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Tribunal inglês decide que motorista do Uber é funcionário sim

A corrida do Uber para se consolidar como uma empresa transformadora e de vida longa acaba de ver surgir um imenso obstáculo a sua frente. O judiciário do Reino Unido decidiu, nesta sexta-feira, 28 de outubro, que os motoristas dos carros pretos que levam o logo da empresa grudado no vidro são funcionários do Uber sim, e não empreendedores, parceiros, prestadores de serviço ou qualquer outra definição que já tenha sido dada.

A decisão do tribunal é uma bomba relógio que pegou carona nos planos da empresa. Sendo funcionários, os motoristas terão direito a férias, plano de saúde, 13o , salário mínimo e demais benefícios como qualquer outro trabalhador.

O Uber sempre sustentou que era uma empresa de tecnologia que apenas fazia a interface entre as pessoas que precisam de um transporte e quem tem o carro. Nesse ponto de vista, os motoristas seriam apenas parceiros independentes que utilizam a plataforma para fazer negócios independentes.

A empresa, que fica na Califórinia, já disse que apelará da decisão dos tribunais ingleses. Só no Reino Unido, calcula-se que sejam 40 mil motoristas.

O impacto pode ter consequências devastadoras para outras empresas que também funcionam na chamada economia colaborativa. São, em geral, apps de analytics e big data que unem uma demanda a uma oferta. Companhias que fazem isso com turismo, pet care, manutenção residencial, limpeza e demais serviços on demand podem sentir, mais adiante, os impactos que atingirão o Uber num primeiro momento.

“Próprio patrão”
Uma pesquisa da Citizens Advice, publicada em 2015 descobriu que mais de 460 mil britânicos estão envolvidos com essa economia colaborativa e usam algum app semelhante ao Uber para impulsionar seus serviços. Esse número representa 10% dos 4,8 milhões de profissionais liberais do Reino Unido hoje.

Em um comunicado, o gerente geral do Uber no Reino Unido, Jo Bertram, disse que dezenas de milhares de pessoas usam o Uber justamente porque querem trabalhar por conta própria e ser seu próprio patrão . “A esmagadora maioria dos motoristas que usam o app querem manter a liberdade e flexibilidade de ser capaz de dirigir quando e onde quiserem”.

O caso foi movido por dois motoristas, em julho.

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GFT investe R$ 5 milhões em novas operações e contratações

A GFT, companhia de Tecnologia da Informação especializada em Digital para o setor financeiro, anuncia o investimento da ordem de R$ 5 milhões para ampliação de suas estruturas, o que levará a contratações no mercado. Desse montante, R$ 3 milhões serão dedicados ao novo site, que será inaugurado em Curitiba, capital do Estado do Paraná, com capacidade para atender 200 profissionais. O restante, R$ 2 milhões, faz parte do investimento para ampliação do site de Alphaville, região metropolitana de São Paulo, para receber mais 150 profissionais, totalizando 1000 posições no Brasil.

O investimento da companhia dobrará suas operações para atender o crescimento das demandas do Brasil e dos projetos internacionais em Digital. Ambas inaugurações estão previstas para serem lançadas em dezembro de 2016. Periodicamente, a GFT vem promovendo uma série de ações para ampliar sua capacidade de atendimento local e na América Latina. Entre eles, estão as expansões dos seus centros de desenvolvimento, localizados em Sorocaba e Alphaville, devido ao fortalecimento e crescimento da companhia no País.

Seguindo a linha de crescimento, a empresa investiu em Centros de Excelência e Práticas de Especialização, vencendo a inércia do mercado local brasileiro através de um crescimento contínuo, especialmente por conta das demandas de mobilidade, BigData Analytics, Transformação Digital, Modelo de Entrega Ágil e DevOps de instituições financeiras.

“Os movimentos da GFT no Brasil, bem em meio a essa crise desmedida que estamos vivendo, comprovam o potencial que enxergamos no País”, pontua o regional managing director Latam da GFT, Marco Santos.

Exportação de TI
Tratando-se de operações internacionais, a frente Global Delivery Model da operação brasileira que, por sua vez, se baseia na exportação internacional de projetos e serviços de TI, tem contribuído bastante para que a operação nacional tenha uma abordagem forte e profissional, que contempla consultoria e desenvolvimento de projetos baseados em alta eficiência operacional, Metodologia Agile e Entrega Contínua que, finalmente, remete a custos mais competitivos.

Somado a isso, estão aquisições como da empresa Adesis, focada na oferta Digital, que virou o grande foco de projetos no Brasil. Esta compra reforçou a presença da GFT no México, aumentando consequentemente a presença na América Latina, que já conta com operações no Brasil e na Costa Rica. Este movimento somou-se à estratégia da aquisição feita em 2014 da Rule Financial, que abriu as portas para o Brasil passar a cuidar da operação na América Latina por conta da grande atuação da Rule na Costa Rica. “Agora, a ideia é dar um grande salto com este novo site de Curitiba, que anunciaremos o início da operação no próximo mês”, finaliza Santos.

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Data center: Level 3 e CenturyLink conversam sobre fusão, diz jornal

O Wall Street Journal destacou nesta quinta-feira, 27 de outubro, que a empresa de data center CenturyLink estaria em uma conversa avançada para fusão com a Level 3, também de data center. O negócio pode vir a ser anunciado nas próximas semanas, de acordo com o noticiário, que cita fontes participantes da negociação.

O acordo criaria uma companhia com tamanho e peso suficientes para competir no acirrado mercado de serviços de conectividade e cloud. Esse segmento está em plena transformação e os modelos de negócios tradicionais de data center já não dão a rentabilidade suficiente para garantir a sobrevivência das companhias. A saída geralmente vista como salvação para isso é ganhar escala e posicionamento mundial para ter preços mais adequados que tragam lucro, mesmo que com margens menores.

Por outro lado, ofertas de gerenciamento de dados e serviços de cloud tem crescido consistentemente, trazendo inclusive novos clientes médios e pequenos que jamais sonharam em contratar um data center. Mesmo assim, o tamanho é necessário, já que os concorrentes são empresas de peso que vieram do ramo de internet e já estão bem posicionadas.

Complementares
De acordo com o jornal, Level 3 e CenturyLink têm valor aproximado de mercado, com US$ 16,8 bilhões e US$ 15,2 bilhões, respectivamente. Mas o histórico delas é bem diferente. A primeira é hoje focada em grandes clientes corporativos e ganhou prestígio passando ilesa pela Bolha das Pontocom. A empresa opera alguns dos maiores e mais importantes backbones de internet do mundo.

Já a CenturyLink cresceu na telefonia local, principalmente rural. Também tem sido player na instalação de cabos de fibra óptica para melhor conectividade de áreas afastadas. São mais de 50 centros de dados pelo mundo que estão em mudança de oferta para serviços de cloud.

As ações da Level 3 subiram 6,1%, enquanto as ações CenturyLink saltaram 14% na negociação do meio-dia, após o jornal ter divulgado o possível acordo.

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Novo Macbook Pro traz segurança biométrica e novidade no teclado

A Apple lançou ontem os novos modelos de sua linha de notebooks. O Macbook Pro trará segurança biométrica, lendo a digital do usuário, e terá uma barra nova no teclado que é digital e sensível ao toque, a TouchBar. As novidades agradaram, apesar de não serem surpresa devido a já terem sido adiantadas por sites especializados. Mesmo assim, o lançamento teve sua importância por colocar fim às exigências do mercado. Há muito tempo esses produtos não tinham atualização e isso já começava a complicar as vendas da empresa.

Como era de se esperar, os novos Macbook Pro são mais finos e o design é elegante. São dois modelos, com 13 e 15 polegadas. O mouse sofreu uma alteração no tamanho, ficando bem maior. O hardware foi reformulado para dar mais poder de processamento e a bateria dura mais. A empresa diz que 10 horas, no uso comum.

