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Escritório do Google na Espanha é alvo de investigação de fraude e evasão

As autoridades fiscais da Espanha fizeram busca na sede local do Google, em Madri, em uma investigação em curso sobre a evasão fiscal e fraude financeira. Agentes da Agencia Tributaria (AEAT), munidos de mandato, passaram a manhã desta quinta-feira, 30 de junho, em dois escritórios da empresa. O pedido foi feito pela AEAT no último dia 27.

O Google é investigado pelas autoridades do Fisco por não pagamento do IVA (Impuesto sobre el Valor Añadido – sobre o valor agregado) e taxas para não residentes. As buscas foram na sede, na Torre de Picasso, e em outro escritório, no centro da cidade.

A empresa está colaborando com a investigação e disse seguir todas as leis fiscais da Espanha. “Cumprimos as leis fiscais na Espanha, assim como em todos os países onde operamos”, um porta-voz da empresa disse à International Business Times. “Estamos cooperando com as autoridades em Espanha para responder a todas as perguntas, como sempre.”

As autoridades da Espanha já haviam investigado o Google em caso semelhante, em 2011. A empresa não deixou o caso se alongar e pagou US$ 1,9 milhões relativos a impostos atrasados dos seus anos fiscais entre 2007 e 2008. O país tem, desde fevereiro, um plano nacional de controle tributário rígido e mais ações como essa são esperadas em investigações de tributos de empresas internacionais e comércio eletrônico.

Mais investigações
A busca feita pelo Fisco espanhol ocorre quase um mês depois de a sede do Google em Paris ter sido alvo de uma operação pelas autoridades francesas. Naquele caso, o valor de impostos atrasados era de US$ 1,8 bi. Em outro caso, na Inglaterra, a empresa buscou um acordo para impostos atrasados nos últimos dez anos. Na Itália, a gigante de buscas enfrenta a mesma situação e está sendo cobrada por US$ 225 milhões

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ROFF lança soluções antifraude em ambientes SAP

Todos estão de olho na corrupção, e não é só no Brasil. Governantes têm sido contestados e empresas têm suas imagens destroçadas com escândalos seguidos. Muitos desses casos poderiam ser impedidos de ocorrer se houvesse um controle maior de fraudes que envolvem documentação e relatórios em diversos processos de negócios. As ferramentas de tecnologia adequadas podem servir de soluções antifraude.

Neste cenário, a ROFF (empresa especializada na implementação e manutenção de soluções SAP) apresenta ao mercado suas soluções Antifraude em ambientes SAP.

De acordo com Luiz Sgarbi, Business Development Manager da ROFF, por meio das ferramentas SAP GRC (algumas nativas) é possível definir as habilidades certas, os papéis e responsabilidades, fazer a cobrança das responsabilidades de cada um, automatizar painéis de relatórios de gestão de forma estratégica, consolidar as relações de toda a empresa, fazer notificações eficazes, entre outras ações importantes no processo antifraude.

“Por exemplo, o GRC Access Control faz a automação do processo de ponta a ponta, documentando, detectando, corrigindo, atenuando e prevenindo os acessos e os riscos de autorizações críticas, resultando em uma segregação adequada de funções (SoD), proporcionando assim, a diminuição dos custos, a redução dos riscos e melhoria no desempenho do ambiente”, ressalta Fernando Saraiva, Diretor Geral da ROFF.

Um recurso nativo do SAP é o Audit Information System (AIS), desenhado para reunir os requerimentos standard das equipes de auditoria interna e externa, resultando em maior autonomia na busca das informações.

Já o GRC Fraud Management roda em SAP HANA e faz a detecção, investigação, análise, monitoramento e mitigação dos riscos de fraudes. Enquanto o Audit Management permite planejar, controlar e executar auditorias através de listas de perguntas e coleta de evidências e plano de ação.

Impacto financeiro
Outro ponto destacado pelos executivos da ROFF é a revisão constante dos perfis e os diferentes níveis de autorizações, porque essas demandas mudam de acordo com cada projeto. “Nesse caso, a prevenção serve de antídoto ao custo de imagem se houver fraude e a informação vier a público, porque recuperar a reputação, além de gerar impacto financeiro, vai demorar anos para ser resgatada, diz Luiz Sgarbi.

Fernando Saraiva explica que um componente estratégico nas ações antifraudes são os Controles compensatórios: uma vez realizada uma análise de risco de Segregação de Função (e os mesmos identificados para um usuário) o acesso poderá ser remediado (resolver o risco) ou mitigado, aceitar o risco e monitora-lo. “O time da ROFF criou mais de 70 controles compensatórios adicionais aos já existentes no GRC, facilitando substancialmente o trabalho dos gestores”, afirma o executivo.

Hoje, é imprescindível que os gestores entendam que são co-responsáveis em todas as suas ações em um ambiente SAP, porque o sistema mostrará quando as ações foram executadas e por quem, por meio do mapeamento dos processos, perfis e autorizações.

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Bicicleta inteligente da Ford detecta buracos na pista

bicicleta_fordA montadora Ford apresentou sua terceira bicicleta inteligente, que reforça a segurança do ciclista  com um novo sistema que  avisa a existência de buracos na pista. Além disso, a bike é adaptável a  diferentes condições de terrenos, já que pode ter  bateria, motor e rodas trocados.

A nova bicicleta é equipada com motor de 200 watts que pode atingir uma velocidade de 25  quilômetros por hora. Oferecerá um aplicativo, por enquanto desenvolvido para iPhone 6, que dá  informações como previsão do tempo e o trânsito.

Outra novidade do aplicativo é o “Sem Suor”, ferramenta que calcula o esforço que o ciclista precisa fazer para não chegar ao destino suado ou cansado.

Para alertar o ciclista do risco de cair em um buraco, o guidão começa a vibrar ao aproximar-se de alguma irregularidade no asfalto. Ainda em fase de desenvolvimento, não há previsão de lançamento da bicicleta.

