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Setor de TI pode desempregar mais de 83 mil com fim da desoneração da folha

As maiores empresas de TI, com o apoio da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), estão empenhadas em mostrar ao Governo Federal e ao legislativo a importância da manutenção da política de desoneração da folha de pagamento para o setor. Na semana passada, aconteceu a audiência pública de nº 216, requerida pelo deputado Sandro Alex (PSD-PR), para discutir na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática os impactos da reoneração para o setor de tecnologia da informação (TI). Outras audiências sobre o tema também foram realizadas no âmbito da Comissão Mista e da Comissão de Finan&cced il;as e Tributação.

As associações e empresas do setor estão alertando as autoridades de que o fim da desoneração pode gerar uma série de demissões – 83 mil profissionais de TI nos próximos três anos, segundo estudo da Brasscom, o que representa quase 15% do total da força de trabalho atual. Os reflexos da desoneração não impactam apenas o setor, mas também o governo, já que existe uma previsão de queda de 2% ao ano na arrecadação federal com o segmento, somando-se as receitas agregadas decorrentes do IRPF, FGTS e INSS, além de um aumento nos gastos, uma vez que o governo é o segundo maior contratante de TI, atrás apenas do setor financeiro.

A Medida Provisória 774 determina o fim da tributação substitutiva, visando minimizar o crescente déficit das contas públicas. Embora o governo entenda que a desoneração da folha não contribuiu para a recuperação da economia, a Brasscom realizou um estudo que destaca que foram gerados mais de 95 mil empregos no setor de TI, com forte formalização de mão de obra. A remuneração cresceu 14,3% ao ano no período, atingindo R$ 28,8 bilhões, entre 2010 e 2015, enquanto a receita bruta[2] chegava a R$ 78,1 bilhões, experimentando um crescimento anual de 12%.

De acordo com as empresas, a política de desoneração permitiu que muitos trabalhadores contratados como pessoas jurídicas fossem formalizados com carteira assinada. Para Sergio Paulo Gallindo, presidente executivo da Brasscom, “os números mostram que a desoneração foi estruturante para o setor na medida em que aumentamos o faturamento das empresas, elevamos a remuneração dos nossos trabalhadores e, principalmente, crescemos e formalizamos a força de trabalho, o que redundou em maior arrecadação para o governo”.

Desenvolvimento
A revisão da política de desonerações, no entanto, não é consenso no governo e no Legislativo. Alguns argumentam que o Brasil vai fechar uma janela de oportunidades se não apoiar fortemente o setor de Tecnologia da Informação. De acordo com o Secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência e Tecnologia, Maximiliano Martinhão, 65% das crianças de hoje exercerão, no futuro, profissões que não existem agora e que estarão ligadas ao desenvolvimento do setor.

Os parlamentares presentes na última audiência pública foram unânimes em criticar a Medida Provisória. O deputado Sandro Alex (PSD-PR), autor do requerimento junto à CCTCI, tem negociado o assunto com o relator da MP, senador Airton Sandoval (PMDB-SP).

“O setor de tecnologia, que é um dos que mais empregam no País, está sendo penalizado, mesmo tendo cumprido sua parte na formalização e geração de empregos. Precisamos mudar este cenário para que a oneração não seja prejudicial a todos”, afirma Marco Stefanini, CEO Global e fundador da Stefanini.

Segundo os executivos das empresas de TI, a política de desoneração não se trata de protecionismo, mas sim de equilibrar os custos tributários na produção para estimular a competitividade da indústria doméstica. Para eles, o ideal para garantir isonomia competitiva e menos informalidade nas relações trabalhistas é que a alíquota seja mantida em 4,5% sobre o faturamento de softwares e serviços consumidos no Brasil, independentemente da sua origem e obrigatória para todos, pois a contribuição social se daria no momento do consumo e não em cima do trabalho.

“Com a oneração da folha, regrediremos os avanços conquistados ao longo destes anos, fazendo o setor voltar para clandestinidade e informalidade, perdendo os investimentos no setor e reduzindo a arrecadação”, afirma Benjamin Quadros, CEO e fundador da BRQ.

A reoneração da folha coloca em risco um dos segmentos de maior valor agregado na cadeia produtiva, com impactos e sinergias positivas sobre toda a atividade econômica no país. É a partir do desenvolvimento de novos produtos e serviços que a tecnologia da informação impulsiona a produtividade, a competitividade e a inserção do Brasil nas cadeias globais de inovação, garantindo mais emprego e renda.

“O mundo está vivendo um momento de transformação e o Brasil não pode ficar para trás, pois tecnologia é o motor propulsor dessas mudanças. O setor de TI deseja preservar empregos e contribuir para a retomada da economia”, enfatiza Paulo Marcelo, CEO da Resource.

 

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Softtek contrata VP para a área de Digital & Innovation no Brasil

A Softtek, provedora global de serviços de TI, anunciou a contratação de João Moretti para o cargo de VP da área de Digital & Innovation no Brasil. A contratação faz parte do novo posicionamento da Softtek em oferecer soluções e serviços para ajudar os clientes no processo de Transformação Digital.

Com mais de 20 anos de experiência em Digital para o segmento corporativo, João Moretti liderou grandes projetos de mobile e no país e recentemente foi Presidente do Conselho de Administração da Mobile People e por ​último da MC1, que atua no Brasil e na América Latina. Administrador de Empresas pela PUC-SP e pós-graduado em Gestão Comercial, o executivo foi o responsável pelo desenvolvimento de produtos de mobilidade para grandes empresas e implementação de parcerias como as de SAP, SalesForce, Oracle, Vivo e Microsoft.

“Convidamos João Moretti a fazer parte do time da Softtek como Vice-Presidente de Digital & Innovation pois acreditamos que com sua maturidade na área de Digital, poderemos gerar ainda mais valor para nossos clientes por meio do desenvolvimento de tecnologias digitais, móveis e na nuvem. Dispomos de ferramentas e soluções ao redor do mundo, e a partir da contratação de Moretti, poderemos integrá-las com ainda mais agilidade”, conta Miguel Saldívar, CEO da Softtek Brasil.

“Fiquei feliz com o convite, e aceitar este desafio me proporcionará poder participar dessa grande transformação digital que a Softtek vem desenvolvendo em conjunto com grandes corporações. A ideia é, por meio do meu background e expertise oferecer uma oferta mais ampla de soluções para nossos clientes, com o diferencial necessário do Digital”, explica João Moretti.

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Seagate traz novidades para jogadores de Xbox e PS4

A Seagate anunciou boas novidades para quem joga Xbox e PS4! São novos drives de armazenamento externo compatíveis com os consoles. Seguindo o anúncio do Xbox Game Pass no início do mês, a Seagate lançou o Game Drive para Xbox Game Pass Special Edition.

Game Drive

Desenvolvido exclusivamente para Xbox, o Game Drive oferece 4TB de armazenamento para gamers. Na cor branca, o drive externo inclui um mês de assinatura na Xbox Game Pass para a versão de 2TB a dois meses para a versão de 4TB. O lançamento é compatível com Xbox One e Xbox 360 e conecta diretamente às consoles por meio de porta USB.

