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84% dos consumidores A e B já usam apps para fazer transações financeiras

Estudo do Collinson Group baseado em entrevistas com 6.125 consumidores que possuem entre 10 a 15% dos salários mais altos da Austrália, Brasil, China, França, Hong Kong, Índia, Singapura, Reino Unido, EUA e dos Emirados Árabes Unidos, constatou que 84% dos consumidores da elite econômica brasileira (classes A e B) já utilizam apps para serviços bancários e financeiros – em 2014 eram 78%. O estudo também revelou que a maioria dos clientes (56%) prefere fazer suas operações bancárias on-line ou via aplicativo móvel, enquanto 44% prefere usar o telefone ou ir a agência bancária.

Outras informações importantes da pesquisa incluem:

79% fazem pagamentos digitais sempre que possível
74% dizem que o mobile banking é extremamente importante
74% citam uma boa experiência digital como fator importante na fidelidade à marca
63% usam carteiras digitais (incluindo Apple Pay, Google Wallet ou PayPal), um risco para as marcas de serviços financeiros
79% dizem que se sentem leais ao seu banco
73% afirmam esperar recompensas e reconhecimento por esta fidelidade,
43% não acreditam que os bancos ofereçam recompensas ou reconhecimento por sua fidelidade

No entanto, o estudo mostra que as instituições que estão investindo em programas de fidelidade abrangentes, que incluem não apenas benefícios ligados aos cartões de crédito, mas também referentes `as contas correntes, aos seguros e investimentos oferecidos etc, estão colhendo benefícios, incentivando 81% dos seus participantes a gastar mais, enquanto os programas exclusivos de cartão de crédito influenciam positivamente 74%.

“Nos mercados ocidentais desenvolvidos, após o sucesso inicial dos programas de fidelidade, temos visto instituições financeiras lutarem para atender as expectativas de seus clientes com serviços digitais. Mercados emergentes, como o Brasil, parecem estar começando a seguir essa tendência. À medida que o mercado cresce e mais marcas começam a competir por atenção, comportamentos de fidelização tendem a espelhar os dos mercados ocidentais e as instituições financeiras brasileiras terão de trabalhar ainda mais para solidificar suas relações com os consumidores”, afirma Danilo Vasconcelos, diretor geral do Collinson Group no Brasil.

Segundo ele, apesar de muitas instituições de serviços financeiros brasileiros estarem modernizando seus serviços digitais, suas ofertas de fidelização não estão mantendo o ritmo dessas atualizações e, caso isto não seja corrigido, essa tendência conduzirá inevitavelmente à insatisfação do cliente e consequentemente ao fracasso do programa de fidelidade. Se você olhar para alguns exemplos dos mercados ocidentais mais desenvolvidos, algumas instituições financeiras já estão reconhecendo isso e as empresas brasileiras fariam bem em seguir esta tendência.

“Por exemplo, nós trabalhamos com o Commonwealth Bank, segundo maior banco da Austrália, ajudando-os a modernizar com sucesso seus programas de fidelização e serviços digitais, permitindo aos participantes resgatar seus pontos em tempo real no ponto de venda físico de parceiros selecionados. Os participantes de programas de fidelidade não só de cartão de crédito, mas de qualquer segmento, têm a opção de pagar por produtos em lojas de varejo diretamente com pontos. Neste momento, soluções similares apenas se iniciam no Brasil”.

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Drone vira “anjo da morte” para assustar no Halloween

Sempre destacamos por aqui que os drones dominarão os céus. Mas não exatamente da maneira que um pacato tiozinho americano demonstrou essa semana. Ele simplesmente transformou o quadricóptero em um assustador anjo da morte voador.

“Meu tio ganhou um drone e está F..***** com os vizinhos”, postou @ZacCrueger, no Twitter. Imediatamente, o idealizador da ideia para o Halloween ganhou a atenção das pessoas na Internet e, um dia após seu amedrontador demônio ganhar os céus, as fotos são um sucesso. Está sendo impossível navegar em qualquer serviço de redes sociais sem se deparar com as imagens do drone anjo da morte.

Crueger não colocou mais informações sobre o tio ou o drone e tem ignorado pedidos de entrevista. Mas tem replicado constantemente os comentários que conseguiu com a postagem e pedidos para que seu parente criativo considere propostas para virar tio de várias pessoas pelo mundo afora.

https://twitter.com/flrns__/status/788312071465111552

Alegoria para assustar
Não é a primeira vez que um drone é usado para isso. Os aparelhos voadores têm se popularizado com a queda dos preços e a facilidade de compra. Os quadricópteros estão se tornando um sucesso de vendas e diversas maneiras de utilizá-los estão pipocando por aí. Se você ainda não viu as corridas de drones, procure os vídeos pela Internet, são sensacionais.

Como toda tecnologia, eles assustam no começo. Talvez isso explique os drones que volta e meia aparecem como alegorias de dia das bruxas ou fantasiados de qualquer coisa.

Toda tecnologia nova é meio assustadora. Mas assim é demais
Toda tecnologia nova é meio assustadora. Mas assim é demais

Aqui mesmo no VOIT já fizemos um apanhado de como usar a tecnologia para causar susto no Halloween e, é claro, havia um drone assustador no nosso post.

O sucesso do tio brincalhão pode ser o início de uma mania. Certamente será. Então, prepare-se para uma revoada de drones assustadores no Halloween. Ou faça um primeiro.

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O vício do brasileiro por smartphone, em números

Classificado por alguns como “febre”, ou até como “vício”, o uso intensivo do smartphone por um número considerável de pessoas gera alguns costumes minimamente curiosos, de acordo com o “Global Mobile Consumer Survey – GMCS 2016”, estudo da Deloitte que apura o hábito de consumo de equipamentos e serviços de tecnologia móvel em 31 países do mundo. No Brasil, a pesquisa foi realizada com 2.005 pessoas de todas as regiões do país.

Entre os exemplos está o hábito cultivado por 37% dos donos desses equipamentos que participaram do estudo, que afirmam verificar suas mensagens instantâneas em aplicativos como o WhatsApp caso acordem no meio da noite. Já 28% dos pesquisados disseram que chegam a responder às mensagens durante a madrugada. No outro extremo estão 29% dos respondentes que afirmam nunca checar seus aparelhos durante a noite, nem mesmo para conferir o horário no relógio do aparelho.

A intensidade de uso também se estende aos extremos do dia. Pelo menos 32% dos donos de “telefones inteligentes” dizem que a primeira coisa que fazem ao acordar é olhar seu aparelho. Ao final do dia, 48% dos respondentes em 2016 disseram que dão uma última olhadinha no smartphone, cinco minutos antes de ir dormir.

A atividade priorizada por 33% daqueles que checam seu smartphone logo pela manhã é navegar pelas redes sociais. Logo a seguir, vem o costume de teclar nos aplicativos de mensagens instantâneas, que é privilegiado por 28% dos respondentes. Em terceiro, vem o hábito de checar e-mails pessoais, citado por 10% dos respondentes.

“Depois do fenômeno dos videogames, que mudou hábitos de várias gerações, especialmente de jovens, as facilidades proporcionadas pelas tecnologias condensadas em um único smartphone estão transformando o dia a dia de incontáveis pessoas em todo o mundo”, avalia Marcia Ogawa, sócia-líder para o atendimento à indústria de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações da Deloitte. “Cada vez mais o smartphone torna-se um hub não somente para uso pessoal mas também para aplicações corporativas – o que converge para o fenômeno da transformação digital das empresas”, diz Marcia.

Teclando ao atravessar a rua
Não é raro vermos hoje em dia pessoas desatentas de olho na tela de seus smartphones realizando tarefas não recomendadas nessa situação. Por exemplo, a GMCS 2016 aponta que 15% dos pesquisados que possuem um smartphone costumam atravessar ruas interagindo com seus aparelhos.

Atravessar a rua olhando o smartphone é comum para 15% dos brasileiros
Atravessar a rua olhando o smartphone é comum para 15% dos brasileiros

Mais perigoso é saber que 12% dos participantes do estudo que têm telefones móveis frequentemente dirigem veículos usando seus aparelhos. Por outro lado, 44% dos usuários dizem que nunca conduzem seus carros dividindo a atenção com o smartphone.

E a hora de comer não é mais tão sagrada para uma parte considerável dos usuários de celulares. Trinta e cinco por cento daqueles que têm smartphones sempre, ou quase sempre, usam o telefone enquanto estão fazendo uma refeição em casa. O percentual recua um pouco, para 32%, em relação àqueles que ficam ligados ao aparelho enquanto se alimentam em restaurantes.