Cenário atual
A bicicleta se tornou uma alternativa à mobilidade urbana, diante do caos instaurado no trânsito das grandes cidades. Para distâncias de até cinco quilômetros nas áreas urbanas mais densas das cidades, há estudos que constatam que a bicicleta é o meio de transporte mais rápido, podendo chegar a uma velocidade entre 12 km/h e 15 km/h.

O Brasil se destaca como quarto maior produtor de bicicletas no mundo, com 4,2 milhões de unidades fabricadas por ano. Está atrás da China (85), Índia (12), e Taiwan (4,5).

As bikes que são utilizadas para a mobilidade urbana correspondem a mais de 1,7 milhão de unidades vendidas por ano. Quase a metade deste volume sai do Polo Industrial de Manaus (PIM), enquanto que 600 mil são produzidas em outras regiões e 250 mil são importadas.

O PIM se fortalece como base de produção de bikes de alto valor agregado no país. É instrumento da política industrial brasileira e recebe fábricas de outros países. O crescimento da atividade foi atribuído no estudo pela política atual do governo de defesa da indústria nacional de bicicletas, com isenção de IPI para os produtores do polo. O imposto afeta o importador.

Fonte: Radar Nacional



Brasil é o 7º país no mundo em investimento de tecnologia bancária

A afirmação é de Gustavo Fosse, diretor Setorial de Tecnologia e Automação Bancária da FEBRABAN, em entrevista ao Portal VOIT durante o evento Ciab FEBRABAN entre os dias 21 e 23 de junho no Transamérica Expocenter, na capital Paulista.

Esse posicionamento é devido ao volume de investimentos em tecnologia do setor bancário, etem ficado R$ 19 e R$ 20 bilhões ao longo dos últimos três anos.

Na entrevista foram abordados assuntos como cloud computing, meios de pagamentos móveis – mobile banking -, cibersegurança e o próprio Ciab 2016.

Caso o player não esteja visível, clique aqui

“O Ciab FEBRABAN tem crescido a cada ano e nesta edição, em especial, dedicamos meses de planejamento para trazer os maiores especialistas de mercado e escolher temas que realmente têm movimentado o setor; o resultado foi muito gratificante”, destaca Gustavo Fosse. “Tivemos discussões extremamente valiosas e que contribuirão para que o setor financeiro brasileiro continue como precursor de inovações, um exemplo para os mercados de outros países.”

Veja agora a entrevista.

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Governo do Reino Unido quer salários de CEOs cortados, em caso de incidentes cibernéticos

O governo do Reino Unido pode aprovar uma medida curiosa para forçar empresas a terem mais segurança cibernética e proteção contra hackers e cyberataques. A House of Commons, o equivalente à Câmara dos Deputados no Brasil, propôs uma série de recomendações sobre o tema e uma delas é que “uma parte da remuneração dos CEOs deve estar ligada à segurança cibernética eficaz.”

A medida faz parte de do relatório “Cyber Security: Protection of Personal Data Online”, sobre o estado da segurança cibernética do Reino Unido e foi proposta pela Comissão para a Cultura, Mídia e Desporto, da House of Commons. O documento foi gerado após diversos ataques feitos a companhias britânicas e que causaram prejuízo monumental a acionistas, trabalhadores e tiveram impacto na economia e imagem do país.

A ideia é bem simples, se a segurança digital da empresa for destroçada por hackers, isso deve ser um prejuízo, em primeiro lugar, para o bolso do principal executivo da empresa. Ele deveria tomar medidas, ou permitir que seus subordinados tomassem, para proteger a companhia e seus clientes.

O relatório cita como exemplo o ataque realizado na Talk Talk Telecom Group, que expôs informações pessoais de quatro milhões de clientes. Mesmo assim, o rendimento da CEO, Diana Mary “Dido” Harding, baronesa Harding de Winscombe, simplesmente triplicou após o incidente.

Os deputados consideram isso uma afronta à economia. Os bônus da executiva subiram enquanto as ações estavam despencando devido ao comprometimento da segurança cibernética. Boa parte do prejuízo que a empresa tomou foi tomando medidas para conter o estrago digital em seu negócio e na sua imagem.

O governo não parece querer deixar que o conselho das empresas fique à vontade para repetir isso nas empresas. “A cybersegurança se tornará uma prioridade somente quando a remuneração do CEO depender dela”, aponta o texto. O Parlamento quer forçar as empresas a considerar cibersegurança um item indispensável dos negócios, que deve ser olhada no dia-a-dia, e acredita que, indo pra cima dos supersalários dos CEOs conseguirá mudar o atual cenário de descaso.

Multas em cascata
O texto vai mais longe e sugere multas que se acumulam em caso de ataques provocados por descaso anterior. Por exemplo, uma invasão causada que teve como estopim uma senha de funcionário capturada anteriormente por meio de brechas no sistema, causará penalizações cumulativas para cada falha investigada.

Atualmente, o Reino Unido tem apenas multas de cerca de £ 1.000 (por volta de R$ 4.300) para violações de dados, o que é uma migalha se comparado ao lucro de algumas empresas e aos rendimentos de alguns CEOs.

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Hillary Clinton quer internet rápida em todos lares americanos até 2020

A virtual candidata do partido Democrata às eleições dos Estados Unidos, Hillary Clinton, apresentou seus planos para a tecnologia do país e eles são bem consistentes. Se por um lado seu adversário republicano, Donald Trump, quer utopicamente repatriar todas as fábricas de computadores e smartphones, Hillary prevê melhorias na infraestrutura e política. Ela promete, por exemplo, levar internet rápida a todos os lares americanos até 2020.

São promessas, é verdade, e um político americano é bem parecido com um brasileiro. Mas a internet rápida não. Ela pretende dar o que os eleitores, principalmente os de área rural, desejam – uma conexão de 10Mbps constante e funcionando em qualquer rincão do país. Na mobilidade, a candidata quer a telefonia de quinta geração (5G) como algo real, não mais um plano. Além disso, quer Wi-Fi funcional em todo aeroporto e estação de trem dos EUA.

