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Show de drones iluminados humilha fogos de artifício

Se você gosta de tecnologia e odeia fogos de artifício, certamente irá gostar do que a Intel criou para promover seus novos drones de marca própria. A empresa colocou 500 deles no céu, todos iluminados e programados para piscar e fazer malabarismos. O efeito é incrível e – para dizer a verdade – o espetáculo humilhou qualquer show de fogos de artifício. Os drones provaram que fazem isso bem melhor.

O show foi colocado de surpresa no blog da Intel, o objetivo é bater o recorde mundial de maior número de drones acrobáticos simultâneos. Só o projeto que talvez não tenha tido um grande nome. A gente ia até dizer que fogos de artifício são perigosos e podem machucar… mas aí, descobrimos que o projeto foi batizado pela Intel de “Shooting Stars” (estrelas cadentes).

Sim, o show é bonito como uma estrela cadente. Mas tomara que os drones sempre fiquem lá por cima fazendo piruetas e piscando. Por favor, não caiam.

Mas a empresa divulgou que não há perigo. Os drones foram projetados para serem um espetáculo de entretenimento com luzes. Sendo assim, são carregados de medidas de segurança para nada fora do previsto ocorrer. Por exemplo, as hélices são protegidas por uma carcaça resistente.

Apenas um piloto
Os drones são especiais. Foram criados com ligas leves de plásticos e pesam só 280 gramas. Estão equipados com luzes LED que dá mais de 4 bilhões de combinações de cores. Softwares criam efeitos do conjunto de aparelhos reluzindo no céu e um novo show inédito pode ser preparado em dias.

Apenas um computador controla a frota de drones acrobáticos da Intel
Apenas um computador controla a frota de drones acrobáticos da Intel

O software criado para o projeto é poderoso. Ele capta uma imagem qualquer e a transforma em esquema para os drones, calculando quantos serão precisos para formar a figura e quais os movimentos adequados para fazer o espetáculo. Todo o Shooting Stars é controlado por um único computador.

 

 

 

 

 

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Pais não atuam de maneira efetiva para proteger os filhos na Internet, diz estudo

Embora mais da metade (52%) dos pais acredite que os riscos que as crianças correm na Internet estejam aumentando – do cyberbullying à apresentação de conteúdo inadequado –, pouco mais de um terço deles (39%) conversa com seus filhos sobre as possíveis ameaças, mostra a nova pesquisa realizada pela Kaspersky Lab e pela B2B International.

A pesquisa constatou que um em cada cinco adultos (20%) não faz nada para proteger seus filhos das ameaças da Internet, apesar de uma proporção semelhante (22%) já ter observado seus filhos em contato com ameaças reais online, como a exibição de conteúdo inadequado, a interação com estranhos e o cyberbullying. Ainda, 53% acham que a Internet afeta negativamente a saúde ou o bem-estar de suas crianças.

Um terço dos pais (31%) acha que não tem controle sobre o que seus filhos veem ou fazem online, e quase dois terços (61%) não conversam com as crianças sobre as ameaças virtuais. Já quando tomam uma atitude, nem sempre são efetivas. Por exemplo, 28% dizem que verificam o histórico de navegação de seus filhos; mas nesse momento os danos já podem ter ocorrido. Apenas um quarto dos entrevistados (24%) usa algum tipo de software de controle de navegação.

Medidas simples
“Hoje em dia, o uso de celulares e computadores para entrar na Internet, muitas vezes fora da vista dos pais ou durante suas atividades usuais, faz parte da vida dos jovens. Nosso estudo sugere que um número significativo de pais não se sente capaz de gerenciar as atividades nesses dispositivos. No entanto, é possível tomar várias medidas simples, e efetivas, para proteger as crianças”, explica David Emm, pesquisador-chefe de segurança da Kaspersky Lab.

“O importante é combinar medidas práticas, como a instalação de um software de controle para pais e a localização dos computadores nas áreas comuns da família, com um diálogo aberto com as crianças sobre as possíveis ameaças e como lidar com elas”, aconselha. A empresa criou uma cartilha com dicas para proteger as crianças na Internet, acessível por esse link.

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Várias fotos de mãos com 4 dedos intrigam internautas

Omo kekere, deixou a internet em polvorosa quando publicou uma foto de sua mão após ter ido à manicure. As unhas exibiam um belo trabalho da profissional que cuidou dela, com esmalte cor-de-rosa e um bem localizado decalque com desenho tribal com glitter. Mas um detalhe bizarro chamou a atenção dos internautas: estava faltando um dedo.

Eram quatro dedos apenas naquela mão. Não havia como se enganar, a foto exibia uma mão com quatro dedos e pronto. A intrigante imagem foi colocada no perfil de Omo, no Twitter.

Imediatamente após a moça festejar as novas unhas, várias garotas começaram a colocar suas próprias fotos de unhas novas. E todas tinham também quatro dedos.

https://twitter.com/ShaLhm/status/793252986394927109

 

 

Foi o suficiente para viralizar a série de fotos com um dedo faltando.

Estaríamos descobrindo uma nova mutação genética. Foi a poluição, o aquecimento do planeta, um vazamento nuclear desconhecido, uma nova raça de mutantes, um ritual de mutilação? O que estaria ocorrendo de anormal que, de repente, diversas pessoas ficassem com quatro dedos?

Os internautas também começaram a mostrar espanto e considerar o fato bizarro. “Isso é desconfortável”, disse um. “Desisto, são quatro dedos mesmo”, twittou outro.

Truque incrível
Mas havia uma pegadinha na foto. Não era nenhuma montagem ou qualquer teoria conspiratória sobre alienígenas ou mutação genética. A garota confessou, em 4dedostruquehttps://www.buzzfeed.com/piekhe/theres-a-finger-lacking-in-this-picture-and-peopl, que apenas tinha uma ótima articulação nas juntas da mão e treinava constantemente. Ela resolveu postar a foto escondendo um dos dedos para brincar com os amigos.

