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Serviços financeiros têm desafios com novo mundo digital

As empresas de serviços financeiros (bancos, seguradoras, etc) estão com um grande desafio pela frente. O consumidor que mudou seu comportamento com a mobilidade e apps quer um outro tipo de relação com essas companhias. Novos serviços, rapidez e qualidade estão no foco desse cliente digital.

Um paper da consultoria Forrester mostram que não há outra saída para as empresas desse setor a não ser abraçar o digital. Diego Lo Giudice, co-autor dos estudos, aponta que o software é que fará essa transição e, basicamente, é o segredo para se alcançar a transformação digital. Com isso, as empresas do setor financeiro precisam repensar suas áreas de desenvolvimento ou seus terceiros que fornecem softwares. “Cada vez mais o motor para fazer isso acontecer é o Agile”, diz o consultor, referindo-se ao modelo de desenvolvimento.

Ele alerta que muitas empresas estão com suas equipes de software distantes das áreas de negócio. Com isso, acabam com projetos que não saem da fase de prova de conceito ou viram aplicações que são impossíveis de integras e, ainda, não conseguem ganhar escala e velocidade que o novo mundo digital necessita.

“ Descobrimos que inovação digital bem sucedida acontece através da colaboração mais ampla e um propósito compartilhado por toda a organização”, aponta o consultor. Polêmico, ele aponta em seu blog que “TI bimodal ou de duas velocidades é uma admissão de incapacidade para transformar”.

Colaboração
O termo TI bimodal tem ganhado destaque como uma saída para vários desafios da área. Para Giudice, é a velocidade o segredo. Mas, não adiantará nada essa velocidade sem qualidade. E nada disso terá valor sem segurança. Um bom conselho, de acordo com ele, é que a transformação digital envolve escalar Agile nas empresas do setor de serviços financeiros em vez de ter um laboratório de software isolado.

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Oracle mostra trimestre favorável e lança indireta para Salesforce

A cloud computing está atraindo cada vez mais empresas que antes abrigavam toda a tecnologia em parrudos departamentos de TI. Todos os grandes fornecedores correm atrás dessa demanda e essa é uma competição com vários tropeços. Uma que pode dizer que não está perdendo tempo é a Oracle. A empresa reportou receita no trimestre acima das estimativas dos analistas, impulsionada pelas vendas de software e infraestrutura em nuvem

O quarto trimestre do ano fiscal de 2016, encerrado em 31 de maio, totalizou US$ 10,6 bilhões, superando as estimativas que eram de US$ 10,47 bilhões. Os números de cloud incluem SaaS, PaaS e IaaS e responderam por cerca de 8% dessa receita total da empresa durante o trimestre. Foi uma expansão de 49%, saltando de US$ 576 milhões um ano antes para US$ 859 milhões.

O fato levou o chairman, fundador e CTO da Oracle, Larry Ellison e dar uma sonora indireta a seu novo alvo favorito, a concorrente em cloud Salesforce. O executivo rebateu uma declaração anterior do CEO da Salesforce, que disse que sua empresa estava caminhando para ser a primeira empresa a conseguir US$ 10 bilhões em cloud. Ellison, na apresentação dos números, disse que a Oracle “tem a oportunidade de brigar para ser a primeira a atingir US$ 10 bi”.

Nem tudo foi azul
Os números da Oracle trouxeram um dado negativo. Na comparação trimestral anual a receita registrou uma queda de cerca de 1%. Uma queda pequena e em um momento de transição para cloud, é verdade. Mas mostra que há trabalho a fazer. Apesar do ótimo trimestre, a companhia ainda não pode se dizer uma empresa de nuvem. A maior fatia da receita ainda vem da venda de licenças de software (on premises), que totalizou US$ 7,6 bilhões no quarto trimestre fiscal.

