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Bug de 12 anos atrás expõe mais de 2 milhões de dispositivos de internet das coisas

A segurança da internet das coisas (IoT, na sigla em inglês) está completamente comprometida. Não bastasse o monumental ataque recorde de 1Tb realizado há poucos dias, agora pesquisadores descobriram uma falha antiga que afeta ao menos 2 milhões de equipamentos pelo mundo todo. A vulnerabilidade em OpenSSH permite que hackers obtenham secretamente o controle de milhões de dispositivos conectados.

A internet das coisas já deixou há muito de ser especulação. Já existem atualmente milhões de aparelhos diversos com capacidade de conexão, processamento, geração e envio de dados. Só para citar os mais comuns, são câmeras de circuito fechado, eletrodomésticos, TVs, equipamentos de conexão à internet, climatizadores, fechaduras de casa, automóveis e equipamentos de indústrias e engenharia.

O alerta foi dado pela provedora de serviços de conexão e cloud Akamai Technologies. O PDF divulgado aponta que os dispositivos podem ser controlados integralmente e o ataque realizado por meio de proxies para alvejar continuamente, e de forma massiva, um serviço ou provedor de internet qualquer.

Problema antigo
A Akamay descreve detalhes de como o ataque pode ser realizado e alerta que a falha existe há mais de uma década, 12 anos para ser preciso. A vulnerabilidade foi descoberta em 2004 e uma correção foi divulgada em 2005. Mas nem todos os fabricantes adotaram o patch ou não se preocuparam em verificar se partes de terceiros continham a melhoria. Com isso, os pesquisadores estimam que existam pelo menos 2 milhões de dispositivos de internet das coisas com brechas graves a serem exploradas.

Com as brechas à vista, os hackers podem controlar dispositivos da IoT e, em seguida, atacar serviços comuns da internet ou mesmo redes internas de empresas.

A Akamay destaca que o problema maior que está causando preocupação em relação à internet das coisas é o descuido de fabricantes com falhas conhecidas e antigas. Se essa péssima prática continuar, a evolução esperada pela IoT será completamente destroçada pela antiga incompetência e sede de lucros rápidos de fabricantes.

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Tag Heuer Connected Watch desembarca por aqui

Focando no mercado jovem, que não usa mais relógio, a fabricante suíça Tag Heuer lançou o Connected Watch, smartwatch com Android Wear e processador Intel, tudo dentro de um caixa de 46mm de titânio.

A caixa do smartwatch é a mesma, porém existem seis cores de pulseiras de borracha:… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…preta, vermelha, azul, branco, laranja, verde e amarelo, além das versões em couro ou titânio.

Além das telas que mostram relógios famosos da marca, existe a opção Ambassador, ou embaixadores da marca, bem focado no público jovem, como Tom Brady, quarterback do New England Patriots (vulgo marido da Gisele Bündchen), além de David Guetta, entre outros.

Para completar nada de cabo USB para carregar, a carga é feito por carregamento por contato, basta colocar o relógio em cima do carregador e pronto.

Bem, antes de continuar e falar de preço deixo avisar, o mercado de luxo vive em realidade, não é um mercado de massa, onde você encontra o produto em qualquer lugar e o preço costuma cair depois de algum tempo de lançado, como é o caso deste produto.

No primeiro momento o Connected Watch só será vendido na boutique da marca aqui em São Paulo. São poucas unidades, com preço sugerido de R$ 8.496,00 e com garantia de dois anos.

Mas aí vem um fato interessante. Todos sabemos que smartwatches são produtos com vida curta e o consumidor de luxo quer um produto que passe de pai para filho, de avó para neto, etc, então a Tag Heuer fez o seguinte: depois de dois anos o cliente pode retirar o smartwatch e colocar um mecanismo analógico e ficar anos e anos com o relógio.

Legal né, mas isso tem um preço, salgado para nós mas não para o mercado de luxo. Essa transformação custa duas vezes o preço do Connected Watch na data da alteração, ou seja, se a troca fosse hoje seria R$ 8.496 x 2 = R$ 16.992,00.

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Tecnologia é para meninos? Lets Code Academy quer meninas programando

Maria Eduarda Gonçalves tem 9 anos e um sonho: criar seu próprio game. “Sempre quis aprender como se faz os jogos, e sempre me interessei por tecnologia”, explica ela, que complementa, categórica: “não, definitivamente eu não acho que seja assunto de menino”. Maria faz parte de uma geração que já nasceu no mundo digital e que é rapidamente absorvida pela tecnologia. Para Guto Ramos, Felipe Paiva e Omar Pavel, que juntos fundaram a Let’s Code Academy, escola de programação para crianças e jovens, não há mais volta: “estamos lidando com uma geração que aprende tudo no computador, de diversão a pesquisas escolares”, explica Guto, “impedir que essas crianças interajam com a tecnologia é privá-las de um conhecimento que vai ser muito importante para o futuro”, enfatiza.

Maria Eduarda estuda programação na Let's Code para realizar o sonho de construir o próprio game! (Divulgação)
Maria Eduarda estuda programação na Let’s Code para realizar o sonho de construir o próprio game
(Divulgação)

A Let’s Code Academy propõe exatamente o contrário: incentivar a tecnologia, porém, de forma saudável. E incentivar as meninas a entrarem nesse mercado: “cada vez mais meninas procuram a escola”, explica Felipe. Guto reforça: “acreditamos que o número de mulheres na programação está em constante crescimento. Muitas mães já enxergam a importância da área para o futuro, enquanto algumas alunas mais velhas sentem a necessidade de programar para se adaptar ou tomar decisões importantes nas empresas em que trabalham”.

Meninas na TI
Os sócios enfatizam a importância de conhecer o universo da programação para o mercado de trabalho: “cada vez mais as mulheres possuem cargos importantes em grandes empresas e são parcela significativa do mercado. Nesse panorama, o conhecimento em é fundamental para que elas possam dialogar com áreas de TI e tomar decisões estratégicas”.