Embora várias fotos tenham sido divulgadas, também com quatro dedos, não é possível afirmar que todas são efeito do mesmo truque. Aliás, algumas exibem uma edição de imagem pra lá de bizarra.

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Investe SP apresenta mapa digital do ecossistema de apoio a startups

Como solução para a dificuldade que empreendedores enfrentam ao procurar informação sobre a quem e onde recorrer no desenvolvimento de novos modelos de negócios, a Investe São Paulo lançou nesta terça-feira, 1º de novembro, na sede do Cubo, na capital paulista, o Mapa SP Conecta. Trata-se do primeiro mapeamento de empresas e entidades do ecossistema de apoio a startups no Estado de São Paulo.

“O Mapa SP Conecta será importante para fortalecer a atuação do ecossistema de apoio do Estado e, inclusive, para avaliarmos a real dimensão desse complexo”, observou Juan Quirós, presidente da Investe São Paulo.

Na cerimônia de lançamento do mapa, Erminio Lucci, diretor da Investe São Paulo, apontou as motivações para o desenvolvimento do mapa: “Faltava informação centralizada e de fácil acesso sobre os participantes do ecossistema. Além disso, como o setor tem uma natureza dinâmica, vimos que era necessária uma ferramenta colaborativa e de atualização constante”, disse.

Flavio Pripas, CEO do Cubo, e Paulo Castello, fundador e CEO da Fhinck, startup que desenvolve tecnologias e soluções de gestão empresarial, também participaram da cerimônia. O evento reuniu 130 pessoas, entre empreendedores e profissionais de instituições e entidades do ecossistema de inovação.

“Atualmente, o ecossistema tem o desafio de encontrar soluções para lidar com as seguintes carências: talentos, densidade, cultura, capital e ambiente regulatório. O Mapa SP Conecta é mais um passo no sentido de agrupar empreendedores, empresas, entidades e, assim, resolver esta questão da densidade de atores do setor” afirmou Pripas.

Castello, por sua vez, falou da importância de as startups contarem com um recurso como o Mapa SP Conecta. “Fundamos nossa empresa em janeiro de 2015 e, desde então, já passamos pelas principais fases de desenvolvimento de uma startup. Tivemos a oportunidade de experimentar uma ferramenta como esta na temporada que estivemos em Seattle, nos Estados Unidos. Recursos como este tornam a conexão com o ecossistema muito mais fácil”, comentou.

A criação do Mapa SP Conecta contou com o incentivo do vice-governador Márcio França, que dirige a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, à qual a Investe SP está subordinada. “O Estado de São Paulo é o berço da inovação brasileira. Contamos aqui, por exemplo, com uma das melhores estruturas de pesquisa e desenvolvimento da América Latina. Além disso, temos um dos mercados mais promissores para startup do mundo. Esta ferramenta só vem a agregar a este mercado”, afirmou.

Mapa SP Conecta
A ferramenta, que tem conteúdo colaborativo, busca dar maior visibilidade a agentes públicos de inovação, corporações, espaços de coworking, incubadoras, universidades, parques tecnológicos, fundos de venture capital, aceleradoras, associações, consultorias, entre outras instituições.

A ideia é que as próprias entidades se cadastrem – com o monitoramento e validação da equipe da Investe SP – e informem como podem ajudar as startups. Elas poderão ainda divulgar eventos, vagas de emprego do setor, fotos e dados de contato.

O mapa possui uma interface organizada e de fácil navegação. Quem desejar cadastrar sua empresa ou entidade deve acessar o Mapa SP Conecta pelo endereço www.mapme.com/spconecta e clicar em “Adicionar ao mapa”. Para tanto, é necessário fazer login no sistema por meio de uma conta no Facebook, Linkedin ou no próprio Mapme.

 

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Resource IT faz parceria com Tableau

A Resource IT, brasileira de serviços de TI, anuncia parceria com a Tableau, de business intelligence (BI), data visualization e analytics. “Os produtos da Tableau estão entre os melhores do mundo e completam nosso portfólio de soluções”, afirma Fernando Medeiros, Diretor de Novos Negócios e Inovação da Resource IT no Vale do Silício.

As soluções Tableau são orientadas a transformar a forma como as pessoas veem e usam os dados para resolver e antecipar problemas. Os produtos combinam dois dos mais valiosos recursos de uma empresa: seus funcionários e suas informações – sejam elas numerosas ou não – para gerar análises detalhadas, informativas e compreensivas para qualquer usuário.

“As companhias que enfrentam problemas para realizar análises podem encontrar na Tableau um importante aliado”, completa Medeiros. Para Eduardo Schvinger, Diretor de Vendas Enterprise da Tableau, a parceria está gerando grande sinergia porque: “conseguimos oferecer juntos aos nossos clientes uma solução que é líder de mercado e vêm ajudando muito todos os clientes a explorar novos cenários e novas oportunidades nos seus negócios.

Com uma interface totalmente intuitiva, a Tableau torna a análise de dados rápida, fácil e intuitiva, permitindo a criação de filtros e o cruzamento de informações com muita facilidade. “Trata-se de uma ferramenta lançada para substituir os dispendiosos relatórios gerados manualmente e que colabora, principalmente, para uma gestão mais bem estruturada dos dados, reduzindo falhas e retrabalho”, diz o executivo.

A Tableau passa a complementar o portfólio de Soluções de Business Analytics da Resource, que já possui expertise na implementação de modelos tradicionais de BI (DW/ DM) e modelagem preditiva e atua com as mais conceituadas tecnologias de BI/BA desde 1999.

