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Ford GT – 360º

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Ransomware de hoje: Não paguem o resgate!!!

Uma nova infestação massiva de ransomware varreu o mundo durante o dia de hoje, 27 de junho. Os problemas começaram na Rússia e Ucrânia, pela manhã, e em poucas horas outros países da Europa foram atingidos. No meio da tarde, algumas empresas brasileiras estavam dispensando funcionários ou aconselhando a desligar os computadores e trabalhar somente pelo smartphone. O culpado desta vez é um ransomware que ainda está sendo investigado.

Os especialistas independentes e laboratórios de empresas de segurança ainda estão cautelosos a divulgar mais informações sobre o ocorrido. Fortes evidências apontam para que o “paciente zero” da infestação seja um serviço ucraniano de finança, o Me.doc. A empresa tem soluções que precisam ser instaladas por usuários e, aparentemente, foi assim que a primeira grande dispersão do ransomware ocorreu na manhã.

Assim como o Wannacry, que assustou o mundo há algumas semanas, essa variante se espalha para outros computadores facilmente, sem qualquer clique do usuário. Mas, ainda no final da tarde, havia dúvidas se o malware estava usando as mesmas brechas do Wcry. O tipo também permace em suspenso. Inicialmente, achou-se que era uma variante do Petya, que atacou no início de 2016. Contudo, parece que há diferenças significativas e algumas empresas de anti-vírus já estão descartando essa hipótese.

Principal dica
Além das costumeiras dicas de manter as práticas de segurança e instalar atualizações fornecidas por fabricantes, o conselho que começou a ficar forte para o ransomware de hoje é “não paguem o resgate”!

Isso porque os hackers estavam usando, de forma não autorizada, um serviço de e-mail alemão para se comunicarem com as vítimas. Quando a empresa prestadora descobriu isso, cancelou a conta e interrompeu o canal existente. Com isso, as vítimas têm como depositar o dinheiro do resgate exigido pelos criminosos digitais. Mas não existe mais maneira de eles mandarem o código para liberar os arquivos sequestrados.

Ainda há informações conflitantes sobre a origem da infestação de hoje, seus objetivos, assim como tamanho do prejuízo. A variante está encriptografando o master boot record (MSB), que é uma parte essencial para rodar o HD. Porém, há relatos que está conseguindo travar arquivos de forma direcionada e independente. O resgate é cerca de US$ 300, a ser pago em moeda virtual bitcoin.

 

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Novo EcoSport está chegando remodelado, imponente e tecnológico

A Ford mostrou no início do mês de junho no Salão do Automóvel de Buenos Aires o Novo EcoSport, o SUV compacto da montadora americana, que desde a primeira versão lançada no Brasil sempre esteve entre os veículos mais vendidos no país e na América Latina.

Para começar essa cobertura, veja o vídeo transmitido via Facebook ao vivo do lançamento oficial para a imprensa em Buenos Aires, antes da abertura do Salão do Automóvel. Foi um evento grandioso, com a participação de dois grupos teatrais que movimentaram a noite e valorizaram ao extremo a avant-première.

Transmissão ao vivo direto de Buenos Aires

O utilitário esportivo foi mostrado no “Espacio Al Rio”, na capital portenha, para a imprensa brasileira e argentina com a presença do presidente da Ford América do Sul, Lyle Watters, que confirmou o lançamento do Novo EcoSport, totalmente remodelado, nas versões com motor 2.0, de 175 cv, e o inédito 1.5 de três cilindros com 137 cv.

O executivo destacou a história de sucesso do veículo que inaugurou o segmento de utilitários esportivos compactos no continente e agora se renova completamente para ser a referência do setor na América do Sul e em diversos mercados mundiais.

“Este é um veículo emblemático, projetado e nascido na América do Sul, como uma inovação local que se tornou global”, disse Lyle Watters (foto). “Hoje ele está presente na Europa, Ásia e deve chegar em breve à América do Norte, oferecendo a mais atual tecnologia do segmento para a segurança, conforto, desempenho e conectividade. O Novo EcoSport passou por um grandioso trabalho de engenharia para oferecer recursos de última geração, com a mesma paixão e emoção que fazem dele um ícone na América do Sul.”

 

Segundo a Ford, o Novo EcoSport é resultado do envolvimento das equipes de design, engenharia e marketing de todo o mundo, com pesquisas para aprofundar o conhecimento das necessidades atuais e desejos dos novos e tradicionais clientes do segmento. Em síntese, foi pensado para pessoas de espírito jovem, conectadas e ativas que querem um mundo mais seguro e sustentável, com motores que combinam alto desempenho e eficiência com prazer de dirigir.

A frente do Novo EcoSport segue a tendência dos modernos SUVs da linha Ford. A ampla grade predomina na parte dianteira, alinhada com os faróis redesenhados, incorporando o que há de mais moderno nessa tecnologia. O interior do SUV da Ford foi projetado em cada detalhe para oferecer um padrão superior de conforto e elegância, incluindo bancos com excepcional acabamento e ergonomia para todos os ocupantes.

 

O painel de instrumentos, assim como o interior, é totalmente novo e destacado pela tela flutuante de 8 polegadas sensível ao toque, conectada com o avançado sistema multimídia SYNC 3, compatível com Apple Car Play e Android Auto. O compartimento traseiro também traz uma nova configuração que amplia o espaço e versatilidade para o transporte de bagagem.

“Os nossos designers e engenheiros criaram um novo interior para o EcoSport, focado no motorista, nos passageiros, na segurança da família e dos amigos e como todos podem interagir com o carro. Mais que avançar no desempenho, tecnologia e conforto, é um carro conectado para um novo mundo conectado”, concluiu Watters.

Detalhes do novo EcoSport
Novo EcoSport 2.0 Titanium vem com a proposta de ser um utilitário esportivo completo, segundo informa a montadora. Modelo premium da linha, o SUV chegará em meados de agosto totalmente renovado com design dianteiro inovador, com grade de controle ativo, o motor mais potente da categoria, de 176 cv, nova transmissão automática de seis velocidades, sistema de conectividade SYNC 3 com tela flutuante de 8 polegadas, teto solar elétrico e interior totalmente novo com a cor clara “Light Stone”.

Com 7 airbags, o Novo EcoSport 2.0 Titanium quer ser líder na categoria em desempenho e equipamentos de série de última geração. A Ford deve anunciar seu preço no próximo mês, dentro de uma estrutura de comercialização altamente vantajosa no segmento, desde o valor de aquisição aos itens de manutenção e serviços.

Motor, transmissão, piloto automático e suspensão
O motor 2.0 flex tem injeção direta de combustível e duplo comando variável independente de válvulas. Com bloco, cabeçote e cárter de alumínio, tem a potência para a categoria, acelerando de 0 a 100 km/h em 9,5 segundos.

A nova transmissão automática com conversor de torque tem seis velocidades e permite trocas manuais pelo sistema “paddle shift” instalado no volante.

O piloto automático (controle de cruzeiro) possui limitador de velocidade para aumentar a segurança. Tudo novo também na suspensão, com eixo traseiro de curso ampliado e molas reforçadas para melhor absorção de impactos.