Os modelos mostram a preocupação com a miniaturização desse dispositivo. Pode ser que estejamos chegando ao limite disso, mas a Apple acha que ainda dá pra dar mais uma apertadinha. O novo Macbook Pro de 13 polegadas tem 14,9 mm de espessura, o que o faz 17% mais fino que seu antecessor. O volume total também diminuiu, com uma redução de 23%. O de 15 polegadas tem 15,5 mm de espessura.Tudo isso interfere, no final, no peso do equipamento que fica em apenas 1,37 kg e 1,83 kg respectivamente.

A grande novidade dos modelos está no teclado. A Touch Bar é uma pequena tela horizontal que fica na parte acima das teclas normais e pode ser configurada para atalhos do aparelho, dos programas ou da internet. É como se fosse um novo painel de funções rápidas, algo que deve ajudar diversos profissionais e usuários pela forma prática de customizar o uso.

Touch Bar, nos novos Mac Pro servem para atalhos e inclui biometria
Touch Bar, nos novos Mac Pro, servem para atalhos e inclui biometria

E também é algo extremamente estético. Ok, é linda. E em uma das partes dessa barra há outra utilidade sensacional, que é o leitor biométrico de digital. Isso deve melhorar a segurança do aparelho e do uso como um todo.

O MacBook Pro mantém o histórico de ser um equipamento poderoso. O conjunto é para rapidez e volume de dados. As entradas foram substituídas por USB tipo-C com suporte a interface Thunderbolt 3, as mais avançadas para a indústria atual.

Apple TV
O evento serviu, também, para o lançamento de um novo aplicativo para a Apple TV. A empresa colocou mais interatividade para que as pessoas possam assistir seus programas preferidos ao mesmo tempo que conversam com amigos ou trocam informações. É um app bem útil, apesar de sofrer uma certa falta de criatividade no nome. Ele foi batizado apenas como “TV”.

O app funcionará também no iPhone e iPad, trazendo a televisão para esses aparelhos. E todo o complexo televisivo da Apple foi reformulado. Agora ele traz sugestões e possui uma loja virtual para adicionar novos canais. Outros aplicativos já possuem isso no mercado e a Apple mostrou que está se posicionando nesse segmento ao sabor do que já é sucesso entre os usuários. A TV não terá suporte para Netflix ou Amazon.

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“Cada projeto de contingência depende de quanto o cliente quer gastar”

Eduardo Carvalho, é um dos fundadores do antigo datacenter ALOG, empresa que teve 90% de suas ações adquiridas pelo fundo de investimentos Riverwood Capital juntamente com a Equinix em 2011, que em 2014 compra 100% do capital e fica sozinha no negócio.

A Equinix é uma empresa global e, segundo o executivo, “Todos os padrões operacionais estão unificados no mundo inteiro, seja em Singapura, Paris ou no Brasil. O mesmo crachá serve para qualquer unidade” exemplifica, para mostrar essa unidade.

Caso não consiga ver o player, clique aqui

No Brasil a empresa está presente no Rio de Janeiro, com dois datacenters, em São Paulo também com dois, sendo um no centro da cidade de São paulo e outro em Tamboré, na zona Oeste, e deve inaugurar um terceiro site em Santana do Parnaíba no primeiro trimestre de 2017.

Contingência
Segundo Carvalho, a contingência é um projeto que deve ser desenvolvido segundo as necessidades de cada cliente, porém todos os sites da Equinix são interligados por fibra óptica e redundâncias que garantem a continuidade dos negócios. “Cada cliente deve desenvolver seu projeto de contingência e sua complexidade depende de quanto ele quer gastar”, explica.

Veja a entrevista de Eduardo Carvalho, presidente da Equinix para o Brasil, que fala sobre o seguinte:

  • O que mudou no mercado nos últimos 11 anos
  • Quais os mercados que estão demandando por datacenter
  • Como a transformação digital está modificando o mercado
  • Qual o conceito de segurança de datacenters que rege o mercado
  • Qual o perfil dos novos executivos dentro das corporações

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Paperless: PMEs confessam que papelada atrapalha

Mais de 80% das pequenas e médias empresas (PMEs) querem cortar o papel dos processos de negócio e partir para o mundo paperless (sem papel). Os documentos estão atrapalhando a produtividade e a competitividades dessas empresas. Boletos, relatórios de finanças, gerenciar formulários legais e de recursos humanos está se tornando um transtorno e elas desejam mudar esse quadro.

A caótica situação da papelada aparece na pesquisa “Tendências de 2017 para Aumentar a Lucratividade e Produtividade das PMEs”, realizada pela Xerox.

Quase metade (46%) dos participantes confirmou que uma quantidade significativa de tempo é desperdiçada em processos nos quais se utiliza o papel intensivamente. Revelando que, de dez entrevistados, seis disseram que esse fator tem um grande impacto em sua lucratividade.

Como as PMEs preparam a transição dos seus processos de papel para a digitalização, a maioria dessas empresas buscará as recomendações de especialistas. Apenas um em cada cinco entrevistados estão cientes das soluções “paper-free” existentes no mercado atualmente. O estudo mostra também que 47% dos participantes da pesquisa consultará vendedores de equipamentos de escritório; um entre quatro dos participantes irá buscar o seu revendedor de TI; e 37% procurará as fabricantes de produtos e soluções de TI.

“A mudança pode ser esmagadora para pequenas e médias empresas, mas há muitas maneiras de evoluir na direção certa”, disse a diretora de Marketing e Estratégia da Xerox, Cristiana Lannes.

Metodologia
Participaram da pesquisa 1.021 pequenas e médias empresas com faturamento anual variando de menos de US$ 6 milhões para mais de US$ 305 milhões, que responderam questões online. O detalhamento do estudo “Tendências de 2017 para aumentar a lucratividade e produtividade das PMEs” foi encomendado pela Xerox e concluído, em setembro de 2016, pela empresa independente Coleman Parkes Research. Foram entrevistados gerentes de negócios das áreas de Operações, Finanças e TI, junto aos empresários proprietários das empresas. As PMEs participantes tinham entre 50 e 1.000 funcionários, e foram baseadas nos Estados Unidos, Reino Unido, França e Alemanha. Só nos Estados Unidos, 293 empresas participaram.

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Gartner revela as principais previsões de TI para empresas e usuários para os próximos anos

Analistas exploram o futuro digital no Simpósio Gartner/ITxpo 2016

O Gartner, Inc., anuncia hoje que suas principais previsões estratégicas para 2017 e os anos seguintes, apontando os três efeitos fundamentais da inovação digital continuada: experiência e engajamento, inovação nos negócios e efeitos secundários resultantes de capacidades digitais aumentadas.

“As principais previsões estratégicas do Gartner oferecem uma visão provocativa sobre o que pode acontecer em algumas das principais áreas da evolução tecnológica. No centro dos futuros resultados está a noção de disruptura digital, que deixou de ser uma inconveniência não frequente para tornar-se uma onda consistente de mudanças que está redefinindo os mercados e as indústrias por completo”, explica Álvaro Mello, Vice-Presidente de Pesquisas do Gartner. “Em 2015, dissemos que as mudanças digitais estavam acontecendo rapidamente e esse ano a aceleração continua e pode provocar efeitos secundários que teriam um grande impacto nas pessoas e na tecnologia”.

Os analistas do Gartner apresentaram as dez principais previsões durante o Symposium/ITxpo, em São Paulo:   

Até 2020, 100 milhões de consumidores farão compras por meio da realidade aumentada

A popularidade dos aplicativos de realidade aumentada (do inglês Augmented Reality – AR), como é o caso do Pokémon GO, ajudará a popularizar a AR, motivando os varejistas a incorporá-la em sua experiência de compras. À medida que o uso de dispositivos móveis se torna um comportamento arraigado e diminuem a distância entre os mundos físico e digital, as marcas e seus parceiros varejistas precisarão desenvolver mecanismos que impulsionem esse comportamento para melhorar a experiência de compras. Utilizar aplicativos de realidade aumentada para elevar o nível das informações digitais como textos, imagens, vídeos e áudios para o topo de importância do mundo físico representa um grande passo em direção a um engajamento mais profundo, tanto em lojas físicas quanto online. Um exemplo seria um consumidor que apontasse o aplicativo de catálogo da IKEA para um cômodo em sua casa e conseguisse visualizar os móveis onde gostaria de instalá-los. Esse elemento do mundo real diferencia os aplicativos de AR dos de realidade virtual (do inglês Virtual Reality – VR).

