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Futuro do Android e da nuvem, Google anuncia smartphone Pixel

Não foi por acaso que o Google retirou seus serviços de cloud computing (computação na nuvem) da fase de testes. Hoje, a empresa anunciou seu novo smartphone. O Pixel é encarado como o futuro do sistema Android e do uso da nuvem por usuários. O anúncio ocorreu hoje, 4 de outubro, em evento mundial da empresa.

O Pixel e o Pixel XL têm tecnologia que agrada aos consumidores. São equipados com processadores Snapdragon 821, o que lhes dá a capacidade de rodar vídeos de altíssima resolução 4K sem problemas, ao mesmo tempo em que rodam apps.

A tela do Pixel é de 5 polegadas e a do XL de 5,5. A melhor resolução está com esse último, (1440 x 2560) contra 1080 x 1920. A evolução em comparação do Nexus, smartphone anterior do Google, nesse quesito de números ocorreu somente no XL. Mas a empresa mostrou testes que mostram que são as melhores câmeras já feitas para celulares.

As câmeras são de 12 megapixels na de trás e 8 megapixels na da frente. A novidade na prática de selfies e fotos não está nas lentes exatamente, está no serviço. O Pixel e o Pixel XL darão armazenamento ilimitado na nuvem do Google. Com isso, a empresa oferece uma forma de guardar fotos sem a necessidade de salvá-las no aparelho. O mesmo vale para vídeos.

Com a possibilidade de 4K e esse serviço. Talvez seja esse o impulso final que a altíssima resolução precisava para se tornar popular. E não se preocupe com fotos tremidas. Os giroscópios do aparelho fazem 200 estabilizações por segundo para garantir o melhor foco.

E, para cutucar a Apple, a empresa manteve a entrada de fone de ouvido no aparelho. Isso desapareceu no novo iPhone 7 e vem gerando algumas críticas (muitos elogios também, é verdade). Pra cutucar ainda mais, criou uma ferramenta que importa todas as informações do iPhone para o Pixel, sem complicações.

Assistente virtual
Os smartphones do Google virão de fábrica com uma nova assistente virtual, chamada Google Assistant. Pixel e XL também trarão capacidade de suportar tecnologias de realidade virtual Daydream, anunciada também no evento.

O aparelho vai custar US$ 649 no mercado americano, que é o mesmo preço do iPhone 7. Ainda não há previsão de datas e preços para o Brasil.

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Essa vela tem cheiro de Mac novinho. Não há o que dizer, só… (づ ̄ ³ ̄)づ

Alguma vez você já teve vontade de dizer: “apenas pare, tecnologia” ou “isso está indo longe demais”? Provavelmente sim. Por mais que sejamos interessados em novidades digitais e tecnológicas, tem vezes que os avanços parecem ir numa direção que não é exatamente a que conseguimos enxergar como útil. E não estamos falando de usar o Snapchat para quem se acostumou com o Facebook. É chegar numa loja é ver uma vela que exala cheiro de computador Mac, da Apple, novinho, e dizer: “Mas, mas….mas…”

Não estamos brincando. Essa vela existe. A empresa TwelveSouth anunciou sua vela que tem o nome simples e enfático de New Mac. Ela é 100% cera de soja, tem aromas puxados para pêssego, lavanda, manjericão e menta (cadê o cheiro de maçã?); e demora de 45 a 55 horas para queimar. Certamente agora você pode treinar aquele dom de sommelier de Mac que tanto sonhou.

Já imaginou? Em vez de ter o prazer efêmero de sentir o cheiro de um Mac novinho apenas por aqueles segundos nos quais se abre o pacote e coloca-se o computador perto do rosto, você terá mais de dois dias de casa inteira perfumada com o mais característicos aromas nerds que o mundo já produziu (com exceção, talvez, do cheiro da pizza amanhecida em cima do teclado).

Pontos fortes
Pode ser o produto mais genialmente imbecil já criado, mas tem uma enorme vantagem aparente de fácil aceitação. Custa infinitamente bem menos do que comprar um Mac a cada dois dias para manter a casa perfumada. Seu preço é de míseros US$ 24 ( cerca de R$ 77). O produto está no site da empresa e é possível ver mais sobre ele clicando aqui. OK, o preço é bem mais elevado do que uma vela comum… Mas, é uma vela com cheiro de Mac. Você já sentiu o cheiro de um Mac novinho?

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Salesforce compra empresa de marketing digital por US$ 700 milhões

Não é mais segrego pra ninguém que muitos departamentos de Marketing das empresas estão gastando mais em tecnologia do que muita TI. De olho nesses orçamentos gordos, a Salesforce anuncia mais uma aquisição. A empresa de software na nuvem para CRM (atendimento ao cliente) e outros serviços de relacionamento pagou US$ 700 milhões pela Krux, de marketing digital.

A aquisição é apenas a mais recente de uma longa linha de compras de marketing de dados feitas por Salesforce. A marca vem conseguido desfazer-se do estigma de somente ser uma fornecedora de CRM na nuvem e tem ampliado suas ofertas no marketing com vários serviços novos. Uma tática inteligente para quem compete com Microsoft, Google, além de outras marcas tradicionais e dezenas de provedores de nicho.

Com a Kurx, a companhia expande suas capacidades de detectar comportamentos e traçar cenários para os departamentos de Marketing e Vendas gerarem leads. Assim como outras marcas, a Salesforce está reforçando também a capacidade de oferecer ferramentas de análise de dados e inteligência artificial com essa nova aquisição.

Inteligência artificial
Os usuários de produtos da Salesforce terão segmentação avançada e gerenciamento público, algo que muitos clientes estão exigindo para satisfazer as elevadas expectativas dos consumidores por experiências digitais relevantes. A Krux tinha como clientes grandes empresas de mídia e agências que utilizavam a tecnologia para coletar e cruzar dados para novas estratégias.