Segurança
O EcoSport Titanium traz muitos itens de segurança ativa e passiva. É o único na categoria a oferecer sete airbags de série – frontais, laterais dianteiras, de cortina e de joelhos para o motorista. Compõem o conjunto a direção elétrica, o monitoramento individual de pressão dos pneus, a câmera de ré, o alerta de ponto cego e tráfego cruzado e o sistema anticapotamento, item preventivo num SUV.

Inclui ainda controle de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, faróis de neblina, sensor de estacionamento traseiro, alarme e sistema de fixação Isofix para duas cadeiras infantis.

Design
As mudanças no design incluem novo capô, para-choque, faróis e grade dianteira elevada, que deixam o veículo mais robusto e também têm um caráter funcional, tornando a aerodinâmica 11% mais eficiente (0,35 Cx). A ampla grade externa adota um sistema de controle ativo que abre e fecha de acordo com a velocidade, garantindo maior economia de combustível. Os faróis de duplo refletor têm lâmpadas de xenônio e luzes diurnas de LED.

Na lateral, destaque para as rodas de 17 polegadas, bagageiro de teto de novo desenho e o friso cromado. O para-choque traseiro também é novo. O teto solar é elétrico.

Apesar dele não ter alterado seu tamanho externo e interno, a impressão visual é de um carro maior e mais robusto do que a versão anterior e isso agrada bastante os fans da marca.

 

 

Interior e multimídia
O interior do EcoSport 2.0 Titanium é super-refinado no design e traz materiais totalmente novos, incluindo painel com toque macio (“soft touch”). Os bancos redesenhados, com bom apoio lateral, são de couro tratado com repelente de sujeira. O volante é multifuncional, também em couro.

Destaque para a central multimídia de nova geração SYNC 3, com tela flutuante sensível ao toque de 8 polegadas, de alta resolução, com comandos de voz. O sistema de som é premium Sony, com nove alto-falantes. O painel de instrumentos com tela colorida auxiliar de 4,2 polegadas exibe as informações do computador de bordo usando recursos gráficos e de imagem. O ar-condicionado é digital de grande potência.

Além da ergonomia, a flexibilidade é outro avanço do modelo. Tem compartimentos para acomodar smartphones, duas entradas USB no console e dois pontos de força de 12 V. O console central tem um descansa-braço com compartimento interno. A chave abre e fecha automaticamente as portas da frente e do porta-malas com o sensor de presença.

Outros itens de conforto e segurança do Novo EcoSport 2.0 Titanium são a partida por botão, sensor de chuva, porta-luvas climatizado, porta-malas com abertura elétrica, acendimento automático dos faróis e vidros elétricos com acionamento a um toque.

O porta-malas, de 356 litros, possui um assoalho inteligente que permite configurar o espaço em três posições, criando um porta-objetos inferior de 52 litros. Ele pode também formar uma plataforma plana com o banco traseiro rebatido, ampliando a área de bagagem para 1.178 litros. No total são 20 diferentes porta-objetos na cabine.

A engenharia do silêncio também foi aplicada no Novo EcoSport 2.0 Titanium, resultado do refinamento do chassi, da suspensão e do isolamento acústico do interior e do exterior com para-brisa acústico, novos revestimentos e defletores nas rodas e na parte dianteira e traseira do utilitário esportivo.

Outros modelos Ford no Salão de Buenos Aires
No estande da montadora no evento argentino haviam outros modelos, como o S-MAX e o  SUV KUGA, que não são vendidos no Brasil e a pickups F 150 Raptor, que você pode ver na transmissão ao vivo que fiz no evento. Além deles, você verá um 360º do Ford GT, o Mustang e o Mustang Shelby GT350, que atraíram a atenção de todos que passavam pelos corredores e não tinha jeito: paravam para babar em frente a essas máquinas. Veja abaixo um vídeo rápido de cada um deles para conhecê-los um pouco. Vale a pena.

Ford GT

Mustang Shelby

 

Mustang 5.0

Transmissão ao vivo realizada direto do Estande da Ford 

Ford na Campus Party Brasília
Praticamente na mesma semana do Salão do Automóvel de Buenos Aires a Ford foi uma das principais patrocinadoras da Campus Party em Brasília, evento de tecnologia que é formado em sua maioria por desenvolvedores de apps e startups.

O principal objetivo da montadora em participar desse evento é estimular o desenvolvimento tecnológico para seu mercado e não é arriscado afirmar que ela é hoje, dentre todas as empresas do setor, a que mais investe de maneira séria e consistente em tecnologia automotiva, para tornar cada vez mais acessível ao consumidor final as vantagens e benefícios, principalmente em segurança, que os bits e bytes podem proporcionar.

Veja a seguir alguns vídeos da cobertura do evento em Brasília. Alguns foram transmitidos ao vivo pelo Facebook e estão incorporados aqui.

O primeiro vídeo é sobre a chegada no evento, onde mostro parte das barracas dos campuseiros, ou as pessoas que acampam 24h por dia durante todos os dias da Campus Party.

Neste vídeo eu mostro a abertura do pavilhão antes da chegada do público e dos campuseiros

Neste outro eu mostro a chegada dos campuseiros no pavilhão e faço uma entrevista rápida com Fernando Silveira, Diretor de Comunicação da Ford para a América do Sul, em que ele fala sobre a importância da participação da montadora na Campus Party.

Por fim, fecho a matéria com essa transmissão ao vivo de parte da apresentação de Jim Vella, presidente da Ford Fund, o braço filantrópico da marca. Não consegui pegar a apresentação toda, pois o celular acabou a bateria pouco antes do final.

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Inteligência artificial trará 38% de lucro para várias indústrias, até 2035

A inteligência artificial (IA) tem potencial para gerar uma média de mais 38% de lucratividade nos negócios até 2035 e levar a um aumento econômico de US$ 14 trilhões no mesmo período. Os números aparecem no amplo relatório que a consultoria Accenture e a Frontier Economics publicaram essa semana. O estudo, batizado de “How AI Boosts Industry Profits and Innovation”, faz projeções sobre taxas de crescimento em 16 setores industriais em 12 países com economia desenvolvida.

Para projetar o impacto da IA, a consultoria usou o Valor Agregado Bruto ( GVA) como uma medida aproximada do Produto Interno Bruto (PIB) dos países. Em uma média ponderada, o relatório aponta que a inteligência artificial, sozinha, deve elevar o crescimento de todas as indústrias em 1,7% ao ano até 2015. Comunicação (4,8%), manufaturas (4,4%) e serviços financeiros (4,3% ) são os três setores que verão as maiores taxas de crescimento anual

A Accenture descobriu que o setor de tecnologia da informação e comunicação tem o maior potencial de crescimento econômico com a AI devido à integração que pode ser feita em sistemas já existentes. A união do tradicional e legado com a nova tecnologia trará mais rapidez e menores custos de mão de obra. Nesse setor, as áreas de alto crescimento são a segurança de nuvem, rede e sistemas.