Até 2020, 30% da navegação na internet serão feitas sem o uso de telas

As novas tecnologias centradas em áudio, como Google Home e Echo, da Amazon, acessam informações baseadas em diálogos onipresentes, criando novas plataformas com base em “interações por voz” (do inglês Voice-First Interactions). Ao eliminar a necessidade de uso de mãos e olhos para navegação, as interações vocais aumentam a utilidade dos acessos à internet em contextos como dirigir, cozinhar, caminhar, socializar, se exercitar e operar máquinas. Como resultado, o tempo passado sem acesso instantâneo a recursos online será próximo à zero.

Até 2019, 20% das marcas abandonarão seus aplicativos móveis

Muitas marcas estão descobrindo que o nível de adoção, engajamento do cliente e retorno sobre investimento (do inglês Return on Investment – ROI) entregues pelos aplicativos móveis são significativamente menores do que as expectativas que baseavam seu investimento. Novas abordagens estão surgindo, com barreiras menores para descoberta e instalação e que oferecem praticamente o mesmo nível de engajamento com o cliente com um custo de investimento, suporte e marketing muito menor. Muitas empresas avaliarão negativamente essas experiências com seus aplicativos de baixo desempenho e decidirão reduzir suas perdas permitindo que seus Apps expirem.

Até 2020, os algoritmos alterarão positivamente o comportamento de mais de um bilhão de trabalhadores no mundo inteiro

A contextualização dos algoritmos tem avançado exponencialmente para incluir uma variedade de intervenções comportamentais como a psicologia, a neurociência social e a ciência cognitiva. Os seres humanos tendem a ser mais emocionais do que factuais, o que provoca comportamentos irracionais. Os algoritmos podem alterar positivamente esse comportamento pelo aumento de sua inteligência por causa do uso do grande banco de memória coletiva que contém conhecimento que já foi socializado e testado. Isso ajudará os trabalhadores a lembrarem de qualquer coisa ou a serem informados em tempo real sobre assuntos sobre os quais nunca ouviram anteriormente, permitindo que completem suas tarefas de forma objetiva, porém, também aumentando o nível de apreciação da vida à medida que ela se desenvolve. O uso de algoritmos pode assustar, no entanto, quando utilizados para gerar resultados positivos, podem provocar mudanças em diversas indústrias.

Até 2022, um negócio baseado em Blockchain valerá US$ 10 bilhões

O Blockchain foi criado como a próxima revolução no histórico de transações. Registros desse tipo fornecem uma visão compartilhada e imutável de todas as transações entre as partes envolvidas, que podem, portanto, atuar imediatamente em registros confiáveis de Blockchain e assegurar-se de que eles não poderão ser modificados. Qualquer tipo de troca de valores pode acontecer em minutos, não em dias. Aplicações de Blockchain podem liberar dinheiro, reduzir custos de transações e acelerar processos de negócios. Mesmo que o desenvolvimento do Blockchain ainda esteja no início, ele já atrai o investimento em produtos e em capital.

Até 2021, 20% de todas as atividades de um indivíduo envolverão pelo menos uma das sete principais gigantes digitais

As sete gigantes digitais atuais por receita e capitalização de mercado são Google, Apple, Facebook, Amazon, Baidu, Alibaba e Tencent. À medida que o mundo físico, financeiro e da saúde se torna cada vez mais digital, muitas das atividades realizadas por um indivíduo estarão conectadas. Essa convergência significa que qualquer atividade poderia incluir uma das gigantes digitais. Aplicativos móveis, pagamentos, agentes inteligentes (Alexa, da Amazon) e os ecossistemas digitais (Apple HomeKit, WeChat Utility e City Services) tornarão as gigantes digitais parte de muitas das atividades que fazemos.

Ao longo de 2019, cada dólar investido em inovação precisará de US$ 7 adicionais para a execução principal

Para muitas empresas, a adoção de um estilo de TI bimodal para uma inovação de sucesso tem sido uma prioridade e um primeiro passo fundamental. O alinhamento próximo entre as equipes de Modo 1 e 2 é crucial para alcançar as metas de negócios digitais. Infelizmente, os custos com a implantação do Modo 2 de “solução idealizada” não são necessariamente considerados durante a idealização, e, para muitos, os custos do Modo 1 não são levados em conta no financiamento inicial. O projeto, a implementação, a integração, a operacionalização e a gestão da solução idealizada podem ser significativamente maiores do que os custos iniciais com a inovação. Portanto, o Gartner antecipa que para cada US$ 1 gasto na fase de inovação/idealização digital, as empresas gastarão uma média de US$ 7 para a implantação da solução.

Ao longo de 2020, a IoT aumentará a demanda de armazenamento de Data Centers em menos de 3%

A Internet das Coisas (IoT) tem um potencial enorme para a geração de dados por meio dos quase 21 bilhões de pontos que deverão estar em uso em 2020. Dos quase 900 exabytes de capacidade dos discos rígidos (HDD) e unidades de estado sólido (SSD) de Data Centers previstos para serem enviados em 2020, o armazenamento de sensores discretos da IoT representará somente 0,4% e o armazenamento dos sensores de multimídia outros 2%, com um total arredondado de 2,3%. Isso indica que a Internet das Coisas pode aumentar e entregar valores e visão de negócios importantes com base em dados, enquanto permanece gerenciável do ponto de vista de infraestrutura de armazenamento.

Até 2022, a IoT economizará US$1 trilhão por ano dos consumidores e dos negócios em manutenção, serviços e bens de consumo

Uma das promessas da IoT é reduzir o custo com manutenção e bens de consumo. O desafio está em oferecer uma implementação segura e robusta que possa fornecer uma economia em uma ou duas décadas, sem custos administrativos que absorvam qualquer economia feita. Isso poderia ser um sistema de monitoramento de baixo custo baseado em sensores simples que reportam características definidas aos servidores analíticos. O Analytics é usado para encontrar padrões nos dados brutos e recomendar a manutenção baseada no uso e nas condições reais, e não no tempo transcorrido ou nas condições estimadas. Na outra ponta, existe o surgimento do gêmeo digital, que captura dados quase em tempo real de seu gêmeo do mundo real com melhores sensores, e usa isso junto com outras fontes de dados, como clima, dados históricos, algoritmos e análise de máquinas inteligentes, para atualizar a sua simulação para refletir o estado físico de seu gêmeo.

Até 2020, 40% dos funcionários poderão cortar seus custos com saúde usando um monitorador de preparo físico

As empresas irão cada vez mais nomear líderes de programas de condicionamento físico para trabalharem de perto com gestores de recursos humanos para incluírem monitoradores de preparo físico nos programas de bem-estar como parte de uma iniciativa mais ampla de compromisso do funcionário. Os prestadores de serviços de saúde podem salvar vidas e diminuir custos atuando com base nos dados obtidos pelo dispositivo que mostra os riscos para a saúde do usuário. Os dispositivos vestíveis fornecem uma rica quantidade de informações para serem analisadas em tempo real ou em retrospecto com o potencial para médicos e demais profissionais da saúde terem acesso aos dados atuais e históricas, caso o paciente concorde em compartilhá-las.

 

Sobre o Gartner Symposium/ITxpo 2016

O Gartner Symposium/ITxpo é o mais importante encontro de CIOs e executivos estratégicos de TI. O evento traz conteúdo independente e objetivo com a autoridade do líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia e fornece acesso às mais recentes soluções dos principais fornecedores de tecnologia. O Symposium/ITxpo anual do Gartner é um componente essencial dos esforços de planejamento dos participantes. Eles contam com insights sobre como suas empresas podem utilizar a tecnologia para atender aos desafios dos negócios e aprimorar sua eficiência operacional. Para mais informações, acesse gartner.com/br/symposium.

 



Onde começa a Transformação Digital?