Game Drive Hub

Outro lançamento para Xbox é o novo Game Drive Hub. O drive possui 8TB de memória e uma porta multiuso USB para gamers com bibliotecas gigantes de jogos. Ele foi testado pela Seagate com o apoio da Xbox e funciona perfeitamente com qualquer console da família Xbox One (Xbox One, Xbox One S e até o recém lançado Xbox One X).

Com essa enorme capacidade de 8TB, o jogador terá espaço para mais de 200 jogos, sem precisar deletar nada. O espaço extra garante aos usuários memória suficiente para salvar os jogos e outros downloads. O drive vem com duas portas USB facilitando a conexão com acessórios da Xbox.

O melhor é que ambos os lançamentos são detectados automaticamente pelo console e mostra ao usuário os passos para uma instalação bem simples e rápida. Os dois modelos também possuem entrada USB 3.0.

PS4

Game Drive

O PS4 também recebeu uma versão do Game Drive, um HD externo com 2TB de armazenamento. O Seagate Game Drive para PS4 aproveitou a recente atualização do software do PS4 que adicionou suporte a armazenamento externo pela primeira vez. O drive, feito em alumínio nas cores preta e azul, permite o armazenamento de 50 jogos, em média. O lançamento tem conexão USB 3.0 – que proporciona a mesma experiência de jogar diretamente da console – e é compatível com todas as gerações do PS4 a partir da versão 4.50.

A instalação do Game Drive para PS4 tamém é muito simples, o console reconhece o drive externo e a configuração é feita em menos de três minutos. Esse é um processo aprovado pela PlayStation e portanto não anula a garantia do console ou da conta na PlayStation Network (PSN). Assim, o drive permite que os jogadores levem seus jogos para a casa de amigos, já que ele poderá salvar o conteúdo para continuar jogando de onde parou.

Todos os HDs são lançamentos mundiais da Seagate, porém ainda sem data prevista para comercialização no Brasil. Os preços sugeridos para venda dos produtos (nos Estados Unidos) são:

– Game Drive para XBOX: US$ 89,99 (2TB) e US$ 129,99 (4TB)

– Game Drive Hub para XBOX: US$ 199,99

– Game Drive para PS4: US$ 89,99

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IoT é B2B, B2C ou ambos? Tem certeza?

Quando IoT – Internet das coisas – surge em uma conversa, muitas dúvidas aparecem e uma das mais comentadas e que gera debates é se ela é B2B, B2C ou ambos. Segundo Renato Pasquini, Country Manager da Frost&Sullivan, depende muito de como ela é observada e o mercado é imenso.

Para conhecer detalhes sobre esse assunto, assista agora a entrevista.


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Ministério do Trabalho lança app para ajudar a procurar emprego

O Ministério do Trabalho lançou recentemente o aplicativo Sine Fácil. A ferramenta permite ao trabalhador encontrar, de forma prática e rápida, vagas de emprego adequadas ao seu perfil.

Desenvolvida pela Dataprev, o aplicativo leva ao cidadão os serviços do Sistema Nacional de Emprego (Sine) a partir de dispositivos conectados à internet, como celulares e tablets. Gratuito, o app está disponível na plataforma Android e em breve também para iOS.

Para poder utilizar o aplicativo, o trabalhador deverá ter um código de acesso (QR Code) que pode ser obtido no portal Emprega Brasil, nas unidades de atendimento do Sine; no termo de homologação que ele recebe no ato da rescisão de contrato ou na solicitação do seguro desemprego.

Esse código de acesso é individual, o que garante mais segurança às informações e agilidade no atendimento. Após instalar o aplicativo no celular ou tablet, o trabalhador deverá digitalizar o código utilizando a câmera fotográfica do aparelho celular.

“Vamos conseguir reduzir as filas e a burocracia. Com isso,uma maior comodidade para aquele trabalhador acompanhar como está seu seguro-desemprego”, explica Humberto Mykaell, gerente de produtos de Previdência e Trabalho da Dataprev.

O aplicativo indica vagas de emprego de acordo com o local de residência e perfil profissional do trabalhador. Por meio dele também será possível consultar o abono-salarial.

Emprega Brasil 

O Portal Emprega Brasil, também lançado, reunirá diversos serviços do órgão. Nele o usuário poderá encontrar informações variadas, como oferta de vagas, cursos de qualificação profissional, concessão de seguro-desemprego, entre outras. A plataforma, que também pode ser acessada via Portal de Serviços do Governo Federal, tem o objetivo de melhorar a comunicação com o cidadão e ampliar o atendimento virtual, reduzindo a necessidade de o trabalhador ir a um posto de atendimento para requerer os serviços do Ministério.

 

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Pesquisa aponta que veículos autônomos criarão uma nova “economia de passageiros” estimada em US$ 7 trilhões

Concept 26

Na Computex, em Taiwan, a Intel apresentou um estudo que explora o potencial econômico que surgirá com os veículos autônomos, quando os motoristas se tornarem passageiros. Batizado de “Economia de Passageiros”, o levantamento foi encomendado pela Intel e preparado pela Strategy Analytics, e prevê um forte crescimento de mercado passando de US$ 800 bilhões em 2035 para US$ 7 trilhões até 2050.

A história comprova que a tecnologia é o catalisador para profundas transformações sociais e que as empresas precisarão se adaptarem para não correrem o risco de fracasso ou, em caso extremo, de extinção. Novos modelos de negócios digitais provenientes da computação pessoal, da internet, da conectividade onipresente e dos smartphones deram vida a negócios e mercados totalmente novos. Os veículos autônomos farão o mesmo.

“As empresas devem começar a contemplar os veículos autônomos em suas estratégias a partir de agora”, afirma o CEO da Intel, Brian Krzanich. “Menos de uma década atrás, ninguém estava considerando o potencial do mercado de aplicativos ou da economia de compartilhamento prestes a emergir, ninguém via isso acontecendo. É por isso que estamos iniciando a conversa sobre Economia de Passageiros, para despertar as pessoas para a quantidade de oportunidades que surgirão quando os carros autônomos se tornarem os dispositivos de geração de dados móveis mais poderosos que usamos e as pessoas trocarem a direção por outra ocupação durante o percurso”.

As tecnologias de condução autônoma e das cidades inteligentes habilitarão a nova Economia de Passageiros, gradualmente reconfigurando indústrias inteiras e criando outras novas, graças ao adicional cognitivo e de tempo que ela desbloqueará. “Nada diferente da corrida espacial dos anos 60, o anúncio de hoje é um chamado para que o mundo empregue as suas melhores mentes neste desafio”, disse Greg Lindsay, urbanista e futurista de mobilidade. “O futuro da mobilidade, do avanço econômico e do surgimento de novas oportunidades de crescimento com a Economia de Passageiros demanda um diálogo contínuo. Estou empolgado em trabalhar em parceria com a Intel, levar essa discussão para as ruas e buscar soluções por diferentes indústrias que modelarão o nosso futuro – de fabricantes automotivos a investidores, políticos e startups”, enfatizou Lindsay.