Crescimento
De acordo com a consultoria, a inteligência artificial oferece oportunidades de lucratividade sem precedentes. O estudo cita, por exemplo, as manufaturas, que terão amplo crescimento da base projetada com ajuda da tecnologia inteligente. Esse setor “tem um aumento previsto de participação de lucro de 39% devido a sistemas alimentados por IA cuja capacidade de aprender, adaptar e evoluir ao longo do tempo pode eliminar máquinas defeituosas e equipamentos inativos”.

Entre as recomendações para as estratégias de crescimento com IA, estão reinvenção do RH para combinar humanos e sistemas de inteligência artificial; a construção de um novo supply-chain e a combinação de nuvem com IA.

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Investimentos em TI no Brasil recuam em um ano

O balanço mundial de investimentos em TI apresentou alta de 2%, em 2016, em comparação ao ano anterior, atingindo US$ 2,03 trilhões. No Brasil, os investimentos para este setor apresentaram desaceleração sofrendo impacto direto da crise econômica e da valorização do dólar no período, somando US$ 38 bilhões, um recuo de 3,6% em relação a 2015.

Para 2017, a previsão é de uma recuperação no crescimento do setor no Brasil na ordem de 6,7%, o dobro do crescimento previsto para o mundo. Os dados fazem parte do estudo anual “Mercado Brasileiro de Software e Serviços” da ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software), em parceria com o IDC (International Data Corporation).

Pela primeira vez em 12 anos, desde que o levantamento começou a ser feito pela ABES, o Brasil perdeu duas posições no ranking mundial e passou de 7º para 9º lugar. Desde o primeiro levantamento, em 2005, o país vinha se mantendo na sétima posição. No quadro da América Latina, entretanto, o mercado brasileiro mantém a liderança em investimentos no setor, que representam 36,5% do total de US$ 105,3 bilhões.

Para baixo
“A recessão teve impacto direto nos resultados e a alta do dólar puxou a conversão dos números do setor para baixo. Mesmo tendo o Brasil apresentado queda nos investimentos, ainda ocupa um lugar importante, estando no mesmo grupo de países como Alemanha, Estados Unidos e França, o que mostra a relevância do mercado interno de TI”, aponta Jorge Sukarie, presidente do Conselho da ABES.

Nos últimos quatro anos, a distribuição geográfica de investimentos no Brasil vem demonstrando sensível mutação. Apesar da região Sudeste ainda ser líder com 61% (65% em 2012), o Norte avançou de 2% para 6%, o Nordeste aumentou 3 pontos percentuais, alcançando 11% e o Sul chegou a 13%, ante 12% em 2012. O Centro-Oeste foi a única região que apresentou queda, passando de 13% para 9%.

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Vai viajar? Tecnologia ajuda com ckeck-in por reconhecimento facial no celular

Os passageiros que viajam pela companhia aérea GOL tem uma facilidade a mais na hora de fazer o check-in. Já está disponível o recurso de reconhecimento facial no aplicativo da empresa. Batizado de Selfie Check-in GOL, o serviço está disponível desde o dia 13 deste mês.

Disponível para voos nacionais e internacionais, a utilização é bem simples e segue a tendência atual: basta que o passageiro instale o aplicativo em seu smartphone e faça um cadastro da sua biometria facial, sem necessidade de inclusão de qualquer outro dado adicional, nem mesmo o localizador da viagem.

Uma vez feito o cadastro, basta o passageiro fazer uma “selfie” para ter acesso ao seu cartão de embarque em seus próximos voos. De acordo com a Gol, a novidade é inédita no mundo e visa “facilitar um processo essencial para o embarque e o dia a dia dos clientes que optam por viajar com a companhia”.

De acordo com o desenvolvedor da tecnologia, é possível garantir 99% de precisão no reconhecimento facial, que é feito a partir de 1024 pontos da face analisados em menos de um segundo.

 

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Espelho, espelho meu, o meu negócio já morreu?

* Por Amanda Matos Cavalcante

A velocidade das mudanças dos negócios, impulsionada especialmente pelo crescimento dos dados e do digital, impressiona e não é novidade para ninguém. Nesse contexto, encontramos de um lado empresas que já nasceram digitais e de outro o crescimento da concorrência, que já não é mais definida pelos limites de indústria – ela pode vir de qualquer lugar. Como ser líder em um cenário tão complexo e volátil? Reimaginar o negócio, reavaliar a cadeia de valor e reconstruir a organização são ações primordiais para alcançar a liderança.

Dois pontos são os mais importantes nesse processo. O primeiro ponto precisa ser o autoconhecimento. Você conhece profundamente sua empresa, seus profissionais, seus produtos e seus serviços? O segundo, e ainda mais importante: você conhece o seu cliente e a necessidade real dele?

Imagine-se no sapato de um potencial cliente: você se deparando com a sua marca, com o seu portfolio de soluções, de serviços. Pergunte-se, friamente: essas soluções são realmente relevantes para mim? Eu usaria? E mais: por que eu usaria? Se uma das respostas for negativa ou mesmo duvidosa, sinal vermelho: ou você reinventa o seu negócio ou ele não sobreviverá.

Quando se reinventar?
Existem três momentos principais em que a reinvenção do negócio é necessária:

– Quando os negócios vão bem
“Se está dando certo, por que vou mexer?”. Esse é o pensamento mais equivocado que um executivo pode ter. O momento que os negócios vão bem é o momento mais favorável à mudança: é possível parar, estudar e se aprofundar no conhecimento do cliente e existem recursos que podem ser investidos para aumentar a receita e o market share. A Audi ousou se reinventar nesse tempo. Estudaram o mercado e entenderam que os clientes visitavam as lojas somente para fazer o test drive e que esse era um problema para eles, já que as lojas eram costumeiramente distantes do centro da cidade. Esse problema também era compartilhado pela própria Audi, que tinha um custo alto para manter essas lojas, sempre dispondo de grande espaço para exposição de diversos modelos de automóveis. A solução foi a inauguração de uma loja no centro de Londres, com a exposição de somente um carro, top de linha, e um ambiente lúdico com recursos audiovisuais. O aumento da receita beirou os 70% e 50% dessas vendas foram feitas a clientes que não exigiram o test drive.

– Quando os negócios estão estáveis
É natural que a curva de crescimento da empresa se torne estável em determinado momento. Quando o negócio estaciona, ele definitivamente precisa ser reinventado e a mudança de percurso do avião precisa ser ousada e acontecer durante o voo. Imagine-se sendo portador de um negócio super tradicional, como uma gráfica, por exemplo. Os negócios não vão mal, mas também não há crescimento. Como você se reinventaria? Qual problema do seu cliente você poderia resolver? Uma gráfica norueguesa criou um app que dá aos clientes acesso aos seus documentos, permite que sejam editados, envia o material para a gráfica mais próxima dele, permite que o pagamento seja feito diretamente pelo app e notifica quando a impressão estiver pronta e a caminho do cliente. Você duvida que houve aumento de receita?