Durante o trabalho, 48% dos brasileiros admitem utilizar sempre, ou quase sempre, seus smartphones. Somente 6% afirmam que nunca usam seus aparelhos no horário de serviço. Diante dos aparelhos de TV, 51% dos pesquisados brasileiros conferem também com frequência seus aparelhos móveis. Os brasileiros também se sentem estimulados a estar conectados quando utilizam o transporte público: 46% dos participantes do estudo estão atentos a seus celulares dentro dos ônibus, metrô, trens etc.

Até as relações conjugais vêm sendo afetadas pelos costumes no uso do celular. Conforme apurou a pesquisa da Deloitte, 30% dos respondentes que possuem esse tipo de aparelho relatam pelo menos uma discussão de casal por semana em razão do excesso de uso do equipamento.

Presença extensiva do smartphone
O aumento do uso de telefones móveis foi estimulado com a popularização de acesso aos smartphones. Afinal, oito em cada dez dos brasileiros que participaram da GMCS 2016 já carregam consigo esses aparelhos. O percentual de 80% (quase o mesmo apurado globalmente pela pesquisa: 81%) de pessoas ouvidas em todo o país tendo acesso a esses equipamentos equivale a um crescimento de três pontos percentuais em relação aos 77% apurados em 2015.

A evolução é ainda mais significativa quando lembrada a penetração do smartphone em 2013. Na pesquisa daquele ano, apenas 29% dos participantes brasileiros possuíam ou tinha acesso aos “telefones inteligentes”.

A seguir, na preferência dos brasileiros, vêm: os laptops, com 65% dos participantes do estudo dizendo ter no mínimo contato com o equipamento (uma queda de quatro pontos percentuais em relação aos 69% do ano passado); tablets (queda do percentual de 43% em 2015 para 41% neste ano); eReaders (leitores eletrônicos, com alta de 4% para 6% na comparação anual); smartwatches (relógios conectados, também com alta de 4% para 6%); e fitness bands (pulseiras inteligentes, alta de 2% para 4%).

A grande novidade da pesquisa são os VR headsets, óculos de realidade virtual, que não haviam sido citados em 2015 e que aparecem com 6% dos respondentes afirmando já possuir ou, ao menos, ter contato com esse tipo de aparelho.

“O brasileiro, em geral, é reconhecido internacionalmente por ser ávido por novidades. Os lançamentos que ampliam as possibilidades de interação tecnológica são sempre valorizados por aqui”, afirma Marcia Ogawa, sócia-líder para o atendimento à indústria de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações da Deloitte.

Predomínio das mensagens instantâneas
Perguntados sobre quais os meios de comunicação disponíveis em seus aparelhos foram usados na semana anterior à entrevista, o maior percentual de citações (79%) foi para os aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp. O uso das redes sociais foi lembrando por 73% dos ouvidos, enquanto que 63% também disseram que se comunicaram por e-mail.

Além disso, o smartphone é ainda usado para fazer chamadas de voz pela operadora: 61% das pessoas lembraram terem recorrido a esse meio de comunicação. Também foram citadas as chamadas de voz por protocolo IP (47%) e as videochamadas (26%). Vale lembrar que os participantes puderam escolher múltiplas respostas a este questionamento.

Levando-se em conta a pesquisa de 2013, quando 80% dos usuários de celulares utilizavam as chamadas regulares de voz, a queda chega a 19 pontos percentuais nessa modalidade.

“A redução no uso do aparelho móvel para realizar chamadas de voz tradicionais é um fenômeno que vem sendo acompanhado de perto, e que causa certa preocupação entre as operadoras de telefonia. Em razão dessa mudança de hábitos, e das alternativas de comunicação possibilitadas pelas novas tecnologias, as empresas de telecomunicações têm se dedicado a repensar seus modelos de negócios para enfrentar essas tendências e seguir capitalizadas”, explica Solange Carvalho, diretora da Deloitte para o setor de Telecomunicações, Mídia e Tecnologia.

“Isso tudo está diretamente ligado à projeção das chamadas tecnologias OTT, ou ‘over the top’, que permitem a entrega de conteúdos audiovisuais e de outras mídias por meio da Internet. As operadoras acabam viabilizando o meio (que é a conexão de Internet) pelo qual os entrantes de OTT oferecem seus serviços e abrem concorrência direta com as primeiras”, acrescenta a executiva.

WhatsApp é o mais lembrado
Entre os respondentes que usam mensagens instantâneas, interagem em redes sociais ou se comunicam por e-mails, o WhatsApp é o aplicativo mais lembrado, com 85% de citações entre os brasileiros que possuem smartphones.

É interessante perceber que a faixa etária entre os 45-55 anos, formada pelas pessoas mais velhas ouvidas pela pesquisa, é a que utiliza com maior frequência as mensagens instantâneas, chegando a cerca de 90% dos ouvidos, ante pouco mais de 70% entre os jovens de 18 a 24 anos.

Considerando-se a percepção da maior parte dos participantes na GMCS 2016, o uso de todos os principais serviços de comunicação cresceu em relação à utilização relativa a um ano antes da pesquisa. Sobre os aplicativos de mensagens instantâneas, por exemplo, 82% das pessoas consideram que usam mais essa ferramenta do que há um ano. Somente 5% acham que reduziram a utilização.

Mesmo o uso de mensagens de texto (via SMS), que teve o maior equilíbrio entre os que entendem ter ampliado a sua utilização ante os que a reduziram, foi maior para 36% das pessoas, contra 31% dos que estimam uso menos frequente. Até as ligações de voz tradicionais evoluíram para 62% dos respondentes, ante 15% que tiveram impressão de queda na utilização.

Lista de desejos pessoais
A curiosidade e o desejo por novidades eletrônicas pessoais dão algumas dicas de como deve se comportar o consumidor brasileiro no breve futuro. Em relação à expectativa de compra, os smartphones seguem na dianteira, de acordo com a pesquisa, com 59% (mesmo percentual de 2015) dos participantes afirmando querer adquirir esse tipo de equipamento nos próximos 12 meses.

Os tablets aparecem em segundo lugar na lista de desejos, com 28% de citações (ante 32% no ano passado); seguidos pelos laptops, com 27% (também 32% na pesquisa anterior). Os smartwatches surgem em quarto lugar nas preferências (12%, contra 13% um ano antes); seguidos pelos já citados VR headsets (11%); fitness bands (8%, mesmo percentual de 2015); e eReaders (alta de 5% para 7% agora em 2016).

“Essa lista de desejos mostra, basicamente, que o brasileiro busca praticidade e eficiência para se comunicar e se manter conectado às novas tendências. Mas, também, destaca o profundo interesse que tem por equipamentos e novidades que nos propiciam acesso a opções de entretenimento. Serão bem-sucedidas as empresas que estiverem atentas a essas tendências e oferecerem as melhores soluções para suprir as expectativas dos consumidores”, diz Marcia Ogawa.

11% de smartphones roubados
Quando decidem trocar seu aparelho de telefonia móvel, menos da metade dos brasileiros acaba ampliando a vida útil de seus aparelhos. Dos 1.743 proprietários de telefones celulares que participaram do estudo, 32% dão o equipamento antigo a parentes ou amigos, enquanto que 9% decidem pela revenda. Vinte e dois por cento daqueles que trocam de telefone mantêm o antigo aparelho como reserva.

O mais interessante é perceber que 11% das pessoas ouvidas disseram que seus celulares foram roubados, ante 3% em relação à amostra global da pesquisa. Outros 9% jogam fora os aparelhos e 5% os perderam.

Compartilhamento de informações
Quase dois terços (65%) das pessoas que usam, ou que estão interessadas em usar, equipamentos conectados estão dispostas a compartilhar informações de utilização geradas pelos aparelhos. Ao contrário do que havia sido apurado no ano passado, os homens surgem em 2016 com maior tendência (69%) a dispor de seus dados do que as mulheres (62%). Em 2015, o público feminino liderava neste questionamento, com 68% de respostas positivas, contra 64% dos participantes do sexo masculino.

No recorte por idade, os jovens de 18 a 24 anos são os que têm menor apego às informações de uso (72%), contra 58% das pessoas entre 45 e 55 anos.

Tecnologia 4G acelera
O acesso a redes de dados de 4G praticamente dobrou em um ano, passando de 25% dos respondentes que contavam com essa tecnologia em 2015, para 48% na atual pesquisa. Dentre os usuários de telefones celulares, 38% dos que ainda não têm acesso à mais recente geração de transferência de dados estão interessados em aderir ao 4G, o que aponta um considerável potencial para a expansão desse mercado.

Necessidade de transferência de dados faz 4G crescer
Necessidade de transferência de dados faz 4G crescer

Com o crescimento das redes de dados em 4G, aumentou também a quantidade de pessoas que valoriza o acesso à internet em conexão móvel.

