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Software house de varejo investirá R$ 1,5 milhão para internacionalizar-se

A SetaDigital, software house especializada no varejo calçadista, fará investimentos da ordem de R$ 1,5 milhão para expandir o seu atendimento para países da América Latina, como Peru, Chile, México e Argentina, e também para os Estados Unidos. Em um segundo momento, a ideia é replicar o modelo para a Europa.

O anúncio faz parte de investimentos para o biênio 2016-2018, que veio ao encontro da demanda observada durante o último Salão Internacional do Couro e do Calçado (SICC), ocorrido em maio. “Pudemos trocar experiências com executivos de outros países que vislumbraram a oportunidade de adotar soluções especialistas, já que em suas regiões de origem há apenas softwares genéricos, ou seja, que não atendem ao setor de ponta a ponta”, explica o CEO da SetaDigital, Vanderlei Kichel.

Para implementar o processo de internacionalização, a empresa está investindo no lançamento do seu sistema de gestão empresarial em multi-idiomas e com conectores para softwares fiscais das regiões para onde pretende expandir, além de outras localizações, bem como na abertura de canais nas regiões alvo. A restruturação interna também já está em produção e inclui contratação de profissionais de idiomas e a consultoria especializada do Sebrae para a parte jurídica.

Com a internacionalização, a empresa espera chegar mais perto de sua meta, que é atender um bilhão de novos consumidores de calçados até 2030. No ano de 2016, esse montante fechou em 50 milhões. Hoje, aproximadamente duas mil lojas de calçados utilizam as soluções da software house no Brasil. Para os próximos dois anos, a meta é triplicar essa cifra.

Crescimento
Neste ano, a empresa já lançou soluções de realidades virtual e aumentada, omnichannel, business intelligence com reconhecimento facial, bem como aplicativos para os processos de inventário, pré-venda e tomadas de decisão em tempo real. “Devido ao cenário político e econômico, as empresas estão buscando maior eficiência e redução de custos. O crescimento está mais lento e exige uma reestruturação com investimento em tecnologias que permitam um crescimento sustentável”, aponta Kichel sobre o apoio das novas ferramentas diante do atual mercado local.

A inovação na experiência de compra e o modelo de autoatendimento da Sapati, loja laboratóro de calçados da SetaDigital, também estão entre os alvos de expansão e poderão ser replicados em lojas de outros países. Inicialmente, o foco será nos EUA, país onde há o maior consumo per capita de calçados, chegando a dez pares, enquanto no Brasil o número é de quatro pares por pessoa.

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De mudança para cidades inteligentes

* Por Patrícia Vello

Cidades grandes e pequenas em todo o mundo estão ficando mais inteligentes. Isso quer dizer que elas planejam evoluir para se tornarem uma das chamadas smart cities. Quando falamos disso, nos referimos a esforços coordenados do governo, de empresas e de outras organizações para aproveitar as tecnologias de rede que melhoram as condições de habitar, trabalhar e de sustentabilidade para as pessoas que vivem ali. No Brasil, alguns exemplos estão começando a surgir nos Estados de São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.

Aqui ou em qualquer outro país do mundo, a grande pergunta é se essas cidades terão a infraestrutura de rede instalada necessária para implantar novas e inovadoras tecnologias e realmente aproveitá-las. À medida que as populações metropolitanas (e, portanto, o número de pessoas que precisam ser atendidas por essas implantações) continuam crescendo – será que as redes conseguirão acompanhar esse ritmo?

Como é uma cidade inteligente?
Existem milhões de dispositivos já implantados nas cidades – e outros bilhões estão chegando – que podem tornar a cidade mais inteligente, coletando dados do trânsito, do tempo, do consumo de energia e de água e de muitas outras fontes, comumente em tempo real. Esses dados podem ser analisados ​​e o conhecimento resultante ser usado na prática para se entender o que está acontecendo agora e prever o que acontecerá no futuro.

O 5G vai ser o propulsor da cidade inteligente
A cidade inteligente do futuro próximo e, em alguns casos, do presente, é sustentada pelo fluxo ininterrupto e confiável de dados de redes com e sem fio interconectados. Quando os dados precisam ser analisados em tempo real, eles não podem ser de maneira alguma interrompidos ou ter seu fluxo prejudicado por problemas de latência. Há grande expectativa de podermos contar com uma série de melhorias intrínsecas à tecnologia 5G: aumento da largura de banda (até 1.000 vezes por unidade de área), até 100 vezes mais dispositivos conectados e redução de até 90% na utilização de energia na rede, juntamente com taxas de conexão de até 10 Gb/s para dispositivos móveis no campo – um número impressionante.

Felizmente, a próxima geração de redes móveis 5G traz com ela uma nova capacidade para evitar a interrupção e garante que os diversos requisitos de latência, largura de banda e confiabilidade para diferentes serviços possam ser atendidos em toda a rede física atual. Isso é chamado de fatiamento de rede (network slicing).

Por que o fatiamento de rede é tão importante?
Ao privilegiar a conectividade móvel para cada tipo de uso com múltiplas redes virtuais em uma infraestrutura única de rede física, as operadoras podem disponibilizar rapidamente serviços especificamente adaptados para a necessidade de uso de cada fatia. Essa capacidade é especialmente importante nas implantações de cidades inteligentes, já que os dispositivos envolvidos nestes casos podem, direta ou indiretamente, afetar a vida das pessoas.

Pense, por exemplo, em uma rede de atendimento de urgência que tenha sido equipada com ferramentas avançadas de comunicação para ajudar os atendentes a coordenarem resgates rápidos e efetivos em emergências. Se ocorrer um desastre e os habitantes da cidade acessarem rapidamente as redes sociais ao mesmo tempo para enviar textos, imagens e vídeos, as operadoras de redes móveis ainda poderão garantir a conectividade para os socorristas, atribuindo-lhes um acesso de maior prioridade à rede móvel 5G – a fatia deles é prioridade indiscutível.

Preparando a rede: SDN e NFV
À medida que as cidades se tornem mais inteligentes e mais conectadas, as operadoras de rede precisarão garantir que suas redes sejam flexíveis e capazes de ser fatiadas para atender às crescentes e cada vez mais variadas necessidades da cidade inteligente e de sua população. A chave para isso é a virtualização na forma de rede definida por software (SDN) e de virtualização de funções de rede (NFV). As redes 5G precisarão ser adaptáveis, dinâmicas e programáveis ​​de ponta a ponta, valendo-se, para isso, de construções virtualizadas. Portanto, à medida que as fatias individuais da rede sejam implementadas, seu desempenho será adaptado de forma autônoma e programática.
Oportunidades de receitas e ameaças à segurança

As redes preparadas para SDN e NFV abrirão as portas para novos tipos de uso, o que contribuirá para fluxos de receita inovadores e contínuos que vão além da simples conectividade e capacidade.

Qualquer coisa que aumente a diferenciação dos serviços de rede móvel certamente será analisada de perto pelas operadoras de redes já que a largura de banda móvel está rapidamente se transformando em uma commodity – na maioria das regiões, a verdadeira diferenciação é o preço. E a capacidade de assegurar as melhores fatias de rede para serviços essenciais que necessitem de métricas garantidas (como carros sem motorista e serviços públicos fornecidos pela própria administração municipal – atendimentos de emergência, segurança, visibilidade de dados etc.) – ajudarão não só a gerar receita para as operadoras, mas também a garantir a eficácia das tecnologias de ponta das cidades inteligentes na melhoria da vida dos cidadãos.

Em breve, todos nós moraremos em cidades inteligentes?
As cidades e seus habitantes estão mostrando um significativo interesse em aproveitar as muitas vantagens da cidade inteligente. As operadoras de rede terão de intervir e garantir que a cidade conectada do futuro tenha a base de rede para conseguir realizar essa transformação. O aproveitamento da capacidade do 5G de fatiamento ajudará as operadoras a fornecerem conectividade, velocidade e confiabilidade adequadas que cada caso exigirá.