O lucro da Oracle cresceu 2% no trimestre comparado dos anos, de US$ 2,7 bilhões para US$ 2,8 bilhões. No ano fiscal atual, porém, o lucro teve queda de 10%, de US$ 9,9 bilhões registrados no exercício fiscal de 2015 para US$ 8,9 neste ano. Na mesma base e comparação, receita do ano fiscal também caiu, 3%, de US$ 38 bilhões para US$ 37 bilhões. A queda foi amenizada pelo forte crescimento de 36% da receita com serviços de nuvem.

Os números indicam que a cloud é o caminho e a salvadora de empresas de TI tradicionais. Mesmo com algumas comparações em queda, o balanço da Oracle foi recebido em Wall Street e as ações da empresa abriram em alta de 2,23%.

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Transformação digital pode gerar aumento de 15,6% nos lucros

O consumidor digital amadureceu e espera do varejo um novo conceito de experiência que agrega cada vez mais valor e conveniência tanto dentro da loja, como fora dela. Resultados de uma pesquisa com mais de mil consumidores na América Latina revelam preferências com relação às experiências de compra no varejo relacionadas à transformação digital.

Os clientes buscam experiência de compra conveniente e contextualmente relevante. Esse é o destaque principal da 5a edição da Cisco Consulting Services, pesquisa anual de varejo da Cisco. O estudo revelou que a maioria dos consumidores tem interesse em inovações que visam aprimorar a conveniência e a eficiência em compras, que vão além do serviço personalizado.

A chamada hiper-relevância agrega valores como grandes descontos, eficiência ou engajamento, em tempo real, durante toda a experiência de compra, usando a análise para determinar a experiência que melhor se adapta ao contexto do cliente (onde ele está e o que ela procura naquele momento). Essas análises ajudam os varejistas a monitorar padrões dentro da loja e a usar a tecnologia de vídeo existente para determinar, por exemplo, em que área da loja os clientes estão gastando mais tempo e quais prateleiras precisam ser reabastecidas. Essa informação pode ser imediatamente utilizada para melhorar a experiência dos clientes, além de elevar a qualidade de desempenho da loja.

“As conexões entre pessoas, processos, dados e coisas agora permitem aos varejistas um engajamento com seus clientes de acordo com as condições deles, seja correndo no aeroporto para pegar um voo ou passando mais tempo que o habitual no corredor dos shampoos”, ressalta Rosemary Arakaki, gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios para Varejo da Cisco América Latina.

Quando perguntados sobre quais seriam as principais áreas de melhoria da loja, o número de consumidores latino-americanos que identificou o processo de seleção e aquisição de produtos, como por exemplo, a disponibilidade dos produtos que eles procuram em estoque e um processo de pagamento eficiente chegou a 39%. Por outro lado, o número de consumidores que gostaria de uma experiência de compra mais personalizada chegou a 23%. Isso não quer dizer que os clientes não querem serviço personalizado, pelo contrário, os consumidores deixaram claro seu desejo de que ofertas específicas devem ser contextualizadas e relevantes, e que o processo de aquisição do produto deve ser simples.

“Se os comerciantes acham que em algum momento isso vai desacelerar, e que eles têm tempo para esperar e, de repente, entrar nessa onda, eles estão enganados. Isso porque as taxas de adoção, ou seja, a velocidade com que essa tecnologia está evoluindo – elevam-se em velocidade exponencial e isso não irá mudar”, alerta Doug Stephens, fundador do Retail Prophet.

Com o objetivo de oferecer aos varejistas orientações sobre onde e como realizar investimentos estratégicos em inovação, a Cisco testou, por meio desta pesquisa, 19 novos conceitos comerciais com os consumidores. Os conceitos a seguir oferecem uma visão geral da receptividade dos consumidores às inovações relacionadas à transformação digital na experiência de compra na América Latina.