“O crescimento do acesso a 4G está muito relacionado à expansão da rede das operadoras dessa tecnologia. As pessoas que conhecem suas vantagens tendem a aderir muito rapidamente a ela. O maior empecilho costuma ser a necessidade de troca de aparelho que seja compatível”, explica Solange Carvalho.

Smart TV: principal sonho de consumo para a casa
Em relação ao interesse por itens conectados domésticos, pouca mudança foi registrada na atual pesquisa. Vinte e oito por cento dos brasileiros que foram ouvidos pela GMCS 2016 dizem possuir smart TVs, um ponto percentual abaixo do apurado em 2015. Outros 18% tinham acesso a consoles de games (dado abaixo dos 20% de um ano antes). É interessante perceber que os equipamentos voltados ao entretenimento são os que ainda têm mais presença nos lares dos brasileiros.

Os equipamentos que despertam o maior desejo de compra entre os brasileiros pesquisados em 2016 são: a própria smart TV (com 23% de citações); os sistemas de vigilância doméstica eletrônica (14%); smartwatches (12%); caixas de som sem fio (11%); e os equipamentos de streaming de vídeo, consoles de games e sistemas inteligentes de iluminação doméstica (cada um dos três com 10% das preferências).

Espaço para crescer
Um tipo de serviço que ainda tem grande espaço para crescer, por ser rejeitado por alegado temor em relação à segurança, é o de transações financeiras pelo telefone móvel. Quarenta e quatro por cento daqueles que têm um celular afirmaram à pesquisa não ter, nos últimos três meses, acessado pelo aparelho extratos bancários, feito pagamentos de contas ou de serviços, ou realizado transferências de dinheiro local ou internacionalmente.

Entre os que não rejeitam as operações eletrônicas, checar extratos ou saldos financeiros é a mais comum (47%), seguida por pagamento de contas de serviços (como luz ou água, 28%), transferência de recursos no Brasil (23%), pagamento de boletos (17%), enquanto que transferir dinheiro para o exterior é a menos citada (12%).

Também o temor em relação à segurança que envolve as transações financeiras por telefone móvel é a principal justificativa dada pelas pessoas que se negam a fazer pagamentos a lojas por meio do celular (32%). Apesar desse medo, 28% das pessoas não utilizam qualquer sistema de bloqueio por senha, PIN ou reconhecimento de digital em seus smartphones.

Vale lembrar que, segundo a pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2015, realizada pela Deloitte, o uso dos canais digitais no setor bancário segue em consolidação no Brasil, com destaque para a forte expansão registrada no ano passado pelo mobile banking, que registrou 11,2 bilhões de transações bancárias no ano passado, um crescimento de 138% em relação a 2014, quando 4,7 bilhões de operações foram feitas pelos clientes.

Baixar APPs, um novo hábito
As pessoas vêm recorrendo cada vez mais ao acesso a aplicativos (os chamados APPs) para facilitar sua vida, dispor de novos instrumentos de comunicação ou trabalho e contar com variadas opções de entretenimento. Atualmente, 59% dos respondentes estimam ter baixado para seus aparelhos até 20 aplicativos, além daqueles já instalados pelo fabricante.

“Os aplicativos são essenciais para valorizar a capacidade de multiplicadores de tarefas dos smartphones. Por isso, as pessoas que utilizam esses aparelhos estão cada vez mais interessadas em ter acesso a esses softwares para ampliar suas opções de acesso a ferramentas de comunicação, instrumentos de trabalho ou recursos de entretenimento. Esse é um nicho de mercado que está transformado em milionários, ou até bilionários, alguns jovens criativos, por exemplo”, afirma Márcia Ogawa.

Navegadores x aplicativos
Quase metade (49%) das pessoas que utilizam smartphones para procurar ofertas de produtos para compra preferem realizar essa tarefa usando navegadores tradicionais. Para essa atividade, os aplicativos são preferidos por apenas 12% daqueles que participaram do estudo.

Pouco mais de metade dos donos de smartphones (52%) tiram fotos com seus aparelhos diariamente, enquanto que 39% do total daqueles que têm esses aparelhos compartilham suas imagens em redes sociais ou em aplicativos de mensagens instantâneas.

Ainda levando-se em consideração aqueles que têm smartphones, 33% deles dizem produzir vídeos pelo menos uma vez por semana.

Outro interessante dado capturado pela pesquisa é o que mostra que os usuários de smartphones mais velhos, da faixa entre 45 e 55 anos, são os que mais fazem upload ou compartilham vídeos com mais frequência. Segundo a pesquisa, 40% deles praticam esse hábito todos os dias. Outros 14% o fazem semanalmente. Para comparar, somente 30% dos jovens entre 18 e 24 compartilham vídeos diariamente, e outros 14% o fazem pelo menos uma vez por semana.

Internet das coisas – IoT
A penetração de aparelhos e equipamentos domésticos ou automotivos conectados (classificados dentro do conceito de IoT – Internet of Things, ou internet das coisas) continua baixa no Brasil, de acordo com a GMCS 2016, mesmo entre os chamados “early adopters” (consumidores que compram todas as novidades tecnológicas, assim que elas são lançadas) e os “early considerers” (aqueles que compram novos aparelhos caso de fato gostem deles).

Lojas físicas são as preferidas
O brasileiro que compra smartphones prefere fazê-lo em lojas físicas. Segundo a pesquisa GMCS 2016, 42% dos donos desses aparelhos recorreram a estabelecimentos tradicionais para adquiri-los. Dentre estes, 46% escolheram lojas de departamentos; 15% optaram por lojas da operadora de telefonia; 10% foram a casas de venda de equipamentos eletrônicos; 8% recorreram a unidades dos próprios fabricantes; 7% adquiriram seu equipamento em lojas de celulares; e 4% fizeram a compra em supermercados.

Já dos 35% que compraram smartphone pela internet, pouco mais de um terço (35%) recorreram a lojas que existem exclusivamente pela Internet; 21% foram a sites de lojas de departamento tradicionais; 17% adquiriram em sites de empresas de venda de eletrônicos diretas ao consumidor; 5% optaram pelo site dos fabricantes; outros 5% fizeram a compra direta de outra pessoa; 2% recorreram a sites de operadoras; e 1% fechou a compra em lojas exclusivas de celulares.

Somadas as duas modalidades de comércio, online e físico, a predominância é de compras feitas em lojas de departamento (35%); seguidas por comércios varejistas de eletrônicos (13%); e em estabelecimentos exclusivamente online (16%).

1/3 aprova operadoras
Uma parcela dos usuários de serviços de telefonia móvel demonstra estar contente com os serviços prestados, já que 35% dos participantes da pesquisa afirmam que recomendariam sua operadora a colegas ou familiares. Outros 33% disseram que nem indicariam, nem criticariam a empresa. O menor grupo, formado por 32% dos participantes, desencorajaria as pessoas conhecidas a contratar sua operadora.

Vários serviços contratados
Mais de dois terços dos usuários de celulares pesquisados conta com algum outro serviço adicional oferecido por sua operadora. O mais comum é o telefone fixo, lembrado por 35% dos respondentes. O acesso doméstico à Internet é o segundo mais comum (28%), acompanhado por acesso público por Wi-Fi (em estabelecimentos ou no transporte público, 19%). Este último é justamente o serviço mais desejado por aqueles que não o possuem (com 29% de citações); seguido pelo acesso a programação de TV via streaming (24%); acesso doméstico à Internet e TV a cabo ou via satélite (ambos com 22%).

Ainda segundo a pesquisa, em geral, os usuários de telefones móveis têm uma visão negativa em relação à propaganda divulgada nesses aparelhos. Enquanto 32% dos pesquisados afirma notar propagandas inseridas antes do início de um vídeo, por exemplo, apenas 11% se dizem receptivos a esse tipo de abordagem publicitária.

O estudo “Global Mobile Consumer Survey 2016” foi realizado pela Deloitte com 53.000 consumidores, em 31 diferentes países dos cinco continentes. No Brasil, a pesquisa online ouviu 2.005 pessoas de todas as regiões do país, com idades entre 18 e 55 anos.

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Smartphone é mesmo uma praga. Não se conversa mais

Jornal2Qualquer aparelho eletrônico hoje em dia é taxado como sendo o responsável pela alienação das pessoas. Uns dizem que não existe mais conversa, que todo mundo fica com a cara enfiada no seu smartphone, tablet ou notebook e não nota quem está próximo para puxar uma conversa animada ou mesmo fiada, não importa.

Quantas vezes você vá ouviu isso? Eu já ouvi relatos de mães que dizem chamarem seus filhos para comer via WhatsApp, mesmo eles estando em casa trancados no quarto. Outras reclamam que eles não atendem o telefone fixo, pois são uns folgados que só “ficam cutucando o celular”, como esbravejou uma delas.