* presidente da Ciena no Brasil

 

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LG apresenta sua nova geração de TVs OLED no Brasil

Modelo B7

A LG apresentou ontem (12) para o mercado nacional seus novos modelos de TV com painel OLED (em que cada pixel emite luz própria e se apaga completamente em cenas escuras) e resolução 4K. Essa tecnologia permite aos televisores alcançar o chamado “preto puro”, contraste infinito e a absoluta perfeição das cores. Como cada pixel do painel pode ser ligado e desligado individualmente, a tecnologia OLED é capaz de oferece imagens de qualidade superior, e livre de degradações – algo mais comum nos painéis de iluminação traseira utilizados em TVs LCD/LED.

As TVs OLED utilizam processador de 10 bits, que gera uma reprodução de até 64 vezes mais cores do que um TV convencional, chegando ao nível incrível de poder exibir mais de 1 bilhão de cores!

Estes novos modelos contam com muitas novas tecnologias de melhoria de imagem e som, como HDR e certificação Dolby Vision, que calibra o brilho, contraste e cor das imagens quadro a quadro, atingindo assim uma qualidade de imagem superior. Para complementar a experiência e remetendo às salas de cinema de última geração, o Dolby Atmos gera um som que parece vir de qualquer lugar da tela.

O OLED E7 de 65 polegadas conta ainda com um “Sound Bar Stand”, uma base de alto falantes de alta qualidade oferece uma experiência sonora mais potente. Outro detalhe que impressiona é o design, mais especialmente a espessura do painel de apenas 2,57 mm.

Modelo E7

 

Plataforma Smart LG web OS 3.5
Os televisores possuem a nova versão da plataforma webOS na versão 3.5 que, segundo a LG, ficou mais rápida e intuitiva, com novas funções. O Quick Access é um novo recurso pensando em praticidade e facilidade, agora o consumidor consegue associar até nove atalhos no teclado numérico do controle, os seus apps e recursos preferidos.

Outro recurso adicionado foi o Magic Link, em que o usuário ao clicar no botão Magic Link, o televisor busca automaticamente na internet o conteúdo relacionado ao que ele está assistindo. Além disso, toda a linha vem com o já conhecido controle Smart Magic, o mouse da TV. Com ele basta apontar e clicar para controlar sua TV que, desde 2015, funciona como controle universal, conectando todos os seus aparelhos a um controle apenas. O Smart Magic conta também com reconhecimento e pesquisa por voz. Outra novidade são as teclas dedicadas para Netflix e Amazon Prime.

Preço e disponibilidade
Foram apresentados dois modelos, a OLED65E7 (de 65 polegadas) e OLED55B7 (de 55 polegadas). Ambos já estão disponíveis no mercado brasileiro.

Preços:

OLED55B7 – R$ 10.999,00

OLED65E7 – R$ 29.999,00

 

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Concentrix abre 800 vagas para jovens em SP e Fortaleza

A Concentrix, multinacional do setor de BPO e contact center, especializada em soluções de outsourcing, anuncia a abertura de mais 800 novas vagas na capital paulista e em Fortaleza, com necessidade de fechamento até o final de dezembro. “Somos verdadeiramente fanáticos pela nossa equipe e acreditamos no desenvolvimento de nossas pessoas, por isso cultivamos os talentos de nossos funcionários e os preparamos para cargos de liderança”, afirma Daniel Moretto, country manager da Concentrix no Brasil.

A companhia está em franca expansão e comemora a ampliação de seu atendimento. Como prova do crescimento, já contrataram mais de 700 pessoas em 2017, sendo parte das vagas (mais de 200) movimentações internas, com clientes que fazem parte da base da empresa. O restante, em torno de 500, são contratações externas decorrentes de novos clientes.

As áreas disponíveis para os candidatos são de atendimento ao cliente, via telefone e meios digitais em diversos seguimentos, como tecnologia, turismo, seguros e outros; além de oportunidades como Gerência de Operações; Team Leader de Operações; Analista de treinamento; Segurança do trabalho; Analista de Qualidade; e WFM.

Ter inglês avançado é um diferencial para candidatar-se, porém há também vagas que não necessitam de candidatos bilíngues. Outro ponto positivo é a oportunidade dada às pessoas que ainda não têm experiência profissional, já que algumas candidaturas não exigem vivência na área.

Remuneração
Os profissionais selecionados contarão com o apoio de um curso de capacitação, com alto padrão de qualidade, que tem duração de aproximadamente quatro semanas, dependendo do produto. Com carga horária de seis horas de segunda a sábado, a remuneração para algumas dessas vagas pode chegar a 1.400 reais, mais valor variável de performance de resultados em algumas das oportunidades. O colaborador também terá benefícios compatíveis com o mercado.

Moretto diz que a Concentrix se destaca por oferecer diferenciais que a tornam muito atraente no mercado de trabalho. “Além do salário diferenciado, acima do piso da categoria, oferecemos oportunidade de carreira e uma série de benefícios para os colaboradores que, pela jornada de trabalho de seis horas, também podem investir nos estudos e alavancar sua carreira junto conosco. Isso é tão importante para nós que desenvolvemos um programa de parceria com universidades para que nosso time possa realizar um curso superior com descontos em matrícula e mensalidade”, completa.

Desde sua chegada ao Brasil, em 2014, a Concentrix vem investindo no País e hoje conta com mais de mil colaboradores em quatro sites, sendo dois na cidade de São Paulo (Água Branca e Barra Funda), um em Barueri e um em Fortaleza, e ainda tem planos de expansão para novas regiões. Para 2018, a empresa projeta a abertura de mais de 900 vagas.

Os interessados em participar da seleção devem se inscrever em vagas no link: https://brazil.concentrix.com/ ou acessar o site da empresa na plataforma do Love Mondays.

 

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Quer impulsionar seu negócio? Veja essas 10 dicas!

O mercado ainda instável, a crise econômica, e outros fatores ainda deixam em alerta todas as empresas e empresários do país. Para muitos especialistas, o segredo é aprender com os erros, e mesmo no meio do furacão manter o foco e saber questionar as atitudes tomadas para se ter êxito no futuro. Segundo Fábio Yamamoto, consultor da TIEX, é preciso fazer uma reflexão: “O que realmente importa?” “O que efetivamente deve ser feito para sair “de pé” da crise e mais fortalecido?”

Veja abaixo 10 dicas sobre como aumentar a rentabilidade, melhorar a gestão e impulsionar o seu negócio:

1. Pense grande
Pense grande, tenha metas agressivas, ter grandes aspirações lhe dará a dimensão dos grandes desafios que você precisará enfrentar para fazer seu negócio prosperar e os desafios serão igualmente grandes se você pensar pequeno. Afinal, segundo Joege Paulo Lemann, “Pensar grande e pensar pequeno dá o mesmo trabalho…”.

2. Não estabeleça metas impossíveis
As metas precisam ser agressivas, mas realistas, o impossível só será alcançado passo a passo. Muitos empreendedores acabam “perdendo o gás” por estabelecer metas inatingíveis.

3. Motive seus colaboradores
Manter seus colaboradores motivados é fundamental para o sucesso do seu negócio! Funcionários desmotivados significam menor produtividade, propaganda negativa e consequentemente prejuízos.

4. Uma hora vai
Resiliência, perseverança, persistência. Os desafios serão inúmeros, enormes, e sem a capacidade de enfrentar as adversidades que surgirão ao empreender, dificilmente sua empresa terá sucesso. É preciso estar preparado para enfrentar as piores tempestades para aproveitar a bonança.

5. Cliente é a razão de tudo
Seu cliente é a razão de sua existência! O empreendedor só começa seu negócio porque em algum momento vislumbrou um potencial mercado ou cliente a ser atendido, mas não se trata aqui da velha máxima “o cliente sempre tem a razão”, e sim de cativar seu cliente, fidelizar seu cliente. Como? Através da excelência no seu produto ou serviço, entender que muitas vezes a relação cliente-fornecedor vai além do aspecto puramente comercial, pois envolve muitas vezes parceria e identificação.