A Salesforce tem uma plataforma focada na inteligência artificial, chamada Einstein, que foi lançada há poucas semanas. A tecnologia da Krux deve ir diretamente para ela num primeiro momento e, a partir daí, fazer parte de outros produtos e serviços.

A Salesforce gastou mais de US$ 4 bi em aquisições nos últimos meses. Ao seu leque de ofertas juntaram-se empresas como Demandware, Quip e BeyondCore. Mas a companhia perdeu a luta para comprar o LinkedIn para a Microsoft, um negócio que ela vem levando aos tribunais para ser brecado. Recentemente, também foi colocada como uma das compradoras da rede social Twitter.

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Código do maior ataque hacker pela internet das coisas cai na rede

O código fonte criado para organizar o maior ataque de negação de serviço (DDoS) que já foi noticiado foi lançado na Interneta para quem quiser usá-lo. É o caso de medidas de precauções extrema. O ataque hacker que essas linhas de comando causaram foi algo descomunal. Estamos falando daquele que alcançou monstruoso 1 Tbps (terabite por segundo) de consumo de banda de um provedor alvo.

Mais preocupante ainda. Para realizar essa ação audaciosa, hackers utilizaram dispositivos da chamada internet das coisas (IoT). Diversos desses aparelhos inteligentes que estão tomando conta das casas e empresas são acusados de não estarem bem configurados para um cenário crítico de invasões por suas conexões.

As empresas de segurança que trabalham com IoT já avisavam, em boletins técnicos, que a situação vinha se complicando com um aumento sem sentido de varreduras (scans) de dispositivos inteligentes. Segundo vários alertas, isso poderia ser preparativo para um ataque massivo usando as coisas inteligentes que o mercado vem oferecendo para empresas e consumidores finais.

“Já fiz meu dinheiro”
Antes do ataque de 1 Tbps, no mesmo mês, outra empresa havia sido atacada com mais de 620 gigabits. O volume e o pouco espaço de tempo entre essas duas ações, somando-se ao código fonte agora disponível, pode significar mais problemas nas próximas semanas.

O hacker que liberou o código, que assina como “Anna-senpai”, colocou um aviso provocador junto aos arquivos. “Já fiz meu dinheiro com isso”. O hacker dá a entender que está se “aposentando” e que as coisas ficaram mais complexas nessa “indústria de DDoS” com “vários olhos direcionados para a internet das coisas”.

Os dispositivos inteligentes da internet das coisas podem incluir câmeras de segurança, eletrodomésticos, termostatos de ar-condicionado, TVs, carros, maçanetas eletrônicas, e isso só para citar alguns dos mais conhecidos.

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Ericsson cortará 3 mil empregos na própria casa

Os tempos atuais estão mais do que desafiadores para a Ericsson. A empresa anunciou que cortará ao menos 3 mil postos de trabalho, na Suécia. O país é o berço da companhia que se tornou um gigante das telecomunicações e os cortes podem ser significativos para a economia do país. A retração do mercado de equipamentos de telefonia foi o motivo alegado para as demissões.

A Ericsson vem passando por uma desestabilização há mais tempo. Seu valor de mercado vem caindo e as ações tiveram baixa de 25% só neste ano. A companhia ainda procura um novo CEO para ocupar o cargo de Hans Vestberg, afastado em julho.

Os cortes afetarão linhas de produção, pesquisa e desenvolvimento e mais 900 consultores que tinham como ofício impulsionar os negócios junto aos clientes. “As medidas são necessárias para assegurar a competitividade a longo prazo da Ericsson, bem como a liderança tecnológica e de serviços”, disse o CEO em exercício, Jan Frykhammar, em um comunicado.

Dificuldades e novos rumos
A empresa havia anunciado que implementaria um plano de contenção de gastos que chegaria a 9 bilhões de coroas suecas (por volta de US$ 1,1 bi). Mesmo com a busca por maior eficiência, as demissões se mostraram inevitáveis.

Atualmente, a Ericsson emprega mais de 16 mil pessoas na Suécia. O país não é dos mais afetados, mas também sofre com a crise europeia. Nos últimos meses, políticos e sindicalistas têm costurado diversos acordos para evitar demissões em massa que possam desencadear uma reação negativa para a economia do país.

Algumas linhas de produtos serão afetadas e a empresa acrescentou que pensa em fazer contratações em pesquisa e desenvolvimento mais adiante. Com isso, teria condições de renovar a tecnologia e buscar novos caminhos além do atual mercado de estações rádio-base.

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Facebook implantará função para e-commerce

A rede social Facebook lançará um site de comércio com o objetivo de ajudar seus usuários a venderem e comprarem produtos. A empresa diz que cerca de 450 milhões de pessoas usam de alguma forma essa função dentro do recurso de Grupos (vendendo e comprando roupas usadas, artesanato e móveis, por exemplo) e quer, com a novidade, proporcionar um modelo mais agradável de negócio.

A nova função comercial será separada dos grupos. A empresa diz que há anos está de olho nesse potencial dentro de seu site e aprendeu muito com essa observação e tentativas fracassadas. Há nove anos, o Facebook tentou criar um modelo de comércio dentro do site. O projeto não vingou devido a pouca utilização da ferramenta.

Hoje, acredita a rede social, tanto a empresa como o usuário estão mais maduros para levar isso adiante. Entre os itens mais comercializados, sem local próprio e dependendo do recurso de grupos, estão móveis, carros e roupas.

O marketplace do Facebook trará funcionalidades de geolocalização, para achar as ofertas mais próximas de onde o usuário se localiza. Também haverá filtros, como o de listar por preço e categorias. O negócio será realizado por meio de contato entre as partes, utilizando o serviço de mensagens do site. A forma de pagamento e garantias para recebimento do produto e dinheiro não foram reveladas agora. Somente serão especificadas no lançamento do marketplace.