Hilary disse que trabalhará para reduzir as barreiras regulamentares e apoiar regras neutralidade da rede, que proíbem provedores de Internet bloqueiem ou retardando conteúdo.

A apresentação do plano foi elogiado pelos empresários do setor. As promessas alcançam todos os temas quentes no mercado americano e mundial como retenção de talento, patentes, conteúdo, criptografia e privacidade. A agenda sofreu apenas algumas críticas quanto a falta de detalhes de como a maioria das metas seriam alcançadas e como seriam conseguidos os recursos. Aqui como lá, aumento de impostos não é algo agradável a todos.

Plano bom, execução complexa
As ideias são um bom começo de como estruturar a economia do país para o mundo digital e impulsionar serviços e negócios eletrônicos. Mas analistas políticos alertam que o apoio do Congresso ainda é desconhecido, caso ela ganhe.

Além disso, há outros problemas que podem consumir esforços e recursos de forma mais urgente como a política internacional (que tem se tornado complicada com os atentados terroristas e a saída da Grã-Bretanha da União Europeia), a saúde e a educação. Mas de uma forma geral, há um consenso de que a agenda de Hilary é menos fantasiosa do que a de Trump para a tecnologia.

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Vírus simula Whatsapp, Uber e Google Play e pode até roubar seu dinheiro

O comunicador Whatsapp tem se tornado o preferido de pessoas que querem manter contato com amigos e parentes. Seu sucesso o incluiu no mundo dos negócios também e ele tem sido excelente ferramenta para profissionais e empresas que querem ampliar suas estratégias e meios de comunicação imediata. O lado ruim disso é que criminosos também estão de olho em como “trabalhar” nesse cenário. E eles já descobriram como. Um novo vírus que começou a se espalhar pela Europa simula o Whatsapp e pode interagir com o mobile banking do usuário e desviar dinheiro.

Código do vírus em ataque com initInjTask
Código do vírus em ataque com initInjTask

O ataque é elaborado e baseia-se em técnicas de phishing (mensagens falsas, o termo vem de “pescar” em inglês). O usuário recebe uma mensagem de SMS dizendo que houve uma falha inesperada no Whatsapp e pede para fazer um novo download. O link remete para um local falso no qual há instruções para baixar ou atualizar o Whatsapp clone.

Levando dinheiro
Uma vez instalado o app intruso, ele começa a se sobrepor sobre o verdadeiro. O usuário nada percebe e continua a usar o programa normalmente. Em pouco tempo, o clone começa a…[MAIS]



Google lança Minha Atividade e mostra que sabe tudo sobre você

Assistir vídeos no Youtube, ou usar serviços on line como o Gmail e Maps, produz rastros. A nossa vida digital é cheia de pegadas que deixamos para trás e é muito fácil alguém sair coletando todas elas para futuramente aporrinhar a vida alheia. Mas uma nova ferramenta do Google pode evitar esse problema de privacidade. A empresa lançou a página Minha Atividade, que permite ver e controlar dados de localização, vídeos assistidos e buscas realizadas. É uma ótima ferramenta e também um alerta. Tem coisas lá que você provavelmente nem sabia, mas o Google sabia – e guardava.

Vamos ser realistas, nossa vida na internet interessa a muita gente. Empresas querem melhorar os serviços digitais, anunciantes querem que notemos seus produtos e, bom, tem os hackers e stalkers também. A página Minha Atividade permite ter um mínimo de controle sobre isso. É possível filtrar as informações que serão mostradas para terceiros. Só vale para serviços do Google e qualquer rotina de sua vida digital fora dos domínios da empresa estará exposta sabe-se lá com qual critério e abrangência.

Seria interessante uma ferramenta dessas em cada um dos principais conglomerados da internet. Por enquanto é somente um “minha vida com o Google”.

Excluir Tudo
Em Minha Atividade, a tarefa de bloquear informações é bem simples. Há um botão de ligar e desligar. Ela se divide em Histórico de Localização, Informações de Dispositivos, Pesquisas no Google Play e Feedback do Youtube. Você clica em Histórico e aparece uma lista de atividades no serviço, dividida por dia. Logo de início, há um link Excluir Tudo.

Ao chegar nesse ponto, algo fica claro. Passamos tempo demais na internet.

Após limpar seus dados no Minha Atividade, você pode passar alguns minutos off line para refletir sobre essas duas descobertas: 1) Passo tempo demais on line 2) Caramba, o Google sabe mais de mim do que minha mãe.

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Ernst & Young usará drones em serviços de consultoria

A Ernst & Young (EY) é a primeira empresa de consultoria a utilizar drones em seus projetos. A companhia adiquiriu recentemente um equipamento de última geração com câmera de altíssima resolução e com capacidade de cruzar, automaticamente, as informações fornecidas pelas imagens com dados de posicionamento geográfico ultraprecisos. A nova tecnologia tem inúmeras aplicações possíveis, tais como, verificações de estruturas de obras civis, avaliação ambiental, auditoria de áreas de difícil acesso, inventários, entre outras.

Para Luiz Sérgio Vieira, novo CEO da EY para o Brasil, inovar nas formas de entregar serviços aos clientes é mandatório para qualquer empresa que pretenda se manter competitiva. Pensando nisso, a EY montou um grupo interno que reúne representantes das áreas de Inovação, Tecnologia e líderes de diversos setores para avaliar continuamente novas aplicações para os drones, como, por exemplo, o uso conjugado com outros dispositivos e aplicativos.

“Com os drones podemos executar em menos tempo trabalhos que levariam horas ou até dias para serem finalizados. Conseguimos também substituir algumas tarefas manuais por um serviço automatizado que oferece maior precisão de análise. Além de reduzir o risco para as nossas equipes’’, diz Vieira.

