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A “uberização” chegou ao cibercrime

Você sabe que uma empresa se tornou paradigma de um momento quando ela, ou seu produto ou serviço, viram sinônimos de algo. A Uber, empresa de compartilhamento de automóveis particulares para transporte urbano, é um caso assim. A chamada “uberização” é algo que define um novo modelo de negócio, no qual o importante é como as informações sobre oferta e demanda são cruzadas para oferecer algo que seria mais caro no mundo físico. Vamos combinar que é um termo bem horrível de ser pronunciado, mas isso não está atrapalhando sua adoção. E se você quer um exemplo definitivo de que a moda está avançando, olhe para o cibercrime. Os criminosos digitais já estão utilizando serviços digitais de ataque.

O fenômeno foi identificado pela empresa brasileira de segurança digital CIPHER Intelligence em uma análise sobre os tipos de ataques que tendem a aumentar em 2017 e que envolvem roubo de dinheiro e informações pessoais.

Segundo Paulo Bonnuci, vice-presidente da CIPHER, “nos dias de hoje, uma empresa ser invadida não é questão de “se” e, sim, de “quando”. Em algum momento todas as empresas serão invadidas e, em muitos casos, por diversas vezes”. Portanto, é necessário ter um processo contínuo de monitoramento, contenção e combate”, alerta. De acordo com o especialista, planos e atividades devem incluir táticas que permitam descobrir rapidamente a invasão, impeçam a exploração, bloqueiem a expansão e restaurem o ambiente.

Para ajudar na elaboração de planos prevenção para proteção dos dados, a CIPHER identificou as principais tendências em cibersegurança:

1. “Uberização” de ameaças expande os ataques
A Uber é considerada a maior empresa de táxi do mundo e não tem sequer um veículo. A mídia mais popular do planeta, o Facebook, não produz nenhum conteúdo. O maior provedor global de hospedagem, o Airbnb, não é dono de nenhum quarto de hotel. A era do “tudo-como-serviço” está se aproximando e não poderia ficar longe do submundo das ameaças digitais.

Hoje, o maior cibercriminoso não necessariamente precisa sequer ser dono de nenhuma ferramenta. As “ameaças como serviço” vão aumentar ainda mais a participação do “submundo do crime” nos ataques cibernéticos, visto que explorar o crime virtual gera menos penalidades e proporciona um retorno maior e mais rápido.

2. Hacktivismo será mais frequente
Hacktivismo é o ato de hackear sistemas por motivação social ou política. Governos, políticos, pessoas públicas, artistas e inclusive empresas perceberão o aumento de páginas invadidas, websites fora do ar e de vazamento de informação, incluindo o WikiLeaks. A população mundial como um todo está ficando cada vez mais polarizada em suas crenças e valores, aliada a “Uberização” para facilitar os ataques.

3. Ransomware se mantém como a principal ameaça digital
Os cibercriminosos buscam dinheiro rápido e o ransomware permite isso, já que é caracterizado pelo sequestro virtual dos dados. O ataque pode se iniciar de diversas formas, desde um post em rede social com um link malicioso, um e-mail de phishing ou até comentários em blogs. O intuito é fazer com o que o usuário baixe um malware que, ao ser executado, bloqueia o acesso a sistemas infectados que só é liberado mediante pagamento de resgate.

O pagamento é feito através de bitcoins, moeda digital que não identifica quem paga ou recebe valores, o que promove o crime pelo anonimato, uma vez que quem recebe o resgate não pode ser identificado.

4. Ataques à “internet das coisas” (IoT) viraram realidade
O fenômeno do IoT não só é um acelerador tecnológico que beneficia em muito a produtividade das empresas e o bem-estar das pessoas, mas também potencializa os danos dos ataques.

Fora os danos diretos à IoT, hackers estão no momento até mais interessados em adicionar os dispositivos invadidos a uma botnet, usando-os para distribuir negação de serviço (DDoS) e também cobrando para parar o ataque. Ou seja, cada vez mais empresas e pessoas têm dispositivos conectados à sua rede e/ou à Internet, e os hackers sabem tirar proveito disso.

 

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Como reter talentos

* Por Liane Sanerip

Muito se fala em reter talentos – acredito ser este um brilhante caminho a ser trilhado por empresas que buscam crescer em qualidade, conquistar e expandir mercados. Mas qual o segredo do sucesso para chegar num resultado onde se verifica a real retenção de bons funcionários conhecedores do negócio?

Um funcionário leva em média 2 anos para adquirir maturidade profissional dentro do seu cargo de atuação. É o tempo necessário para conhecer o mercado onde a empresa atua, os departamentos que a compõem, o papel de cada área, sistemas e, obviamente, conhecer a fundo sua função, obter responsabilidades, tornar-se referência, chegar ao ponto de desempenhar seu papel demonstrando total segurança naquilo que faz.

Desde os tempos da faculdade, quando iniciamos um curso, o conteúdo sempre é voltado às aulas práticas e teóricas. Praticamos seminários, apresentações em sala de aula, simulamos a abertura de uma empresa, apresentamos TCCs, aulas de laboratório, ou seja, colocamos em prática o que aprendemos na teoria. No mundo corporativo deveria ser igual: receber as instruções teóricas daquilo que se quer colocar em prática.

Empresas que investem em capacitação estão alguns passos à frente daquelas que ainda não identificaram este caminho. Um bom exemplo é quando assistimos a uma palestra de algum expert em determinado assunto: saímos motivados, entusiasmados pelo novo conhecimento adquirido, queremos logo colocar em prática.

Empolgação
Precisamos empregar em nosso mundo corporativo a mesma empolgação que um estudante tem em aprender algo novo. Como tudo é mais motivador quando entendemos sobre determinado assunto. Lembra da expressão “Eureka”, dita por Arquimedes quando resolveu o complexo dilema para calcular o volume – ele saiu correndo e gritando de tão empolgado. As descobertas nos trazem esses sentimentos: empolgação, segurança, coragem.

A escolha de um bom profissional inicia-se com o processo seletivo, mas o desenvolver deste candidato dentro da corporação, dependerá do investimento que ela está disposta a empregar. Ensinar pessoas, capacitando-as, desenvolvendo suas melhores habilidades, traz maior engajamento dentro da empresa quando as pessoas são motivadas.

*CEO da Enterpriserh

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Acesso ao mercado é o principal motivo para startups buscarem parceria

A parceria com grandes empresas é uma das estratégias utilizadas por startups de alta tecnologia para desenvolvimento do seu negócio. Enquanto 95% dos empreendedores querem desenvolver essas parcerias a longo prazo, apenas 57% consegue fazer isso de fato, aponta o estudo “What Deep-Tech Startups Want from Corporate Partners”, lançado pelo The Boston Consulting Group (BCG).