Simples e direto
O Facebook acredita que há essa demanda por um sistema de comércio entre usuários de sua rede. Com os anos de aprendizado, a empresa diz ter notado que as pessoas querem algo simples. Para anunciar o produto, bastará postar uma foto com breve descrição do item e a localização.

Detalhes de quem verá a oferta e quanto tempo ela ficará ativa também não foram anunciados. A novidade será lançada nos próximos meses e a empresa promete que o marketplace funcionará em diversos países de uma vez.

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Toyota venderá robô companheiro de US$ 400 em 2017

O novo impulso da robótica no mundo tem certas características que trazem esse setor muito perto do que conhecemos com tecnologia da informação (TI). O design evoluiu para algo do gosto das pessoas comuns, os conceitos de mobilidade e consumerização impulsionam as ofertas e o robô de hoje está muito longe de ser aqueles que dominaram as fábricas há cinco décadas. Parece mais um personagem de game ou o logotipo do seu app favorito.

Assim é o Kirobo, da Toyota. A maior montadora de automóveis do mundo tem, há tempos, demonstrado seu interesse no mercado de robótica e o pequeno autômato deve ganhar o mercado em algum momento de 2017, confirmou a empresa. O preço pretendido é por volta de 39.800 iens (cerca de US$ 400 ou R$ 1.300).

O Kirobo será apresentado na feira de tecnologia CEATEC, de 4 a 7 de outubro, em Tóquio. Ele é uma versão menor do seu irmão protótipo que a Toyota enviou par ao espaço com o astronauta Koichi Wakata, o primeiro astronauta japonês a comandar a Estação Espacial Internacional, em 2013.

O robô tem 10 cm e é bem simpático. Usando proporções humanas, dá para dizer que o robô que foi ao espaço assemelha-se a um adolescente de 12 anos e o que está prestes a ser divulgado parece uma criança de 3 anos.

Conexão e serviços
O objetivo do robozinho é ser um companheiro automatizado para as pessoas, um mercado dado como certo para a robótica nos próximos anos. Algo nada estranho se pensarmos nele como um computador com braços, pernas e expressões emotivas.

A montadora divulgou um vídeo sobre o Kirobo, mas não há muita informação sobre o produto. A empresa guarda os detalhes para o anúncio desta semana. O que sabemos é que o Kirobo funcionará com uma conexão a alguns serviços com inscrição mensal que deve ficar por volta de US$ 3 (menos de R$ 10). A Toyota também promete que o Kirobo será uma interface entre pessoas e os avanços da inteligência artificial.

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Sabe quem é a nova investidora de tecnologia vinda do mundo das celebridades?

A diva da música Pop Beyoncé é a mais nova celebridade a apostar nas novidades de tecnologia. Não com opiniões ou usando algum apetrecho recém lançado, a musa tornou-se uma investidora do setor ao colocar US$ 150 milhões em um app de comércio pela internet, o Sidestep.

Com isso, ela segue outros astros da música que estão investindo em tecnologia. Nesse grupo estão Snoop Dogg, Ashton Kutcher, e Justin Bieber. Se você não conhece nenhum deles pela música, OK. O importante mesmo é saber que o showbizz dá muito dinheiro e – não raro – essas celebridades acabam sendo financiadores de boas ideias em tecnologia.

O Sidestep começou vendendo camisetas e lembranças da turnê mundial Formation, da cantora, realizada nesta temporada de 2016. Os clientes ainda ganhavam benefícios, como entrada privilegiada fora das filas nos shows. Em poucas semanas, mostrou que era um excelente ponto de venda e marketing para o sucesso da diva.

CEO Sidestep, Eric Jones, foi procurado pela produção da cantora porque a tecnologia estaria em vários temas tratados na turnê. A empresa era uma recente criação sua e ele não poderia perder essa oportunidade. “Uma pequena startup desconhecida fazendo a maior turnê no mundo”, essa foi a ideia que o seduziu, conta ao TechCrunch.

Música e tecnologia
Beyoncé já havia entrado como investidora em outras ideias. Ela financiou o começo da WTRMLN WTR, uma empresa de suco de melancia, e da 22 Day Nutrition, uma empresa de barras nutricionais e comida vegetariana. Mas o gosto pela tecnologia que está envolvendo seu mercado de shows começou com sua participação no Tidal, de streaming de música.

O Sidestep ganhou a atenção da cantora ao facilitar a venda de merchandising e ingressos, sem criar obrigações para os fãs. O app permite comprar tudo para pegar depois de entrar no show ou receber direto na residência. Com isso, os fãs não têm preocupação com a entrega e se concentram no espetáculo de música.

Em troca, o app fornece uma série de dados de gostos e atividades dos fãs. No app é possível comprar coisas de outros artistas. O Sidestep levantou mais de US$ 1,7 milhões de Beyoncé e outros investidores, entre os quais mais artistas, como o ator Jared Leto.

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68% das empresas não possuem uma estratégia de IoT

Apesar de 85% das empresas alegarem que utilizam internet das coisas (IoT) em suas operações, mais de dois terços (68%) dessas organizações não possuem uma estratégia de teste voltada a essa tecnologia. O dado aparece no Relatório Mundial sobre Qualidade, realizado pela Capgemini e a Sogeti, sua subsidiária de serviços de tecnologia e engenharia. O documento foi publicado em conjunto com a Hewlett Packard Enterprise (HPE).

O levantamento, que examina a qualidade das aplicações e dos testes em diversos setores em 32 países, revela que as empresas, pressionadas para implementar novos produtos e serviços digitais, acham difícil encontrar um equilíbrio entre qualidade e velocidade de desenvolvimento, principalmente quando se trata de IoT. A parcela do orçamento deste ano dedicada à garantia da qualidade (QA) e aos testes caiu 31%, após um aumento significativo e preocupante de 18% para 35% durante os anos anteriores. Apesar da redução registrada neste ano, a previsão geral é que os gastos aumentarão para 40% em 2019.