6. Se Incomode, não se Acomode
O primeiro passo para o fracasso é achar que conquistou tudo, é ter a sensação de ter atingido o Olimpo. O que existe depois do topo? Por isso nunca imagine ter alcançado o topo, sempre é possível ir além, sempre é possível melhorar, aprimorar, manter a aquele pequeno desconforto de que é possível fazer mais. Se incomode, não se acomode.

7. Você terá inúmeros chefes
Um erro muito comum ao iniciar como empreendedor é o sonho de não ter chefe, na verdade, se você fizer tudo certo, você não terá apenas um,  mas vários. Cada cliente será um chefe, você precisará ser seu próprio chefe, cobrar-se como executivo é importante do contrário a acomodação, e consequentemente a ruína, poderá fazer parte do seu futuro como empreendedor.

8. Dividir para conquistar
O tempo é o maior limitador ao crescimento, não há obstáculo impossível de ser transposto durante o crescimento, exceto o tempo. Por isso multiplicá-lo  pode ser a única saída, e a única forma de fazer isso é ter mais pessoas para compartilhar tarefas, responsabilidades e, claro resultados. Além de ir atrás de profissionais qualificados para apoia-lo e auxiliar no crescimento da companhia, a possibilidade de ter novos sócios não deve ser descartada. Dividir o bolo não deve ser encarado como algo negativo, como uma perda, pois o objetivo é ter um pedaço menor de algo muito maior. Você prefere ter 100% de um bolo que vale R$ 1 milhão ou 10% de um bolo que vale R$ 100 milhões?

9. Pense de forma perene
Pensar de forma perene não significa que a empresa vai existir por toda eternidade, mas visão de longo prazo é extremamente importante para que as decisões não sejam baseadas única e exclusivamente visando resultados imediatos. Avaliar o impacto que as ações presentes terão sobre o futuro da empresa podem fazer a diferença. Inclusive, pode definir se vale a pena continuar o negócio ou não.

10. Planejamento e mais planejamento
Planejar, planejar, planejar. Não significa que planejamento é a garantia de sucesso, mas a falta dele é garantia de fracasso. Mesmo os empreendedores que dizem ter construído seus negócios baseados em feeling planejam, ainda que de forma intuitiva. E para colocar todas essas atitudes em prática é necessário planejar. Planejar para estabelecer metas, planejar para saber como motivar seus colaboradores, planejar para definir estratégias. Planejamento tem que ser feito de forma criteriosa e deve ter utilidade, não ser feito apenas porque consta nos manuais de administração.

 

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Senior Solution levanta R$ 23 milhões em financiamento do BNDES

A Senior Solution, de softwares para o setor financeiro no Brasil, divulgou que o Conselho de Administração aprovou a obtenção de um novo financbiamento perante o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, no valor de R$ 23,4 milhões.

Segundo Thiago Rocha, Diretor de Relações com Investidores, os recursos serão utilizados para acelerar o crescimento orgânico da empresa. A maioria dos dispêndios serão voltados à linha de pesquisa e desenvolvimento. “Desde o IPO realizamos quatro aquisições. Vamos acelerar a evolução de alguns produtos e integrar as soluções que adicionamos com essas aquisições. Estamos construindo uma suíte imbatível para o setor financeiro brasileiro”, afirma o executivo.

Além disso, uma parcela dos dispêndios serão destinados à comercialização das soluções. Para Rocha, a aquisição da attps abriu inúmeras oportunidades de cross sell nos segmentos de bancos e fundações, algumas das quais já se concretizaram. “Acreditamos nesse modelo de crescimento, porque nossos clientes preferem as soluções one-stop-shop. Os dispêndios também nos ajudarão a intensificar a abordagem comercial”, complementa.

Caixa
O financiamento possui carência de 30 meses, prazo de amortização de 48 meses e custo correspondente à TJLP + 2,0% a.a, condições atrativas em comparação com as linhas bancárias comerciais. “A futura liberação dos recursos nos ajudará a recompor o saldo de caixa, reduzido em novembro de 2016 com a aquisição da attps. Indiretamente, isso amplia a folga financeira necessária para retomarmos as aquisições”, conclui.

O banco é um importante parceiro financeiro da empresa há 15 anos, e apoiou diversos projetos estratégicos nesse período.

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Tech Data distribuirá HPE no Brasil

A Tech Data Corporation anunciou hoje, 12 de julho, que sua área de Technology Solutions, antes uma divisão da Avnet e agora parte da Tech Data, passará a distribuir os produtos Hewlett Packard Enterprise (HPE) no Brasil. Na região das Américas, as empresas já atuam em parceria nos mercados do México, Caribe, Chile, Colômbia, Estados Unidos e Canadá.

Pelo acordo, a Tech Data fornecerá aos canais parceiros uma variedade de recursos para ajudá-los a aproveitar oportunidades de negócios nas áreas de análise de dados, big data, computação na nuvem e infraestrutura convergente. A distribuidora também criou uma equipe de especialistas à disposição dos parceiros de negócios para ajudá-los a aumentar a comercialização. Esse grupo será liderado por Walter Martins, senior supplier manager, e por Marcos Santos, que atuará como brand executive da unidade de negócios da HPE na Tech Data TS no Brasil.

“A extensão desse acordo de distribuição para o Brasil possibilitará aos nossos parceiros locais fornecerem soluções inovadoras e completas de infraestrutura convergente baseadas nas tecnologias da HPE e capazes de gerar um impacto positivo nos negócios dos seus clientes, otimizando seus investimentos em TI”, analisa Carlos Negri, vice-presidente e gerente-geral da Tech Data Technology Solutions Brasil.

Além de uma equipe dedicada, a Tech Data oferece aos seus canais especialistas em treinamento técnico e a possibilidade de realizar o POC (provas de conceito) com soluções HPE em seu Demo Center.

Portfólio
O portfólio da HPE à disposição dos canais parceiros da Tech Data no Brasil inclui toda linha de servidores rack e blades, HPE Synergy, HPE Hyper Converged Operating Environment, soluções de armazenamento via de software StoreVirtual, armazenamento HPE 3PAR Flash, proteção de dados StoreOnce, bibliotecas de fitas StoreEver, soluções de networking para data centers e serviços especializados PointNext.

“Nossa parceria com a Tech Data é muito importante em outros países e o início desta operação no Brasil será uma ótima oportunidade para nossos clientes, uma vez que desenvolvamos projetos integrados e completos de acordo com suas necessidades”, diz Fatima Morganti, diretora de vendas indiretas da HPE.

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Tattoo Week, maior evento do segmento do mundo, começa nessa sexta em São Paulo

A partir desta sexta (dia 14), São Paulo recebe o maior evento de tatuagem, body piercing e body paint do mundo, no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte. A Tattoo Week SP 2017 proporciona três dias (sexta, sábado e domingo) de pleno êxtase para os amantes e admiradores da arte na pele.

Este ano, o evento reúne três mil profissionais do planeta, especializados na arte na pele, que trazem todos os tipos de estilos e tendências da tattoo para o público estimado em 70 mil pessoas.

Soma-se à possibilidade de conhecer e fazer tattoos com grandes artistas mundiais, uma dezena de atrações que incluem concurso da melhor tatuagem em 25 estilos, concurso Miss Tattoo Week 2017, campeonato brasileiro oficial de skate Freestyle, batalha de rappers, dança de rua, concurso do melhor cosplay, desfile de crianças. E shows da banda The Jackers, Banda de Hardcore Oitão e apresentação dos Racionais MCs (patrocínio da MCD).

Exposições de fotos das edições anteriores da Tattoo Week, leilão de shapers de skate pintados por tatuadores famosos em benefício do Instituto do Câncer, além de exposição de carros antigos também estão incluídos na vasta programação.

Importante feira de negócios, a Tattoo Week traz os últimos lançamentos do mercado da tattoo, envolvendo tintas, agulhas e equipamentos até roupas no lifestyle tattoo. São 660 stands distribuídos nos 19 mil m² do Expo Center Norte.

Importantes workshops acontecem no evento objetivando o intercâmbio de informações e o aperfeiçoamento profissional dos tatuadores. Da Europa, estará presente Alberto Grau Loyola, presidente do Comitê Europeu de Normatização da Tatuagem.

