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SBC fará “Censo da Área de Computação Nacional”

A realização de um censo da área de computação no Brasil foi uma das novidades anunciadas pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC), durante a 37ª edição do Congresso da entidade, principal evento do segmento no País. Sob o mote “Computação para tudo e tod*s”, o encontro reuniu, em São Paulo, entre os dias 2 e 6 de julho, universitários, professores, pesquisadores e profissionais da área de informática para debater tendências e promover o diálogo e a troca de experiências.

O presidente da SBC, Lisandro Zambenedetti Granville, explica que o objetivo do censo é tornar as informações sobre os cursos de computação mais acessíveis às pessoas. “Atualmente, um estudante que decide ingressar em uma graduação ou pós-graduação (mestrado e doutorado) na área de informática enfrenta um enorme obstáculo para obter informações tanto de localização, quanto de qualidade, dos cursos”, comenta.

“Além de fornecer uma visão unificada aos estudantes, que saberão as regiões do País onde se concentram estes cursos e as suas respectivas avaliações do CAPES – no caso de pós-graduação -, este levantamento também será importante para a aplicação de políticas públicas, ao expor regiões que estão desassistidas e que podem ter um impacto econômico positivo com a implementação de cursos que supram esta demanda”, conclui Lisandro.

Conteúdos
Outra novidade anunciada durante o congresso foi o lançamento do projeto “Plataforma de Conteúdos”, que disponibilizará online ao público todas as informações reunidas pela SBC, como artigos científicos e palestras ministradas durantes os eventos da entidade.

Neste ano, o Seminário Integrado de Software e Hardware (SEMISH), principal fórum científico do encontro, contou com a participação de um Hackathon, que desafiou os participantes a construírem uma solução no âmbito de internet das coisas e alinhada com o tema do encontro.

O congresso da SBC contou com mais de 23 eventos e atividades nos quais os participantes debateram assuntos como inclusão digital, computação cognitiva, computação móvel, internet das coisas, segurança da informação, entre outros.

O uso ético dos algoritmos por multinacionais da tecnologia e os seus impactos na sociedade; os reais benefícios da ‘Internet das Coisas’; as mudanças que o avanço da Inteligência artificial está provocando no mercado de trabalho; os problemas de privacidade causados pelo blockchain; a computação aplicada à gestão do meio ambiente e dos recursos naturais e formas de implementação do raciocínio estruturado (pensamento computacional) para solucionar problemas em todas as áreas de atuação foram algumas das questões debatidas no encontro.

Em 2018, o Congresso da Sociedade Brasileira de Computação será realizado na cidade de Natal, Rio Grande do Norte, e tratará de “Computação e Sustentabilidade”.

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Aproveite o período férias para ganhar dinheiro

As férias podem ser um período para descansar e relaxar, mas quem precisa ganhar um dinheiro extra pode aproveitar o tempo livre para trabalhar em casa. De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), no terceiro semestre de 2016, 21,8 milhões de pessoas que trabalhavam por conta descobriram novas alternativas de ser produtivo e gerar uma renda extra.

Conheça alguns aplicativos de serviços que ajudam a ganhar um dinheirinho para pagar as contas ou no planejamento das férias do fim de ano:

– Já pensou em cuidar de pets e ganhar por isso?
Muitas pessoas viajam para visitar amigos e parentes e não sabem com quem deixar o animalzinho. Pelo aplicativo DogHero (www.doghero.com.br) é possível se tornar Anfitrião de pets e hospedá-los quando os tutores se ausentam. Qualquer pessoa que goste de animais e possua uma estrutura física adequada pode se candidatar a Anfitrião da plataforma de hospedagem domiciliar para cães, que está presente em todos os estados do país e já conta mais de 11 mil “babás” de cachorro. Cada Anfitrião é livre para decidir que hóspedes aceita receber e quanto vai cobrar pelo serviço – os preços acabam variando entre 30 e 80 reais por noite. As reservas, feitas e pagas pela plataforma, têm incluso um seguro-saúde para os hóspedes.

– Conhecer novas pessoas, culturas e ganhar por isso. Já imaginou?
Uma opção para quem tem um quarto vago em casa é o aplicativo Airbnb (www.airbnb.com.br), que conecta essas pessoas a turistas que buscam acomodações ao redor do mundo e querem viver uma experiência mais próxima a dos moradores locais. Assim como na DogHero, a reserva é feita e paga pela plataforma.

– Cansou das suas peças de roupas e acessórios?
Roupas, sapatos, objetos e acessórios que estão guardados no armário podem ser vendidos pelo aplicativo Enjoei (www.enjoei.com.br), que oferta o espaço para que os usuários anunciem produtos novos, seminovos ou usados, viabilizando o contato com os compradores interessados no produto e o pagamento.

– Pensa em trabalhar como freelancer?
O aplicativo GetNinjas (www.getninjas.com.br) conecta clientes a prestadores de serviço de todo o Brasil, selecionando 5 principais profissionais da sua região, além de possibilitar a comparação de orçamentos e negociações. Se você tem alguma habilidade, como dar aulas, consertar aparelhos eletrônicos, prestar serviços domésticos, entre outros, é uma boa oportunidade para se oferecer como freelancer e ganhar uma renda extra.

 

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Hotel do Sono Medley abre inscrições para atividades que ensinam a dormir melhor

São Paulo é uma cidade que não para, 24 horas por dia, sete dias por semana, e por isso é conhecida como a metrópole que nunca dorme. Na cidade, até 40% das pessoas sofrem de insônia em algum grau. Mas, na contramão dessa fama, a Medley pretende surpreender os notívagos e desafiar a metrópole a ter boas e noites de sono. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

 

Para isso, o Hotel do Sono, primeiro do mundo capaz de ensinar a dormir melhor, abre as inscrições para as aulas de relaxamento (ioga e respiração), culinária funcional além de palestras. As atividades, desenvolvidas para ensinar as pessoas pequenas mudanças de hábito que podem contribuir com a melhoria da qualidade do sono, estarão disponíveis ao longo do funcionamento do Hotel, entre 12 e 24 de julho. Todas as atividades permitem que os participantes aprendam mudanças simples de hábito que podem contribuir com a melhoria da qualidade do sono. Toda a curadoria de conteúdo foi desenvolvida com consultoria de médicos especialistas em sono, além de princípios aplicados na TTCI (Terapia Comportamental Cognitiva). As vagas já podem ser reservadas diretamente no portal e de forma gratuita.

Além das atividades, o Hotel do Sono também irá oferecer o tour guiado no lounge do local. Com ambientes que estimulam a interação, os visitantes poderão vivenciar toda a experiência do sono e colherem dicas e informações que podem facilmente serem aplicadas no dia a dia.

Hospedes convidados
O Hotel do Sono também irá hospedar cerca de 30 convidados para terem contato com a Terapia Comportamental Cognitiva (TCC) durante uma estadia. A experiência dos hóspedes, assim como conteúdos e dicas aprendidos no local, estarão disponíveis nas redes sociais da Medley e na plataforma O Mundo É dos Sonhadores, também da farmacêutica.

Serviço:

Hotel do Sono Medley

Inscrições: Diretamente no site – inscrições abertas – vagas limitadas

Data de funcionamento: de 12 a 24 de julho

Local: Rua Morgado de Mateus, 567 – Vila Mariana – São Paulo, SP

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Rússia mostra uniforme da guerra do futuro

Sombrio, assustador, capaz de intimidar qualquer inimigo e um sinal claro de que as guerras do futuro serão tudo aquilo que a ficção científica previu. Assim é o novo uniforme das forças armadas russas, apresentado essa semana pelo TsNIIMash (sigla em russo para o Instituto Central de Pesquisa de Máquinas e Equipamentos) um órgão de pesquisas ligado à Aeronáutica.