* Por Jacqueline Gimenez

Mobilidade, Big Data, Internet das Coisas (IoT) e Cloud Computing, de fato, a economia global do século XXI começou digital e continua em processo de aceleração. Mas, apesar dos avanços tecnológicos, dos ambientes virtualizados à explosão do consumo de tecnologias móveis, como os smartphones, a Transformação Digital aplicada de forma estratégica ficou para trás, aparecendo somente agora nos radares corporativos.

E, independente do segmento, seja no setor bancário, nas telecomunicações ou no governo, os líderes e tomadores de decisões devem se fazer as perguntas mais relevantes sobre o processo digital: De que forma somos digitais? Qual é nossa maturidade digital? Quem está usando papel onde deveríamos ser digitais?

Segundo pesquisa do grupo McKinsey&Company, empresa global de consultoria de gestão de mercado, as empresas estão preocupadas em aumentar a eficiência em 5 a 10% nos próximos três a cinco anos. E essas metas podem ser mais facilmente atingidas com a substituição de processos internos manuais por fluxos de trabalho digitais.

Quando você usa uma abordagem abrangente para a forma como os sistemas se integram, ocorre a eficiência. Basta imaginar, o que aconteceria se o sistema de gerenciamento de recursos de sua empresa, o sistema de gerenciamento de recursos do cliente e os sistemas de automação de fluxos de trabalho estivessem todos conectados? E se as atualizações de dados acontecessem em tempo real em todos os sistemas?

As empresas ainda se esforçam para entender como uma estratégia de Transformação Digital pode ser aplicada nos setores de marketing, operações, vendas e resultados finais. E para isso elas precisam avaliar seu quociente digital: O quanto a organização é digital, e o quanto precisa ser automatizado para adotar a transformação digital.

Analistas e influenciadores estão prestando atenção ao mundo digital moderno. O grupo McKinsey desenvolveu uma métrica para avaliar a maturidade digital de dentro das organizações, chamada de quociente digital, que avalia 18 práticas relacionadas à estratégia, recursos, organização e talentos, e cultura digitais.

À medida que mais organizações idealizam uma experiência totalmente digital e se empenham em aplicar processos digitais, oferecer recursos modernos e promover uma cultura de crescimento e mudança, a maneira como elas atingem suas metas se torna uma questão exaustiva.

Mas e se a questão não fosse como, mas onde? E se as soluções baseadas em localização fossem realmente adequadas ou fornecessem a chave para a transformação digital bem-sucedida?

A tecnologia dos Sistemas de Informações Geográficas (do inglês Geographic Information System – GIS), que inclui sistemas empresariais, soluções baseadas em nuvem, aplicativos e recursos móveis, é fácil de usar e permite que as empresas trabalhem com mais eficiência. Isso melhora muito a maneira como as empresas podem aumentar seu quociente digital.

Mas, por que o GIS? Porque a melhor abordagem digital possível começa de forma holística. Mapas e localizações atuam como a estrutura de integração de diversos sistemas. No back-end, onde os sistemas são criados e gerenciados, a tecnologia GIS integra o sistema de gerenciamento de relacionamento com clientes (CRM), Business Intelligence (BI), gerenciamento de registros, gerenciamento de ativos e muitos outros sistemas. Enquanto no front-end, onde os trabalhadores e clientes consomem informações de dispositivos móveis, computadores e a IoT, os mapas atuam como a perfeita plataforma que conecta todas as informações para oferecer às pessoas o que elas precisam.

Tempo real
Forneça aos líderes executivos e tomadores de decisões um painel com dados atualizados em tempo real. Às equipes de campo e aos representantes de atendimento ao cliente, entregue comunicação via dados móveis. E aos analistas, ofereça análises sofisticadas para a execução de algoritmos, modelos e cálculos que fogem do usual. E disponibilize tudo isso em mapas, que são intuitivos e oferecem discernimento e compreensão visuais. As pessoas processam as informações mais rapidamente quando elas são visuais, e os mapas facilitam a visualização de padrões que não aparecem em planilhas e tabelas.

O GIS oferece uma solução digital completa que é fácil, ágil, conectada e responsiva. A tecnologia avançada revela um tipo de capacidade da localização que atua como o núcleo do processo digital permitindo a interação com o cliente, o suporte a decisões, a mobilidade em campo, análises de alto nível e o gerenciamento de dados. E faz isso revelando os dados que sua organização já tem, provenientes de sistemas como os descritos acima, CRM, B.I., entre outros.

Resumindo, o GIS atende às necessidades variáveis de funcionários e clientes em termos de acesso a dados, a qualquer hora e em qualquer lugar, em aplicativos fáceis de usar. Ao mesmo tempo, abrange sistemas de toda a empresa que substituem processos repetitivos e obsoletos que são demorados e propensos a erros. Em vez de a equipe coletar dados em papel ou em sistemas isolados, ela pode usar a tecnologia de mapa para criar uma plataforma para a coleta de dados. Isso torna os dados disponíveis para toda a organização e seus parceiros externos, e economiza de forma expressiva o tempo em relação à entrada de registros em papel ou ao processamento de solicitações de dados entre departamentos.

As empresas inovadoras de hoje em dia se baseiam na localização para a transformação digital. Por exemplo, a Walgreens, uma das maiores redes de farmácias dos EUA., utiliza processos digitais baseados no GIS para avaliar, em tempo real, os níveis de estoque de medicamentos para gripe em cada ponto comercial, para otimizar os níveis de abastecimento e as vendas. Um abastecimento de produtos em tempo real oferece um atendimento de alta qualidade aos clientes e ajuda uma organização, como a Walgreens, a ser mais lucrativa.

No setor bancário, a tecnologia GIS acelera e otimiza a avaliação de riscos, o planejamento de resiliência, a localização de instalações e o marketing. Os bancos podem mapear transações financeiras de acordo com a origem, o destino, o valor e o cliente para identificar atividades fraudulentas. O GIS revela também o contexto por trás dos dados, como, por exemplo, onde o alcance do marketing é mais eficiente, onde há concorrência, onde há inadimplências em empréstimos ou os impactos de mudanças demográficas.

Empresas de transportes gerenciam suas frotas com dados em tempo real relacionados às condições das estradas ou do clima, e isso lhes permite tomar decisões mais assertivas sobre como gerenciar seus ativos.

As empresas da Telecom podem mapear áreas de serviço, métricas de clientes e iniciativas de marketing para garantir que o alcance esteja de acordo com a necessidade e as oportunidades de crescimento em locais específicos. Visualizar dados de Big Data em um mapa ajuda as empresas a responder a perguntas como: Onde podemos conquistar novos clientes? Qual é a área ideal para expansão? Onde precisamos atualizar equipamentos para melhorar o serviço?

Cada vez mais setores, empresas e entidades governamentais reconhecem o valor de processos digitais. Eles estão começando a ver uma necessidade de planejamento estratégico em oposição à execução tática de recursos digitais. O GIS serve como o ponto de partida perfeito, já que pode oferecer recursos em toda a empresa e integrar-se facilmente aos sistemas existentes. Além disso, fornece a interface intuitiva perfeita tanto para as equipes de trabalho como para os clientes. Se quiser abordar a era da Transformação Digital, não pergunte como. Pergunte onde.

* gerente global de Marketing da Esri



Internet das coisas faz Qualcomm comprar NXP, de chips pra carros, por US$ 47 bilhões

A Qualcomm irá adquirir a NXP Semiconductor NV em uma transação avaliada em US$ 47 bilhões para ficar menos dependente do mercado de smartphone e acelerar na internet das coisas. É a maior negociação desse segmento de chips até hoje. A empresa alvo da negociação é uma das líderes no crescente mercado de internet das coisas, fornecendo chips para serem embarcados em tecnologia inteligente e conectividade de carros. Por sua vez, a Qualcomm é uma das principais fornecedoras de processadores para a indústria de telefonia, especialmente os que estão dentro dos smartphones modernos.