Essa história de não atenderem o telefone até faz sentido do ponto de vista da comunicação, pois nenhum deles dá para os amigos o número do aparelho que fica paradão preso na parede por um fio, esperando que alguém dê bola pra ele. Já do ponto de vista social, são folgados mesmo e não estão nem aí para fazerem o favor de atender a ligação que toca sem parar e chamar quem for preciso.

jornal_1280x500_2Mas pelas imagens deste post, que vão da década de 30 até o início da de 60 do século passado, quando o assunto é informação, dá para perceber que a única coisa que mudou foi a substituição do jornal por um aparelho eletrônico. Este, além de informação, fornece entretenimento, interação com outras pessoas que provavelmente você nunca viu pessoalmente, mas que chama de amigo, e muito mais.

Claro que o ambiente das imagens não propicia que as pessoas puxem conversa com desconhecidos a partir do nada. Mas ela é emblemática pois hoje, em qualquer transporte público, o jornal foi substituído por smartphone e fones de ouvido.

Mas por que isso acontece? O que levava as pessoas a mergulharem no jornal antigamente ou nos smartphones atualmente e ignorarem o que está à sua volta? Quem explica é o Dr. Paulo Bregantin, psicanalista clínico: “As redes sociais hoje são muito importantes, pois funcionam como uma válvula de escape da realidade e isso é necessário para o ser humano. No caso do jornal, antigamente, quando não existiam a internet e as redes sociais, ele também fazia esse papel, porém em uma escala muito menor.”, afirma o Dr. Bregantin.

E antes que alguém diga que as situações são muito diferentes, pois na época das imagens ninguém ficava lendo jornal em uma mesa no restaurante acompanhado de outras pessoa, como acontece hoje com os smartphones, lembro que isso não acontecia porque não existia interatividade. E não precisa ir muito longe: antes dos smartphone e internet móvel, quando os celulares serviam apenas para falar, no início deste século, ninguém interagia com eles porque as redes sociais não existiam.



Conheça as principais raças e nomes dos cachorros brasileiros

O pessoal da Dog Hero fez uma pesquisa sobre as principais raças e
nomes dos cachorros brasileiros, o resultado é bem interessante

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Especialista aponta maneiras para dificultar a clonagem do cartão

Não rara no mercado brasileiro, a clonagem de cartões de crédito é um problema que consegue  causar  mal-estar no consumidor, além de gerar inúmeras burocracias para sua resolução, o que acaba  sendo um   transtorno para o titular. Na internet, seu uso para compras enganosas tem aumentado e em  2014  apresentou índice médio de 3,98%. Isto é, a cada R$ 100 movimentados no comércio eletrônico, R$ 3,98  são referentes a uma tentativa de fraude.

Para Omar Jarouche, gerente de Inteligência Estatística da ClearSale, empresa especializada em soluções antifraude para transações comerciais, o aumento das fraudes online em detrimento às da realizadas presencialmente se dá pela facilidade de todo o processo. “Efetuar uma compra ilegal na internet, mesmo com toda a segurança disponível, acaba sendo mais rápido, pois não é preciso copiar o cartão físico. Basta ter as informações necessárias para usá-lo de maneira ilegal”, explica

A fim de dificultar o número de infrações, o executivo lista na próxima página quatro dicas que podem auxiliar o consumidor em uma compra pela internet:

1. A internet é segura, mas todo cuidado é pouco

Hoje podemos afirmar que a internet é um ambiente seguro para compras online. Ainda assim, é preciso estar atento aos detalhes para não cair em uma armadilha. As lojas mais famosas tendem a ser também as menos arriscadas, mas é preciso sempre averiguar a credibilidade das lojas virtuais com buscas pela internet, além de órgãos e certificações que atestem sua idoneidade.

2. Parece, mas não é

Uma prática muito comum na internet hoje em dia é o uso de sites falsos, iguaizinhos aos originais e imperceptíveis aos olhos mais desatentos. Duas das melhores maneiras de se resguardar contra este problema são, primeiro, perceber qual o endereço da tal loja virtual (muitas vezes o endereço não bate e já é um indício de adulteração) e em segundo lugar, perceber as ofertas boas demais. Quando uma promoção está muito fora da curva no site, é sempre bom tomar cuidado.

3. Atenção aos dados passados pelo telefone

Algumas vezes, é possível que a loja entre em contato com você para validar alguns dados da compra. Entretanto, os dados solicitados são apenas de cunho informativo, então cuidado com perguntas que peça dados bancários ou o número completo do cartão de crédito.

4. Senha do cartão jamais

Seja qual for o local que resolver fazer sua compra, tenha em mente que a senha do seu cartão nunca será solicitada para efetuar a compra. Caso exista o campo, saia do site imediatamente. Como de costume, os únicos dados pedidos são o próprio número do cartão, data de validade e os três dígitos de segurança.



Chega de pedir sopa para sua mãe!

Arno lança Soup+ Stile cozinha, ferve e liquidifica tudo num só produto

Pensando em diminuir seu tempo na cozinha e melhorar suas refeições a Arno lançou o Soup+ Stile, que faz sopa e também chantilly. Legal isso, né?

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O Soup+ Stile tem oito funções para o preparo das refeições, quatro automáticas para pratos quentes, faz sopas em creme, em pedaços, molhos e consegue inclusive ferver o alimento. Já para os preparos frios, faz diversas receitas como smoothies, sucos e milkshakes com suas três funções automáticas: triturar gelo, rotação alta e rotação baixa e a função manual.

 

“O Arno Soup+ Stile é um aliado para quem quer mais praticidade no dia a dia. Basta selecionar a função automática para o Soup + Stile preparar a receita enquanto o consumidor aproveita o tempo livre com atividades mais prazerosas, como se dedicar ao filho e cuidar do bem-estar”, comenta Katia Nakamura, gerente de marketing da Arno.

O Soup+ Stile tem jarra de aço inoxidável de 1,4L para receitas quentes e 1,75L para receitas fritas, possui 1100W e acompanha um livro de receitas para você não começar do zero. O preço sugerido é salgado: R$899



Novos meios de pagamentos. O que vem por ai?

O mercado financeiro passa por uma renovação nunca vista,
novos players, fintechs e pagamentos digitais. O que mais pode vir por ai?

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Fonte: PWC



Objeto de desejo, TV transparente deve aumentar custos da faxina

A Panasonic anunciou no começo de outubro que tinha um protótipo de TV que a tela fica transparente quando desligada. Nas últimas semanas, a empresa tem se empenhado em mostrar o modelo em diversas feiras de eletrônicos mundo afora. E se tem um adjetivo que cabe no aparelho é: fantástico.

A TV transparente é poderosa em tecnologia. A tela é OLED, em vez do habitual LED, e a imagem é em alta definição HDTV. Os engenheiros da marca trabalharam duro para dar o melhor da qualidade de imagem à novidade. As cores são vívidas como nunca. Brilho e definição sobressaem em qualquer comparação com aparelhos atuais de mercado.

E, o mais sensacional de tudo, quando desligada ela é apenas um retângulo de vidro límpido e estiloso.

Nas mãos de decoradores e projetistas de móveis, a TV pode virar uma porta de correr para o bar da sua estante ou um objeto de decoração moderno. Mas há um problema nisso.

Melhorias futuras
Diferentemente das TVs comuns, e por ela ser transparente, tudo que está atrás dela e antes ficava escondido irá aparecer. É o caso daquela inconveniente sujeira de pó que acumula em lugares que antes eram ocultos dos móveis ou das paredes da casa.

A TV transparente não tem data para ser lançada comercialmente. A empresa acredita que serão precisos mais três anos, pelo menos, para acertar detalhes do projeto ou mesmo fazer melhorias. A chegada das casas inteligentes e internet das coisas (IoT) deve fazer parte dos melhoramentos. Há algum temor que por parecer um vidro, o aparelho possa sofrer mais danos de desastrados, crianças ou mesmo animais de estimação.

A sujeira? Bem, ela é uma questão colateral. Com uma belezinha dessa na sua casa não há como esquecer de passar um pano atrás da TV transparente pelo menos uma vez por dia. Talvez três vezes. Quem sabe umas quinze.

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Loyalty as a Service: inovar tecnologia para gerar engajamento

* Por Rafael Assunção

Hoje, a maior parte dos programas de fidelidade atuam com base no sistema compra>pontuação>resgate. Porém a fórmula tem se desgastado; seguir apenas esse passo a passo não é eficaz para fazer com que colaboradores e clientes estejam fidelizados e engajados com a marca. Uma alternativa que tem ganhado visibilidade no mercado internacional e já encontrou seu espaço no Brasil é o conceito de Loyalty as a Service (LaaS). Repaginado em uma versão 3.0, o conceito de loyalty aliado ao Software as a Service (SaaS) pode contribuir para as empresas no engajamento de seu público interno e ampliar suas receitas unindo loyalty, Big Data e gamificação.

