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Brasil cai 5 posições em relatório mundial sobre tecnologia limpa

O Brasil está perdendo a corrida para promover um ciclo de inovação em tecnologia limpa e impulsionar empresas que liderem uma injeção de vigor na economia baseada na sustentabilidade. O país caiu cinco posições no relatório global da organização WWF, que posiciona 40 nações avaliadas na eficácia em estimular inovação, passando da fase de pesquisa e desenvolvimento para a os primeiros estágios de empreendedorismo e, então, comercialização em escala.

O relatório anterior foi feito em 2014, nesta terceira edição, o CleanTech Innovation Index, um documento que analisa quais condições nacionais são mais as adequadas para gerar a inovação, atividade empresarial e comercialização de tecnologias emergentes, mostra dominância dos países nórdicos.

O Brasil caiu de 25º para 30ºlugar entre os 40 analisados. A principal razão para esta diminuição no ranking foi uma pontuação muito menor na área de inovação de tecnologia limpa comercializada, onde o país caiu de 2º lugar em 2014 para 29º lugar em 2017.

Pela primeira vez, os três principais cargos são ocupados dessa região, com Dinamarca, Finlândia e Suécia. Todos os três parecem estar se preparando para um crescimento adicional com aumentos nos números e na quantidade de fundos te tecnologia limpa. O país nórdico com menor pontuação é a Noruega. Há desafios para a Noruega, mas também é o país com os maiores orçamentos de P&D de tecnologia limpa em 2013-15. Se todos os países investissem o mesmo que a Noruega em P&D, o investimento mundial nessa área seria quatro vezes maior.

A corrida para uma economia de baixo carbono, com foco nas metas de Acordo de Paris e nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, já está em andamento. Inovação é uma peça fundamental para sucesso nesta corrida. O processo de criação, uso e colocação no mercado de novas tecnologias será fundamental para acelerar o desenvolvimento e a satisfação das necessidades humanas sem prejudicar o planeta. Os países que podem inovar, gerar novas ideias e tecnologias, transformando-as em milhões ou bilhões de dólares de investimentos e empregos, serão os maiores beneficiados.

Para o diretor executivo do WWF-Brasil, Maurício Voivodic, “O Brasil possui uma das melhores condições naturais do mundo para a geração de energia renovável. Porém, desde que começou a investir pesadamente no pré-sal, tem perdido pioneirismo e espaço em biocombustíveis e outras tecnologias renováveis”, afirma. E continua: “O governo precisa enxergar a economia de baixo carbono como uma oportunidade para criar empregos e oportunidades econômicas. Este é um momento único para o Brasil se tornar mais competitivo nesta área. Mas, caso não aproveitemos, outros países como Índia ou China passarão na frente”, conclui.

Ecossistema de inovação
O estudo identifica três tipos de países no cenário de inovação de tecnologia limpa: os principais criadores de ecossistemas de inovação, criadores de startups e os fortes comercializadores:

– Os principais criadores de ecossistemas de inovação são países que obtiveram resultados muito melhores em todos os setores, mas particularmente bem nos drivers gerais e específicos para o período de 2013-2016, fornecendo os parâmetros subjacentes, incentivos e o apoio necessário para um ecossistema de inovação próspero. Vemos a Dinamarca, a Suécia e os EUA possuindo essas características no período pesquisado.

– Os geradores de start-up da Tecnologia limpa são países que obtêm bons resultados em todos os indicadores, mas obtêm resultados excepcionalmente bons quando se trata de produzir patentes para novas inovações e capital de risco para financiar novos negócios. Israel, Finlândia e Canadá são economias que mostram essas características.

– Os comerciantes de tecnologia limpa são países que estão marcando bem em todos os indicadores, mas bem acima da média na sofisticação, tamanho e finanças do mercado para escalar as inovações emergentes da Tecnologia limpa e criar empregos. Eles têm taxas de conversão de inovação de alta tecnologia muito altas, ou seja, são eficientes para transformar os insumos na inovação em resultados na economia. Países como Alemanha, Cingapura e Coréia do Sul apresentam essas características.

O relatório também mostra que existe uma forte convergência emergente entre o transporte limpo, a eficiência energética e as energias renováveis no ano passado, representando dois terços dos investimentos em capital de risco cedo e uma proporção similar de títulos verdes. Essa tendência emergente é crucial para acelerar o acesso universal à energia até 2030 e facilitar uma transição justa para um sistema de energia sustentável e sem combustível fóssil até 2050.

Ranking mostra Brasil caindo em inovação para tecnologia limpa

O Brasil da inovação
Um ponto positivo para o registro de inovação do Brasil está na área de atividade empreendedora em estágio inicial, onde o país ranqueou em número 1 dos 40 países, com uma pontuação perfeita de 10 em todas as áreas de inovação – não apenas de tecnologia limpa. Isto representa uma enorme oportunidade para o Brasil no médio e no longo prazos para tecnologias limpas, desde que esta área seja priorizada no setor de políticas e investimentos públicos e privados.

O coordenador do programa Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil, André Nahur, acredita que “A área de P&D (pesquisa e desenvolvimento) no Brasil é boa, mas muito focada em pesquisa básica, com pouca aplicação e visão de mercado. Esta visão inovadora com planejamento de longo prazo deveria ser adotada pelo governo e pelo setor privado para aproveitarmos o grande potencial nacional”, afirma. E continua: “O Brasil tem boas condições de desenvolver mais o etanol celulósico, o uso de algas para produção de energia, a mini e a microgeração de eletricidade, o bioquerosene para aviação, a agricultura de baixo carbono, entre outras. Essas são iniciativas que podem levar o Brasil a um lugar de destaque, ao mesmo tempo em que contribuem para as metas do Acordo de Paris e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável”, conclui.

O relatório indica que aumentar os relativamente baixos investimentos em empresas de tecnologia limpa por meio de capital privado e oferta pública de ações pode ser uma maneira de crescer a economia, ao mesmo tempo em que ajuda o Brasil e outras economias a atingirem os tão esperados ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, da ONU).

 

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Conheça cinco tecnologias essenciais para quem gosta de viajar

O uso da tecnologia está cada vez mais presente no dia-a-dia das pessoas e ela se tornou essencial para muitos, seja para tratar de assuntos corporativos ou até mesmo para aproveitar da melhor forma uma viagem, pois elas otimizam processos que antes eram feitos de forma mais burocrática e demorada, como check-ins, deslocamentos entre um lugar e outro, reserva de hotéis, escolha de roteiros turísticos, dentre muitos outros.

De acordo com a pesquisa SITA Passenger IT Trends Survey, feito pela SITA, empresa global de TI, em 2016 cerca de 93% dos 9 mil entrevistados de 19 países tiveram uma experiência positiva com relação ao uso de tecnologia de autosserviço, incluindo reserva e check-in online e móvel durante as viagens. O estudo apontou também que mais da metade dos passageiros (51%) usam esse tipo de ferramentas tecnológicas durante suas viagens.

Com isso, conheça abaixo cinco tecnologias essenciais para quem gosta de viajar, que ajudam muito especialmente quando estamos em um local novo:

AIRBNB – Disponível para Android e IOS, o Airbnb possibilita que os viajantes encontrem o melhor lugar para a sua estadia, oferecendo desde casas, hotéis, flats até quartos menores para uma só pessoa. O grande diferencial é com relação aos valores, que são sempre abaixo do que é cobrado normalmente, principalmente por ser um serviço gratuito.