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Maurizio Mondani é nomeado Head da Capgemini no Brasil

A Capgemini, de serviços de consultoria, tecnologia e terceirização, anunciou hoje Maurizio Mondani como líder da operação da empresa no Brasil. Ele sucede Paulo Marcelo, que está deixando a empresa para assumir novos desafios. Maurizio reportará a Walter Cappilati, Head da Capgemini na América Latina. O anúncio tem efeito imediato.

“Agradeço ao Paulo Marcelo por suas contribuições ao longo desses anos e desejo-lhe o melhor em seu próximo capítulo. Maurizio Mondani liderou com sucesso as operações da Capgemini na Itália e no Leste Europeu e tem um histórico comprovado de geração de crescimento lucrativo. Ele é um gestor experiente e um grande líder do Grupo. Com esta mesma paixão, ele acelerará o desenvolvimento dos serviços da Capgemini de aplicações e infraestrutura no Brasil e em setores-chave como serviços financeiros, produtos de consumo, varejo e contas internacionais, alavancando as competências do Grupo”, comenta Walter Cappilati.

Currículo
Maurizio Mondani foi Gerente Geral da Capgemini na Itália desde 2004. E, a partir de 2015, ele também atuou como Head no Leste Europeu para a unidade de negócios – Apps2¹. Nos últimos nove anos, Maurizio liderou o crescimento contínuo de receita e de pessoas da consultoria na Itália.

Antes disso, Maurizio ocupou diferentes cargos na Capgemini Itália como Head da Unidade de Negócios de Serviços de Consultoria, Gerente de Segmento de Indústria, Líder de Vendas e Gerente de Unidade de Negócios para diferentes mercados.

Maurizio começou sua carreira em 1987: inicialmente numa startup de consultoria e, em 1997, passou a integrar o time de consultores da Ernst & Young, onde ocupou várias funções até a aquisição da companhia pela Capgemini em 2001. Maurizio é graduado em Engenharia Mecânica.

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Produção do setor eletroeletrônico cai em setembro

A produção industrial do setor eletroeletrônico caiu 8% no mês de setembro de 2016 em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), com base em informações do IBGE.

Na comparação com agosto, a queda foi de 5,6%, com ajuste sazonal, resultado de uma retração de 2% a indústria eletrônica e de uma queda de 8,1% na elétrica. Esta foi a segunda queda mensal consecutiva, interrompendo os resultados positivos apontados desde março. O resultado foi inferior ao da indústria geral, que apresentou expansão de 0,5% neste período.abinee_2016g1a

Com isso, o resultado acumulado nos primeiros nove meses do ano é de uma redução de 13,8% na atividade industrial do setor, na comparação com igual período de 2015, desempenho inferior ao da indústria geral (- 7,8%). A queda do setor eletroeletrônico foi resultante de redução de 21,4% na atividade da indústria eletrônica e de 7,7% na elétrica.

Para o presidente da Abinee, Humberto Barbato, a recuperação está demorando a acontecer. “Se em um mês conseguimos um resultado bom, no outro isto não se repete, o que nos impede de prever um desempenho positivo para o ano de 2016”, afirma. Ele acredita que apenas no próximo ano, com as mudanças esperadas no cenário econômico, os indicadores do setor devem apresentar melhora.

O resultado da produção do setor eletroeletrônico foi inferior ao da indústria geral, que aumentou 0,5% neste período. Ao analisar sem ajuste sazonal, a produção do setor no mês de setembro de 2016, recuou 9,3% em relação a agosto deste ano. Na comparação com setembro do ano passado, a queda da produção da indústria eletroeletrônica foi de 8,0%.

Com isso, de acordo com o relatório da Abinee, a produção industrial do setor voltou a ficar abaixo do resultado atingido em igual período do ano anterior, após o único resultado positivo apresentado nos últimos 27 meses, ocorrido em agosto deste ano.

Acumulado no ano
No acumulado de janeiro-setembro de 2016, a produção industrial do setor eletroeletrônico diminuiu 13,8% em relação a igual período do ano passado.

A indústria eletrônica recuou 21,4% no período citado, em função das quedas em todos os seus subsetores, destacando a fabricação de equipamentos de informática e periféricos (-29,0%).

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Tentaram derrubar a internet em um pequeno país africano. Preocupe-se: algo pior virá

A Libéria é um pequeno país na África Ocidental que você provavelmente só ouviu falar por causa do Ebola e sequer tem curiosidade de conhecer outros detalhes. Mas essa nação pode vir a ser conhecida, num futuro bem próximo, como “o aviso que não prestamos atenção” sobre o hiper ataque que derrubou a internet, utilizando os dispositivos inteligentes que temos em casa.

Sim, é dramático como parece. Na quarta-feira, 2 de novembro, mais um gigantesco ataque de negação de serviço (DDoS) atingiu a infraestrutura de telecomunicações da Libéria. E mais uma vez a ação foi relegada ao esquecimento pela ampla maioria dos noticiários (como o ataque recorde de 1Tbps) e o ataque que derrubou metade da internet no mundo e foi tratado como “efeito da chuva” por alguns.

O alerta do que estava ocorrendo na Liberia foi dado pelo especialista de segurança Kevin Beaumont, que detectou o movimento anormal. “Estão testando um ataque de larga escala com o Mirai Botnet”. O Mirai é o código, que infelizmente está disponível para qualquer um – após seu criador ter se aposentado com os bolsos cheios -, que infecta dispositivos inteligentes da chamada internet das coisas (IoT) com vulnerabilidades antigas e que não foram reparadas pelos fabricantes. É esse malware que está por trás dos dois ataques anteriores.

Beaumont notou que havia movimento estranho na Liberia, um país desconhecido para muitos, mas que fazia todo o sentido em um teste malicioso. A república, no litoral ocidental da África, possui apenas um cabo de fibra para dar internet a seus habitantes. Apenas 6% do país possuem conexão de internet e boa parte disso é composta por serviços governamentais e empresas. O único cabo é também compartilhado com nações vizinhas, que não estão muito diferentes nas estatísticas liberianas de acesso e inclusão digital.