O estudo do BCG indica que 80% das startups classificam o financiamento como prioridade principal. Contudo, quando buscam parcerias corporativas, o financiamento é prioridade para 25% dos empreendedores. Para 43% das startups que procuram corporações, o acesso ao mercado é o principal motivo de parceria. Conhecimento do negócio é a segunda principal razão, apontada por 25% dos respondentes.

Mas por que nem todas as startups conseguem desenvolver essas parcerias? O estudo do BCG indica que alguns obstáculos que precisam ser superados:

● Startups com preparação inadequada, incluindo falta de transparência na proposta de valor, aplicação e conceito;

● As duas partes falham em definir claramente como será a relação desde o início, incluindo visão, negócios, conhecimento e objetivos de recursos humanos;

● Falta de alinhamento sobre timing e processos, gerados pela complexidade e demora em decisões corporativas;

● Falta de status e papéis claros para as startups dentro da empresa maior;

● Nenhum patrocínio de alto nível para a inicialização dentro da corporação;

● Falta de buy-in do negócio no lado corporativo.

As grandes empresas que querem trazer startups de alta tecnologia para seu portfólio precisam considerar cuidadosamente as necessidades específicas dessas operações jovens, especialmente onde as startups estão em seu desenvolvimento e que tipo de apostas as maiores empresas estão fazendo. Ambos os lados também precisam elaborar o ajuste da estrutura da colaboração e especificar como as duas entidades irão realmente trabalhar em conjunto.

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A tecnologia como protagonista do novo varejo

* Por Maurício Trezub

Com o empoderamento de um novo consumidor, o millennial, vivenciamos de perto uma transformação na maneira de se executar o varejo no Brasil e no mundo. Podemos afirmar que já se iniciou uma reorganização do setor, dando origem a um novo mapa do varejo global.

O relatório da Deloitte, “Os Poderosos do Varejo Global – A arte e a ciência dos clientes” – ano base 2015, mostra que nos próximos anos haverá importantes mudanças de cenários. O destaque é a Amazon, que figurou pela primeira vez no top 10 do ranking e que, com uma projeção sobre as suas taxas de crescimento, em cerca de apenas três anos, deve se tornar a segunda maior varejista do mundo, encostando no Walmart, que ocupa a liderança há um bom tempo. A verdade é que quem tiver um novo olhar sobre como entregar produtos e serviços, por meio de experiências diferenciadas aos consumidores, sairá à frente.

Se antes algumas tecnologias eram consideradas futuristas, hoje passam a ser desenvolvidas e incorporadas pelo varejo de forma muito mais acessível e totalmente viável. A robótica, por exemplo, vem para a automação e chega mais barata e humanizada para a operação do varejo, seja para a vigilância e monitoramento de estacionamentos ou, mesmo, para um atendimento prévio e personalizado aos clientes na entrada de uma loja, entre diversas outras aplicações.

Outra tecnologia emergente é a realidade virtual. Com preço baixo e adoção massificada pelo entretenimento, a ferramenta se torna uma estratégia transformadora, inclusive para os canais de e-commerce. O varejo alimentar europeu tem uma iniciativa de comércio eletrônico combinado à realidade virtual aumentada, que muda totalmente a experiência de compra. O cliente acessa o portal de vendas online e, usando os óculos de dentro de casa, passeia pelos corredores do supermercado, como se estivesse em uma loja física, mas com a vantagem de ter inúmeras informações proporcionadas pelo sistema ao seu dispor, como receitas e até hábitos de consumo dos seus amigos. Finalizada a compra, o consumidor faz o pagamento e recebe os produtos em casa. Conclusão: uma experiência sensacional e sem atritos, com a aplicação prática do comércio digital, pelo uso de tecnologias transformadoras.

O e-commerce se consolidou como peça chave da transformação do varejo, agregando, cada vez maiores parcelas nas vendas totais. No mapa do varejo global, o comércio eletrônico representa 19,6% do varejo chinês, 18% do Reino Unido, 10% do americano e apenas 3,3% do brasileiro. Mesmo que em algumas categorias específicas no país (eletro, livros e informática), este percentual alcance 30%, existe uma grande janela de oportunidades para as empresas explorarem nas transações locais. A demanda já se preparou para comprar online – falamos de consumidores milennials, totalmente conectados. Mas a oferta de muitos segmentos ainda está a muitos passos dessa realidade.

A tecnologia digital é fundamental para o varejista inovar a entrega da sua marca e, assim, proporcionar experiências novas e surpreendentes. O consumidor dita as regras sobre o que espera e cabe às empresas se transformarem para superar essa expectativa. Há uma nova lógica de consumo para os negócios e a tecnologia passa a ser protagonista e não mais peça complementar no processo de vendas. A Uber, por exemplo, maior companhia de transporte privado do mundo, não possui carros, mas uma plataforma tecnológica. O Facebook, maior veículo de mídia, não cria conteúdo, mas disponibiliza uma ferramenta online. O Alibaba, maior serviço de vendas, não tem estoque e, mesmo assim, é uma gigante de comércio virtual. O Airbnb não comprou uma única cama e é o maior serviço de hospedagem do mundo.

Global
A transformação do varejo global é palpável. A experiência nada menos do que sensacional é o que o consumidor espera e, de forma rápida, ele vai descartar das suas escolhas marcas que não realizem essa entrega.

Suportada por uma estratégia bem definida, a tecnologia é a única forma de atender a essas expectativas. Acertar no uso dessas ferramentas e plataformas é o que faz destes recursos os astros principais capazes de transformar o mercado e encantar o consumidor.

diretor de e-commerce da TOTVS

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BNDES apoiará MPMEs inovadoras com fundo de crédito

A BNDESPAR está lançando um fundo de crédito para apoiar pequenas e médias empresas inovadoras, com faturamento anual de, no máximo, R$ 90 milhões e que atuem, preferencialmente, nos setores de tecnologia da informação, novos materiais, biotecnologia, nanotecnologia e audiovisual. A BNDESPAR poderá investir até R$ 80 milhões, limitados a uma participação máxima de 50% no patrimônio total do fundo, que pode chegar a R$ 200 milhões. Os demais recursos serão captados junto a outros investidores. O fundo terá um gestor privado, que será selecionado por chamada pública e o resultado será conhecido até agosto.