Ingresso social custa metade do preço
O ingresso custa R$ 50,00. E os que levarem 1 kg de alimento não perecível pagam R$ 25,00, o valor do ingresso social. A Tattoo Week pretende arrecadar 50 toneladas de alimentos para a Casa de Davi.

Serviço:

Datas: 14 (sexta) 15 (sábado) e 16 (domingo) de Julho

Horário: 12h00 às 22h00

Local: Expo Center Norte / São Paulo

Para mais informações, consulte o site do evento

Ingressos disponíveis neste link

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O ponto mais frágil da segurança digital: o fator humano

Um relatório sobre segurança digital, divulgado pela Kaspersky Lab, em parceria com a B2B International, mostra como as falhas humanas podem colocar negócios em risco. O título do estudo já diz tudo – “O Fator Humano na Segurança de TI: Como os Funcionários Tornam as Empresas Vulneráveis de Dentro para Fora”. E os dados que ele mostra são assustadores. Cerca de 46% dos incidentes são causados pelos próprios funcionários, o que gera uma fragilidade nas empresas que deve ser resolvida em vários níveis, não apenas pelo departamento de segurança de TI.

Mais dramático é o cenário de insegurança que isso envolve. De acordo com o paper, quando ocorre um incidente de segurança de TI os funcionários não são sinceros; eles tendem a esconder os problemas para evitar punições. Algumas empresas estabeleceram regras rígidas e impõem uma responsabilidade excessiva sobre os funcionários, em vez de simplesmente incentivá-los a ficar atentos e cooperar.

Amedrontados, desinformados e descuidados, os tais colaboradores são uma das causas mais prováveis dos incidentes de segurança virtual; só perdem para o malware. Embora os malwares estejam se tornando cada vez mais sofisticados, a triste realidade é que o eterno fator humano pode representar um perigo ainda maior. Em particular, quando se trata de ataques direcionados, o descuido dos funcionários é uma das maiores brechas na blindagem da segurança virtual corporativa.

Cúmplice involuntário
Segundo a pesquisa, um terço (28%) dos ataques direcionados sobre empresas no último ano começou com o phishing/engenharia social. Por exemplo, um contador descuidado pode facilmente abrir um arquivo malicioso disfarçado como uma fatura de um dos inúmeros fornecedores da empresa e, assim, desligar toda a infraestrutura da organização, tornando-se um cúmplice involuntário dos invasores.

“Muitas vezes, os criminosos virtuais usam os funcionários como ponto de entrada para invadir a infraestrutura corporativa. E-mails de phishing, senhas fracas, chamadas falsas do suporte técnico; já vimos tudo isso. Até um cartão de memória comum caído no estacionamento do escritório ou perto da mesa da recepção pode comprometer toda a rede. Basta que alguém dentro da organização não tenha conhecimento ou não preste atenção à segurança para que o dispositivo possa ser facilmente conectado à rede, onde é capaz de causar verdadeiros desastres”, explica David Jacoby, pesquisador em segurança da Kaspersky Lab.

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Vinícola lança chatbot para desmistificar consumo de vinhos

A vinícola Concha y Toro usará o sistema de inteligência artificial por meio de assistente virtual (ChatBot), dentro do Facebook, para auxiliar os consumidores de vinhos e desmistificar o consumo da bebida. A plataforma, batizada pelo nome de “Renato”, funciona como um sommelier virtual, utilizando uma linguagem simples e descomplicada que aborda o universo dos vinhos.

A ideia é de que o consumidor possa interagir com o sommelier virtual assim como com um amigo: fazendo perguntas e recebendo respostas diretas e divertidas. Com o auxílio de “Renato”, será possível tirar dúvidas não apenas sobre harmonização de pratos, como também sobre acessórios, consumo e formas de armazenamento.

A tecnologia está disponível pelo Facebook Messenger da marca (Reservado de Concha y Toro), no site da marca e em 10 pontos de vendas (PDVs) espalhados pelo Brasil (abaixo endereços). Para acessá-lo, basta curtir a página do vinho no Facebook e mandar uma mensagem para a página ou interagir com os displays dos pontos de venda.

Uma das percepções mais comuns quando se fala sobre o consumo de vinho no Brasil é de que o assunto é apenas para especialistas. Justamente por isso que a marca Reservado Concha y Toro escolheu a tecnologia ChatBot para entender as necessidades dos clientes e auxiliá-los da forma simples na escolha e consumo de bons vinhos.

“A marca Reservado Concha y Toro tem como objetivo, recrutar novos consumidores e desmistificar o consumo da bebida. Nossa missão é fazer com que as pessoas provem e gostem, sem se preocuparem com especificidades técnicas. Queremos mostrar que vinho é para todos os perfis. Ter um assistente virtual como o ‘Renato’ é importante para disseminar essa cultura”, explica Paulo Amalfi, gerente de marketing de Reservado Concha y Toro.

Tecnologia
O ChatBot é uma tecnologia que interpreta, entende e prevê ações, podendo, assim, interagir normalmente com humanos em chats e conversas. Essa ferramenta já é utilizada pelas grandes empresas para se comunicar de forma eficaz com seus clientes.

Desenvolvido em parceria com a agência Sallero, empresa do Grupo CDI, o ChatBot Renato está em constante atualização. “O sistema não para nunca de aprender. Ele é alimentado pelas dúvidas dos consumidores. Temos soluções de harmonização de pratos complexos até os mais simples, do dia a dia, como pão com mortadela”, explica Valdeck Junior, diretor de atendimento e novos negócios da Sallero.

Nos pontos de venda, os clientes encontram um toten com display de interação e prateleiras luminosas com os vinhos da marca. Na tela, o sommelier virtual responde dúvidas previamente selecionadas e de forma intuitiva. Ao sugerir uma harmonização, automaticamente o toten acende as prateleiras luminosas, guiando o consumidor para a escolha certa. “Esse equipamento possui o princípio de IoT (Internet das Coisas), fazendo com que as plataformas conversem entre si”, explica Valdeck.

Caso o consumidor esteja no ponto de venda e queira interagir com o toten via Facebook Messenger pelo seu celular, também é possível, por meio de um código gerado pelo totem e que deverá ser inserido no chat. E a mesma tecnologia é aplicada ao painel luminoso: quando uma harmonização é sugerida, acenderão as luzes do equipamento, direcionando o consumidor para a melhor compra.

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Descubra qual a cidade mais roqueira do Brasil

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Em homenagem ao Dia Mundial do Rock, celebrado na próxima quinta-feira (13), a plataforma Deezer, de streaming de música, buscou em sua base de dados quais são as bandas e artistas do gênero no Brasil e no mundo mais ouvidos, além de outras curiosidades envolvendo o tema.

Curitiba é a cidade mais roqueira do país. São Paulo ficou em segundo lugar, seguida pelas cidades do Rio de Janeiro (3º), Belo Horizonte (4º) e Brasília (5º). No ranking internacional, o Brasil aparece em 10º lugar, atrás de países como México, Itália e França*.

Entre os 10 artistas e bandas mais tocados na plataforma no Brasil, a liderança fica com a banda britânica Coldplay, com incríveis mais de 11 milhões de fãs na plataforma e que virá ao Brasil no fim deste ano para shows de sua mais recente turnê Head Full of Dreams. Em segundo lugar está a banda nacional Charlie Brown Jr, que ainda faz a cabeça da galera com hits como Ela Vai Voltar, Só Os Loucos Sabem e Dias de Luta, Dias de Glória. No terceiro lugar aparecem os cariocas do O Rappa, donos dos hits Pescador de Ilusões e Minha Alma, seguidos pela Legião Urbana, com mais de 700 mil fãs na Deezer.