Teste para algo maior
Por isso, segundo o especialista, faria todo o sentido usar a Liberia como teste de ataque para ver a que ponto chega o caos se serviços essenciais de um país forem deixados offline. “Os ataques são extremamente preocupantes porque indicam que há um operador Mirai que tem capacidade suficiente para impactar seriamente os sistemas em uma nação”, escreveu em seu blog.

Até a tarde de hoje, 3 de novembro, a infraestrutura do país balançou mas não caiu. A internet apresentou várias lentidões e falhas que foram relatadas ao especialista após ele pedir informações aos habitantes que tinham perfil no Twitter. Porém, o ataque continua em vigor e já foram detectados 500 Gbps em volume simultâneos.

Se as tentativas derem certo e o país africano for paralisado, não há como saber qual será o próximo alvo nem quando. O sucesso da ação pode chamar mais operadores do Mirai, e isso derrubar os sistemas essenciais em uma nação mais poderosa e conhecida.

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Vírus de computador cancela centenas de cirurgias em hospitais

Um ataque de vírus a computadores do National Health Service (NHS), serviço de saúde público da Inglatera, paralisou diversos hospitais e obrigou o cancelamento de centenas de cirurgias que estavam programadas, no último domingo, 30 de outubro. A ação atingiu serviços médicos localizados principalmente na localidade de Lincolnshire, no leste da Inglaterra.

O tipo do vírus não foi divulgado. O site do Northern Lincolnshire and Goole NHS Foundation Trust, uma instituição de coordenação e oferta de serviços médicos, classificou o ataque como “grande”.

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Aviso no site dos hospitais avisa que invasão de vírus foi grave, mesmo após alguns dias da identificação

Diversas instituições da região inglesa compartilham infraestrutura de TI e banco de dados do NHS para poderem atender melhor e com menor custo. O vírus obrigou as chefias de tecnologia dos hospitais a paralisarem todo o sistema, que inclui o agendamento de cirurgias, para que o problema fosse detectado, isolado e eliminado.

“Tomamos a decisão, seguindo o conselho de especialistas, para fechar a maioria dos nossos sistemas para isolar e destruir o vírus” descrevia o alerta só site, entre domingo e quarta-feira. “Todas as operações planejadas, consultas ambulatoriais e procedimentos de diagnóstico foram cancelados para quarta-feira, 2 de novembro com um pequeno número de exceções.”

Danos e transferências
Essa é uma solução extrema, principalmente em serviços públicos que precisam ficar operando constantemente e mostra que o vírus era de difícil remoção e, fica plausível imaginar que o intruso também causaria danos maiores do que a optar pela paralisação.

Pessoas em situação de emergência e mulheres em trabalho de parto foram encaminhadas para hospitais próximos que não foram afetados pelo ataque. Hoje, 3 de novembro, o aviso ainda permanecia na capa do site, alertando os pacientes a confirmarem procedimentos cancelados dos dias anteriores e a reverem a agenda dos hospitais após a invasão.

Ataques a hospitais e sistemas de saúde têm ficado mais frequentes nos últimos meses. Várias empresas de segurança estão alertando, em notificações e relatórios, que essas instituições estão na mira de hackers maliciosos devido ao grande número de informações sigilosas sobre pacientes que contém. Esses dados, após serem roubados, valem um bom dinheiro no mercado negro da internet e deep web.

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Microsoft lança Teams para concorrer com Slack e Facebook Workplace

A Microsoft anuncia hoje o lançamento de sua plataforma de chat social, comunicação unificada e colaboração corporativa. Batizada de Microsoft Teams, a novidade será parte do Office 365 em suas próximas atualizações e versões, para quem assina o serviço do pacote. O alvo é um mercado em franco crescimento e que é dominado pela pequena, porém muito usada, Slack, que tem cerca de 1,5 milhão de usuários mundiais somente nos planos pagos.

A rival não fez por menos e publicou carta com um ligeiro tom debochado, saudando o lançamento da Microsoft e dando boas vindas. No entanto, aproveitou para avisar que tamanho e poder de mercado não são suficientes para o sucesso; “Não são as características (features do programa) que importam”. O texto, publicado em jornais de grande circulação dos Estados Unidos, ainda alfineta a Microsoft, sugerindo que algumas coisas foram copiadas. A carta aberta foi publicada também no site da Slack.

Embora sejam obviamente concorrentes, há diferenças. A começar pelo custo. O Teams não é gratuito. Ele será parte do pacote Office 365, que atualmente é oferecido em serviço pago para empresas. Portanto, para tê-lo, será preciso ser assinante do conjunto de ferramentas de escritório da Microsoft. O Slack é grátis, em um plano básico, e tem funções adicionais em planos de cerca de US$ 6 e US$ 12.

O Teams será integrado com programas da Microsoft, como Skype, Sharepoint, Power Point e provavelmente os futuros desenvolvimentos de 3D e realidade aumentada. O Slack funciona com 750 ferramentas, o Skype inclusive, mas são softwares de terceiros. Nem todos são gratuitos e os do Office, Sharepoint,etc, da Microsoft, não estão lá.

Social corporativo
O Teams pode ser a ponte que faltava para a Microsoft entrar com uma solução de comunicação e colaboração no ramo corporativo. Seu MSN Messenger já é algo sem uso, após um período de relativo sucesso. A empresa comprou o Yammer, em 2012, mas essa espécie de Twitter corporativo nunca se encaixou como deveria no Sharepoint e outros softwares da companhia. O Skype tem perdido atração para o Whatsapp, do Facebook, e o Snapchat. Recentemente, a empresa comprou o LinkedIn, a rede social de terno e gravata, porém é outra incógnita como isso será desenvolvido.