O financiamento a micro, pequenas e médias empresas é uma das prioridades das novas políticas operacionais do BNDES, que atende a esse segmento por meio de concessão de crédito ou via mercado de capitais. O fundo de crédito para MPMEs inovadoras é mais uma das iniciativas em desenvolvimento pelo BNDES para fomentar o mercado de capitais e ampliar a fatia de crédito corporativo de longo prazo.

O fundo deverá ser lastreado em debêntures ou cédulas de crédito bancário, aumentando a oferta de recursos para micro, pequenas e médias empresas, que têm mais dificuldade de acesso ao mercado tradicional de crédito e usualmente não dispõem de ativos suficientes para oferecer como garantia a empréstimos tradicionais. Os títulos que vão compor a carteira do fundo serão lastreados em financiamentos com prazos de 12 a 48 meses e garantias flexíveis, que podem envolver, entre outros instrumentos, recebíveis futuros dessas empresas e direitos sobre propriedade intelectual. Parte do crédito concedido também poderá ser conversível em ações da empresa.

O fundo de crédito estruturado para MPMEs inovadoras é um projeto piloto da BNDESPAR inspirado em experiências internacionais denominadas venture debt, que é a concessão de crédito para empresas inovadoras. Considerando as experiências internacionais, estima-se que esse mercado possa alcançar até R$ 1 bilhão no Brasil.

Os principais objetivos do BNDES com a iniciativa são: estruturar uma nova forma de apoio à inovação e às MPMEs; complementar as formas de apoio do BNDES e da BNDESPAR atualmente existentes; contribuir para o desenvolvimento do mercado de capitais nacional; alavancar o uso de recursos do BNDES, em parceria com o mercado; oferecer a investidores uma nova classe de ativos; incentivar gestores especializados a atuar com foco em crédito de longo prazo para pequenas e médias empresas.

Apoio às MPMEs
No segmento de crédito para esse perfil de empresas, o BNDES já oferece recursos na modalidade direta, com condições incentivadas em relação ao custo e vinculadas à execução de planos de investimento em inovação. Já no apoio indireto, via agentes financeiros credenciados, os principais produtos são Cartão BNDES, BNDES Automático, BNDES MPME Inovadora e BNDES Progeren, para financiamento a capital de giro.

Atualmente, a BNDESPAR figura entre os maiores investidores brasileiros da indústria de private equity e venture capital nacional, com capital comprometido de R$ 3 bilhões em 42 fundos e mais de 170 empresas investidas em todas as regiões do país e em mais de 15 setores da economia. Na carteira de fundos do BNDES, a cada real investido pelo Banco, existe o equivalente a R$ 4,50 de outros investidores nacionais e estrangeiros, o que representa um excelente multiplicador dos recursos desembolsados.

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Medo de concorrentes inovadores atinge 78% dos executivos de tecnologia

O mundo empresarial vive grandes desafios atualmente. O acesso às tecnologias novas e as ideias sem precedentes de negócios inovadores estão pressionando fortemente as empresas tidas até pouco tempo como inovadoras absolutas. Se até pouco tempo atrás era fácil identificar um concorrente, porque em geral ele nascia do mesmo setor, hoje em dia nunca se sabe de onde ele virá. Pode ser de qualquer setor. E os estragos no mercado tendem a ser enormes.

De acordo com o estudo As empresas disruptivas do setor de tecnologia estão sofrendo disrupções (Disruptive technologies barometer. The disruptors are the disrupted), realizado pela KPMG Internacional, a maior preocupação para os líderes das empresas de tecnologia é a concorrência decorrente de outros setores. No caso, 78% dos empresários entrevistados afirmam tal preocupação.

“As inovações surgem em ritmo acelerado. Algo novo hoje pode não ser tão eficaz amanhã. As empresas precisam se adequar e evoluir visando o que o mercado tem de melhor a oferecer. A concorrência é inerente a qualquer mercado, basta saber utilizá-la a seu favor”, conclui o sócio da KPMG, Frank Meylan.

De acordo com o paper, menos de um terço dos executivos de tecnologia sentem-se preparados para as novidades do setor. Apenas 30% dizem colocar novas tecnologias na agenda do board, 26% declararam ter práticas de colaboração entre tecnologia e negócios e 29% contam com talento para inovar.

Por outro lado, a pesquisa apontou também que a maioria dos executivos considera tecnologias disruptivas um fator positivo e as utilizam para reformular os modelos de negócio da própria empresa. O uso da inteligência artificial, por exemplo, promove em 44% a melhoria da qualidade dos produtos oferecidos no mercado.

Novas tecnologias
Para 49% dos empresários, a Internet das Coisas (IoT, sigla em inglês) é o principal fator influenciador da produtividade empresarial. Seguido de Análise de dados e robótica (48%), plataformas on-demand e de pagamentos digitais (47%), realidade virtual e impressoras 3D (45%).

“O setor está sendo altamente modificado, desde a cadeia de produção até a oferta do produto. É importante ressaltar como as tecnologias disruptivas podem ajudar na melhoria dos produtos, na forma como são disponibilizados, no atendimento ao consumidor”, comenta o sócio da KPMG.

O relatório tem como base uma pesquisa global realizada pela Forrester Consulting em nome da prática global de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações da KPMG Internacional. Ao todo, foram entrevistados 580 executivos de empresas de tecnologia de 16 países: Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Israel, Japão, Portugal, Coreia do Sul, África do Sul, Espanha, Taiwan, Reino Unido e Estados Unidos.

 

 

 

 

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5G reduz custos em um mundo cada vez mais conectado

Se o 5G promete transformar muitos aspectos relativos à maneira como vivemos e trabalhamos, provedores de serviços e empresas, por sua vez, desejam entender como a tecnologia corresponderá a suas necessidades específicas de negócio. Ao usar uma modelagem sob medida que reflete necessidades específicas dos clientes, os Serviços de Aceleração em 5G da Nokia podem auxiliar operadoras e empresas a compreender como a mudança para o 5G vai lhes permitir entregar novos serviços que transformem a experiência do consumidor e criem novos fluxos de receitas.