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Brexit significa tecnologia mais cara para a América Latina

O Reino Unido, Europa e o mundo acordou no dia 24 de junho para uma nova realidade. Com a maioria dos votos da população a favor de sair da União Europeia, a Grã-Bretanha iniciou o seu caminho para a separação.

Com a libra despencando para o menor nível em 31 anos e o mercado de ações caindo acentuadamente nesta manhã, o que está à frente? Qual é o impacto sobre as empresas e os mercados latino-americanos (LATAM)?

Brexit é susceptível de ter um mínimo de dois anos para se concretizar, com o processo de retirada do UE previsto para começar quando o artigo 50 do Tratado de Lisboa for acionado. Uma vez que a intenção de separação for formalizada, a Grã-Bretanha vai começar a negociar os termos de retirada com os estados membros da UE em questões como tarifas comerciais e da circulação de cidadãos do Reino Unido e da UE.

“Particularmente para o mercado de tecnologias de informação e comunicação da América Latina, pode haver algumas consequências a curto e médio prazo. Como resultado dos muitos investidores à procura de investimentos de qualidade, é esperado que o dólar dos EUA é valorize frente às moedas locais dos países LATAM ”, acrescenta Sebastian Menutti, Analista da Indústria de Transformação Digital da América Latina, na Frost & Sullivan. “Consequentemente, a tecnologia pode tornar-se mais cara em moeda local para empresas LATAM, impactando negativamente no mercado de TIC.”.

Esta situação também pode conter os gastos públicos em tecnologia, uma vez que os fluxos financeiros internacionais provavelmente serão mais escassos para os países LATAM.

O centro do impacto
A fim de analisar o impacto da votação do Reino Unido sobre a América Latina, em primeiro lugar, os olhares devem ser lançado sobre os laços existentes entre as duas regiões. Embora a situação varie de país para país, em termos gerais a Grã-Bretanha isoladamente não é muito elevada no ranking de destinos de exportação ou de fontes de importação para países da América Latina. O mesmo vale para o investimento. “As empresas britânicas têm uma presença significativa na região, mas é evidente que eles não têm a mesma relevância como os seus colegas dos EUA. Assim, o impacto de curto prazo do Brexit não seria tão grande’, aponta o gerente da Indústria de Transformação Digital da América Latina na Frost & Sullivan, Ignacio Perrone.

No entanto, o impacto Brexit poderia ser mais agudo considerando o geral “voar para a qualidade” dos investidores. O termo define quando o capital procura o porto mais estável e rentável. Se isso acontecer, os fluxos financeiros globais vão escolher títulos do Tesouro dos Estados Unidos ou outros investimentos de qualidade em vez dos mercados emergentes como a América Latina. “E isso significaria menos dinheiro disponível, ou a uma taxa de juro mais elevada, para uma região que ainda precisa de uma grande quantidade de recursos para ajudar no seu processo de desenvolvimento”’ explica Perrone.

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Os horários nobres do engajamento nas redes sociais

A Sprinklr, empresa de tecnologia que oferece soluções para gestão de experiência social do consumidor, divulga anualmente o estudo “Horários Nobres nas Redes Sociais”, que avalia os dias e horários de maior engajamento online dos usuários brasileiros nas plataformas, e disponibilizou a nova edição, com dados de 2015.

O levantamento considerou as três principais redes sociais durante o ano de 2015 (de 1º de janeiro a 31 de dezembro) – Facebook, Instagram e Twitter -, e traçou o perfil dos usuários de cada uma. Durante a análise, a Sprinklr coletou mais de 160 milhões de menções dentro das mídias.

Cada rede social oferece uma possibilidade para o usuário, o que influencia o tipo de interação dentro delas. O Twitter, por exemplo, é a plataforma que mais se aproxima do tempo real por conta do limite de caracteres reduzido, que possibilita uma frequência maior de publicações e é usado para comentários de acontecimentos live, como programas de televisão, futebol e notícias, representando 56% do total de menções. O Facebook fica em segundo lugar, com 38% das interações, seguido pelo Instagram, com 6%.

Twitter
Os dias mais populares dentro do Twitter são as quartas e quintas-feiras, entre 18h e 22h. Porém, foram identificados dois picos muito representativos de menções nas quartas e terças-feiras, entre 21h e 00h, o que reforça a característica da rede como segunda tela, onde os usuários interagem acompanhando programas de televisão como jogos de futebol e reality shows.

O maior número de publicações é proveniente dos segmentos: Finanças (42%), Varejo (19%), E-commerce (18%), Educação (11%), Beleza e Higiene (6%), Saúde (3%) e Moda (1%). Isso reforça o perfil da rede como um canal de atendimento de consumidores com soluções rápidas de problemas.

Facebook
O Facebook possui um equilíbrio de interações entre os usuários durante os dias úteis, sendo que o horário com maior engajamento é entre 11h e 14h.

Dentro da rede social o maior número de publicações é dos segmentos de Finanças (31%), E-commerce (28%), Varejo (21%), Beleza e Higiene (8%), Educação (7%), Saúde (3%) e Moda (2%). O Facebook é conhecido pela interação e engajamento dos usuários com as marcas, o que explica a importância de assuntos como varejo e e-commerce, destacando o espaço do marketing de conteúdo para a estratégia das principais empresas.

Instagram
A rede social para compartilhamento de fotos e vídeos mostra uma interação constante durante a semana, e o número de publicações não sofre grandes alterações entre os dias úteis. O estudo também identificou que os horários de pico do Instagram ficaram entre 11h e 14h, e 18h e 22h. Esta foi a única rede social que não apresentou redução de interações aos finais de semana.

O Instagram é bastante usado para a divulgação do visual de produtos e serviços, e dentro da ferramenta os segmentos com maior número de postagens são E-commerce (33%), Varejo (32%), Beleza e Higiene (13%), Moda (9%), Educação (8%), Finanças (4%) e Saúde (1%). É interessante notar que Finanças, que lidera o número de menções nas demais redes sociais, não aparece, sendo um segmento pouco explorado no Instagram.