Após negociações preliminares, a Qualcomm concordou em pagar US$ 110 por ação em dinheiro para a NXP, o que representa 11% do fechamento de quarta-feira, 26 de outubro. O CEO da Qualcomm, Steve Mollenkopf, está apostando o negócio para acelerar a entrada da sua empresa no crescente mercado de conectividade e inteligência computacional em carros.
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“Não é nenhum segredo que estamos olhando ao redor”, disse Mollenkopf em uma entrevista. “Se você olhar para a nossa estratégia de crescimento, ela é direcionada para mercados adjacentes no momento em que eles estão sendo impactados por novas tecnologias móveis“.

O mercado de smartphones enfrenta desaceleração no mundo todo e apenas um ou outro país importante mostrando crescimento ínfimo. O negócio é a resposta para esse cenário desfavorável. Assim como os fabricantes de smartphones, a Qualcomm vislumbrava perda de receitas no futuro e resolveu agir rapidamente, utilizando seu poder de dinheiro quente em caixa.

O valor patrimonial da transação é de US $ 38,5 bilhões. Incluindo a dívida, o valor da empresa sobe para US $ 47 bilhões, de acordo com o diretor financeiro George Davis. A aquisição vai acrescentar US $ 11 bilhões em dívida no balanço da Qualcomm.

Mercado aplaude
As duas empresas combinam receita de mais de US$ 30 bilhões e terão produtos para um mercado de US$ 138 bilhões em 2020, o que faz Davis acreditar que o impacto no balanço será superado rapidamente. A NXP tem previsão de vendas para 2016 perto de US$ 9,48 bilhões.

As ações da NXP subiram em valor 2,8%, para US$ 101,45 no início de negociação dos EUA. A Qualcomm ganhou 2%, para US $ 69,60.

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Twitter confirma corte de 9% e prepara últimas cartadas

Cercado de boatos e críticas, o Twitter apresentou na manhã desta quinta-feira, 27 de outubro, os resultados referentes ao terceiro trimestre fiscal. Os números ficaram longe do apocalipse que alguns analistas esperavam. Vários aspectos do balanço cresceram. Pouco é verdade, porém o suficiente para a rede social do passarinho tentar novos voos. No final da conferência de mercado, a empresa confirmou as notícias sobre cortes de pessoal. Serão dispensados 9% dos trabalhadores globalmente, cerca de 300 empregados.

“A reestruturação se destina a criar maior eficiência à medida que avançamos em direção ao nosso objetivo de aumentar a rentabilidade em 2017”, destacou a empresa no comunicado aos acionistas. As áreas de vendas, que estavam divididas em três, serão unificadas para duas durante esse processo, que será conduzido nos próximos meses. UPDATE: poucas horas depois do balanço divulgado, o Twitter decretou o fim de seu produto de vídeo curto Vine.

Os razoáveis números apresentados pelo Twitter dão fôlego para os objetivos de crescimento do site. A empresa apontou que focará esforços na audiência e interatividade para, com elas, engordar as receitas de publicidade. A interatividade e refinamento de conteúdo será maior e a empresa usará melhorias em seus sistemas de machine learning para isso. Blocks, silenciar e denunciar perfis trolls deverá ficar mais fácil.

A receita com anúncios cresceu 6% em comparação com o mesmo trimestre do ano passado, chegando a US$ 545 mihões. A empresa registrou 317 milhões de usuários ativos mensais, superando estimativa média de 315 milhões de analistas. Os cliques para seguir novas pessoas (follow) e os cliques mútuos (mutual follows) cresceram 30%.

Eventos como os debates das eleições presidenciais americanas e as transmissões ao vivo dos jogos da NFL (liga profissional de futebol americano) impulsionaram a audiência e mais parcerias dessas devem surgir.

Mas o Twitter não apresenta um lucro líquido consistente desde o primeiro trimestre de 2012. Apesar de a receita total ter aumentado 8% ano-sobre-ano para US$ 615,9 milhões quando os mais otimistas do mercado estimavam US$ 605 milhões, a empresa apresenta uma perda líquida de US$ 102,9 milhões.twttr_netincome

Em crise, mas essencial
Os números do balanço trimestral mostram que o Twitter ainda vai respirar mais um pouco na batalha das redes sociais. Esse segmento está dando suas últimas cartadas e já tem o Facebook como vencedor. O Snapchat conquistou o público jovem e seu IPO deve sair em breve. O Linkedin foi comprado pela Microsoft. Com isso, resta pouco espaço para o Twitter, que, aparentemente, ninguém quer comprar.

E a rede social do passarinho ainda é útil. Uma pesquisa recente mostra que diariamente 44% dos americanos sabem de alguma notícia que surgiu primeiro no Twitter e só depois foi veiculada pela mídia tradicional. Apesar de pouco crescimento nos usuários, é incontestável que os principais criadores de notícias e conteúdos no geral estão no Twitter. Mas há diversos problemas a serem resolvidos. E eles ainda não foram eliminados com o balanço do trimestre.

 

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IPO do Snapchat poderá alcançar US$ 4 bi

O Snapchat pode conseguir US$ 4 bilhões (cerca de R$ 12,5 bi) em sua oferta pública inicial de ações (IPO), na bolsa de valores. A notícia foi dada pelo site econômico Bloomberg, que cita fontes não identificadas, mas próximas do negócio. A empresa havia planejado se lançar no mercado de ações em março de 2017. Mas a data certa ainda é um mistério.

O IPO do Snapchat vai ganhando detalhes aos poucos. No começo de outubro, vazou que a empresa havia escolhido os bancos para liderar o processo. Os americanos Morgan Stanley e Goldman Sachs já estão notificadas sobre sua função. Outras instituições devem entrar como agentes para vendas dos papéis. Até agora sabe-se de JPMorgan Chase, Deutsche Bank, Allen & Co., Barclays e Credit Suisse Group.

Em setembro, a empresa trocou oficialmente o nome Snapchat para Snap Inc. (o app continuou sendo Snapchat)e aproveitou o momento para mudar sua missão. O que antes era algo que só existia na cabeça de seus criadores, que eles levavam alguns minutos para explicar, virou “Snap Inc. is a camera company. We believe that reinventing the camera represents our greatest opportunity to improve the way people live and communicate

A profissionalização é evidente na rede social queridinha dos adolescentes e celebridades com smartphone na mão. O número de usuários tem crescido fortemente. Acredita-se que haja 150 milhões ativos por dia. O faturamento de 2016 deve ser entre US$ 250 e US$ 350 milhões.

O valor da Snap Inc é tido por analistas como sendo algo entre US$ 18 bi atualmente. A oferta inicial de ações alcançando US$ 4 bi poderia fazer isso subir consideravelmente, chegando a, pelo menos, US$ 25 bilhões. As fontes da Bloomberg chegaram a sugerir mais de US$ 35 bi e, talvez, US$ 40 bi.

Alimentando o mercado
Como não há data certa para o IPO, notícias como essa sugerem mais uma tática para testar o mercado do que fatos consumados. A própria oferta inicial é muito dinâmica e enquanto os documentos oficiais não forem entregues e ela começar, tudo pode mudar.

O faturamento de US$ 1 bilhão é esperado só para 2017. Nessa faixa de menos de US$ 1 bi, a Snap Inc deve apresentar documentos para o IPO confidencialmente à SEC (Securities and Exchange Commission, órgão regulador do mercado de capitais dos Estados Unidos).

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GM quer usar inteligência artificial em e-commerce dentro dos carros

Se você tinha dúvidas que o carro se transformou em um smartphone sobre rodas, preste atenção nesse projeto da GM, em parceria com a IBM. A montadora quer usar inteligência artificial dentro de sua tecnologia embarcada para que o veículo vire uma plataforma de e-commerce. Assim, enquanto o motorista dirige, ele pode já reservar um quarto na próxima cidade ou adiantar o delivery da janta, já que o trânsito das cidades está absolutamente terrível ultimamente.

Quem acompanha as evoluções tecnológicas das duas parceiras no projeto já deve ter imaginado que isso só seria possível com o IBM Watson apoiando o OnStar. E é isso mesmo. A tecnologia embarcada da GM terá atualizações que farão ela trabalhar direto com o supercomputador respondedor da gigante de tecnologia.

