A CorpFlex, empresa especializada em Cloud corporativa e soluções de outsourcing de TI, anuncia a nomeação de Diogo Barroso como novo CTO (Chief Technology Officer) da companhia. Com mais de 20 anos de experiência na área de TI, sempre atuando em infraestrutura de missão crítica, o executivo tem como missão manter o DNA inovador da companhia e seguir transformando ideias em soluções alinhadas às necessidades dos clientes.
A nomeação do executivo para o cargo de CTO é parte da estratégia desenvolvida pelo CEO, Edivaldo Rocha, em elevar o valor das entregas e promover maior eficiência aos clientes da CorpFlex. Diogo ingressou na companhia há quase três anos como gerente de pré-vendas, área criada e estruturado pelo CEO. O objetivo do pré-vendas é entender e solucionar às necessidades dos clientes dado sua visão global sobre a companhia. Hoje, a área vai além e se transformou no celeiro de talentos, tecnologia e soluções cada vez mais inovadoras.
“Tenho como desafio manter o DNA de inovação da empresa, buscando soluções cada vez mais alinhadas com o negócio dos clientes. Nosso time tem a visão global da empresa e transita por todas as áreas justamente para entender as necessidades específicas de cada negócio. Queremos seguir transformando as ideias em projetos reais e viáveis, com serviços personalizados e garantindo a nossa qualidade no atendimento, que sempre foi o nosso diferencial”, afirmou Diogo.
Graduado em Ciência da Computação, o executivo ocupou cargos de gestão de TI em empresas como Matrix IDC, America Net Telecom, Telium Networks, HP do Brasil e Citibank.
Não há dúvidas sobre os grandes centros urbanos do mundo serem os “hubs” de inovação para cidades inteligentes e economia sustentável do futuro. Várias administrações locais estão colocando pra funcionar projetos que mudam a relação do cidadão com a cidade. Em Londres, por exemplo, começou a funcionar essa semana um novo tipo de calçada. Ela gera energia limpa e ar despoluído quando as pessoas passeiam por ela.
O projeto tem o dedo da Airlabs, uma empresa especializada em tecnologias para despoluir, e outras empresas. São novidades que existem no mercado, mas nunca foram unidas em uma única iniciativa. Está instalada na Oxford Street (West End, área central da cidade) e tem apenas 100 metros. O teste está agradando. A equipe envolvida criou algumas novidades sensoriais que estão despertando a curiosidade dos londrinos.
O pavimento funciona como células piezoelétricas. Ao pisar nos ladrilhos especiais, o peso da pessoa faz um movimento vertical, exercendo força para baixo. Isso aciona mecanismos que transformam esse movimento em energia elétrica limpa. A corrente é enviada para um sistema de despoluição de ar, que capta o ar poluído do local, limpa e emite, agora purificado, em saídas localizadas nos pontos de convívio do local (bancos e jardins).
Uma parte da energia é usada para “tocar” sons de pássaros em auto-falantes estrategicamente posicionados. É uma sensação agradável, mesmo que falsa. Contudo, a equipe acredita que isso deva atrair pássaros de verdade para o local, já que há arborização, tranquilidade e ar puro.
De fato, isso já está ocorrendo. Várias das lojas de decoração e moda do local estão utilizando mobile payment e realidade aumentada para melhorar a experiência de compra. Isso porque não é só a calçada que foi melhorada na região. A New West End Company, que administra o local, promoveu uma renovação da infraestrutura de telefonia e comunicação, junto com o projeto da calçada.A região do West End foi escolhida pela sua posição central e por concentrar escritórios de empresas, comércios e teatros. É bem frequentada pelos londrinos e a ideia é que a calçada inteligente e geradora de energia impulsione mais inovações, principalmente no comércio.
A London’s Future Streets, incubadora do projeto, espera que a iniciativa agrade outras administrações na região de Londres e – principalmente – ajude a renovar locais centrais que passam por decadência econômica e social.
A Microsoft começará a reorganizar suas equipes globais de vendas para aumentar os negócios de cloud e tecnologias novas. A notícia vazou em um e-mail assinado por executivos da empresa e endereçado a empregados. O texto vem com os nomes do chefe Comercial Global, Judson Althoff; do líder do Grupo de Vendas e Marketing, Jean-Philippe Courtois; e do diretor de Marketing, Chris Capossela (Worldwide Commercial Business chief, Global Sales e Marketing group leader,chief marketing officer, nos cargos em inglês). O aviso de reestruturação não fala em demissões.
As equipes globais de vendas serão remanejadas para duas áreas prioritárias – Corporativo e Pequenas e Médias Empresas. Devem ainda trabalhar com seis verticais de negócio como foco principal: manufatura, serviços financeiros, varejo, saúde, educação e governo.
O e-mail foi divulgado por agências internacionais de notícias e deixa clara a posição da empresa de conquistar a liderança em negócios de cloud, que demandam pagamentos mensais e serviços adicionais, em detrimento da venda de licenças de software, como tem sido desde a existência da Microsoft.
O texto deixa claro que as equipes de vendas terão de mudar o modo como agem e – aparentemente – haverá um treinamento forte para isso. O foco de mercado será em transformação de escritórios, automação com inteligência artificial, fornecimento de serviços de infraestrutura e dados, além de aplicações de negócio específicas.
Aos trilhões
As oportunidades parecem ser imensas. Uma frase colocada como sendo dos executivos que assinam a carta diz claramente o tamanho do mercado alvo. “Estamos em posição única para fornecer aos consumidores e parceiros a condução deles para a liderança e o sucesso na transformação digital”. “Há uma oportunidade incrível de US$ 4,5 trilhões por negócios”, citando os segmentos corporativos e de consumo final.
As mudanças – se efetivadas – darão nova cara a todo o modelo de vendas da empresa. As equipes de consumo trabalharão ainda com o Windows, mas terão ainda que dar prioridade para Office 365, Surface, Xbox e novidades de internet das coisas (IoT), comandos por voz, realidade aumentada/virtual e inteligência artificial.
O novo foco mostra que a empresa brigará com Amazon e Alphabet (holding do Google) pelo domínio do mercado de cloud, IA e novas tecnologias da transformação digital. A Microsoft tem cerca de 121.500 empregados e essa pode ser a maior mudança em seu esquema de vendas desde sua fundação.
A computação em nuvem vem crescendo e ganhando mais espaço a cada dia, tanto na vida de usuários finais quanto em ambientes corporativos. As conversas sobre Internet das Coisas (IoT) e blockchain (tecnologia de distribuição eletrônica que rastreia origem e destino de informações relevantes, como transações eletrônicas) se tornaram muito populares e, de acordo com Leonard Wadewitz, diretor da CompTIA para América Latina e Caribe, não há estimativa de que isso pare tão cedo.