– Quando os negócios vão mal
Esse, sem dúvida alguma, é o momento mais crucial para uma reinvenção. Porém, considerando que nesse momento os recursos são escassos, o segredo é encontrar novas fontes de recursos, até então “escondidas”. Imagine-se no lugar dos principais executivos de um canal de TV que transmite informações meteorológicas e que se vê em um beco sem saídas com a popularização do uso do mobile. Pessoas acessando informações sobre o clima de seus dispositivos durante 2 ou 3 segundos não abre brechas nem para monetizar com advertising. Qual a fonte de receita mais preciosa escondida nesse negócio? Os dados, que passaram a ser comercializados para fazendas e produtores rurais, além de empresas como a P&G, que teve um aumento de 28% no volume de vendas em função de um estudo dessa empresa de meteorologia que identificou um aumento na troca de shampoos entre o público feminino quando havia mudança climática.

Como se reinventar?

1 – Reconheça que você precisa se reinventar
Esse processo pode ser um pouco doloroso no começo – não gostamos de admitir que não estamos no caminho certo. Mas um processo minucioso de autoconhecimento e uma pitada de coragem de admitir que precisa mudar são os primeiros grandes passos para o sucesso do negócio.

2 – Olhe pelo ponto de vista do cliente
Na era digital, o ponto de vista e a necessidade do cliente precisam ser o centro de tudo – de todas as estratégias e decisões da empresa. Vender tecnologia se tornou uma estratégia do passado, utilizada por empresas não líderes. A pergunta chave hoje deve ser: “qual a importância do meu produto e/ou serviço no contexto de vida do meu cliente?”. E o desafio não para por aí. É preciso conhecer não somente “quem é o seu cliente”, mas também “quem é o seu cliente hoje”, pois o comportamento muda constantemente. É preciso se mover para onde os clientes estão se movendo, ou você perderá relevância e representatividade no mercado.

3 – Motive-se
Haja o quanto antes. Não espere que os ventos que sopram a favor do seu negócio mudem de direção sem que você esteja preparado.

4 – Inspire-se
Olhe para fora, busque e conheça casos de empresas que passaram por esse processo e foram bem sucedidas e inspire-se neles.

5 – Defina seu “how to work”
Defina sua estratégia, crie seu plano de ação e visualize bem as etapas que precisará seguir para alcançar o resultado esperado.

6 – Dê uma alma para o seu negócio
Se você quer compradores, venda produtos. Se você quer embaixadores de marca, dê um significado para o seu negócio. As pessoas são muito mais motivadas a comprar e divulgar uma marca quando se sentem conectadas a ela – sem um significado, isso não é possível.

7 – Seja persistente e tenha firmeza de propósito
Quando os primeiros passos são dados e os resultados de curto prazo não são positivos ou não atendem as expectativas, é natural que o instinto da empresa seja recuar para a zona de conforto, até então já conhecida. Esse movimento é muito perigoso e inviabiliza o crescimento sustentável do negócio. É necessário encarar as turbulências como um processo natural do voo e ter firmeza de propósito, persistência e coragem de continuar.

Conclusão
Se você ainda não está convencido de que a reinvenção é vital para a sua empresa, se ainda tem dúvidas se o seu negócio é relevante, se atende o seu cliente e se você precisa se reinventar, pare tudo agora. Ao sinal da menor dúvida, pergunte-se: qual problema relevante do meu cliente posso resolver? Como posso reinventar meu negócio para atendê-lo? E mais: como posso reinventar meu negócio para sobreviver?

O momento é agora. Estude, aprofunde-se, tenha coragem, reinvente-se.

*  gerente de Marketing da Triad Systems

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Em meio a críticas, comissão analisa MP da desoneração hoje

A comissão mista da Câmara dos Deputados analisará hoje, 27 de junho, a Medida Provisória 774/17, que estabelece o fim das desonerações sobre a folha de pagamentos das empresas. A reunião está agendada para ocorrer às 14h30, com transmissão ao vivo e participação popular pelo e-cidadania. Foram convidados, entre outros, representantes do Ministério da Fazenda, do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp).

O setor de tecnologia tem feito pressão para que os encargos trabalhistas e previdenciários voltem a ter desconto, como no governo anterior. Em 2011, a Lei 12.546/11 permitiu que menor recolhimento da contribuição previdenciária das empresas de tecnologia. O cálculo deixou de ser feito com base na folha de pagamento e passou a se basear na receita bruta, reduzindo o tributo. Isso permitiu uma folga de caixa das companhias brasileiras que possuem grande força de trabalho, especialmente as de terceirização de processos e fábricas de software com clientes no exterior.

A MP 774/17, do governo de Michel Temer, fez retornar a tributação original para cerca de 70 setores da economia. Além das empresas de tecnologia, a medida atinge empresas de comércio, indústria e de serviços. A MP é tida, pelo governo, como uma das reformas necessárias para a normalização da economia. Mas tem sofrido críticas do setor de tecnologia.

“Se a desoneração acabar, o setor de TI no Brasil vai quebrar. Em vez de estarmos discutindo ampliação de políticas voltadas para o desenvolvimento da economia na Era Digital, e incentivando um setor estratégico em qualquer economia do mundo globalizado, estamos voltando à Idade das Pedras”, alerta o presidente da FENAINFO (Federação Nacional das Empresas de Tecnologia), Edgar Serrano. A entidade, assim como outras do segmento, como ABES e Brasscom, apontam que o desemprego poderia chegar a 83 mil se a MP passar do jeito que está.

Polêmica
O governo rebate e usa estudos da Receita Federal que apontam que a maioria das empresas já não fazia parte da desoneração. De acordo com esses levantamentos, três em cada quatro empresas de TI abandonaram o benefício ao longo dos anos. No regime, estariam 2.903 companhias de TI, outras 11.148 optaram por recolher os encargos. Conforme pontuou em um dos debates sobre a MP o chefe do centro de estudos tributários da Receita Federal, Claudemir Malaquias, a saída da desoneração tem sido feita por empresas que têm foco na venda de licenças de software e não na mão de obra.

O presidente do Sindicato Paulista das Empresas de Telemarketing, Marketing Direto e Conexos – Sintelmark – tem criticado a forma abrupta que a MP retira os benefícios. Lucas Mancini alertou, em artigo, que “para o governo, o impacto a curto e médio prazo, será de perda na receita, haja vista que as empresas não têm como arcar com esta carga tributária vigente. Talvez seja o momento de repensar todas as alternativas para que o remédio não seja pior que a doença.”

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Investimentos em TI no Brasil em 2016 somam US$ 38 bilhões

O balanço mundial de investimentos em TI apresentou alta de 2%, em 2016, em comparação ao ano anterior, atingindo US$ 2,03 trilhões. No Brasil, os investimentos para este setor apresentaram desaceleração sofrendo impacto direto da crise econômica e da valorização do dólar no período, somando US$ 38 bilhões, um recuo de 3,6% em relação a 2015.

Para 2017, a previsão é de uma recuperação no crescimento do setor no Brasil na ordem de 6,7%, o dobro do crescimento previsto para o mundo. Os dados fazem parte do estudo anual “Mercado Brasileiro de Software e Serviços” da ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software), em parceria com o IDC (International Data Corporation).