Foi uma experiência de gestão que levou Gabriela Marques a ser aluna da escola: “sou formada em administração e estou empreendendo em um negócio de foodbike”. O primeiro passo de Gabriela foi construir um site: “eu não queria ficar ‘na mão’ dos programadores, queria ter a flexibilidade de mudá-lo constantemente, sem ter que gastar muito com isso. Então, resolvi fazer o site sozinha, as dificuldades surgiram e o curso na Let’s Code está me ajudando muito com isso”, explica Gabriela.

Ela fala sobre as mulheres na programação: “vejo que a maioria dos programadores ainda é de homens, mas as mulheres são as que mais demandam esse serviço. Acho que não podemos ficar alienadas nesse assunto, programação é algo que utilizaremos cada dia mais”. Assim como outros alunos, o objetivo dela não é necessariamente ser uma programadora, mas é entender a lógica e ter uma certa autonomia por causa disso.

Para Maria Eduarda, o mercado ainda está longe: “por enquanto, ainda é uma diversão. Eu adoro montar os puzzles, cumprir desafios e construir alguns códigos diferentes, mas ainda não sei se vou trabalhar com isso. Só sei que é muito divertido”.

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Pokémon Go é atividade física e faz bem, estudo confirma

Se todos os jogadores de Pokémon Go continuarem a sair de casa para caçar seus bichinhos virtuais, o app pode contribuir para o aumento da expectativa de vida geral na sociedade. A afirmação consta de um estudo bancado pela Microsoft Research (divisão de pesquisas da empresa de tecnologia) e divulgado hoje, 11 de outubro. Para se ter uma ideia dos benefícios descobertos pela pesquisa, considerando que atualmente são cerca de 25 milhões de jogadores, o aumento de na expectativa em escala totalizada seria de 2,83 milhões de anos.

Os benefícios que a pesquisa descobriu trazem impacto direto nos índices de atividade física dos jogadores. É bem simples entender isso. Jovens e crianças que ficavam sentadas diante de um game agora precisam andar pela vizinhança e deslocar-se para outras cidades para caçar os pokémons.

O estudo aponta que cada jogador começou a dar 194 passos a mais por dia, assim que começou a jogar Pokémon Go. É um aumento considerável para os padrões atuais de atividade física e um impulso nas médias nacionais de qualidade de vida.

O estudo foi realizado com jogadores dos Estados Unidos. Somente nesse mercado, o game contribuiu para 144 bilhões de passos a mais no índice nacional de atividade física. É como se 143 voltas a pé em torno da Lua fossem incluídas de uma vez nos relatórios de instituições que medem a saúde dos americanos.pokemongo_fitnessstudy

Uso frequente
Se um jogador de Pokémon Go continuar na média de aumento de caminhada verificado, em média ele daria mil passos a mais do que daria sem o game e seu risco de mortalidade associada à falta de atividade física cairia em 6%

Os pesquisadores usaram o site e buscas Bing e a pulseira inteligente da Microsoft em 31 mil jogadores para fazer as medições. Contudo, o coordenadores da pesquisa alertam que para haver uma contribuição efetiva do Pokémon Go para a saúde geral da população os níveis de uso precisam continuar altos e os atuais jogadores têm de manter a atividade do game.

O app teve um boom de início, quando foi lançado. Mas houve uma queda de frequência no último mês.

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#Brexit e Transformação Digital fazem Fujitsu demitir 1.800 na Inglaterra

A Fujitsu anunciou hoje que cortará 1.800 vagas de trabalho na região da Inglaterra como parte de um programa de transformação digital para os próximos anos. Os cortes afetam somente o mercado britânico, mas isso foi suficiente para acender novamente o alerta de fuga de empresas e capital após a decisão da Grã Bretanha sair da União Europeia, estratégia que ficou conhecida como #Brexit.

A fabricante japonesa alertou que esses planos são parte de um planejamento maior para 2017 e negou que os cortes tenham a ver com o Brexit. A Fujitsu tem cerca de 14 mil empregados no Reino Unido em fábricas que vão do software a aparelhos domésticos eletroeletrônicos. As vagas eliminadas ocorrerão em diversas unidades, mas a empresa não citou quais.

As demissões são encaradas oficialmente como uma forma de ganhar eficiência frente a concorrentes estrangeiros que oferecem serviços de TI mais baratos. Além do mercado acirrado, a Inglaterra vive um péssimo momento para TI após o Brexit. Várias empresas estrangeiras interromperam investimentos de longo prazo a espera de uma sinalização sobre o futuro da Grã Bretanha.

A saída da União Europeia foi decidida em votação entre os ingleses. A decisão de sair venceu, mas separação pode demorar anos. O tiro pode sair pela culatra e o isolamento comercial e financeiro é tido como um fantasma retrógrado a ameaçar a economia inglesa.

Transformação digital
O plano da Fujitsu cita que a empresa está em busca da chamada “transformação digital”, que é um outro desafio para as empresas de TI no mundo todo. A velha tecnologia da informação (TI) parece não estar mais dando as respostas necessárias para as demandas do mercado. Enquanto gigantes tradicionais do setor lutam para sobreviver, empresas relativamente novas e centenas de startups parecem agradar mais aos clientes com soluções digitais e um novo enfoque sobre as tecnologias atuais, principalmente cloud, analytics, big data, mobilidade e social business.

Os cortes de 1.800 vagas serão negociados com empregados e podem durar de 12 a 18 meses, conclui o comunicado.

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Por mais igualdade para mulheres na carreira de TI

A interação precoce com a tecnologia, mais informações sobre oportunidades de emprego, apoio dos pais e influenciadores estão entre as ações que irão incentivar mais jovens a considerarem a tecnologia como uma opção de carreira, de acordo com a CompTIA, associação sem fins lucrativos para a indústria de tecnologia, líder mundial de certificações vendor-neutral. No final de 2015, mais de 5,1 milhões de pessoas trabalhavam no mercado de TI nos EUA, mas apenas 25% dos postos de trabalho eram ocupados por mulheres.