Com o Teams, a Microsoft parece ter chegado a um bom produto e completamente integrado a suas ferramentas. E em um bom momento. Porque, além do Slack, o Facebook Workplace, recém lançado, é outro forte concorrente.

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Usuários mobile ultrapassam os de desktop pela primeira vez

Se você ainda diz que o futuro é a mobilidade, é melhor atualizar o discurso. Essa mudança já ocorreu e é algo que pode ser mostrado em números hoje. De acordo com o site de monitoramento de uso de tecnologia StatCounter, o número de usuários mobile ultrapassou o de desktop mundialmente pela primeira vez na história. O tráfego de smartphones e tablets atualmente é de 51,2% enquanto o de computadores de mesa e notebooks fica em 48,7%. É a primeira vez que essa inversão ocorre.

Sim, o tal futuro mobile já é algo mais do que consolidado. E essa mudança é toda baseada na mudança de comportamento do consumidor final. A evolução dos celulares antigos para os atuais smartphones e a introdução do tablet caíram no gosto das pessoas, que deixaram de lado os notebooks e os computadores de mesa. É claro que isso não teria ocorrido sem uma queda de preço acompanhando a migração dos gostos e usos.mobilexpc_statcounter

Alguns dos smartphones top de linha têm uma fração do preço que custavam há 5 ou 10 anos. E ainda são várias vezes mais poderosos do que antes. Os computadores de mesa, por sua vez, embora também tenham caído incrivelmente de preço, pararam praticamente de evoluir. Sem contar que é impossível imaginá-los acompanhando-nos a todos os lugares e a todos os momentos. Você já tentou levar seu PC para sua viagem às montanhas e tirar um selfie com ele na beira de um penhasco?

Mercados novos
E quem contribuiu decisivamente para essa mudança de comportamento foi a democratização da tecnologia em países emergentes. A StatCounter cita como exemplo a Índia, país no qual 75% dos consumidores de tecnologia com acesso à serviços digitais e internet preferem o smartphone ou o tablet para fazer isso.

Em mercados maduros e tradicionais, como Estados Unidos e Europa, há um certo equilíbrio, aponta a empresa, com ligeira dominância do desktop ainda. Mas a curva de uso mostra tendência do mobile dominar em breve, provavelmente em menos de dois anos.

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Economia, inovação, nuvem e o poder do consumidor: realidade inevitável

* Por Cyro Diehl

Sempre houve pressão e extrema exigência para que as empresas apresentem bom desempenho e resultados acima da média. Não há novidade nisso. Mas, com os desafios constantes no cenário econômico global, muitos executivos tendem a crer que que o único caminho é a redução de custos. Mas o mercado espera mais flexibilidade das empresas para responder rapidamente as suas expectativas. Isso também significa inovar. O melhor cenário é juntar os dois. Mas como? A resposta mais direta a essa pergunta é a nuvem.

A computação em nuvem desempenha um papel fundamental para alcançar novos padrões de excelência ao mesmo tempo. Chegou a hora de investir em tecnologia como serviço, deixando de lado todo o custo com propriedade, licenciamento, manutenção, segurança e muito mais. E se a nuvem não fizesse outra coisa além de reduzir os custos, ainda assim seria uma opção estratégica para a maioria das empresas.

Mas as soluções em nuvem ainda têm mais vantagens. Elas são mais inteligentes, mais rápidas, mais móveis, mais intuitivas. Se eu posso fazer exatamente a mesma coisa, ou melhor, gastando menos, de forma mais simples e mais segura, por que não fazer?

Por outro lado, uma empresa não cresce apenas reduzindo os custos. É necessário oferecer produtos e serviços que atendam cada vez melhor os anseios dos seus clientes. Este é o famoso Customer Experience. Oferecer produtos que atraiam mais consumidores e fazer a diferença no atendimento com um nível de personalização apurado. Hoje, como todos sabemos, o consumidor é o mais exigente que já existiu na história. Portanto, é fundamental inovar. Não apenas para ganhar fatia de mercado, mas para criar mais valor. Estudo já apontam que cerca de 97% dos executivos* consideram que a experiência do cliente é crítica para a competitividade.

Agilidade e experiências
O mundo do consumidor mudou muito e a indústria tenta acompanhar essa transformação. Hoje a informação e a habilidade de avaliá-la é um fator estratégico. Os consumidores esperam agilidade, melhores experiências baseadas em preferências e comportamentos, e serviços e produtos em tempo real. Eles esperam respostas imediatas. Aqui e agora. Se o seu negócio ainda não pode oferecer isso, provavelmente seu concorrente deve estar de olho nessa oportunidade. Mais de 89% dos consumidores mudam de marca por atendimento e serviços irrelevantes.

É inevitável: tecnologia na nuvem impulsiona a inovação. Inovação leva à otimização de recursos, aumenta a produtividade, ultrapassa os limites e atrai novos negócios. Resultado: consumidores satisfeitos e fiéis à marca. Vale a pena seguir este caminho.

 presidente da Oracle do Brasil e vice-presidente sênior de Customer Experience, Oracle para a América Latina

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Fusão de US$ 34 bi entre Level 3 e CenturyLink é confirmada

As empresas de data center CenturyLink e Level 3 anunciaram que chegaram a um acordo para fusão de ambas, uma notícia que o VOIT havia adiantado há alguns dias. O negócio envolve a compra da Level 3, uma parte em dinheiro e outra em ações, mais a incorporação da dívida existente. Com a fusão, uma nova fornecedora global de serviços de dados, infraestrutura para telefonia e cloud deve surgir.

As empresas tinham operações complementares. A CenturyLink desenvolveu-se prestando serviços de telefonia para áreas rurais e distantes dos centros urbanos, nos EUA. Para isso, construiu milhares de quilômetros de redes de alta capacidade, incluindo fibra óptica. Já a Level 3, cresceu durante a Bolha Pontocom e modernizou-se com uma infraestrutura de telecomunicações robusta e segura. É uma fornecedora de confiança para diversas empresas de sucesso atual. A Netflix é uma das que usa a rapidez e a segurança das redes Level 3.