Pela primeira vez em 12 anos, desde que o levantamento começou a ser feito pela ABES, o Brasil perdeu duas posições no ranking mundial e passou de 7º para 9º lugar. Desde o primeiro levantamento, em 2005, o país vinha se mantendo na sétima posição. No quadro da América Latina, entretanto, o mercado brasileiro mantém a liderança em investimentos no setor, que representam 36,5% do total de US$ 105,3 bilhões.

“A recessão teve impacto direto nos resultados e a alta do dólar puxou a conversão dos números do setor para baixo. Mesmo tendo o Brasil apresentado queda nos investimentos, ainda ocupa um lugar importante, estando no mesmo grupo de países como Alemanha, Estados Unidos e França, o que mostra a relevância do mercado interno de TI”, aponta Jorge Sukarie, presidente do Conselho da ABES.

Nos últimos quatro anos, a distribuição geográfica de investimentos no Brasil vem demonstrando sensível avanço. Apesar da região Sudeste ainda ser líder com 61% (65% em 2012), o Norte avançou de 2% para 6%, o Nordeste aumentou 3 pontos percentuais, alcançando 11% e o Sul chegou a 13%, ante 12% em 2012. O Centro-Oeste foi a única região que apresentou queda, passando de 13% para 9%.

 

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Michael Kors lança seu primeiro smartwatch no Brasil

A marca Michael Kors anunciou seu grande lançamento do ano: O smartwatch Michael Kors Access. A marca lança nesse mês relógio com a sua assinatura, design inovador e que permite estar conectado a tudo e a todo momento.

A empresa entrou pra valer no mercado de wearables com uma nova linha de acessórios tecnológicos, e o MK ACCESS é a prova disso, pois possui características únicas, como a personalização do relógio por meio de inúmeras possibilidades de cores e detalhes, display completo e alta conectividade.

A seguir, um pouco mais sobre a tecnologia presente no gadget, confira:

Conectividade
Com o Android Wear, o smartwatch é compatível com os sistemas Android e iPhone e se conecta com seus aplicativos favoritos, como Instagram e até mesmo Uber (a funcionalidade varia de acordo com o sistema operacional do telefone).

Full display customizável
Personalize seu mostrador de acordo com o seu estilo. Você ainda consegue ativar modos (combinações) automaticamente para que as transições aconteçam do dia para a noite.

Carregamento sem fios
Um pequeno e elegante carregador magnético facilita a viagem.

Notificações
Receba suas notificações diretamente no seu pulso. Visualize suas chamadas, textos e outros alertas do seu smartphone

Troca de pulseiras
Com pulseiras adicionais em silicone e couro genuíno, os relógios podem variar ainda mais suas combinações.

Ativação de voz / chamada de voz
Pesquise na Internet e na sua lista de contatos falando através do smartwatch (a funcionalidade varia de acordo com o sistema operacional do seu telefone).

Monitoramento de atividades
O monitoramento das atividades é integrado ao Google Fit. É possível visualizar calorias perdidas, distâncias e passos.

Preço e disponibilidade
Os modelos chegam à 10 das 40 lojas da Joalheria Monte Carlo espalhadas entre os estados de Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, além do e-commerce da joalheria em quatro versões, por R$2.990 cada.

 

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Startups: como fazer o negócio dar certo

As startups continuam sendo as apostas do mundo dos negócios e vêm ganhando cada vez mais espaço e incentivo no Brasil. a Financiadora de Pesquisas e Estudos (Finep), do Ministério da Ciência e da Tecnologia, anunciou um plano para investir em pelo menos 50 startups no país que faturem até 3,6 milhões anuais (cada uma receberá até R$ 1 milhão).

Fomentar o mercado é essencial, porém, é preciso estratégia além do capital para sobreviver — pesquisa do Sebrae mostra que 50% das startups no Brasil morrem em menos de cinco anos.

São vários fatores que levam a esse alto porcentual, mas há quatro principais, diz o professor de estratégia e inovação do ISAE — Escola de Negócios, de Curitiba, Sérgio Itamar. Produtos pouco criativos, capital insuficiente/ausência de viabilidade do negócio, sócios sem sintonia e equipe despreparada são alguns desses desafios a serem superados. “Ainda há uma falta de preparo do empreendedor para o mundo dos negócios. O empreendedor não pode negligenciar o estudo e a sua preparação como executivo, inclusive buscando experiências anteriores”, salienta.

Como a startup já nasce com vocação para grandes proporções e alcance, os erros podem causar impactos significativos, salienta Itamar. “Os erros de gestão e estratégia, na administração e no controle e prioridade de gastos e fluxo financeiro e no acordo com acionistas devem ser tratados com o devido cuidado”, comenta o professor.

O que fazer
Sérgio Itamar frisa que o empresário que começou uma startup deve buscar em primeiro lugar uma organização de apoio a empreendedores. “Consulte empreendedores com experiência e aprenda o máximo que puder. Um empreendedor de sucesso jamais deixa de aprender e buscar fontes de aperfeiçoamento. Seja humilde em admitir e buscar o conteúdo que lhe falta”, frisa o professor.

Itamar lembra: o empreendedorismo é, acima de tudo, uma postura. “Então, apesar da importância indelével do preparo pessoal e das competências administrativas, é preciso realizar, fazer acontecer. Não esquecer de seu papel na liderança e protagonismo nessa aventura pelo mundo dos negócios”, completa o especialista.

 

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Twitter tem primeiro Live no Brasil em parceria com a Record TV

O Twitter vai realizar nesta segunda-feira (26) a primeira transmissão de um evento ao vivo no Brasil diretamente da plataforma. O primeiro Live brasileiro via Twitter será feito em parceria com a TV Record. A partir das 22h30 desta segunda, quem entrar no Twitter no Brasil poderá acompanhar a final do reality show musical “Dancing Brasil”. Basta clicar na aba Explorar para encontrar o Live em destaque no topo da página, ou acessar o perfil @dancingbrasil por computador, celular, tablets e outros aparelhos conectados, como Apple TV e Microsoft Xbox One.

O programa, apresentado por Xuxa Meneghel, também será transmitido normalmente pela Record TV. O Live do programa no Twitter será uma experiência complementar para o público. Na plataforma, vai ser possível acompanhar a final do programa e interagir com todas as conversas sobre o episódio em um mesmo ambiente.

Antonio Guerreiro, superintendente de estratégia multiplataforma da Record TV, ressalta que, com a ação, a emissora e suas unidades multiplataforma ACLR, R7 e EngageGo reforçam sua vocação transmídia oferecendo ao espectador a possibilidade de interagir em tempo real com o conteúdo da final do reality enquanto decide quem leva o grande prêmio da temporada. “A experiência com o Twitter reafirma nosso compromisso com conteúdo de qualidade entregue de maneira inovadora nos mais diversos canais de distribuição”, afirma.

O formato Live faz parte de uma estratégia global do Twitter lançada no ano passado e bem-sucedida em diversos mercados, como Estados Unidos, países da Europa e México. Grandes eventos de esportes (como a Liga de Basquete Profissional Feminino dos EUA), entretenimento (como o show beneficente da cantora Ariana Grande, em Manchester, no Reino Unido) e política (cerimônia de posse do presidente americano Donald Trump), por exemplo, já foram transmitidos ao vivo na plataforma. No primeiro trimestre de 2017, o Twitter teve globalmente mais de 800 horas de Live de cerca de 450 eventos.