Entrega do produto
· Drive-Through na loja (Brasil: 75%, México: 82%): Produtos podem ser comprados on-line e então retirados pessoalmente por meio de sistema drive-through disponibilizado na loja.
· Envio no mesmo dia (Brasil: 77%, México: 81%): Entregas de compras realizadas on-line na casa do cliente, no mesmo dia da compra, por uma taxa de US$ 5 por entrega.
· Retirada em guarda-volumes (Brasil: 78%, México: 82%): Retirada do produto comprado on-line em um guarda-volumes seguro, disponibilizado em área conveniente para o cliente.

Realidade aumentada
· Ofertas com recursos de realidade aumentada (Brasil: 93%, México: 93%): Utilizar um smartphone para escanear produtos e obter ofertas e promoções especiais e personalizadas na loja.
· Orientações na loja (Brasil: 88%, México: 88%): Utilizar aplicativos de realidade aumentada para ajudar na localização dos produtos contidos em sua lista de compras dentro da loja.
· Avaliação do produto (Brasil: 82%, México: 80%): Usar aplicativos de realidade aumentada para receber informações sobre produtos, tais como avaliações on-line dos consumidores ou composição do produto.

Compras com acesso móvel ativado
· Aplicativos em smartphone e tablet estão se tornando a norma: Quase metade dos consumidores está usando smartphones para uma melhor experiência de compra dentro das lojas. Quase um terço dos clientes latino-americanos estão utilizando aplicativos de compras independentes em seus smartphones, pelo menos uma vez por semana. (Brasil: 28%, México: 31%). A tendência é ainda maior nos aplicativos da própria marca da loja, com a utilização chegando a 50% dos clientes. (Brasil: 37%, México: 51%).
· Pagamento com smartphone (Brasil: 84%, México: 89%): Escaneamento do código de barras dos produtos durante as compras para rastreamento e pagamento no caixa self-service.
· Carrinho inteligente (Brasil: 82%, México: 83%): O “Carrinho inteligente de compras on-line” usa a informação de aparelhos domésticos inteligentes, adquirindo o histórico de compras e produtos adicionados pelo consumidor para manter um carrinho virtual constantemente atualizado, de acordo com as necessidades atuais do cliente.
· Pagamentos móveis (Brasil: 77%, México: 79%): Armazenamento de vários cartões de pagamento em smartphones e smartwatches para que o pagamento seja feito na loja apenas com a apresentação do dispositivo no caixa.

Sinalização Digital Interativa
· Tempo de espera no caixa (Brasil: 90%, México: 91%): Interesse em sinais digitais nas filas do caixa, informando o tempo estimado de espera.
· Ofertas direcionadas (Brasil: 86%, México: 91%): Acesso a ofertas alinhadas aos seus interesses e preferências.
· Mapeamento interno da loja (Brasil: 86%, México: 86%): Informação sobre a localização de um produto dentro da loja e o melhor caminho para chegar até ele.

Esses casos demonstram os principais valores que podem ser agregados pela Internet das Coisas, em termos de elevação de receitas e de produtividade dos funcionários, já disponíveis para o setor de varejo. Como ilustração, para um varejista com faturamento de US$ 20 bilhões, por exemplo, esses casos geram uma oportunidade de valor agregado bruto anual de US$ 312 milhões e um aumento de 15,6% nos lucros.

A digitalização está movimentando a dinâmica competitiva em quase todas as indústrias – especialmente no varejo, que responde por US$ 1,5 trilhão do total do valor agregado em jogo no setor privado. Grande parte desse valor em jogo no setor varejista será gerado por inovações que dependem de análise de dados em tempo real, captados no fim das operações comerciais, a partir de sensores, câmeras e dispositivos móveis.

Para atender às necessidades dos novos consumidores digitais latino-americanos e conquistar esse valor agregado que está em jogo, é preciso que os comerciantes aumentem o foco para as inovações que proporcionam hiper-relevância, que construam uma infraestrutura dinâmica e processos ágeis, além de desenvolver novos modelos de negócios que promovam a inovação e a hiper-relevância.