O Relatório Mundial sobre Qualidade deste ano revela que muitas empresas estão adotando máquinas inteligentes para cortar custos e gerar eficiência. A crescente adoção de tecnologias digitais está consumindo grande parte do orçamento, e as empresas estão tendo dificuldade para equilibrar a inovação e o custo, sendo que 48% não estão conseguindo atender às necessidades conflitantes que surgem quando administram vários ambientes de teste. Para combater essa dificuldade, o relatório aponta para a necessidade de investir mais na garantia da qualidade baseada em inteligência para identificar e prever problemas de qualidade antes que ocorram.

Adoção de testes ágeis e do DevOps continua crescendo
Houve aumento na adoção de metodologias de teste ágeis e de DevOps para ajudar as empresas a lançarem novos produtos e serviços mais rapidamente. Porém, 44% delas estão relutantes em envolver as equipes de teste na fase inicial do planejamento, acreditando que isso inibirá a velocidade, inadvertidamente colocando a segurança da empresa em risco. O levantamento mostra que os desafios de implementação de DevOps vão muito além de questões ligadas à garantia de qualidade e riscos ao negócio, e que, caso não seja possível quebrar os silos criados pelas unidades de negócios, os benefícios do DevOps são reduzidos. Em uma tentativa de equilibrar os custos adicionais dessas novas tecnologias, 40% das empresas estão adotando análises preditivas para automatizar o processo de teste o máximo possível.

“O Relatório Mundial sobre Qualidade mostra que as empresas devem, cada vez mais, adotar uma abordagem estratégica e madura em relação à garantia da qualidade e aos testes. A transformação digital oferece uma enorme oportunidade de crescimento, que só pode ser aproveitada se o engajamento entre o cliente e outros stakeholders for melhorado de forma ativa. As empresas devem ser proativas na tarefa de eliminar os gargalos existentes entre o negócio, o desenvolvimento, a qualidade e as operações, usando testes ágeis e DevOps para priorizar a geração de valor para o cliente e a relevância para o negócio. Para manter uma margem competitiva, os departamentos de teste e garantia da qualidade devem se voltar à automação do ecossistema, à análise preditiva e às atividades de teste baseadas na inteligência, para poderem garantir resultados para o negócio”, comenta o membro do comitê executivo do grupo e líder da linha global de serviços de testes do Grupo Capgemini, Hans van Waayenburg.

“Como nossas interações e relacionamentos estão sendo baseados em softwares, o foco dos testes passou a ser a experiência completa do cliente”, explica Raffi Margaliot, vice-presidente e gerente geral de gestão de entrega de aplicativos da HPE Software. “O relatório desse ano destaca que a segurança, a experiência do cliente e a qualidade são mais importantes do que nunca. Esses elementos são fundamentais para garantir que as organizações obtenham a velocidade e alcance necessários para terem sucesso”.

À medida que cresce a importância do papel da internet das coisas para as operações do negócio, todas as empresas devem adotar uma estratégia baseada em riscos, que crie um ecossistema de testes seguros. Para isso, o relatório recomenda que invistam em soluções as-a-service (como serviço) para a gestão do ambiente, gestão dos dados e execução dos testes, bem como níveis superiores de engenharia em suas equipes, para que possam manter a integridade do sistema e impulsionar a inovação.

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Sistema que intercepta mensagens do Whatsapp pode ser vendido, diz revista

A Wintego, empresa israelense que produz sistemas de investigação e vigilância, colocará no mercado sua solução que é capaz de interceptar mensagens criptografadas do Whatsapp e descobrir informações dos usuários. A notícia foi colhida pela revista Forbes americana, que teve acesso a documentos do projeto e intenções comerciais do produto.

Material de propaganda chama o CatchApp de "Interceptador de Whatsapp"
Material de propaganda chama o CatchApp de “Interceptador de Whatsapp”

O sistema, chamado CatchApp, é um conjunto de hardware e software que ficam escondidos em uma mochila comum nas costas de qualquer pessoa. Rastreando redes Wi-Fi, a tecnologia intercepta a comunicação do WhatsApp entre o aplicativo instalado em celulares próximos e o servidor.

“Em teoria, o tráfego é interceptado entre o aplicativo eo servidor WhatsApp e, de alguma forma, a criptografia é decodificado pelo dispositivo. No entanto, isso pode não ser tão fácil devido às mais recentes atualizações para criptografia do software”, descreve a revista.

A ressalva é dada porque o documento obtido tem data de abril de 2015. A fonte que vazou as informações para a revista, disse que mesmo as atualizações podem ser quebradas.

A Wintego usará o CatchApp, que é um software especial, em conjunto com seu WINT Cyber Data. Essa é a solução de hardware e mais software que se encaixa em uma mochila. Na realidade, o dispositivo WINT é um sistema de vigilância completo. Ele captura a conexão dos dispositivos móveis perto dele e extrai o conteúdo do alvo. Isso inclui contas de e-mail, fotos, logs de atividades, navegação, calendários e agenda. Sempre passando por cima de criptografias.

Pagar pra ver
Os usuários de Whatsapp não devem se preocupar no momento. Há pontos a serem esclarecidos sobre essa polêmica. Não há anúncio oficial de que o CatchApp ganhe o mercado, então isso deve ficar a vendas específicas para autoridades. Mesmo se ele ganhar, há dúvidas que ele faça o prometido. No entanto, especialistas em segurança alertam que ele pode, na realidade, estar se aproveitando de vulnerabilidades na segurança do Whatsapp ou desviando a comunicação para um lugar onde haveria um phishing (página falsa que pede senha, por exemplo) e não quebrando a criptografia exatamente.