EVNTS – A Evnts é uma plataforma tecnológica de reserva de hotéis para eventos e grupos que assegura a melhor tarifa de hospedagem que poderá ser encontrada na internet. A plataforma centraliza todas as opções de hospedagem e integra as informações com a página de cada evento. Dessa forma, a empresa consegue oferecer descontos de até 50% em hotéis parceiros.

TRIP ADVISOR – Disponível para IOS e Android, o app possui dicas e roteiros de restaurantes, pontos turísticos e passeios de diferentes lugares do mundo, juntamente com as avaliações das pessoas que já visitaram esses respectivos locais com o objetivo de ajudar os turistas a irem aos estabelecimentos melhor avaliados pelos frequentadores. Além disso, ele oferece a opção de classificar as informações e dar a sua devida opinião nas páginas dos locais e também possibilita a produção de listas de férias e destinos. Gratuito.

UBER – O aplicativo está presente em 480 cidades do mundo, ele facilita o deslocamento durante as viagens. Em alguns países – como no Brasil – pode ser substituído pelo CABIFY, cujo serviço é similar. Ele é um serviço semelhante ao taxi, porém um dos seus principais diferenciais é com relação a facilidade de pagamento e segurança. Ao incluir o endereço de partida e destino, é possível ter todas as informações do motorista, e o acerto é feito por meio do cartão de crédito e dinheiro. O app está disponível para Android, IOS e Windows Phone.

WAZE – O Waze é um dos principais aplicativos de geolocalização (assim como o GOOGLE MAPS) que tem como objetivo informar sobre o trânsito da região, assim como alertar sobre acidentes, radares, polícia e outros problemas que o motorista pode enfrentar durante o seu percurso a fim de economizar tempo de deslocamento em qualquer país que estiver.

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Apple confirma planos de carro: “a mãe de todos os projetos de IA”

As especulações sobre um possível carro da Apple são dos maiores mistérios sobre o futuro da empresa e, até mesmo, da tecnologia. Durante os últimos meses, as informações foram conflitantes e o que era dado como certo passou por uma descrença geral. Mas agora surge algo mais consolidado sobre os planos. Em breve entrevista ao noticiário de negócios Bloomberg, o CEO da companhia, Tim Cook, confirmou o projeto. E ele tem muito de inteligência artificial (IA).

Ainda faltam detalhes de como o veículo seria visualmente. Cook descreveu o projeto como a combinação de três fatores que estão norteando o desenvolvimento do protótipo: tem de ser um carro autônomo, elétrico e com engenharia que o faça em compartimentos, como um smartphone.

Coincidentemente, são as três mudanças alardeadas por muitas consultorias como a base de sustentação da indústria automobilística para os próximos anos. A tecnologia tem sido fator cada vez mais decisivo na hora da compra de um auto e os consumidores parecem não querer abandonar o comportamento adquirido com os smartphones de ter serviços digitais na ponta dos dedos. A capacidade robótica de o carro dirigir sozinho e a possibilidade de um combustível menos poluente também tem crescido na preferência dos futuros motoristas.

Contudo, a entrevista ainda deixa alguma dúvida sobre se a marca estampará a lataria de um veículo. Cook disse que a Apple está mais focada no desenvolvimento da tecnologia, principalmente a de auto-condução do que no próprio carro. “Estamos nos concentrando em sistemas autônomos”, disse ele.

O chamado Project Titan ainda é um trabalho em andamento, pelo jeito. A Apple terá de definir as tecnologia antes de soltar qualquer protótipo ou estratégia de marketing. Especialistas têm destacado, nesse período de especulações, que por mais que a empresa seja uma das mais inovadoras do mundo e com competências de desenvolvimento e marketing invejáveis, o salto de passar de uma fabricante de smartphones para uma montadora é quase como começar do zero em todos os aspectos.

Autonomia
Os sinais de agora indicam que a Apple focará na inteligência artificial, tornando-se esse, e não o carro em si, o produto da marca. “Nós vemos isso como a mãe todos os projetos IA”, disse Cook a Bloomberg. “Provavelmente é um dos projetos de AI mais difíceis de trabalhar. A autonomia é algo que é incrivelmente excitante para nós. Mas veremos onde isso nos leva – não estamos realmente dizendo do ponto de vista do produto o que faremos. É uma tecnologia básica que consideramos muito importante “.

Recentemente, a Apple obteve uma licença de teste de veículo autônomo para que a empresa possa começar a testar carros auto-dirigidos nas estradas da Califórnia. Até agora, a Apple vem usando um Lexus SUV com seus próprios sensores e dispositivos.

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Huawei inaugura centro de desenvolvimento em parceria com Inatel

A Huawei em parceria com o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) lança hoje o Centro de Desenvolvimento de Competência e Inovação (CIDC, na sigla em inglês), um centro de capacitação e desenvolvimento de soluções inovadoras para suprir as atuais necessidades e demandas dos clientes. A capacitação de profissionais nesta área é de extrema importância para o futuro do mercado, o qual passa por um momento de transformação de Tecnologia da Comunicação (TC) para Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). O CIDC permitirá que engenheiros e profissionais da Huawei e do Inatel desenvolvam conjuntamente soluções para operadoras no Brasil, além de incluir um centro de treinamento para estudantes do Inatel.

O CIDC foi projetado para atender à crescente demanda na área de serviços e aumentar a colaboração da Huawei com a indústria local. “O novo centro conta com a mais alta tecnologia e padrões globais da Huawei, como laboratórios de última geração, equipado com ferramentas voltadas às principais demandas da transformação digital, tal como o crescente mercado da internet móvel e das OTT’s”, comenta Breno Santos, Diretor de Serviços da Huawei do Brasil.

O centro também permite o compartilhamento de conhecimento em tecnologia entre Huawei e Inatel. “A Huawei está comprometida em fornecer as melhores soluções aos clientes no Brasil de forma mais ágil e eficiente, o que se torna possível através da colaboração com parceiros, como o Inatel. Por isso, acreditamos que o Centro de Desenvolvimento de Competência e Inovação é mais um grande passo para o setor brasileiro de TIC”, acrescenta Luiz Gustavo Queiroz, VP de Serviços da Huawei do Brasil.

Para o diretor do Inatel, professor Marcelo de Oliveira Marques, “esta parceria reforça o compromisso do Inatel com o desenvolvimento tecnológico do nosso país e com a formação de excelência de nossos alunos, que saem de nossa instituição preparados para atender às demandas do mercado”.

Parceria
A parceria da Huawei com o Inatel é de longa data. Em 2012, o Instituto foi o primeiro credenciado no Brasil para treinar profissionais na certificação HANA – Huawei Authorized Network Academy, programa de treinamento entre Huawei e universidades em todo o mundo. Desde então, foram mais de 5 mil horas de aulas dadas para certificação dos instrutores em três línguas (português, inglês e espanhol), mais de 10 instrutores certificados e 5 alunos que participaram de treinamentos na China, com o programa de intercâmbio global, Seeds for the Future.

Em janeiro de 2017, o Inatel passou a ministrar também os cursos preparatórios para certificação Huawei em Redes de Dados – HCDA e em LTE – HCNA destinados a profissionais que trabalham com Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). O programa oferece uma visão geral do sistema LTE, da arquitetura de rede, de todos os conceitos sobre eNodeB (configuração, manutenção e comissionamento), dos protocolos e dos procedimentos da rede de dados.

Estas certificações têm validade mundial e comprovam a qualificação adequada exigida pelo mercado atual. No Brasil, a Huawei já treinou mais de 20 mil talentos em TIC e pretende treinar mais 20 mil nos próximos 3 anos.