Uma análise sobre a performance da telefonia de quinta geração em redes reais, feita em profundidade pela Nokia, revelou que essa tecnologia tem o poder de:

  • Aumentar a capacidade em 40 vezes, em relação ao 4G, o que faz do 5G a única tecnologia viável comercialmente capaz de proporcionar uma experiência de vídeo em realidade virtual verdadeiramente imersiva, em locais frequentados por grandes audiências
  • Reduzir, substancialmente, o custo-por-dispositivo, em casos como os de implementação de uma cidade inteligente, por abarcar milhões de dispositivos conectados, incluídos sensores de IoT
  • Oferecer ‘99,9% de confiabilidade’, além de baixa latência em escala, tal como demandada por um ambiente de Indústria 4.0

A pesquisa e a análise da Nokia mostram, ainda, como operadoras e empresas podem capitalizar resultados a partir de usos já existentes da quinta geração, rumo ao melhor retorno sobre investimento. Os planos de negócios incluem:

  • ‘5G to the Home’, que atingirá seu break-even após 4 anos, em um contexto em que a receita mensal média por usuário permaneça superior a 40 Euros (cerca de R$ 132,00)
  • Eventos com 5G e hotspots, em estádios, por exemplo, atingem o payback dentro de 1 ano, de acordo com o número de eventos que sediam, para uma estimativa de um mínimo de 5 eventos por mês para garantir um plano de negócios rentável
  • Operadoras podem obter vantagens tangíveis, típicas de early movers, em termos de receita e market share em serviços como IVI (in-vehicle infotainment).

“As notícias têm focado as tecnologias de 5G que favorecem a performance de rede, mas é também importante discutir a maneira pela qual tais conexões, em banda larga e de baixa latência, serão convertidas em valor para o cliente. Com dois novos estudos publicados e com os Serviços de Aceleração em 5G, a Nokia mostra a operadoras e empresas o modo como podem se beneficiar dos estágios iniciais de implementação do 5G”, afirma Joe Madden, Analista Principal da Mobile Experts.

“Em nossos estudos, apresentamos novos dados sobre benefícios e oportunidades de negócio que são possíveis graças ao 5G. Com nossa plataforma de tecnologia end-to-end, 5G FIRST, e com os Serviços de Aceleração em 5G, temos uma oferta abrangente e que pode ser impulsionada, no sentido de auxiliar operadoras e empresas a entender o real valor do 5G para suas necessidades de negócio. Como trabalhamos em estreita ligação com nossos clientes, podemos ajudá-los a desenvolver seus negócios e, ainda, fazemos recomendações sobre investimentos, na trilha para o 5G”, afirma Harold Graham, diretor da área de negócios em 5G da Nokia.

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Família Digital oferece oficinas educativas e gratuitas para pais e crianças que falam sobre a segurança na internet

Entrando já na última semana de realização, o Família Digital, evento voltado para pais e crianças de 05 a 13 anos, trata, de forma lúdica, e por meio de oficinas educativas o uso consciente da internet. Cada vez mais cedo, as crianças ingressam no mundo digital, e apesar desta iniciativa ser extremamente positiva por estimular a coordenação, imaginação e a criatividade, seu uso também pode esconder alguns riscos.

Com programação gratuita, preparada e conduzida por profissionais especializados no universo infantil, o Família Digital conta com oficinas de Cubee Craft, Teatro, Oficina Literária e Contação de Histórias, até 2 de maio.

Programação

As atividades são diárias, gratuitas e acontecem no Shopping Market Place, em São Paulo, dentro do Espaço de Eventos, de segunda a sexta: das 14h às 19h; e aos sábados, domingos e feriados: das 12h às 20h.

Dentre as ações estão:

Espetáculos teatrais: com os temas “O plano dos monstros” e “Princesinhas piradinhas no Mundo Virtual”, as atrações trazem duas histórias divertidas e interessantes aos participantes, que utilizam o cenário virtual e seus riscos como pano de fundo;

Contação de histórias: são personalizadas com a temática do projeto, e a cada semana uma nova história é contada;

Oficina de produção de livro: construção de livro colaborativo em tempo real. Depois, haverá a publicação do livro na página do Facebook do projeto, e os participantes serão marcados para baixarem as suas obras em PDF;

Oficina de Cubee Craft: nesta atividade, o participante aprenderá montar o personagem que escolher seguindo a técnica dos modelos tridimensionais, em que o boneco tem formas de cubos ou blocos retangulares.

(In)Segurança na rede

Atualmente, é impossível quantificar o volume de informações que circulam na rede diariamente, principalmente se considerarmos que o acesso a elas é cada vez maior via os smartphones, tablets, computadores e notebooks.

Segundo o estudo TIC Kids Online Brasil 2015, que pesquisou o uso e hábitos da população de 9 a 17 anos usuária de Internet no Brasil, há 23,4 milhões de crianças e adolescentes que usam a web. Além disso, o acesso à rede pelo celular está fortemente disseminado em todas classes sociais, com AB: 90% C: 82% DE: 86%. Com tantas crianças e adolescentes navegando livremente, não é difícil aparecerem casos como os apontados pela Safernet em 2016 – a ONG recebeu 312 denúncias de casos de cyberbullying no país, em 2015 esse número foi 265. 

Serviço

Família Digital

Data: de 3 de abril a 2 de maio de 2017

Local: Shopping Market Place Iguatemi – Praça de Eventos (em frente ao Outback)

Endereço: Av. Dr. Chucri Zaidan, 902 – Vila Cordeiro, São Paulo – SP, 04583-110

Fone: (11) 3048-7000



Nextel sofre mudança na cúpula do Brasil

Roberto Rittes comandará a Nextel no Brasil

A NII Holdings, empresa controladora da Nextel Brasil, anuncia hoje que Roberto Rittes foi nomeado como novo CEO da Nextel Brasil.

Roberto Rittes, 43 anos, traz mais de uma década de experiência sênior, tendo ocupado posições-chave nas companhias brasileiras de telecomunicações Brasil Telecom e Oi Paggo. Mais recentemente, entre 2016 e 2017, Rittes foi diretor da H.I.G. Capital, fundo global de private equity. Rittes possui MBA pela Harvard Business School e é formado em administração pela Fundação Getúlio Vargas (EAESP – FGV).

“Estamos animados em ter Roberto conosco, liderando nosso foco em crescimento do negócio de 3G e 4G, atraindo e retendo clientes que valorizam os serviços móveis de alta qualidade que oferecemos”, afirma Steve Shindler, CEO da NII.

A Companhia também anuncia que Francisco Valim está deixando o cargo de Presidente da Nextel Brasil. “Quero agradecer ao Valim pelo esforço tremendo em liderar o turnaround do nosso negócio no Brasil. Sua experiência em transformar companhias e gerenciar mudanças organizacionais resultou na melhora significativa de nossas operações, e ele deixa fundações sólidas sobre as quais continuaremos construindo”, completa Shindler.