“A economia digital depende da conectividade de banda larga”, lembra Glen Post, CEO da CenturyLink, no comunicado oficial. O executivo ainda lembra que esta união de organizações cria ofertas altamente centradas no cliente e proporciona aos funcionários oportunidades de crescimento e avanço, algo que as empresas não poderiam oferecer separadamente.

Presença fortalecida
A Level 3 tem uma das principais estruturas de backbone da internet do mundo e está em posição privilegiada na América do Sul, com operações na Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Costa Rica, Ecuador, México, Panamá e Peru.

“Esta é uma transação atraente para nossos clientes, acionistas e funcionários”, disse Jeff Storey, presidente e diretor executivo da Level 3. “Além do valor substancial entregue aos acionistas, a empresa combinada estará em posição única para atender à evolução e as necessidades globais dos clientes corporativos.”

 

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Carla Kamoi é nova diretora de Marketing e Comunicação da Everis para Américas

A Everis, multinacional de consultoria que oferece soluções de estratégia e de negócios, acaba de anunciar a contratação de Carla Kamoi como nova diretora de Brand & Communications Américas, que inclui Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Estados Unidos, México e Peru. A executiva chega com a missão de alinhar as iniciativas da área com a estratégia, por meio de programas regionais e locais, com ações dirigidas para comunicar o valor e o modelo da companhia. Também será a responsável por aumentar a interação e as sinergias entre as várias equipes de marketing e comunicação, além de colaborar com as áreas de negócios, com o objetivo de materializar as oportunidades comerciais e de relacionamento da empresa.

Carla tem mais de 15 anos de experiência, adquirida em multinacionais, principalmente no segmento de TI, com passagens por empresas como Symantec, EMC e RSA (divisão de Segurança da EMC), Cisco, entre outras. É formada em Engenharia Mecânica pela Escola de Engenharia Industrial de São José dos Campos, com pós-graduação em Planejamento e Marketing pela Universidade São Paulo (USP) e MBA em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

A executiva chega em um momento muito positivo da companhia. No último ano fiscal (de 1 de abril de 2015 a 31 de março de 2016), o faturamento da empresa nos sete países que compõem a região foi de 219 milhões de euros, com um crescimento consolidado próximo aos dois dígitos. No caso específico do Brasil, que ocupa a liderança do grupo na América Latina, os resultados alcançados foram bastante expressivos, ao atingir 197 milhões de reais, um crescimento de 20% em relação ao exercício anterior.

Expectativa positiva
Para o ano fiscal atual, a expectativa da Everis é de manter seu ritmo de crescimento na casa dos dois dígitos, mantendo-se como uma das principais geradoras de empregos para jovens talentos, qualificando-os em todos os países onde opera. No caso brasileiro, a empresa vem investindo no capital humano, com a contratação de 400 pessoas em todas as cidades em que atua – Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Uberlândia (MG) e Vitória (ES). Além da geração de empregos, a Everis mantém, no País, sua política mundial de investir em programas de capacitação profissional.

Para sustentar o crescimento previsto, a companhia vem aumentando o volume de contratos com grandes multinacionais, potencializando alianças com os principais players do setor. Além disso, está fortalecendo suas áreas de negócios relacionadas a Big Data, mobilidade, Internet das Coisas (IoT), serviços de cloud e impulsionando grandes projetos de transformação digital por meio das tecnologias exponenciais (robótica ou inteligência artificial).

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Smart watch Garmin Forerunner 35 chega ao Brasil por R$ 1.699

A Garmin anunciou a chegada do novo relógio Forerunner 35 ao Brasil. O produto vem com GPS e tecnologia de frequência cardíaca no pulso Garmin Elevate, que permite aos corredores monitorar a sua frequência cardíaca 24 horas por dia, sete dias por semana, sem cinta peitoral. O Forerunner 35 é fácil de usar e monitora dados essenciais como distância, ritmo e recordes pessoais, graças ao GPS embutido, para os corredores poderem ver quão longe, rápido e onde eles correram sem precisar se preocupar em carregar também um celular.

Entre as corridas, o estiloso Forerunner 35 possui dupla funcionalidade como um monitor de atividades durante todo o dia, uma vez que conta os passos, calorias e intensidade de minutos, assim os usuários ainda podem registrar o progresso e as atividades quando eles não estão correndo. O Forerunner 35 também possui funcionalidades de um smart watch, incluindo notificações inteligentes e controle de música diretamente do dispositivo.

“É fácil levar a sua corrida a um nível mais elevado, graças ao Forerunner 35 com frequência cardíaca no pulso, basta colocar o relógio e correr. Com uma série de recursos internos incluindo tecnologia Elevate e conectividade inteligente, o Forerunner 35 é a ferramenta perfeita para corredores que querem ficar em forma, se manter conectado e compartilhar o seu progresso”, afirma a gerente de marketing da Garmin do Brasil, Ilham Harati Dias.

O Forerunner 35 possui um design fino e elegante e um visor de alta resolução com contraste incrível, perfeito para visualização tanto em ambientes internos quanto externos. Além dos recursos de corrida, o Forerunner 35 possui vários perfis de esportes incluindo caminhada, ciclismo e atividades cardio para ajudar usuários a atingir suas metas de fitness dentro e fora do asfalto. Estiloso e leve, o modelo é confortável para usar o dia todo e para transições de uma corrida para um monitor de atividades e relógio inteligente. A bateria possui duração de até nove dias no modo relógio/monitor de atividades e até 13 horas no modo de treino.