Recursos consolidados como é o caso do CRM também passam por reformulação para impulsionar ações e ampliar resultados. Hoje no mercado existe um produto que une CRM, conhecimento e tecnologia, associado a ferramentas inovadoras como o Loyalty Canvas, que atua por meio de uma metodologia com base em planejamento estratégico. A tecnologia funciona em um diagrama visual para reavaliar modelos de negócios, seja na melhoria de um modelo já adotado ou na proposição de um novo.

Por isso inovar as ações de incentivo baseadas em modelos tradicionais é importante para reduzir gastos no orçamento e alcançar com mais agilidade os resultados esperados. Nesse sentido, o Loyalty as a Service consegue otimizar custos e tempo, itens importantes na manutenção e funcionamento do negócio. Como opera por cloud computing, reduz custos com infraestrutura o que impacta na melhoria da qualidade dos serviços oferecidos, já que agiliza o tratamento da informação com o diferencial de garantir a segurança dos dados transferidos.

O LaaS possibilita uma maior eficiência na gestão dos projetos de engajamento através do armazenamento de dados, aliado à análise das informações geradas pelo programa por meio de dashboards e relatórios de desempenho. Todas as ações podem ser acompanhadas em tempo real, facilitando o gerenciamento das campanhas de incentivo em andamento. O uso do software dinamiza a tomada de decisão com base em três benefícios: escalabilidade, gestão simplificada e customização.

Relacionamento e planejamento
Desse modo, o LaaS permite incluir ou reduzir recursos, a quantidade e os perfis dos participantes, com a vantagem de customizar o sistema de acordo com as especificidades de cada negócio. Esses fatores permitem simplificar a gestão do relacionamento com o apoio da tecnologia aliada ao conhecimento, sem deixar de lado elementos como planejamento, ativação e mensuração dos programas que se deseja criar e implementar para potencializar o engajamento.

Importante ressaltar que as soluções com base em Loyalty as a Service exigem múltiplas expertises em CRM, gestão de projetos, marketing de relacionamento, comunicação e suporte técnico. Isso porque o LaaS possibilita uma visão macro da gestão, inclusive dos resultados. Todos os atores envolvidos no processo, seja B2B ou B2C, conseguem experimentar e manter uma nova experiência de relacionamento com a marca, ampliando positivamente os resultados do investimento e, em consequência, sua receita.

CEO da Valuenet Incentive Solutions

 

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Explosões de ATMs crescem na Europa

Os bancos europeus vivem um ataque em seus caixas eletrônicos de autoatendimento (ATMs) que vai além dos cibercrimes promovidos por hackers. Só no primeiro trimestre foram explodidos 492 equipamentos em uma demonstração de força bruta dos criminosos. O número representa um aumento de 80% em relação aos 273 registrados no mesmo do ano passado, de acordo com levantamento da organização European ATM Security Team (EAST).

Cada ataque gerou um prejuízo médio de 16 mil euros (cerca de R$ 56 mil). Isso sem incluir os custos dos estragos nos terminais automáticos. A maioria das ações usa combustível em um invólucro fechado para causar impacto e fragmentação ou criar fogo e ter acesso ao dinheiro.

Os prejuízos podem ser maiores, já que 110 ações dos bandidos foram feitas com explosivos sólidos de comércio e manipulação controlada. O impacto causado nessas situações é bem maior do que somente o equipamento e costuma comprometer a estrutura do prédio no qual a ATM está instalada e, não raro, construções do entorno.

Não só as explosões aumentaram, os ataques físicos às ATMs também cresceram. Saltaram de 1232, no primeiro semestre de 2015, para 1604. Nessa categoria existem uma série de técnicas usadas, como pé-de-cabra e imensas barras de ferro para servirem de aríete e arrebentar a proteção do dinheiro contido internamente nos caixas eletrônicos.

Cybercrime
O aumento dos ataques físicos não diminuiu os ataques digitais. Os cybercriminosos continuam a usar subterfúgios lógicos ou a explorarem falhas nos sistemas para roubar dinheiro dos caixas eletrônicos. Foram relatados 28 ataques que utilizam alguma expertise informática, no primeiro semestre de 2016, contra somente cinco no mesmo período de 2015.

A EAST alerta que os números não devem ser vistos de forma isolada e podem significar que as quadrilhas especializadas em roubos a ATMs estejam diversificando os ataques para buscar dinheiro que financie outras ações do crime organizado. Os dados fazem parte do “European ATM Crime Report”. De modo geral, os ataques aos caixas eletrônicos na Europa cresceram 30% entre o primeiro semestre de 2015 e 2016.

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Eis o primeiro drone comercial marca Intel

A Intel lançou seu primeiro drone de marca própria. O Intel Falcon 8+ será vendido inicialmente nos mercados norte-americanos e consolida tudo que a empresa havia direcionado nos últimos meses sobre seus investimentos nessa nova linha de equipamentos de tecnologia. Além do drone, a companhia anunciou o Intel Cockpit para controle no solo, bem como o Intel Powerpack para alimentar o UAV.

O Intel Falcon 8+, a Intel incorpora redundância completa do sistema eletrônico e soluções automatizadas de sensores aéreos com os melhores sensores embarcados do segmento. Ele também é equipado com o piloto automático com redundância tripla AscTec Trinity. O sistema fornece imagens detalhadas com precisão milimétrica e faz análises estruturais valiosas para ajudar os usuários a detectarem e prevenirem outros danos à infraestrutura.

A Intel vem trabalhando forte no segmento de drones tendo lançado recentemente o primeiro modelo voltado para consumidores, o Yuneec Typhoon H com a tecnologia Intel RealSense para navegação inteligente com obstáculos, e da plataforma Intel Aero, que permite a desenvolvedores a criação de seus próprios drones a partir do zero.

GPS e segurança
Na indústria UAV comercial, o drone AscTec Falcon 8 está disponível no mercado e continua a ser a plataforma líder para este segmento. O Falcon 8 oferece o melhor desempenho e taxa de peso/capacidade de carga de todo o segmento, a maior estabilidade em condições extremas, capacidades de carga facilmente cambiáveis e profundamente integradas, melhor segurança da categoria, incluindo resistência inigualável contra perturbações do campo magnético, GPS de alta precisão e uma das maiores redes de revenda e suporte para drones do mundo.

“Os drones representam uma importante plataforma computacional para o futuro e a Intel está se posicionando na liderança desta oportunidade para fornecer integração de processamento, da nuvem, de sensores e de comunicações para o crescente segmento de drones.”, afirmou Josh Walden, vice-presidente sênior e gerente-geral do Grupo de Novas Tecnologias da Intel.

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Quantos atendimentos ruins o consumidor brasileiro suporta? Spoiler: mais do que deveria

Durante a Futurecom 2016, que acontece de 17 a 20 de outubro em São Paulo (SP), a ContactEngine divulga uma pesquisa sobre o comportamento dos consumidores brasileiros em relação ao atendimento de empresas de tecnologia. O resultado mostra que estamos mais exigentes do que antes. Porém, ainda somos condescendente com péssimas experiências seguidas.

Mais da metade (56%) dos consumidores brasileiros estão menos tolerantes a um atendimento ruim hoje do que estavam há três anos, de acordo com o levantamento da empresa inglesa, ContactEngine, especializada em ajudar empresas a melhorar a experiência dos clientes.

A pesquisa foi realizada pela ContactEngine e pela empresa de pesquisa internacional YouGov, entrevistando mais de 1000 consumidores em todo o Brasil e comparando com consumidores de outros países.

Cerca de 30% dos brasileiros não usariam o serviço de uma empresa novamente após apenas duas experiências ruins. No entanto, uma quantidade significativa de brasileiros são tolerantes diante de um mau atendimento. Um em cada quatro (25%) entrevistados disseram que tolerariam pelo menos cinco experiências ruins antes de pararem de usar o serviço de uma empresa e irem para o concorrente.

Comparação com outros Países
O estudo revelou que o Brasil continua classificado como um dos grupos de consumidores tolerantes. Apenas 29 por cento dos consumidores brasileiros mudariam para outra empresa após apenas duas experiências ruins. Em outros países, os consumidores são menos tolerantes:

– Alemanha: 63% não usariam os serviços de uma empresa novamente após duas experiências ruins;
– Reino Unido: 56%
– Austrália: 49%
– EUA: 44%

Quando perguntados sobre o que os aborrece mais em uma empresa, os consumidores brasileiros foram unânimes em três coisas:

– Ter que repetir a descrição de seu problema após serem transferidos de atendente ou de um departamento para outro.
– Funcionários mal-educados ou incompetentes.
– Empresas que continuam a entrar em contato e tentar vender seus serviços após o consumidor ter dito que não quer mais ser contatado.