Destaques
▪ A análise geral de assuntos das redes sociais é composta por Finanças (32,2%), E-commerce (25%), Varejo (21,5%), Educação (8,7%), Beleza e Higiene (7,7%), Saúde (3,1%) e Moda (1,8%);
▪ Terça, quarta a quinta-feira são os dias com mais interação no Facebook;
▪ O Instagram apresenta picos de 80 mil menções de usuários nas quartas e quintas-feiras no período da noite (entre 20h e 21h);
▪ O horário de pico do Twitter coincide com o horário nobre da televisão.

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Porto Seguro implanta serviço de prevenção de incidentes na TI

A Yaman, empresa especializada em soluções e serviços para gestão eficiente de aplicações implanta na TI da Porto Seguro, líder no setor de seguros auto e residência, célula de certificação técnica de aplicações para garantir o perfeito funcionamento de toda a infraestrutura de TI e suas aplicações. “Estamos há cerca de um ano sem incidentes relacionados a capacidade e performance de aplicações, desde que contratamos a célula de certificação técnica de aplicações da Yaman. Isso se dá devido ao trabalho que está sendo realizado nas aplicações críticas de cálculo e sinistro de Automóvel” explica Márcio Cândido, coordenador de TI da Porto Seguro.

A Porto Seguro buscava no mercado uma solução para avaliar a aplicação antes da entrada em produção e encontrou na Yaman uma solução de avaliação, teste e recomendação com a melhor capacidade técnica, custo x beneficio e atendimento. O serviço apoiou e apoia na implantação de novas aplicações, migração de sistemas, avaliação de evolução de tecnologias, como por exemplo WebSphere Application Server da versão 7 para 8.5 e avaliação de arquitetura de referência de aplicação. Mais de 70 aplicações já passaram pela célula de certificação técnica de aplicações implantada e gerenciada pela Yaman.

Após a contratação, a equipe de TI da empresa confirma que o grande diferencial no dia a dia foi a sinergia entre a Yaman e as áreas de sistemas da Porto Seguro e projeta para um futuro breve validar todas as aplicações na célula antes da entrada em produção para garantir a disponibilidade e perfeito funcionamento das aplicações. A nova célula está disponível para avaliar aplicações para produtos da empresa como seguro de automóvel, saúde, patrimoniais e de acidentes pessoais, de vida e previdência, entre outros.

“No momento avaliamos as principais aplicações de produtos como cálculo de seguros de automóveis, seguro saúde e cartões de crédito, além daqueles indicados pela equipe de projetos e todas as áreas de sistemas, mas a ideia é avaliar todos”, confirma. No caso do sinistro, Márcio ressalta que se tiver algum problema no sistema automaticamente reflete em vendas, pois o cálculo é um passo anterior para se converter uma venda, portanto as avaliações são periódicas. “A correção de um bug em produção pode chegar a 100 vezes o custo da correção na fase de desenvolvimento”, ressalta Márcio.

Além das validações, foram recebidas desta célula recomendações de melhorias, que possibilitam eliminar possíveis problemas de indisponibilidade ou capacidade trazendo maior satisfação para os usuários, pois também reduzem o tempo de resposta entre 20 e 90%. “A forma que recebemos estas recomendações são simples, objetivas e com foco em resultados e com certeza é um forte diferencial do fornecedor”, lembra Márcio.

Com um extenso backlog, depois da implantação da célula, a área de TI da Porto se tornou referência em desempenho e qualidade de aplicações durante sua homologação e validação. “A partir do momento de entrada da célula nos preocupamos também em validar a qualidade das aplicações. Agora temos um controle completo explica”, Marcio. E ressalta também, que antes a qualidade ficava a cargo da equipe de sistemas responsável pela aplicação – do desenho, codificação, teste e avaliação, e era responsável só pelo servidor onde rodavam os processos, agora com a célula a equipe passou a avaliar ainda a qualidade e é realizada uma etapa anterior de avaliação – na transição da aplicação.

Avaliações obrigatórias
O executivo destaca também que os ambientes de não produção não são iguais ao de produção, são ambientes que suportam carga, milhares de usuários e na homologação são estabelecidos grupos de usuários para realização e validação. Aqui entram os testes de requisitos não funcionais, performance, capacidade e análise do comportamento da infraestrutura para saber se a mesma tem capacidade para atender a demanda, processo hoje somente possível devido a implantação da célula de certificação de aplicações. “Não avaliávamos a performance da aplicação antes de colocar em produção. A partir do momento que montamos a célula, passamos a olhar isso mais de perto com o objetivo de prever problemas antes de colocar em produção, fator que reflete muito na disponibilidade do ambientes. Reduzimos a quantidade de incidentes por conta de um maior controle, temos a garantia de teste e controle”, finaliza Márcio.

Com a implantação da nova célula criou-se também uma rotina interna de avaliações obrigatórias de novas aplicações batch, aplicações que rodam em lote (noturno) sem interferência de usuários.

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Mudanças em executivos da HPE, Whitman cita “momento de acelerar”

“Melhorias organizacionais”, assim está sendo encarada a partida de dois executivos da cúpula da Hewlett Packard Enterprise (HPE), apenas nove meses depois que a divisão de serviços corporativos da antiga HP separou-se da área focada em impressoras e produtos de consumo. A saída será do CTO Martin Fink, que deixa a empresa no final do ano, e do COO John Hinshaw.

“Martin teve uma carreira marcante ao comandar algumas da mais importantes iniciativas, incluindo cloud, opens source e Linux, além de liderar a divisão de Business Critical Systems,” escreveu a CEO Meg Whitman, no blog corporativo da HPE.

Fink foi o grande incentivador por trás do The Machine, o projeto da HPE que visa criar um poderoso novo tipo de computador com capacidade de memória e armazenamento fora do comum. O projeto está mantido, de acordo com a empresa, e os planos conduzem para uma apresentação do protótipo até o final de 2016.