Com alertas vibratórios para comandos de áudio de corrida, recordes pessoais de monitoramento de atividades e progresso de ritmo virtual, o Forerunner 35 ajuda os corredores a se manterem motivados e facilmente monitorar o seu progresso. Alertas vibratórios também podem ser configurados para chamadas recebidas, mensagens de texto, e-mails e eventos de calendário para que os usuários fiquem facilmente conectados sem precisar cavar um smartphone da sua bolsa, bolso ou mochila. Recursos adicionais conectados incluem controle de áudio, carregamentos automáticos e atualizações de software.

Cores e preço
Durante todo o dia, o Forerunner 35 sincroniza automaticamente com o aplicativo Garmin Connect™ Mobile para salvar as estatísticas dos usuários para sua conta gratuita na comunidade fitness Garmin Connect. Os corredores podem também utilizar o Garmin Connect para compartilhar os seus treinos com amigos e familiares em tempo real com o Rastreamento ao Vivo2 , participar de desafios fitness online, analisar progresso de treino, definir e monitorar metas, compartilhar atividades com outros usuários Garmin connect etc.

O Forerunner 35 tem o preço sugerido de venda de R$ 1.699,00. O modelo pode ser encontrado em quatro cores: preto, verde limão, azul claro e branco.

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HPE, IBM e Google são os fornecedores preferidos das áreas de TI

HPE, IBM e Google são as fornecedoras de tecnologia preferidas pelas áreas de tecnologia da informação (TI) das empresas clientes. É o que revela o estudo 2016 Experience Ratings of Tech Vendors, da consultoria de mercado Temkin. O levantamento foi realizado com 800 grandes companhias que consomem milhões em TI. Elas estão sediadas nos EUA, mas são parâmetro para definir comportamentos e expectativas de outras pelo mundo afora.

O ranking é útil nesse momento no qual o mercado de tecnologia como um todo está se transformando e as empresas clientes precisam ter confiança que seus de fornecedores de TI ajudarão a superar obstáculos, migrando da TI tradicional para os serviços digitais. Sinal disso é o Google surgir entre os Top 3. A empresa, surgida no núcleo das Pontocom do início dos anos 2.000, vem galgado consistentemente ao mundo corporativo.

Suas recentes novidades nos serviços de nuvem para escritório, rebatizados para G Suite, e a oferta de cloud, também realizada nas últimas semanas, mostram que a empresa vem seguindo um planejamento de avanços entre os clientes corporativos. Não é algo mais para ser discutido em tempo futuro. O Google já é um dos principais fornecedores de TI corporativa do mundo.

Na outra ponta do ranking estão empresas que cresceram em outra fase da tecnologia. Capgemini, Accenture e Infosys, despontaram na última década com os movimentos de consultoria para implementações dos sistemas, terceirização de mão-de-obra, manutenção, help desk e outros BPOs e BPMs. Mas essas ofertas, ainda plenamente cabíveis, também precisam de um trabalho de relacionamento para elevar o diferencial competitivo. temkin2016_ranking

Customer experience
O ranking 2016 Temkin Experience Ratings of Tech Vendors é baseado numa série de avaliações do customer service na visão dos clientes de TI. São fatores que reforçam, a longo prazo, a lealdade do cliente e acabam garantindo bom posicionamento no mercado extremamente competitivo. A lista traz 62 vendors mundiais. Praticamente todos existentes também no Brasil. A média de pontuação do estudo foi de 58%, um pouco abaixo dos 59% de 2015.

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Visa mostra seu pagamento B2B com tecnologia de blockchain

A Visa mostrou essa semana uma prévia da Visa B2B Connect, plataforma que a empresa está desenvolvendo com o uso de blockchain para oferecer às instituições financeiras uma forma simples, rápida e segura de processar pagamentos entre empresas (B2B) mundialmente. O objetivo é facilitar transações em redes de blockchain privadas e escalonáveis.

Tendo a tecnologia como base, a Visa está desenvolvendo um novo sistema para transações que atua quase que em tempo real, projetado para enviar e receber pagamentos internacionais de alto valor entre bancos participantes em nome de seus clientes corporativos. Gerenciada de ponta a ponta pela Visa, a solução Visa B2B Connect viabilizará um processo consistente para o gerenciamento de liquidações com base em práticas padrão da Visa.

A solução Visa B2B Connect, que a empresa pretende testar em um piloto 2017, foi criada para melhorar os pagamentos B2B oferecendo um sistema previsível e transparente, seguro e confiável.

Com a nova plataforma, bancos e seus clientes corporativos são notificados do pagamento e de sua finalidade quase que em tempo real, as transações são assinadas e criptograficamente ligadas, o que garante um sistema de registro imutável. Todas as partes da rede são conhecidas e participam de uma arquitetura de blockchain privada autorizada, operada pela Visa.

Transparência
“O momento não poderia ser melhor para a comunidade empresarial global tirar partido de novas tecnologias de pagamento e melhorar alguns processos fundamentais para a gestão de seus negócios”, diz Jim McCarthy, vice-presidente executivo de inovação e parcerias estratégicas da Visa Inc. “Estamos desenvolvendo essa nova solução para que nossas instituições financeiras parceiras disponham de uma forma eficiente e transparente para realizar pagamentos no mundo inteiro”.

“Este é um marco espetacular em nossa parceria com a Visa”, diz Adam Ludwin, CEO da Chain, parceira da Visa no projeto. “É um privilégio apoiar os esforços da Visa para melhorar o serviço que ela oferece aos seus clientes e para moldar o futuro do comércio internacional com esta inovação baseada na tecnologia blockchain, que moderniza os pagamentos comerciais entre instituições financeiras e seus clientes ao redor do mundo.”

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A cultura de inovação pode salvar a venda do Twitter?

* Por Marina Rejman

Mais uma semana se passou. Mais das ações despencaram, e o Twitter continua sem um comprador. A empresa que já chegou a valer US$ 50 bilhões, hoje não vale nem a metade disso. Mesmo com milhões de usuários ativos e produzindo conteúdo em tempo real, mesmo sendo amada pelo público e gerando dados que seriam o sonho dos analistas de mídias sociais e de publicidade, hoje a empresa não encontra um interessado em arrematá-la.