 

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MediaTek anuncia novas soluções para conectar casas e escritórios à Internet das Coisas

A MediaTek anuncia  uma nova geração de chipsets Wi-Fi, componentes desenvolvidos para aprimorar o desempenho de dispositivos inteligentes de IoT utilizados em casas e escritórios. Os chipsets MT7686, MT7682 e MT5932 da MediaTek permitem alto nível de integração, com baixo consumo de energia, para aplicações em eletrodomésticos, automação residencial, gadgets inteligentes, dispositivos de IoT em geral e conexão com ambientes na nuvem.

A família de produtos é composta por soluções de chip único altamente integradas, equipadas com um processador de aplicativos, um subsistema de Wi-Fi de baixo consumo 1T1R 802.11 b/g/n e unidade de gerenciamento de energia. O subsistema do processador de aplicativos contém um ARM Cortex-M4 MCU com unidade de ponto flutuante (FPU). Todos os três produtos foram desenvolvidos com base nos princípios essenciais para a funcionalidade dos aplicativos de IoT, incluindo deep sleep, fast wake-up e conectividade de dados confiável.

“Como a IoT e as casas conectadas estão cada vez mais sofisticadas, as exigências são maiores para os chipsets dos nossos dispositivos”, afirma Yao Bo, co-fundador e COO da empresa BroadLink. “A nova família de chipsets Wi-Fi da MediaTek é abrangente e atende a todas as nossas necessidades, oferecendo a melhor experiência”.

“Nossa nova geração de chipsets foi otimizada para oferecer uma melhoria de 300% na eficiência energética, além da capacidade de um dispositivo de restabelecer uma conexão Wi-Fi em 0,1 segundo depois de voltar do modo sleep”, destaca YuChuan Yang, Gerente Geral Adjunto da Unidade de Negócios de Internet das Coisas da MediaTek. “Com estes dois recursos, os desenvolvedores podem melhorar as experiências dos usuários e criar novos tipos de dispositivos de IoT”.

O MT7682 possui um subsistema de baixo consumo de energia e conexão rápida  exige poucos componentes externos, reduzindo o custo com portas. O MT7686 oferece 4 MB de RAM integrada e 4 MB de memória Flash integrada, tornando este chipset uma plataforma ideal para aplicações de armazenamento e rich data. Com o uso da tecnologia Wafer Level Chip Scale Package (WL-CSP), o MT5932 apresenta um formato compacto  (3,2 mm x 3,2 mm), reduzindo custos de BOM (Bill of Material) para aplicações de IoT com restrições de espaço.

Os três chipsets oferecem uma variedade de recursos para atender às necessidades de usuários que exigem níveis variados de memória integrada. Todos eles incluem uma série de periféricos, como SDIO, UART, I2C, SPI, I2S, PWM e ADC auxiliar.

Veja outros detalhes sobre a família de produtos MT7686, MT7682 e MT5932 no site da fabricante.

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Novo mundo digital desafia segurança como nunca

Segurança tem sido parte essencial nos negócios dos últimos anos. Se já era visível a importância da proteção da infraestrutura de TI no começo dos anos 2000 e, se isso se intensificou com a internet e o e-business, agora é algo indissociável do negócio. Empresas que passaram por essas fases enfrentam grandes desafios para os próximos anos. Pouca coisa que deu certo quanto a TI era departamentalizada teve de encarar a internet e a mobilidade. E o quadro será também de desafio quando big data, DevOps, blockchain e internet das coisas se tornarem mais uma parte da companhia.

Especialistas em segurança devem adaptar as técnicas conhecidas para a nova era digital, aponta a consultoria Gartner. Esta foi a tônica na abertura do Gartner Security & Risk Management Summit 2017, em Maryland (EUA). “A verdade é que nós tivemos uma visão binária do mundo que não existe há muito tempo: preto ou branco, bom ou ruim, etc. A resposta é que realmente não temos certezas em nenhum desses extremos. Pode ser nenhum deles, podem ser ambos “, disse Neil MacDonald, vice-presidente do Gartner. “A ambigüidade é a nova realidade. Abrace o cinza “, completa.

A consultoria introduziu uma nova abordagem na segurança digital corporativa. Em 2014, o Gartner havia levantado a bandeira da Arquitetura de Segurança Adaptativa, algo que dava condições para enfrentar as mudanças que ocorriam há três anos. Mas as transformações foram além do imaginado e agora os especialistas do Gartner estão divulgando um novo conceito, chamado CARTA (continuous adaptive risk and trust assessment – avaliação contínua do risco adaptativo e da confiança.

Assim como a chamada transformação digital não é um produto ou conceito fechado, e é mais parecida com uma ideia a ser perseguida ou um novo modo de enxergar os negócios, a CARTA é uma espécie de filosofia de segurança. “Precisamos que a segurança seja adaptável em todos os lugares – para abraçar as oportunidades – e gerenciar os riscos – que vêm com este novo mundo digital”, disse MacDonald. É oferecer segurança a todos os envolvidos e – além de tudo – algo que se move à velocidade do negócio digital.

União para segurança
Por várias vezes, o conceito de “ecossistema” foi citado nessa ideia de CARTA. A nova visão propõe que não existe empresa isolada e quando uma é afetada por um episódio de ataque cibernético, todas são.

As invasões do sistema e quase hecatombe da internet em âmbito mundial provocadas pela botnet Mirai e pelo vírus WannaCry mostram que essa visão faz sentido. Em dias (no caso do Wcry, horas) centenas de infraestruturas foram comprometidas e empresas pararam de funcionar. O prejuízo foi incalculável.

“O gerenciamento de riscos não é mais domínio de uma única empresa e deve ser considerado ao em âmbito de ecossistemas”, disse o diretor de pesquisas do Gartner Eric Ahlm. “O sucesso de um produto ou serviço está agora fundamentalmente entrelaçado com outros. Meu risco é seu risco. Estamos na mesma”, enfatizou Ahlm.

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Evento reunirá fãs de tecnologia em questões de descarte correto do lixo eletrônico, uso consciente e novidades do mercado

O Greenk Tech Show, um dos maiores eventos de tecnologia e sustentabilidade do país, reunirá os apaixonados por tecnologia de todas as idades em torno de questões como o descarte correto do lixo eletrônico (como celulares, carregadores, computadores, fios, mouses, entre outros), o uso consciente da tecnologia e as novidades do mercado.

Greenk é a junção das palavras geek e green. O evento terá campeonatos de games ao vivo, incluindo o Triple C com craques do futebol em prol de causas sociais, apresentações dinâmicas sobre tecnologia, educação e meio ambiente com líderes de empresas de ponta e startups, corrida cosplay e a presença de YouTubers, como RezendeEvil, Bruno Clash, gORDOx, Drezzy e Patife que farão parte das atrações especiais.

Serviço:

Greenk Tech Show

Data: Dias 23, 24 e 25 de junho

Local: Bienal do Ibirapuera

Ingressos: Venda antecipada pelo site. R$ 65,00 o valor da meia entrada para todo mundo que levar ao evento seu aparelho eletrônico para descarte.

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Empresa apresenta nova solução de Certificação Digital em nuvem para bancos e dispositivos mobile

Com uma nova geração de clientes que pensam de forma digital, canais como o mobile banking tem crescido e vem se destacando como plataforma de transações e meios de pagamento. Atento a este novo estilo de consumo, a Soluti apresenta o Certillion Cloud Mercado Financeiro, nova tecnologia que torna mais prática e ágil a contratação de serviços bancários com assinatura digital de documentos via dispositivos móveis.