O Watson é uma super máquina diferente. Em vez de fazer zilhões de cálculos por décimos de segundo para se chegar a um resultado, como a maioria dos supercomputadores, ela traça zilhões de parâmetros para encontrar uma resposta adequada a uma pergunta. Resumindo, você não cria uma equação com o Watson, apenas faz uma pergunta pra ele.

Não há muitos detalhes sobre o projeto. A GM apenas diz que isso facilitará a vida do motorista e deixará ele mais perto de suas marcas favoritas. No entanto, ela dá algumas pistas de como isso pode ser feito. Uma delas é que o carro avise que está com pouco combustível, quando o motorista perguntar qual a melhor opção (se ligar um modo de economia ou se tem como chegar no posto) o sistema inteligente responderá algo como “tem um posto Exxon ou Mobil há poucas quadras daqui, siga as dicas do GPS”.

As duas bandeiras já são dadas como certas no projeto. E o carro com inteligência artificial parece que será esperto o bastante para não indicar um concorrente, a menos que seja um caso de extrema necessidade.

Outra situação é fazer pagamentos diretamente de dentro do carro, com apenas comandos de voz, com cartões Mastercard (outra parceira). Outra ainda, seria avisar que o motorista precisa comprar vinho pelo caminho porque marcou um encontro íntimo logo mais. Assim, não precisa sair de casa logo após estacionar porque esqueceu a bebida e enfrentar aquele trânsito terrívelnovamente.

Dividindo os ganhos
GM e IBM dividirão os ganhos de receita com o projeto. Não há detalhes de como os parceiros participarão e qual a taxa para fazer parte das “dicas” do carro. A montadora também evitou entrar em questões de privacidade e propriedade dos dados coletados. Apenas adiantou, e isso é bem importante, que a inteligência do veículo será toda em opt-in (opção que você escolhe se quer ou não).

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Próxima atualização do Windows 10 trará mais realidade virtual, 4k e 3D

‘Creators Update’, é assim que a Microsoft chamará a próxima atualização do sistema operacional Windows 10. O anúncio foi dado hoje, 26 de outubro, em evento mundial transmitido on line. A novidade só será colocada à disposição dos utilizadores a partir do segundo trimestre de 2017. Como o nome já diz, o foco é na criatividade dos desenvolvedores de softwares e soluções.

Nos últimos anos a empresa tem feito uma série de maratonas educativas para formar novos desenvolvedores, apoiando projetos que ensinam a programar softwares. Além disso, tem investido em hackatons e mantido uma proximidade com a comunidade de developers. Ações que agora ficam claras que foram baseadas numa visão de futuro da companhia.

Outra ação anterior da companhia mostrará frutos no Windows 10. Inspirado pela compra da Mojang, produtora do jogo Minecraft, o sistema operacional trará suporte para edição de conteúdos em 3D e compartilhamento das criações. Assim como o game de sucesso entre adolescentes e jovens, toda a edição será facilitada. “Queremos transformar o 3D em algo tão simples quanto tirar uma foto ou gravar um vídeo”, foi apontado no evento.

A Microsoft mostrou em palco como será possível ‘copiar’ um objeto do mundo real e transportá-lo para o mundo virtual. Funciona por meio de um scaneamento, e só é preciso esperar alguns segundos para o software renderizar o objeto em 3D. Essa tecnologia será compatível com qualquer smartphone.

A facilidade também estará no Paint, programa de desenho do Windows, que passará a chamar Paint 3D. E não será o único produto da empresa a passar por essa transformação. O pacote Office também trabalhará com objetos em três dimensões e criações de outros usuários.

Realidade virtual
A guinada para o 3D tem um objetivo. A Microsoft, assim como todas as empresas ativas do mercado, apostam na realidade virtual. O Windows trabalhará intimamente ligado com o navegador Edge (substituto do Internet Explorer), num futuro não muito distante da internet 3D. Também será integrado com o visor de VR Hololens.

Esse dispositivo de realidade virtual teve uma apresentação no evento que surpreendeu. Colocando o Hololens, será possível criar um novo mundo diante dos olhos. Será algo útil para arquitetos ou para você mesmo planejar uma mudança da mobília da sala. A empresa acredita que haverá viagens, inclusive, com gente indo a vários lugares do mundo sem sair de casa. Tudo isso com vídeo 360º.

Futuro do esporte
3D, realidade virtual e… jogos. Não apenas os games de computador, mas os esportes também. Há um novo tipo de e-esporte surgindo, principalmente nas grandes competições. Algumas associações de automobilismo já anunciaram VR para a próxima temporada. E a Microsoft aposta que o ‘Creators Update’, o Edge e o Hololens serão acessórios dos fãs de esporte para assistirem os jogos do futuro, tudo por streaming.

Nesse contexto, o serviço Beam, permitirá aos espetadores interagir muito mais com a transmissão do que simplesmente escrever comentários. O Beam será integrado no Windows 10, dando a todos os utilizadores do sistema operacional a capacidade de ser um streamer de jogos. Os torneios serão parte do conteúdo da Arena do serviço online Xbox Live.

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Fossil lança mais de 20 relógios inteligentes híbridos de luxo

O Grupo Fossil entrou definitivamente no mercado de wearables com o lançamento de mais de 20 novos smartwatches. São relógios inteligentes diferentes dos de empresas de tecnologia, eles são híbridos e apresentam um visual clássico, mas com várias funções tecnológicas como rastreamento para atividades fitness, alertas e troca de dados com outros dispositivos. São várias as marcas contempladas com a novidade. Entre elas estão Armani, Kate Spade, Michael Kors, Chaps e Diesel.

A Fossil pretende jogar em uma brecha de um mercado ainda em transição. O segmento de relógios inteligentes deu um salto no começo, mas passa por uma retração monumental. Empresas como a Apple estão perdendo vendas enquanto outras como a Garmin crescem. É um momento ainda indefinido para esse produto.

O que está claro, por enquanto, é que design e características esportivas ganham mais adeptos. Enquanto isso, visual nerd e tecnologia demais está espantando consumidores. Entre um e outro, a Fossil acredita que existam pessoas que ainda preferem o design do relógio comum, analógico, mas com alguns features inteligentes novos. No futuro, quem sabe haja como melhorar na aparência e funcionalidade.

Relógios inteligentes das marcas da Fossil mantêm visual clássico e incluem features tecnológicos
Relógios inteligentes das marcas da Fossil mantêm visual clássico e incluem features tecnológicos

A obsolescência do produto também parece algo para ser lidado pelas empresas. No mercado de tecnologia é aceitável uma novidade estar ultrapassada em dois anos. No tradicional segmento de relógios isso ainda não foi digerido.

Laboratório
A empresa pretende usar as diversas marcas próprias para testar o mercado e o comportamento do consumidor. O design de cada relógio inteligente será característico de cada uma das marcas, assim como os apps de interação e troca de dados. E a inclusão de tecnologia deve variar, de acordo com o desejo dos usuários.

A empresa colocou também um feature tecnológico exclusivo em cada uma das marcas. Com isso, espera se tornar o melhor laboratório para o futuro desse segmento de mercado wearable.

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Vendas de iPhone caem e lucro da Apple tem recuo inédito em 15 anos

As vendas de smartphones continuam vexatórias para a maioria dos fabricantes em quase todos os mercados mundiais. Ontem, 25 de outubro, foi a vez da Apple mostrar que a visão de vários analistas de que o mercado chegou a uma saturação está correta e seu iPhone está contribuindo para isso. A empresa registrou vendas de US$ 215,6 bilhões no seu quarto trimestre fiscal e encerramento do ano contábil, terminado em 24 de setembro. A queda foi de 8% na comparação com o ano passado. Com isso, os lucros também foram atingidos e caíram 14% para US$ 45,7 bilhões, algo que não ocorria desde 2001, com 14% a menos que 2015.

A diminuição das vendas é mais preocupante por ser a terceira queda consecutiva. O iPhone desencadeou o principal impacto nesse item do balanço. A empresa vendeu 45,5 milhões de unidades de seu smartphone, um recuo de 5% em relação ao ano passado.