Segundo uma pesquisa recente da CompTIA, 90% das companhias utilizam algum serviço em nuvem atualmente. Já entre empresas consideradas pequenas, com menos de 100 funcionários, a maioria pretende migrar no prazo de dois a cinco anos.
Para Wadewitz, as vantagens são maiores do que os desafios. “O acesso à infraestrutura é rápido, os processos internos são agilizados, há maior eficiência na realização de tarefas, e os custos são reduzidos”, afirma o executivo.
No entanto, à medida que as organizações progridem na amplitude e profundidade da adoção de nuvem, a dificuldade de encontrar mão de obra especializada se torna mais latente. “Os profissionais capazes de instalar e manter as tecnologias em cloud ficarão nos holofotes da transformação digital pela qual muitas empresas irão passar”, pontua.
Certificações
Esse avanço da computação em nuvem aumentará a diversidade de conhecimentos e habilidades exigidas dos administradores e engenheiros de sistemas. Para validar o que é necessário para executar efetivamente o trabalho, certificações que atestam as habilidades dos profissionais e fornecem conhecimentos em segurança, virtualização, migração e gestão de sistemas.
O diretor garante que, apesar desse tipo de suporte ser direcionado aos usuários finais, as certificações geram o conhecimento necessário para todo o ecossistema empresarial, e levam as funções de administração de rede, sistema e armazenamento a um novo patamar.
Não há muita dúvida sobre os grandes centros urbanos do mundo serem os hubs de inovação para cidades inteligentes e economia sustentável do futuro. Várias administrações locais estão colocando pra funcionar projetos que mudam a relação do cidadão com a cidade. Em Londres, começou a funcionar essa semana um novo tipo de calçada. Ela gera energia limpa e ar despoluído quando as pessoas passeiam por ela.
O projeto tem o dedo da Airlabs, uma empresa especializada em tecnologias para despoluir, e outras empresas. São novidades que existem no mercado, mas nunca foram unidas em uma única iniciativa. Está instalada na Oxford Street (West End, área central da cidade) e tem apenas 100 metros. O teste está agradando. A equipe envolvida criou algumas novidades sensoriais que estão despertando a curiosidade dos londrinos.
O pavimento funciona como células piezoelétricas. Ao pisar nos ladrilhos especiais, o peso da pessoa faz um movimento vertical, exercendo força para baixo. Isso aciona mecanismos que transformam esse movimento em energia elétrica limpa. A corrente é enviada para um sistema de despoluição de ar, que capta o ar poluído do local, limpa e emite, agora purificado, em saídas localizadas nos pontos de convívio do local (bancos e jardins).
Uma parte da energia é usada para “tocar” sons de pássaros em auto-falantes estrategicamente posicionados. É uma sensação agradável, embora falsa. Contudo, a equipe acredita que isso deva atrair pássaros de verdade para o local, já que há arborização tranquilidade e ar puro.
Consumidores usam espelhos de selfie com realidade aumentada na Oxford Street
A região do West End foi escolhida pela sua posição central e por concentrar escritórios de empresas, comércios e teatros. É bem frequentada pelos londrinos e a ideia é que a calçada inteligente e geradora de energia impulsione mais inovações, principalmente no comércio.
De fato, isso já está ocorrendo. Várias das lojas de decoração e moda do local estão utilizando mobile payment e realidade aumentada para melhorar a experiência de compra. Isso porque não é só a calçada que foi melhorada na região. A New West End Company, que administra o local, promoveu uma renovação da infraestrutura de telefonia e comunicação, junto com o projeto da calçada.
A London’s Future Streets, incubadora do projeto, espera que a iniciativa agrade outras administrações na região de Londres e – principalmente – ajude a renovar locais centrais que passam por decadência econômica e social.
A Senior anunciou hoje, 3 de julho, a aquisição da Gôndola Sistemas, empresa catarinense que desenvolve soluções para o segmento supermercadista. Esta é a nona operação da Senior nos últimos sete anos e é orientada pela estratégia da companhia de reforçar sua presença no varejo – segmento que vem ganhando força no mercado, ainda mais com a retomada da economia.
A Senior cresceu 15% em 2016 e encerrou o ano com uma receita bruta de R$ 257,5 milhões. Este resultado foi impulsionado, principalmente, pelo aumento nas receitas geradas com as vendas de soluções voltadas à verticais específicas – e o varejo é uma delas, que também obteve incremento de 15% em comparação com os resultados de 2015. A companhia também tem trabalhado para fortalecer suas ofertas para os segmentos de atacado e distribuição, agronegócio, cooperativas, logística e transporte. “Acreditamos que esta aquisição consolida nossa posição enquanto player de referência em tecnologia para gestão no setor”, afirma Carlênio Castelo Branco, CEO da Senior.
“A Gôndola se destaca no mercado por oferecer uma solução única para o setor, um dos subsegmentos mais complexos do varejo”, diz Castelo Branco. “Além disso, a Gôndola atende as cooperativas que possuem supermercados e, portanto, representa um papel importante em nosso negócio”, completa o executivo. Com implantação facilitada e funcionalidades parametrizadas, o grande diferencial da solução da Gôndola está na sua forte gestão de compras. A empresa tem grande experiência em controle de sobras e cota capital, especificidades de cooperativas de consumo, assim como em atacarejos. “Temos potencial e expectativa de quintuplicar nosso faturamento em cinco anos graças a nossa forte gestão de compras com foco em resultado e à nossa solução completa, que nos permite ser um fornecedor único para nosso cliente”, afirma o fundador da Gôndola, Anisio Iahn.
O setor supermercadista representa 5,4% do PIB Brasileiro (R$ 315 Bilhões), de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Para contribuir com este cenário, é preciso cada vez mais profissionalizar a maneira como as empresas olham para os processos, garantindo mais uniformidade e acuracidade às informações.
Canais
Os Canais de Distribuição da Senior, espalhados por todo o Brasil, apresentarão essa oferta a novos e atuais clientes. A companhia pretende intensificar sua iniciativa de cross selling, levando a solução Gestão de Supermercados a grande parte de seus atuais clientes.
A Gôndola Sistemas foi criada e, 2013 a partir de um spin-off da AMcom, empresa de serviços de tecnologia com sede em Blumenau/SC com mais de 20 anos de mercado. Dos dois fundadores da companhia, Anisio Iahn passa a atuar como Diretor da Unidade de Negócios Gestão de Supermercados da Senior, enquanto Marcelo Furtado continua na AMcom.