O aumento no número de consumidores que aderiram aos meios de pagamento digitais já é uma realidade no Brasil. Em uma recente pesquisa divulgada pela FEBRABAN, o mobile banking é o principal canal dos brasileiros para operações bancárias. Em 2016, o canal apresentava 11,2 bilhões de transações. Hoje, já representa um terço das transações feitas no país, passando para 21,9 bilhões neste ano. Diante deste cenário, a Soluti, empresa do segmento de soluções para autenticação e Certificação Digital traz a principal ferramenta voltada ao universo de internet e mobile banking: o Certillion Cloud Mercado Financeiro.

“Trata-se de uma ferramenta capaz de armazenar em nuvem os Certificados Digitais de pessoas e empresas utilizando assinaturas digitais de forma mobile que ajudam a proteger o usuário e, ao mesmo tempo, beneficiar bancos e instituições financeiras que fornecem produtos e serviços online, agora com validade jurídica. Esta é a solução mobile que permite visualizar no próprio celular os contratos a serem assinados digitalmente – ressaltando que as assinaturas são compatíveis com a ICP-Brasil, o que garante validade legal para as transações autorizadas – além de ser compatível com os principais sistemas mobile: Android, iOS, Blackberry, o que facilita a integração em multiplataformas”, explica Vinicius Sousa, presidente do conselho administrativo da Soluti.

Cada vez mais as pessoas usam smartphones para realizar operações bancárias. No entanto, a segurança é a principal preocupação de quem ainda teme em se relacionar com instituições bancárias de forma totalmente online. “Este é o diferencial do Certillion Cloud Mercado Financeiro, pois ele garante a comunicação simultânea entre usuários e bancos tendo o total controle das contratações online certificadas. Assim, o cliente pode solicitar qualquer serviço bancário, independentemente se estiver no Brasil ou no exterior, pois terá toda a segurança e autenticidade possível”, afirma Michel Medeiros, CEO da Soluti.

Além do Certillion Cloud Mercado Financeiro, a Soluti leva possui outras soluções que garantem a segurança na prestação de serviços e transações online. Conheça abaixo cada uma delas:

SSL

Garantir segurança e credibilidade é um dos principais desafios enfrentados na era digital. Segundo dados de pesquisa realizada pela Kaspersky Lab com a B2B International, o Brasil é o nono país da América Latina que mais sofre ataques cibernéticos, com uma média de seis golpes virtuais por segundo. Em paralelo a isso, os brasileiros estão mais confiantes na hora de fazer compras pela internet. Numa pesquisa feita pela SPC Brasil, 93% das pessoas que fazem compras online já estão no meio há mais de três anos. No entanto, 8% ainda mantém algum receio de fazer compras em lojas virtuais.

Diante desse contexto, a ferramenta SSL vem ganhando cada vez mais importância. Ela tem como função criptografar informações sobre determinado site, dando a garantia de que os dados nele prestados são seguros, autênticos e confiáveis, aumentando assim a sua credibilidade perante aos visitantes. Com ele, os websites são protegidos e não correm o risco de brechas na segurança.  Além disso, o SSL possui um sistema que exibe no navegador do site um indicador na barra de endereço na cor verde e apresenta a razão social da empresa, gerando uma percepção mais segura ao usuário.

S.LOGIN

Esta ferramenta é implementada em sistemas de bancos, e-commerces ou sites públicos para cadastramento de informações dos clientes, mediante uma autenticidade digital. Assim, quando o usuário faz o login do seu domínio, as informações são migradas via Certificação Digital à instituição, evitando a possibilidade de clonagem dos dados do cadastro, garantindo agilidade e proteção durante as transações.

S.PAG

Criada no formato mobile, o S.PAG mantém o controle e aprovação todas as aquisições e transações financeiras realizadas via internet. Após uma coleta de informações, o mecanismo envia uma autenticação ao usuário pelo aplicativo sobre as compras realizadas e checa se coincidem com os dados fornecidos. Desta forma, o consumidor tem a autonomia de reconhecer as compras ou não de forma prática e simultânea, sem a necessidade de contato com a empresa prestadora do serviço.

S.DNA

Tem como característica reunir informações pertencentes a um indivíduo, empresa ou produto através de um Certificado de Atributo que reúne as informações do usuário via autenticação.  Também possui um recurso de comunicação de dados, compilando informações sobre um determinado usuário ou empresa para acesso à terceiros, via QR Code. Um dos exemplos do uso dessa nova tecnologia são as novas carteiras de habitação (CNH), que agora usam o código na parte interna do documento e podem ser lidos com a câmera de um smartphone de forma fácil e acessível, evitando fraudes.

S.POS

Hoje em dia, as plataformas online já representam 38% dos pedidos delivery no Brasil, seja por meios de aplicativos ou via web, como mostra uma pesquisa realizada pelo Ibope. Ciente dessa realidade, a ferramenta S.POS simplifica a emissão de Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) instalando o Certificado Digital direto na maquininha de cartão, substituindo o cupom fiscal. Isso facilita no armazenamento das operações comerciais de venda presencial ou venda para entrega em domicílio ao consumidor final.

 

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HPE foca na segurança com novos servidores ProLiant

A Hewlett Packard Enterprise (HPE) apresentou os novos servidores ProLiant, com capacidades de proteção contra ataques ao firmware, que estão entre os maiores e mais difíceis de serem detectados no campo da segurança cibernética. A empresa também anunciou avanços na infraestrutura definida por software dos produtos dessa linha.

A segurança dos ataques ao servidor funciona como uma espécie de impressão digital humana. Se não contiver exatamente o que se espera, o sistema bloqueará a execução do código malicioso de forma autônoma. Essa segurança foi construída diretamente no silício e tem capacidade de recuperar o firmware do server de forma automática.

“Infelizmente, o firmware com frequência é negligenciado nas discussões sobre segurança de data center, e os criminosos digitais estão visando isso como uma nova superfície de ataque”, diz Patrick Moorhead, presidente e analista principal da empresa de análise e consultoria de tecnologia Moor Insights & Strategy. “

A empresa também anunciou aprimoramentos nos seus modelos de pagamento flexíveis para a linha ProLiant de nova geração. Com as opções de pagamento conforme o uso da HPE, os clientes podem fazer expansões ou reduções com base nas necessidades de suas empresas e pagar apenas pelo que realmente utilizam, numa experiência muito parecida com a nuvem pública.

“Os clientes não deveriam ter que abrir mão quando se trata de segurança, agilidade da infraestrutura definida por software e flexibilidade da economia da nuvem”, diz Alain Andreoli, vice-presidente sênior e gerente geral de Data Center Infrastructure Group, Hewlett Packard Enterprise.

Na infraestrutura definida por software, a HPE anunciou diversas novidades, entre elas o OneView 3.1, que suporta a plataforma de servidores Gen10 de ponta a ponta transforma a computação, o armazenamento e a rede em uma infraestrutura definida por software. Os recursos incluídos são de composable storage, gerenciamento de firmware aprimorado, suporte estendido.

Disponibilidade
A nova geração de servidores HPE ProLiant, os módulos de computação HPE Synergy e o sistema convergente da HPE estarão disponíveis no segundo semestre de 2017.