Os aposentados brasileiros mostraram-se os mais pacientes ao receber um mau atendimento. Metade dos entrevistados tolerariam mais de quatro experiências ruins antes de nunca mais usar o serviço de uma empresa, enquanto somente oito por cento dariam apenas uma chance. No entanto, 60% dos consumidores aposentados também admitem estar menos tolerantes agora do que há três anos.

“Esta pesquisa fornece uma visão fascinante dos desafios que as empresas enfrentam”, afirma Dr. Mark K. Smith, CEO da ContactEngine. “Os consumidores brasileiros atuais têm agora mais poder do que nunca, e por isso têm pouquíssima paciência com maus atendimentos. As empresas precisam repensar a forma como elas se relacionam com as pessoas – dê a eles algumas experiências ruins e você pode ter perdido um consumidor fiel para sempre. O segredo é ser capaz de responder à todas as possibilidades, algo que a maioria das empresas tende a ignorar”, ressalta.

No Brasil, mulheres e homens têm atitudes bastante semelhantes em relação ao atendimento ao consumidor, com números praticamente idênticos no que se refere a serem mais ou menos tolerantes.

 

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Mesa de ping-pong funciona com música, no ritmo do seu jogo

As pessoas ouvem música para tudo hoje em dia. Elas colocam seus fones de ouvido e fazem de qualquer atividade algo com uma trilha sonora de gosto pessoal. E a tecnologia tem muito a ver com esse comportamento. Um estudo recente mostra que 80% de quem possui smartphone acessam serviços de rádio ou streaming para ouvir seus artistas preferidos. É comum trabalhar, estudar, passear e fazer atividades físicas com sua batida preferida nos ouvidos. Mas e se a música seguisse o seu ritmo?

Pensando nisso, o designer inglês Mark Wheeler criou a Ping Pong FM, uma mesa para tênis de mesa que toca música de acordo com o andamento de cada partida. Os jogadores escolhem uma faixa e começam a jogar. Se o jogo é aquele marasmo de iniciante nesse esporte, a mesa toca a faixa em compasso mais lerdo. Se os jogadores são hábeis, a música vai acelerando até onde for possível.

Sensores nas raquetes captam o impacto e transformam em ritmo
Sensores nas raquetes captam o impacto e transformam em ritmo

Dá pra praticar tênis de mesa ao seu ritmo, seja ele um canção de amor, um rap, um extremo, rápido e violento punk rock ou fritar como se você estivesse no auge de um show de música eletrônica. Mas se um jogador erra, a música some, o que dá uma sensação de se ter perdido algo muito mais interessante do que a jogada. É como se, numa festa animada por um karaokê, tudo apagasse de repente.

Projeto sobre comportamento
O projeto de Wheeler surgiu de um trabalho sobre a importância da música nas atividades rotineiras das pessoas. O designer construiu o aparato para ver como se daria essa interação fora dos fones de ouvido e os resultados da interação com a música se ela realmente seguisse o ritmo das pessoas.

A Ping Pong FM funciona com sensores que captam o movimento da bolinha. Após diversas abordagens, descobriu-se que o melhor reflexo da partida se daria no ritmo do contato da bola com a raquete. Um app capta os movimentos de impacto e transforma isso em batidas por minuto (bpm). É algo bem conhecido dos Djs, que costumam mudar a rotação dos discos para encaixar uma música na outra ou gerar uma reação mais energítica do que a faixa original proporcionaria às pessoas na pista de dança.

O sistema foi construído com Arduino, um mini computador poderoso que agrada muito aos engenheiros criativos e comunidade do software aberto. Na tela, aparecem animações que correspondem ao ritmo do jogo. Tudo é feito com open software.

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Huawei Brasil anuncia novo CEO

A Huawei Brasil anuncia Wei Yao como novo CEO no Brasil. Agora no comando das operações do País, o executivo sucede Jason Zhao, que permaneceu nesta função por mais de 2 anos e segue para uma nova posição de liderança na Huawei China. O desafio de Wei será continuar o crescimento da empresa no País e reforçar seu posicionamento de líder no mercado brasileiro de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

Wei Yao está na Huawei há 16 anos e atuou em diversas áreas. Mais recentemente, Wei ocupou o posto de vice-presidente da área de Enterprise. Antes de chegar ao Brasil em 2015, Wei atuou como CEO na Huawei Venezuela e CEO da Huawei na província de Hubei, na China. Wei é formado em Tecnologia Optoeletrônica pela Universidade de Jilin.

“O mercado brasileiro é um dos mais importantes para a Huawei. Seguimos com nosso compromisso de estimular a colaboração entre os diversos players do ecossistema local para desenvolvermos as tecnologias que atendam a demanda por inovação. A Huawei também tem um forte papel de discutir como a tecnologia pode ajudar a solucionar problemas da região e transformá-la em um Brasil melhor conectado”, disse Wei.

A Huawei é uma das principais fornecedoras de soluções em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), telecomunicações de rede, aparelhos e computação em nuvem.Tem produtos implantados em mais de 170 países, atendendo a mais de um terço da população mundial. No Brasil, está há mais de 15 anos, fornecendo soluções para banda larga fixa e móvel por meio das parcerias estabelecidas com as principais operadoras de telecomunicações do país. Está presente nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Recife, além de possuir um um centro de distribuição em Sorocaba (SP)



VMware e AWS juntas na nuvem

A VMware e Amazon Web Services anunciaram hoje, 14 de outubro, uma aliança estratégica para construir e entregar uma oferta híbrida perfeitamente integrada que dará aos clientes a experiência completa de data center definido por software (SDDC) proporcionada pela líder de nuvem privada e sendo executada na mais popular, confiável e robusta nuvem pública do mundo.

O VMware Cloud on AWS permitirá que os clientes executem aplicativos em ambientes privados, públicos e híbridos vSphere baseados em nuvem da VMware. O VMware Cloud on AWS é entregue, vendido e recebe suporte da VMware como um serviço sob-demanda elasticamente escalável e permitirá que os clientes da VMware utilizem seu software e ferramentas VMware existentes para alavancar a presença global e a amplitude de serviços da AWS, incluindo armazenamento, bancos de dados, análises, e outros mais. Para mais informações sobre VMware Cloud on AWS, visite VMware Cloud on AWS.

As empresas usam VMware para executar aplicativos em nuvens privadas baseadas em vSphere e muitas vezes esses mesmos clientes também executam seus aplicativos na AWS. Esses clientes têm solicitado a ambas as empresas que facilitassem a execução dos seus ambientes locais existentes juntamente com AWS, usando o software e as ferramentas VMware com as quais aprenderam a contar.

“Este novo serviço facilitará para os clientes a preservação dos seus investimentos em aplicativos e processos existentes, aproveitando a pegada global, as capacidades avançadas e a escala da nuvem pública da AWS”, diz Pat Gelsinger, CEO da VMware.

“A maioria das empresas já está virtualizada e utilizando o VMware, e agora, com VMware Cloud on AWS, pela primeira vez, será fácil para os clientes operarem um ambiente híbrido de TI consistente e contínuo usando suas ferramentas VMware existentes na AWS, sem precisarem adquirir qualquer hardware personalizado, reescrever seus aplicativos ou modificar o seu modelo operacional”, diz Andy Jassy, ​​CEO da AWS.

Disponibilidade
Disponível em meados de 2017, o VMware Cloud on AWS será entregue, vendido e receberá suporte da VMware como um serviço sob-demanda elasticamente escalável. Os preços serão disponibilizados mais perto da data de disponibilidade geral.

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Cibersegurança: Conhecendo suas incertezas

* Por Justin Harvey

Diariamente, os jornais são cheios de histórias sobre coisas que “nunca deveria ter acontecido.” Lembro-me da manchete “Bomba improvisada explode na cidade de Nova York, no bairro de Chelsea”, que é um desses trágicos exemplos. Ninguém poderia ter previsto o ataque. Porém, por meio de câmeras de monitoramento da área, a polícia foi capaz de identificar um suspeito e rastrear seus movimentos dentro de poucas horas após o fato.

No mundo real, ninguém é capaz de prever cada única ameaça futura, ou a data de desencadeamento da mesma. É possível fazer suposições com a inteligência e análise de dados, mas não possível se antecipar com plena certeza de um ataque. É por isso que Nova York, Londres e outras áreas metropolitanas instalaram câmeras de vigilância, para que, se uma situação dessa se desenrolar, eles façam rapidamente uma triagem e fornecem às autoridades informações imediatas e precisas para elaborar uma resposta e instaurar uma investigação.