Desde sua fundação, a Gôndola vem ganhando mercado e conquistando clientes em todo o Brasil, como Seara, Galegão, Germânia e Aurora, fortes no Sul do País, e CR Supermercados – que conta com oito lojas de supermercados, uma loja de departamentos, três franquias, um restaurante, uma distribuidora e várias marcas próprias em toda região de Santarém/PA. Com a aquisição, todas essas empresas passam a contar com soluções ainda mais completas para sua gestão.
Com o objetivo de simplificar o processo de instalação do Linux pelo Windows 10, a Microsoft fechou uma parceria com a SUSE, pioneira em software de open source. Utilizar os aplicativos Linux vai se tornar mais fácil, uma vez que desenvolvedores poderão instalar softwares com as mesmas tarefas auxiliares de pacotes completos.
O engajamento e o interesse da comunidade fizeram com que as equipes da SUSE e do openSUSE trabalhassem em conjunto com a Microsoft para trazer esta facilidade ao Windows Store. Pela primeira vez, os usuários poderão baixar e instalar uma imagem de contêiner de SUSE Linux direto da loja do Windows 10 e executá-la de forma nativa, graças ao subsistema do Windows para Linux.
O subsistema Windows para Linux (WSL) permite aos usuários executar binários Linux nativos diretamente no Windows. A acessibilidade faz com que milhões de desenvolvedores que executam o Windows 10 baixem uma imagem pronta para ser utilizada do SUSE Linux Enterprise Server 12SP2 ou openSUSE Leap 42.2 através da Loja do Windows.
Colaboração
“Com esse novo processo, acredito que a inovação em software empresarial acontecerá de forma cada vez mais rapida”, destaca Ricardo Bimbo, diretor da Suse no Brasil. Para o executivo, o produto, fruto da colaboração entre a área de engenharia da Microsoft e da SUSE, é um exemplo de flexibilidade para desenvolvedores, criando um sistema híbrido.
O Governo inglês mudou o nome do departamento de Cultura, Mídia e Esporte para Departamento de Digital, Mídia Cultura e Esporte. O que isso significa? Ninguém sabe.
Ser Digital é a nova moda. “Transformação Digital” é o novo mantra da tecnologia. Deveria ser uma mudança radical em modelos de negócio, mentalidade de gestão, rapidez e alcance. Só que poucas empresas e governos fazem isso. Quase ninguém, pra dizer a verdade.
O que mais acontece atualmente é colocarem um “Digital” no meio de alguma coisa, ou no discurso, pra saírem fazendo pose de coisa nova. O resultado dessa tosquice é sempre cômico.
Parece o tiozão que quer recuperar a juventude e compra uma Harley, faz uma tatuagem, ou fica galinhando as moças mais novas com piadas velhas. Só aparência e papo-furado.
Uma grande empresa brasileira de tecnologia tradicional está querendo ser digital agora. Tem planos que parecem até bem estruturados e de boa vontade. O símbolo disso tudo é um escorregador para os funcionários da nova sede. Não há analogia que ligue um brinquedo infantil a ser digital nesse mundo de games multiplayers com itens que não existem fisicamente sendo comercializados on-line e jogos no smartphone com realidade aumentada.
Uber, AirBnb, Facebook e outras empresas que podem ser chamadas de Digital não precisam de um escorregador. Elas são a transformação digital. Trabalham com tudo que está transformando o mundo hoje (dados, analytics/big data, cloud, inteligência artificial, algoritmos, APIs, etc).
Todo dia eu recebo releases de empresas enaltecendo que agora são Digital e estão ajudando clientes a serem digitais. Não. Não estão. Conheço cada uma delas após essas décadas trabalhando no setor. Elas são de tecnologia. Da tecnologia tradicional, vendendo tecnologia tradicional, funcionando como sempre funcionaram. São TI! São daquela fase que começou há décadas e teve auge no início dos anos 2.000. Ou são web, a fase que veio logo após, com o e-commerce.
Bolhas
Pode-se até pensar que isso é realmente uma moda, algo passageiro. Digital é só mais um termo que inventaram pra vender mais.
Sim. Meu amigo. É isso mesmo. Só que é esse o jeito dessa indústria de tecnologia.
Essa é uma indústria que fabrica bolhas, costumo dizer.
Umas estouram rápido, outras nem chegam a encher.
O termo Digital é vago, mas muito fácil de ser entendido. Tudo tem que funcionar de um jeito novo. Pra entender, pegue o seu contrário. Analógico.
É a mesma diferença entre um relógio analógico e um digital. Pra passar das 10h20 para 10h21, o analógico percorre todos os segundos, décimos, centésimos e milésimos. Aquele espaço entre um minuto e outro precisa ser percorrido. Você vê isso. O ponteiro vai andando, andando…. O digital não. Pula de um pro outro. Só percorre se for definido pra isso.
É assim que empresas e governos precisam funcionar para serem digitais. Mudar rapidamente. Não uma nem duas ou três vezes. É constantemente.
Ou as empresas e governos fazem isso ou caem no ridículo, como o governo inglês (veja algumas reações abaixo). E ainda passam a imagem de que tudo continua a mesma coisa. Mas agora estão de bermuda e camiseta colorida.
Após toda a hype causada pelo lançamento do NES Classic, o mini-console de 8 bits da Nintendo com jogos na memória, agora a empresa deu outro salto ao anunciar a chegada do SNES Classic! O novo mini-console será lançado em 29 de setembro pelo preço de US$ 80 e virá com 21 jogos na memória, incluindo o inédito Star Fox 2, que não foi lançado anteriormente.
A lista de jogos é muito boa, e inclui Megaman X, Contra III, Donkey Kong Country e F-ZERO! Impossível não salivar com alguns destes clássicos. Diferente do NES Classic, o SNES Classic está cheio de obras-primas genuínas e que envelheceram bem. Não há um único jogo ruim na lista, na minha opinião (claro, alguns jogos ficaram de fora, mas fiquei bem satisfeito com o que veio). Aqui está a lista completa:
Contra III: The Alien Wars
Donkey Kong Country
EarthBound
Final Fantasy III
F-ZERO
Kirby Super Star
Curso de sonhos de Kirby
The Legend of Zelda: um link para o passado
Mega Man X
Segredo de Mana
Star Fox
Star Fox 2
Street Fighter II Turbo: Hyper Fighting
Super Castlevania IV
Super Ghouls ‘n Ghosts
Super Mario Kart
Super Mario RPG: Legend of the Seven Stars
Super Mario World
Super Metroid
Super Punch-Out !!
Ilha de Yoshi
Bons tempos de SNES!