 

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CargoX contrata ex-CTO da Abril Digital

A CargoX, transportadora brasileira baseada integralmente em tecnologia, anuncia a contratação de Eduardo Nicola Ferraz Zagari para o cargo de CTO da companhia. A contratação tem como foco intensificar as mudanças tecnológicas promovidas pela empresa perante o mercado, aumentando as possibilidades para caminhoneiros e empresas dentro da plataforma, além de agregar novas funcionalidades aos sistemas da empresa.

O novo executivo tem como principais experiências ter liderado as áreas de produtos digitais e tecnologia de companhias como: Editora Abril e YouFind Solutions, além de unidades de negócio do Grupo Abril e Minuto Seguros, entre outras empresas do setor de tecnologia. Além disso, Nicola possui uma extensa história no mundo acadêmico, somente na PUC, de Campinas, lecionou por mais de 14 anos. Formado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Juiz de Fora e Mestre em Automação pela Unicamp, ele também possui passagens pela FIA e Fundação Dom Cabral, onde realizou especializações com foco em gestão.

Para Eduardo, essa é uma oportunidade muito importante em sua longa carreira, pois é um mercado com grandes oportunidades para inovar em tecnologia. “A empresa fez com que me sentisse motivado, observei que o mercado de transportes é um mar a ser desbravado e isso é importante para um profissional” declara.

Evolução
Essa nova contratação reforça a perspectiva de crescimento rápido da CargoX e de forte investimento em soluções tecnológicas. Federico Vega, CEO e fundador da companhia, acredita que a empresa está no caminho correto para revolucionar o mercado. “Quando falamos de tecnologia, temos que pensar em evolução constante e isso significa modificar e aprender sempre.” conclui.

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Relatório propõe volta do setor de TI na desoneração da folha

A Comissão Mista do Senado vota na terça-feira, 27 de junho, o relatório do senador Airton Sandoval (PMDB), no qual o setor de TI é reinserido na desoneração da folha de pagamento. A proposta altera o conteúdo da Medida Provisória 774/1, pedindo também a prorrogação da aplicação do Projeto de Lei para janeiro de 2018. A ABES, ACATE, Assespro e Fenainfo apoiam esse entendimento, uma vez que a alteração no modelo atual coloca em risco milhares de empregos e mesmo a manutenção das empresas do setor.

Os números demonstram que essa modalidade de contribuição previdenciária se traduz em um importante mecanismo de redução dos custos dos fatores de produção, estruturante para o setor de TI.

“A continuidade do modelo vigente é vital para seguir no fortalecimento deste setor inovador, jovem e competitivo, que cresce anualmente em faturamento e empregos, com influência direta em todos os setores econômicos”, afirma Francisco Camargo, presidente da ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software).

Inovação
Sendo assim, as entidades signatárias manifestam-se pela aprovação total do parecer e do PLC do relator visando não comprometer o futuro do Brasil em matéria de inovação e tecnologia de informação e comunicação.

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“Saia do Powerpoint”: diz CEO do Twitter a empreendedores

Planos de negócio, planilhas e estratégias desenhadas são parte da vida de empreendedores. Na hora de começar uma startup ou qualquer outra empresa, as ideias e papelada vão se acumulando na mesma medida do entusiasmo. Mas chega uma hora que é preciso sair dessa bolha de planejamento e colocar a mão na massa. “Saia do Powerpoint e do Keynote, comece a construir e mostre isso ás pessoas”, é o alerta aos empreendedores, dado pelo CEO e fundador do Twitter, Jack Dorsey, também fundador e CEO da Square, de meios de pagamentos eletrônicos.

O conselho foi dado durante a conferência Money2020, que ocorre essa semana em Copenhague. “Assim que você conseguir chegar ao momento no qual tem realmente algo tangível para mostrar, é exatamente aí que a aprendizagem real acontece”, disse Dorsey a uma plateia de empreendedores e pessoas cheias de planos de negócio na cabeça.

O Twitter pode não andar a pleno vigor como se imaginada há alguns anos, mas sua criação é fruto desse conselho do executivo. Quando Dorsey e amigos planejavam a entrada no mundo dos negócios, notaram que era preciso uma forma de se comunicar, de maneira instantânea e simples. Algo que não fosse complicado e focasse na mensagem pura, sem rodeios, tergiversações e longos textos como um e-mail corporativo. Foi assim que nasceu o Twitter, com seus 140 caracteres.

Em pouco tempo de uso para trocar ideias e planos, Dorsey e os colegas perceberam que aquilo que havia sido construído para ajudar na criação de uma startup era a própria startup.

E se…
Sobre a Square, uma empresa que faz a integração dos meios de pagamento com os smartphones, permitindo que pessoas possam realizar transações em qualquer lugar, Dorsey lembrou que a diferença entre pensar e agir fez toda a diferença para o sucesso do empreendimento. “Não falamos com ninguém – empresas, investidores ou consumidores – antes de ter algo pra mostrar”, disse.

Essa postura foi decisiva para o sucesso das empresas criadas por Jack Dorsey. “Em dado momento, você começa a fazer planos e fica no ‘e se… e se… e se…’ – em vez de apenas sair e fazer”. “Quanto mais rápido você começar a fazer, mais rápido você terá as respostas”.

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BNDES aprova R$ 2,6 milhões para impulsionar mercado de games

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento no valor de R$ 2,6 milhões para Sioux Serviços de Informática Ltda realizar seu plano de investimentos 2016-2018, no valor total R$ 5 milhões. O apoio do BNDES corresponde a 51% do investimento total. Os recursos são do Programa BNDES para o Desenvolvimento da Economia da Cultura (BNDES Procult), um dos instrumentos financeiros que o Banco apresenta ao setor a partir deste sábado, 24, no 5º Brazil’s Independent Games Festival (BIG Festival), do qual é apoiador.

Estima-se que o projeto da Sioux apoiado pelo BNDES ampliará em 50% os postos de trabalho na empresa, em áreas como planejamento, design de jogos, projeção gráfica 3D, programação, suporte, gerenciamento de projetos e assessoria de imprensa, entre outras. No Brasil, a base produtiva da indústria de jogos digitais é formada, na maior parte, por micro e pequenas empresas. Pesquisa da USP realizada em 2014 com 133 empresas nacionais apontou que 75% delas declararam receita anual inferior a R$ 240 mil.

O financiamento do BNDES à Sioux pressupõe o fortalecimento da indústria de games por meio de três estratégias principais: utilização de games na transmissão de conhecimento, ao apoiar a plataforma Ludos Pro e o portal Brincando na Rede; aprimoramento na comercialização dos jogos desenvolvidos por empresas brasileiras, por meio de sua atuação como publicadora; e desenvolvimento de novos modelos de negócios que permitam a geração de propriedade intelectual própria, tal como o Moovieplay.