Fink tem estado na HP por mais de 30 anos e também é chefe do HP Labs. Essa área de pesquisa será fundida em uma divisão HPE sob a tutela de Antonio Neri, vice-president e general manager do Enterprise Group da HPE.

Segundo Whitman, a mudança reduzirá o tempo que leva para novas tecnologias percorrerem o caminho da pesquisa para o mercado como um produto ou solução. Ela também destacou que isso não interferirá nas atuais inovações pesquisadas e os projetos futuros.

Negócio com a CSC
A empresa também está unificando equipes de vendas em uma única divisão mundial, centralizando marketing de produtos, e-commerce e atendimento ao cliente. O objetivo é enxugar processos e conseguir maior agilidade em algo que não é mais a antiga HP e precisa ter foco e eficiência. As áreas de TI e Segurança Cibernética também mudarão e ficarão sob a tutela do diretor de operações.

John Hinshaw, diretor de Cliente HPE, também vai sair no final do ano. Ele foi responsável por estratégias de alianças ao longo do último ano. “Nós estamos vivendo em um mundo onde a melhoria contínua é essencial para o sucesso a longo prazo”, disse Whitman.

A cisão do negócio de serviços corporativos, que irá fundir-se coma CSC para formar uma nova empresa com parte da propriedade da HPE, foi citada pela CEO como “uma oportunidade única para reimaginarmos nossa organização interna”.

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Brexit: “Olhem pra frente”, pedem empresários de tecnologia após saída da UE

Um grupo de empresários de tecnologia da Grã-Bretanha pede união para “olhar para frente e não para trás” após o choque do resultado do referendo que decidiu pela saída da União Européia (Brexit). O grupo é liderado pela baronesa Martha Lane-Fox de Soho, integrante do board do Twitter e investidora de vários projetos digitais, e Rohan Silva, conhecido por startups inovadoras. Ambos começaram uma cruzada nos jornais ingleses para manter o otimismo. O artigo de Silva no The Times envia uma uma mensagem clara sobre seu otimismo para o futuro dos países (Inglaterra, Escócia e Gales). Chega a ter um tom desafiador e conclama que é “vital” deixar o mundo saber que o Reino Unido “nunca deixará de ser um lugar competitivo, empreendedor e dinâmico para inovar e criar empregos ”.

Contudo, os empresários reconhecem que a nação está “em estado de choque” e que a maioria dos empresários “queria o Reino Unido permanecesse na União Europeia”. O grupo enfatiza que, apesar do resultado inesperado – já que as previas do referendo diziam que a escolha seria ficar na UE -, os empresários estão lutando com a nova realidade em que foram colocados.

Otimismo

Martha Lane-Fox destacou em outro texto na BBC, que a “pior coisa a fazer agora” seria debruçar-se sobre o resultado e não olhar para o futuro. O grupo é formado por mais de 50 chefes de negócios de tecnologia.Eles pedem reforma no sistema de impostos sobre sociedade que interfere nas startups e conclamam que se use a tecnologia para buscar saídas, principalmente em avanços no machine learning e analytics. A carta de Silva termina com um “mantenham a calma e continuem seu trabalho”, mas com uma pitada de mensagem nerd. O original diz “Keep Calm and Code On”.

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Por que a nuvem é necessária para otimizar o crescimento de sua empresa?

* Por Fernando Cardoso

O número de empresas que fazem uso de cloud computing – sejam em nuvens públicas ou privadas – para suas aplicações, emails e datacenters é considerável. A imagem abaixo, mostra alguns dos mais utilizados aplicativos e grandes empresas que utilizam das estruturas de nuvem de provedores, como Amazon Web Services, Microsoft Azure, IBM Softlayer, RackSpace e VMware vCHS.

 

Com tantas marcas e organizações migrando seus negócios do ambiente tradicional para nuvem, podemos ter certeza da força de uma tendência que veio para ficar.

Abaixo, alguns pontos que mostram como a infraestrutura em nuvem pode otimizar consideravelmente a atuação de sua empresa:

 

1º Agilidade
Processos que demoravam em média 4 meses para serem realizados, podem ser feitos em minutos.  Graças aos sistemas de Cloud Computing, é possível subir 1.000 servidores para executar um processamento de dados ou até mesmo novos servidores para um lançamento de campanha de marketing. A maioria das Startups por exemplo, já iniciam suas operações dentro da nuvem, e utilizam dessas soluções para não perderem a agilidade no lançamento de novas versões, aplicações e funcionalidades para seus consumidores.

Muitas empresas que ainda mantém a infraestrutura tradicional, encaram processo bastante moroso: a compra e implementação dos servidores no datacenter, validação de configurações, instalação de sistemas operacionais e aplicações, realização de testes e outras etapas podem fazer com que a organização fique atrás de seus grandes concorrentes.

2º Inovação
Com o ganho de agilidade, é estimulada maior inovação dentro de toda a empresa e consequentemente lançamento de novos produtos e aplicações.

A inovação, permite também que a quantidade de recursos disponibilizados seja paga sob demanda “Pay-as-you-Go”, pelo uso de infraestrutura de nuvem, o que faz com que a equipe de desenvolvimento consiga ter mais recursos para resolver problemas de forma simples e eficaz.

Abaixo a quantidade de recursos e soluções que podem auxiliar consideravelmente a criação de uma nova aplicação, para uma empresa ou Startup usando a Amazon Web Services:

3º Automatização
Com o uso de Cloud Computing, conseguimos automatizar diversos processos de maneira muito simples. Utilizando apenas um script pré-definido podemos subir milhares de novos servidores com as aplicações instaladas, políticas de segurança associadas e outras configurações que cada ambiente necessite. Empresas como Netflix e Globo.com, utilizam disso para conseguirem suportar picos de acessos às suas aplicações e não resulte em problemas para seus usuários finais.