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Huawei e GE lançam solução de manutenção industrial preditiva na nuvem

Huawei e GE Digital lançam solução para manutenção industrial preditiva baseada em nuvem (Industrial Cloud-based Predictive Maintenance Solution). A nova solução integra o Edge Computing IoT (EC-IoT) da Huawei com a plataforma em nuvem da Internet Industrial Predix da GE. O anúncio foi realizado durante a Feira de Hannover de 2017 (Hannover Messe 2017), a principal exposição industrial do mundo.

As empresas reforçaram que a nova solução serve em integração ponta a ponta, entre ativos industriais e aplicativos na nuvem, possibilitando o monitoramento em tempo real da saúde da máquina, análise de dados e percepção, bem como a tomada de decisões inteligentes de manutenção. Na era da indústria digital, as duas fabricantes acreditam que a manutenção preditiva ajudará a reduzir custos e prevenir tempo de paralisação não planejada de ativos, além de impulsionar inovações em produtos e serviços.

Ao comentar sobre a colaboração, a presidente do Departamento de Marketing e Vendas de Soluções da Huawei Enterprise Business Group, Diana Yuan, disse: “A era da indústria digital não traz apenas oportunidades de desenvolvimento para indústrias tradicionais, mas também cria desafios relativos à interconectividade entre diversos dispositivos, computação de Big Data e aplicativos inteligentes”.

O CTO da GE Digital, Harel Kodesh, disse: “O crescimento da Internet Industrial depende do cultivo de um ecossistema e do compromisso de se desenvolver, em conjunto, soluções para acelerar a transformação digital para a indústria”.

Interconexão
A Huawei e a GE anunciaram sua parceria estratégica em julho de 2016 e essa solução conjunta é a mais recente realização em seu trabalho de cooperação no campo da Internet das Coisas (IoT – Internet of Things) industrial. A solução integra gateways de EC-IoT e Agile Controller da Huawei, a plataforma Predix da GE, sensores e controladores de outros parceiros e aplicativos industriais para construir canais de informação entre redes industriais e uma plataforma de interconexão.

A solução de manutenção industrial preditiva será adotada pela Schindler, fornecedora mundial de elevadores e escadas rolantes. Ela irá ajudar a Schindler a conectar e gerenciar centralmente seus milhões de elevadores no mundo, reduzindo significativamente os custos de manutenção de equipamentos e melhorando a confiabilidade do serviço, beneficiando bilhões de pessoas em todo o mundo, todos os dias.

“Com o uso de tecnologias inovadoras e de nossa expertise no setor, desenvolvemos o Schindler Ahead, a plataforma digital industrial para mobilidade urbana inteligente. A parceria com a Huawei e suas soluções de conectividade de vanguarda nos permitem escalonar rapidamente e inovar de forma muito ágil em favor de nossos clientes”, disse o membro do Comitê Executivo do Grupo e CDO (chief digital officer) da Schindler, Michael Nilles.

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Mercado Livre apresenta nova diretora de marketplace no Brasil

Cristina Farjallat é a nova diretora de Marketplace do Mercado Livre no Brasil. Com 22 anos de experiência em Bens de Consumo, Varejo e Consultoria Estratégica, Cristina já ocupou cargos de gestão em grandes empresas como Procter & Gamble, McKinsey & Co. e Hypermarcas, e em startups.

A executiva é Engenheira Química formada pela Poli/USP e possui MBA pela Harvard Business School.

No Mercado Livre, a Cristina terá o desafio de manter o crescimento das vendas e da receita na área, além de ampliar o mix de ofertas nas categorias do marketplace.

Leandro Leite Soares – que ocupou este cargo nos últimos 5 anos – foi promovido a Diretor de Mercado Envios para a América Latina e terá como missão desenvolver a ferramenta de Mercado Envios – a área de logística do Mercado Livre – nos países em que já está presente (Brasil, Argentina, México, Chile e Colômbia) e criar soluções para os demais países em que o Mercado Livre atua.

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Cinco maneiras de combater phishing e ameaças externas

 A autenticação de e-mails é um pilar importante da proteção contra ameaças digitais, mas não deve ser o único. O ataque que usou a marca do Serviço Postal dos Estados Unidos (USPS) é o mais recente exemplo da necessidade de ir além da autenticação de e-mails. Os criminosos enviaram e-mails de phishing para as vítimas, afirmando que um pacote não poderia ser entregue e que deveriam clicar em um link inserido na mensagem. O e-mail dizia que o link as encaminharia para a página do USPS para a resolução do problema, mas o link era falso.

Apenas 30% da fraude com e-mails é realizada por meio da falsificação de domínios idênticos, segundo o Grupo de Trabalho Antiphishing. É mais provável que os fraudadores utilizem domínios similares ou implementem táticas como falsificação do “Assunto”, “Nome” ou e-mail do remetente. Isso significa que as organizações precisam urgentemente implementar uma abordagem holística para o combate a ameaças digitais.

“Em um mundo em que o cibercrime compensa, esse tipo de campanha de phishing acontece o tempo inteiro”, alerta Ricardo Villadiego, CEO da Easy Solutions. “Esse tipo de ataque é muito alarmante, pois os cibercriminosos sabiam que o USPS utilizava DMARC (protocolo de autenticação de e-mails amplamente utilizado), e usaram a criatividade para elaborar maneiras de burlar esse protocolo”, explica.

Veja algumas recomendações que podem garantir que as organizações fiquem protegidas contra uma série de ataques e golpes aplicados em diferentes canais:

– Implemente um sistema que não apenas identifique as ameaças como também consiga desativá-las com agilidade. Isso irá minimizar os impactos de um ataque a clientes e funcionários;
– Não limite o monitoramento de ataques ao canal de e-mails. Expanda o monitoramento de potenciais ameaças para redes sociais, websites, Dark Web e outros;

– Monitore lojas de aplicativos não oficiais para garantir que os fraudadores não estejam criando apps maliciosos que falsificam a sua marca ou a imagem da sua marca;

– Utilize um protocolo de machine learning para analisar dados em escala e encontrar e eliminar ameaças o mais rápido possível;

– Avalie o registro de domínios similares, uma vez que ele pode ser um indicador de um plano criminoso para usar domínios falsos em campanhas futuras de phishing.

Os fraudadores estão sempre encontrando novas maneiras de enviar e-mails de phishing para vítimas potenciais utilizando domínios de organizações reais. Portanto, acima de tudo, uma estratégia eficiente de proteção contra ameaças digitais deve incluir uma abordagem proativa, que analise todo o ciclo da fraude.