Todo em tons negros e cinzas, a vestimenta é uma proteção e uma arma ao mesmo tempo. Ela é, na verdade, um exoesqueleto disfarçado. Esse esqueleto robô é capaz de dar mais força aos soldados durante o combate ou nas caminhadas com suprimentos e munição nas costas. O capacete – que muitos lembraram das tropas do Império, do filme Star Wars – é feito para proteger completamente o crânio do soldado e o visor projeta dados sobre o campo de batalha.

O traje-equipamento das forças russas foi mostrado no evento “10 Tecnologias do Futuro para a Rússia”, uma feira de ciência dentro do encontro sobre prototipagem alta complexidade e cibernética, promovidos pelo Ministério da Educação e Ciência e do Ministério da Indústria e Comércio da Federação Russa – devidamente destacado no noticiário local. A apresentação impressionou a todos e há vídeos na internet sobre o uniforme. Contudo, não foram divulgados outros detalhes de como funciona o aparato em cada um de seus avanços.

Algumas especulações apontam que o exoesqueleto é feito em titânio, um metal leve e resistente, muito usado em ligas para reforço de outros materiais. O funcionamento do visor é outro mistério. Existe a possibilidade de ele ter diversos tipos de câmeras que podem “enxergar” no escuro ou “ver” calor e movimentos. O capacete é suficientemente grosso para supor que existam diversos sensores lá.

Alguns deles poderiam inclusive dar a situação física do soldado, com medições sobre sua saúde, desempenho e mesmo aconselhar táticas de combate.

As Forças Armadas russas esperam produzir o traje nos próximos anos, dentro de um programa de uso da robótica nas tropas e domínio das armas portáteis e equipamentos militares de alta tecnologia.

Fonte: VOIT

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Por que provavelmente nunca teremos um Steve Jobs Brasileiro?

* Por Piero Contezini

O Brasil tem potencial para ser o celeiro para toda uma geração de empreendedores e inovações disruptivas focadas em resolver grandes problemas, talvez até mundiais. É o que ouvimos há décadas. Uma das coisas que sempre me perguntam quando falo de empreendedorismo e de negócios no país é: quem será o Steve Jobs nascido em terras tupiniquins, que irá mudar completamente o cenário mundial e deixar sua marca na história?

O fato é que empreender no Brasil não é para amadores. Criar um negócio, mesmo que pequeno, requer um alto grau de conhecimento para regras tão complexas que especialistas nem sempre conseguem dar informações corretas sobre problemas simples do dia-a-dia. Eventualmente todo empreendedor que alcança um certo nível de sucesso, acaba procurando ambientes menos hostis para criar o seu negócio, o que quase sempre resulta em brasileiros exilados com jornadas brilhantes em empresas bilionárias – vide Facebook e Instagram, ambas empresas com co-fundadores tupiniquins.

O maior problema que enxergo na nossa sociedade, e que é o principal ponto de êxodo de pessoas inteligentes do país, é o intervencionismo do estado nas atividades empresariais.

Li algo que nunca saiu da minha cabeça a respeito disso, e reflete o Brasil hoje:

“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada. Quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores. Quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência e não pelo trabalho. E que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você. Quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em autossacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”. Ayn Rand, 1920.

No Brasil de hoje, e no de ontem também, precisamos de autorização para vender. O mais simples dos estabelecimentos que fornecem algo ao público precisa obrigatoriamente comprar uma impressora fiscal, diga-se de passagem monopólio de uma ou duas empresas no país, custando quase dez vezes o preço de uma não fiscal, para poder emitir um cupom fiscal. Quem não precisa emitir cupom, a cada venda envia uma Nota Fiscal Eletrônica de Produto, onde em tempo real é necessário conversar com a Secretária da Fazenda para fazer qualquer tipo de operação de venda.

Caso você preste um serviço, a coisa fica ainda mais complexa: é necessário emitir uma Nota Fiscal Eletrônica de Serviço diretamente na prefeitura da cidade sede de sua empresa. Inclusive isto está para mudar e empresas como a minha terão que emitir uma nota na sede do município do cliente final. Considerando que tenho clientes em mais de mil cidades, em todos os estados da federação, terei que criar um departamento com algumas pessoas somente para se cadastrar em cada prefeitura, processo que é completamente diferente, e às vezes só pode ser feito fisicamente na prefeitura, até se adequar ao processo de emissão que em cada uma também pode ser único.

Se você tiver uma indústria, precisa ter o SPED fiscal, algo que, para te explicar em detalhes, precisaria escrever um livro. Em linhas gerais, o Governo planeja controlar o seu estoque para saber se você está comprando mais insumos do que vende fisicamente, ou seja sonegando com “vendas por fora”.

Para que um imóvel possa receber qualquer empresa no país, você precisa de um alvará de funcionamento que, além de uma série de itens de segurança, vai exigir acessibilidade. Isso significa que, se o seu imóvel tiver uma única vaga de garagem para clientes, ela será exclusiva para cadeirantes, se você tiver duas vagas, uma será para cadeirantes, outra para idosos, se você tiver três vagas de garagem, a terceira será para mulheres gestantes. Somente se você tiver quatro vagas, aí sim algum cliente poderá usar o seu estacionamento. Tem um imóvel de dois andares? Para obter o alvará, precisará ter uma rampa de acesso – algo que dificilmente cabe em alguma edificação – ou um elevador, com a premissa de que se você não tiver um, vai discriminar potenciais funcionários ou clientes.

Competição
Tem funcionários? Terá que comprar um relógio ponto homologado, que também é exclusivamente fornecido por algumas empresas e custando milhares de reais. E para que serve? Para que cada funcionário bote seu dedo para entrar e sair da firma, mesmo que ele não tenha horário fixo, possa eventualmente trabalhar de casa e queira almoçar em 30 minutos para poder aproveitar o dia. E se não seguir regras estritas de horário, o empregador corre o risco de tomar uma multa.

A lista inteira de coisas sem sentido daria um artigo muito próximo do tamanho da Bíblia, mas acredito que tenha deixado claro meu ponto de vista. Agora, como alguém com todas essas obrigações vai competir com uma empresa americana, criar um produto superior, disputar espaço no mercado brasileiro com ela, e ainda ganhar lá fora? A chance, se não é zero, é quase nula.

Temos que rever o que queremos para nós e nossos filhos pois, se desejamos ser uma sociedade avançada – talvez até de primeiro mundo algum dia – teremos que mudar completamente a cultura intervencionista do nosso estado, ao risco de, em poucas décadas, ficarmos tão distantes do resto da humanidade que seremos vistos como aborígenes lá fora.

* CEO da Asaas

 

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Cuidado com as falsas vantagens em jogos para celular

Os jogos desenvolvidos para dispositivos móveis têm se tornado uma febre em todo o mundo nos últimos anos. Influenciados por sucessos como o Pokemon Go, a expectativa é que este mercado supere o tradicional modelo de jogos para consoles até 2018, segundo relatório da DigitalCaps Game. No Brasil, o uso de smartphones para jogar já é uma realidade, sendo esta a plataforma ideal para quase 83% das pessoas, segundo estudo das empresas Blend New Research e Sioux, 26 pontos percentuais à frente de consoles e 11 pontos a mais do que em PCs.

O perigo desse sucesso é que, aproveitando-se do grande número de lançamentos e de sua popularidade, tem sido cada vez maior o número de casos de falsos sites e aplicativos que prometem vantagens em diversos jogos disponíveis para celulares.

Dentre as vantagens prometidas está a possibilidade de ter acesso a moedas adicionais para melhorar a atuação nos jogos sem pagar nada por isso. Para tal, pede-se que o usuário baixe um app “gerador” do benefício e siga o passo a passo que lhe é solicitado.