 A pesquisa mostra o valor da oportunidade econômica por meio do prisma de consumidores e empresas e começa a construir casos de uso projetados para permitir que as pessoas com poder de decisão desenvolvam estratégias acionáveis de mudança. “A tecnologia autônoma estimulará uma mudança em diversas indústrias e definirá um novo cenário, cujos primeiros negócios surgirão no setor B2B”, diz o coautor do estudo Harvey Cohen, presidente da Strategy Analytics. “O surgimento de opções de veículos sem motoristas aparecerá primeiro em mercados desenvolvidos e reinventará os segmentos de transporte e entregas de longa distância. Isto aliviará a falta de motoristas em todo o mundo e será responsável por dois terços das receitas iniciais projetadas”. A empresa de pesquisa aponta ainda que a comercialização de veículos operados autonomamente ganhará força até 2040 – gerando uma fatia cada vez maior de valor projetado e anunciando o surgimento de serviços instantaneamente personalizados.

Os principais destaques da pesquisa incluem:

– O uso comercial da mobilidade como serviço (MaaS, na sigla em inglês – Mobility as a Service) deverá gerar US$ 3 trilhões em receitas, 43% do total da economia de passageiros;

– O uso das ofertas de mobilidade como serviço por consumidores deverá contabilizar US$ 3,7 trilhões em receita, ou praticamente 55% do total da economia de passageiros;

– US$ 200 bilhões é a receita esperada com o aumento do uso por consumidores de novos aplicativos e serviços inovadores que surgirão à medida que a disponibilidade de veículos sem motoristas cresça e evolua;

– Estima-se que 585 mil vidas poderão ser salvas graças aos veículos autônomos na era da Economia de Passageiros entre 2035 e 2045;

– Os veículos sem motoristas deverão liberar mais de 250 milhões de horas de deslocamento dos consumidores por ano nas cidades mais congestionadas do mundo;

– As reduções nos custos de segurança pública relacionados aos acidentes de trânsitos podem somar mais de US$ 234 bilhões ao longo da era da Economia de Passageiros entre 2035 e 2045.

Os destaques de futuros cenários explorados no estudo incluem:

– Conveniência sobre rodas: De salões de beleza sobre rodas a mesas sensíveis ao toque para colaboração remota, rápidos jantares casuais, vendas remotas, clínicas de saúde,tratamento móveis e serviços de hotelaria. Os veículos oferecerão opções de experiência em transporte;

– Cinemas Móveis: Produtores de conteúdo e mídia desenvolverão formatos de conteúdo personalizados para combinar com períodos longos e curtos de deslocamento;

– Propaganda baseada em localização: Propaganda baseada em localização se tornará ainda mais relevante e os publicitários e agências terão novas possibilidades para apresentar conteúdo de marcas e localização;

– Mobilidade como vantagem: Funcionários, escritórios, complexos de apartamentos, complexos universitários e moradias oferecerão MaaS para agregar valor e se distinguirem de seus concorrentes ou como parte de seus pacotes de compensações.

Para informações sobre a estratégia da Intel para o mercado de Veículos Autônomos, visite a Sala de Imprensa global da empresa.

 

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Saiba o que fazer quando seu carro é reprovado na vistoria cautelar após o conserto

por Luís Eduardo Nigro*

Pode acontecer de um proprietário de veículo envolvido em acidente automobilístico, no momento da venda ou contratação/renovação do seguro, ser surpreendido com a reprovação na vistoria cautelar.

Normalmente a reprovação acontece em virtude do péssimo serviço realizado pela oficina ou quando…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…peças estruturais do carro foram atingidas e deveria ter sido atribuída perda total quando da análise inicial dos danos.

Por isso, recomenda-se que proprietários de veículos que se envolveram em acidentes façam um laudo de procedência em uma empresa especializada logo após o conserto ou antes de adquirir um veículo usado para evitar que o bem seja desvalorizado ou rejeitado no mercado ou não seja aceito pelas companhias de seguro.

Quando o veículo possui seguro ou é incluído como terceiro na apólice do causador do acidente o mesmo passa por duas vistorias: a primeira é a denominada ‘vistoria de imagem’, que é a realizada com o veículo batido.

Após ser consertado, um representante da seguradora realiza uma inspeção dita ‘vistoria de qualidade’ na qual aprova ou não o serviço realizado pela oficina, normalmente credenciada/referenciada. Porém, esses laudos não têm validade para compradores e lojas/concessionárias de veículos.

No momento de vender um veículo usado ou como condicionante para aceitá-lo na troca, compradores e lojistas exigem, como garantia de um bom negócio, um laudo elaborado por empresas especializadas em vistorias automotivas que atestem a qualidade do veículo.

Por isso, mesmo que o veículo seja aprovado pelo representante da seguradora, é importante solicitar essa avaliação. Do contrário, acontecerá o mesmo que ocorreu com vários de meus clientes: somente ao tentar trocar de carro são surpreendidos com a reprovação, perdem o negócio e ainda são taxados de desonestos.

Cada empresa possui uma forma de elaboração do laudo, mas em regra os mesmos apresentam as seguintes conclusões: veículo aprovado (o qual se encontra em perfeitas condições), aprovado com ressalvas e, por fim reprovado, o qual foi submetido a significativas intervenções que demonstram um péssimo serviço realizado e/ou problemas em peças estruturais e ainda provável dificuldade em ser aprovado em vistorias prévias de companhias seguradoras.

Quando o veículo apresenta problemas após o conserto, denominados vícios ocultos, e é reprovado no laudo, o proprietário tem o prazo de 90 dias para ajuizar ação contra a oficina e/ou a seguradora, caso tenha autorizado o conserto em oficina referenciada.

Vale destacar que nos casos em que existe seguradora na relação, a empresa é solidariamente responsável pelo péssimo serviço realizado. Do mesmo modo, se o proprietário vende o veículo denominado no mercado de ‘carro bomba’ a um adquirente de boa-fé e este, no momento de segurar o veículo ou de vendê-lo, descobre o vício, poderá exigir do vendedor a devolução do valor que pagou devidamente atualizado e ainda a condenação em danos morais.

Logo, o ideal é que o proprietário do veículo tome as medidas judiciais para receber os prejuízos diretamente de quem lhe causou os problemas.

*Luiz Eduardo Nigro é advogado especialista em Direito Securitário

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O desafio de adaptar a TI ao negócio digital

As transformações digitais de hoje estão injetando demandas crescentes nos setores de TI das empresas. Agora, o departamento precisa atender às necessidades do negócio com agilidade e flexibilidade, mantendo a privacidade e a segurança de dados para conformidade das regras estabelecidas. À medida que um número maior de consumidores adquire serviços digitais confiáveis, a TI deve fornecer uma infraestrutura flexível e ágil que permita ao negócio oferecer serviços novos e atualizados com velocidades mais rápidas no mercado.

Em uma era onde a inovação da TI é dificultada por tarefas manuais que fazem pouco mais do que “manter as luzes acesas”, esta é uma tarefa difícil. De acordo com a Network World, mais de 70% dos usuários finais esperam que um projeto de TI leve menos de duas semanas para ser implantado.

Enquanto isso, os profissionais da área dizem que não possuem as ferramentas necessárias para acelerar esta entrega. Cerca de 40% dos gerentes de TI dizem que há um lento processo manual para reconfigurar infraestrutura e assim acomodar as mudanças solicitadas pelas unidades de negócios.

Ao mesmo tempo, o departamento de TI deve atender às necessidades dos usuários empresariais que compram serviços de nuvem pública por conta própria, independentemente da segurança ou conformidade. Este tipo de decisão joga sob a área de TI uma sombra obscura, já que uma escolha mal feita tem potencial de colocar o negócio e a privacidade dos dados de uma empresa em risco.