 

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Automação e Indústria 4.0 são apostas da Stefanini

A automação está mudando a dinâmica das organizações e tende a transformar cada vez mais as relações de trabalho e, consequentemente, a sociedade. A forte presença de tecnologias digitais, a mobilidade e a conectividade das pessoas nos dias atuais mostra que a 4ª revolução industrial já começou. Para acompanhar essa nova onda, é preciso assumir os desafios da nova economia, que exigirá mais informação, competência e flexibilidade.

Em sintonia com as novas demandas do mercado, a Stefanini conta com várias soluções para tornar o backoffice mais eficiente. Com orientação inteligente e estratégica para a mobilidade de determinadas tarefas do backoffice, as empresas ganham capacidade de atingir maiores índices de produtividade. “Em alguns casos, a redução de custos pode atingir até 70%, ao diminuir o ciclo de processos, reduzir fraudes, entre outros benefícios, ingredientes que têm um peso muito grande em tempos de dificuldades econômicas”, afirma Wander Cunha, diretor da Business Consulting da Stefanini.

Com a possibilidade de integrar funcionalidades de diversos sistemas utilizados na empresa, como CRM e ERP, as soluções de backoffice podem gerar informações mais precisas para as equipes de vendas, além de reduzir o tempo gasto com tarefas puramente administrativas. “Com estas soluções, os funcionários podem se concentrar em atividades de negócios mais críticas, em vez de se preocuparem com tarefas repetitivas”, destaca Cunha.

Solução ponta a ponta
O desenvolvimento de novas ferramentas pela divisão Business Consulting permite abertura automática de conta corrente ou contratações de cartões em alguns minutos, por meio de dispositivos móveis. Segundo Cunha, além da economia significativa no backoffice para os bancos, a segurança é outro ponto forte da solução, uma vez que o procedimento permite que as documentações sejam capturadas de forma automatizada, conferindo mais agilidade na análise de documentos a partir de e-mails, scanner e XML.

Especificamente para o segmento financeiro, a Stefanini conta com a solução ponta a ponta, incluindo da abertura e manutenção de conta corrente, originação de crédito, ferramentas de cobrança (Orbitall) e de tesouraria (Stefanini Capital Market), prevenção da lavagem de dinheiro, detecção de fraudes, contabilidade integrada, atendimento a clientes e agências, firmas e poderes, contratação de seguros, previdência e cartões.De acordo com Alexandre Cota, diretor de negócios da Stefanini Capital Market, o uso de soluções automatizadas pela área de operações permite otimizar os tempos de processamento, melhorando ao mesmo tempo a experiência do cliente e o cumprimento de metas.

Entre as novidades de 2016, o executivo destaca o BankPro, que permite a segmentação das atividades de backoffice, oferece solução modular, consultores especialistas em tesouraria, adequação e confiabilidade com as regulamentações do setor; o BankPro Renda Fixa, que controla e gerencia as operações no Open Market, possibilita o gerenciamento das liquidações financeiras por clearing (Selic, Cetip, BM&F Bovespa, Tesouro Direto); apuração de resultados diários, além da geração de arquivos e relatórios com informações apuradas; o Pricing, que permite a integridade na atualização e informação dos valores atuais conforme instrução CVM 542, agilidade na manutenção do cadastro dos títulos e na busca de documentação e conciliação diária automática dos preços; e, por fim, o BanPro Renda Variável, que controla as operações nos segmentos de ações e derivativos dos mercados futuro, valida todos os cálculos efetuados pela BM&FBovespa, gerencia as posições garantidas dos clientes e apura os resultados das operações.