“Alcançar uma maior diversidade de gênero em nossa indústria requer grandes mudanças nas formas das meninas interagirem e aprenderem tecnologia “, disse Todd Thibodeaux, presidente e CEO da CompTIA. “Será necessário um esforço de colaboração e compromisso de longo prazo por parte dos pais e influenciadores, professores e conselheiros, além de mentores da indústria que podem transmitir a sua paixão em trabalhar com tecnologia para as futuras gerações.”

A pesquisa Make Tech Her Story, realizada pela CompTIA, com meninas entre 10 e 17 anos, identifica vários fatores críticos que desencorajam as jovens a considerar uma carreira em tecnologia.

Os pais desempenham um papel fundamental na introdução da tecnologia
Meninas e meninos concordam que pais e responsáveis ​​são a principal fonte para descobrir o que a tecnologia representa. Mas os meninos são mais propensos a começar a usar dispositivos móveis mais cedo, aos cinco anos de idade ou menos, do que as meninas (11% contra 5%). Os meninos também são ligeiramente mais propensos a explorar os funcionamentos internos de dispositivos de tecnologia por curiosidade (36% versus 30% de mulheres).

O interesse das meninas pela tecnologia diminui com a idade
Quase metade dos meninos têm considerado uma carreira de tecnologia, em comparação com menos de um quarto das meninas. Entre as meninas do ensino fundamental, 27% têm considerado uma carreira em tecnologia. No ensino médio este número cai para 18%.

Aulas de tecnologia não são suficientes
Garotas que cursaram a disciplina de tecnologia são apenas ligeiramente mais propensas a considerar uma carreira em TI (32%). Menos da metade das meninas que fizeram esses cursos estão confiantes que suas habilidades são adequadas para o trabalho.

As meninas não têm conhecimento sobre oportunidades de carreira
Das meninas que não consideraram uma carreira em TI, 69% atribuem isso ao não saber as oportunidades que estão disponíveis para elas. Mais de metade (53%) dizem que informações adicionais sobre as opções de carreira iriam encorajá-las a considerar um trabalho em TI.

As meninas precisam de influenciadores da indústria
Apenas 37% das meninas conhecem alguém que trabalha com TI. Esse percentual sobe para 60% entre as meninas que consideram uma carreira em TI.

As mulheres desempenharam papéis essenciais e vitais ao longo da história da computação e da tecnologia, desde programadoras pioneiras como a Contra-Almirante Graça M. Hopper e as meninas da ENIAC, até as líderes de hoje no Facebook, YouTube, HP, Alphabet, Xerox e outras empresas.

“Há mulheres jovens e meninas em faculdades, no ensino médio e no ensino fundamental que, com a educação e orientação correta, serão igualmente capazes de fazerem grandes coisas”, disse Carolyn April, diretora sênior de pesquisa da CompTIA. “É nossa responsabilidade encorajá-las e ajudá-las a atingir seu pleno potencial.”

Para isso a CompTIA lançou a campanha “Faça da Tecnologia sua História: O Que Precisa Mudar para Inspirar Garotas a Buscarem a Carreira de TI“. O e-book e o site Make Tech Her Story são as peças centrais da campanha de sensibilização para inspirar os líderes da indústria da tecnologia, educadores, pais e, o mais importante, as meninas para tornar a indústria mais gênero inclusiva.

Modernizando um ícone
Para apoiar a campanha a CompTIA apelou para a Rosie the Riveter, ícone cultural associado às mulheres que se juntaram à força de trabalho durante a Segunda Guerra Mundial. Mas, em vez de trabalhar em fábricas de munições e estaleiros, a Rosie de 2016 está construindo aplicativos móveis, gerenciando a Internet das Coisas e mantendo ativos cibernéticos seguros.

Rosie the Riveter,  ícone cultural associado às mulheres
Rosie the Riveter, ícone cultural associado às mulheres

 

No site as visitantes podem construir o seu próprio avatar Rosie personalizado, participar de uma promoção de compartilhamento de fotos nas mídias sociais, assistir a vídeos com entrevistas com meninas, acessar recursos da carreira e contribuir para o próximo capítulo na história das mulheres e da indústria da TI.

A pesquisa realizada pela CompTIA inclui dados de quatro focus groups realizados em Chicago, USA, com um total de 37 meninas no ensino fundamental e médio entre 10 e 17 anos de idade, e uma pesquisa online com 200 meninas e 200 meninos na mesma faixa etária. O e-book está disponível gratuitamente no www.comptia.org/MakeTechHerStory.

 

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Samsung desiste do Note 7 e produção é oficialmente encerrada

O smartphone Galaxy Note 7, aquele que apresentou lotes com problemas na bateria e estava literalmente pegando fogo, não será mais fabricado. A coreana Samsung decidiu oficialmente encerrar as linhas de produção do modelo após um ciclo de pesadelos no mercado que parecia interminável.

O abandono completo da produção vem um dia após a empresa ter avisado que faria uma pausa na fabricação do smartphone para avaliar os problemas e procurar uma solução. A empresa também fará com que as vendas do aparelho sejam encerradas. Algumas operadoras que serviam de canal de varejo já haviam decidido por isso, face aos problemas do celular que pegava fogo.

O anúncio foi feito de forma discreta. Um comunicado foi enviado para as autoridades coreanas que cuidam do mercado e para as comissões de controle das bolsas de valores. O texto citava “decisão final” sobre o caso.

Com isso, o emaranhado de más notícias que a empresa tem vivido com seu Galaxy Note 7 devem diminuir. Mas isso não significa sossego para a marca. Será preciso ver como os consumidores e acionistas se comportam nos próximos meses.