Curiosamente, a Nintendo diz que você terá que vencer o primeiro nível da Star Fox para desbloquear o Star Fox 2. Isso ficou claro em seu comunicado para a imprensa: “Mesmo para os super-fãs que jogaram todos esses jogos várias vezes, a inclusão do jogo Star Fox 2 nunca antes lançado irá oferecer-lhes algo totalmente novo para desfrutar – e eles podem desbloqueá-lo provando suas habilidades no jogo Star Fox original . (Bem, eles só têm que completar o primeiro nível – nós não queremos fazer isso difícil demais!)”.
O sistema vem com um cabo HDMI (assim poderá ligar em qualquer TV ou monitor de alta resolução), um cabo de força e dois controles de SNES, para que você possa jogar contra alguém no Street Fighter, por exemplo. O cabo do controle do SNES terá cerca de 1,5 metro, bem mais comprido que o do NES Classic, que foi alvo de críticas por ser tão curto.
Além da Nintendo, outra companhia que entrou com tudo nessa onda de consoles retrô é a TecToy, que relançou uma versão do Master System (e também outra do Mega Drive!). Chamada de Master System Evolution Blue, conta com 132 jogos na memória, visual repaginado e é vendido com o controle de seis botões do Mega Drive. Além disso, a empresa começou a produzir uma versão do Atari 2600, batizado de Flashback 7, com 101 jogos na memória e sem estrada de cartucho (uma pena). Este console é vendido oficialmente por R$ 450.
Só resta aos fãs (como eu) aguardar mais este lançamento! 🙂
A Sony anunciou ontem (29) seus novos smartphones para completar o portfólio da marca. Os modelos apresentados foram o Xperia XZ Premium, novo flagship da empresa no Brasil, e o Xperia XA1 Ultra,.
O grande destaque do Xperia XZ Premium fica por conta da câmera que, de tão avançada, é capaz de capturar movimentos que os olhos humanos não podem ver, segundo a empresa. O smartphone vem equipado com o primeiro display 4K HDR em um smartphone no mundo e boas melhorias no quesito conectividade, permitindo downloads com velocidades de até 1Gbps.
O Xperia XA1 Ultra é mais um bom smartphone para brigar no segmento “intermediário premium”, com um bom update de sua versão anterior. “Ele vem ainda mais forte em termos de desempenho, tanto em processador, como memória, display e câmeras de altíssima qualidade”, afirma Ana Peretti, diretora de marketing da Sony Mobile no Brasil
Câmera
A maior novidade é que o XZ Premium o primeiro smartphone no mundo com uma memória dedicada instalada no módulo da câmera. Este novo módulo de câmera permite a digitalização e uma transferência de dados cinco vezes mais rápidas que as demais câmeras de smartphone do mercado. E como benefício para o consumidor, torna possível gravar vídeos em 960 frames por segundo, ou seja, em “super slow motion” – que é 32 vezes mais lento do que a gravação de um vídeo normal!
Além disso, permite a captura preditiva que inicia automaticamente, mesmo antes do consumidor pressionar o botão, o carregamento de imagens quando detecta algum movimento na cena que está sendo fotografada, possibilitando capturar momentos espontâneos que provavelmente seriam perdidos, trazendo uma sequência de até quatro imagens para o consumidor escolher sua favorita. Além disso, o novo sensor de alta resolução de 19 Megapixels tem 19% mais pixels para capturar mais luz e fornece detalhes e imagens nítidas mesmo em condições de pouca luz.
Display
O display de 5,5″ possui resolução 4K HDR (High Dynamic Range, com 2160 x 3840 pixels). Uma experiência verdadeiramente exclusiva da Sony, que utiliza a tecnologia de TV BRAVIA da marca. O brilho, a cor, a claridade e o contraste são muito realistas.
Processador e Memória
O coração do smartphone é o poderoso processador Qualcomm Snapdragon 835, existente em outros modelos super Premium no mercado. Porém, essa versão possui o modem Snapdragon X16 LTE, que tem o potencial de acelerar as conexões por meio da entrega de velocidades de fibra óptica em uma rede móvel. tornando-o o primeiro smartphone com conexão LTE de um gigabit por segundo. Transferências de arquivos também são super rápidas graças a conexão USB 3.1, e o conector USB Type-C, facilita a vida do usuário, por poder ser encaixado de qualquer lado.
Para completar o desempenho, o aparelho tem 4GB de RAM e memória interna de 64GB, expansível até 256GB via cartão de memória microSD.
Design
O design do aparelho não foge aos demais modelos da linha, seguindo o padrão utilizado pela Sony há alguns anos. Ele mistura metal e vidro de maneira harmoniosa, com linhas fluidas e o botão de liga/desliga integrado ao sensor de impressão digital intuitivo em sua lateral. Ponto positivo pela resistência a água e poeira, reforçado com Corning Gorilla Glass 5 na parte frontal e traseira do gadget.
Bateria
Com 3.230mAh, ele está na média de seus concorrentes, capaz de suportar um dia inteiro de uso moderado. Segundo a Sony, a bateria é maximizada com o Smart Stamina, que por meio do aprendizado estima com precisão quanto tempo a bateria atual vai durar com base em uso normal. Ele ainda avisa se detectar que o usuário vai ficar sem energia mais tarde naquele dia e solicita que ative o modo Stamina. O cuidado da bateria e a recarga adaptavia Qnovo também estão incluídos para proteger a bateria e mantê-la saudável até duas vezes mais longa.
Áudio
Outra preocupação da Sony está no áudio do aparelho, que possui alto falantes estéreos e utiliza tecnologias como a DSEE HX, que aperfeiçoa ainda mais o som dos MP3 e de outras músicas de alta qualidade. A tecnologia LDAC garante que a conexão sem fio com alto-falantes ou fones de ouvido não sofra perda de qualidade de som, pois a taxa de transferência de dados de áudio, via Bluetooth, é três vezes maior do que o normal. Com ele, é possível jogar os mais recentes jogos de ponta do PlayStation 4 direto no Xperia XZ Premium.
Xperia XA1 Ultra
O outro aparelho apresentado é o Xperia XA1 Ultra, que chega como uma boa atualização de sua geração anterior e preparado para brigar com seus concorrentes “intermediários premium” disponíveis.
Performance
O aparelho conta com processador Mediatek octa-core, acompanhado de 4GB de memória RAM e 64GB de espaço interno, levando ao usuário uma experiência rápida e suave para navegar na web, assistir a vídeos ou jogar seus games favoritos.
Câmeras e Selfie!
A câmera selfie do Xperia XA1 Ultra possui 16MP com estabilizador de imagem, permitindo menos fotos tremidas e o maior aproveitamento possível da luminosidade. Além disso, o modelo conta com flash frontal.
Já a câmera principal conta com 23MP com abertura F 2.0, com alta sensibilidade em baixas condições de luminosidade e o sensor de movimento com captura a 0.6s e autofoco híbrido. Com isso, qualquer imagem estará sempre em foco.