Analistas de mercado apontam que há uma saturação no mercado. Parece que todos que podem pagar por iPhone já possuem um e não foram comovidos para comprar o novo modelo de 2015, o iPhone 7. Na época do lançamento, as análises do produto apontavam mesmo que as principais evoluções, na maioria feitas no software, eram boas mas não o suficiente para impulsionar muitas vendas. O lançamento também foi tardio, contribuindo para o balanço somente nas últimas semanas do trimestre.

A Apple não é a única a ter esse problema. Outros fabricantes veem as vendas caírem nos últimos trimestres por falta de inovação. Some mente a Samsung vinha navegando por um ano bom, com o S7, lançado no começo de 2016, e boas expectativas com o Galaxy Note 7. Contudo, esse último modelo foi um fiasco, incendiando-se diante dos consumidores. Quase todos os mercados também estão em baixa, somente a China tem crescido, e bem fora do que foi antes, o que tem sido insuficiente para sustentar vendas de qualquer marca. Mesmo as chinesas passam dificuldade.

Apostas em 2017
A Apple deve colocar mais inovação em um possível iPhone 8, a ser lançado em 2017. Os primeiros rumores que já correm os sites de fãs da empresa apontam para algo realmente fora do comum. É previsível que a empresa faça algo para o ano que vem, quando o iPhone, lançado em 2007 completa 10 anos.

Contudo, ela deverá enfrentar concorrentes que já saem na frente. O Google, com seu smartphone Pixel, já contém algumas inovações desejadas pelos consumidores. A Xiaomi também tem seu protótipo Mi Mix com cara de lançamento próximo.

Além disso, há uma chance de o próprio mercado de smartphone estar entrando em estagnação, como ocorreu com o computador de mesa. Inteligência artificial, bots, assistentes por voz e realidade virtual já se apresentam como substitutos para o aparelho ou, no mínimo, features que todo smartphone deveria ter embutido. A evolução dessas tecnologias está longe de ser a ideal, mas foi rápida o suficiente para colocá-las como possibilidades. Assim, 2017 parece ser um ano definitivo para esse segmento da tecnologia, se não for o derradeiro.

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Por que as redes sociais podem afetar seu psicológico?

* Por Nicodemos Borges

Segundo a pesquisa da eMarketer, o Brasil é o maior usuário de redes sociais na América Latina. De acordo com o estudo, o Brasil registrou 78,1 milhões de usuários mensais ativos em 2014. No ano seguinte, este número foi para 86,5 milhões, ou seja, um incremento de 10,7%. Em 2016, até agora, o número de usuários subiu para 93,2 milhões, apontando um crescimento de 7,8%. É só olhar pelas ruas e confirmar: o brasileiro não tira os olhos da telinha do seu celular. Além disso, não há quem não tenha um perfil em alguma rede social ou que, pelo menos, conheça alguém que seja adepto.

Embora estas mídias sejam uma boa estratégia de comunicação e de divulgação pessoal e profissional, há aspectos negativos e até perigosos por trás de tanta exposição. Como as redes sociais permitem o compartilhamento de ideias e momentos, isso pode impactar de diversas maneiras, já que muitas pessoas acabam se comparando com os outros, gerando uma reflexão sobre suas próprias vidas.

Por exemplo: você está em um momento ruim, e vê uma postagem de alguém feliz, rodeado de amigos, em um lugar bacana. Isso pode fazer com que você se sinta pior ainda, pois é possível gerar uma sensação de fracasso e até de inveja, ainda que inconscientemente. Outro exemplo são os textos que lemos nas redes: quando uma pessoa que não sabe (ou acha que não sabe) escrever bem, e lê um texto irretocável de um colega, se sente inferiorizado, incapaz de escrever algo daquele nível. O inverso também pode acontecer: alguém ler algo muito mal escrito e se sentir superior a esta pessoa, pois julga ter um potencial bem maior para a escrita.

Uma das maneiras de avaliar a possibilidade de influência das redes sociais em nossas vidas é começar a perceber como você se sente cada vez que vê algo na rede. Se você viu uma foto linda de um amigo com sua esposa e filhos, sendo que seu casamento está desmoronando, e não se abalou com isso, é provável que as redes não influenciam na sua autoestima. Mas se você notar que, ao ver essa foto, sua vontade foi de jogar o celular na parede, pode ser sinal vermelho. Pior: se mesmo depois de se desconectar, você continuar com a sensação de fracasso e/ou inferioridade, é hora de refletir.

Em primeiro lugar, precisamos considerar que o que vemos nas redes sociais não refletem a realidade. De modo geral, as pessoas querem mostrar o “álbum da família feliz”, mas que nem sempre são tão felizes assim. Mesmo aquele colega que vive postando fotos sorrindo, em viagens por lugares paradisíacos, ao lado de uma bela mulher ou dentro da Ferrari dos seus sonhos, tem vários problemas. Não existe ser humano que não tenha, ao menos, algum problema. Mas é comum que as pessoas prefiram mostrar o seu “mundo encantado”. Por isso, não se iluda. O colega que, a cada postagem, está em um lugar diferente do mundo, com um sorriso de dar inveja, tem problemas como qualquer um – talvez até mais do que você.

Desplug-se um pouco
Há também aqueles que postam demais. Se esse comportamento for muito frequente – a ponto de comprometer a vida pessoal, profissional e/ou social –, se torna preocupante. Pode ser um sinal de que a pessoa está “fugindo” do mundo real e prefere viver no virtual. Vale lembrar que os “transtornos psiquiátricos” se caracterizam por déficits ou excessos comportamentais, acompanhados de comprometimento pessoal, profissional e/ou social.

Se você está sofrendo ou tendo sua vida comprometida por ficar acompanhando redes sociais, sugiro que saia de “férias” de suas contas das redes sociais. Vá ter relações com pessoas que estão fisicamente presentes. Assim, é mais provável que você se depare com pessoas reais, que têm momentos muito divertidos e felizes, e também momentos chatos e tristes. Esse contato com a realidade pode lhe ensinar que ter todas essas emoções e passar por todas essas situações é parte da vida, e que não há problemas em viver assim

* sócio-fundador da Contexto Análise do Comportamento

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Loop, o tablet gordinho, tem visual vintage pra ganhar mercado

Será que ninguém compra mais tablet porque esses dispositivos são magrinhos demais? É inacreditável a queda desse mercado. As vendas vêm despencando no mundo inteiro. Só no Brasil foram 32% a menos no segundo trimestre, de acordo com o IDC. O ano deve fechar com 30% de retração nesse segmento. Foi uma vida curta.

Os tablets tomaram o mundo de assalto em 2010. Em menos de um ano depois de serem lançados, eles já estavam na mesa de trabalho de praticamente toda empresa que dependia de computadores. Mais um ano e eram sensação total e considerados o futuro dos computadores de mesa e notebooks.

Mas nos últimos dois anos, as vendas começaram a balançar. Em 2015 ficou claro que o tablet não era o substituto do desktop. Em vez disso, estava mais parecido com um último suspiro do computador de mesa. Mas por que as pessoas pararam de comprá-lo?

A resposta é uma só. Houve pouca evolução desde o lançamento, principalmente de 2014 para cá. Existem outros fatores. O principal é que quase não há diferenciação entre os modelos. O design é parecido e as funções, conectividade e tecnologia também, se comparadas sempre na mesma faixa de preço e sistemas operacionais. É uma sinuca de mercado. Mas uma empresa crê que achou uma forma de contornar isso.

O Loop é um, bom, vamos chamá-lo de tablet. Mas ele não parece uma prancheta, ou um tablete. Ele é gordinho, impecavelmente elegante e com um visual vintage. Em vez de apostar alto na tecnologia mais sensacional jamais vista, a empresa põe as fichas na utilidade do aparelho. E também não tem nada de “é a cara dos millenials” ou qualquer coisa assim. Ele é fácil de usar, para qualquer idade ou geração.

Ele ficaria bem na mesa de trabalho, no colo ou na cozinha. Sim. Isso mesmo, ele poderia ser aquela segunda TV na cozinha. Ele ainda não suporta Netflix, mas carrega cartões SD com seus filmes, vídeos e séries preferidos. Isso sim é o mais surpreendente conceito de “segunda tela” que já foi criado pela indústria. Simples. Prático.