Os estragos foram duríssimos. A companhia chegou a perder US$ 21 bilhões de valor com a queda das ações durante o começo da crise. Ainda não foi calculado o prejuízo total. Será preciso considerar o custo da produção encerrada, o investimento já realizado, os gastos com o recall que não deu certo e – finalmente e pior de tudo – os arranhões na marca para o futuro. Um analista, em entrevista à Reuters, citou pelo menos US$ 15 bilhões.

Recomeçar
A luz no fim do túnel para a Samsung é que a empresa vinha navegando bem por esse período de queda para a maioria dos fabricantes de dispositivos. Seu sucesso anterior, o S7 é justamente a tábua de apoio para o futuro de reconstrução da marca. O modelo foi lançado no começo de 2016 e foi muito bem aceito. Seu sucessor, um provável S8, pode recuperar algum prejuízo deixado com o Note 7.

A compra da Viv, que ajudou a criar a assistente inteligente Siri, da Apple, põe mais força em futuros projetos da Samsung. Será preciso somente muito cuidado para que os problemas de projeto e as estratégias equivocadas do Note 7 não se repitam.

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Facebook lança plataforma social para empresas

O Facebook trabalhou durante dois anos para afiar uma ferramenta de comunicação social dentro das empresas e hoje, 10 de outubro, a maior rede social do mundo anuncia o Workforce na esperança de ganhar um mercado que já foi almejado por Yammer (comprado pela Microsoft) e diversas plataformas de colaboração.

O Workplace é uma espécie de versão profissional da rede social de Mark Zuckerberg. O objetivo é colocar em contato permanente as pessoas que trabalham numa empresa, utilizando o smartphone. A novidade terá ferramentas diárias da rotina corporativa e particular, como e-mail, chat, voz sobre IP e traduções automáticas. É uma versão enxuta do que há alguns anos algumas empresas oferecem como comunicação unificada (UC), mas sem o compromisso de hardware.

A plataforma, segundo a empresa, integra-se de forma fácil aos sistemas internos das companhias e funciona dos smartphones com iOS e Android por meio de um navegador de internet.

Parceiros
A empresa divulgou que já inicia a oferta do Workplace com mil clientes, que são os que passaram pelo teste. E as perspectivas de adoção são boas. Uma recente pesquisa do PEW Research, empresa de pesquisas americana, pontua que o uso do Facebook para atividades de trabalho é grande. Cerca de 20% dos pesquisados usam a rede para resolver problemas da rotina da empresa e 12% usam para tirar dúvidas sobre o trabalho.

O preço do serviço varia de acordo com o número de empregados, mas é relativamente baixo. São US$ 3 dólares mensais por usuário ativo em empresas com até mil empregados e US$ 2 por usuário ativo para empresas com 1.001 até 10 mil empregados. Há ainda uso gratuito para instituições sem objetivo lucrativo e com função educacional.

Os parceiros do Facebook para impulsionar o Workplace incluem Deloitte, Edelman, Weber Shandwick e Ketchum.

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Samsung não consegue apagar más notícias do smartphone que explode

Após notícias de que os modelos trocados do smartphone Galaxy Note 7 também apresentaram problemas na bateria e pegaram fogo, a Samsung decidiu suspender a produção do aparelho nesta segunda-feira, 10 de outubro. O cancelamento havia sido especulado por pelo menos dois jornais durante o final de semana. New Yok Times e Wall Street Journal haviam avisado que os executivos da empresa coreana viam a situação como crítica demais e com tendência de trazer ainda mais problemas.

A empresa vem enfrentando um verdadeiro pesadelo com seu ex-melhor smartphone produzido pela marca. O Note 7, lançado em julho, tinha tudo para ser um sucesso e conquistar mercado, mas começou a apresentar problemas sérios na bateria e os modelos começaram a pegar fogo. A empresa convocou um recall e trocou modelos. Mas, na semana passada, alguns Note 7 que foram trocados e deveriam ter o problema resolvido, também incendiaram-se.

A situação virou um redemoinho de más notícias para a Samsung. A semana nem começou e algumas empresas de telefonia parceiras que comercializavam o modelo anunciaram que não irão mais vendê-lo nem fazer as trocas, já que os novos smartphones também apresentam problemas. AT&T e T-Mobile já se posicionaram dessa forma.

Nesta segunda-feira ainda, o consultor de marketing e varejo Tom Cheesewright deu uma dura entrevista em uma rádio americana. Ele disse que a empresa tem feito “asneira” após o recall ter mostrado falhas e a situação está “muito além de embaraçosa”. Cheesewright considera que o impacto negativo para a marca já é grande e pode ainda piorar.

Segundo recall
O caso pode levar a empresa a realizar um raro recall do recall. Mas a consultoria Moor Insights & Strategy, especializada em tecnologia, aconselhou o cancelamento da produção (descontinuar o modelo, no jargão corporativo). A análise considera que a empresa deveria concentrar-se no S7, modelo lançado no começo do ano e muito elogiado, para frear possíveis perdas nos próximos trimestres.

Em sua nota ao mercado desta segunda-feira, a Samsung disse que está “adaptando temporariamente o cronograma de produção do Galaxy Note 7, a fim de tomar medidas adicionais para garantir a questões de qualidade e segurança.”

E no meio desse bombardeio de más notícias, o DailyDot aponta que um suposto e-mail em nome da Samsung está sendo enviado a quem tem o Note 7 com problemas, pedindo que os consumidores não procurem a imprensa para reclamar.

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Você conhece todas as conexões da sua TV ou computador?

Você está pesquisando para comprar uma TV, smartphone ou computador e aí nas configurações aparecem:

– USB 3.0 powered

– Mini HDMI

– USB C

Você se pergunta que raio é isso? Para ajudar colocamos esse gráfico com as principais conexões e portas que existem no mercado. Está em inglês, mas dá pra entender bem.

portas

fonte : PRR Computers



Venda dos data centers da Verizon para a Equinix é iminente

A empresa de telecomunicações Verizon está muito perto de abandonar o negócio de data centers, passando seus ativos de co-location para a Equinix em um negócio que pode alcançar US$ 3,5 bilhões. A notícia foi levantada pela empresa de análises financeiras para investidores, Cowen and Co. O analista sênior da consultoria, Colby Synesael, aponta a venda como “iminente”.