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Como o analytics pode ajudar a evitar erros e trazer economia de recursos públicos

* Por Cynthia Bianco

Todos os dias são descobertos novos esquemas de fraudes envolvendo programas e instituições governamentais. Estamos falando de recursos públicos em larga escala que deveriam ser destinados a populações mais carentes e que acabam indo parar nas mãos de golpistas, onerando não só os cidadãos como também o erário. Exemplos não faltam, aparecem novos casos diariamente, basta uma rápida folheada nas páginas dos jornais.

Para se ter uma ideia do tamanho do rombo, um levantamento do governo mostrou que, somente entre 2013 e 2014, cerca de 2,6 bilhões de reais do total da verba reservada ao Bolsa Família, foram parar no bolso de pessoas não vinculadas ao programa. Já no Seguro Desemprego, mais prejuízo: estima-se que os pagamentos indevidos realizados em 2016 corresponderam a algo entre 3% e 5% dos R$ 36,7 bilhões desembolsados para essa finalidade.

Combater essas fraudes não é tarefa fácil e, inevitavelmente, demanda grande organização e metodologia. Primeiramente, é necessário identificar as irregularidades, após, parte-se para a investigação; somente depois de analisados os fatos, confirma-se ou não o golpe. Saber a fundo tudo o que acontece, conhecer os perfis, padrões e até mesmo manter um histórico de informações, é crucial nesse processo. E o analytics é a tecnologia capaz de ajudar a obter as respostas certas.

As soluções de inteligência analítica permitem o cruzamento de diferentes informações e bases de dados, independentemente do volume. Tecnicamente falando, significa que sempre que uma fraude é constatada e confirmada, o sistema é capaz de apreender esse comportamento e compará-lo com outras situações similares, já ocorridas no passado ou que possam vir a ocorrer. E assim, desvendar padrões comuns e permitir atuar de maneira preventiva.

Combate à corrupção
Foi exatamente o analytics que ajudou o MTb (Ministério do Trabalho) a descobrir uma quadrilha que forjava demissões e levantar suspeita sobre 40 mil pedidos de benefícios de seguro-desemprego que poderiam ser, na verdade, indevidos. Apoiando-se em uma plataforma analítica que reúne diferentes funcionalidades de integração, qualificação, governança e armazenamento de dados, inclusive em grande volume, e cruzando informações tanto de fontes internas como externas (INSS, Caixa Econômica Federal e Receita Federal), o MTb chegou a conclusões que permitiram bloquear milhões, que seriam pagos, entre agosto e dezembro de 2016, a cerca de 11,5 mil trabalhadores que legalmente não eram merecedores desse benefício. Descobriu-se, por exemplo, que uma única pessoa havia solicitado o benefício de seguro-desemprego por seis empresas diferentes; e que um CNPJ de uma microempresa, que normalmente emprega no máximo 10 funcionários, despediu simultaneamente 280 trabalhadores.

Tão claro quanto o fato de serem inúmeros os motivos que levam o fraudador a agir ou que viabilizam a sua ação, é evidente a necessidade de evitar esses golpes, seja na esfera pública ou até mesmo na privada. Afinal, as fraudes ocorrem também através de compras fraudulentas e homéricas nos mais variados canais de comércio eletrônico, sites de instituições financeiras invadidos, dados forjados e inúmeros outros estratagemas que vemos por aí. Ser preventivo, estar preparado para o processo de investigação e, principalmente, fazer de tudo para minimizar as perdas, são palavras chave nesse cenário. No qual, sem dúvida nenhuma, o analytics pode ser o grande protagonista.

 *presidente da MicroStrategy

 

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Linx investe R$ 18,5 milhões em nova sede em SP

Com investimento de R$ 18,5 milhões, a Linx, líder no fornecimento de softwares de gestão empresarial no Brasil, mudou-se para uma nova sede na Capital do Estado de São Paulo. Localizada na Zona Oeste, no bairro de Pinheiros, a nova matriz da empresa está localizada no Edifício Birmann 21, um dos ícones corporativos da cidade e conta com infraestrutura de ponta e ambiente mais moderno para todos colaboradores, clientes e demais parceiros.

“A mudança está 100% alinhada com nosso posicionamento, missão e valores. Estamos oferecendo aos nossos colaboradores um ambiente mais contemporâneo, sustentável, acessível e que comporta a maioria do time da empresa baseado na capital paulista, exceto do segmento e-commerce, que conta com um outro espaço nas mesmas imediações”, explica Flávio Menezes, VP de Marketing e Recursos Humanos da Linx.

De acordo com o executivo, a decisão de deixar o antigo endereço, no bairro da Água Branca, foi motivada por sugestões do público interno identificadas por meio de pesquisa de clima realizada em 2016. “Dentre os principais benefícios para os nossos colaboradores estão a boa localização, facilidade de transporte público, boas opções de alimentação no entorno e a modernização da infraestrutura”, afirma Menezes.

A nova sede Linx possui aproximadamente 7 mil metros quadrados e ocupa cinco andares do edifício Birmann 21, abrigando 1.076 colaboradores. Ela é resultado do trabalho conjunto entre a Lock Engenharia, construtora responsável e a Arealis, criadora do projeto arquitetônico. “Além dos feedbacks dos nossos colaboradores, também visitei empresas de tecnologia no Vale do Silício que são referência em arquitetura corporativa de vanguarda e voltei com uma ideia muito clara do que precisávamos: espaços abertos, que promovam a integração, o convívio e a colaboração do público interno. Para tal projeto, buscamos empresas com esse tipo de experiência no Brasil e encontramos os parceiros ideais”, explica o VP de Marketing e Recursos Humanos da Linx.

Os diferenciais começam na recepção, onde há uma projeção holográfica materializando o movimento da logomarca Linx. Outras novidades são um moderno showroom interativo, que facilita a apresentação das soluções aos clientes, o Linx Retail Academy, áreas para treinamentos corporativos, além de espaços para co-criação. Áreas de saúde e qualidade de vida estão distribuídas em todos os andares, oferecendo um estímulo para que o público interno se sinta cada vez mais à vontade no ambiente corporativo, gerando uma integração orgânica. “Os espaços foram concebidos para que possuam uma identidade visual que transponha os quatro pilares da nossa marca”, explica Menezes. São eles: especialista em varejo, acolhe identidades, parceiro tecnológico e desembaraça a vida.

Sustentabilidade e eficiência
“Acreditamos que o ambiente da nova sede Linx trará mais agilidade, comprometimento, engajamento, alinhamento e senso de pertencimento aos nossos colaboradores, o que acabará resultando em entregas cada vez melhores para nossos clientes”, conclui o VP de Marketing e Recursos Humanos da Linx.

O edifício tem acesso controlado por sistema digital, garagem com 1.200 vagas e é certificado com o selo LEED, que assegura que a construção atende a padrões mundiais de gestão de sustentabilidade, como eficiência energética, otimização de consumo de água e reciclagem de lixo.

 

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Rede de artigos esportivos convida casais para treino especial em comemoração ao Dia dos Namorados

O Dia dos Namorados se aproxima e a rede de artigos esportivos Centauro desafia casais para um “treinão” a dois. Sempre estimulando a prática de atividades físicas regulares, dessa vez, a marca propõe que os parceiros treinem juntos para que evoluam juntos – não apenas no esporte, mas na vida como um todo.

Com o objetivo de inspirar momentos de união, onde um ajuda o outro, a rede promove um treino especial para ser desempenhado e concluído entre duas pessoas. A  ação traz como protagonistas Mariana Gonzalez e Jonas Sulzbach, casal fitness conhecido por compartilhar com milhões de seguidores nas redes sociais dicas de esporte, saúde e estilo de vida. São eles que convidarão, junto com a Centauro, seus fãs e amantes do esporte para o evento que celebra o Dia dos Namorados.