Mobilidade e Cloud Computing
A Stefanini também possui soluções de Mobilidade e Cloud Computing, consideradas também um grande foco da empresa, juntamente com Social Tools e Big Data. “Num mundo que a cada dia gera e precisa armazenar mais e mais dados, a infraestrutura tecnológica e os sistemas operacionais das empresas demandam investimentos cada vez maiores e soluções mais robustas. Num cenário que exige mais mobilidade, onde o tempo é um bem raro e valioso, o acesso rápido às informações é fundamental para viabilizar negociações. É aí que a computação na nuvem pode fazer toda a diferença, na medida em que proporciona poder à organização”, finaliza Wander Cunha.

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E a primeira empresa de TI a apostar no comércio legalizado de maconha é…

A liberalização do uso da maconha nos Estados Unidos teve avanços importantes nos últimos dois anos e uma empresa de TI já notou que isso pode ser uma nova oportunidade de mercado. Vários estados retiraram as restrições e inverteram o olhar sobre a planta. Colorado foi o primeiro estado a fazer isso. No encerramento de 2015, mais de US$ 70 milhões de impostos foram arrecadados com esse novo negócio. Para se ter uma ideia do salto de arrecadação, a cidade de Aurora, terceira maior do Colorado, teve superávit suficiente para iniciar um novo programa social. Cerca de US$ 220 mil foram repassados para um programa que ajuda pessoas que não têm moradia.

O novo comércio de produtos derivados da maconha é amplo. Há, evidentemente, o consumo in natura. Mas existe dezenas de novos usos que vão da medicina à culinária gourmet. Com isso, uma nova cadeia de abastecimento e um novo varejo está crescendo a olhos vistos. Esse novo mercado sequer existia e espera-se que ele consuma de tudo que possa deixá-lo mais eficiente. E isso, é óbvio, inclui tecnologia.

Mas as empresas do setor parecem que não acordaram ainda para esse potencial. Talvez, agora com a entrada de uma grande companhia, conhecida de todos, esse quadro mude. A primeira empresa de TI a investir no ramo da maconha é a Microsoft. E – preparem os trocadilhos – a solução é em nuvem.

A Microsoft está desenvolvendo uma solução em software como serviço que permite que empresas acompanhem todo o ciclo de vida das plantas, sementes, até a fase de distribuição nos mercados em que a venda é legal e regulamentada. Será baseada em Azure e terá parceria com uma startup de Los Angeles chamada Kind. A notícia foi levantada pelo NYTimes com fontes de ambas as empresas confirmando o negócio.

Polêmico, mas promissor
O tema é delicado mesmo nos EUA onde a liberação da planta avança. Debates são acalorados, há protestos em frente às lojas de grupos conservadores e religiosos. Mas novos estudos sobre a substância ativa da planta, o Tetraidrocanabinol (THC), e a já confirmada elevação de arrecadação estão suplantando qualquer divisão de opiniões.

Kimberly Nelson, diretor-executivo da Microsoft para Governos Locais, diz ao jornal que acredita no crescimento significativo do mercado. “Com a regulamentação do setor, haverá um maior número de transações e, acreditamos, aumentará a demanda por soluções e ferramentas”.

O executivo lembra que a Microsoft é uma fornecedora de soluções corporativas. Ela não plantará ou venderá maconha, apenas criará soluções de gerenciamento da cadeia de abastecimento e vendas para os potenciais clientes desse novo mercado.

É verdade, mas é um grande paradigma quebrado no setor de TI, tradicionalmente conservador, com uma das realmente maiores empresas do ramo apostando em um segmento controverso (mas legalizado). Nos EUA, 25 estados já legalizaram a maconha. As legislações são locais e o uso varia entre o medicinal e o recreativo.

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A revolução digital pode matar os bancos tradicionais?

* Por Simon Mulcahy

Nenhum tema foi tão discutido no meio corporativo entre 2015 e 2016 do que a revolução digital e nenhum setor foi mais afetado por ela do que o bancário. Não somente pelo crescente sucesso das “FinTechs”, mas também pelos sucessivos artigos de grandes mídias da indústria previrem a desgraça do setor bancário tradicional.