“Com base em nossas verificações de canais, acreditamos que a carteira inclui 14 instalações, boa parte delas são as que a Verizon herdou quando comprou a Terremark em 2011”, aponta Synesael. Se o negócio alcançar tal valor, isso seria cerca de 13 vezes o EBITDA dessa operação para a empresa de telecomunicações. Para o analista, “tal operação seria vista como positiva para Equinix e neutro a Verizon”.

A operadora adquiriu inúmeros centros de dados quando comprou a Terremark, em 2011, por US$ 1,4 bilhões. No entanto, o último ano tem colocado a companhia em outros rumos e ela tem se dedicado a vender ativos que considera não essenciais. Isso inclui propriedades de telefonia fixa na Califórnia, Flórida e Texa, além da Frontier Communications, no início deste ano.

Os relatórios das agências de investimentos apontam que a Equinix está fortemente interessada em comprar ativos de data center da Verizon em algumas localidades. Essa vontade comum de um negócio deve terminar em um acordo maior, envolvendo toda a operação.

Mudança de planos
Há cerca de um ano, o CFO da Verizon, Fran Shammo, havia dito que a companhia não pretendia vender qualquer pedaço da operação de data center e iria concentrar-se em outros ativos. No entanto, em 2016 ele começou a mudar o discurso, chegando a pontuar que uma venda seria provável no terceiro trimestre do ano.

Quando a Verizon decidiou comprar o Yahoo, por US$ 4,8 bi, a empresa mostrou mesmo que seus planos direcionam mais para o setor de mídia, publicidade on line e conteúdo do que data center no modelo tradicional. A empresa ainda está exigindo um desconto de US$ 1 bi nesse negócio como forma de compensar os problemas de vazamento de dados e espionagem que só após a venda do Yahoo vieram a tona. Esse desconto e a venda dos data centers colocariam a Verizon quase imediatamente em boa posição para mais aquisições dentro de seus planos de transformação.

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Laboratório faz teste com Samsung Note 7 pegando fogo

A Samsung vinha de um ano primoroso. Em meio a quedas de outras marcas e dificuldades em vários mercados, a empresa havia lançado bons produtos no começo de 2016 e preparava-se para colocar à venda o que seria seu mais robusto e fantástico smartphone, o Galaxy Note 7. Mas, após o lançamento, no começo do segundo semestre, veio o pesadelo sem fim. Diversos consumidores relataram que o aparelho simplesmente pegava fogo.

A notícia espalhou-se e outros usuários apontaram o mesmo problema. A empresa foi rápida em resolver. Após os primeiros modelos terem sido confirmados em perícias, um recall foi anunciado e a companhia reconheceu a falha. Mas, isso realmente parece um pesadelo sem fim, e, a rapidez no recolhimento e reposição não eliminaram as imagens dos Note 7 destroçados pelo fogo.

Mas até hoje, não haviam vídeos ou fotos mostrando como o incêndio se dá. Havia dúvidas sobre os relatos de usuários. Eles apontavam uma chama forte e alta. Isso até já ocorreu antes com notebooks e celulares de outras marcas, mas era algo absolutamente raro. Casos mais comuns mostram uma reação química da bateria e o calor produzindo uma queima do aparelho, com muita fumaça, muita incandescência dos materiais, mas pouco fogo ou nenhum.

Em teste de laboratório, Samsung Note 7 solta fumaça e pega fogo
Em teste de laboratório, Samsung Note 7 solta fumaça e pega fogo

Testes impressionam
Um laboratório de Cingapura, resolveu mostrar como o problema do Note 7 ocorre e porque ele é considerado grave. Os pesquisadores colocaram um aparelho desse modelo carregado e submetido a testes de estresse. O smartphone parece não aguentar ser submetido a pressão. Nesse teste, ele começa a soltar fumaça constantemente, inicia-se uma queima interna e tudo acaba em uma fogueira épica.

A Sansung está tratando o caso com prioridade, de acordo com os constantes comunicados da empresa. Mas, parece mesmo um pesadelo sem fim. Nesta semana, um Note 7 do modelo substituído no mercado também pegou fogo em um voo. A companhia Southwest teve de evacuar o avião. O caso ainda é investigado.

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Rolls-Royce lança uma cesta de picnic que você vai desejar

O mercado de luxo é bem diferente, não brigam por preço, brigam por exclusividade, quanto mais exclusivo mais demanda, o preço quase não importa.

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Como é o caso deste mimo que a Rolls-Royce lançou, são apenas 50 unidades numeradas, com peças exclusivas e desenhadas para a marca comemorar o Phantom Zenith.

O preço da “cesta de picnic” é de….momentos de tensão…..US$45 mil ou quase R$158 mil. Ah, nem adianta pedir de presente de Dia das Crianças, ou que o aniversário está próximo, todas as unidades já foram vendidas.



Diga olá para a realidade virtual do Facebook

Quando o Facebook comprou a empresa que fabrica o visor de realidade virtual Oculus Rift, em 2014, muita especulação sobre seus usos nas redes sociais começaram a ser imaginados por especialistas e usuários da rede social. Mas uma coisa era óbvia, o recurso seria uma ajuda para estar em lugares, ou com pessoas, sem sequer sairmos da cadeira. E foi exatamente isso que foi apresentado ontem, 6 de outubro, na Oculus Connect, pelo CEO do Facebook.

Quem é mais decano de internet lembrará do site Second Life. E quem é gamer enxergará apenas um pequeno avanço no que ocorre no Sims. O modelo que Zuckerberg apresentou é semelhante a isso, embora com avanços impressionantes. Colocando o visor Oculus Rift e instalando um app, o usuário é remetido para uma rede social que simula um mundo novo. Uma realidade quase paralela, se quiser entender assim. É possível interagir com amigos em vários lugares, sendo que ninguém está lá fisicamente.