Os participantes terão a oportunidade de se exercitar ao lado do casal, além de receberem dicas de profissionais que comandarão as atividades. O evento acontece no dia 10 de junho (sábado), a partir das 11h30, no box do Itaim, em São Paulo.

Serviço:

Treinão Centauro Dia dos Namorados

Quando: 10 de junho (sábado)

Endereço: Rua Leopoldo Couto de Magalhães Jr., 1462, Itaim Bibi, São Paulo

Horário: às 11h30

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Oracle do Brasil anuncia novo presidente

A Oracle do Brasil anuncia que Rodrigo Galvão é o novo presidente da empresa no País. O executivo, que está na empresa há mais de 15 anos, assume a operação do Brasil, reportando-se a Luiz Meisler, vice-presidente Executivo da Oracle América Latina.

Galvão iniciou sua carreira na Oracle em 2002, como trainee da área financeira. Desde então, ocupou posições na área de Vendas, como gerente e diretor, até ser vice-presidente em 2015. Desde 2016, liderou a área de Vendas e Inovação em Cloud.

Em seu novo desafio à frente da liderança da empresa no Brasil, Galvão terá, entre diversas prioridades, a missão de continuar a destacar a presença da Oracle no mercado e contribuir para a transformação digital dos clientes. Além disso, ele e o time seguirão o caminho a fim de apoiar os clientes a acelerarem a modernização dos seus processos de negócios com simplicidade e inovação.

“A nomeação de Rodrigo Galvão é a prova de um desenvolvimento sólido de carreira. Seu perfil elevará ainda mais a contribuição da Oracle ao mercado brasileiro com uma nova visão de modernidade e criatividade”, afirma Luiz Meisler.

Galvão é bacharel em Business Administration pela PUC-SP e possui dois Masters em Business Administration pela Michigan University e pela IESE Business School.

 

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Câmera que produz fotos e vídeos em 720° chega ao Brasil

Você já deve ter visto imagens em Facebook ou Instagram que permitem que, com um toque, se direcione o foto para cima, para baixo, esquerda ou direita. Isso é possível com o uso de câmeras de 720º, como a que a VIA Technologies traz com exclusividade ao país. A VPai Clip integra uma plataforma de hardware de câmera de 720º pronta para produção com um conjunto de aplicativos para smartphones que permitem a colocação de imagens e imagens imersivas em tempo real.

É uma câmera de alta performance que produz imagens instantâneas Full HD em todos os ângulos acima, abaixo e dos lados em foto ou vídeo. É ultra portátil e capta todos os ângulos, possibilita interatividade com uso do mouse ou toque em tela e até experiências de realidade virtual tanto de imagens gravadas quanto em tempo real com o uso de óculos especiais. A tecnologia da VPai se baseia em duas lentes que, combinadas, geram imagens de 720º.

Apesar da complexidade tecnológica, o Vpai possui interface amigável e é de fácil utilização. “Este sistema supera as câmeras speed dome, que precisam ser direcionadas. Já a Vpai, mostra todos os ângulos com nitidez”, afirma Ubirantan Resende, diretor geral da VIA Technologies no Brasil.

O preço sugerido para a câmera é de R$ 500,00.

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Sincericídio Corporativo

* Por Raul Cesar

Meu pai, um homem de 80 anos que construiu a sua careira com suor e muito talento. Como diretor nacional de vendas de um grande laboratório, ele teve a oportunidade de fazer a gestão de várias pessoas e dentre elas promover para cargos de gestão. E dentre várias conversas que eu tenho a oportunidade de ter, eu absorvo ideias e metodologias. Em um dessas conversas, ele me contou que precisou resolver um problema junto a sua diretoria quando ainda ele era gerente nacional. Nessa reunião ele estava certo sobre a resolução do problema que habitava a reunião, no entanto, ele não quis confrontar seus superiores, mesmo tendo a razão. A frase que ele usou para explicar a atitude que teve foi “é perigoso ter razão na hora errada”.

Quando ele me disse essa frase, imediatamente soou um alarme na minha cabeça: “como assim é perigoso? Afinal, você tem razão e tem a solução do problema, ou seja, você está imune. Qual tipo de argumento alguém poderia fazer para desbancar se você realmente tiver razão?”. No entanto, o que eu não havia compreendido é que, o problema não é em ter razão, mas no momento e na forma de expressar esse sentimento.

Seguindo nessa reflexão, recentemente tive uma reunião com um grande cliente a fim de otimizar a comunicação interna da empresa. Na conversa, sabiamente o gestor de TI disse que o preocupava oferecer uma solução aos seus colabores que oferecesse voz ativa dentro da companhia. Logo pensei, “Uau, como assim? Você não quer que seus colaboradores sejam ouvidos?”. Claro que ele quer, no entanto, muitos dos colaboradores não possuem maturidade para uma ferramenta com esse poder. Quando você conquista o direito de ser ouvido, automaticamente você precisa desenvolver um senso de responsabilidade. O que você diz e realiza, tem impacto direto e indireto na sua vida e em sua volta. Entre a distância do que você pensa e fala, é necessário um pedágio chamado discernimento.

Entender que, se a forma que você vai falar ofenderá alguém, verificar se o momento é o mais adequado e se as pessoas são realmente responsáveis por ouvir o que você tem a dizer. Se você não conseguir entender ou perceber algum desses itens, lembre-se do pedágio, contenha-se. Dessa mesma forma, a ferramenta que você utiliza para se comunicar também tem impacto, seja positivo ou/e negativo. Segundo o Instituto Brasileiro de Linguagem Corporal, o significado do que falamos representa apenas 7% da nossa capacidade de se expressar. 38% da capacidade de dizer o que realmente queremos está no tom de voz que usamos e 55% na expressão facial ou do nosso corpo. Ou seja, significa que, sempre que você enviar um e-mail para falar de algum assunto sério ou postar alguma informação na sua rede social, você está utilizando apenas 7% do seu potencial comunicativo. A chance de as pessoas interpretarem a sua informação de diversas maneiras é muito alta.

No café
Grandes corporações estão criando ambientes de conflito, justamente para não permitir que a cultura seja do “é melhor não ouvirmos isso”, afinal isso traz uma falsa sensação de que está tudo bem, no entanto, quando não está. É comum encontrarmos colaboradores que convivem em ambientes de trabalho que poderiam melhorar com um simples ato, no entanto, não existe canal por onde esse colaborador possa se expressar para ajudar na melhora. Então, esse funcionário vira um “herói de corredor”, aquele que no elevador ou na sala do café é considerado o grande potencial de agente de mudança. Ele tem a opinião e solução para tudo e em sua grande maioria, discorda da diretoria e dos seus líderes.

Tornando influenciador, centro das atenções em reuniões informais, happy hours e em corredores pela empresa. E torna-se um influenciador negativo, jogando contra a empresa, pelo motivo de não estar em um ambiente de discussão produtiva. Com esse propósito, uma rede social corporativa (leia-se empresarial) agiliza e incentiva a troca de informações, no entanto, para assuntos sérios como por exemplo: sugestão de melhorias, críticas ou/e feedbacks.

Ferramentas específicas e recursos como blog de ideias e fóruns são de grande importância para controlar conflitos. Fomentar discussões sadias, direcionar responsáveis por críticas ou sugestões, são maneiras de comedir conflitos. Como exemplo do meu pai, temos que ser líderes e ter discernimento para conduzir informações, de maneira responsável. Isso se aplica em qualquer área e em qualquer lugar. Não se esqueça, você é líder de você mesmo.