Alegando a necessidade de checar se o usuário é real e não um robô – funcionalidade nomeada “verificação humana” –, as armadilhas pedem que, para desbloquear os recursos e recebê-los em sua conta nos jogos, as vítimas realizem o download de outros aplicativos. Ao seguir as orientações, os usuários baixam apps que podem estar infectados e deixam o aparelho vulnerável a outros tipos de crimes ou prejuízo financeiro. Além disso, têm seu celular registrado em serviços de SMS pagos.

“O alto nível de sofisticação desse tipo de golpe impressiona. Para que os usuários acreditem que se trata de uma oportunidade verídica, os hackers utilizam até mesmo tutoriais em canais no Youtube e redes sociais, com o passo a passo sobre como prosseguir para ter acesso às vantagens. Desta maneira, eles conseguem convencer e, consequentemente, infectar uma maior quantidade de pessoas”, comenta Emílio Simoni, gerente de segurança da PSafe.

Entre os brasileiros mais atraídos por esse tipo de ataque digital estão os paulistas, com mais de 15 mil pessoas que tentaram acessar a armadilha, mas foram impedidas de ser infectadas pelo app PSafe DFNDR. Os mineiros aparecem em segundo lugar, somando aproximadamente 10 mil ataques, seguido dos cariocas (9 mil).

As iscas
Para evitar que os dados sejam expostos a esses criminosos, a PSafe recomenda evitar o download do jogo por fontes não-oficiais. Além disso, a empresa reforça a importância de utilizar um bom antivírus capaz de escanear regularmente o celular, impedindo a ação de hackers. Caso o usuário tenha caído no golpe, a companhia orienta entrar em contato com operadora e cancelar serviço de SMS pago.

De acordo com o time de segurança da PSafe, empresa líder em segurança e performance mobile Android no Brasil, em apenas um mês, mais de 150 mil usuários foram impedidos, pelo app DFNDR, de cair em golpes que prometiam recursos adicionais para populares jogos como Clash Royale, Clash of Clans, Pokémon Go e Candy Crush.

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Quatro dicas para férias com cibersegurança

As férias são momentos de diversão e, muitas vezes, de viagens para curtir a família e os amigos. Se você vai ficar no Brasil ou passear pelo mundo, é muito provável que você vai levar um notebook (se você for uma daquelas pessoas que não consegue ficar longe do trabalho), ou ao menos o seu smartphone. Talvez você queira verificar e-mails no seu telefone usando a rede Wi-Fi pública do hotel, ou mesmo as crianças queiram brincar com um jogo online no seu notebook.

Porém, se você não tiver feito uma boa “higiene” de cibersegurança, você pode estar aberto a todos os tipos de problemas ligados à conectividade com entretenimento, e não apenas você, mas outras pessoas também.

Aqui está a dura realidade: se você não garantiu a proteção dos seus dispositivos conectados, você poderá cooperar com um problema de cibersegurança. As ameaças de malware como o vírus WannaCry ou o recente Petya se espalham rapidamente porque operam usando uma vulnerabilidade de software que os cibercriminosos sabem que a maioria das organizações e dos indivíduos não se importaram e deixaram de corrigir.

Pense nos ciberataques como se fossem vírus ou bactérias. Antes que as pessoas soubessem a causa das doenças, a higiene pessoal era muito diferente. Os cirurgiões não lavavam as mãos antes de operar; nem os cozinheiros antes de preparar uma refeição. As doenças se espalhavam rapidamente entre as pessoas. Quando a ciência médica começou a entender o papel dos organismos microscópicos nas doenças e como a higiene básica poderia impedir sua disseminação, as pessoas começaram a lavar as mãos regularmente. A doença deixou de se espalhar tão facilmente. Resumindo, os ciberataques são possíveis porque as pessoas não estão adotando uma boa higiene tecnológica.

Uma palavrinha sobre o celular: a ameaça tipo malware é mais frequente em desktops e notebooks, mas os cibercriminosos não se esqueceram do celular – e você também não deveria. Os consumidores estão acostumados a pensar em cibersegurança para proteger seus computadores, mas tendem a se esquecer que possuem um poderoso computador em suas mãos. Os smartphones também apresentam vulnerabilidades de segurança; então não deixe de praticar as recomendações abaixo.

Abaixo, temos quatro elementos de cibersegurança sobre os quais você pode assumir o controle para aumentar consideravelmente a probabilidade de manter seus dados e dispositivos seguros.

1. Pratique boa higiene na rede Wi-Fi
A rede Wi-Fi pública está cheia de perigos. Suas comunicações online podem ser interceptadas de várias maneiras. Um dos ataques é o man-in-the-middle (homem intermediário). Nesse cenário, alguém em local público, por exemplo, uma lanchonete, nomeia seu dispositivo como “WiFi Lanchonete X”. Quando você se conecta a ele, ele conecta seu dispositivo à internet e depois captura todo o tráfego entre você e os sites que você visita, por exemplo, uma compra online. Então ele tem seus detalhes de pagamento, endereço, informações de login, etc.

Para evitar a intercepção de seus dados confidenciais, use sempre um provedor de rede privada virtual (VPN) seguro e confiável em qualquer rede de Wi-Fi aberta. Se você se conecta em locais públicos com frequência, existem vários serviços de baixo custo ou gratuitos que garantem conexão sempre protegida.

Outra prática recomendada é garantir conexão segura ou criptografada sempre que estiver online em um local público ou quando estiver fazendo uma transação financeira ou privada. Veja a barra de endereço no seu navegador e verifique se o endereço começa com https://, e não http://, o que significa que as transações estão protegidas usando criptografia SSL. É importante ativar a criptografia SSL, mas ela só funciona em comunicações seguras em trânsito.

Outra dica: Desative o recurso de conexão Wi-Fi automática em seu dispositivo. Caso contrário, se você se conectar a um ponto de acesso mal-intencionado, seu dispositivo pode lembrar dele e se conectar automaticamente a ele quando estiver disponível.

2. Crie senhas fortes
O que mais possibilita invadir as contas das pessoas é que, geralmente, elas usam a mesma senha em suas várias contas. Então, pare de fazer isso. No mundo rápido e sempre conectado da atualidade, pode ser cansativo usar 50 senhas diferentes, únicas e fortes, mas isso não precisar ser tão chato. Existem serviços como o LastPass, que ajudam a gerenciar todas as suas senhas. Você só precisa se lembrar de uma senha mestra única. Essa tecnologia também cria automaticamente senhas fortes aleatórias para cada aplicativo que você precisar acessar e armazena todas elas em um formato criptografado. Baseada na segurança que utiliza senhas únicas está a abordagem de autenticação de dois fatores, que é discutida no próximo item.

3. Use autenticação de dois fatores
Cada vez mais aplicativos estão exigindo dois ou mais fatores na autenticação de seus usuários. Não lute contra esse sistema, adote-o. Você pode pensar: “Que chato isso” quando o sistema pedir uma segunda comprovação da sua identidade, mas isso não se compara à dor de cabeça causada pelo vírus que pede resgate ou roubo de identidade. Sim, leva mais tempo para que um código de segurança seja exibido em seu smartphone e, em seguida, para você inserir esse código, mas esse curto tempo de espera mantém você, suas contas online e seus dados pessoais seguros.

4. Encontre vírus e malware
Instale software antivírus e anti-malware, mantenha-o atualizado e execute-o regularmente. Porém, faça sua lição de casa primeiro. Existem produtos que fingem ser ferramentas de segurança, mas são malwares disfarçados – uma armadilha inteligente e irônica. Como nenhum software é 100% eficaz, realize uma verificação regular, por exemplo, uma vez por mês deve ser suficiente, e use uma segunda ou terceira solução de segurança que faça uma varredura no seu dispositivo ou rede. A maioria dos softwares anti-malware vem com um firewall; não esqueça de habilitar esta proteção adicional.

Não deixe que os bandidos acabem com suas férias divertidas. Lembre-se: você é responsável por sua própria cibersegurança; ninguém mais vai fazer isso por você. Tome as providências necessárias antes de partir para as férias e permaneça atento durante toda a viagem. O uso de bom senso e boa higiene online ajuda a evitar desastres digitais.