Confira abaixo as cidades e países mais roqueiras, além de outras curiosidades sobre bandas e artistas de rock:

OS 10 PAÍSES MAIS ROQUEIROS:*

  1. Canadá
  2. Itália
  3. Reino Unido
  4. Estados Unidos
  5. Espanha
  6. México
  7. Paraguai
  8. França
  9. Países Baixos
  10. Brasil

*Proporção de streams de músicas do gênero rock sobre o total de streams do país

AS 5 CIDADES MAIS ROQUEIRAS DO BRASIL

  1. Curitiba (PR)
  2. São Paulo (SP)
  3. Rio de Janeiro (RJ)
  4. Belo Horizonte (MG)
  5. Brasília (DF)

ARTISTAS/BANDAS DE ROCK MAIS OUVIDOS NO BRASIL

  1. Coldplay
  2. Charlie Brown Jr.
  3. O Rappa
  4. Legião Urbana
  5. Imagine Dragons
  6. Linkin Park
  7. Red Hot Chili Peppers
  8. U2
  9. Arctic Monkeys
  10. Nando Reis

ARTISTAS/BANDAS DE ROCK BRASILEIRAS MAIS OUVIDOS NO ÚLTIMO MÊS

  1. Charlie Brown Jr.
  2. Legião Urbana
  3. O Rappa
  4. Engenheiros do Hawaii
  5. Cazuza
  6. Nando Reis
  7. Capital Inicial
  8. Raul Seixas
  9. Skank
  10. Pitty

E aí, o que achou dessas listas? Concorda com os resultados? Comente conosco! =)

 

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Carros autônomos: um mercado de US$ 7 trilhões

Um estudo, da consultoria Strategy Analytics, divulgado pela Intel, mostra um retrato preciso do que pode ser o mercado de carros autônomos – que não precisam de motorista. Esses autos que são praticamente robôs com sensores e sistemas inteligentes, devem revolucionar vários setores e criar novos modelos de negócio. O estudo chama isso de “economia de passageiros”, uma situação na qual as pessoas estão livres para outros afazeres dentro do veículo.

É algo que muitos já alertaram. Sem motorista e, principalmente, com as mãos livres e atenção 100% liberada do trânsito, os passageiros se transformam em consumidores ávidos por algo. Podem ler notícias, assistir vídeos, fazer reuniões, comprar, estudar ou mesmo produzirem seus próprios conteúdos para publicar nas redes sociais.

É um mercado de espantosos US$ 7 trilhões até 2050, de acordo com a Strategy Analytics. Contudo, há disrupções que precisam ser entendidas. As mudanças são grandes. Por exemplo, a indústria automobilística terá de lidar com um novo cenário onde as pessoas não mais desejarão possuir um bem de consumo (o carro) e preferirão usar serviços de compartilhamento como os hoje conhecidos Uber, Lyft, Cabfy e 99.

A maioria dos carros fica ociosa em torno de 92% do tempo, afirma a consultoria. E uma crescente parcela dos consumidores se preocupará em “comprar mobilidade” em vez de possuir um veículo na garagem.

O setor de transportes pode viver um salto de lucratividade, com carros e – principalmente – caminhões sem motoristas. As perdas com trânsito devem diminuir, assim como a contratação de mão de obra. O desemprego é evidente, assim como a mudança dos investimentos, que passarão a ser em profissionais de tecnologia e parceiros de desenvolvimento de sistemas inteligentes e fornecedores de conteúdo.

Novos consumidores
A Intel acredita que as montadoras ainda poderão se beneficiar nesta nova economia: “Os fabricantes de automóveis têm interesse em substituir as vendas de veículos com os modelos Mobility-as-a-Service”, afirma o relatório. Não por acaso, a conhecida fabricante de chips investiu na compra da Mobileye, no início deste ano por cerca de US$ 15 bilhões. A startup criou soluções que fazem os carros “enxergarem” uma série de situações.

A Intel está otimista de que as tecnologias de autocondução estimularão inovações e novos negócios à medida que os veículos se tornem mais difundidos. Soluções para estacionamento, por exemplo. O acoplamento de tecnologia futuras com os veículos autônomos “levará a um declínio dramático no estacionamento de superfície, o que, por sua vez, libertará a superfície para redesenho de maior densidade em núcleos urbanos em todo o mundo”.

Apesar do desemprego apontado e das transformações radicais que devem eliminar muitas empresas que insistirem em permanecer no modelo atual, os benefícios se mostram enormes. As estradas devem ficar mais seguras, o trânsito mais controlado e os custos com segurança pública, consumo de combustíveis, manutenção de vias e tempos de deslocamento devem ter um declínio jamais visto.

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10 dicas para viajar de avião com crianças pequenas

As férias de julho chegaram e o buscador global de viagens Skyscanner separou algumas dicas para quem vai viajar de avião com bebês ou crianças pequenas nesta época do ano. Com planejamento e contenção de imprevistos, as viagens ao lado dos pequenos podem ser ainda mais divertidas para pais e filhos. Confira:

1 – Idade da criança
Cada companhia aérea define um tempo de vida mínimo que a criança precisa ter para embarcar. No entanto, não é recomendado que bebês com menos de dois meses viajem de avião pelo fato de eles ainda estarem desenvolvendo seu sistema imunológico, em uma fase de vacinas e a aeronave ser um local totalmente fechado, que facilita a transmissão de doenças.

2 – A escolha do destino
A definição do local da viagem deve levar em conta a infraestrutura do hotel e dos locais de passeio. Parques temáticos, em geral, contam com atrações para a família toda e infraestrutura para os pais trocarem as roupas e fraldas dos bebês. Orlando, nos Estados Unidos, que abriga os parques da Disney, Universal, entre outros; e Penha, em Santa Catarina, que é morada do Beto Carrero World, são boas opções.

3 – Preço das passagens
Em voos domésticos, bebês de menos de 2 anos geralmente voam de graça se acomodados no colo de um adulto. Já em voos internacionais, as companhias aéreas cobram um valor referente a até 10% do preço da tarifa mais impostos para transportar os pequenos de até dois anos no colo. No caso de crianças maiores de dois anos, a compra de um assento para elas é obrigatória e as empresas cobram uma taxa que gira em torno de 50% a 75% do valor total dos tickets.

4 – Documentação em ordem
Assim como os adultos, as crianças precisam de documentação para viajar. São válidos os seguintes documentos:
– Viagens internacionais só com passaporte – caso a criança viaje apenas com um dos genitores, é preciso uma autorização do outro por escrito e com firma reconhecida;
– Viagens nacionais com carteira de identidade, ou certidão de nascimento ou RG.
Para voos nacionais, crianças podem embarcar sem os pais ou responsáveis apenas com autorização autenticada por um deles. No caso de viagens internacionais, só é possível o menor de idade viajar portando autorização autenticada dos dois pais.

5 – Bagagem de mão
Quem viaja com os filhos pequenos precisa se preparar para imprevistos durante o percurso, tendo sempre na bagagem de mão fraldas, trocas de roupa para o bebê e para o acompanhante, alimentos (como leite em pó, papinhas e lanches, de preferência os favoritos da criança) e brinquedos e/ou livros. Dica: carregue comidinhas e fraldas apenas para a viagem e deixe para comprar estes itens no destino. Quanto mais leve for a bagagem, mais fácil será se deslocar com o pequeno.

6 – Embarque
No embarque, tentar entrar por último na aeronave, se possível. Se tiver um acompanhante, ele pode embarcar na fila de prioridades e acomodar as malas com tempo, enquanto o responsável e a criança esperam pacientemente todos os passageiros embarcarem. Com isso, evita-se ficar restrito ao assento antes do necessário e de irritar o pequeno antes mesmo de o avião decolar.

7 – Decolagem e aterrizagem
Uma boa dica para evitar que os bebês sintam a pressão no ouvido durante a decolagem e aterrisagem é deixá-los ocupados com o peito, mamadeira ou chupeta. A sucção faz com que eles não sintam o desconforto auditivo.

8 – Iluminação confortável
Uma boa maneira de diminuir a luminosidade do avião e criar um ambiente mais confortável para o sono da criança é colocar fita crepe sobre as lâmpadas próximas ao seu assento. Isso deixa a luz menos forte e cria uma atmosfera mais intimista.