O usuário cria um avatar (uma representação digital de sua pessoa) em vez de um perfil como o do Facebook. Esse “boneco” conversa, ouve e viaja pelo mundo que não existe, ou que existe mas está muito longe. Daria para uma pessoa em Porto Alegre e outra em Salvador discutirem sobre política na frente do Taj Mahal, na Índia, por exemplo.

Tudo pelo social
As demos mostradas na conferência são impressionantes (há uma no perfil de Zuckerberg, no Facebook, clique aqui). Mas estão dentro do que se supunha e muito direcionadas para o que o CEO do Facebook sempre reforçou, o foco são as relações sociais e a realidade virtual precisa ir aos poucos caminhando para isso. Quando interações pessoais migrarem de mídia social para VR sociais, a plataforma Oculus deve estar pronto para isso, disse ele na conferência.

O Facebook ainda mostrou um recurso chamado Oculus Rooms. São salas nas quais você pode encontrar amigos para assistir TV, ouvir música, jogar ou fazer um karaokê. Mas nenhum dos lançamentos têm data certa para ocorrer. Também não há certeza de como tudo funcionará com visores de realidade virtual de outras marcas, como HTC, Google e Samsung. Zuckerberg leva tudo com muito cuidado porque sabe que a mudança é fantástica, mas pode chocar puristas.

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Samsung compra startup que criou a Siri, da Apple

A Viv Labs, criadora da inteligência artificial por trás da assistente pessoal comandada por voz Siri, da Apple, agora é parte da Samsung. A fabricante coreana de smartphones anunciou que adquiriu a startup para fortalecer seu ecossistema de desenvolvimento que entregará uma assistente inteligente em seus próximos produtos.

A startup, no entanto, continuará a operar de forma independente e a continuar oferecendo sua tecnologia para outras empresas. A startup não foi a única a participar do desenvolvimento da Siri, outras empresas criaram pequenos pedaços para que a assistente ficasse do jeito que os donos de um iPhone a conhecem. Mas foi dessa empresa que boa parte do desenvolvimento crítico para que ela funcionasse saiu.

A tecnologia da Viv permite que diversos apps e fontes de dados possam trabalhar juntos, mesmo que estejam sob inúmeros pedidos simultâneos e complexos. Outra diferença da startup é que seus sistemas de inteligência artificial possuem o que os criadores chamam de “geração de programas dinâmicos”, que é uma capacidade de entender ordens que nunca foram dadas antes e propor uma resposta.

Compra em boa hora
A Viv foi fundada por três engenheiros de computação considerados visionários desse novo ramo da tecnologia. Dag Kittlaus, Adam Cheyer e Chris Brigham trabalharão, com o acordo, comandando projetos novos dentro do time de desenvolvimento de inteligência artificial para soluções de mobilidade da Samsung. Os termos do negócio não foram divulgados.

A expectativa é que algo que seja fruto dessa aquisição comece a fazer parte da oferta da fabricante de celulares a partir do segundo semestre de 2017. Não só os smartphones devem ser alvo dos novos desenvolvimentos. A Samsung tem investido pesado na divulgação de seu sistema de pagamentos mobile e esse produto pode ser beneficiado também com a compra da startup Viv.

A compra ajuda a tirar o foco da crise da marca com os modelos Note 7, que apresentaram sérios problemas de projeto e estão literalmente explodindo.

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84% dos consumidores online devem comprar na Black Friday

A cada ano que passa, cresce o interesse dos consumidores brasileiros em realizar compras durante a Black Friday. Uma pesquisa realizada pela Ebit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico, identificou que 84% dos consumidores online ativos irão aproveitar a sexta-feira de descontos, que está marcada para o dia 25 de novembro, um aumento de três pontos percentuais em relação a 2015.

Segundo o estudo, o faturamento somente na sexta-feira deve chegar a R$ 2,1 bilhões. Esse valor representa um crescimento nominal próximo de 30% em relação à edição de 2015, ano em que as vendas superaram as expectativas, alcançando um montante de R$ 1,6 bilhão.

Os produtos com maior intenção de compra devem ser das categorias Eletrônicos (34%); Eletrodomésticos (28%); Telefonia e Celulares (27%); Informática (23%); e Casa e Decoração (13%), respectivamente.

Além disso, a pesquisa também indica que das aquisições esperadas na Black Friday, 44% devem ser feitas com o intuito de antecipar as compras para o Natal. O destino dos produtos é variado: 59% para uso próprio, 24% para familiares, 14% para presente e 3% com outras finalidades.

“Não há dúvida de que a Black Friday já entrou para o calendário dos brasileiros e que é muito esperada. As pessoas se planejam para a data, até porque muitas famílias ainda estão com o orçamento apertado e a data é uma ótima oportunidade para garantir as compras de final ano, gastando menos. Mesmo nos momentos em que a economia estava mais desfavorável, o comércio eletrônico conseguiu manter um nível de crescimento. E no decorrer de 2016 percebemos sinais de melhora. Por tudo isso, nossas previsões para o final do ano como um todo são otimistas”, explica o CEO da Ebit, Pedro Guasti.

Para este levantamento, foram entrevistadas 5.791 pessoas. A pesquisa considera ainda o aumento de 31% no número de consumidores virtuais ativos no primeiro semestre, conforme dados do relatório WebShoppers 34.

Cartão de crédito
Dos consumidores que pretendem adquirir Eletrônicos – os itens mais desejados nesta Black Friday –, a maior parte (82%) apontou o cartão de crédito como o meio de pagamento preferido. Em seguida vem boleto bancário (13,12%), débito em conta (2,47%), além de outros meios com representação menor. Os respondentes afirmaram ainda que desejam comprar dois itens do tipo. O tíquete médio da categoria deverá ficar em torno de R$ 1.180.