Colaborou Anthony Giandomenico, Estrategista Sênior de Segurança da Fortinet

 

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Linx tem vagas abertas em São Paulo

A Linx, de software de gestão em varejo, tem 25 oportunidades de trabalho nas áreas técnica, administrativa, financeira e comercial, todas para a cidade de São Paulo.

No total são 8 oportunidades na área técnica, para os seguintes cargos: Especialista em Infraestrutura, Analista Sênior Desenvolvedor .Net, Analista Pleno de Infraestrutura, Analista Júnior de Infraestrutura, Analista Pleno Desenvolvedor .Net, Analista Pleno de Treinamento, Analista Júnior em Suporte de Sistemas e Analista TR de Teste.

Em relação à escolaridade, para vagas de assistentes e auxiliares a Linx solicita 2º grau completo; para os analistas Júnior a Linx pede que o candidato esteja em curso superior ou que seja recém-formado; para analistas Pleno e Sênior, a empresa solicita curso superior completo. Já para cargos de gerência, é recomendável estar cursando pós-graduação ou MBA.

Os interessados devem acessar o site da Linx, em Vagas, (https://www.linx.com.br/carreiras), onde é possível ver mais detalhes sobre as oportunidades de trabalho disponíveis, além de fazer a inscrição para as vagas.



Rússia mostra uniforme da guerra do futuro

Sombrio, assustador, capaz de intimidar qualquer inimigo e um sinal claro de que as guerras do futuro serão tudo aquilo que a ficção científica previu. Assim é o novo uniforme das forças armadas russas, apresentado essa semana pelo TsNIIMash (sigla em russo para o Instituto Central de Pesquisa de Máquinas e Equipamentos) um órgão de pesquisas ligado à Aeronáutica.

Todo em tons negros e cinzas, a vestimenta é uma proteção e uma arma ao mesmo tempo. Ela é, na verdade, um exoesqueleto disfarçado. Esse esqueleto robô é capaz de dar mais força aos soldados durante o combate ou nas caminhadas com suprimentos e munição nas costas. O capacete – que muitos lembraram das tropas do Império, do filme Star Wars – é feito para proteger completamente o crânio do soldado e o visor projeta dados sobre o campo de batalha.

O traje-equipamento das forças russas foi mostrado no evento “10 Tecnologias do Futuro para a Rússia”, uma feira de ciência dentro do encontro sobre prototipagem alta complexidade e cibernética, promovidos pelo Ministério da Educação e Ciência e do Ministério da Indústria e Comércio da Federação Russa – devidamente destacado no noticiário local. A apresentação impressionou a todos e há vídeos na internet sobre o uniforme. Contudo, não foram divulgados outros detalhes de como funciona o aparato em cada um de seus avanços.

Algumas especulações apontam que o exoesqueleto é feito em titânio, um metal leve e resistente, muito usado em ligas para reforço de outros materiais. O funcionamento do visor é outro mistério. Existe a possibilidade de ele ter diversos tipos de câmeras que podem “enxergar” no escuro ou “ver” calor e movimentos. O capacete é suficientemente grosso para supor que existam diversos sensores lá.

Alguns deles poderiam inclusive dar a situação física do soldado, com medições sobre sua saúde, desempenho e mesmo aconselhar táticas de combate.

As Forças Armadas russas esperam produzir o traje nos próximos anos, dentro de um programa de uso da robótica nas tropas e domínio das armas portáteis e equipamentos militares de alta tecnologia.

 

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Banda larga é fundamental para brasileiros. TV por assinatura e fone fixo: dispensáveis

Os consumidores consideram-se dependentes da internet banda larga dentro de casa, mas não possuem a mesma ligação com TV aberta e telefone fixo. Os resultados do estudo Telecom da consultoria CVA Solutions, que ouviu mais de 4 mil pessoas em todo o Brasil, no último mês de maio, mostram que o comportamento do consumidor está mudando e isso pode afetar a oferta dos chamados pacotes “combo”.

O brasileiro está conectado e adorando a banda larga, com 92% usando para navegar e pagar contas, 67% para assistir filmes e 56% para trabalhar em home office, em vários tipos de telas: celular, notebook, desktop, tablet e smart TV.

Atualmente 67,3% das pessoas já assistem filmes pela Internet Banda Larga, sendo que 36,2% já o fazem pelo Netflix. Pelo Youtube já são 24,5%, número quase igual ao de quem assiste filmes pela TV aberta (25,2%). Mas ainda 85,1% dizem assistir filmes por canais pagos da TV por Assinatura.

Entre os 7.004 entrevistados, 4.639 tem TV por assinatura, 2.270 têm Netflix, mas desses, 576 têm Netflix e não têm TV por Assinatura. Destes 576, 48% cancelaram recentemente a assinatura de TV para ficar somente com o serviço de streaming e 52% nunca foram usuários de TV por assinatura.

Os consumidores estão insatisfeitos com sua TV por assinatura e o fone fixo, principalmente em relação aos custos. E dentro da atual recessão econômica o serviço já vem sendo cortado. Indagados sobre o que pretendem fazer nos próximos seis meses, 6,3% do total responderam que pretendem cancelar a assinatura e manter ou contratar serviços como o do Netflix. E outros 3,4% disseram que vão cancelar e usar apenas a TV aberta.

No caso do Telefone Fixo continua aumentando o número de pessoas que estão cortando o serviço: mais de 26% já tiveram, mas não têm mais telefone fixo.

Mudança de comportamento
A maneira de assistir TV, principalmente a filmes está mudando muito. Tanto que o número de pessoas que usam uma Smart TV (conectada à Internet) aumentou de 27,8%, em 2016, para 35%, em 2017.

Apesar de apontarem problemas e continuarem querendo mudar de operadora, os consumidores estão um pouco mais satisfeitos com esses serviços e deram notas melhores às operadoras do que nos anos anteriores. Mas diante da recessão econômica, os cortes são inevitáveis e os combos de três produtos vêm diminuindo. Ao mesmo tempo, existe um aumento de pessoas que buscam o combo de quatro produtos, incluindo telefone celular.

Para o sócio-diretor da CVA Solutions, Sandro Cimatti, os combos com quatro produtos ainda são um bom caminho estratégico para as operadoras, como forma de manter os clientes de TV por Assinatura e de Telefone Fixo e expandir a base de clientes. “A internet banda larga é o produto que está sustentando a existência dos combos, mas quando se integra o telefone celular ao pacote, as operadoras podem crescer em número de clientes e fazer o Cross Sell (venda cruzada, ou crescimento dentro da própria base de clientes). Este movimento pode ameaçar as operadoras que são fortes apenas em telefonia celular e fracas nos demais produtos ”, observa Cimatti.

Fonte: Portal VOIT

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Britânica Boldon James prepara avanço no Brasil com primeiros parceiros

A Boldon James, empresa de origem britânica de soluções de classificação de dados e segurança de mensagens, escolheu os primeiros parceiros brasileiros para impulsionar a sua atuação no mercado local a partir da oferta de tecnologias que garantem a classificação, proteção e gerenciamento de informações empresariais existentes em diversas aplicações da rede corporativa, cloud ou mobile.

O acordo foi firmado com as brasileiras Apura, Net Connection, EZ-Security e B&A – Brasiliano y Asociados. Gestão de Riscos para fortalecer a ofertas de tecnologias para a Data Classification e Segurança da Informação envolvendo e-mails, documentos e arquivos em todos as extensões, atendendo aos principais padrões regulatórios da indústria global: SOX (Sarbanes Oxley), HIPAA Compliance, ISO 27001, PCI, Public Services Network, Export Control Compliance, Data Protection Act (DPA) entre outras.