Esses desafios não se limitam às empresas de tecnologia. Companhias das mais diversas áreas de atuação estão experimentando um crescimento explosivo de dados a partir da transformação digital. Estes dados são gerados por tecnologias móveis como a internet de coisas, wearables, sensores, aplicativos de saúde, dentre tantos outros.

Por esse motivo, essas corporações precisam armazenar, gerenciar e proteger seus dados de forma cada vez mais eficiente de modo que não incorra em custos adicionais para a empresa.

De acordo com o Gartner, os orçamentos na área de TI das empresas são na maioria das vezes limitados. Por isso, uma infraestrutura definida por software pode ser muito promissora na resolução dos desafios que as organizações enfrentam como resultado da transformação digital.

Modernizar o data center com uma infraestrutura definida por software permite que a TI gerencie dados crescentes e acelere o tempo de lançamento no mercado com maior agilidade, estabilidade e redução de custos.

Aslan Ramos é Engenheiro de Sistemas da SUSE

 

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Joint venture entre Stefanini e Tema Sistemas mira mercado financeiro

Um ano e meio após a Stefanini e a Tema Sistemas criarem uma joint venture focada em soluções de tesouraria para grandes bancos, o fruto dessa união de forças, a Capital Market, está pronta para conquistar o mercado financeiro com os sistemas BankPro – Pricing e BankPro – Clearing, que fazem parte da solução Bank Pro.

A empresa diz que o Bank Pro já está em operação em um dos maiores bancos do País. A solução cuida do controle dos títulos Privados e Públicos, que possuem uma complexidade dos cálculos dos preços da curva e de mercado, amortização e juros. Também ajuda na ausência de padronização das informações cadastrais e montagem das extensas agendas de eventos financeiros que demandam leitura e interpretação das escrituras de emissão desses títulos.

De acordo com Alexandre Cota, diretor de negócios da Stefanini Capital Market, a implantação desta solução propiciou uma redução de 80% no tempo de processamento da Carteira de Renda Fixa de uma grande instituição financeira.

Para os próximos meses, está acertada a implantação da fase II deste projeto onde “os clientes ficarão sabendo das alterações cadastrais dos títulos no momento que uma nova ata referente a este papel for lançada no mercado. A partir desta informação, a instituição financeira poderá tomar os procedimentos necessários para correção da sua posição. Tudo isto com prudência e confiabilidade”, afirma o executivo.

Legados
A Stefanini Capital Market também aposta em outras soluções para ganhar o mercado financeiro. O BankPro – Clearing centraliza a responsabilidade de registro das operações nas câmaras, permitindo que os gestores possam cadastrar os legados existentes na instituição conforme a necessidade operacional. A solução permite que os legados informem em qual Clearing será feito o registro da operação, sendo que o gestor do sistema possui permissão para alterar o destino deste registro. Um painel de visualização dos registros, intuitivo e de fácil manuseio, permite executar funções com praticidade e confiança.

A Stefanini Capital Market também aposta na solução BankPro – BTC, que permite o recebimento, validação, interpretação, envio de mensagens, monitoramento da conectividade com a BM&FBOVESPA e oferece recursos para facilitar a negociação, renovação e liquidação dos contratos de aluguel pela área responsável.

Com a proximidade da entrada em produção do IPN- fase 2 pela BM&F-BOVESPA (Integração da Pós-Negociação de quatro clearings existentes hoje), a solução BankPro – BTC é outra aposta da empresa para o mercado financeiro, já que está em conformidade com a nova regra. Ela permite o atendimento personalizado em três frentes no segmento da bolsa: Liquidante, Custodiante e as Corretoras.

O BankPro ainda possui um módulo especial para tratar as aplicações do Tesouro Direto. O produto já está na fase final de desenvolvimento e o primeiro cliente, importante player do mercado, receberá a primeira versão do produto ainda no primeiro semestre do ano.

“A solução permitirá que os clientes de uma instituição financeira realizem a contratação dos títulos do Tesouro Nacional por meio do site do Tesouro Direto, sendo que o processo de efetivação da operação entre o Tesouro e a instituição ocorrerá por troca de arquivo ou por meio do site da própria instituição. Neste caso toda a comunicação e efetivação da operação entre tesouro e instituição financeira ocorrerão de forma online, sendo que a instituição financeira passará a ter o status de Agente Integrado com o Tesouro Nacional”, conclui Cota.

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Suicídio, bullying,cyberbullying e riscos na web? A escola pode ajudar

No Colégio Franciscano Pio XII, instituição de educação localizada no bairro do Morumbi, em São Paulo, as aulas de Prevenção e Cidadania dirigidas aos alunos do Ensino Fundamental II abrem espaço para a discussão de assuntos que ocorrem com frequência na adolescência e que são fonte de preocupação para muitos pais, como suicídio, bullying e cyberbullying.

“Nosso trabalho na escola é de prevenção, prestando auxílio ao aluno em seu desenvolvimento pessoal e profissional, sem separar a inteligência emocional do intelecto”, afirma Patrícia Heidrich Prado, psicóloga educacional e clínica, especialista em criança e adolescente, professora da disciplina de Prevenção e Cidadania do Colégio. “Quando surgiu o desafio Baleia Azul, tivemos de 12 a 13 aulas sobre o assunto, antes mesmo de sair na mídia”, comenta. “Um aluno trouxe o assunto para a sala de aula. Como estávamos trabalhando com o 8º ano a questão da necessidade de pertencer a um grupo, achamos pertinente falar sobre o tema”, salienta a professora.

Nas aulas, um assunto diferente é trabalhado com os alunos do Fundamental II, sempre com o foco na inteligência emocional, essencial para a vida pessoal, familiar e profissional do estudante. “Com o 6º ano, trabalhamos “bullying” e “cyberbullying”, uma vez que os alunos já têm repertório para falar sobre estes assuntos. Com o 7º ano, idade em que o jovem está sofrendo muitas transformações, tratamos a “impulsividade”. Já com o 9º, abordamos a “felicidade falsa” proporcionada pela internet, com base em um episódio da série Black Mirror”, conta Patricia.

A professora comenta que também alerta pais e responsáveis, por meio de palestras e reuniões, sobre questões importantes que podem virar armadilhas no uso da tecnologia e das redes sociais, como a agilidade de transmissão de informações, por exemplo. “Nunca estivemos tão expostos ao erro, principalmente o adolescente. Muitas vezes até compartilhamos notícias falsas”, diz. Outros fatores são a sensação de anonimato e a falta de responsabilidade de autoria, especialmente quando compartilhamos algo que não é nosso.

Prevenção
“Com o trabalho preventivo desenvolvido nas aulas, procuramos reduzir a ansiedade dos estudantes quando abordamos esses temas”, explica Patricia, ressaltando a importância do acompanhamento dos pais. “O aluno gosta muito da participação dos responsáveis em sua vida. É inevitável correr riscos, mas é preciso acompanhar de perto. Os pais não devem auditar as atitudes dos filhos e, sim, dar suporte”, conclui.