Questionados ainda se desejam receber informações (como dicas, ofertas e promoções) nos dias que antecedem a data, 85% dos entrevistados disseram que sim. Dentro deste grupo, 87% afirmaram ter o e-mail como canal preferido para esse fim.

Experiência de compra em 2015
Da base de 5.791 consumidores que responderam à pesquisa da Ebit, 41% aproveitaram alguma oferta da Black Friday na edição de 2015. Mas não só os e-commerces foram visitados, já que 19% desse grupo escolheram lojas físicas para fazer o pedido. Desse público, 77% utilizaram algum site de comparação de preços, como o Buscapé, para uma pesquisa prévia sobre o produto.

Para avaliar a loja online em que a compra foi feita, os respondentes selecionaram algumas palavras/termos que definiram a experiência. As mais assinaladas foram “confiável” (37%), “preços baixos” (26%), “excelentes promoções” (23%), “excelente prazo de entrega” (22%) e “frete grátis” (21%). “Essa avaliação nos ajuda a entender melhor os principais interesses dos consumidores nesta data específica, em que os lojistas investem em fortes campanhas e prometem descontos atrativos. E percebemos que, além do preço, a credibilidade da empresa é forte fator de motivação, demostrando como o público está mais consciente quando busca uma oferta na Internet”, complementa Guasti.

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Twitter define prazo para ser vendido. Falta achar quem queira

O Twitter estabeleceu para 27 de outubro o prazo máximo para receber uma oferta de compra dos interessados. E a primeira pergunta que surge aqui é: mas avisaram essas empresas? De acordo com a Reuters, sim. Todos os potenciais novos donos da rede social receberam esse ultimato. A data é quando a companhia precisa apresentar o balanço trimestral e preparar-se para o próximo período.

Nos últimos dias, a venda do Twitter ganhou contornos de verdade jamais vistos. Especulações sobre compradores rondam essa rede social há alguns anos. A maioria dos boatos serve apenas para fazer as ações saltarem na bolsa. Contudo, as informações sobre uma possível aquisição ainda em 2016 parecem definitivas.

Várias empresas foram citadas como possíveis novas donas do Twitter nas últimas duas semanas. Entre elas estão o Google, Apple, Disney e Salesforce. Na mesma rapidez que foram levantadas como potenciais compradoras, todas soltaram alguma forma de desmentido. Mas em termos de mercado financeiro, declarações positivas ou negativas são vistas apenas como motivadores ou desmotivadores de movimento das ações nas bolsas.

As fontes ouvidas pela Reuters alertaram para uma precaução com a venda. O prazo estabelecido pode mudar, até porque se ninguém quiser a aquisição, o Twitter não tem alternativa a não ser continuar tentando seduzir alguma companhia que tenha bilhões em caixa.

Maldição da compra
Vários analistas têm apontado que a situação para uma compra é complicada. O Twitter tem passado por crises e falta de estratégia. Há a agravante de que os acionistas das potenciais compradoras não parecem muito satisfeitos com uma possível negociação. Cada empresa que foi citada como nova dona da rede social nas últimas semanas viu suas ações caírem no mesmo minuto.

Nem Salesforce e Disney, consideradas as que mais ganhariam com a compra, estão imunes. A companhia de entretenimento é tida ainda como a mais forte compradora. Mas somente porque suas unidades de TV, esportes e cinema teriam milhões de mailings a mais em uma só tacada. Também há o fato de o atual CEO do Twitter, Jack Dorsey, que retornou à rede social há cerca de um ano para salvar a empresa, fazer parte do board da Disney.

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Evento da Salesforce faz sucesso com crachás para todos os gêneros

A Salesforce, de software na nuvem para Atendimento ao Cliente e Marketing, vem se posicionando fortemente para a igualdade de gêneros e diversidade dentro da companhia. Para deixar isso claro, a empresa adotou crachás alternativos para seu principal evento, o Dreamforce, que realiza-se de 4 a 7 de outubro, em San Francisco (EUA). As pessoas podem escolher entre “She/Her,” “He/Him,” “They/Them,” ou “Ask me”.

A repercussão foi imediata entre os congressistas, que imediatamente saudaram a atitude da empresa com fotos e comentários nas redes sociais

https://twitter.com/queeractivist/status/783114872804347904

https://twitter.com/justicar/status/783687423418961920

Os pronomes pessoais do caso reto e oblíquo (se fossem em português) que indicam gênero foram impressos em etiquetas autoadesivas que eram coladas aos crachás com os nomes dos participantes da conferência. O objetivo, além de mostrar que a empresa está abraçando a causa da diversidade, era o de encorajar tanto os congressistas como os atendentes do evento a mudarem de atitude no simples trato com a pessoa.

Todos os procedimentos do evento que envolvem esses tratamentos estão respeitando a nova regra. Até mesmo as bolsas para os participantes guardarem material e folhetos estão com a identificação alternativa. Há também banheiros de gênero neutro, além dos comuns para homens e para mulheres.

Uma das palestras do evento da Salesforce mostra benefícios em números da diversidade
Uma das palestras do evento da Salesforce mostra benefícios em números da diversidade

Política de cima
Os esforços para a diversidade e igualdade de gêneros na Salesforce são conhecidos. Essa é uma bandeira do CEO Marc Benioff, que não tem medido esforços (e investimentos em dinheiro) para uma cruzada nos estados americanos que possuem leis discriminatórias contar público LGBT. Ele destroçou esforços de políticos conservadores nos estados de Indiana e Georgia e conclamou outros executivos a boicotarem negócios em locais que fazem qualquer distinção de gênero.

Além disso, possui uma das mulheres mais poderosas do mundo da TI na luta pela igualdade. Cindy Robbins, que comanda o RH, mas tem o título mais abrangente de Global Employee Success, tem verba e poder para igualar salários dentro da empresa e iniciar ações como a dos crachás do evento.