Sales Specialist da startup curitibana Winov

 

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SoftBank compra pioneira de robótica do Google

A pioneira de robótica Boston Dynamics, criadora de alguns dos robôs mais impressionantes do mundo, mudou de dono novamente. A empresa havia sido comprada pela Alphabet (holding do Google), em 2013, por um preço não divulgado. Hoje, 9 de junho, o conglomerado japonês de tecnologia SoftBank divulgou que compraria a fabricante de robôs quadrupedes, bípedes carregadores de caixas e outras invenções assustadoras saídas da ficção científica.

Os termos do acordo não foram divulgados e a gigante japonesa não deu maiores detalhes de seus planos para o futuro nesse ramo. No entanto, parte do negócio envolve a aquisição da também japonesa fabricante de robôs Schaft, comprada pelo Google há quatro anos.

A negociação deixa claro que a Alphabet está revendo seus planos para o segmento de robótica. A holding dona do Google havia anunciado há alguns meses que tinha a intenção de se desfazer da Boston Dynamics. Algumas conversas foram mantidas e as especulações e encontros vazados apontavam para montadoras de automóveis como possíveis compradoras, além da Amazon – uma grande usuária de robôs. Por outro lado, a SoftBank mostra clara intenção de começar a trilhar essa vertical de mercado.

Robôs impressionantes
Entre as invenções da Boston Dynamics estão os quadrúpedes Big Dog, Wild Cat e Cheetah, que foram desenvolvidos para ajudar as tropas do exército americano no carregamento de armas e suprimentos durante combates em terrenos acidentados. A companhia também desenvolveu robôs mais parecidos com humanos, bípedes, que são capazes de correr, saltar e levantar pessos fora dos padrões de uma pessoa comum.

A Boston Dynamics surgiu originariamente como um braço do exército americano. Ela foi durante quase toda sua existência uma parte do Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) e chegou a participar de projetos essenciais para incluir robótica no poderio de guerra dos Estados Unidos. Porém, sua guinada para o mercado civil tem sofrido percalços com essa que é a segunda venda em quatro anos, com esse meio tempo em procura de outros compradores.

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A Inteligência artificial está devorando o software

O notável sucesso da GTC em maio não deixou dúvidas sobre o momento extraordinário da revolução de AI. Durante os quatro dias do evento no Vale do Silício, diversos participantes de empresas líderes mundiais em mídia e entretenimento, manufatura, saúde e transporte compartilharam histórias de inovações que se tornaram possíveis com a computação em GPUs.

Os números contam uma história poderosa. Com mais de 7 mil participantes, 150 expositores e 600 sessões técnicas, nosso oitavo GTC anual foi o maior de todos os tempos. As 15 maiores empresas de tecnologia do mundo estiveram presentes, assim como as 10 maiores fabricantes de automóveis do mundo e mais de 100 startups focadas em AI e VR.

Por trás desses números, há uma confluência de tendências poderosas. A AI está sendo impulsionada por saltos na capacidade computacional que desafiam a lei de Moore. Os desenvolvedores de AI estão competindo para construir novas estruturas a fim de enfrentar alguns dos maiores desafios do nosso tempo. Eles querem executar softwares de AI em tudo, de poderosos serviços em nuvem a dispositivos de borda da nuvem.

A era da computação de AI – a era da computação em GPU

Na GTC, nós apresentamos a Volta, nosso maior avanço computacional desde a invenção da CUDA. Ela incorpora 21 bilhões de transistores. É construída em um processo TSMC de 12nm otimizado pela NVIDIA. Inclui as memórias HBM mais rápidas da Samsung. A Volta apresenta um novo formato numérico e uma instrução CUDA que executa operações de matriz 4×4 – uma operação elementar de deep learning – a velocidades superaltas.

Cada GPU Volta oferece 120 teraflops. E o nosso supercomputador DGX-1 AI interconecta oito GPUs Tesla V100 para gerar quase um petaflop de desempenho de deep learning.

TPU do Google

É ótimo ver as duas equipes líderes na corrida de computação de AI em franca colaboração – ajustando o desempenho do TensorFlow e acelerando a nuvem do Google com GPUs NVIDIA CUDA. A AI é a maior força tecnológica da história humana. É ótimo ver os esforços para democratiza-la e permitir sua rápida adoção.

Superando o fim da lei de Moore

Conforme a lei de Moore diminui, aumenta o desempenho da computação em GPU, impulsionado por melhorias, desde o silício ao software.

A revolução da AI chegou (o efeito combinado da escala Dennard com o avanço da arquitetura da placa de vídeo), apesar de a lei de Moore ter começado a desacelerar há quase uma década. A escala de Dennard, na qual a redução do tamanho do transistor e da tensão permitiu que os designers aumentassem a densidade e a velocidade do transistor mantendo a densidade da potência, é limitada agora pela física do dispositivo.

Arquitetos de CPU podem coletar somente um modesto ILP (paralelismo no nível de instrução), mas com grandes aumentos em circuitos e energia. Assim, na era da lei pós-Moore, um grande aumento nos transistores de CPU e energia resulta em um pequeno aumento no desempenho do aplicativo. Recentemente, o desempenho aumentou somente 10% ao ano contra 50% ao ano no passado.

Nossa abordagem pioneira de computação acelerada visa domínios específicos de algoritmos, adiciona um processador especializado para descarregar a CPU e estabelece relações com desenvolvedores de todos os setores para acelerar seus aplicativos otimizando nossa arquitetura. Trabalhamos em toda a camada de algoritmos, solvers e aplicativos para eliminar todos os problemas e alcançando resultados muito rápidos.

É por isso que a Volta oferece acelerações incríveis para as cargas de trabalho de AI. Ela oferece uma melhoria de 5x em desempenho máximo de teraflops comparado a Pascal, a geração atual de arquitetura de GPUs da NVIDIA, e de 15x em relação à arquitetura Maxwell, lançada há apenas dois anos – muito além do que a lei de Moore poderia prever.

Acelerar todas as abordagens para AI

Ninguém quer perder a próxima inovação. O software está devorando o mundo, como Marc Andreessen disse, mas a AI está devorando o software. O número de desenvolvedores de software seguindo as estruturas líderes de AI no repositório de software de código aberto GitHub cresceu de menos de 5.000 para mais de 75.000 nos últimos dois anos. As estruturas mais recentes podem aproveitar o desempenho da Volta para oferecer treinamentos muito mais rápidos e maior desempenho de treinamento utilizando multiplos nós.

A tecnologia de deep learning é um imperativo estratégico para todas as grandes empresas de tecnologia. Ela permeia cada vez mais todos os aspectos do trabalho, desde a infraestrutura e as ferramentas até a forma como os produtos são fabricados. Fazemos parceria com todos os fabricantes de estruturas para obter o máximo de desempenho. Ao otimizar cada estrutura para nossa GPU, podemos melhorar a produtividade da engenharia em horas e dias para cada uma das centenas de iterações necessárias para treinar um modelo. Cada rede – Caffe2, Chainer, Microsoft Cognitive Toolkit, MXNet, PyTorch, TensorFlow – será meticulosamente otimizada para a Volta.

A plataforma NVIDIA GPU Cloud proporciona aos desenvolvedores de AI acesso ao nosso conjunto completo de software de deep learning onde quer que desejem – nos PCs, no centro de dados ou através da nuvem.