O Data Classification envolve a combinação entre tecnologias se segurança para que possam trabalhar corretamente e envolve a classificação de dados que provê a informação contextual para políticas de criptografia, DLP (Prevenção e proteção contra a perda de dados), governança de dados, funções de archiving. Combina também camadas locais da rede corporativa com os padrões regulatórios, além das demais políticas de transparência da informação pública, de proteção e privacidade dos dados do usuário.

Segundo Jaime Muñoz, diretor da Boldon James para América Latina, o mercado brasileiro vem se destacando na estratégia de expansão mundial da companhia com clientes multinacionais com forte presença no Brasil e que conseguiram elevar a sua capacidade de proteção dos dados em um cenário global de explosão do Big Data e de forte ameaça volátil constante.

“As organizações buscam proteger suas informações críticas, sendo que um dos maiores riscos é a perda acidental de dados dentro da própria organização. A Classificação de Dados é uma abordagem para gerenciar informações vitais envolvendo as pessoas em estratégias de proteção e garantir que todas as tecnologias de proteção de dados funcionem melhor. Com ela, as organizações empresariais podem avançar no atendimento ao compliance a partir de um ecossistema tecnologicamente muito mais eficaz na proteção dos dados”, explica o executivo.

Os parceiros brasileiros da Boldon James atuarão para ajudar os clientes na gestão segura da enorme quantidade de dados críticos de diversas origens e, geralmente, guardados em uma grande infinidade de locais. O foco será ajudar as empresas locais a classificar e proteger os dados empresariais de maneira desestruturada. “As informações também ficam perdidas por diversos outros motivos: um deles é porque os funcionários trocam de departamentos ou trabalham de casa, o que dificulta a localização das informações. Não podemos deixar de destacar que muitos dados podem ser perdidos ou esquecidos, o que nos remete à necessidade de organizar isso tudo para que nenhuma atividade empresarial seja prejudicada”, afirma o executivo.

Carro-chefe
A companhia tem o Classifier Foundation Suite como seu carro chefe e que oferece um conjunto de recursos para a classificação de e-mails, documentos dos pacotes MS Office e IBM Notes, classificador de arquivos diversos de outras extensões e que fornece aos usuários funcionalidades avançadas para classificações de dados mantidos no Windows File Store.

Jaime Muñoz também conta que a escolha dos parceiros brasileiros considerou a capacidade das empresas em entregar projetos avançados e ajustados às necessidades e características do cliente em todos os ramos de atividades, desde a manufatura até o setor de Defesa e Aeroespacial.

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Os líderes empresariais entenderam o impacto da inteligência artificial?

* Por K. Ananth Krishnan

É difícil abrir um jornal ou revista sem ler algo sobre Inteligência Artificial (AI, na sigla em inglês). As discussões incluem desde quem tem preocupações sobre questões como emprego e segurança até aqueles que acham que a AI promete grandes saltos de produtividade e, em muitos casos, a solução para alguns dos desafios mais difíceis enfrentados pelo mundo, como as alterações climáticas.

A realidade do impacto da AI é, no entanto, um pouco diferente. Como uma das principais empresas de consultoria de tecnologia do mundo, nós da Tata Consultancy Service (TCS) estamos profundamente interessados no impacto dessa tecnologia emergente e temos feito grandes investimentos para compreender o que está em jogo — as oportunidades e os desafios, os líderes e os seguidores.

Algumas empresas estão puxando a fila e fazendo grandes investimentos em TI. A gigante da tecnologia, Apple está realizando apostas por meio da Emotient, sua recente aquisição de AI para reconhecimento facial, com o propósito de melhorar a reação a anúncios. A Shell, outra gigante no setor de petróleo e gás, lançou um assistente virtual online para responder às dúvidas dos clientes. Outras empresas estão “esperando para ver” enquanto avaliam onde terão o maior retorno. De qualquer forma, nosso Estudo de Tendências Globais, para o qual foram entrevistados quase mil dos maiores tomadores de decisão em todo o mundo, de treze setores industriais diferentes, descobriu que há uma crença avassaladora na AI.

Mais de quatro em cada cinco empresas (87%) encaram a AI como “essencial”, e quase metade a veem como uma tecnologia “transformadora”. Isso foi especialmente declarado na Europa e na América do Norte, regiões que têm sido líderes no investimento nessa área nos últimos anos, com o gasto médio atingindo 73 milhões e 80 milhões de dólares na Europa e nos EUA, respectivamente.

Os compromissos financeiros com a AI devem crescer consideravelmente, com 7% dos líderes empresariais que planejavam investir, no mínimo, 250 milhões de dólares em 2016 e mais outros 2% já destinando 1 bilhão de dólares à AI por volta de 2020. Esse apetite pelo investimento em AI e a apreciação de seu impacto têm uma influência importante sobre as futuras decisões de negócios em quatro áreas principais:

Em primeiro lugar, as empresas que investirem agora obterão uma vantagem. Os líderes em AI que estão fazendo os maiores compromissos têm potencial para ultrapassar os demais, tamanho o impacto transformador dessa tecnologia.

Isso é importante porque muitos acreditam que estamos em um ponto de inflexão para a tecnologia, que começará muito rapidamente a afetar a forma como as coisas são feitas, bem como a produtividade e a eficiência das organizações que fizeram os investimentos. A vantagem comparativa será aguda.

O impacto
Em segundo lugar, embora as empresas reconheçam o valor, ainda há uma grande falta de compreensão sobre onde a AI está tendo o maior impacto e alguma confusão sobre onde investir. Nosso estudo descobriu que o usuário mais frequente da AI, atualmente, é o departamento de TI, com mais de dois terços (68%) das empresas usando a AI nessa área. No entanto, quando se perguntou sobre previsões futuras, os líderes empresariais viram crescimento em quase todos os setores de uma operação comercial. Até 2020, as empresas preveem que o impacto da AI se expandirá em proporções iguais para áreas como pesquisa e desenvolvimento, produção, operações corporativas, planejamento estratégico, recursos humanos, distribuição, compras e departamentos jurídicos.

A amplitude do impacto, ao que parece, não deixará quase nenhuma área operacional intocada. Isso representa, ao mesmo tempo, uma oportunidade enorme e um assustador processo de tomada de decisão para os líderes empresariais. Entretanto, uma coisa está clara: a previsão é de que os níveis de investimento vão decolar e ficar parado não é uma opção.

Em terceiro lugar, nosso estudo aponta para o potencial de consequências não intencionais igualmente importantes que os líderes e a sociedade em geral precisarão enfrentar e resolver. A fundação da Parceria de AI (em inglês, ‘AI Partnership’) no início deste ano – uma colaboração entre gigantes da tecnologia como Facebook, IBM, Google, Amazon e Microsoft, dedicada ao avanço da compreensão pública sobre o setor e à elaboração de normas para futuros pesquisadores seguirem – demonstra o grau de seriedade com que a comunidade de tecnologia está encarando isso.

Todavia, enquanto o setor de tecnologia está fazendo avanços positivos para construir a compreensão e criar quadros de colaboração sobre questões como a ética das tecnologias cognitivas, é a própria comunidade de negócios que precisa correr atrás.

Talvez uma das maiores preocupações seja o impacto que a AI poderia ter sobre os empregos, no entanto, o estudo da TCS aponta que esse receio pode ser exagerado. Por exemplo, entrevistamos uma série de empresas em nosso estudo, incluindo a Associated Press, que usou a AI para automatizar a redação de mais de três mil artigos curtos sobre divulgação de resultados trimestrais. A rede de notícias não perdeu nenhum posto de trabalho. Em vez disso, seu sistema liberou a equipe para trabalhar em artigos mais interessantes e reflexivos, de posse de conhecimentos mais profundos. Além disso, novos postos de trabalho foram criados para gerenciar a tecnologia de AI e manter os dados limpos.