Design
O design sem bordas, lançado em 2016, foi refinado para criar a curvatura de ajuste perfeita na mão do usuário. A generosa tela tem 6″ e resolução Full HD (1080p).
Preço e disponibilidade
O XZ Premium, disponível nas cores preta e cromada, começa a ser vendido dia 12 de julho por R$3.999,00 e o Xperia XA1 Ultra, disponível nas cores branca, preta, rosé e dourado, por R$2.299,00.
A Atento, de contact center e BPO de atendimento ao cliente, prepara-se para entrar na competição por ofertas para a transformação digital de clientes, com uma nova unidade de negócio. O anúncio de uma parceria estratégica com a Keepcon – empresa de tecnologia especializada em estudar o comportamento do consumidor na internet com base na tecnologia semântica – permitiu a criação da Atento Digital, que deverá responder por uma receita global na ordem de 30% dos negócios da empresa até 2020. Mas até o final de 2017, a expectativa é que fatia já deva chegar a 10%
O Brasil será a sede global da nova unidade de negócios e deverá replicar as novas soluções digitais, que integra ferramentas de marketing digital, automatização de processos de front e back office e plataforma omnichannel para gerar eficiência e resultados em aquisição, gerenciamento e retenção de clientes.
Nos últimos dois anos, a empresa investiu US$ 50 milhões no desenvolvimento de soluções digitais. “Buscamos o equilíbrio entre construir, desenvolver soluções internamente e adquirir empresas que já tenham competência em novas soluções, a fim de complementar os serviços oferecidos pela Atento”, declara David Cardoso, diretor Global da Atento Digital.
A oferta principal da Atento Digital abrange uma gama de serviços, incluindo vendas online, relacionamento multicanal, suporte técnico digital, RH digital, cobrança digital, entre outros, todos fornecidos por meio da plataforma omnichannel da Atento, que integra canais tradicionais e digitais. Consultoria e o uso de ferramentas de analytics e automação também fazem parte da oferta, a fim de aumentar a eficácia e a eficiência dos processos de relacionamento com consumidor. “O país é um terreno fértil para as inovações digitais e pretendemos acelerar e agilizar novos serviços e processos que vão tornar ainda mais eficiente a gestão de clientes e terceirização de processos e negócios (CRM/BPO), a missão da empresa”, afirma o presidente da Atento no Brasil, Mário Câmara.
Para atender aos diferentes estágios digitais das empresas clientes, a companhia utilizará ferramentas diversas, como bots, chats, e-mails, voz, soluções com cognição integrada, de acordo com as necessidades dos clientes e o estágio nessa nova fase da tecnologia. De acordo com o executivo, a companhia lida com mais de 1 milhão de transações gerenciadas por bots e 7 milhões de bate-papos automatizados por ano, apenas no Brasil.
A nova unidade de negócios fortalece o foco contínuo da Atento em serviços digitais de CRM/BPO, um mercado de US$ 1 bilhão na América Latina, que cresceu em torno de 11% em 2017. Atualmente, a empresa mantém 400 clientes mundiais, sendo 80 no Brasil. As soluções digitais no Brasil, atualmente, representam 10% da receita da empresa e 8% nos demais países.
Automatização e inteligência artificial
A primeira iniciativa da Atento Digital será a expansão do uso de inteligência artificial e capacidades de automatização da sua plataforma omnichannel, utilizando a tecnologia semântica da Keepcon. A integração desta tecnologia com as soluções já existentes da Atento permitirá o monitoramento, análise e gerenciamento do sentimento e as necessidades dos consumidores em tempo real, por meio das mídias sociais. “Vivemos no meio de uma revolução digital que afeta praticamente todas as indústrias, bem como a forma que as empresas operam e inter-relacionam-se com seus clientes”, destaca Alejandro Reynal, CEO Global da Atento (foto).
Desde a Revolução Industrial – entre os anos de 1760 e 1830 – a sociedade questiona relação entre máquinas e a força humana. Durante algumas décadas, a discussão ocorreu sobre como seria a utilização e a adaptação sobre elas, entretanto com a evolução tecnológica a discussão ficou mais aprofundada e com isso começou a ganhar força as conversas sobre robotização e o impacto disso dentro da sociedade, onde a tendência é ganhar em produtividade e economia.
Essa é uma nova revolução! Tão importante como a primeira, ela possui novas possibilidades, já que os mercados evoluíram e a tecnologia todos os dias apresenta algo novo para nós. Uma das discussões sobre esse novo momento é se haverá uma substituição massiva de pessoas por máquinas e podemos dizer: fiquem calmos, os robôs são benéficos para todos. Isso significa que iremos ganhar mais agilidade, economia e conquistar melhores resultados.
Precisamos nos desprender do pensamento de substituição, de que as máquinas irão dominar os humanos e tudo mais dos filmes de ficção científica. Precisamos aceitar que as máquinas corrigem erros e potencializam a qualidade humana, desta forma conseguiríamos nos focar nas coisas que realmente deveríamos, isso significa que conseguimos multiplicar os números positivos de forma muito forte.
O motorista de caminhão, por exemplo, é uma profissão que possui 76% de chance de ser substituída por robôs – segundo o site americano Will Robot Shake My Job – mas isso pode não ser uma verdade concreta. Essa projeção cai por terra quando pensamos que esse profissional pode se especializar, evoluir profissionalmente e dominar as máquinas para que o mercado de transporte seja mais efetivo e otimizado. Seria a mescla da experiência da estrada com toda a segurança que a “perfeição” das máquinas possuem, isso quer dizer que o número de acidentes iria diminuir, que os profissionais não iriam possuir uma jornada excessiva de trabalho e afins.
Qualificação
Isso reverteria, neste caso, a diminuição de potenciais profissionais da área, já que muitos não escolhem ser um profissional das estradas por medo de sinistros ou acidentes. Imagine que uma profissão com altos riscos se tornaria algo incrivelmente seguro, potencializando a qualidade dos profissionais e da cadeia como um todo.
Essas mudanças tendem a impulsionar a qualificação profissional dentro de diversas áreas, isso cria um ciclo positivo que afasta qualquer medo de “substituição”, já que o valor de um colaborador repleto de qualificações é incalculável perto da programação de algum maquinário.
Os dois lados possuem uma sintonia e isso significa que o momento é de adaptação, de preparação para ser ainda qualificado, mais estratégico, já que as robôs irão precisar de alguém que os programem, refinem e controlem.
A área de Gestão de Pessoas (RH) tem sido alvo de uma das maiores transformações corporativas ao longo dos últimos anos no Brasil. De uma área complementar e, às vezes, administrativa, se torna estratégica e cada vez mais alinhada ao core business da empresa. Entre seus desafios, cada vez mais integrados com os do momento brasileiro, está o entendimento do ambiente externo e suas influências no clima da organização.