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Segurança digital e o fator humano nas empresas

* Por Cassio Brodbeck

A segurança da informação em ambiente digital está longe de ser resolvida somente com o uso de tecnologia, software e hardware. O fator humano continua sendo o elo mais fraco de muitas arquiteturas de segurança, em um contexto no qual os negócios estão migrando para a internet e digitalizando seus processos internos de forma cada vez mais rápida. Ou seja, muitos dados estão sendo inseridos no mundo digital e, por vezes, sem uma cultura institucionalizada por parte das empresas, no que diz respeito ao uso adequado da internet e o gerenciamento das informações.

Ainda que as ferramentas possam minimizar riscos ou impactos de sinistros, este fator não anula a necessidade de conscientizar os usuários, além de capacitá-los para o uso correto de dispositivos corporativos ou particulares no ambiente da empresa.

Ao adotar uma política de segurança da informação é prudente que sejam realizados treinamentos internos para os colaboradores, com reciclagem regular prevista em cronograma para atualização do conhecimento no tema. A medida, que leva tempo para ser implementada, pode ajudar a reduzir a exposição da empresa a ciberataques como o WannaCry e seus desdobramentos, o sequestro de dados ou infecções dos dispositivos por malwares, vazamento de informações, ataques de engenharia social, e tantos outros.

É preciso criar uma cultura na qual o colaborador se sinta engajado e disposto a incorporar, em sua rotina profissional, as boas práticas de segurança a fim de evitar danos para si, para sua equipe ou para a empresa, como um todo. Se a cultura empresarial for conservadora, com pouca interação entre aqueles que estão no topo da hierarquia e seus subordinados, é mais complexo popularizar a adoção e vivência de uma política de segurança pelos colaboradores. Para ter a aderência de todos na adoção de medidas dessa natureza, é fundamental integrá-los no processo e explicar as razões e benefícios na promoção do uso adequado da internet e da manipulação de informações eletrônicas, de um modo geral.

Nesse processo, cinco dicas podem ser úteis na revisão ou adoção de segurança da informação no ambiente corporativo:

1. Buscar consultoria com empresa especializada, para adequar uma política de acordo com as necessidades do negócio, capacitando os colaboradores na adoção das boas práticas de segurança;

2. Eleger um coordenador ou mesmo um comitê que seja responsável por controlar o processo internamente; que sejam um ponto de apoio durante a implementação da política e sua condução. Lembre-se: segurança da informação não deve ser tratada somente dentro do setor de tecnologia, é necessário ser horizontal à organização;

3. Implantar softwares de segurança que poderão evitar sinistros ou minimizar riscos em caso de situações emergenciais. Da mesma maneira, construir diretrizes que permitam manter os ambientes devidamente atualizados e com cópias de segurança adequadas;

4. Revisar a política ao longo do tempo, conforme a necessidade das equipes envolvidas e da digitalização dos processos. Essa medida é fundamental, porque as necessidades mudam ao longo do tempo, e a política tem que ser consultada e revisada para continuar oferecendo conformidade;

5. Fazer auditorias, seja com o auxílio de empresas especializadas ou transformando os próprios colaboradores em auditores de forma independente, para aumentar o engajamento deles no processo.

Concluindo: é preciso unir a tecnologia nos processos e auxiliar as pessoas envolvidas a saber valer-se dela oportunamente, a fim de evitar situações que possam gerar prejuízos para todos. Enquanto estas e outras boas práticas não forem entendidas e aplicadas, as consequências dos ataques continuarão surpreendendo de forma negativa.

* CEO da OSTEC Business Security

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HPE muda programa de parceiros

A Hewlett Packard Enterprise (HPE) introduz novas competências de canal e recursos de parceiros em seu programa Partner Ready, para parceiros posicionarem e venderem o portfólio da marca abrangendo soluções híbridas e de borda. A empresa também divulgou os novos serviços HPE Pointnext, que os canais podem utilizar para aumentar os fluxos de receita incrementais, além de um pacote de recursos de marketing digital para ajudá-los a gerar demanda e criar um portfólio no mundo digital de hoje.

O Partner Ready terá um conjunto mais amplo de soluções de TI híbrida, dados e análises e Intelligent Edge (Inteligência de Borda) baseadas na infraestrutura da HPE. As novas competências do programa incluem provisionamento rápido, nuvem corporativa privada e híbrida e nuvem privada expressa; análise e gerenciamento de dados com SAP HANA; Campus Mobile First, entre outros.

A nova especialização Silver em data center reduz o tempo de treinamento de parceiros de nove para cinco dias. A empresa também fez uma simplificação de Pontos por conhecimento, que agora será baseada no mesmo currículo avançado usado para a capacitação de funcionários da HPE.

Para ajudar os parceiros a se adaptarem à realidade da TI em transformação, a HPE criou serviços de Digital Marketing, que fornecem ofertas de marketing de canal, ferramentas, conteúdos, campanhas e treinamentos que permitem que os parceiros aumentem sua proficiência em marketing digital, conectem-se melhor com os clientes e aumentem seu ativo e receita.

HPE Partner Ready for Services
Com o recente lançamento da HPE Pointnext, os parceiros têm ainda mais oportunidades para impulsionar e acelerar as transformações digitais para seus clientes. A HPE Pointnext está desenvolvendo novos serviços com o propósito específico de escala e fornecimento pelo canal, bem como o integrador de sistemas e parceiros consultivos, além de compartilhar mais propriedades intelectuais com parceiros sobre as principais soluções.

A HPE anuncia também o Capacity Care da HPE Pointnext, uma nova solução para empresas de médio porte para o canal que permite o monitoramento da capacidade e suporte à aquisição para sistemas HPE ProLiant Gen10.

 

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Ingram Micro investirá US$ 10 milhões para crescer na América Latina

A Ingram Micro investirá mais de US$ 10 milhões para os próximos três anos e crescer na América Latina. O objetivo é impulsionar mercados verticais que são fundamentais para tecnologias avançadas e soluções de nuvem híbridas. O anúncio foi feito na última segunda-feira, 12 de junho, para mais de 600 parceiros, no fórum anual Advanced Solutions Summit LATAM, em Miami – EUA, pelo vice-presidente executivo e presidente do Grupo das Américas da Ingram Micro, Paul Bay.

“Os benefícios para gerar negócios de tecnologias avançadas, tais como infraestrutura convergente, big data, nuvem, DCPOS, IoT, mobilidade e segurança estão impulsionando a transformação digital nas Américas e criando maior necessidade de profissionalismo, experiência e execução”, disse Bay.

O investimento na América Latina inclui uma equipe dedicada liderada pelo CEO Leonardo Gannio e um foco mais amplo em expandir o portfólio de soluções avançadas, acelerando o crescimento e serviços de vendas para os parceiros de negócios. Isso será feito por meio de oportunidades para as indústrias verticais de educação, serviços financeiros, saúde, meios de comunicação, recursos naturais, setor público, varejo e telecomunicações.

Prioridade a parceiros
Além disso, as iniciativas de crescimento Ingram Micro Latam adicionam mais serviços financeiros e recursos para prestar serviços técnicos e profissionais para seus parceiros nos 40 países que compõem as operações na região (incluindo Caribe). Estas novas e melhores ofertas abrangem financiamento para os modelos de negócios de consumo, suporte de campo, treinamento e certificação, serviços profissionais e suporte técnico avançado genérico. “Nossa unidade Advanced Solutions vive um momento de crescimento recorde nas Américas. Este investimento irá acelerar nossos esforços na América Latina”, disse Bay.