Visão e receios
Seria hipocrisia afirmar que não há questões importantes a resolver, especialmente no que diz respeito ao impacto sobre os empregos. Mas nosso estudo parece indicar uma avaliação relativamente otimista: os líderes empresariais identificam uma influência positiva, com maior geração de valor e funções mais envolventes, além de postos de trabalho inteiramente novos. Não podemos ser complacentes, mas as expectativas dos líderes empresariais reveladas em nosso estudo rebatem alguns dos pressupostos negativos que as pessoas têm sobre essa área.

A quarta área em que a AI possui um grande impacto é a maneira como as próprias funções de TI operam. A AI é apenas uma entre as muitas áreas da tecnologia que estão transformando os negócios — desde a Internet das Coisas até o Big Data e os aplicativos móveis. Trabalhando com organizações de todos os tamanhos vemos cada vez mais a necessidade de encontrar uma maneira de integrar essas partes móveis. Apesar de não haver uma solução fácil, tenho a firme convicção que uma boa parte da resposta está na criação de um núcleo digital robusto, com as bases a partir das quais soluções digitais e aplicações possam ser construídas.

Isso inclui tudo: desde sistemas prontos para um mundo digital até aplicações de última geração, e desde uma abordagem que prioriza a nuvem até uma sólida segurança. Trata-se de igualmente preparar o local de trabalho e assegurar que a organização conte com as pessoas e habilidades certas.

Todos nós temos a responsabilidade de pensar sobre as oportunidades e encontrar soluções para os desafios. De minha parte, eu acredito que todos nós teremos grandes ganhos no futuro se abraçarmos esse novo paradigma da maneira certa.

* K. Ananth Krishnan é executive vice president and chief Technology Officer da Tata Consultancy Services (TCS)

 

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Novo clube de assinaturas focado em alimentos funcionais e suplementos chega ao mercado

Uma tendência forte atualmente é a de clubes de assinaturas, em que o cliente paga um valor mensal e recebe uma caixa com itens de seu interesse. Pode ser de roupas, acessórios, alimentos, pets, bebidas, enfim, as possibilidades são infinitas, para todos os segmentos. Uma bem bacana que foi lançada é a StrongBox – clube de assinaturas voltado à vida saudável – que apresenta ao mercado brasileiro suplementos alimentares, funcionais e acessórios para treino! Além disso, o serviço oferece um “fitness coaching” personalizado através do portal da marca, e o assinante terá também acesso a dicas, treinos potentes para queima de gordura e definição muscular,  dietas e orientações de profissionais das áreas de educação física e nutrição.

O diferencial da marca é o mix de produtos e serviços personalizados feitos de acordo com o objetivo – hipertrofia, definição ou emagrecimento. Os produtos são enviados mensalmente ao cliente e a orientação acontece através da Área do Assinante e da comunidade virtual, que está disponível 24h por dia. Além da dieta recomendada, o assinante terá acesso a vídeos de treinos e dicas. Outra coisa interessante é que o portal funciona como uma rede social, em que membros e amigos podem trocar informações e gerar discussões em fóruns, além de acessar informações do calendário de atividades e eventos da StrongBox.

A ideia da StrongBox partiu da própria necessidade da fundadora, Beatriz Tenuta, que sempre encontrou dificuldade na hora de definir a sua alimentação, sua suplementação e, ainda, conciliar sua rotina corrida. Para Beatriz, estamos vivendo um tipo de “terrorismo nutricional”. Dessa forma, estudou e buscou referências junto a profissionais especializados, mercado internacional e principais revistas científicas do segmento, e criou um programa consciente e efetivo que entregasse para o cliente aquilo que ele precisa realmente saber sobre treino, boa alimentação e novos produtos, que atendam aos objetivos de cada um.

Cada caixa possui, em média, 10 itens, entre eles suplementos, barrinhas de cereais, Whey Protein, acessórios para treino (como por exemplo um case de celular pra por no braço), chips, pasta de amendoim, entre outros. A StrongBox trabalha com produtos de diversas marcas parceiras, tais como: MyProtein, Vitafor, MusclePharm, &JOY (da Enova Foods), 4Life Suplementos, Fitoway, QPod (alimentos), Meny Brow (brownies fit) e SupplyLife.

Os assinantes podem escolher entre os planos: semestral (R$ 194,90, por mês), trimestral (R$ 204,90, por mês), mensal (R$ 214,90) e avulso (valor R$ 229,90). Neste último, o cliente compra uma box sem gerar recorrência de pagamento, mas tem somente 1 mês de acesso aos treinos e conteúdo virtual.

 

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Uma brasileira na gestão de TI do futebol nos EUA

O profissionalismo do esporte nos Estados Unidos é conhecido e invejável. Seja qual for a modalidade, as equipes estão sempre investindo em melhorias para os atletas, torcedores e sócios. E, se o sucesso vai muito além das linhas do campo e quadras, a tecnologia tem um papel fundamental nisso. O moderno estádio do Orlando City Soccer Club – com sede em Orlando, na Flórida (EUA) – inaugurado recentemente, conta com serviços de gestão de infraestrutura de tecnologia fornecida pela Resource, multinacional brasileira de serviços de TI e integração digital.

O time é conhecido de quem acompanha o soccer. É onde joga o meia Kaká, ex-São Paulo FC e Seleção. O clube foi fundado pelo empresário brasileiro Flávio Augusto da Silva, após ter sucesso no ramo de franquias para idiomas. Os “Lions” como são conhecidos os jogadores, estão ganhando a simpatia do público de futebol nas terras americanas e a gestão de tecnologia do estádio e fornecimento de facilidades para a torcida (a LionNation) é cada vez mais essencial.

“Estamos muito empolgados e felizes por fazer parte desse projeto. Uma empresa legitimamente brasileira ter sido escolhida para levar tecnologia e infraestrutura de ponta para os Estados Unidos é motivo de grande satisfação”, afirma Fábio Back, vice-presidente de Negócios da Resource para a América do Norte.

É o primeiro cliente da Resource da área esportiva. O Orlando City Stadium foi inaugurado em março de 2017, mas o trabalho da empresa começou antes: em janeiro deste ano. “Dividimos a nossa atuação em duas frentes: estádio e escritório do time. Em ambas, além da implementação realizada em parceria com outras companhias norte-americanas, cuidamos da sustentação do ambiente digital”, diz Back.

Foram instalados 500 access points para acesso à Internet, telões, câmeras de segurança e scanners para leitura dos ingressos, além de equipamentos de informática, de som, de TV e de comunicação. Para suportar o tráfego de dados, foi implantada uma rede interna de 10 GB de velocidade. “Fazemos todo o Service Desk para a utilização do escritório pelos funcionários. Atuamos para garantir o pleno acesso e funcionamento de todos os equipamentos, seja em dia de jogos, seja em reuniões”, diz o Vice-Presidente.

Modelo
Três meses após a inauguração, o Orlando City Stadium já se destaca como um dos melhores estádios de toda a Major League Soccer (MLS), principal campeonato de futebol dos Estados Unidos e do Canadá. Quem afirma isso é o conceituado jornal inglês The Guardian, que divulgou recentemente uma avaliação comparando todas as arenas utilizadas nos jogos da MLS. Questionado sobre o maior desafio do projeto, Back é enfático: “fazer toda essa infraestrutura conversar entre si, principalmente em dias de jogos, já que a capacidade do estádio é de 25.500 pessoas e todos os ingressos para 2017 já estão esgotados, ou seja, teremos casa cheia até o fim da temporada.”

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Aquário de São Paulo recebe Projeto Gigantes do Mar

O Aquário de São Paulo começa o período das férias escolares oferecendo aos seus visitantes a oportunidade de acompanhar ao vivo a realização de um mural de 15 metros de comprimento do artista plástico Erick Wilson. Durante três dias, de 6 a 8 de julho, das mãos do idealizador do Projeto Gigantes do Mar – 80 Murais pelo Mundo, aparecerá um imponente urso polar, que passa a fazer parte das atrações do maior aquário da América Latina e o único temático do Brasil.