Mochila carrega solução de vigilância da Wintego e passa sem ser percebida pela multidão
Mochila carrega solução de vigilância da Wintego e passa sem ser percebida pela multidão

A Wintego é apenas uma das inúmeras empresas de vigilância que vendem soluções para polícias investigarem crimes e coletarem provas em favor de vítimas. A recusa de companhias de internet fornecerem dados e abrirem brechas para essas investigações têm feito esse mercado crescer e Israel é um celeiro dessas startups de altíssima tecnologia de vigilância.

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Setor eletroeletrônico abre 252 vagas e comemora sinais de recuperação

As indústrias elétricas e eletrônicas abriram 252 vagas de trabalho no mês de agosto de 2016, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), apurado com base nas informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho (Caged). Esta foi a primeira expansão no nível de emprego do setor depois de 18 meses de quedas consecutivas. O último resultado positivo havia sido registrado em janeiro de 2015 (742 postos).

O presidente da Abinee, Humberto Barbato, avalia que o desempenho dos últimos meses já indicava uma recuperação no nível de emprego. “Passamos pela fase de redução das demissões e agora começaram as contratações. Esperamos que esta tendência permaneça”, afirma.

No acumulado de janeiro a agosto, as indústrias elétricas e eletrônicas registraram o fechamento de 8,1 mil vagas. O total de empregados no setor eletroeletrônico atingiu 239,9 mil no final do mês passado.

Entre fevereiro e abril de 2016, o período se mostrou dramático. Foram 1.797 vagas cortadas em fevereiro, culminando para 2.856 em março e ainda com cortes mantidos altos em abril, com 1.607. Os sinais de que poderia haver uma melhora em breve só surgiram em julho, quando a eliminação de postos de trabalho caiu para menos 144.

Os números de agosto foram os primeiros de geração de emprego nesse período e a expectativa é que o pior já passou.abinee_vagasago

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Cliente revoltado invade loja da Apple e quebra tudo aos berros

Um consumidor irritado pode dar muitos prejuízos para a empresa. Mas essa relação de amor e ódio de clientes com suas marcas preferidas pode estar indo longe demais. Na tarde da quinta-feira, 29 de setembro, um francês extremamente irritado invadiu a loja da Apple, no centro de Dijon, e resolveu mostrar ao pé da letra esse negócio de que a empresa pode ter sérios prejuízos se não tem bom serviço de atendimento.

Aos berros de “está vendo, é isso que acontece” ele simplesmente começou a esmagar os aparelhos. Era horário comercial normal e o estabelecimento estava cheio de funcionários e clientes.

O francês não levantou suspeita quando entrou na loja. Ele portava uma bola pesada de metal, usada em um esporte francês parecido com nossa bocha. Sua aparência era de um cliente típico e que gosta de um esporte alternativo.

De repente, ele começou a usar a bola para destruir os aparelhos e lançar pedaços destroçados de dispositivos pelos ares. Pelo menos 10 produtos expostos foram completamente arrebentados e os proprietários ainda acreditam que alguns mais podem ter sido danificados com a confusão.

Depois de ser contido, o homem, disse que estava irritado por que “seus direitos de consumidor não foram respeitados”. Ele tinha a pendência de uma reclamação no serviço de atendimento da Apple e exigia um reembolso. “Eles não me pagaram a restituição” também foi um dos berros dados durante o ritual de destruição e ódio demonstrado na loja.

Não houve relatos de feridos e somente os aparelhos sofreram. O momento de tensão foi gravado por vários clientes que estavam no local e os vídeos estão percorrendo rapidamente as redes sociais neste momento.

 

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Salesforce tenta impedir compra do LinkedIn pela Microsoft

A compra do LinkedIn pela Microsoft deve entrar numa discussão judicial graças a movimentações da empresa de software para marketing e atendimento ao cliente, a Salesforce. O diretor Jurídico da companhia, Burke Norton, anunciou que entrará nas cortes de concorrência da União Europeia apelando para que o negócio seja bloqueado. Ele alega que o controle de dados dos usuários da rede social pela fabricante do Windows seria anticompetitiva.

A Microsoft comprou a redes social com cunho corporativo Linkedin, em junho, por US$ 26,2 bilhões. A aquisição foi saudada como um passo audacioso de Satya Nadella, CEO da Microsoft, em busca de uma renovação da empresa em um mercado cada vez mais dependente de informações de usuários, relacionamento digital e canais para comunicação digital.

O LinkedIn nunca foi uma rede social de grandes explosões de crescimento nem de incontestável saúde financeira. Contudo, também nunca viveu crises devastadoras. Seu crescimento sempre foi constante, embora sempre pequeno. Sua grande vantagem é a característica corporativa que assumiu, o que fez a rede se destacar de concorrentes como o Facebook e o Twitter. Por isso, sempre foi visto como uma compra interessante.

A Salesforce era apontada como uma das possíveis compradoras e, pouco antes da Microsoft anunciar a aquisição, especulações davam a empresa como nova dona iminente do LinkedIn.

Batalha prometida
A argumentação do diretor jurídico da Salesforce pode ser facilmente acatada e iniciar uma briga judicial nas cortes antitruste europeias. No começo do ano, a chefe do Conselho de Competição da UE, Margarethe Vestager, já se posicionou sobre a importância dos tribunais olharem com mais cuidado as compras de empresas de dados por outras como forma de obter ganhos de mercado que limitam a concorrência.

“Proposta de aquisição da Microsoft do LinkedIn ameaça o futuro da inovação e competição”, disse Norton em um comunicado nesta quinta-feira. “Ao adquirir a propriedade do conjunto de dados exclusivo do LinkedIn de mais de 450 milhões de profissionais em mais de 200 países, a Microsoft será capaz de negar aos concorrentes acesso a esses dados, e em fazer assim obter uma vantagem competitiva injusta.”