TomTom lança aplicativo de GPS gratuito para smartphones Android no Brasil

A TomTom acaba de lançar o aplicativo TomTom GO Brasil, um aplicativo de navegação ponto a ponto gratuito para Android que, segundo a empresa, pode ser armazenado no celular independentemente de o usuário ter ou não cobertura de dados disponível e sem gastar o precioso limite de dados de cada um.

Compartilhando a mesma interface clássica da linha de navegadores via satélite TomTom GO, o aplicativo móvel funciona como um GPS tradicional, ajudando o motorista a se localizar e a chegar mais depressa ao seu destino e ainda evitando o trânsito (o recurso de trânsito necessita de conexão de dados). O aplicativo também disponibiliza mapas offline (armazenados no seu smartphone), ajudando a reduzir o consumo de dados ao navegar pelas ruas do Brasil.

A comunidade de usuários TomTom ajudará no desenvolvimento do aplicativo, pois poderá compartilhar a localização dos radares de velocidade, erros do mapa e limites de velocidade.

Recursos do aplicativo TomTom GO Brasil:

  • Mapas do Brasil: mapas offline que abrangem todo o país e quatro regiões menores;
  • Mapas offline: Não se preocupe com o consumo de dados ou com a sua conexão – todos os seus mapas são armazenados no smartphone;
  • Roteamento inteligente: saiba que você está sempre na melhor rota graças aos dados dos trajetos de milhões de usuários da TomTom;
  • TomTom Traffic: rotas inteligentes que evitam o tráfego em tempo real;
  • Radares fotográficos de velocidade: alertas avançados sobre os radares fotográficos de velocidade;
  • Pontos de interesse: milhões de paradas úteis disponíveis offline, ao longo da rota ou no seu destino;
  • Tecnologia Avançada de Indicação de Faixa de Rodagem: Fique tranquilo sabendo que você está na faixa certa;
  • Predição de destinos: O aprendizado de máquina estuda os seus hábitos ao volante e dá sugestões para o seu próximo destino;
  • Sem anúncios: Evite anúncios irritantes e tenha uma jornada mais eficiente e sem interrupções;
  • Compartilhe o seu Horário de Chegada: Avise outras pessoas sobre o seu horário de chegada e localização usando o aplicativo de mensagens de sua preferência;
  • Navegue até os Contatos e Fotos: Encontre instantaneamente uma rota até o endereço dos seus contatos e das fotos com geotagging armazenadas no seu celular. 

Os requisitos mínimos do smartphone para poder utilizar o app são: Um smartphone com Android versão 4.0.3 ou superior e uma tela com resolução de 800 x 480 pixels ou superior.

O aplicativo já está disponível gratuitamente para download no Google Play, neste link.



Lenovo amplia linha de storage e aposta em soluções combinadas

A fabricante de equipamentos Lenovo decidiu ampliar sua linha de storage no Brasil. Em 2017, a companhia deve dobrar a oferta de modelos disponíveis, a fim de trazer ao mercado soluções combinadas: partindo do armazenamento tradicional, passando por soluções de alta performance, e chegando em inovações de armazenamento virtualizado e inteligência artificial, tudo customizado de acordo com as necessidades do cliente.

Com foco neste mercado em forte transformação, os lançamentos consolidam um portfólio robusto e abrangente. Equipamentos das séries S, V e D ganham neste semestre novos modelos, com perfis que vão de máquinas de entrada até as mais avançadas. “Diferentes clientes e modelos de negócios precisam de diferentes soluções de armazenamento. Por isso, a Lenovo está preparada para atender as demandas de forma customizada, que combinam armazenamento e processamento, apostando em tendências do mercado como a hiperconvergência e o Storage definido por Software”, explica Luiz Gustavo de Andrade, gerente sênior de produtos de Data Center da Lenovo.

Soluções combinadas
Para o executivo, a aposta é justamente em soluções combinadas de armazenamento e processamento, já que o modelo tradicional está no limite e não traz o retorno que as empresas precisam atualmente.

A fim de complementar o portfólio, ainda neste ano a Lenovo lançará soluções da própria marca, assim como outras em parceria com grandes nomes do setor. Além de Nexenta e Cloudian, a Datacore e Microsoft são algumas das novidades e ofertas da companhia. “Trabalhamos junto com parceiros para trazermos rapidamente o que há de melhor no mercado para nossos clientes, com ofertas focadas em confiabilidade, qualidade e inovação”, finaliza Daniel Goldener, gerente de produtos de Data Center da Lenovo.

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Celular para os filhos, só depois dos 14 anos, diz Bill Gates

Hoje em dia é comum vermos as crianças interagindo constantemente com seus smartphones e tablets. A geração mais nova nasceu com a tecnologia da computação e comunicação digital e isso leva-nos a pensar que é natural que fiquem ligados ao máximo na internet. Mas, para o fundador da Microsoft, isso não é uma regra.

Bill Gates declarou que manteve os três filhos longe dos celulares o máximo que pôde. “Muitas vezes estabelecemos um tempo, após o qual não havia mais direito à tela, o que os ajudou a dormir em uma hora razoável”, disse em uma entrevista ao diário The Mirror. Ele também não permitiu que as crianças tivessem telefone celular antes de completarem 14 anos. Mesmo após essa idade, as as regras rígidas continuaram.

Gates é pai de Jennifer, 20, Rory, 17, e Phoebe, 14. Preocupado com a educação tecnológica dos filhos, o fundador da Microsoft e constantemente presente entre os mais ricos do mundo, o bilionário vê a tecnologia como algo útil, mas que pode ser também um dispersador de atenções. “Você está sempre olhando como o celular pode ser usado de uma maneira grandiosa – lição de casa ou ficar em contato com os amigos – e também onde ele tem chances de chegar a um excesso”, lembra.

“Nós não temos celulares na mesa quando estamos numa refeição, nós não damos nossos telefones celulares crianças até que eles tenham 14 anos, mesmo que elas reclamem que outras crianças tem eles mais cedo.”

Gates também é um marido zeloso ao excesso com isso. Sua mulher Melinda, apontou, na entrevista ao jornal britânico, que às vezes sente-se incomodada por não poder ter as novidades tecnológicas primeiro, já que vem de uma família que tem sua fortuna ligada aos avanços da computação. “De vez em quando eu olho para minhas amigas e digo ‘oh, eu não me importaria de ter esse iPhone’.”