Mercado
Os jogos digitais são estratégicos para o desenvolvimento tecnológico, na medida em que apresentam alto grau de dinamismo, inovações tecnológicas e produção de conteúdo inédito. Além disso, as cadeias produtivas de jogos oferecem oportunidades de trabalho a profissionais de variadas formações, como artes visuais, programação, engenharia de software, música, roteiro, etc.

O mercado global de games envolve cerca de 2,2 bilhões de consumidores e gerou, em 2016, cerca de US$ 101 bilhões em receitas, segundo dados da pesquisa The Global Games Market 2017, da empresa Newzoo. A mesma pesquisa prevê taxa de crescimento anual de 6,2% entre 2016 e 2020. As plataformas móveis (celulares e tablets) são as que mais atraem os desenvolvedores brasileiros de jogos digitais, pelo menor patamar de barreiras ao desenvolvimento.

Na próxima terça, 28, o BNDES apresenta seus instrumentos de apoio ao setor de games, convidando Finep, Ancine e Desenvolve SP a apresentar também seus mecanismos. O painel BNDES: Financiamento e Investimento para Games! acontece às 14h30, com participação da gerente do Departamento de Fundos do Banco Ligia Werneck. No mesmo dia, às 15h30, a gerente do Departamento de Economia da Cultura Fernanda Farah expõe tópicos sobre Governança Corporativa para o setor.

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IGN premiará com R$ 50 mil em publicidade o jogo vencedor do BIG Festival 2017

O Brazil Independent Games Festival (BIG), maior evento de jogos independentes da América Latina e que começa amanhã, chega em sua quinta edição consolidado como uma das principais vias de acesso para desenvolvedores de jogos que não contam com o financiamento de publishers globais para alavancar seus projetos. Com o propósito de “fazer o Brasil jogar mais”, o IGN Brasil – vertical do grupo francês de mídia digital Webedia –  enxergou neste incentivo uma oportunidade e decidiu, além de cobrir o evento, premiar o game escolhido como vencedor do festival com nada menos que R$ 50 mil em ações publicitárias de divulgação.

Segundo o diretor geral do site, Aydin Sarmadi, é missão do IGN Brasil incentivar o crescimento do Brasil como um hotspot e não apenas para consumidores de jogos, mas também para produtores: “Nós já temos uma história de sucesso com o setor independente graças ao IGN Game Jam. O BIG Festival é, para nós, uma forma de investir no mercado independente: além da premiação do próprio evento, queremos que a categoria Melhor Jogo tenha a merecida atenção do setor e do público”,  comenta.

O “Melhor Jogo” terá publicidade em banners e em diversos outros  formatos de impacto nas páginas do IGN Brasil. “Hoje, o IGN Brasil tem 4 milhões de usuários únicos por mês e mais de 2,4 milhões de curtidas no Facebook, 127 mil seguidores no Instagram, e 27 mil no Twitter – o projeto campeão será divulgado para toda essa audiência”, explica Aydin.

Ao lado de patrocinadores como Google e Intel, o IGN Brasil notificará o vencedor da premiação e, a partir daí, os responsáveis pelo projeto trabalharão com a equipe do site para criar as peças publicitárias do jogo no site. Além disso, o IGN  publicará as matérias sobre o Big Festival, numa página exclusivamente dedicada ao evento. Um dos editores do site, Gustavo Petró, será o mestre de cerimônias do evento pelo terceiro ano consecutivo.

Serviço:

BIG Festival 2017

Quando: De 24 de junho a 02 de julho

Onde: Centro Cultural São Paulo – Rua Vergueiro nº 1000, Paraíso, São Paulo – SP

Para saber mais sobre o BIG Festival 2017, acesse o site oficial do evento.

 

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Você já ouviu falar de Fidget Spinner? Agora ele virou app para Android e iOS!

Você sabe o que é o Fidget Spinner? É aquele brinquedo, composto de “hélices”, em que o usuário gira o rolamento central com os dedos e ele fica dando muitas e muitas voltas. Dizem que é relaxante fazer isso, alivia o stress, alguns especialistas contestam… Enfim, a diversão está em juntar os amigos e tentar passar da mão de um pro outro sem deixar o Spiner parar de rodar ou cair.

Devido ao enorme sucesso, alguns programadores transformaram a brincadeira em um app – gratuito – pra Android e iOS!

O aplicativo permite que você faça exatamente a mesma coisa, só que no smartphone. A intenção do jogo é que você faça o brinquedo girar o maior número de vezes possível. Pra isso, você precisa deslizar o dedo da esquerda pra direita na tela cinco vezes.

Conforme for melhorando seu desempenho, fazendo o brinquedo girar mais vezes, você ganha moedas no jogo pra deixar personalizar seu Spinner. Você pode aumentar a velocidade dos giros, diminuir a tração de movimento e até colar adesivos.

O jogo é uma opção interessante para quem quer um app pra relaxar e passar o tempo. Já experimentou?

 

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Como o Lean pode ajudar no agronegócio

* Por Marco Antônio Salvo

Um assunto que, mais do que nunca, tem tirado o sono dos empresários brasileiros é a redução de custos. Em tempos de crise, essa questão virou praticamente uma obsessão entre os gestores que vão em busca de novos métodos para atingir seus objetivos. Entre esses métodos, a filosofia de gestão conhecida como Lean Costing tem se destacado.

Ganhando cada vez mais espaço, principalmente no mercado brasileiro, essa metodologia, que teve origem na indústria automobilística do Japão, trabalha duas vertentes principais: evitar desperdícios e reduzir custos. Segundo José Roberto Ferro, um dos maiores especialistas brasileiros em Lean, é possível reduzir custos, agregando valor para o cliente e gerando mais resultados, a partir da eliminação de desperdícios de forma contínua.

Muitas empresas de diferentes setores e portes têm usado essa nova forma de pensar para transformar a gestão como um todo, conquistar melhores resultados e otimizar o potencial de suas equipes. O interesse dos gestores brasileiros é crescente e, em função disso, novas técnicas e experiências têm sido desenvolvidas e compartilhadas, o que tem permitido maior disseminação do método Lean.

Na teoria tudo parece muito interessante, não? Mas como colocar essas ideias em prática e passar a atuar de forma mais enxuta sem comprometer a qualidade dos produtos e serviços oferecidos aos clientes hoje e no futuro? Vou citar alguns exemplos a seguir.

Sabemos que o agronegócio do Brasil tem passado por períodos de euforia, principalmente nos últimos anos. Mesmo diante dos altos e baixos da economia e das oscilações das cotações e do câmbio, este mercado é um dos que mais cresce e também um dos mais conscientes em relação aos benefícios que o Lean Costing traz para os negócios.

Um dos nossos clientes que atua com beneficiamento de café têm aplicado os fundamentos da filosofia em sua produção. Uma das considerações que o mapa de fluxo de valor utilizado na Lean identificou é que o processo de descascamento do café antes do armazenamento em tulhas gerava perda de massa do café para o ambiente, causando um prejuízo considerável.