Lembro-me do filme, Minority Report – A Nova Lei. A premissa é que um trio de médiuns têm premonições do que eles chamam de “pré-crime”, uma infração que acontecerá num futuro próximo. Assim, eles antecipam assassinatos e prendem suspeitos para evitar o crime. Infelizmente, nenhum de nós no mundo real, mesmo os especialistas em segurança cibernética, são capazes de prever ataques com certeza absoluta. Não existe caixa mágica para instalar na rede e alertá-lo com precisão sobre as violações que de fato ocorram… mas é aí que conhecer suas variáveis entra em jogo.

Entender os imprevistos não se trata de prever o futuro, mas sim compreender seus pontos fracos, identificando seus pontos cegos e traçando estratégias de mitigação no lugar para que você possa reagir a possíveis percalços. Se lembra da famosa citação de Donald Rumsfeld, secretário de Defesa do governo Bush Jr., durante uma conferência de imprensa em fevereiro de 2002?

“Quando os relatórios que dizem que algo não aconteceu é sempre interessante para mim, porque, como sabemos, existem certezas conhecidas, ou seja, há coisas que conhecemos. Nós também sabemos que há incertezas conhecidas; isto é, nós sabemos que há algumas coisas além da nossa ciência. ”

Cuidando da cibersegurança
O mesmo vale para ataques cibernéticos de hoje, que ocorrem em tantas formas diferentes. Enquanto muitos vêm de fora, não descarto o fato de funcionários, clientes e fornecedores também poderiam ser suspeitos. Alguns direcionam à infraestrutura de rede; outros estão na nuvem ou dentro de terminais e dispositivos móveis. Há mesmo casos em que os exploits (desenvolvidos por um governo de estado) visando roteadores foram roubados e usados contra as empresas.

O fato é que países conduzem operações de espionagem, empresas rivais roubam propriedade intelectual umas das outras, os criminosos se apoderam de milhões de dólares, e agentes políticos vazam informações comprometedoras sobre seus adversários. Tendo trabalhado em cibersegurança por mais de duas décadas, nada me surpreende. E todos esses tipos de ameaças potenciais devem cair na categoria “conhecido desconhecido”: Você sabe que as pessoas, dispositivos e infraestrutura podem ser fontes de fraqueza, explorados de forma inadvertida ou intencionalmente.

Nesse sentido, o princípio mais importante que somos ensinados em cibersegurança é saber onde os nossos bens essenciais estão localizados. O primeiro passo na construção de uma estratégia de defesa cibernética bem-sucedida implica em se obter ciência sobre todos os aspectos das informações críticas, incluindo dados em movimento em trânsito pelas redes, terminais e infraestruturas de nuvem.

A realidade é que os servidores se movem, as pessoas cometem erros, e ataques podem acontecer a partir de muitos vetores diferentes. A constante nas estratégias de defesa deve ser a garantia em rastrear todas as transações como rotas de dados através de sua empresa.

Enquanto não há como saber quando e onde será o próximo ataque, é possível preparar-se para detectá-lo o mais rápido possível. Para isso, é preciso saber tudo sobre suas incógnitas e ter uma imagem completa do que aconteceu antes, durante e depois de um ataque. Quanto mais rápido você pode ver e reagir, mais você pode reduzir riscos e danos.

*Justin Harvey é Head of Security Strategy da Gigamon

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Segurança é a preocupação principal para os bancos em serviços digitais

Dados da pesquisa realizada pela GFT Technologies SE em sete países (Brasil, Alemanha, Reino Unido, México, Itália, Suíça e Espanha) sobre o estágio atual do digital banking em bancos de varejo mostram que a maioria das instituições estão avançadas em relação ao desenvolvimento de uma estratégia de digital banking. Ao menos 34% dos participantes do estudo já possuem uma estratégia de transformação digital em vigor. Cerca de 60% consideram que sua estratégia está em andamento e apenas 6% dos entrevistados ainda não começaram a planejar esta nova etapa. Nada menos do que 13% dos participantes já concluíram a implementação de sua estratégia. Comparando estes resultados com o estudo do ano anterior, o número de bancos com estratégias definidas e implementadas subiu de 7% para 9%.

Nesta nova edição, o número de participantes mais do que dobrou em relação ao ano passado, contando com a participação de 260 especialistas no setor financeiro. Mais da metade desses profissionais são de média ou alta gerência. Sobre os resultados, Marika Lulay, COO da GFT Technologies SE afirma que “quase 95% dos bancos que participaram da pesquisa já começaram a desenvolver sua estratégia de digital banking ou já concluíram este processo. São poucos os bancos que ainda não começaram a planejar sua transformação digital”.

A Suíça e a Espanha estão liderando a corrida rumo à transformação digital, 58% dos bancos suíços já definiram e desenvolveram sua estratégia, enquanto a Espanha lidera no quesito implementação, com 36% dos bancos espanhóis já tendo implementado seu plano. Um aspecto que se aplica a todos é que os grandes bancos estão mais propensos a ter uma estratégia digital posta em prática do que as instituições financeiras de pequeno ou médio porte.

Gerenciamento de dados de clientes: extremamente importante, apesar das baixas capacidades

De maneira geral, a gestão inteligente de dados ainda não atingiu um estágio avançado. Tal como no passado, a principal ênfase ainda recai sobre os dados convencionais do cliente. Os entrevistados classificaram a análise de dados existentes e previamente estruturados como muito mais importante do que acessar novos dados de clientes ou processar dados não estruturados. Dois aspectos classificados como muito importantes foram ‘gestão de dados estruturados’ (72%) e ‘acesso a dados internos dos clientes’ (70%). Para ambos os pontos, os participantes avaliam sua capacidade em apenas 56%. A conclusão é que a capacidade de gerenciar dados é inferior à importância atribuída a essa tarefa, por isso ainda há muito espaço para melhorias.

“A automação de processos e integração de dados precisam se tornar ferramentas padrão em bancos o mais rápido possível. No entanto, a maioria dos bancos ​​têm problemas em relação à gestão, estruturação ou ao uso de dados. Especialmente para os bancos da Espanha e Alemanha, a automação de processos é vista como um grande desafio, o que já não se aplica aos bancos italianos”, afirma Marika.

As agências bancárias do futuro: combinando serviços personalizados com ofertas digitais
O que o futuro reserva para as agências? Agências bancárias continuarão a existir, mas haverá mudanças significativas com os processos se tornando cada vez mais digitais. No futuro próximo o cliente irá realizar suas operações bancárias on-line ou através de seu smartphone. Apenas 19% dos participantes veem futuro nas agências de serviço completo (digitalização moderada e uma oferta de serviços pessoais completa). Os entrevistados colocam agências mistas em primeiro lugar (26%). Estas se caracterizam por um alto nível de capacidade, não apenas em termos de serviço personalizado, mas também por permitir autoatendimento bancário de modo que os clientes possam realizar e finalizar processos utilizando tecnologias digitais.

Pelo menos 23% dos entrevistados acreditam que as agências bancárias do futuro serão totalmente digitais, ou seja, sem atendimento pessoal nas agências e com uma oferta digital self-service para todas as operações bancárias básicas. Seguido de perto pela agência modelo (17%), com alto nível de digitalização e serviços experimentais adicionais, sendo a opção preferida dos grandes bancos. As agências in store em lojas ou shoppings representam 10%. Os 5% restantes estão convencidos de que não há futuro para as agências bancárias e que elas devem desaparecer nos próximos anos.

Fatores de sucesso e barreiras: bancos precisam lidar com problemas de segurança
A avaliação dos fatores de sucesso e dos principais obstáculos mudou significativamente em comparação com os resultados de nossa pesquisa no ano passado. O aumento do nível de preocupação com a segurança refletiu claramente em todos os países: de acordo com os especialistas, aspectos de segurança são vistos não só como o fator chave de sucesso, mas também como a principal barreira. Colaboração com empresas terceiras, tais como as FinTechs, não foi considerado um fator essencial para o sucesso, segundo 57% dos bancos.

“Os bancos ainda estão muito centrados em aspectos internos. No entanto, eles terão que promover uma cultura mais aberta. A colaboração com FinTechs ou outros parceiros estratégicos, bem como o intercâmbio de conhecimentos que vão além do seu próprio setor, será um fator essencial em um mundo onde tudo é cada vez mais global e digital”, afirma Marika.

O segundo fator mais importante é uma experiência do cliente intuitiva e consistente. Em 2015, esse aspecto alcançou a primeira posição. Em terceiro lugar ficou a co-inovação com feedback dos clientes. No ano anterior, este tema figurou na sétima posição. No ranking das barreiras operacionais, aspectos regulatórios e de conformidade estão em segunda posição (no ano anterior a temática estava em quinto lugar), seguida pela Integração com sistemas legados de TI /infraestrutura, que em 2015 figurou na 2ª posição.