“Estou muito ansioso para pintar o urso polar ou urso do mar (Ursus maritimus) nesse local maravilhoso em São Paulo”, afirma Erick Wilson. “Das oito espécies de ursos, o polar é o maior. Este será o primeiro urso a fazer parte do Gigantes do Mar”, acrescentando que este é o 13º mural do projeto.  Para ele, o projeto vem ao encontro dos propósitos do aquário para conscientização e preservação dos oceanos.

O Aquário de São Paulo, com 11 anos de existência, acredita que a presença e o carisma que os animais conseguem transmitir, corrobora com a sensibilização e conscientização do público, despertando sua responsabilidade socioambiental e aumentando seu comprometimento com o meio ambiente.

A Suvinil, por meio de sua plataforma Além da Cor, patrocina esta edição do Gigantes do Mar. “Estamos muito contentes em fazer parte deste projeto tão importante de conscientização. Nós apoiamos pela terceira vez o projeto, pois acreditamos que trabalhos como este são fundamentais para  a preservação da vida marinha. Além disso, serve como inspiração para futuras ações que ajudem a combater o impacto ao meio ambiente”, comenta Carla Camargo, diretora de marketing.

80 murais
Conhecido como Artista do Oceano por pintar ondas gigantes e animais marinhos, Erick Wilson desenvolve o Projeto Gigantes do Mar há dois anos e já realizou 11 murais pelo Brasil, distribuídos pela Bahia, Rio Grande do Norte e São Paulo, além de um internacional localizado em Nazaré, Portugal.

Em São Paulo, os painéis também podem ser vistos nas estações Brás e Cidade Jardim da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e no Museu Catavento, na região do Parque Dom Pedro.

O Gigantes do Mar  é desenvolvido em parceria com a Cultura Livre Produções e mais uma vez Erick Wilson, terá como parceiro, o artista e amigo Carlos Pedrosa.

SERVIÇO:

Projeto: Gigantes do Mar – 80 Murais pelo Mundo

Pintura: mural número 13 – Urso Polar

Data: 6, 7 e 8 de julho de 2017

Funcionamento: de segunda-feira a domingo, das 9h às 17h

Local: Aquário de São Paulo – Rua Huet Bacelar, 407 – Ipiranga – São Paulo

 

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Banda larga é fundamental para brasileiros. TV por assinatura e fone fixo: dispensáveis

Os consumidores consideram-se dependentes da internet banda larga dentro de casa, mas não possuem a mesma ligação com TV aberta e telefone fixo. Os resultados do estudo Telecom da consultoria CVA Solutions, que ouviu mais de 4 mil pessoas em todo o Brasil, no último mês de maio, mostram que o comportamento do consumidor está mudando e isso pode afetar a oferta dos chamados pacotes “combo”.

O brasileiro está conectado e adorando a banda larga, com 92% usando para navegar e pagar contas, 67% para assistir filmes e 56% para trabalhar em home office, em vários tipos de telas: celular, notebook, desktop, tablet e smart TV.

Atualmente 67,3% das pessoas já assistem filmes pela Internet Banda Larga, sendo que 36,2% já o fazem pelo Netflix. Pelo Youtube já são 24,5%, número quase igual ao de quem assiste filmes pela TV aberta (25,2%). Mas ainda 85,1% dizem assistir filmes por canais pagos da TV por Assinatura.

Entre os 7.004 entrevistados, 4.639 tem TV por assinatura, 2.270 têm Netflix, mas desses, 576 têm Netflix e não têm TV por Assinatura. Destes 576, 48% cancelaram recentemente a assinatura de TV para ficar somente com o serviço de streaming e 52% nunca foram usuários de TV por assinatura.

Os consumidores estão insatisfeitos com sua TV por assinatura e o fone fixo, principalmente em relação aos custos. E dentro da atual recessão econômica o serviço já vem sendo cortado. Indagados sobre o que pretendem fazer nos próximos seis meses, 6,3% do total responderam que pretendem cancelar a assinatura e manter ou contratar serviços como o do Netflix. E outros 3,4% disseram que vão cancelar e usar apenas a TV aberta.

No caso do Telefone Fixo continua aumentando o número de pessoas que estão cortando o serviço: mais de 26% já tiveram, mas não têm mais telefone fixo.

Mudança de comportamento
A maneira de assistir TV, principalmente a filmes está mudando muito. Tanto que o número de pessoas que usam uma Smart TV (conectada à Internet) aumentou de 27,8%, em 2016, para 35%, em 2017.

Apesar de apontarem problemas e continuarem querendo mudar de operadora, os consumidores estão um pouco mais satisfeitos com esses serviços e deram notas melhores às operadoras do que nos anos anteriores. Mas diante da recessão econômica, os cortes são inevitáveis e os combos de três produtos vêm diminuindo. Ao mesmo tempo, existe um aumento de pessoas que buscam o combo de quatro produtos, incluindo telefone celular.

Para o sócio-diretor da CVA Solutions, Sandro Cimatti, os combos com quatro produtos ainda são um bom caminho estratégico para as operadoras, como forma de manter os clientes de TV por Assinatura e de Telefone Fixo e expandir a base de clientes. “A internet banda larga é o produto que está sustentando a existência dos combos, mas quando se integra o telefone celular ao pacote, as operadoras podem crescer em número de clientes e fazer o Cross Sell (venda cruzada, ou crescimento dentro da própria base de clientes). Este movimento pode ameaçar as operadoras que são fortes apenas em telefonia celular e fracas nos demais produtos ”, observa Cimatti.

 

 

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Visão única do cliente para bancos: benefícios vão além do bom relacionamento

* Por Rodrigo Baptista

Tenho falado bastante sobre como a visão única do cliente pode auxiliar os bancos e demais instituições financeiras a conhecerem mais a fundo seus clientes e definirem estratégias para gerar um maior engajamento, com ofertas de produtos e serviços bancários na hora certa e para o cliente certo, além de ajudar a melhorar toda a experiência do cliente durante sua jornada no banco.

Mas a visão única vai além desse relacionamento direto. Para os bancos, ela pode ainda auxiliar em processos de regulamentação, identificação de fraudes e redução de custos, entre outras.

Otimização de Custos e Eficiências:
Como qualquer organização, os bancos estão avaliando opções para a consolidação de tecnologias antigas afim de suportar uma estratégia de canal coordenada em torno da visão única do cliente. O custo de suportar tecnologias antigas retarda o crescimento de muitos bancos, bem como a capacidade de competir de forma eficiente no mercado. A visão única do cliente ajuda os bancos ao incorporar tecnologias inovadoras para fornecer valor aos clientes de forma mais rápida, reduzir o excesso de projetos e os custos operacionais gerais ao eliminar funções de suporte redundantes, distribuindo o custo das implantações tecnológicas entre centros de lucro, atraindo uma força de trabalho mais jovem e erradicando o custo de licenciamento de sistemas antigos. Isso deixa dinheiro disponível para investimentos em outros projetos por uma fração das despesas atuais, o que ajuda os bancos a permanecerem competitivos no mercado, mesmo respondendo à novas oportunidades e mudanças regulatórias.

Análises, Segmentação e Direcionamento:
Sistemas desconectados dificultam, ou até mesmo impossibilitam, a descoberta e a análise de dados para a obtenção de conclusões significativas. Essa ineficiência dificulta saber quem buscar, que oferta fazer no momento certo e em quais programas investir. Quando os investimentos não atendem às expectativas, recursos valiosos são desperdiçados. Entretanto, uma vez que a visão única do cliente tenha sido estabelecida, um banco poderá compreender a participação da carteira, e também identificar os segmentos que geram receitas positivas. Quanto mais profunda for a segmentação de um banco, melhor ele poderá fazer ofertas direcionadas de seus produtos e serviços relevantes para o cliente.