Uma análise nos leva ao entendimento de que a empresa abandonou grande parte do que a fez grandiosa no passado, sua cultura de inovação. Enquanto suas concorrentes naturais desenvolviam melhores meios de manter os usuários interessados, o Twitter se manteve muito semelhante ao que sempre foi.

Aquelas que seriam as óbvias interessadas em comprá-lo, como Google e Facebook não deram lances. O desinteresse está gerando cada vez mais quedas no valor das ações da empresa. A Salesforce, que realmente se interessou em comprar a empresa, desistiu nos últimos dias. Por quê?

A empresa nasceu inovadora, mas perdeu isso no caminho. Enquanto concorrentes nasciam, o Facebook implementava lives em vídeo, comprava o Whatsapp, só para citar alguns exemplos, o que o Twitter fez para tornar sua ferramenta mais completa? Que novas ideias ele trouxe para valorizar sua ferramenta?

A quantidade de dados que a empresa gera é um óbvio valor potencial para o direcionamento de ações de venda. Provavelmente, poucas empresas entendem o consumidor como o Twitter, porém muitos desses dados já estão abertos e acessíveis a qualquer um que queira analisá-los.

Claro que não é tudo, mas ainda assim o investimento no restante das informações não parece atrativo para os compradores no momento. Outro fator é que o conteúdo está desorganizado e existe muito conteúdo falso sendo produzido pelos famosos haters da internet. Isso demandaria mais um investimento do comprador para filtrar e catalogar esses dados.

Apesar de própria estrutura da rede a tornar difícil de manusear no sentido de colocar propagandas e atrair novos usuários, isso faz com que quem a use goste mais dela. Nesse aspecto é uma faca de dois gumes que precisa ser muito bem pensada.

Inovação
A empresa precisa agregar ganhar valor novamente, esse é o fato. Ela precisa tornar seus dados e plataforma interessantes, e voltar a ser cobiçada como no passado. Para ajudar nisso, a cultura de inovação tem a resposta em uma ação simples: voltar à sua postura de origem para progredir.

A empresa precisa se portar como a startup inovadora que sabemos que ela ainda é. Criar novos processos, usar novas tecnologias e investir em ideias que complementem, expandam e tornem a ferramenta mais atrativa novamente. Além disso, eles precisam consertar o modo como liberam dados e como os analisam. A ideia é justamente voltar a pensar como pensavam quando começaram a empresa.

Potencial existe e com certeza ainda veremos muito o Twitter por aí. Se a venda ainda for o objetivo, com certeza os valores serão mais significativos por tudo que a ferramenta é e pode ser. Entretanto, se ignorarem essa postura inovadora é bem capaz de termos mais um Orkut à vista.

* CEO da Sala de Cultura, Educação Executiva.

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De nerd a empresário que fatura mais de R$ 400 milhões/ano

gilmar_1440x717Nesta entrevista Gilmar Batistela, CEO Global da Resource IT, fala sobre seu perfil e caminhada profissional desde 1979, ainda estudante, quando começou a programar nas linguagens de programação Fortran e Assembler.

Batistela se considerava um nerd e, quando trabalhava na antiga VASP – a extinta Viação Aérea São Paulo – entre 1982 e 1986, “…eu levava planilhas para analisar durante os feriados de Natal, quando ia visitar meus pais no interior de São Paulo”, relembra.

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Da VASP foi trabalhar na São Paulo Alpargatas – onde descobriu sua veia de negócios – e em 1991 entrou no Unibanco. Lá criou a Resource IT para prestar serviço à instituição financeira e foi a partir daí que a transformou em uma das maiores e mais bem sucedidas empresas de serviços de tecnologia brasileira.

Hoje é um dos empresários brasileiros de TI mais bem sucedidos, sem investidores, com faturamento superior a R$ 400 milhões/ano e presente em outros países da América Latina e Estados Unidos.

Porém, tem fortes planos para trazer investidores para que a empresa mude de patamar.

Veja agora a entrevista e conheça detalhes da caminhada profissional do executivo.

 

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Equinix abre vagas para seu novo data center em Santana de Parnaíba

Equinix, de data center, abre cerca de 30 vagas em seu novo complexo de centro de dados em Santana de Parnaíba, SP. O site está em fase de construção e será inaugurado no primeiro trimestre de 2017. Até lá, os novos profissionais passarão por treinamentos nos outros dois sites da companhia em São Paulo – no centro da capital da paulista e em Tamboré. Há vagas para Técnico de Redes IBX, Técnico de Refrigeração, Técnico de Eletricidade, Operador de BMS e Meio Oficial de Manutenção Predial.

“Queremos que estes profissionais já cheguem ao novo data center preparados para atender as demandas seguindo o padrão global da Equinix, por isso essa antecedência é tão importante”, explica Juliana Gonçalves, Gerente de Recursos Humanos da Equinix. “Os novos colaboradores contarão com o apoio das equipes mais experientes e terão a oportunidade de aprender, na prática, como prevenir e solucionar desafios comuns em data centers”, completa.

Além de participação nos resultados, todos os cargos contam com benefícios como planos de saúde e odontológico, vale-refeição, alimentação e transporte, convênios com faculdades, restaurantes e academias, auxílio creche e funerário, seguro de vida e cartão farmácia. Todos os colaboradores podem, ainda, comprar ações da Equinix com desconto.

As etapas do processo seletivo envolvem a triagem de currículos, entrevistas com o departamento de RH, aplicação de testes e conversas com o gestor/diretor de cada área. Mais informações sobre as vagas estão disponíveis na página da Equinix no LinkedIn e os candidatos também encontram informações no site e redes sociais da organização: Twitter, Facebook e Portal.

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