O Dreamforce 2016, reúne clientes e parceiros da Salesforce de 83 países, com 171 mil participantes registrados e mais de 15 milhões de espectadores on-line durante a semana.

https://www.voit.com.br/salesforce-gasta-us-3-mi-para-acabar-com-diferenca-salarial-de-mulheres/

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Somente SC, RJ, RS e SP cresceram em contratações de TI em 2015

Santa Catarina, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo foram os únicos estados do país que registraram aumento na contratação de profissionais em empresas de TI em 2015, ano em que o Brasil apresentou uma redução do PIB de 3,8% e estagnação no setor de tecnologia, com recuo de 0,1% no número de trabalhadores.

Na contramão do resultado do país, Santa Catarina registrou crescimento de 3,6% no número de colaboradores, enquanto o Rio apresentou alta de 2,7%, o Rio Grande do Sul teve aumento de 1,4% e São Paulo 0,7%. Os dados fazem parte de estudo inédito desenvolvido pela Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) em parceria com a empresa de big data Neoway, que foi entregue pelo presidente da ACATE, Daniel Leipnitz nesta terça-feira (04.10) para o ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, em Florianópolis.

“A ACATE quer ser a parceira de inovação em todos os setores da economia de Santa Catarina. Temos um forte e diferenciado ecossistema de inovação e nosso sonho grande é, num período de 10 a 15 anos, tornar o setor de tecnologia a maior indústria do estado”, comentou Leipnitz, ao apresentar os dados a mais de 300 convidados e às autoridades federais e estaduais.

“Estamos presenciando um pouco do que há de melhor no Brasil. Santa Catarina é referência nacional no investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação e isso se deve à articulação com as universidades, mas também é fruto de seu povo e seus gestores”, reforçou o ministro Kassab.

O ACATE Tech Report analisou dados de 2015 referentes a faturamento médio, crescimento, número de colaboradores, número de empresas, entre outros aspectos dos nove estados que concentram os 13 principais polos de tecnologia do país. Para produzir o material, foram cruzadas informações de bases públicas como Ministério do Trabalho e Emprego, IBGE e Receita Federal. Entre os municípios que mais contrataram na área de TI, Santa Catarina também se destaca: Florianópolis lidera o ranking, com crescimento de 6,9%, seguido de Blumenau (3%). Porto Alegre ficou em terceiro lugar (aumento de 2,7%), com o Rio de Janeiro em quarto (2,1%) e outra cidade catarinense, Joinville, em quinto (crescimento de 0,7%). São Paulo ocupa a sexta posição (0,6%).

Estado da tecnologia
Com faturamento estimado de R$ 11,4 bilhões, o setor tecnológico de Santa Catarina já corresponde a aproximadamente 5% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado. São 2,9 mil empresas de TI, com cerca de com 5,3 mil sócios empreendedores e mais de 47 mil funcionários.

Polos tecnológicos de todas as regiões do Brasil tiveram destaque no estudo. Campinas (SP) foi o que apresentou o maior faturamento médio, seguido por Rio de Janeiro (RJ) e Florianópolis. Já os polos com maior densidade de empresas (número de empresas de TI a cada 100 mil habitantes) são Belo Horizonte (MG), Brasília (DF) e Recife (PE). Florianópolis, Manaus (AM) e Blumenau (SC) têm a maior densidade de colaboradores.

O download do estudo completo está disponível em www.acate.com.br/acate-tech-report.

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Yahoo criou ferramenta para espiões do governo bisbilhotarem e-mails de usuários

A compra do Yahoo pela empresa de telecomunicações Verizon está soltando os demônios escondidos no baú da ex-gigante da internet. Primeiro foram os 500 milhões de usuários afetados por um ataque hacker, divulgado em setembro, e que ninguém havia divulgado. Agora, a empresa é acusada de criar uma ferramenta para que agentes do governo americano pudessem bisbilhotar e-mails de qualquer pessoa na hora que quiserem.

E a denúncia, levantada pela agência Reuters internacional, vai ainda mais longe. O pedido foi feito pelas agências de espionagem e aceito sem contestação pela CEO Marissa Mayer. Ela ainda manteve isso em segredo, evitando que a equipe de segurança digital do site soubesse do que estava ocorrendo. Ainda não há perspectiva do tamanho do estrago. As autoridades podem ter usado ocasionalmente a ferramenta para somente investigar um ou outro crime organizado e terrorismo ou podem ter visualizado informações e comunicações privadas de centenas de milhões de pessoas indiscriminadamente.

De ontem para hoje, o alerta geral de empresas de cybersegurança e especialistas em privacidade tem sido um só: delete sua conta no Yahoo e de outros serviços da empresa. O receio é que outras marcas do grupo de internet, como os blogs do Tumblr e as fotos do Flicker tenham sido afetados.

Venda complicada
O caso pode comprometer a compra do Yahoo pela Verizon. Na época do acordo, uma das cláusulas colocadas foi de que nenhuma pendência em segurança digital estava para ser resolvida. O vazamento divulgado em setembro, após a aquisição, ocorreu no ano passado. Já era algo difícil de digerir e que só ficou mais indigesto com a notícia de que houve essa quebra das regras de transparência a pedido de espiões do governo.

Por enquanto, a acusação recai somente sobre o Yahoo. Na tarde de ontem, 5 de outubro, algumas empresas começaram a ser apontadas como também praticantes dessa obediência sem limites às autoridades governamentais. O Facebook chegou, por meio de um porta-voz, declarar que “não houve isso na empresa, e se tivesse ocorrido, seria duramente combatido”. Google, Apple e Twitter também negaram fazer isso.

No passado, outras empresas foram acusadas (algumas denúncias foram comprovadas) de negligenciar a segurança, permitindo que a NSA (uma das dezenas de agências de investigação norte-americana) utilizasse uma abertura (backdoor) para fazer espionagem contra o terrorismo. Mas até agora, nada foi tão longe a ponto de uma empresa criar uma ferramenta especial para o governo.

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