9 – Acomodação e troca de fraldas
Algumas companhias aéreas têm bercinhos especiais que podem ser solicitados antes do embarque. No caso das que não o disponibilizam, é possível levar uma almofaçada para acomodar o bebê no colo. Para quem adquiriu uma passagem para a criança, uma boa saída é encaixar o bebê conforto no assento.
Para a troca de fraldas, melhor se informar se a aeronave possui trocador nos banheiros. Caso não tenha, é possível solicitar a ajuda da tripulação para realizar as trocas da criança em uma poltrona da forma mais conveniente possível. Não tenha medo de solicitar o auxílio dos comissários de bordo; eles estão acostumados com essas situações.

10 – Carrinho de bebê pode ser despachado na porta do avião
Os pais ou outros responsáveis pelas crianças têm o direito de usar os carrinhos de bebê até o momento do embarque, que é quando os fiscais da companhia recolhem o objeto para colocá-lo no compartimento de bagagens. No desembarque, o objeto de transporte pode ser retirado na porta do avião ou na esteira rolante, junto aos outros pertences, dependendo da companhia aérea. Por este motivo, adereços como slings e cangurus são recomendados para fazer o transporte dos pequenos do avião até a saída, nas conexões de voos e até mesmo nos passeios turísticos.

Importante: os carrinhos não contam como bagagem. Além disso, se um assento não tiver sido comprado para a criança, as malas dela são contabilizadas como de um dos pais.

 

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Transformação digital é novo posicionamento da Embratel em campanha

A Embratel anuncia seu novo posicionamento de mercado. Com a campanha “Sua Empresa no Próximo Nível”, desenvolvida pela agência Talent Marcel, a Embratel destaca que é a parceira tecnológica ideal para empresas que desejam promover a transformação digital e alcançar o próximo nível nos seus negócios.

O novo foco está alinhado à tendência mundial que aponta que, até 2020, uma a cada quatro empresas serão digitais. A Embratel quer oferecer serviços que tornam as organizações mais competitivas e preparadas para ingressarem na transformação digital.

A comunicação com o tema “Próximo Nível” chega para mostrar que ser digital é um caminho sem volta para as empresas. A campanha ressalta o posicionamento da empresa que incorpora novas tecnologias à sua estrutura.

“A estratégia de comunicação do novo posicionamento da marca partiu de seus principais atributos: confiabilidade, alta competência e cultura focada em gerar soluções que possibilitem empresas de todos os segmentos de negócio aumentarem sua capacidade competitiva. Por isso, desenvolvemos uma estratégia para destacar como ajudamos as empresas a chegar no próximo nível, com qualidade, alta disponibilidade e inovação”, explica Marcello Miguel, Diretor Executivo de Marketing e Negócios da Embratel.

Segundo o executivo, um dos principais desafios da Embratel nesse momento é traduzir o novo posicionamento da marca para o público corporativo de uma forma que ele entenda que geramos soluções capazes de aumentar a capacidade competitiva das empresas.

Com cenas impactantes de aportes tecnológicos, pessoas, cidades e empresas, incluindo cenas captadas com drones em Nova Iorque, o filme mostra a dinâmica da vida empresarial e destaca que a Embratel é a única fornecedora do mercado brasileiro capaz de elevar as empresas a um próximo nível, entregando infraestrutura de altíssimo nível com tecnologia totalmente integrada à maior e melhor rede de telecomunicações da América Latina. Mídias digitais e impressa, cinema e spots de rádio completam a campanha nacional, que será veiculada também em TV Aberta e TV por Assinatura.

Descomplicando
“A campanha de posicionamento da Embratel desmistifica a tecnologia enquanto algo complicado. Na verdade, evidencia que, com o parceiro certo, a era digital pode ser simples, acessível, estimulante e inteligente. Na visão da Embratel, toda empresa pode se beneficiar do próximo nível, onde a tecnologia é usada para abrir novas fronteiras”, diz José Eustachio, Chairman da Talent Marcel.

A Embratel acredita que o movimento de transformação digital é inevitável para empresas que desejam se manter competitivas no mercado cada vez mais competitivo. Essa transformação envolve riscos e é nesse cenário que a Embratel se destaca como uma parceira sólida para ajudar as empresas na evolução dos seus negócios. “A Embratel já é parceira em Telecomunicações, TI e Mobilidade de mais de 40 mil clientes, incluindo as maiores organizações e instituições financeiras do Brasil. Vamos agora promover a transformação digital de milhares de empresas em todo o País”, diz o Diretor Executivo.

A Embratel se preparou ao longo dos últimos anos para o seu novo posicionamento de mercado, com a criação de uma unidade de negócios de TI e o desenvolvimento de novas soluções digitais, E-commerce, Analytics, Internet das Coisas (IoT), Carros Conectados, entre outras ofertas.

A campanha tem filmes, com versões de 30’’ e 60’’, que serão veiculados nacionalmente em canais abertos e na TV por Assinatura. A divulgação da campanha também inclui a veiculação de peças publicitárias nas principais mídias impressas e digitais do País, além de mídias especializadas no segmento de Telecom e TI. “Sua Empresa no Próximo Nível” terá reforço com ações de comunicação interna nos escritórios do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, com mensagens-chave da campanha, como “O próximo nível é movido a Embratel”, “Problemas viram oportunidades”, “Evoluir é rotina”, “Rapidez e eficácia não brigam”, “O complexo é simples” e “O simples é genial””.

“O momento é oportuno para construirmos um novo modelo de negócios, baseado na oferta de soluções digitais e na melhor experiência dos clientes, com serviços pagos de acordo com o uso, por exemplo. O Próximo Nível exige mais do que tecnologia, exige uma nova atitude. Com a Embratel, o complexo é simples”, diz Marcello Miguel.

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Após 5 anos, Gangnam Style perde título de mais visto do Youtube

A plataforma de streaming e entretenimento Youtube tem um novo vídeo recordista de visualizações. Após 5 anos no topo, com o recorde de 2.894.387.000, o hit Gangnam Style, do cantor coreano Psy (nome artístico de Park Jae-Sang) foi desbancado por uma balada romântica, daquelas grudentas mesmo. O clip de See You Again , de Wiz Khalifa e Charlie Puth, é o novo sucesso do Youtube, com mais de 2.895.214.000.

Gangnam Style caiu para segundo lugar. Em terceiro, está o clip Sorry, do astro adolescente Justin Bieber, com 2,6 bilhões de views.

Os números são impressionantes para uma plataforma de divulgação de vídeos. Apesar de exibir conteúdos dos mais diversos (de banalidades a noticiário) o serviço de streaming que pertence à Alphabet (dona do Google) parece ser o local ideal para clips de música. Dos 50 vídeos mais vistos da plataforma, 47 são sucessos musicais.

E não são apenas lançamentos. See You Again, por exemplo, é uma canção de 2015. Foi originalmente escrita para o filme Velozes e Furiosos 7 e aparece nos créditos finais, com uma homenagem ao ator Paul Walker, que morreu em um acidente de carro pouco antes da película ser concluída. Seu irmão, Cody Walker, o substituiu nas cenas que faltavam ser gravadas e aparece num por-do-sol no encerramento da história. Não por acaso, See You Again é uma música comumente tocada em funerais pelo mundo todo.

Outro hit que mostra a atemporalidade do Youtube é Despacito, de Luis Fonsi, com 2,5 bilhões de visualizações. A música foi lançada há apenas seis meses e já ocupa a quinta posição dos mais vistos do site de vídeo. E não há qualquer sinal de que ela está caindo no esquecimento.

Briga
Porém, se o Youtube se mostra uma mídia de divulgação essencial para a indústria da música, é uma tremenda dor de cabeça por outro lado. Gravadoras e Alphabet mantêm uma batalha judicial constante sobre royalties e direitos autorais.

Em 2011, um acordo entre as partes foi acertado e, três anos após, o Youtube chegou a anunciar que repassou mais de US$ 1 bilhão para a indústria fonográfica e artistas. As gravadoras acreditam que ainda há um desequilíbrio nessa conta e querem mais.