Principais drivers de negócio: o cliente é quem manda, mas a rentabilidade também é importante
Foco nas necessidades dos clientes continua a ser uma das principais razões para a revolução digital no setor bancário. No entanto, a crescente importância das questões de segurança impedem o desenvolvimento mais rápido. Em relação às principais razões para a adoção de uma estratégia de digital banking, não houve mudanças em relação ao ranking nos seguintes aspectos: aumentar a satisfação do cliente: 84% (2015: 94%), aumentar a fidelidade do cliente: 83 % (2015: 92%) e aumentar a rentabilidade: 82 % (2015: 83%).

“No passado, o foco era o produto. Todas as estruturas e processos estavam orientados a projetar ofertas que, acima de tudo, apresentassem boas receitas. Esse pensamento mudou. Agora, os bancos têm focado nas necessidades dos clientes. Nos últimos anos, os bancos têm se dedicado e investido para melhorar isso”, afirma Lulay. A satisfação e lealdade continuam a ser os principais motores, embora tenham perdido um pouco de força em relação ao ano anterior. Isso sugere que os bancos estão mais satisfeitos com os progressos nestas áreas do que em 2015, permitindo focar cada vez mais em outros fatores.

Comparando os diferentes países que participaram da pesquisa, quase todos os entrevistados estão de acordo a respeito de suas motivações, salvo de um aspecto: cerca de 50% dos bancos britânicos não classificaram a satisfação e a lealdade do cliente como fatores tão importantes. Para eles, o foco reside claramente na rentabilidade e aumento das receitas (76% e 73%, respectivamente).

Como os bancos se veem: apenas os bancos alemães sentem que estão atrás na transformação digital – outros países se veem à frente
Existem algumas diferenças interessantes em como os bancos veem o seu próprio desempenho em comparação com o seu mercado. Em quase todos os países, os bancos sentem que estão à frente da concorrência, exceto na Alemanha. Os bancos alemães são visivelmente mais cautelosos e conservadores do que bancos de outros países em relação à sua estratégia de digital banking. Na Alemanha, 40% dos bancos se descrevem como atrás da concorrência. Em contrapartida, no Reino Unido somente 19% acreditam estar atrás. Apenas 22% dos bancos alemães acreditam estar à frente dos seus concorrentes. Na Espanha e na Itália, 46% e 41% acreditam estar à frente, respectivamente. A confiança dos bancos suíços é indiscutível: 24% sente ter uma vantagem competitiva significativa, estando claramente à frente da concorrência.

Os resultados no Brasil
No Brasil, 65% dos respondentes declararam ter uma estratégia de digital banking em implementação. Na perspectiva dos brasileiros, a principal barreira – e ao mesmo tempo fator de sucesso – para os projetos é a segurança da informação. Cerca de 70% a consideram crítica. A preocupação está alinhada com a percepção mundial, que também colocou a segurança em primeiro lugar.

Os dois principais drivers de negócios são o aumento da satisfação e da lealdade dos clientes por meio dos serviços digitais, superando fatores relacionados à redução de custos ou crescimento das receitas. Em relação às competências internas que precisam de desenvolvimento, os entrevistados priorizam as análises de dados em tempo real e a geração de insights e ações relacionadas, considerando que essas competências hoje se encontram em nível muito básico ou mesmo insatisfatório.

Segundo Marco Santos, managing director Latam da GFT, “a maioria dos bancos brasileiros pesquisados já têm medidas em curso para implementar uma estratégia que lhes permita conquistar uma vantagem competitiva e, seguindo a tendência mundial, o foco no cliente é um dos pilares que têm conduzido à revolução da transformação digital no país”.

Conclusão
Ainda há tempo para fazer frente à concorrência. Muitos bancos estão em um estágio avançado no planejamento de sua estratégia de digital banking, mas quando se trata da implementação de fato, ainda há muito que fazer. Agora é a hora de agir. “Construir o banco digital do futuro requer esforço e vontade, seja para inspirar seus clientes, manter os custos sob controle e, em última análise, superar os seus concorrentes”, resume Marika.

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Gigante indiana de TI, Infosys, corta previsão de crescimento

A Infosys, uma das gigantes de TI vindas da Índia e uma das principais fornecedoras de serviços de software e BPO do mundo, cortou pela segunda vez consecutiva suas expectativas para o ano fiscal. Apesar do último trimestre (Q2 para o ano fiscal da empresa) ter sido favorável, com lucro líquido maior em 6,1%, a empresa prevê futuras dificuldades com os grandes clientes ocidentais cortando gastos por evolução dos modelos de TI, além das eleições americanas e da saída da Grã Bretanha da União Europeia (Brexit).

A empresa rebaixou o crescimento esperado para o ano para 8% ou 9%. Em julho, a Infosys já havia reduzido as expectativas para 10,5% ou 12%. Em agosto chegou a anunciar uma perspectiva de melhora, com clientes chegando e uma diminuição do impacto do Brexit. Mas o balanço que fechou em setembro não foi tão promissor quanto se esperava, embora esteja longe de ser decepcionante.

A Infosys é a segunda maior empresa de TI da Índia. Na sua frente está a Tata Consultancy Services (TCS). Ambas mostram derrapadas que podem significar um desafio para o setor indiano no futuro. A TCS recentemente mostrou balanços com pouco mais de 1% de crescimento. Tanto a líder como a vice-líder apontam os mesmos problemas de mercado para voltarem a dominar os serviços de software, BPO, outsourcing e serviços de TI no mundo.

Expectativas
As gigantes indianas de TI dependem muito dos grandes clientes pelo mundo afora para manterem o crescimento. Com a Grã-Bretanha em dificuldades após a decisão de se isolar da Europa, a crise em outros países do velho continente, economias em regiões em desenvolvimento passando dificuldades e a instabilidade das eleições americanas, qualquer quadro de ampliação de negócios parece dificultado.

Mas a Infosys pode estar sendo pessimista demais. Vishal Sikka, diretor executivo da empresa, disse no anúncio aos investidores que as iniciativas de inovação operacional ajudaram a dar crescimento e apontam para “bons progressos” nos próximos trimestres.

A margem operacional da empresa subiu para 24,9% no final do trimestre de setembro, em comparação com 24,1% no final do período de junho. E o período se mostrou promissor com 78 novos clientes ingressando na carteira somente no último trimestre, elevando o número total de clientes para 1.136.

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Google lançará busca especial mobile. E ela será a principal

Daqui a poucos meses o Google deve promover uma novidade em seu sistema de buscas, tornando-o mais preciso e rápido para os usuários. Mas isso só deverá alcançar quem usa smartphone e dispositivos da mobilidade computacional. O índice móvel separado será o primário e principal da empresa no futuro para as buscas de conteúdo e alavancador do negócio de publicidade on line da companhia.

A busca que conhecemos hoje do Google foi criada para desktop. Ela deve continuar como um produto separado e ativa para usuários de computadores de mesa e notebooks. Mas não terá tantas atualizações a partir do lançamento da nova mobile.

A notícia foi pinçada em uma palestra do especialista em buscadores e consultor do Google, Gary Illyes , em conferência sobre publicidade. Ele não mostrou detalhes de como será o cronograma de desenvolvimento de ambas as buscas, mas confirmou que o lançamento é para os próximos meses.

O Google já havia anunciado que o projeto de uma busca exclusivamente mobile fazia parte de seus planos futuros. No ano passado, executivos da empresa disseram, no evento SMX Oriente, que a empresa não tinha como fugir da mudança de comportamento do usuário, que tem deixado o computador e preferido o smartphone.

Dúvidas
Embora a confirmação do Index mobile exista, há inúmeras dúvidas de como ela funcionará e qual será o benefício visível para os usuários. Mas há dois problemas atuais que podem ser a base para a mudança. Primeiro, sabe-se que embora o Google tenha a ferramenta de buscas mais poderosa da Internet, ela está longe de cobrir todo o conteúdo da rede. Sites que não incluem os parâmetros para serem achados ficam invisíveis ao buscador mais usado do mundo. Nos últimos anos, uma série de apps e serviços mobile também criaram uma nova camada de informações que nem sempre aparecem aos usuários.

Um segundo problema atual é a gigantesca quantidade de lixo existente. Vão desde informações falsas até o simples fato de algo ser mais importante para a maioria das pessoas e isso atrapalhar uma busca detalhada e específica.

O que se pode esperar, com certeza, é uma mudança no visual e resultado das buscas para algo mais atual e amigável. Fontes confiáveis de notícia, produtores de vídeo e serviços em apps mobile devem ganhar com a novidade a ser lançada.

 

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