Onde quiser
Sua tela de 10 polegadas é de alta definição. Ele tem botões físicos, daqueles com aparência dos rádios de décadas passadas. E não são feios. Combinam com o objeto. Os botões funcionam para avançar vídeos ou trocar fotos, se o Loop for transformado em um porta-retratos também. Ele envia as fotos para seus conhecidos e emite notificação se alguém curtiu a imagem. Também é capaz de criar canais de temas do usuário, com funções de privacidade para as fotos e vídeos.

TV, porta-retrato, rádio e… telefone. O Loop pode fazer ligações para outros aparelhos iguais, por meio de um sistema próprio.

O aparelho foi anunciado no começo e só agora tem pedidos aceitos pelo site da empresa. O preço é US$ 149.

 

 

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Xiaomi lança grande alternativa ao Galaxy Note 7

O Samsung Galaxy Note 7 é passado. Pra encurtar a história que você já deve estar cansado de ver, a empresa não irá mais fabricar esse modelo. Se você tinha a intenção de comprar esse que seria o melhor smartphone já lançado, mas que apresentava uma falha explosiva, comece a fazer outra lista de desejo. E, se possível, coloque o Xiaomi Mi Note 2 no topo.

A empresa apresentou hoje, 25 de outubro, seu novo smartphone par ao público. Com uma tela de 5,7 polegadas, ele entra direto como substituto do Galaxy Note 7. Sim, é um phablet, se você ainda usa esse termo de definição do dispositivo baseado no tamanho. E ele é poderoso.

O Mi Note 2 tem uma tela com as bordas curvas QHD AMOLED de 5.7 polegadas, um processador Snapdragon 821 acompanhado por uma placa gráfica de Adreno 530. Há modelos de 4GB com 64GB de armazenamento interno e 6GB com 128GB de espaço livre.

A câmera do Mi Note 2 inclui um sensor IMX318 da Sony de 22.5 MP na câmara traseira e 8 MP na parte frontal. A bateria é de 4,070mAh com Quick Charge 3.0 para recarregar mais rapidamente. Se a bateria não dará problemas? Olha, a empresa garante que não. E isso é o máximo que se pode destacar hoje em dia.

O aparelho tem compatibilidade para suportar as 37 faixas de banda LTE existentes no mundo. O que o coloca como potencial produto para qualquer país. As cores oferecidas são o preto e o cinza prateado. O preço: US$ 413 (4 GB RAM) e US$ 487 (6 GB RAM). Não há previsão para lançamento no Brasil.

Briga para 2017
Mais sensacional ainda é o Mi Mix, de 6,4 polegadas de tela. Ela é curva e ocupa praticamente toda a parte superior do aparelho.

Conceito, o Mi Mix, da Xiaomi, impressiona pela beleza e poder
Conceito, o Mi Mix, da Xiaomi, impressiona pela beleza e poder

A empresa destacou que a tela percorre 91,3% da superfície (no Mi Note 2 ela ocupa 77%). O modelo foi anunciado como um conceito pela empresa. Porém, surpreendentemente, ele tem preço (US$ 516). O aparelho impressionou no lançamento. Tanto que as primeiras análises o colocam também como um sério concorrente do, atenção, iPhone 8, que também sequer existe ainda e só deve chegar ao mercado em 2017.
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Empresa lança ‘diagnóstico a jato’ de compliance

De olho em um mercado milionário, alimentado por previsões de investimentos externos de até US$ 200 bilhões nos próximos anos no Brasil, a consultoria anglo-brasileira de compliance e investigação de crimes de colarinho branco Wolfe Associates lança este mês um serviço inédito de diagnóstico de governança corporativa.

Focada em empresas de médio e grande portes, a consultoria passa a oferecer um serviço de diagnóstico rápido – e gratuito – de mapeamento de riscos para criação ou refinamento de políticas de compliance, gestão de crise e otimização de desempenho de negócios.

A previsão do grupo é que o processo, em média, dure apenas um dia – e forneça às empresas um cenário de áreas que oferecem riscos em termos de fraudes, corrupção ou outros desvios de conduta corporativa, além da localização de potenciais pontos desprotegidos nos principais eixos de seu meio ambiente administrativo.

“Furos na gestão de compliance são inevitáveis dada a atual alta complexidade das empresas”, diz o advogado internacional Barry Wolfe, veterano profissional do mercado que já foi chamado de “Sherlock do setor financeiro” pelos esquemas criminosos que desvendou tanto com sua empresa quanto quando foi diretor da KPMG Forensic.

“O que estamos propondo é um segundo olhar, externo, para as companhias que já têm área de governança – e, para as muitas que não a tem, um mapa da mina para a criação de uma estrutura de compliance.”

Investimentos
Um dos pontos em que a estratégia da Wolfe Associates se baseia é a necessidade de compliance estruturado em empresas que querem disputar parte dos investimentos que começam a vir do Exterior.

“No Brasil com a imagem chamuscada pelos atuais escândalos, governança é condição fundamental para parcerias ou investimentos de fundos estrangeiros”, explica o advogado inglês Edward Jenkins, membro do Queens Consuel e um dos mais importantes especialistas em crimes de colarinho branco da Grã Bretanha.

Além de Wolfe e Jenkins, o time responsável pelo “flash diagnostic” é capitaneado pelos consultores Jefferson Almeida e Marcelo Pereira, especialistas em auditoria forense e financeira e ambos ex-executivos de companhias como Ernest & Young e PwC.

 

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Drones, robôs e veículos sem motorista mudarão a logística da última milha

Consumidores querem rapidez na entrega. Isso vale para compras feitas em sites ou lojas físicas, no mercado da esquina ou no e-commerce chinês. Essa exigência não deve mudar tão cedo e as empresas devem olhar para tudo que está transformando a logística na última milha, aponta um relatório da consultoria Mckinsey. “Grandes e-commerces, assim como várias startups, identificaram que esses novos modelos de entrega são chave para a diferenciação dos negócios”, alerta o documento.

A consultoria identificou o cenário e promoveu uma pesquisa com 4.700 consumidores na China, Alemanha e Estados Unidos para descobrir até onde vai essa demanda por rapidez extrema. Cerca de 25% dos pesquisados concordaram em pagar a mais pelo “delivery instantâneo”, ou seja, uma forma de receber a encomenda no mesmo dia da compra. Os jovens são 30% mais inclinados a aceitar essa taxa a mais, desde que o serviço realmente se cumpra.

E como isso pode ser feito hoje? Há diversas tecnologias e um meio de transporte que está prestes a explodir nas grandes cidades (apesar da polêmica que tem causado). A Mckinsey aponta veículos autônomos, drones, robôs (que ela chama de droids) e bicicletas como as formas mais significativas de revolucionar a entrega na última milha para o comércio. A esse conjungo de novidades, ela dá o nome de X2C (alguma forma diferente e extremamente rápida de fazer a entrega para o consumidor).

Tecnologia para cada situação
Cada modelo novo deve ter sua fatia de mercado e suas características, que incluem o produto, a distância e os pontos possíveis de parada para entrega. Um carro, ou caminhão autônomo, por exemplo, é capaz de entregar muito mais produtos em locais diferentes e distâncias maiores do que um drone. Contudo, seu consumo é mais alto. Já as bicicletas devem ser alternativas para entregas locais e produtos que exijam um humano no processo de experiência da compra.mckinsey_lastmile

Hoje, já existem experiências com entrega de pizzas por drones e robôs. Um desses modelos altamente tecnológicos de logística deve abocanhar esse segmento. Doces e guloseimas, por outro lado, devem ser feitas por bikes courriers porque há uma certa preferência pela entrega sendo feita por humano.

A consultoria não define uma data para isso ocorrer. De acordo com o estudo Parcel delivery: The future of last mile, algumas variáveis podem interferir na adoção em massa, principalmente leis regulatórias e custo da mão de obra humana (se aumentar muito, há uma pressa maior pela mudança).

 

 

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