Assim que isso foi identificado, optou-se por transformar o processo produtivo de tal modo que o café só era completamente descascado no final do processo, já no momento de fazer o ensaque. Assim, a perda de massa era muito menor ao longo do processo de armazenamento. Essa simples mudança de processo gerou uma economia de toneladas de café, já que uma parte considerável da massa que se perdia passou a ser preservada.

Outro cliente, localizado na Bahia, sofria com um gargalo na produção, especificamente no setor de extrusoras. Esta empresa, cujas atividades estão intimamente ligadas à cadeia de valor do agronegócio, tinha capacidade de produção, mas não conseguia atender ao passo seguinte que é a impressão. Mesmo com máquinas novas e modernas para processar a operação de forma rápida, as extrusoras não conseguiam atender às impressoras, que muitas vezes ficavam paradas por não haver material intermediário para elas processarem.

A solução pensada para resolver este problema era comprar uma nova extrusora – uma máquina grande de alta tecnologia que chega a custar 2 milhões de dólares. Com a alta do câmbio, os gestores preferiram postergar a compra da máquina, que passou a custar mais de R$ 5 milhões, e decidiram esperar o momento adequado para a aquisição.

Nesse período de espera foi usada a metodologia Lean para construir um mapa do fluxo de valor dos processos da empresa, identificando aquilo que de fato entregava valor aos clientes. Um dos instrumentos foi compreender o processo produtivo para verificar qual o esforço que cada máquina fazia para gerar o produto. E nesse movimento foi possível observar matematicamente que a unidade de esforço de produção das extrusoras era compatível com as impressoras, ou seja, na verdade não existia um descompasso de tempo de atravessamento entre a etapa de extrusão e a etapa de impressão — o descompasso era apenas uma questão de ajuste de tempo.

Economia
A aplicação dos conceitos Lean Costing deixou claro que o que precisava ser feito não era a compra de uma nova extrusora, mas sim adequar o tempo dos dois processos.

Mudaram os turnos e as linhas de extrusão passaram a funcionar duas horas antes da impressão. Quando o pessoal iniciava seu turno já havia produto intermediário suficiente para eles trabalharem o tempo todo. Isso evitou um investimento de milhões em maquinário e oxigenou o processo produtivo nas várias etapas, a partir da extrusão e da impressão.

Uma das lições que podemos tirar desses exemplos é que para implantar o Lean Costing é preciso ter uma compreensão do negócio como um todo, de forma detalhada e formal. A formalização necessária para uso da metodologia trouxe um desafio para essas duas empresas: era preciso de fato obter uma compreensão do processo produtivo e de qual processo entrega valor pro cliente.

A metodologia Lean Costing veio para ensinar a resolver problemas de maneira sistemática. Isso implica repensar a maneira como se lidera, gerencia e desenvolve pessoas. É através do pleno engajamento das pessoas envolvidas com o trabalho que se consegue vislumbrar oportunidades de melhoria e ganhos sustentáveis.

* consultor nacional de Vendas da Sankhya

 

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O futuro dos bancos na nuvem está nublado

* Por Joe Bernik

As organizações de serviços financeiros estão entre os principais adotantes de serviços na nuvem no mundo, de acordo com o último Relatório de Segurança da Nuvem da McAfee. Esta mudança para as nuvens privada e pública está acontecendo em meio a prioridades conflitantes entre regulamentos e drivers de negócios. A maioria das instituições financeiras está interessada nos benefícios de custo e flexibilidade das nuvens e está procurando ativamente maneiras de enfrentar os riscos e atender às restrições regulatórias da nuvem, ao mesmo tempo em que aproveita o que os serviços em nuvem oferecem aos negócios.

Um dos grandes desafios da nuvem para os serviços financeiros é a tensão entre velocidade e risco. Muitos departamentos, especialmente aqueles que se beneficiam de relacionamentos, como gerenciamento de patrimônio ou private equity, querem as interações dos clientes mais fáceis prometidas pelas nuvens. Do e-mail ao compartilhamento de arquivos para a assinatura digital, esses grupos não estão aguardando os serviços geralmente mais lentos e mais caros aprovados e implantados pela TI. As subsidiárias de marcas privadas e as unidades de menor regulamentação são ainda menos propensas a esperar pela aprovação da TI. Portanto, não é surpresa que os profissionais de TI nos serviços financeiros estejam entre os mais preocupados que essas atividades de Shadow IT prejudiquem sua capacidade de manter a nuvem segura e protegida.

O meu conselho para os CISOs é mudar as táticas e avançar com esses grupos. É mais difícil pegar ou parar o Shadow IT do que preparar e apoiar os serviços desejados, por isso é essencial reunir os requisitos e encontrar maneiras de atendê-los. Isso significa empregar respostas baseadas em processos de negócios para criptografia, classificação de dados e controles de acesso granular sobre o movimento de dados. As soluções orientadas para o negócio podem ajudar os usuários e as empresas a encontrarem uma maneira de manter o controle.

Reduzir o Shadow TI também significa oferecer serviços em prazo menor e preço interno mais baixo. As empresas não aguardam seis meses e pagam 10 vezes mais quando podem baixar um aplicativo e usar uma conta de compartilhamento de arquivos em menos de cinco minutos por menos de US$ 100 (ou grátis).

Finalmente, significa ouvir e educar esses grupos em sua compreensão dos riscos envolvidos, promover uma cultura de cooperação e conformidade entre esses grupos e a TI. Sem compreensão suficiente, os grupos muitas vezes irão racionalizar suas ações, pensando que é apenas uma ação única, ou que seus dados não são sensíveis, ou é com um cliente em que podem confiar. Infelizmente, como vimos repetidamente, a facilidade de compartilhar informações digitais rapidamente refuta todas e quaisquer justificativas.

A educação deve ser tratada como prioridade. Por exemplo, antes de gastar US$100 em um serviço de compartilhamento de arquivos, aqui estão algumas coisas que você precisa considerar. Os CISOs devem pesquisar exemplos de como esse tipo de atividade foi comprometida e como proteger adequadamente o cliente e a organização. Trabalhe em realizar uma avaliação de risco específica às suas necessidades, com base em casos de negócios, regulamentos e jurisdições.

Contradições
A gestão em diferentes geografias e jurisdições vai ser um desafio a longo prazo para os serviços em nuvem. Não há soluções de tamanho único disponíveis quando se trata de nuvens e regulamentos de privacidade. Enquanto alguns mercados terão regulamentos complementares, alguns serão contraditórios com um vizinho, e alguns podem até tornar praticamente impossível o uso de um serviço público na nuvem. Esses regulamentos tornam ainda mais importante avançar com a atividade de controle a Shadow IT e implantar serviços adequados.

A nuvem oferece benefícios significativos de custo e flexibilidade, e a implantação parece ser inevitável, seja você pronto ou não. Então, prepare-se e faça os investimentos necessários agora. Os provedores de nuvem e os fornecedores de segurança estão cada vez mais conscientes da necessidade de incorporar regulamentos específicos do setor e outras restrições ao projetar e desenvolver produtos e serviços, e são parceiros capazes e dispostos nesta jornada. O futuro dos bancos nas nuvens ainda está nublado, mas juntos podemos reduzir muito os riscos.

* CTO da McAfee para Serviços Financeiros

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