Para as empresas que ainda trabalham somente na infraestrutura tradicional, a sugestão é que repensem o uso de arquiteturas híbridas utilizando como parte da infraestrutura, Nuvens Públicas ou Privadas.  Os resultados poderão lhe surpreender.

 

* engenheiro de vendas na Trend Micro

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Adequação tecnológica e sustentável de edifícios é um mercado em forte expansão

Nesta entrevista Ernesto Ghini, Diretor Geral de Controle de Meio Ambiente e Energia da Honeywell para o Cone Sul, fala sobre o crescente mercado de retrofit e automação predial para adequar os edifícios à nova demanda tecnológica do mercado.

Retrofit é a modernização de edifícios antigos para fazer com que eles se tornem energeticamente mais sustentáveis – modernizar o ar condicionado, por exemplo -, trocar a iluminação por LED e outras melhorias, além de equipá-los com a tecnologia mais moderna e escalável, para que possam ir evoluindo e se modernizando com o tempo sem terem que passar por nova atualização de forma radical.

Já nos edifícios novos, que estão para ser construídos, a Honeywell trabalha com as construtoras para que eles sejam levantados já com infraestrutura sustentável e moderna.

Caso não visualize o player de vídeo, clique aqui.

E ambos os casos são viáveis para edifícios comerciais, residenciais, indústria, teatros, casas de espetáculos, cinemas, galpões etc.

ValorXCusto
Ao contrário do que se possa imaginar, segundo Ghini, a valorização do imóvel faz com que o custo de implantação de um retrofit ou mesmo da inclusão de tecnologia em uma construção nova seja positiva e vantajosa, pois a adequação às fortes demandas de sustentabilidade ambiental são bem recebidas pela sociedade.

O valor de implantação depende de cada projeto e, ao contrário do que se possa pensar, em um retrofit não existe a necessidade de abandonar o edifício e toda modernização pode ser feita sem sua desocupação.

Veja agora a entrevista.

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Hackers encontram falhas graves no app do Uber e ganham prêmio por isso

O app do Uber tem remodelado vários segmentos de mercado com sua proposta de juntar quem quer um transporte com quem tem o veículo para prestar o serviço. Em um crescimento invejável, a companhia desafia setores tradicionais e hoje em dia se poderia dizer que é a maior empresa de táxi do mundo, sem ter sequer um único automóvel de sua propriedade. Tudo nesse negócio é baseado em dado e serviço digital. Isso é ótimo, mas como tudo nesse mundo de bits, há brechas de segurança. Um grupo de hackers descobriu oito delas no app.

Os bugs são considerados graves. Os três especialistas em segurança Vitor Oliveira (@r0t1v), Fábio Pires (@fabiopirespt) e Filipe Reis (@fjreis) – de uma empresa portuguesa – resolveram testar a inviolabilidade do app. Um dia chamaram um carro e utilizaram o veículo. Como qualquer passageiro normal, começaram a teclar em seus smartphones. Mas havia algo diferente no comportamento.

Eram mexidas insanas. Eles pouco prestavam a atenção no trajeto, no motorista ou nos agrados que geralmente estão dentro do carro para conforto do passageiro. Na realidade, eles já estavam testando o app e procurando brechas. E não demorou muito para acharem algumas, contam no blog da Integrity, a consultoria portuguesa da qual fazem parte.

À medida que o veículo percorria o caminho, eles conseguiam interceptar pedidos de viagem. Não demorou muito para notarem que havia um jeito de descobrir dados pessoais dos utilizadores do Uber como e-mail, foto e número de identificação atribuído a cada usuário pelo app. Com esses dados, um cruzamento simples dava acesso ao telefone das pessoas.

Perigo para os negócios
Um endereço de e-mail de um motorista pode ser usado em um ataque de força-bruta (técnica que realiza tentativas múltiplas em pouquíssimo tempo para tentar descobrir uma combinação de informações qualquer) para descobrir a senha do prestador de serviço. Com dados pessoais e senha, é possível se passar por ele.

Essa e outras falhas descobertas foram reconhecidas pelo Uber, que pagou um prêmio em dinheiro para o grupo. A lista completa está no site da consultoria de segurança da qual fazem parte. O grupo não revelou quanto recebeu ao todo, por todos os bugs encontrados. Em geral, esses programas de empresas que premiam falhas encontradas pagam alguns milhares de dólares para cada uma.

O Uber, assim como todas as empresas que usam o analytics e o big data como negócio, dependem da segurança e sigilo das informações para alavancarem negócios. Falhas dessa natureza, são riscos a toda a operação e a confiabilidade do serviço. Por isso, os prêmios são uma ninharia perto do que essas companhias de apps de serviço da economia colaborativa podem deixar de ganhar.

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Intel considera venda do negócio de segurança

A Intel tem conversado com analistas de mercado e bancos para elencar oportunidades de negócio com sua área de segurança cibernética. Uma das opções mais aconselhadas é a venda dessa unidade, que foi formada com aquisições ao longo dos anos.

A empresa procura um foco maior no negócio de chips e visualiza oportunidades imensas com a chegada da internet das coisas (IoT). Mas tem perdido algum mercado em datacenters, com esse segmento vivendo uma consolidação e uma forte tendência de “tudo definido por software”. Com isso, o ramo de segurança passaria a ser uma boa carta na manga da Intel para conseguir recursos e investir na visão de futuro da IoT.

A possível venda do braço de segurança, estaria em conversas adiantadas, segundo o Financial Times. A divisão tornou-se uma das principais players do mercado em 2010, quando a fabricante de chips comprou a McAfee. No entanto, os anos mostraram um caminho promissor diferente para a Intel, longe da computação pessoal.

O foco que a empresa necessita consumirá investimentos gordos e é hora de avaliar o que deve permanecer e o que merece ser repassado. O ramo de segurança digital é cada vez mais forte no mundo, com ameaças cada vez mais disseminadas por empresas e uma verdadeira guerra mundial digital sendo travada com grupos extremistas.