O Youtube oferece voluntariamente às gravadoras um sistema para detectar conteúdo musical, calcular pagamentos e bloquear o vídeo em caso de pirataria. A empresa diz que a tecnologia dá 97% de acertos. A companhia também sofre acusações de pagar pouco. Serviços como Spotfy e similares repassam mais para a indústria da música. Porém, têm bem menos audiência.

 

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TomTom desenvolverá serviços de tráfego voltados para direção autônoma

A TomTom, conhecida pelos seus equipamentos GPS, anunciou o desenvolvimento de uma tecnologia de tráfego para vias de alta velocidade como suporte à direção autônoma, para uma mobilidade mais inteligente.

Serão feitas pesquisas em colaboração com a Cisco para aproveitar ao máximo os dados capturados nas estradas pelo conjunto de sensores, roteadores e controladores administrados pela empresa e, assim, criar a próxima geração de tecnologia de informações de tráfego. A pesquisa combina os dados da Cisco com o conhecimento da TomTom, suportados pela plataforma de Internet das Coisas (IoT) da Cisco.

Um aspecto especialmente inovador dessa parceria é a utilização da tecnologia DAS – Sensores Acústicos Distribuídos, capaz de converter um cabo de fibra óptica em uma série de microfones virtuais que detectam e mensuram os movimentos dos veículos. Esses dados serão acoplados ao pool de FCD – Floating Car Data da TomTom, que determina a velocidade do tráfego a partir de mais de 500 milhões de dispositivos. Em seguida, serão mostrados e analisados no TomTom Traffic Pro, uma nova interface projetada especificamente para atender às necessidades dos Centros de Gestão de Tráfego.

“Com esse projeto, estamos conectando a infraestrutura viária, veículos, motoristas e autoridades rodoviárias, permitindo que compartilhem informações quase em tempo real. Essa é a função da Internet das Coisas. A TomTom – com seu conhecimento, e seu gigantesco banco de dados sobre tráfego e tecnologia inovadora – é uma empresa de peso para se trabalhar neste setor” afirmou Edwin Paalvast, Presidente de EMEAR na Cisco.

Essa pesquisa e desenvolvimento visa reduzir a latência e aumentar a precisão dos serviços de tráfego em tempo real, ajudando a reduzir os custos de infraestrutura e monitoramento de tráfego. Como, por exemplo, a instalação e manutenção da tecnologia DAS, que prometem ser bem mais em conta que os tradicionais sensores de laços indutivos. O objetivo desse projeto é desenvolver produtos melhores que suportem as exigências da direção autônoma em que os carros precisam saber o que encontrar além dos seus sensores em tempo real e em cada faixa de rodagem.

“Acreditamos firmemente que a Internet das Coisas e as tecnologias na nuvem sejam essenciais para o futuro da mobilidade e estamos empolgados por trabalhar com a Cisco no avanço da tecnologia de tráfego”, explica Anders Truelsen, Diretor Executivo de Licenciamento da TomTom.

 

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Atendimento automático é o cartão de visita dos canais de serviço aos clientes

O tempo é o maior recurso que o ser humano tem disponível para usar para si. É também imensurável e a sua perda pode se tornar catastrófica. No mundo dos negócios não é diferente, afinal o tempo é a “ferramenta” essencial para o desenvolvimento e o crescimento de uma empresa. Porém, quando o empresário não sabe o valor do tempo, os anos passam e cobram as melhorias. Assim acontece, por exemplo, quando um cliente passa minutos ou horas na linha esperando um atendimento por telefone.

Quem nunca perdeu minutos preciosos do seu dia em uma fila de espera telefônica aguardando ser atendido ou ficou irritado com URAs que não o levavam ao lugar esperado? Pois é, a URA é um recurso de centrais telefônicas importantíssimo, pois tem como objetivo direcionar o cliente para o departamento, unidade, ramal ou serviço correto, sendo o primeiro contato que o cliente recebe ao fazer uma ligação para determinada empresa. É a voz que o recebe, o “cartão de visita” dos canais de atendimento. É fato que, se o cliente sentir-se mal atendido ou lesado, por aguardar demasiadamente, o próximo passo – que seria falar com um atendente – pode se tornar catastrófico.

A URA humanizada é o processo pelo qual a “voz” que irá iniciar este contato começa a se parecer mais com uma pessoa de fato, e não mais com uma voz séria de um servente frio. Com uma linguagem mais coloquial, nome próprio e até mesmo respondendo aos envios de informação como se estivesse em uma conversa, a URA torna-se uma opção mais moderna, focada numa experiência diferenciada. A pessoa acaba criando empatia por aquela voz e sente-se segura em passar os dados iniciais. Grandes call centers optam pela humanização como um amortizador de suas URAs complexas, mais comprometidas em dar conta do binômio muitas solicitações x poucos atendentes, do que no tempo do cliente em si.

Apesar de ser uma tendência de mercado, poucos empresários veem esta possibilidade de uma maneira mais ampla. Comumente, clientes que têm visões conservadoras, por medo de errar, acabam reproduzindo mesmices nos áudios das empresas, e consequentemente, gerando os mesmo resultado de sempre; ou em paralelo, os Call Centers já citados, utilizam-se da URA humanizada, sem antes pensar em ser mais funcional ao cliente. E é aí que o mercado tem uma grande oportunidade: por que não trazer o melhor dos dois mundos? Uma URA estrategicamente funcional, ágil, de curta duração, porém com as qualidades publicitárias que um canal de atendimento humanizado pode trazer.

Para que isso ocorra com sucesso, primeiro de tudo devemos criar um processo criativo que considera muitos aspectos de marketing: qual o público atendido, suas respectivas idades, personalidades, linguagem, qual o MPL (motivo por ligar), como deve ser desenhado este fluxo, para que contemple o tempo de espera proporcional a cada MPL e assim por diante. O recurso de direcionamento e filtragem são necessários para diminuir a necessidade de mão de obra, automatizar respostas que podem ser facilmente respondidas por uma integração sistêmica e direcionar de maneira assertiva para um dos muitos setores que estas empresas possuem, às vezes até fora do local onde a central está fisicamente instalada.

Algumas empresas de telefonia e gravação têm se especializado nesta consultoria para simplificar a vida das empresas que começam a dar mais atenção aos seus canais de atendimento. A consultoria, no ato da implantação da solução, pesquisa site do cliente e seus materiais de divulgação, entende os motivos pelos quais os clientes ligam, verificam se já existe alguma identidade sonora, e provocam a reflexão para que a comunicação da telefonia seja o mais próximo possível da imagem que a empresa projeta para seus clientes. Nos dias de hoje, é imprescindível que não se desperdice a oportunidades de se comunicar de maneira assertiva e inteligente. O empresário deve entender quais empresas podem lhe auxiliar neste quesito, e ele mesmo trazer para a consciência, a importância desta gravação de atendiemento: Em poucos segundos, deve ser percebida como o cuidado que a marca teve em todo o processo, ao se preocupar com a experiência do cliente, e se posicionar como a melhor versão de si mesma. A grande oportunidade está aí: trazer uma URA humanizada, mas que seja rápida, ágil e funcional.

Por Robson Costa, CEO do Grupo Encanto Telecom

 

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Linx começa internacionalização com compra da argentina Synthesis

A Linx, de software de gestão para o varejo, anuncia a aquisição de 100% do Grupo Synthesis. A empresa atua no desenvolvimento e comercialização de softwares de automação de ponto de venda (POS), soluções para meios de pagamento eletrônico (TEF) e motor de promoções para grandes cadeias varejistas. Fundada em Buenos Aires, a Synthesis é referência do segmento na América Latina. A empresa tem clientes no México, Argentina, Chile, Uruguai, Colômbia, Panamá, Peru, Equador, El Salvador, República Dominicana e Porto Rico. Nos últimos 12 meses, seu faturamento bruto foi de US$ 7 milhões.

A operação foi efetuada pelo valor de US$16,3 milhões, à vista, mas caso atinja metas financeiras e operacionais, a Linx poderá pagar o valor de até US$9.500.000,00 nos próximos três anos. Por consequência, o negócio permitirá que a Linx aumente significativamente seu mercado potencial, antes restrito ao Brasil. A partir de agora, a companhia abrangerá a América Latina.