Dentro desse novo posicionamento estratégico presente cada vez mais nas áreas de RH do Brasil, está inserido o desafio de fazer a área ser entendida como uma geradora de investimentos na organização. Por tal complexidade e importância, os Diretores e VPs de RH das maiores empresas do país se encontraram para compartilhar as principais práticas de gestão e quais os aspectos que mais influenciam positivamente suas performances. O debate ocorreu durante o evento “Os Principais Investimentos sob a Ótica de Gestão de Pessoas”, realizado pelo WTC Business Club, em São Paulo.
Para cerca de 40% dos altos executivos presentes, o principal investimento na área de RH é ainda o conjunto de ações voltadas ao treinamento e desenvolvimento de pessoas. Depois, 24% dos C-Levels entendem o principal investimento como sendo o voltado para ações de saúde e bem-estar.
Nos dois tópicos acima, tem-se o principal motivador de todo o investimento realizado pela área de RH: prover as melhores condições de trabalho na empresa e, assim, aumentar a produtividade dos times. O investimento em saúde e bem-estar, para o Gerente Geral para América Latina de Saúde e Segurança da Renault, Paulo Zetola, está intimamente ligado ao trabalho preventivo das empresas, o qual está focado em diminuir o absenteísmo de funcionários.
Redução de custos
Assim, como aponta o Diretor de Recursos Humanos da Ticket, José Ricardo Amaro, a empresa ganha não somente na produtividade e, com isso, em resultados mais positivos, mas a prática funciona também como forte estratégia na redução de custos, gestão de informações de cada colaborador, aumento do engajamento e sentimento de pertencimento, além de uma maior integração entre os colaboradores.
Dando sequência à série de iniciativas para promover a formação de mulheres em tecnologia, a iniciativa PrograMaria e a CA Technologies lançam mais uma ação focada no público feminino. As inscrições para o curso de formação “Eu progr{amo}” vão até 9 de julho. A carga horária será dividida em 12 aulas, entre os dias 08 de agosto e 19 de setembro, totalizando 40 horas de formação.
O curso é destinado a pessoas com pouco ou nenhum conhecimento prévio em linguagens de programação e que querem usar a tecnologia como ferramenta no dia a dia. Será uma introdução a conceitos básicos de HTML, lógica, JQuery, JavaScript e CSS, capacitando as estudantes a programar sites. As 25 vagas disponíveis são destinadas ao público feminino e para concorrer, basta ter interesse pelo universo da programação. O curso será oferecido no SENAI do bairro de Santa Cecília, todas às terças e quintas, das 19h às 22h.
Patrocinado pela CA Technologies, uma das maiores fornecedoras de tecnologia corporativa do mundo, serão oferecidas bolsas de estudos às solicitantes que não puderem pagar o valor de inscrição. Esta é a terceira edição do curso de formação, que já formou 63 mulheres e recebeu mais de 1,6 mil inscrições no total.
O êxito de inscrições nas edições passadas comprova que as mulheres precisam apenas de incentivos para entrar no mercado de trabalho de tecnologia. “É fundamental remover as barreiras que separam as mulheres da tecnologia, não só porque o mercado carece de profissionais qualificados, mas principalmente porque o futuro está sendo escrito em linhas de código. A sociedade precisa que as mulheres também sejam protagonistas desse futuro”, afirma Iana Chan, fundadora da PrograMaria.
Representatividade
Apesar de serem maioria na população e no Ensino Superior, o Censo IBGE 2010 mostrou que as mulheres brasileiras representam apenas 22% das turmas de Ciências da Computação e, é claro, a falta de representatividade na educação continua no mercado de trabalho. De acordo com o levantamento Stack Overflow Developer Survey, edição 2017, as mulheres representam menos de 8% dos desenvolvedores no mundo.
A carência de mulheres no setor é uma estatística que a CA Technologies pretende fazer sua parte para mudar. “Acreditamos que é nosso dever estabelecer um ambiente de trabalho que promova a diversidade, igualdade de gênero e inclusão de minorias. E para que nossa empresa reflita essa visão é necessário apoiar causas como esta. Queremos ver a transformação no mercado acontecer”, afirma Alexandre Scaglia, diretor de comunicação e responsabilidade social da CA Technologies na América Latina.
A Sonda assinou na última sexta-feira o acordo de aquisição de 100% das companhias do Grupo Compufácil, formado por Compufácil S.A.S e Princeless Colombia S.A.S. Trata-se de uma das principais provedoras de serviços de Tecnologia da Informação na Colômbia.
Com uma história de 25 anos e cobertura nas principais cidades da Colômbia, tais como Bogotá, Medellín e Cali, o Grupo Compufácil dedica-se à integração de serviços e soluções de tecnologias com foco em End User Support, Data Center e Outsourcing. Sua sólida carteira de clientes, tanto do setor privado quanto do público, lhe permitiu alcançar uma forte reputação no mercado atuante, com faturamento em 2016 de aproximadamente 116 bilhões de pesos colombianos, equivalente a US$ 40 milhões.
A compra da Sonda envolve o valor preliminar de 100% das ações, o que atinge 24 bilhões de pesos colombianos, algo em torno de US$ 8 milhões. O pagamento e o fechamento final desta transação estão sujeitos à satisfação de condições padrão para esse tipo de operação, incluindo a notificação às autoridades colombianas competentes, como a Superintendência de Indústria e Comércio da Colômbia.
Investimentos
A aquisição faz parte do plano de investimentos de US$ 790 milhões para o triênio de 2016 a 2018. Após a conclusão da compra, a Sonda se tornará um dos principais integradores de TI na Colômbia. “Este é mais um passo para consolidar e fortalecer a nossa presença na Colômbia e nossa visão de negócios de TI em toda América Latina”, diz Raul Vejar, gerente geral da SONDA na América Latina.
Um levantamento, realizado em parceria entre a Parallaxis Economia e Ciências de Dados e o escritório jurídico especializado em startups Perrotti e Barrueco Advogados, entre julho e outubro de 2016, com 120 empresas e investidores, sobre o mercado brasileiro de startups apresentou números e questões significativas do segmento no País.
Atualmente, 81% das startups já estão formalizadas e 89,5% já desenvolveram seu plano de negócios. Os números mostram uma grande preocupação na regularização da atividade logo no início da operação, bem como na parte estratégica. Não à toa, 42,1% das startups já estão há mais de dois anos no mercado, tendo portanto sobrevivido a crise que assolou o País.