A Microsoft não deixou por menos e o diretor Jurídico Brad Smith foi enfático ao responder, lembrando que a Salesforce é quase onipotente em um mercado que também trabalha com dados. “Estamos comprometidos em continuar trabalhando para trazer mais concorrência de preços para um mercado de CRM no qual a Salesforce é dominante e cobra dos clientes preços bem altos.”

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Suposto iPhone 7 explodindo gera onda de piadas sobre cópias da Apple e Samsung

Apple e Samsung estão se copiando de novo? Essa é a pergunta para um momento tragicômico da tecnologia. Hoje, 29 de setembro, surgiu o primeiro relato de um iPhone 7 explodindo. A foto, que carece de detalhes e necessita confirmação de autenticidade, mostra um aparelho com danos graves ao lado de uma caixa branca.

Mesmo sem a explosão, ou mesmo o modelo, terem sido confirmados, isso foi suficiente para gerar uma onde de lembranças e piadas sobre como as duas marcas se copiam. “Ei, isso está indo longe demais!” aponta o site de tecnologia BGR. O perfil SlimYourSim, no Twitter, emenda “Samsung: nós explodimos primeiro”. O usuário @LiveTECHNIcolor mostra-se desanimado: “Cara, elas estão se copiando de novo?”

As piadas são referentes ao histórico de brigas e práticas questionáveis no design das duas empresas. A Samsung chegou a sofrer um processo legal movido pela Apple, que alegava que o iPhone foi copiado. Em contrapartida, a coreana também entrou nos tribunais contra a rival americana, acusando-a de várias cópias também.

Não há santo nesse jogo. Alguns features de smartphones da Samsung têm clara identificação com o iPhone, que por sua vez, trazem cada dia mais coisas que existiam somente nos aparelhos com sistema Android. Essa briga chega a ser saudável em alguns momentos. As telas grandes dos aparelhos da Samsung foram tão bem aceitas que tiveram de ser copiadas pelos iPhones Plus.

Foto sem detalhes
A foto do suposto iPhone 7 avariado por uma explosão foi divulgada no fórum Reddit, por um usuário de codinome kroopthesnoop. “Algo ocorreu entre a fábrica e a entrega”, é a única frase que ele colocou. Faltam algumas características de um aparelho com o mesmo problema do Note 7 que explode. Não há muita marca de queimado e a tela touch parece ter um padrão de trincas diferente dos dispositivos que explodiram da Samsung. Usuários do Reddit logo levantaram suspeitas também sobre o modelo “que parece ter um rosado estranho na lateral do corpo metálico” e a caixa que “parece diferente das do modelo 7 e 7 Plus”

Uma confirmação só poderia ser feita com perícia técnica ou, no mínimo, mais informações sobre o problema ocorrido, junto com mais imagens detalhadas em outros ângulos.

A divulgação da imagem serviu, por enquanto, para uma série de piadas sobre cópias e cópias das cópias, além de um momento de reflexão sobre a competitividade feroz no mercado de tecnologia, que pode realmente estar indo longe demais. No entanto, as ações da Apple caíram 1% após a foto ter sido divulgada. “Pra mim isso sim mostra extrema coragem”, brinca um usuário do Reddit, ao fazer analogia com a “coragem” que a Apple teve ao retirar o plug do headphone dos aparelhos (coragem foi o termo usado por executivos da empresa e jornalistas analisando essa inovação que não agradou a todos).

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Telefônica cancela IPO de sua filial de cabos e antenas, a Telxius

Em comum acordo com as autoridades controladoras da Bolsa de Valores espanhola, a Telefônica decidiu cancelar a oferta inicial pública de ações (IPO) de sua filial Telxius, de infraestrutura para telecomunicações, que inclui cabos submarinos e antenas. A Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) aceitou a retirada devido a falta de interesse nos papéis. Em comunicado, a empresa relata que “decidiu desistir da mencionada oferta por não considerar adequada a valorização da Telxius, implícita nas ordens de compras recebidas”.

A Telefônica, que no Brasil controla a empresa homônima e a Vivo, acredita que o momento delicado economicamente dos mercados europeus influenciou a pouca valorização e procura. Também coloca que os investidores não estão preparados para entender o potencial de ganhos nos negócios de cabos submarinos.

A empresa esperava alcançar enter 12 e 15 euros por ação. Os papéis, no entanto, não passaram tal anseio aos investidores. As últimas horas foram tensas na bolsa espanhola, com várias reuniões e decisões de tentar fazer o IPO seguir adiante. Analistas de mercado da Espanha dizem que fontes próximas da empresa relataram que houve uma tentativa de rebaixar as intenções para 11,50 euros. No início da tarde desta quinta-feira, 29 de setembro, a Telefônica divulgou a desistência e o comunicado oficial.

Endividamento
A Telefônica almejava a abertura de capital da Telxius como forma de conseguir abater sua dívida. A intenção era abrir cerca de 36% da empresa, com chances de chegar a 40% se houvesse procura e apoio de bancos controladores.

Não é a primeira vez que um caso desses ocorre na Telefônica. Em 2012, a empresa teve de cancelar o IPO da Atento, sua filial de contact center. Meses depois, conseguiu negociar a venda do negócio para a Bain Capital, por US$ 1,3 bilhão.

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Idec pede intervenção da Secretaria do Consumidor sobre dados do WhatsApp

Na última quarta-feira (28), o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) encaminhou ofício ao Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, da Secretaria Nacional do Consumidor – Senacon. O documento solicita ao órgão a instauração de um processo administrativo, com o objetivo de garantir o direito à proteção de dados pessoais dos quase 100 milhões de usuários do Whatsapp.