Benemérito
O casal comanda a Fundação Bill e Melinda Gates, considerada uma das maiores organizações para caridade do mundo. A fundação ajuda em projetos e pesquisas em regiões pobres, dando incentivos e dinheiro para o desenvolvimento da sociedade local. Nem tudo é ligado à tecnologia da informação. A fundação já ajudou a criar banheiros ecológicos de baixo custo e colocou milhões de dólares em pesquisas para eliminação de doenças transmitidas por mosquitos.

Gates deixou o comando da Microsoft em 2008, agindo desde então somente como executivo-conselheiro. Além de ser um dos homens mais ricos do mundo, ele é considerado um dos pioneiros da computação, com a criação dos principais produtos da Microsoft até o início da última década.

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Como a inteligência artificial é utilizada no atendimento ao cliente?

* Por Bruno Dalla Fina

Os avanços tecnológicos têm interligado todas as esferas de nossas vidas em níveis antes inimagináveis. Hoje o mundo está completamente interligado e nossa decisões são afetadas por esta percepção desta nova realidade. Isto levou as pessoas a desenvolverem uma necessidade de resolver tudo com rapidez. Neste cenário, o atendimento ao cliente foi forçado a reinventar-se, os antigos processos baseados em etapas e dados já ficaram obsoletos e hoje o foco voltou-se para a intenção do cliente e suas reais necessidades.

Os assistentes virtuais, também conhecidos mais recentemente como bots ou chatbots, estão tendo um papel fundamental no atendimento ao cliente, já que representam a inovação dentro empresas que tem grandes demandas de atendimento ao cliente, não apenas pela incorporação da novidade por si só, mas principalmente pela redução de custos, retenção de atendimentos, e aumento satisfação do usuário que entregam como resultado após sua implementação.

A tecnologia que os assistentes virtuais usam é baseada em Inteligência Artificial.

Geralmente este termo é usado para explicar como uma máquina imita as funções “cognitivas”, que nós humanos normalmente associamos somente a outras mentes humanas, tais como: “aprender” e “resolver problemas”. A Inteligência Artificial utilizada nos assistentes virtuais permite criar modelos de relações semelhantes aos que um ser humano usaria para encontrar uma determinada informação (uma representação do conhecimento e compreensão). Emulando a forma de pensar de um ser humano, compreendendo a forma coloquial de se dialogar, os assistentes virtuais conseguem catalogar essas informações e procurar nela a resposta certa.

Os assistentes virtuais podem entender o que o usuário deseja ou seja, sua intenção, através das Redes Neurais. Uma rede neural simula o funcionamento de um cérebro biológico, o seu objetivo é resolver os problemas da mesma forma que cérebro humano o faria. Cada neurónio está interligado um ao outro, e o efeito dessa ligação influencia o estado de outras unidades neuronais conectadas. Estes sistemas são conhecidos como formação e auto-aprendizagem, onde ao invés de uma programação tradicional destacam-se funções de solução ou detecção, o que é difícil conseguir em uma ordenação tradicional.

A mais notável capacidade dos assistentes virtuais é de conseguirem aprender automaticamente com o usuário, isso é alcançado através de Machine Learning (Aprendizagem Automática). Este termo refere-se a uma divisão da inteligência artificial cujo objetivo é, basicamente, desenvolver técnicas que permitem os computadores aprenderem. Especificamente, trata-se da criação de programas capazes de padronizar comportamentos a partir das informações recebidas. Dentro dos diferentes modelos existentes, é desejável que um assistente virtual use o modelo probabilístico, que tenta determinar a distribuição das probabilidades descritivas da função e estabelece valores as essas características e as liga a valores pré determinados.

Desta forma, o Machine Learning permite que o assistente virtual aprenda novas palavras e significados a cada dia, aumentando sua precisão e compreensão diariamente.

Inteligência Artificial e os conceitos derivados a partir dela, são palavras que estão na moda e agora estão no discurso de todo provedor de soluções tecnológicas; e cada vez há mais tecnologias ao nosso alcance.

Resultados positivos
Os assistentes virtuais revolucionaram o modelo tradicional de comunicação entre as empresas e seus clientes, porque usam e capitalizam as informações e conhecimentos obtidas do usuário permitindo entregar um atendimento melhor, personalizado e preciso, e ao final agregando resultados positivos nos negócios a curto e médio prazo .

Não é tarefa fácil escolher um fornecedor de assistentes virtuais para uma empresa. Para fazer isso, é importante ter em conta as reais necessidades da sua empresa e de seus clientes, a informação e conteúdo que estão disponíveis, o nível de maturidade tecnológica da organização, além da experiência prévia deste fornecedor no segmento em que sua empresa atua.

country manager da Aivo

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Podcast – Os 45 mil robôs da Amazon

Guido Orlando Jr.

Ao longo do tempo, as buscas de maior escala e margens no negócio do varejo no qual a companhia atua levou o CEO Jeff Bezos a adotar robôs como forma de cortar custos e ganhar eficiência. E essa força de trabalho não humana também cresceu exponencialmente. Só de 2015 para 2016 foram alocados 50% mais robôs em suas operações.  Ouça agora o Podcast.

 

 



Evento Arnold Classic South America agita o feriado paulistano

O Arnold Classic South America, um dos maiores eventos multiesportivos da América Latina será realizado a partir desta sexta-feira (21) até domingo (23), no Transamérica Expo Center, em São Paulo, e promete movimentar a capital paulista. O próprio Arnold Schwarzenegger estará presente para a estreia da feira na cidade. O público poderá conferir de perto grandes atletas – inclusive os profissionais do bodybuilding e strongman -, celebridades fitness, atores e cantores; participar de atividades físicas e culturais, de palestras e workshops; e degustar suplementos alimentares em uma das maiores feiras de nutrição esportiva do mundo.

O Arnold Classic chega a São Paulo, após quatro anos no Rio de Janeiro, com números enormes. A quinta edição do evento no Brasil ocupará uma área de 100 mil metros quadrados do Transamérica Expo. Estão programadas 37 competições esportivas (olímpicas e não olímpicas), reunindo cerca de 10 mil atletas. A área de exposição cresceu 30% em relação ao ano passado e terá 150 marcas, com previsão de volume de negócios em torno de R$ 100 milhões. O Conference contará com 100 palestras e 4.000 congressistas. São esperadas mais de 80 mil pessoas nos três dias de evento.

Multiesportes

Pouco menos de um ano após os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, o evento apresenta uma variada gama de competições. São várias modalidades, do xadrez ao crossfit, passando pelo bodybuilding e fitness, além de lutas, artes marciais, pole dance, entre muitos outros, como a inusitada disputa de cubo mágico. Entre as novidades da edição 2017 estão o Cycling in the air, com aula de spinning no alto no heliponto do Tower Bridge Corporate no domingo (23), às 9h.