As novas políticas de incentivo do Governo, como a Lei do Microempreendedor Individual, o Simples Nacional e o recente programa Startup Brasil, que visa proteger o investidor, são progressos que vem incentivando o surgimento de novos empresários que criam mais empregos e soluções para um país ainda carente em diversas áreas. Com isso, além de arrecadar mais impostos, o governo auxilia essa nova classe de empreendedores. Entretanto, dificuldades decorrentes de um ambiente trabalhista e tributário complexo e oneroso, ainda dificultam um maior avanço das startups nacionais.
Hoje a taxa de mortalidade de startups no país é de 25% ao ano.
Coletivamente, nove grandes empresas de tecnologia, que mal existiam uma década e meia atrás, agregaram cerca de US$ 1 trilhão de dólares em novas riquezas para o PIB norte-americano. Sendo esta a visão que se tem de start ups, aqueles que não conhecem o setor podem ficar surpresos com o faturamento bruto anual de uma startup no Brasil: 72% delas não chegam a 50 mil reais, enquanto apenas 6% fatura mais de 500 mil reais ao ano.
Assim, para atender ao grande volume de trabalho associado à falta de capital no início das atividades, mais de 70% das startups possuem entre dois e quatro sócios e nem todos chegam a contratar mão de obra externa, 21,6% não possuem nenhum funcionário.
Com o intuito de se tornarem lucrativas, um resultado já esperado é o objetivo mais comum entre as startups: 44,8% buscam ser escalável. Ainda de acordo com o relatório, no modelo de negócio para o usuário final, 73,7% atuam de forma paga, outra forma de ganho das empresas.
Vale ainda avaliar a relação entre startups e aceleradoras, incubadoras e parques tecnológicos. Entre os entrevistados, 61,1% acreditam que a importância de uma aceleradora, incubadora e parque tecnológico é irrelevante ou pouco relevante. Pode-se atribuir este dado ao pouco acesso a estas instituições, uma vez que 60,5% se declaram independentes.
Apesar destes dados, 28,9% das startups estão em parques tecnológicos e 38,8% acreditam que participar de programas de fomento são importante, muito importante ou indispensável. Os programas de aceleração pedem em 51,6% dos casos como contrapartida um percentual de participação, 32,3% pedem uma taxa de locação que pode ser relacionado com as empresas em co-working e outras realizam um trabalho sem contrapartida palpável, ou seja, disponibilizam assessoria gratuita, modelo que tem grande ocorrência entre os parques tecnológicos.
Recursos
Com relação ao funding, 57,9% das startups pesquisadas responderam que já conseguiram realizar uma primeira rodada de captação para investimentos. Dessas, o maior percentual foi entre R$ 501 mil à R$ 1 milhão com 27% das captações registradas na pesquisa, sendo a principal fonte de captação os investidores anjos com 34% dos entrevistados.
Entretanto, apesar do crescimento de 300% no capital investido em startups entre 2013 e 2016, o número de investidores anjo no país teve um acréscimo pequeno, de apenas 3%. Assim, 42% das empresas pesquisadas ainda não captaram recursos com investidores. Desse universo, 42,5% afirmam precisar de capital entre R$ 500 mil à R$ 1 milhão.
O relatório ainda conclui que o número de startups no mercado brasileiro está crescendo rapidamente. Há algumas iniciativas que tem contribuído para favorecer esse cenário, porém ainda é arriscado afirmar qual será o resultado dessas iniciativas em um período de 3 a 5 anos. Para consolidar um resultado positivo após esse período, é necessário uma evolução maior do mercado e uma melhora, ou pelo menos estabilidade, no atual cenário econômico nacional. Afinal, um aumento na taxa SELIC, ou alterações no regime tributário ou trabalhista, que não considerarem uma ótica de simplificação de tais processos, podem comprometer um futuro promissor para o mercado de startups no Brasil.
A Wipro, indiana de tecnologia da informação, aposta no México como plataforma para crescer na América Latina. A empresa abriu um Centro de Excelência na área metropolitana de Guadalajara, parte da expansão realizada pela multinacional. Naquele país, a Wipro estruturas semelhantes em em Nuevo Leon, Estado do México e Cidade do México. Desde a sua chegada às terras mexicanas, a empresa de tem investido mais de 25 milhões de dólares.
Para Wipro, o México tem um forte potencial de crescimento graças à disponibilidade de talento certificado em diferentes áreas de serviços de TI. Este capital humano permite a Wipro desenvolver soluções de sistemas inovadores e software, melhorar os processos e reduzir custos para as empresas nas áreas de Serviços Financeiros e Seguros, Manufatura, Telecomunicações, Varejo, Energia, Sector Público e Saúde.
“Nós viemos para o México em 2012. Desde então, temos visto um profundo interesse em desenvolver e incorporar soluções tecnológicas em diversos setores”, disse Abidali Neemuchwala, CEO da Wipro Limited. “Acreditamos no potencial do México e este centro é um sinal do nosso compromisso de continuar a promover o setor de tecnologia no país.”
A empresa emprega mais de 1.000 engenheiros e técnicos em todo o México, com 97% deles local. Como parte de sua estratégia global, Wipro está empenhada em maximizar o uso detalhado de talento.
Investimento
“O fato de que uma empresa como a Wipro aposta em Jalisco, reforça o valor que as empresas de tecnologia têm para o Estado. Nós desenvolvemos um cluster de tecnologia comparável a área do Vale do Silício, pela quantidade e qualidade das empresas que continuam a investir na região e tecnologia de produção para todos “, disse Lic. Aristoteles Sandoval Diaz, Governador do Estado de Jalisco, durante a abertura.
“A transformação digital não é opcional, é um padrão. Wipro está no México para desenvolver essencialmente tecnologia para as empresas a alavancar e melhorar seus processos de negócios”. Disse Ankur Prakash Vice President for New Growth and Emerging Markets.
Quando no estou no trabalho, adoro fotografia ao ar livre. As vistas panorâmicas onde vivemos rendem umas fotos realmente lindas, como o nascer do sol e os topos de montanha cobertos de nevoeiro.
Recentemente, decidi investir em uma nova peça de equipamento fotográfico: um drone. Não qualquer drone mas, para a consternação de minha esposa, um dos melhores produtos da linha DJI Mavic Pro. Ele tem vídeo 4k, transmissão OcuSync com 7 km de alcance, posicionamento GPS e GLONASS. Naquele primeiro domingo de manhã com meu novo brinquedo, eu era como um garoto no dia de Natal. Desembalei-o, carreguei a bateria, abri o manual e… ah, quem precisa de um manual? Eu sou o cara, consigo sozinho.