“A prioridade na América Latina é ajudar nossos parceiros de negócios a encurtar o ciclo de vendas servindo como um parceiro comercial indispensável, fornecendo os recursos necessários para se tornar mais rentável e criar uma experiência única”, disse Gannio. “O nosso plano de três anos para o crescimento é agressivo e ágil e irá acelerar o nosso sucesso e o sucesso dos nossos parceiros de negócios na região”.

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Comissão da Câmara aprova fim da franquia na banda larga fixa

Olha só uma boa notícia para quem utiliza muito a internet! A Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados aprovou – por unanimidade – ontem (13) o projeto de lei 7.182/2017, que PROÍBE A IMPLANTAÇÃO DA FRANQUIA DE DADOS na internet fixa. Ou seja, as operadoras não podem limitar o uso da internet. Agora, a matéria será apreciada nas comissões de Ciência e Tecnologia e Constituição e Justiça antes da votação final no plenário.

O deputado Rodrigo Martins (PSB-PI), relator da proposta, afirmou que o assunto foi amplamente discutido em audiências públicas e que ficou comprovado que a franquia de dados só é favorável para as empresas de telecomunicações, que sequer ficariam obrigadas a oferecer qualquer contrapartida pela alteração da cobrança. Além disso, afirma que a medida desrespeita o código de Defesa do Consumidor, que proíbe alteração de contratos e discriminação de usuários, além de ir contra o Marco Civil da Internet, no artigo que trata da neutralidade da rede.

A proposta inicial, do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), também teve o texto aprovado por unanimidade. Nele está claro que existe a permissão para diferenciação dos pacotes por velocidade contratada. Os deputados já têm o número suficiente de assinaturas para pedir urgência ao projeto, o que levaria à votação direta ao plenário. Após a votação no plenário da Câmara, o PL, caso aprovado, para sanção presidencial. Se isso não acontecer, o texto ainda passa pela comissão de mérito (CCTCI) e pela Comissão de Constituição e Justiça. Martins registrou o recebimento de documento de mais de 30 associações de defesa do consumidor apoiando a aprovação da matéria.

Continuamos na torcida para que esse assunto seja resolvido da melhor maneira PARA O CONSUMIDOR!

 

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A (im)previsibilidade do futuro dos negócios e o dualismo da inovação

* Por Caroline Capitani

Se fosse realizada hoje uma pesquisa sobre a importância da inovação, com os executivos que comandam as médias e grandes companhias privadas do Brasil, acredito que 10 em cada 10 diriam considerar importante inovar. E mais, ainda afirmariam que em suas companhias é um tema tão importante que é tratado à nível estratégico. A verdade é que muitos dirão que a inovação é uma questão de sobrevivência. Basta ler as principais revistas de negócios do país, em matérias com estas lideranças para identificar o quanto o tema é recorrente: INOVAÇÃO, INOVAÇÃO, INOVAÇÃO! Caberia, inclusive, um estudo sobre a proliferação do termo nas entrevistas e discursos do meio empresarial, não é?

Mas, se o assunto está em pauta, se é considerado como importante para o crescimento e futuro das corporações, por que a maioria das empresas no Brasil ainda inova tão pouco? Por que incorporar tecnologia estrangeira é o caminho mais natural? Será que não temos condições de sermos os líderes da mudança? O que parece é que nós acabamos nos contentando em seguir as inovações externas e não nos tornarmos criadores.

Apesar das “n” justificativas para que isto aconteça, o que mais tem chamado a minha atenção é que, ao longo destes anos à frente da área de Negócios, encontrei dois perfis distintos: empresas que entendem que faz parte da inovação lidar com as incertezas, testes e erros e que não é possível de antemão ter a previsibilidade apurada do sucesso ou do ganho financeiro. E, do outro lado, uma série de organizações que não estão dispostas a correr riscos e que acreditam que para inovar precisam de garantias, com os planos e investimentos seguindo à risca o planejado, sem desvios de rota ou adaptações.

Em muitos casos, a aprovação de uma iniciativa precisa vir acompanhada de uma grande defesa de retorno financeiro ou de economia, em um infindável plano de negócios, numa busca incessante da previsão ou certeza de algo. Mas o que já percebemos é que o imprevisível e a mudança de planos fazem parte da regra do jogo.

Diante desta polarização da forma como as empresas encaram a inovação, sem dúvida as que têm levado uma significativa vantagem são as dispostas a ousar e lidar com o imprevisível. Apesar de serem minoria, estão em crescimento, talvez pressionadas pelo receio de serem suplantadas no futuro, não tão longínquo, por não terem sido arrojadas o suficiente no presente. Empresas consolidadas no passado, como Kodak e Blockbuster, não tiveram a chance de voltar no tempo e rever suas estratégias, por exemplo. Hoje o que resta são duas marcas que fizeram história e que estão servindo de estudo nos diversos cursos de MBA em gestão e inovação, sobre o preço que se paga por não inovar nos negócios. E quem quer ser um destes exemplos?

Todo o executivo deveria dormir e acordar movido pelo desafio de levar a empresa para a frente, recriando o futuro dos seus negócios. Não garantir somente o hoje, onde a zona de conforto é convidativa e mais tranquila. O importante é engajar e mobilizar para criar o futuro e percorrer caminhos imprevisíveis com um objetivo único: buscar verdadeiramente a inovação. Não há nada mais contagiante que uma liderança aberta aos riscos do desconhecido.

Há muito para ser mudado, especialmente no que diz respeito ao mindset. A forma como as empresas estão organizadas, ao exemplo de um departamento de compras orientado a preço, prazo e qualidade, dentro de um modelo de escopo fechado. Ou em como contratar serviços de inovação tecnológica, já que é preciso detalhar o funcionamento do mesmo, a partir de um papel em branco, mesmo sabendo que terão mudanças.

Falar e praticar
Em tempos em que ouvir o usuário é imprescindível, acreditar que o escopo se manterá inalterado até o final do projeto é no mínimo uma visão míope. O herdeiro e executivo da Ford Motor Company, Bill Ford, é um exemplo desta mudança de comportamento e percepção de mercado: “ A indústria de carros vai se transformar numa indústria de software”. Como ele, muitos dizem que diversas empresas, dos mais diferentes setores, se tornarão em empresas de software, é a transformação digital, que faz com que esta mudança seja muito necessária em todas as áreas.

A verdade que vejo no mercado é que muitos falam em inovação, mas poucos ainda a praticam de fato. As que já se abriram para esse novo momento certamente já conseguem ver ganhos em agilidade e na maior entrega de valor para o negócio, entre outros benefícios.

Para aqueles que querem liderar o futuro e não serem engolidos por uma possível startup – que surgiu para fazer seu produto ou serviço mais rápido, mais barato e melhor – lembre-se que a inovação começa no presente. O professor e cientista Sérgio Meira já afirmou: “O futuro é a execução imperfeita do desconhecido, no presente”. Assim, estejamos ávidos por fazer a diferença hoje e encarar o imprevisível no presente! Inovar é lidar com a incerteza e é sim correr riscos.

* gestora de Marketing e Inovação na ilegra

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O fim do emprego com a evolução da tecnologia?

