. Uma cirurgia nessa região é muito minuciosa, e requer, muitas vezes, o corte do tendão para realizar o religamento – e isso resulta em perda de força.

Na intervenção mais comum, que é a cirurgia de túnel do carpo, muitos pacientes relatam depois que não conseguem segurar nem um copo por muito tempo.

Saiba como o terapeuta ocupacional previne e trata lesões
Quando há a instalação de uma patologia, o TO trabalha com analgesia, alongamento e protocolos específicos para cada lesão, com fortalecimento da musculatura para evitar a recidiva (que é muito comum). Pode-se indicar ainda talas e órteses para alívio da dor e fazer a orientação quanto ao seu uso.

É importante lembrar que o home office tem consequências que vão além do aspecto físico. Pesquisa recente da Fundação Getúlio Vargas (FGV) revelou que quase metade das pessoas (45,63%) apresenta baixo nível de bem-estar e saúde mental nessa modalidade de trabalho. Também podem ocorrer sintomas físicos das pessoas em trabalho remoto, como dor no corpo, fadiga e cefaleia, relacionados a estados de humor e vitalidade mais baixos.

Por isso, mais do que nunca, é importante manter bons hábitos, seja em casa ou no local de trabalho, e prevenir lesões com todos os recursos possíveis.

* Syomara Cristina Szmidziuk atua há 30 anos como terapeuta ocupacional

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Bots inteligentes assumirão papel importante na vida das pessoas até 2030, aponta estudo

Uso de bot

Para 91% dos paulistanos ouvidos no estudo Hot Consumer Trends 2020, apresentado hoje pelo Ericsson ConsumerLab, os smartphones serão capazes de alertar sobre temporais ou rajadas de calor, compartilhando dados com dispositivos pessoais de outras pessoas.

O estudo, que ouviu ao todo mais de 15 mil pessoas, entre 15 e 69 anos, em 15 grandes cidades do mundo, incluindo São Paulo, mapeou os 10 papeis principais que os consumidores esperam que as máquinas inteligentes conectadas assumam em seu dia a dia, na próxima década.

Em São Paulo, especificamente, 86% dos respondentes apostam num serviço de vigilância eletrônica que protejam suas casas e que possam alertar outros sistemas de segurança da vizinhança, a fim de coibir invasores. Além disso, 87% acreditam em sistemas automatizados de gestão financeira que consigam explicar como seus investimentos estão sendo administrados.

Para outros 87%, na próxima década será possível ter pontos de acesso domésticos que conectarão automaticamente seus dispositivos a fibra, cabo, Wi-fi, sem que seja necessário realizar qualquer configuração. E para 80% dos paulistanos ouvidos, até 2030, teremos medidores de eletricidade inteligente que calcularão a eletricidade usada para realização do home office.

Chama a atenção ainda a menção de 51% dos moradores da capital paulista sobre a expectativa de terem em seu corpo nanobots que vivem em sua corrente sanguínea e aprendem como combater o câncer e lutar contra novos vírus trocando dados com bots de outras pessoas.

Michael Björn, Head de Pesquisa do Ericsson Consumer & IndustryLab e autor do relatório, disse ter ficado surpreso ao ver que as expectativas dos consumidores por conectividade mais inteligente são maiores do que para qualquer outro tipo de máquina inteligente conectada.

“A tendência do Connectivity Gofers inclui previsões de que os dispositivos se adaptarão de forma inteligente a qualquer sinal, usando celular, Wi-Fi e conectividade fixa, bem como localizadores de sinais inteligentes que orientam os usuários a locais com cobertura. ideal mesmo em áreas movimentadas. Isso indica oportunidades para os provedores de serviço 5G expandirem gradualmente as redes inteligentes para cobrir uma ampla gama de novos serviços para seus clientes, e cada uma das funções da máquina que apresentamos neste relatório pode ser vista como uma área de serviço. completamente novo”, diz o executivo.

“A tendência de Community Bots, por exemplo, destaca o papel que a inteligência artificial pode desempenhar no fornecimento de serviços comunitários tão necessários. The Explainers apresenta a ideia de que todos os dispositivos conectados devem poder ser explicados aos usuários, e os bots de sustentabilidade estão focados na necessidade crescente de conselhos climáticos inteligentes localizados no futuro. O que todos esses potenciais serviços têm em comum é que se baseiam na comunicação inteligente entre dispositivos e, portanto, colocam o aspecto das redes em um lugar mais importante do que hoje”, conclui.

Veja abaixo os resultados completos do estudo global:

01. Body bots: 76% dos consumidores preveem que haverá roupas inteligentes que ajudam inclusive na adequação postural.

02. Anjos da guarda: três quartos das pessoas acreditam que os guardiões da privacidade ajudarão a enganar as câmeras de vigilância e a bloquear a espionagem eletrônica.

03. Bots comunitários: 78% acreditam que os serviços de vigilância eletrônica alertarão os aliados da vizinhança sobre qualquer invasor.

04. Bots de sustentabilidade: o clima futuro será extremo – 82% acreditam que os dispositivos compartilharão dados e alertarão sobre torrentes de chuva locais ou rajadas de calor.

05. Home Officers: 79% dizem que os alto-falantes inteligentes projetarão abafadores de ruído nas paredes ao redor dos escritórios em casa, permitindo mais concentração no trabalho e estudo nos lares.

06. Esclarecedores: Mais de 8 em cada 10 entrevistados preveem sistemas automatizados de gestão financeira que expliquem como seus investimentos são tratados. No setor automotivo 87% veem no futuro carros que só circulam de forma autônoma quando o trânsito está calmo.

07. Gofers de conectividade: 83% dos consumidores utilizariam localizadores de sinais inteligentes capazes de guiá-los até os pontos de conectividade com cobertura ideal mesmo em áreas lotadas.

08. Bots vilões: Um bot vilão que pode ser treinado para realizar roubos ou atacar outras pessoas é esperado por 37% dos usuários de AR / VR.

09. Criadores de conteúdo: As máquinas farão a curadoria do conteúdo. 62% dos usuários no mundo acham que os consoles de jogos farão jogos originais com base em seu jogo.

10. Bots mandões: cerca de 7 em cada 10 acreditam que IAs de redes sociais entenderão sua personalidade e construirão um círculo de amigos que contribuem com seu bem-estar físico e mental.

Para ler o estudo completo (em inglês), clique aqui.

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