Infelizmente, assim que ele decolou, aquilo estava além das minhas capacidades. Havia uma série de controles, capazes de deixar qualquer um tonto: rotação de câmera, velocidade de avanço, conectividade de voo, sensores de obstáculos, altitude, rastreamento de objeto e muito mais. Era bem mais complexo do que o previsto. Enquanto observava meu brinquedo de US$ 1,3 mil voando em direção à árvore mais próxima, pensei, “é como tentar gerenciar um data center corporativo atual”.
Para ser justo: manter um único drone voando é… bem, brincadeira de criança, em comparação com o gerenciamento de milhares de links, portas, recursos e switches em um data center, sem mencionar as milhas e milhas de fibra frágil. Mas você entendeu.
No data center atual, agora temos a capacidade de suportar velocidades de link de 100Gb/s, reduzir a latência para alguns milissegundos e substituir servidores personalizados caros com modelos comerciais disponíveis que executam funções de rede virtualizadas. E precisamos de cada bit daquela velocidade e capacidade porque a largura de banda e as demandas de baixa latência no data center estão fora dos gráficos.
A chave para acompanhar as demandas aceleradas é a infraestrutura do data center. Ela deve ser ágil e flexível o suficiente para mudar para velocidades mais altas e suportar novas aplicações com uma interrupção mínima. Isso significa conectividade modular e componentes de cabeamento que possam acomodar facilmente maior densidade de fibra e de porta com novo design mínimo.
Conectados
Talvez o mais importante, a infraestrutura do data center pronto para o futuro deve ter a inteligência integrada para permitir visualizar, controlar e otimizar cada parte da rede física, cada conector, porta e dispositivo conectado. Este é o valor de um sistema de gestão de infraestrutura automatizada.
E aqui é onde voltamos à minha aventura de piloto de drones. Todas as capacidades de desempenho do mundo não são tão boas se você não conseguir gerenciá-las efetivamente. Uma robusta solução de gestão de infraestrutura automatizada (AIM), permite a você exatamente isso… e muito mais.
* gerente de Ferramentas e Tecnologias Digitais da CommScope
Após cinco anos de resultados negativos, o mercado brasileiro de PCs voltou a crescer no primeiro trimestre de 2017. Entre os meses de janeiro e março, foram vendidos 1.1 milhão de máquinas, ou seja, 5% a mais que no mesmo período de 2016. Do total, 405 mil unidades foram desktops e 701 mil notebooks. Os produtos destinados ao consumidor representam 65% do mercado total. Já o segmento corporativo foi responsável pela compra de 35% dos computadores, o que representa 340 mil aparelhos. Os dados fazem parte do estudo IDC Brazil PCs Tracker Q1, realizado pela IDC Brasi.
“O crescimento é modesto, mas demostra que o mercado brasileiro está se estabilizando. A melhora aconteceu devido ao fim da oscilação do dólar, às promoções realizadas pelos varejistas para incentivar a compra e ao aumento da confiança do setor corporativo para investir”, diz Pedro Hagge, analista de pesquisa da IDC Brasil.
Ainda de acordo com o estudo da IDC, o ticket médio no período foi de R$ 2.141, 22% a menos do que nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2016, quando o mercado trabalhava com o dólar mais alto e tinha média de preço de R$ 2.750. “O consumidor brasileiro é muito sensível a preço e a queda de mais de R$ 600 nos computadores foi um ponto decisivo para que o mercado voltasse a crescer”, completa Hagge.
Mercado maduro
Para 2017, a IDC Brasil prevê a manutenção no mercado de PCs com 4,5 milhões de unidades vendidas, sendo 1,6 milhão de desktops e 2,9 milhões de notebook, leve crescimento de 1,2% na comparação com o ano de 2016, e receita de R$ 9,6 bilhões. “Em um mercado maduro como o de PCs, um crescimento, mesmo que pequeno, é muito importante, ainda mais porque existe uma forte competição com tablets e, principalmente, com celulares” finaliza o analista da IDC Brasil.
Cada vez mais próxima do fim, a guerra pela audiência nas redes sociais está polarizada. O vencedor já é certo – o Facebook atingiu a marca de 2 bilhões de usuários mensais. Isso só contando o site e sem levar em conta seus outros braços, como o Whatsapp, o comunicado Facebook Messenger e o Instagram. Em segundo lugar, com cerca de 1,5 bi, está o Youtube. E, sinceramente, esqueça o resto do ranking. Os números foram divulgados pelo próprio Facebook, em um comunicado oficial ao mercado e à imprensa, além de um festivo post do CEO e fundador Mark Zuckerberg em seu perfil oficial.
O patamar de audiência da rede social é impressionante. O planeta inteiro tem 7 bilhões de pessoas. E com esse volume e importância, o Facebook chega a um momento de repensar sua própria existência. Os desafios para o futuro são enormes.
A empresa, e a rede social, ficaram marcadas no último ano por ajudar a disseminar notícias falsas e pós-verdades. A eleição de Trump nos Estados Unidos foi um marco nisso. Temia-se uma falta de controle total nesse aspecto, mas a empresa conseguiu dar, ao menos, algum rumo para práticas de eliminação de conteúdo falso.
Porém, o aspecto mais desafiador do futuro do Facebook é sua fonte de receita. Desde sua virada de uma startup criada por estudante para um modelo de negócio, a rede depende de anúncios para fazer lucro. Com 2 bilhões de utilizadores, parece não haver dificuldade nisso. Só que as coisas não são assim.
O próprio consumidor digital, a mobilidade e a comunicação imediata das redes sociais estão transformando a experiência de compra. Isso tem gerado impacto em diversas empresas e o Facebook não é diferente. A empresa precisa evoluir para uma forma menos intrusiva de propaganda e mais adaptada à experiência do usuário.
Atualmente, o Facebook utiliza vídeos que reproduzem automaticamente, com som, algo que já foi banido por Apple e Google.
Comunidade
Com o tamanho conseguido, o Facebook tem outro problema. A empresa começa a virar vidraça para uma série de demandas da sociedade. Não por acaso, anunciou há poucos dias que sua missão mudaria para um foco maior em comunidades. Lançou, conjuntamente a essa mudança, uma série de ferramentas para administradores de grupos fortalecerem e limparem suas comunidades on-line.
A incógnita é se o Facebook consegue todos esses objetivos com a mesma rapidez com que tem crescido. Sua ampliação não para. Cerca de 17% de sua base de usuários está crescendo tão rápido ou mais rápido do que qualquer ano desde 2012. E 66% dos usuários mensais do Facebook retornam todos os dias agora. Quando a rede atingiu 1 bilhão de usuários, esse dado era de 55%.
O equilíbrio entre sucesso de negócio, lucratividade e adequação social é complicado para qualquer empresa. Muitas sequer sobrevivem quando se agigantam. O Facebook está chegando a esse limite e há muita torcida para que a rede se desenvolva bem nos caminhos escolhidos.