O futuro do trabalho já está aqui. E todos nós temos que lidar com isso. A tecnologia evolui a cada momento e está sendo aplicada de inúmeras maneiras, em todos os lugares. Isso é um problema?

Uma recente pesquisa da Deloitte UK analisou centenas de perfis de trabalhos e revelou que muitas habilidades humanas são essenciais e se tornam cada vez mais importantes à medida que a tecnologia evolui. Estas habilidades são ‘essencialmente humanas’ e fornecem uma orientação para o redesenho de empregos no futuro. Nessa lista estão habilidades como empatia, percepção, comunicação e priorização, entre outras.

“Não acredito no desaparecimento de postos de trabalho, mas, sim, na substituição. Robôs precisam ser planejados, desenvolvidos, programados, portanto, tiramos o homem da situação ‘mão de obra’ e o colocamos na situação de ‘ser pensante’. Para tanto, será necessário desenvolvimento de competências técnicas e comportamentais. Este é um processo que já está em andamento na sociedade do conhecimento”, explica a professora e especialista em gestão estratégica de pessoas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Viviane Narducci.

Do outro lado da balança está uma pesquisa realizada pelos professores da Universidade de Oxford Carl Benedikt Frey e Michael Osborne para o Citigroup, que aponta que o mundo do trabalho não será o mesmo com o desenvolvimento de tecnologias inteligentes. O estudo aponta que 63,9% dos empregos no mundo estão ameaçados pelas novas tecnologias. Isso ocorre porque a mão de obra nesses países está mais dirigida a indústrias, e a automação faz com que percam a vantagem pelo custo menor.

Outra pesquisa, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), diz que, na média, 57% das vagas de emprego estão suscetíveis à automação e robotização nos 34 países membros da organização.

Com essas mudanças tão velozes e essa intensa automatização de muitos trabalhos, a capacitação dos profissionais e o aumento da capacidade de utilização máxima das competências humanas serão cada vez mais desejados.

“Cada vez mais serão necessárias flexibilidade e adaptabilidade; capacidade de interpretação; visão crítica; análise e síntese –  não adianta ter acesso a informação se você não a compreende e não sabe o que fazer com ela; administração do tempo – toda essa rapidez e enxurrada de informações demanda capacidade de organização; aprendizagem contínua –  envolve capacidade cognitiva e uma boa dose de curiosidade”, afirma a especialista da FGV.

Não há dúvida de que a tecnologia causa um impacto positivo na economia. Segundo estimativas da McKinsey&Company, o advento dos primeiros robôs, de 1993 a 2007, ajudaram em 0,4% o avanço econômico. Os sistemas de tecnologia da informação, por sua vez, contribuíram com 0,6% de 1995 a 2005. Mas nada se compara com a estimativa que a consultoria americana está fazendo em relação às novas ferramentas de inteligência artificial. De 2015 a 2065, a taxa de produtividade pode crescer anualmente entre 0,8% e 1,4%.

“Organizações abertas e sem hierarquia definida permitem que qualquer funcionário tenha acesso ao CEO. Isso aumentará a quantidade de projetos nascidos em função das camadas operacionais da empresa. Pode até ser que isso mude algum dia, mas durante muito tempo, as resoluções estratégias ainda virão dos seres humanos. A diferença é que, cada vez mais, tais decisões serão tomadas em função de dados coletados e interpretados por algoritmos”, explica Andre Miceli, coordenador do MBA em marketing digital da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O especialista alerta ainda que “dada a enorme quantidade de sites que juntam empregadores e profissionais que trabalham como freelancer, as empresas poderão lidar com uma “nuvem-humana”. Por um lado isso dará opção aos gestores para contratar temporariamente especialistas, por outro, a grande oferta pode acarretar em diminuição da qualidade de alguns serviços”, conclui.

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Carol, a plataforma de IA e big data da TOTVS, está chegando

Carol é o nome da plataforma de dados de qualidade e inteligência artificial (IA) da TOTVS. A novidade pretende aprimorar a propriedade dos dados nas organizações e ampliar a capacidade de análise e a velocidade de tomada de decisões diante de um volume crescente de informações. Carol também tem capacidade de atuar como uma assistente virtual, respondendo perguntas e oferecendo insights de negócios para maior velocidade, precisão, confiabilidade e individualização nas decisões de negócios.

Uma das aplicações desenvolvidas com a plataforma de IA foi com a Bematech, empresa do Grupo TOTVS de dispositivos inteligentes e IoT. Partindo do Bemacash, solução para ponto de venda voltada aos micro e pequenos varejos, a Carol passou a receber dados das vendas realizadas pelos clientes através de componentes de IoT com extrema velocidade, performance, segurança e privacidade. Com milhões de recibos sendo processados por dia, a primeira ação tomada pela plataforma é o saneamento e a qualificação desses dados. Por exemplo, somente o produto Coca-Cola foi registrado de 986 formas diferentes pelos estabelecimentos analisados. Utilizando técnicas de Deep Learning, Algoritmos Genéticos e Redes Neurais, a tecnologia consegue entender que todos são refrigerantes produzidos pela mesma empresa com diferentes sabores e tamanhos.

O próximo passo então é utilizar o engine de Machine Learning para levar insights de negócios a esses comércios. Desta forma, os empresários podem entender como eles estão se saindo no seu segmento em comparação aos concorrentes da região, qual a previsão de vendas baseada em eventos externos, como clima e feriados, e até planejar uma expansão.

À medida que a plataforma recebe novos dados, mais ela aprende e conhece melhor aqueles setores. A capacidade infinita de aprendizado também é acelerada a partir das APIs abertas da ferramenta, permitindo que qualquer pessoa ou empresa ensine novas habilidades e crie modelos em cima da Carol. Assim, conforme alguém ensiná-la, os demais clientes também se beneficiarão dessa inteligência, abreviando a evolução e os benefícios do uso da inteligência artificial.

“Aos poucos todas as nossas soluções TOTVS incluirão ciência de dados e inteligência artificial. No entanto, continuamos precisando de pessoas para garantir que os modelos sejam frequentemente melhorados e que a máquina aprenda constantemente. Portanto, o futuro é a combinação entre soluções e plataformas simples e modernizadas em conjunto com inteligência artificial e pessoas. Só assim será possível obter os melhores resultados”, afirma Vicente Goetten, diretor executivo do TOTVS Labs.

Equipe de dados
A companhia montou uma equipe de cientistas de dados e engenheiros de inteligência artificial com passagens em grandes empresas de vários setores e alguns com com PhD. O time foi responsável pelo desenvolvimento da plataforma, sob supervisão do TOTVS Labs, laboratório de inovação da companhia no Vale do Silício, EUA.

Essa equipe está responsável por identificar oportunidades para a IA da TOTVS. O setor de Educação chamou a atenção neste sentido por apresentar altos índices de evasão, chegando a superar 50% em alguns cursos do Ensino Superior. A estatística reflete não só em perdas financeiras para a instituição, mas em problemas sociais para o País ao afastar a população do acesso à educação, um processo-chave para uma sociedade melhor. Com objetivo de evitar este cenário, o Carol Retenção de Alunos foi criado juntamente com uma grande universidade privada de São Paulo.