O elevado número de competições irá atrair 10 mil atletas para São Paulo. Entre eles, grandes nomes do bodybuilding profissional, como os norte-americanos Juan Diesel Morel, Derek Upshaw, Guy Cisternino Jr, Johnnie O. Jackson e Michael Lockett. Doze das melhores e mais belas atletas profissionais da categoria Figure também competirão. Entre brasileiras e estrangeiras, será a estreia da modalidade no Brasil. Outra grande atração são os “gigantes” do Strongman Pro, que chegam a levantar 500 quilos em competição.

O evento tem ainda uma particularidade no Brasil, único país a oferecer atividades paradesportivas. “Inclusão é um dos nossos grandes objetivos. O Governador Schwarzenegger sempre enfatiza essa necessidade, que vale para atletas convencionais e com necessidades especiais, sempre com atenção ao público infantil”, explica Ana Paula Leal Graziano, diretora da Savaget Promoções, parceira brasileira da Classic Productions.

Ingressos

A quatro dias da abertura dos portões, o Arnold Classic South America ainda disponibiliza ingressos a preços promocionais para compra antecipada e pela internet. A venda é feita pelo site da Tickets for Fun e o link pode ser acessado no site oficial do evento. O valor do ingresso individual para a Expo no terceiro lote é de R$ 160,00 por dia (meia entrada a R$ 80,00), enquanto o passaporte para os três dia do evento sai por R$ 210,00. A partir de sexta-feira (21), com a abertura dos portões, os ingressos só poderão ser comprados na bilheteria do local ao preço de R$ 200,00. A meia-entrada custará R$ 100,00 e o passaporte para os três dia de evento sairá por R$ 300,00.

É importante dizer que esses ingressos são válidos para a Expo mas não contemplam os eventos paralelos, como o Arnold Conference e o Campeonato de Bodybuilding Profissional, Fitness e Strongman. O interessados em comprar entradas para o Pro Show e conferir de perto alguns dos maiores atletas do mundo podem acessar o hotsite próprio do evento.

Uma das alternativas para se adquirir ingressos de meia entrada é escolher a opção “Doação de alimento”, no momento de efetuar a compra no site. Ao concluir o processo deve-se imprimir o comprovante que permite a troca pelo ingresso na bilheteria do evento, mediante entrega de 1 kg de alimento não perecível.

Serviço

Programação
Data: 21 a 23/04/2017
Local: Transamérica Expo Center
Endereço: Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro

Horário:
21 e 22 | sexta e sábado
Profissionais do setor: das 10h às 14h
Visitantes: das 14h às 20h
23 (domingo)
Visitantes e Profissionais do setor: das 10h às 18h



No Brasil há 208 milhões de smartphones, revela pesquisa da FGV

O Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (GVcia) FGV EAESP divulgou nesta última quarta-feira (19), os resultados da 28ª Pesquisa Anual do Uso de TI nas Empresas.

Os resultados são bem interessantes, acompanhe:

Em 2017, são 208 milhões de smartphones no Brasil, 1 por habitante;

Segundo a FGV, já temos 280 milhões de dispositivos móveis conectáveis à Internet no Brasil (notebook, tablet e smartphone), isto é, 1,4 dispositivo portátil por habitante (140%);

São 166 milhões de computadores (desktop, notebook e tablet) em uso no Brasil, isto é: 4 computadores para cada 5 habitantes (80% per capita);

O Custo Anual por Usuário (Gastos e Investimentos em TI no ano dividido pelo número de usuários) continua crescendo e atingiu R$ 35 mil;

A venda anual de computadores continua despencando, em 2016 foi de 12.000.000, caiu mais 15% e em três anos para a metade. Para 2017, a FGV estima o mesmo patamar de 12.000.000;

O Brasil, continua bem acima da média mundial por habitante em computador, TV e telefone;

Para cada 1% a mais de Gasto e Investimento em TI, depois de 2 anos, o lucro aumentou 7%.

Coordenado pelo professor Fernando S. Meirelles, da FGV EAESP, o tradicional estudo é considerado uma referência na área de TI. Nesta edição, participaram 2.540 empresas de médio e grande porte no Brasil.



De olho no agronegócio, Sankhya amplia atuação no Centro-Oeste

Com mais de 20 Unidades de Negócios distribuídas entre os principais estados do Brasil, a Sankhya, provedora e desenvolvedora de soluções para gestão empresarial acaba de anunciar mais duas inaugurações – uma em Campo Grande (MS) e outra em Palmas (TO). A estratégia faz parte do plano de expansão da empresa para se consolidar como uma das principais fornecedoras de sistemas de gestão do país, com presença nas mais importantes capitais brasileiras.

Para Fábio Aguiar, Gerente de Novos Canais da Sankhya, a região centro-oeste apresenta um grande número de empresas interessadas em aprimorar a gestão do negócio. “Temos certeza que a proposta de valor da Sankhya, que envolve o uso de tecnologias inovadoras, 100% disponíveis na web e dispositivos móveis, associadas ao acompanhamento evolutivo da gestão dos clientes, vão de encontro às necessidades das empresas locais, principalmente para fortalecerem seu negócio após o período mais crítico da crise econômica”, ressalta.

O principal mercado-alvo da atuação da Sankhya na região será o de agronegócios. “Temos notado uma aceleração do desenvolvimento industrial no Centro-Oeste, fruto do processo de mecanização do campo, que tem exigido cada vez mais infraestrutura para o desenvolvimento das atividades agropecuárias. E, neste contexto, os sistemas de gestão têm um papel primordial para organizar, automatizar e integrar os processos internos das empresas que atuam neste setor, para que se tornem ainda mais produtivas”, afirma.

Planejamento
Nos últimos anos, a Sankhya vem se destacando ao fornecer soluções especialmente desenvolvidas para atender às necessidades do agronegócio. Com o ERP Sankhya, é possível controlar a qualidade e a rentabilidade das sementes, resultados por lavoura, área ou hectare, armazenagem, estocagem, distribuição, além de toda área financeira, produtiva, contábil e pessoal. “Oferecemos todas as ferramentas necessárias para um planejamento eficiente e mais segurança para tomadas de decisões precisas, resultando em maior rentabilidade e lucros mensuráveis, para os gestores do campo”, diz o executivo.

Segundo Fábio Aguiar, as novas unidades serão fundamentais para a Sankhya atingir a meta de crescimento em 2017, que é de 30% em relação ao ano anterior.

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