Na semana anterior, o Idec tornou público o relatório “Consentimento Forçado?”, que expõe os problemas sociais e jurídicos da nova política de privacidade do aplicativo. De acordo com o pesquisador em telecomunicações do Instituto, Rafael Zanatta, “ao contrário do que prevê a lei, o WhatsApp falhou em garantir o consentimento livre para coletar e processar um novo conjunto de dados pessoais, desrespeitando o Marco Civil da Internet e o Código de Defesa do Consumidor”.

Dados da enquete realizada pelo Idec, entre os dias 8 a 21 de setembro, reforçam a percepção dos consumidores sobre tais mudanças. Para 63,5% deles os termos de uso do aplicativo são injustos, pois “o WhatsApp protegia a privacidade e não há como escolher o que compartilhar com o Facebook”. Já 25,7% dos participantes afirmaram que os termos são confusos, indicando que a empresa não soube explicar, de forma didática e compreensível, o que seria compartilhado.

Polêmica
No ofício, o Instituto também solicita a suspensão de atividades de coleta e compartilhamento de dados entre WhatsApp e Facebook, tal como aconteceu na Alemanha. “O Brasil é um dos maiores afetados por tais mudanças. Temos quase o triplo de usuários a mais que a Alemanha, onde houve determinação de bloqueio do compartilhamento de dados do WhatsApp com as empresas do grupo econômico Facebook, que inclui empresas de análise de dados e publicidade comportamental”, reforça Zanatta.

Com base no Código de Defesa do Consumidor, o Idec também pediu a instauração de “concurso de órgãos e entidades de notória especialização técnico-científica” para auxiliar o DPDC na avaliação de infração de direitos coletivos nos novos termos de uso do WhatsApp.

O Instituto aguarda notificação dos pedidos encaminhados ao órgão e reforça a competência legal, da Senacon, para a proteção dos direitos coletivos e a garantia do direito dos consumidores no uso de aplicações de Internet no país.

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Dono do Facebook divulga fotos raras de data center da empresa no Ártico

Luleå, ao Norte da Suécia, só está no mapa da tecnologia mundial para alguns experts. Somente quem conhece a informação de que lá está situado um dos mais importantes data centers do planeta, pertencente ao Facebook, sabe que a cidade existe e é um marco para o mercado da tecnologia. Não que a localidade seja isolada. Seu porto é movimentado desde a época medieval.

Mas na atualidade, ela é mais do que um local para o comércio marítimo da Suécia. Nas “profundezas das florestas” que cercam a cidade, como descreve o CEO e fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, está um dos data centers mais impressionantes do mundo. “É uma parte fundamental da nossa infraestrutura global, e usa uma variedade de recursos naturais locais para aumentar a eficiência e economizar energia”, destaca em seu post.

Luleå é uma cidade fria. A arquitetura das ruas, feita de modo a parecer vários quadrados e retas, amplifica a sensação de temperatura baixa. Hoje, 29 de setembro, os termômetros estão marcando agradáveis 10° C de um dia quente de outono. Mas, na próxima terça-feira, 4 de outubro, mostrarão máxima (isso mesmo, máxima) de 3° C. Não é raro marcarem 50 graus negativos, descreve Zuckerberg.

Arquitetura do data center sueco do Facebook é reduzida ao básico para evitar calor e facilitar acesso
Arquitetura do data center sueco do Facebook é reduzida ao básico para evitar calor e facilitar acesso

“Por isso, usamos grandes ventiladores para puxar o ar externo para refrigerar naturalmente os milhares de servidores aquecidos que ladeiam os largos corredores do centro de dados”, aponta o CEO do Facebook. Há mais algumas dezenas de usos dos próprios recursos naturais da região pra manter o data center operacional. “Uma dúzia de usinas hidrelétricas operam em rios próximos, proporcionando uma fonte de energia confiável e renovável”. Com isso, enfatiza em seu post, “todo o sistema é 10% mais eficiente e utiliza quase 40% menos energia do que os centros de dados tradicionais”.

Viagem por fotos
Zuckerberg escolheu o data center sueco para começar uma viagem por fotos raras das tecnologias da empresa. Ele promete mais, usando seu perfil oficial no Facebook. Segundo ele, é bom que as pessoas percebam como essas coisas funcionam. “Você provavelmente não pensa sobre Luleå quando compartilha posts e fotos com amigos no Facebook. Mas o data center da cidade é um exemplo da infraestrutura de tecnologia incrivelmente complexa que mantém o mundo conectado”. E finaliza: “estou ansioso para compartilhar fotos de mais de nossa tecnologia avançada em breve.”

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Para eliminar o medo da inteligência artificial: Facebook, Amazon, Google, IBM e Microsoft criam associação

Algumas das maiores empresas do mundo e, sem dúvida, as que mais estão investindo em inteligência artificial (AI na sigla em inglês), formaram uma organização conjunta para estabelecer metas e criar condições para que essa nova tendência tecnológica possa trazer benefícios para a sociedade e impulsionar novos negócios. A Partnership on AI foi anunciada nesta quarta-feira, 28 de setembro.

Estamos realmente falando de grandes empresas e gente que está dentro do desenvolvimento da inteligência artificial no mundo. Os membros fundadores são: Ralf Herbrich, diretor de Machine Learning da Amazon; Greg Corrado, cientista sênior no Google Research e co-fundador do Google Brain; Yann LeCun, diretor de AI no Facebook; Francesca Rossi, cientista na IBM e integrante da equipe do Watson, Eric Horvitz, coordenador de alguns dos principais laboratórios de AI da Microsoft; e Mustafa Suleyman, chefe de AI da DeepMind, a startup sensação em AI.

Essas empresas são também boa parte dos bancos de dados sobre pesquisas em computação inteligente do mundo, além de terem as melhores inciativas de negócio do momento. Os projetos da IBM, por exemplo, são tão históricos quanto a própria computação. Já a Amazon tem deixado o mundo boquiaberto cada vez que resolve dar um passo adiante nos negócios, usando informações cruzadas de forma inteligente e muita tecnologia.