Tudo teve início com a unificação dos dados da instituição através dos conectores da plataforma. Informações de professores, alunos, notas e histórico escolar foram levantados sem precisar de nenhuma integração. A partir disso, o time de cientistas de dados modelou os algoritmos de identificação de evasão escolar para que a ferramenta pudesse evoluí-los utilizando fontes externas, como redes sociais, outros sistemas – da TOTVS ou não –, na nuvem ou on premisse, para citar alguns exemplos. Agora, basta perguntar à Carol, por meio de um aplicativo com reconhecimento de voz ou texto, para saber quantos alunos correm o risco de abandonar a universidade ou um curso específico e qual seria o impacto financeiro dessa evasão.

Além disto, a Carol também apresenta quais alunos têm risco de evadir e por qual motivo. O engine de Machine Learning recomenda também quais ações devem ser tomadas para que o aluno não cancele o seu curso.

Após dois anos de desenvolvimento, pesquisas e testes, a Carol continuará sendo enriquecida para ser disponibilizada em definitivo ao mercado, até o final do ano, com mais habilidades e para diversos segmentos.

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Amazon.com.br abre vagas para desenvolvimento de software

A Amazon.com.br está com vagas abertas em seu Centro de Desenvolvimento de Software, localizado na Vila Olímpia, em São Paulo (SP). A empresa busca profissionais de diferentes níveis para preencher posições na área de Desenvolvimento de Software.

A empresa afirma que oferece autonomia e crescimento profissional para os pretendentes das vagas. No Centro de Desenvolvimento de Software, os funcionários trabalham em projetos de alta visibilidade e diretamente ligados aos negócios da companhia, impactando milhões de clientes em todo o mundo. Além disso, os profissionais são estimulados a aprender e utilizar novas tecnologias, contando com toda a estrutura de serviços oferecidos pela Amazon Web Services.

Os interessados podem ver a lista atualizada de todas vagas abertas clicando neste link. Confira abaixo as posições abertas e inscreva-se pelo ID da vaga:

 

  • Engenheiro de Desenvolvimento de Software I [ID: 510589]
  • Engenheiro de Desenvolvimento de Software II [ID: 535723 e 510592]
  • Engenheiro de Desenvolvimento de Software III [ID: 539845 e 510597]
  • Gerente de Desenvolvimento de Software [ID: 473647 e 510598]
  • Gerente de Programa Técnico [ID: 510596]
  • Engenheiro de Quality Assurance [ID: 510587 e 450721]

 

Além das vagas para o Centro de Desenvolvimento de Software, a Amazon.com.br atualmente tem mais de 50 posições abertas em diversas áreas, como Vendas, Marketing, Finanças e Operações. Conheça as vagas e candidate-se neste link.



Ubisoft e Nintendo se unem para ter duas clássicas séries de videogames juntas

A Ubisoft e a Nintendo acabam de anunciar uma parceria para lançar um jogo de aventura que reunirá o Mario, o Luigi, a Princesa Peach e o Yoshi com quatro Rabbids heróis: o Rabbid Mario, o Rabbid Luigi, o Rabbid Peach e o Rabbid Yoshi. Mario + Rabbids Kingdom Battle é um encontro inesperado entre o personagem mais famoso do mundo dos videogames, o Mario, e os irreverentes e malucos Rabbids na tentativa de recuperar o Reino do Cogumelo, que se separou graças a um misterioso vórtex. Mario + Rabbids Kingdom Battle será exclusivo para o Nintendo Switch e será lançado em 29 de agosto.

Mario e seus amigos usarão centenas de armas jamais vistas para enfrentar seus inimigos no melhor estilo Rabbids, que ocasionalmente não funciona como deveria. Os jogadores enfrentarão combates baseados em turnos e terão que movimentar seus heróis estrategicamente por todo campo de batalha para alcançar um nível superior, usar o sistema de encanamento, chegar a novos ambientes e receber a ajuda dos companheiros de equipe para encontrar as melhores posições de ataque. Em combates táticos e com um sistema de cobertura, os gamers explorarão quatro universos únicos com seus personagens enquanto derrotam inimigos, coletam itens colecionáveis e resolvem quebra-cabeças em diversas missões.

Na campanha principal de Mario + Rabbids Kingdom Battle, os jogadores formarão um time de três personagens, personalizarão suas habilidades usando a árvore de habilidades de cada herói e formarão seus trios ideais. Já nos desafios adicionais em modo cooperativo, se unirão a amigos em modo multiplayer local, onde encontrarão três níveis de dificuldade e atacarão os adversários como uma equipe. Mario + Rabbids Kingdom Battle usará todas as características de portabilidade do Nintendo Switch para ser jogado em qualquer hora e lugar, tanto em modo solo quanto multiplayer.

“Somos grandes fãs do Mario e estamos honrados por ter a confiança da Nintendo para criar um novo jogo dos Rabbids para o Nintendo Switch com seu personagem mais conhecido e sua turma”, disse Xavier Poix, diretor dos estúdios da Ubisoft na França. “Foi muito importante nos mantermos fiéis aos lendários personagens da Nintendo e também criar uma experiência inovadora tanto para fãs do Mario como dos Rabbids. Para retomarem o Reino do Cogumelo e se sagrarem vencedores, o Mario e os Rabbids terão que trabalhar juntos e de suas diferenças sairão as suas forças”.

“Com o passar dos anos, firmamos uma relação excelente com a Ubisoft, e Mario + Rabbids Kingdom Battle representa o próximo passo nessa forte parceria”, disse Reggie Fils-Aime, presidente e COO da Nintendo of America. “A reunião de nossas marcas é simbólica para essa relação e não vemos a hora dos jogadores experimentarem o jogo”.

 

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GOL lança check-in por reconhecimento facial no celular

Desde essa terça-feira, 13 de junho, o Selfie Check-In da GOL, recurso que usa o reconhecimento facial para a realização do check-in, está disponível para todos os clientes da companhia, por meio do aplicativo da ​empresa no celular. A GOL oferece essa possibilidade aos passageiros, tanto em voos domésticos quanto internacionais.

Para usar a ferramenta, basta baixar e abrir o aplicativo GOL no smartphone ou tablet e fazer um cadastro da biometria facial, sem necessidade de inclusão de qualquer outro dado adicional, nem mesmo o localizador da viagem. Nos próximos voos, o check-in poderá ser feito no aplicativo apenas com o reconhecimento facial do cliente.

A novidade foi anunciada em maio, e desde então, esteve em testes internos e também com alguns clientes para verificação e apuração da ferramenta. Agora, todos os passageiros já poderão usufruir deste recurso inédito.

Solução em parceria
O Selfie Check-In foi implementado pela área de tecnologia da GOL em parceria com a FullFace Biometric Solutions, empresa que disponibilizou a tecnologia para reconhecimento facial. A FullFace é uma empresa especializada em identificação de pessoas, que desenvolveu uma tecnologia de fácil integração com hardware e software, facilitando processos de autenticação biométrico facial web e mobile. Com tecnologia inovadora e algoritmo próprio, a ferramenta garante 99% de precisão no reconhecimento biométrico individual a partir de 1024 pontos da face em menos de um segundo.

Além desta nova funcionalidade no aplicativo, a companhia ainda oferece aos seus clientes a possibilidade da realização do check-in por meio de outros canais, como os totens de atendimento, balcões e Twitter.

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