“Estamos otimistas com o nosso primeiro passo rumo à expansão internacional, que visa aumentarmos consideravelmente nosso mercado potencial. Esta expansão vem sendo planejada desde o IPO da Companhia, em 2013. Em setembro de 2016, captamos R$ 450 milhões no follow on, justamente para realizar aquisições. Esse é mais um passo do cumprimento desse compromisso”, explica Alberto Menache, Presidente da Linx. “Hoje, a Linx é uma empresa robusta, tanto em processos internos, como em governança. Já realizamos 22 aquisições no Brasil, nossos resultados crescem gradativamente. A empresa reúne aspectos fundamentais para alcançar esse significativo patamar”, conclui Menache.

“A Synthesis tem uma carteira de clientes composta pelas maiores cadeias varejistas da América Latina, como Liverpool, Chedraui, Costco, Grupo Carso, YPF, Cencosud, entre outras. Não temos dúvidas que é um ótimo início para esse processo de expansão. Essa aquisição, inclusive, também tem como objetivo apoiar os clientes brasileiros da Linx em sua internacionalização”, afirma Jean Klaumann, vice-presidente de Operações da Linx.

Histórico das Aquisições 
A estratégia da empresa de consolidar o mercado de software de gestão para varejo se iniciou em 2008, com 22 processos de aquisição bem-sucedidos até então, como a Chaordic e Neemu, que se somam à aquisição anunciada hoje: a primeira internacional.

1º trimestre com crescimento de receita e lucro líquido

A Linx encerrou o primeiro trimestre de 2017 com receita operacional bruta de R$153,3 milhões, 12,7% maior que no mesmo período do ano anterior. Mesmo com a performance fraca da economia e do varejo brasileiro, a receita operacional líquida foi de R$134,1 milhões no trimestre, representando um crescimento de 13,6% em comparação aos R$118,1 milhões do 1T16.

A Receita operacional bruta é fruto da combinação da receita recorrente e de serviços. No 1T17, a receita recorrente atingiu R$129,4 milhões, com crescimento de 11,6% sobre o 1T16, e equivalente a 84% da receita bruta.

O EBITDA atingiu R$34,8 milhões no 1T17, um aumento de 11,2% em comparação aos R$31,2 milhões do 1T16. Em comparação ao 4T16, o EBITDA foi 13,9% maior. A margem EBITDA do 1T17 foi de 25,9%, 50 bps abaixo do 1T16 e 280 bps acima do 4T16.

Um importante destaque foi a taxa de renovação de clientes, que atingiu 98,6% no trimestre, maior que os 98,4% do 1T16. O lucro líquido no trimestre foi de R$26,7 milhões no 1T17, um aumento de 77,5% em comparação aos R$15,0 milhões do 1T16 e um crescimento de 48,6% em relação ao 4T16.

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Stefanini desenvolve e testa mais de 500 mil linhas de código em projeto com a Cielo

O método de trabalho batizado de “Revolução Ágil”, da Stefanini foi colocado à prova em um projeto para atender os requisitos da regulamentação no mercado de adquirência nacional, em parceria com a Cielo. Os trabalhos contaram com a participação de aproximadamente 120 colaboradores da fornecedora de tecnologia, entre eles analistas de negócios, product owners, scrum máster, desenvolvedores java e testers.

Em menos de cinco meses, foram desenvolvidas e testadas mais de 500 mil linhas de código, entregues mais de 400 telas, além de mais de 5.000 jobs batchs (execução de uma série de processamentos no computador sem intervenção manual). “O engajamento e parceria da Stefanini no projeto foi, sem dúvida, fundamental para que a Cielo atingisse seus objetivos de prazo e qualidade com sucesso”, destaca Jair Giazzi, gerente de desenvolvimento de produtos da Cielo.

Thiago Esaki, executivo de contas da Stefanini, explica que para que tudo fosse implementado dentro do prazo e da melhor forma possível, a Stefanini utilizou a Revolução Ágil Stefanini, modelo que visa a colaboração de todos os envolvidos no processo para concentração na obtenção de resultados com rapidez e o mínimo de sobrecarga possível. “Na Cielo, por exemplo, o trabalho foi todo feito em conjunto com a empresa, com comunicação em tempo real, sem o uso de e-mails”, completa o executivo.

O projeto teve início em outubro de 2015, quando a Stefanini ajudou na construção das especificações de técnicas, além do desenho dos primeiros requisitos e o mapeamento de todos os fluxos de processamento do negócio.

“O projeto era grande, complexo, e o prazo era bastante restrito. A data de entrega foi atingida com êxito”, comenta Carlos Tonin, gerente de operações da Stefanini.

Parceria
A Stefanini é parceira da Cielo há mais de dez anos. Inicialmente, o trabalho contemplava especificações técnicas de projetos em baixa plataforma. “Com o nosso bom desempenho, conseguimos evoluir para um modelo outsourcing, desenvolvendo projetos maiores e provendo soluções diferenciadas”, ressalta o gerente. “Tivemos resultados muito satisfatórios em projetos anteriores e esse também é um grande sucesso. Entregamos tudo de maneira muito ágil e o cliente está muito satisfeito com o resultado”, finaliza Carlos Tonin.

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Startup que aluga guarda-chuvas sofre com 300 mil objetos perdidos

Sinais dos tempos nessa modernidade digital: todo mundo tem uma grande ideia para a tal da “sharing economy” (um termo genérico para modelos de compartilhamento com pagamento ou algum tipo de repasse financeiro). Não faltam supostos empreendedores com um bom business plan de startup na mão para tentar imitar Uber, Airbnb, ZipCar, LeTote, TaskRabbit e tantos outros que fazem a interface ideal entre oferta e demanda para veículos, quartos, roupas, profissionais e tantos outros produtos e serviços.

Como toda época de euforia nessa indústria de tecnologia, parece que tudo se encaixa. Qualquer coisa pode ser compartilhada porque há milhões de pessoas esperando para usar o novo serviço. Só que isso nunca foi verdade. E, pelo menos na economia compartilhada, um produto está em vias de ser descartado. Os guarda-chuvas parecem que não servem para serem alugados.

Que diga a chinesa Sharing E Umbrella, que está em dificuldades. Após poucas semanas de lançamento, a startup anunciou que praticamente todos os 300 mil guarda-chuvas foram perdidos por seus usuários.

A empresa opera em Shenzhen e mais 10 províncias do país. No início do ano, conseguiu cerca de 1 milhão de yuans para começar a funcionar. A ideia era simples – colocar guarda-chuvas em pontos estratégicos (pontos de ônibus, praças e centros comerciais) para que as pessoas pudessem alugá-los, por meia hora ou mais, e devolvê-los em outro ponto de compartilhamento para que o próximo possa usar a mesma facilidade.

O CEO da empresa, Zhao Shuping, conta ao South China Morning Post que teve a ideia após ver como o compartilhamento de bicicletas era um sucesso no país. Empresas como a Mobike, ganharam rápido mercado em terras chinesas e isso tem entusiasmado empreendedores. Só que, aparentemente, é mais fácil perder um guarda-chuva do que uma bicicleta.

Teimosia empreendedora
Cada objeto perdido pelos usuários da Sharing E Umbrella custa aos cofres da empresa 60 yuans (pouco menos de R$ 30). Mas Zhao disse ao noticiário que não desistirá de sua ideia. Os 300 mil guarda-chuvas perdidos não parecem desanimá-lo. Até o final do ano, o empreendedor promete comprar outros 30 milhões de guarda-chuvas e expandir ainda mais a operação.

Afinal, não parece ser uma má ideia. A Sharing E Umbrella já tem imitadores e parece que está chovendo consumidores no mercado de economia compartilhada de guarda-chuvas na China. O problema, e que pode colocar todo por água abaixo, é … bom… a memória dos usuários para evitar a perda dos objetos é que passa por um período de estiagem.

 

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