Por isso, é importante estabelecer uma perspectiva holística para permitir que múltiplos segmentos sejam aproveitados ao mesmo tempo, melhorando as estratégias de direcionamento e habilitando a venda cruzada para todas as linhas de negócios. Esses benefícios se estendem para além dos clientes, chegando aos funcionários, com a definição de planos de compensação precisos, bem como treinamento eficiente e a criação de incentivos que fomentam resultados previsíveis de crescimento, retendo os melhores talentos e reduzindo os custos administrativos.

Conformidade Regulatória e Detecção de Fraudes:
Aplicando a visão única do cliente, os Bancos conseguem identificar transações fraudulentas com mais facilidade. Normalmente, fraudes como a lavagem de dinheiro ocorrem com a movimentação de pequenas remessas de dinheiro que passam por diversas contas para esconder sua real origem. A identificação deste tipo de ação é dificultada pois é comum que as informações dos clientes sejam alocadas em diferentes bases de dados e os perfis de clientes podem aparecer de formas diferentes para diferentes sistemas.

Ao integrar todas as fontes de dados, os bancos conseguem identificar os comportamentos suspeitos que são indícios de movimentações ilícitas. Com uma visão ampla dos dados dos clientes os bancos podem realizar uma análise preditiva para criar relações mais complexas e precisas mesmo com os erros, abreviaturas e cadastros incompletos.

Sistemas com essas funcionalidades de identificação de comportamentos suspeitos não são novidades, mas um bom trabalho de visão única do cliente aportará um grande benefício para os bancos, que é a capacidade de diminuir substancialmente os “falsos positivos”, de forma que o combate à fraude seja menos oneroso e mais ágil.

A visão única inserida no contexto do sistema bancário ajudará a diminuir cada vez mais os crimes contra o patrimônio, aprimorando a capacidade de combater fraudes e lavagem de dinheiro, beneficiando o sistema financeiro como um todo. No entanto, com fraudes cada vez mais complexas e uma infinidade de recursos de tecnologia, torna-se ainda mais crítica a agilidade das organizações para fornecer benefícios de negócios em menos tempo do que a concorrência.

* diretor de Vendas, Software Solutions da Pitney Bowes Brasil

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Logicalis compra empresa de cloud com OpenStack

A Logicalis, de serviços de tecnologia da informação e comunicação, acaba de anunciar a aquisição de 51% da participação acionária da NubeliU, especializada em projetos de computação em nuvem baseados em OpenStack. O negócio faz parte da estratégia da Logicalis de se posicionar como cloud integrator e fortalece seu compromisso com a oferta de softwares livres, em particular com OpenStack, tecnologia fundamental para o desenvolvimento de grandes projetos nas áreas de SDx (software defined anything) e computação em nuvem.

Fundada em 2015 pela equipe responsável pela primeira nuvem baseada em OpenStack a entrar em operação comercial, a NubeliU fornece serviços de cloud e integração de OpenStack com a infraestrutura existente. A partir de suas operações na Argentina e no Brasil, atende clientes em todo o mundo, o que torna a aquisição um importante passo na expansão dos negócios da Logicalis em projetos desse tipo.

Corporativo
“Temos convicção de que o OpenStack será um dos alicerces para a infraestrutura tecnológica do futuro. É uma plataforma que permite a gestão e a orquestração de ambientes híbridos em nuvens públicas e privadas, garantindo uma operação transparente e segura para o cliente corporativo. Esta aquisição nos traz o conhecimento, as habilidades e as ferramentas necessárias para tornar a Logicalis a empresa mais preparada para atuar em projetos de nuvem de nossos clientes”, afirma Mark Rogers, CEO global da Logicalis.

A experiência da NubeliU em OpenStack irá acelerar a expansão global das práticas de cloud computing e SDx da Logicalis, fortalecendo seu posicionamento como cloud integrator e garantindo sua capacidade de atender a todas as demandas de seus clientes no caminho rumo à transformação digital.

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As férias chegaram. Viaje em segurança com a família

Você se programou, fez as economias e enfim é chegada a hora de curtir a merecida viagem de férias com a família. Mas antes de botar o pé na estrada, é preciso estar atendo a orientações importantes para a sua segurança. Uma delas é o tempo de descanso. O recomendável é uma pausa a cada duas horas para longos trajetos. Este é o intervalo ideal para se alimentar e descansar um pouco.

O Vida Moderna traz dicas de especialistas para garantir uma viagem tranquila e segura. Confira:

1 – Faça uma revisão completa no carro. Verifique nível do óleo, pastilhas de freio, limpeza das velas, luzes dos faróis e das setas. Verifique a suspensão, o cinto de segurança e a parte elétrica do automóvel.

2 – Certifique-se de estar com os pneus em bom estado, calibrados e alinhados. Inclusive o estepe. Verifique o estado dos itens obrigatórios como triângulo, chave de roda e macaco.

3 – O motorista deve parar a cada duas horas para se alimentar e descansar antes de seguir viagem. Apenas ultrapasse em trechos de faixa tracejada e respeite o limite de velocidade.

4 – Verifique o peso apropriado para o seu veículo e não exceda o limite estipulado em manual. Evite colocar bagagens em locais que obstruam a visão. Respeite o limite de passageiros e certifique-se de que todos estejam com o cinto de segurança.

5 – Planeje seu trajeto, determine pontos de parada e um ritmo para a viagem. Procure viajar de dia e em boas condições climáticas, se possível.

6 – Esteja com o carro regularizado. Pague o seguro obrigatório, o IPVA e qualquer multa pendente. Com isso feito, realize o licenciamento de seu veículo.

Viajar em segurança e tranquilo faz parte da vida moderna que levamos.

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Volvo dará prioridade a carros elétricos a partir de 2019

A partir de 2019, todo modelo Volvo terá um motor elétrico, marcando o fim histórico de carros que só possuem propulsor a combustão e colocando a eletrificação no centro de seus negócios futuros. “Isso diz respeito ao cliente”, afirma Håkan Samuelsson, presidente e CEO da Volvo Cars. “As pessoas exigem cada vez mais carros eletrificados e queremos responder às necessidades atuais e futuras dos nossos consumidores, que poderão escolher qualquer modelo Volvo que desejar”.

A Volvo Cars apresentará um portfólio de carros eletrificados em toda sua gama de produtos, abrangendo carros totalmente elétricos e híbridos. Serão lançados cinco carros totalmente elétricos entre 2019 e 2021, três dos quais modelos Volvo e dois veículos de alta performance da Polestar, a nova divisão de alto desempenho da Volvo Cars. Os detalhes dessa iniciativa serão anunciados posteriormente.

Esses cinco carros serão complementados por uma gama veículos híbridos plug-in a gasolina e diesel, além de modelos híbridos de 48 volts em toda a linha, representando uma das mais amplas ofertas de automóveis eletrificados de qualquer fabricante.

Isso significa que, no futuro, não haverá carros Volvo sem motor elétrico, já que os modelos com propulsor a gasolina serão gradualmente eliminados e substituídos por veículos aprimorados com opções eletrificadas.

“Este anúncio marca o fim do carro equipado exclusivamente com motor a combustão”, conclui Samuelsson. “Dissemos que a Volvo Cars planejava vender 1 milhão de carros elétricos até 2025. Essa estratégia nos permitirá atingir esse objetivo”.

Sustentabilidade
A iniciativa destaca o compromisso da Volvo Cars de minimizar seu impacto ambiental e, assim, tornar as cidades do futuro mais limpas. A fabricante sueca está focada em reduzir as emissões de carbono de seus produtos, assim como de suas operações, neutralizando a atividade de suas fábricas até 2025.

A decisão também acompanha o anúncio de que a Volvo Cars transformará a Polestar em uma empresa global independente para carros elétricos de alto desempenho. Thomas Ingenlath, então vice-presidente sênior de Design da Volvo Cars, vai liderar a Polestar como CEO da nova marca.

 

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