Queremos criar um ambiente que permita aos desenvolvedores fazerem seu trabalho em qualquer lugar e com qualquer estrutura. Para as empresas que desejam manter os seus dados in-house, introduzimos novos e potentes servidores e estações de trabalho durante o GTC.

Talvez o ambiente mais vibrante seja o mercado de 247 bilhões de dólares para serviços públicos em nuvem. Alibaba, Amazon, Baidu, Facebook, Google, IBM, Microsoft e Tencent usam GPUs NVIDIA em seus data centers.

Para ajudar os inovadores a mudarem sem problemas para serviços em nuvem como esses, na GTC lançamos a plataforma NVIDIA GPU Cloud, que contém um registro de conjuntos pré-configurados e otimizados de cada estrutura. Todas as camadas de software e as combinações foram sintonizadas, testadas e integradas em um contêiner NVDocker. Vamos aprimorá-lo e mantê-lo continuamente. Corrigimos todos os bugs que surgem. Tudo funciona.

Uma explosão cambriana de máquinas autônomas

Na GTC, anunciamos que uma das 10 maiores empresas do mundo, e uma das mais admiradas, a Toyota, escolheu usar NVIDIA em seu carro autônomo.

Também anunciamos Isaac, um robô virtual que ajuda a fazer robôs. Os robôs de hoje são programados de forma manual e fazem exatamente e somente o que foram programados para fazer. Assim como as redes neurais nos trouxeram a inovação da visão computacional necessária para lidar com carros autônomos, o aprendizado por reforço e a aprendizagem por imitação podem ser os avanços de que precisamos para lidar com a robótica.

Uma vez treinado, o cérebro do robô seria baixado para o Jetson, nosso supercomputador de AI em um módulo. O robô ficaria de pé, adaptando-se a qualquer diferença entre o mundo virtual e o real. Um novo robô nasce. Para a GTC, Isaac aprendeu a jogar hóquei e golfe.

Finalmente, estamos abrindo o código do DLA (acelerador de deep learning) – a nossa versão de uma TPU de inferência dedicado – projetado no nosso superchip Xavier para carros com AI.Queremos ver AI ser adotada em todos os lugares o mais rápido possível. Ninguém mais precisa investir na construção de uma TPU de inferência. Oferecemos de forma gratuita, projetada por alguns dos melhores designers de chips do mundo.

Despertando os Einsteins e Da Vincis da nossa era

Estes são apenas os exemplos mais recentes de como a computação em GPU da NVIDIA se tornou a ferramenta essencial dos Da Vincis e Einsteins do nosso tempo. Para eles, construímos o equivalente a uma máquina do tempo. Com base na demanda insaciável de tecnologia de gráficos 3D e na escala de mercado de jogos, a NVIDIA transformou a GPU no cérebro do computador, o que deu início a uma enxurrada de inovação na empolgante intersecção entre realidade virtual e inteligência artificial.

Por Jensen Huang, fundador e CEO da NVIDIA

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Softline Brasil anuncia novo diretor de Vendas

A Softline Brasil, de software e serviços de TI, comunica a chegada do Marcelo Boriero, novo Diretor de Vendas da empresa. O executivo será o responsável pelo projeto e execução da estratégia comercial e por todas as unidades de negócios (Brasília, São Paulo e regiões), área de parceiros, área de soluções, área SAM e time de vendas internas.

Boriero acumula sólida experiência em vendas e gerenciamento de canais, com passagem pela Microsoft, onde ficou por dez anos, e pela SAP e Dell. O novo diretor é bacharel em Análise de Sistemas e com MBA pela Fundação Don Cabral. Acreditamos que sua liderança, visão estratégica e empreendedora beneficiarão os negócios da Softline no Brasil de forma significativa e abrangente proporcionado soluções e melhor atendimento aos nossos atuais e futuros cliente.

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Aplicativo de ofertas personalizadas funciona de acordo com o perfil do usuário

Usar aplicativos para realizar compras é uma realidade cada vez mais presente no nosso dia a dia por nos poupar tempo e até dinheiro. Nesse cenário, o que não faltam são apps, e aí está o desafio: como se destacar em meio a um mercado tão competitivo? A resposta está na personalização, e é isso o que o app Oferta da Boa traz para o mercado.

Diferentemente de um site de venda de cupons, troca de pontos ou de pesquisa de promoções e preços, o Oferta da Boa é uma plataforma gratuita para ofertas e promoções que usa tecnologia de localização para entregar oportunidades atemporais aos consumidores através do celular e em tempo real. Funciona assim: o anunciante comunica as suas ofertas e serviços. O usuário baixa o aplicativo (disponível para IOS e Android), traça o próprio perfil de consumo num formulário por filtros de interesse ao se cadastrar, passando a ter acesso aos produtos, promoções, marcas e eventos que estão anunciando ofertas por perto via geolocalização, utilizando dispositivos Bluetooth e QR Code.

Com isso, não vão chegar por e-mail promoções para o usuário por ter feito uma busca no Google pois os algoritmos entenderam que é aquilo que ele quer. O que vai chegar na palma da mão do usuário é uma informação baseada no perfil e na proximidade do local onde ele estiver.

Estabelecimentos comerciais de segmentos diversos, atacado ou varejo podem anunciar. O Oferta da Boa sempre avalia se o cliente anunciante em potencial se enquadra nas diretrizes da empresa. Mesmo em pouco tempo de atividade, a novidade já abrange as cidades do Rio de Janeiro e de Niterói.

E o campo para crescer é vasto. De acordo com dados de 2016 da Fundação Getúlio Vargas (FGV), há, somente no Brasil, 168 milhões de smartphones. E como o tempo é algo precioso e cada vez mais escasso, as plataformas inteligentes que personalizam as informações de consumo, de acordo com o perfil do usuário, apresentam vantagens únicas ao consumidor, como não perder tempo com uma “venda” que não lhe interessa.

Para mais informações, acesse o site do aplicativo.

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7 em cada 10 clientes de bancos confiam em robôs

“Ser Digital”, foi o tema da 27ª edição do CIAB FEBRABAN 2017, congresso e feira de tecnologia bancária. Essa é considerada a nova fase da tecnologia da informação nas instituições financeiras. Algo que mistura cloud, mobile, internet das coisas e muita automação baseada em inteligência artificial e bots (softwares robôs com programação de aprendizado). Mas os clientes estariam prontos para receber essas novidades? Um estudo da consultoria Accenture mostra que sim.

A pesquisa global “Distribution & Marketing Consumer”, que aborda aspectos como a experiência do cliente e a transformação digital dos bancos e das empresas de serviços financeiros, mostra que 7 em cada 10 consumidores estão dispostos a utilizar serviços baseados em “robôs advisor” – consultoria e serviços gerados por computador, sem orientação humana – para seus serviços bancários, de consultoria financeira e seguros.

Os consumidores indicaram que os principais atrativos para o uso de plataformas com robôs para serviços seriam a perspectiva de serviços mais rápidos (39% globalmente e 46% no Brasil) e mais baratos (31% globalmente e 30% no Brasil), além de considerarem a inteligência dos computadores mais imparcial e analítica que a dos humanos (26% globalmente e 25% no Brasil).

Humanos
No entanto, o estudo também revela que quase dois terços dos consumidores ainda buscam a interação humana nos serviços financeiros, especialmente para lidar com reclamações (68% globalmente e 84% no Brasil) e para esclarecimentos sobre produtos complexos, como hipotecas (61% globalmente e 80% no Brasil).

 

 

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