Cada uma tem sua virtude e a criação da Partnership on AI pode realmente dar um novo rumo na inteligência artificial. A tecnologia é promete muita mudança, mas é polêmica. Questões como uso malicioso, negócios fraudulentos, espionagem governamental, desemprego e privacidade são constantemente levantadas quando o tema é debatido. A associação pretende criar metas e regras para evitar esse lado escuro da tecnologia.

União
Uma associação como a Partnership on AI é importante porque muda o modo como as empresas trabalham. Essas equipes até costumam trocar informações de vez em quando, mas na maioria das vezes está em competição acirrada para impulsionar os próprios negócios. A organização cria formas e canais fixos de troca de ideias para os objetivos comuns.

A expectativa é que novas empresas entrem na Partnership on AI nos próximos meses, assim como outras associações de ética, negócios e outros interesses diretamente atingidos pela AI.

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Uma única foto mostra a evolução da computação #tbt

A foto de um computador Elliot 405 sendo carregado para dentro da Secretaria do Tesouro do Condado de Norwich, no leste da Inglaterra, mostra bom como era a computação há mais de 50 anos. A data retratada é 1957, meia dúzia de homens fazem um esforço tremendo para movimentar a caixa com a máquina. Para comparação, uma foto atual do mesmo edifício foi colocada com a justaposição de um computador equivalente de hoje. O modelo escolhido é um Raspberry Pi Zero.

A foto antiga roda a internet há alguns anos, desde 2014 tem sido constantemente usada para exemplificar a evolução da computação. A montagem também não é nova. Aparentemente ela foi criada em 2015 por entusiastas do Raspberry. Mas por algum motivo, ela voltou a circular forte ontem, 29 de setembro por todas as redes sociais.

O início desse novo entusiasmo com ela foi um post no fórum Reddit no qual uma longuíssima discussão sobre o Raspberry Pi Zero vem ocorrendo há quatro dias. O motivo? A montagem é uma péssima comparação. O computador diminuto montado na foto atual do prédio é muito mais poderoso do que o gigante de 1957.

Evolução surpreendente
“Olhando para as especificações do Raspberry Pi Zero em comparação com o Elliott 405, o processador do Raspberry Pi é pelo menos 100.000 vezes mais rápido. A memória RAM é 256.000 vezes mais rápida do que o Elliot, que já era surpreendente na época. Na verdade, seriam necessários mais de 400 rolos de fita magnética do Elliott para manter a RAM do Raspberry Pi”, aponta o post que deu início a toda discussão e novo sucesso da foto antiga.elliot405xraspberrypizero2

A discussão segue com várias comparações interessantes. Por vezes é poluída por piadas incômodas de assuntos completamente fora do contexto, como política e conflitos com a Coreia do Norte. Mas, no geral, é uma boa coleção de comentários sobre a evolução da computação. “Que momento para estarmos vivo”, celebra uma sobre os dias de hoje.

Outro comentário levanta uma dúvida. “Esse é somente o módulo de memória do Elliot 405”. Deixando a comparação ainda mais desproporcional. De fato, a máquina dessa pioneira inglesa da computação era maior. Um dos catálogos disponíveis na internet mostra que o equipamento todo ocupava uma sala.

O Raspberry Pi Zero é um computador de US$ 5. É muito diminuto, tendo menos de metade do tamanho da nota que se usaria para comprá-lo. É um computador pronto, mas não de uso imediato. É preciso ligá-lo a outros periféricos e finalizar sua programação. A ideia da empresa é justamente essa, tornar o hardware principal acessível e, além de tudo, entusiasmar as pessoas a aprenderem programação e terem novas ideias de usar tecnologia em qualquer coisa.

 

 

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Antigo símbolo de status, Blackberry desiste de fabricar celulares

No começo deste século, o mundo da tecnologia corporativa tinha um ícone incontestável. Executivos exibiam seus celulares Blackberry como se fossem joias modernas. E na verdade eram. Os aparelhos foram os primeiros a se integrarem de forma fácil aos sistemas internos das empresas e permitirem a primeira grande experiência de mobilidade ao exibirem os e-mails de forma tão fácil quanto estar diante do desktop.

Foram anos de glória que terminaram essa semana. A empresa canadense anunciou, nesta quarta-feira 28 de setembro, que deixará de fabricar hardware para se concentrar no mercado de software. A expectativa é ter um novo ciclo de crescimento para os próximos anos.

O desenvolvimento será encerrado e a empresa passará tudo para terceiros. O CEO da Blackberry, John Chen, apontou que a decisão foi puramente financeira. A marca tem sucumbido e o que era uma dominância quase integral virou meros 0,2% de participação no mercado. “Isso nos tirará o peso de investimentos nesse ramo e deixará livres para outros”, disse Chen.

Dificuldades e design ultrapassado
Os celulares Blackberry foram ultrapassados pelos modernos smartphones. A chegada da tela touchscreen e do teclado virtual deixou seu design antiquado com aquele monte de teclinhas arredondadas, exatamente o visual de uma amora.

Ultimamente, a empresa realmente tentou se levantar no ramo de celulares. Havia deixado de fabricar o modelo clássico e tinha projetos interessantes. Uma característica que lhe favorecia era a segurança. Vários líderes mundias eram vistos com um Blackberry nas mãos. Não era uma moda ou nostalgia, os aparelhos eram indicados pelos serviços de espionagem por serem mais seguros.

A empresa também anunciou hoje uma perda líquida de US$ 372 milhões em uma receita de US$ 334 milhões. Coincidindo com todos esses anúncios, diretor financeiro James Yersh deixou a empresa “por motivos pessoais”, e está sendo substituído por Steven Capelli, um ex-executivo da Sybase, antiga empresa de Chen .

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