Manter a Intel Security do jeito que está consumiria os investimentos que a empresa precisa para seus novos rumos na IoT. E como a área está em franco crescimento, o valor dela pode realmente ser interessante numa venda.

Consolidação e startups
Segundo o Financial times, o valor alcançaria fácil os US$ 7,7 bilhões que a Intel pagou pela Mcafee há seis anos. Os compradores mais prováveis são fundos de private equity. Esses grupos têm mostrado interesse na área de segurança digital. Em acordo semelhante, a Bain Capital vendeu a Blue Coat para a Symantec por US$ 4,65 bi. A Vista Equity Partners também comprou a Ping Identity.

Os fundos estão aproveitando o momento de ataques crescendo e brandes baluartes da segurança já não mostrando eficiência em tudo. Assim, planejam comprar marcas tradicionais e juntar com startups, forçando a consolidação do mercado.

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A uberização do relacionamento com o cliente

* Por Márcio Arnecke

Uberização se tornou um termo recorrente no dia a dia não simplesmente fazendo menção ao serviço do Uber – alternativa de transporte privado-, mas também ilustrando a mudança no modo de consumo causada pela economia digital. Mas qual o motivo da rápida ascensão e por que se tornou um grande sucesso? Para esta resposta a ordem é inovação. Nos dias atuais vemos a crescente demanda por serviços como o Uber em diversos segmentos: o Airbnb para hotéis, o Netflix para filmes e séries, e a Amazon para livros, são os principais exemplos.

Em comum, todos transformaram a relação entre empresa x cliente com foco muito bem definido – promover a experiência deste consumidor e não apenas oferecer um serviço. Essa migração dos negócios fez com que algumas companhias conseguissem realizar a transição do antigo para o novo modelo com maestria. Já aquelas que se recusaram a compreender o significado e o alcance da economia digital, foram extintas do mercado.

Indo muito além da conversão das vendas, as companhias devem ter em mente que a qualidade de sua relação com o cliente é fundamental. Hoje, ele está conectado o tempo todo e, ao personalizar esse atendimento e criar um relacionamento a longo prazo, é possível conquistar sua fidelidade.

Duas situações simples do cotidiano exemplificam como funciona essa nova maneira de se relacionar: o serviço ao cliente incorporado aos jogos para celular e a autonomia de decisão dos agentes de atendimento ao cliente.

Serviço ao cliente em jogos para celular
No universo dos aplicativos móveis, considerar a relevância somente do número de downloads de um determinado aplicativo é um erro. Deve-se enaltecer a experiência desse usuário durante o uso.

Neste quesito, desenvolvedores de jogos enfrentam grandes desafios. Isto porque não há integração entre o suporte de atendimento e o app, o que faz com que o usuário tenha que sair do jogo e acessar o website, se quiser ser atendido. Mas atualmente, já está disponível a integração com a central de atendimento ao cliente no aplicativo. Por este canal, os editores não só conseguem melhorar a experiência do ponto de vista do usuário, como sabem quem ele é, quais são seus contatos e suas dificuldades no jogo, com apenas um simples, imediato e personalizado contato.

A autonomia dos agentes de suporte ao cliente
Foi-se o tempo em que falas monótonas de um agente de call center ou respostas prontas via e-mail de suporte ao cliente eram aceitas pelos consumidores que, invadidos por um sentimento de abandono, paravam de adquirir produtos dessas marcas, por melhores que fossem.

De outro lado, há o reconhecimento por parte do cliente quando o tratamento da equipe de atendimento é coerente, onde a pessoa do outro lado entende os fatos e propõe uma solução.

A maior parte dos líderes de serviço ao cliente tem entendido que esta é a melhor solução, a qual faz parte do atendimento uberizado, que trata o consumidor com respeito e inteligência, além de ser sempre individual e nada premeditada. Portanto, se planeja manter-se ou entrar no mercado, seja de qual segmento for, adquira o pensamento da uberização.

* diretor de Marketing da Zendesk para América Latina

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Bitcoin valoriza e vira opção de moeda com saída dos britânicos da UE

Os mercados financeiros do mundo todo derraparam depois que na madrugada de hoje o Reino Unido votou pela saída da União Europeia. Moedas de vários países perderam valor, mas inesperadamente uma acabou ganhando atenção de negociantes. A moeda virtual bitcoin obteve alta valorização nas últimas horas e está a mais de US$ 650.

Não chega perto de altas conseguidas no passado, como os US$ 1 mil de 2013. Mas a elevação foi inesperada – assim como o resultado do pleito britânico. Analistas esperavam a vitória da permanência, com votos consolidados principalmente na Escócia e em locais populosos, como Manchester e Londres. Mas somente os escoceses não decepcionaram.

A saída da União Europeia venceu surpreendentemente e a moeda virtual bitcoin passou imediatamente a valorizar. Essa relação direta existe. A bitcoin estava em baixa com as primeiras prévias da votação, que aparentava vitória do “fico na UE”. Logo que o resultado foi anunciado, o movimento inverteu.

Envios para o exterior
A bitcoin é muito usada por pessoas que estão em outros países para mandar dinheiro para parentes na terra natal. Ainda são poucos estabelecimentos que a aceitam. Conta-se nos dedos da mão esses em qualquer país do mundo.

Aparentemente, a procura desde a madrugada foi que ela se tornou atraente para quem também tinha alguma movimentação para fazer com outro país e viu-se obrigado a desfazer-se da libra. A libra britânica desvalorizou 6,4% em relação ao euro nas últimas horas e 10% em relação ao dólar. A Coindesk, especializada em bitcoin relatou movimento de mais de US$ 100 milhões nas últimas horas. É algo três vezes superior ao ocorrido nos últimos dias.

A bitcoin é extremamente volátil e não é raro em sua história subidas sensacionais e quedas monumentais em poucos dias. Por isso, analistas aconselham aos investidores serem cautelosos e aproveitarem o momento sem colocar todos os ovos na mesma cesta.

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