A realidade é que novas instituições financeiras 100% móveis e digitais, como o Banco Original ou o Nubank, já são realidade. Empréstimos, investimentos, pagamentos, transferência de dinheiro, seguros e consultoria financeira estão na mira dos ventos da mudança. E não são alvos apenas do exército FinTech. Apple, Facebook, Google, Uber e outros players tecnológicos estão claramente participando do jogo. Até os supermercados estão nessa batalha, bem como as empresas de telecomunicações, como pode ser observado pela recente oferta da Orange pelo Groupama Banque.

Mas que risco isso representa para os resultados dos bancos tradicionais? A consultoria McKinsey diz que, até 2025, 10% a 40% das receitas desses bancos estarão em risco. Isso indica que o setor bancário deve prestar atenção na evolução das expectativas dos clientes, que são movidas pela mesma tecnologia que está mudando o cenário da concorrência.

Um exemplo prático: antes, o correntista fazia visitas esporádicas para verificar o saldo de suas contas, já hoje, passou a fazer logins diários em aplicativos móveis. A realidade de hoje é que o banco está dentro do bolso – e as expectativas dos clientes estão sendo baseadas nas experiências que eles vêm tendo no varejo. Os consumidores querem simplicidade, querem usar os serviços bancários como quiserem, seja por meio de um aplicativo, em um caixa eletrônico ou em uma agência. Querem que o banco os conheça. Esperam que todos os dados que fornecem sejam revertidos em valor para eles. E os bancos tradicionais já sabem disso.

Apesar de toda essa revolução, acreditamos que os bancos têm aí uma grande oportunidade, pois possuem milhões de clientes, quantidades extraordinárias de dados e muitos canais. Eles conhecem seus clientes e se conseguirem alcançar uma personalização em grande escala em cada interação com eles, a partida estará ganha. Como poderiam, no entanto, fazer isso?

1. Pense em termos de experiências e não em termos de produtos
O cliente está sempre a um clique de distância de escolher um método de pagamento ou empréstimo do concorrente. Cada má experiência de serviço diminui sua fidelidade. A chave para promover a lealdade é oferecer experiências sem esforço em cada ponto de contato com o cliente. Os bancos precisam chegar ao cliente de maneira proativa quando existir algum problema no serviço; facilitar a vida do cliente quando ele muda de canal; tornar a adesão do cliente um processo super rápido; acabar com as experiências complicadas do atendimento telefônico automatizado; pré-aprovar determinadas ofertas para os clientes, reduzindo o tempo de espera; e, finalmente, proporcionar aos funcionários uma visão única do cliente, para que eles possam representar o banco de uma maneira mais completa.

2. Construa uma camada de envolvimento
Quase toda tecnologia principal dos serviços bancários é projetada para um mundo centrado no produto, que celebra o pensamento do “construa e eles virão”. Só que isso é passado. Os bancos precisam construir uma “camada de envolvimento” que proporcione uma visão unificada do cliente para os sistemas e os funcionários do banco. E ela precisa estar na nuvem, com prioridade para Interfaces de Programação de Aplicativos (do inglês API) e dispositivos móveis, e ser muito flexível. Caso contrário, será apenas mais um sistema ou ferramenta em que funcionários e clientes precisam se logar de má vontade.

3. Entregue serviços bancários de alta precisão
Envolva cada cliente por meio de tudo que você sabe dele em tempo real ou quase em tempo real. Entregue mensagens pessoais e contextuais, avisos, ofertas e conselhos por meio do dispositivo mais adequado, no momento mais relevante. Em grande escala. Os bancos fazem isso agregando informações de várias fontes e conectando tudo a jornadas cuidadosamente projetadas e a um motor de decisão em tempo real.

4. Seja ágil
O ritmo dos negócios está acelerando. Os bancos precisam ter condições de reunir feedback dos clientes e reagir a isso mais rapidamente que a concorrência. Os aplicativos são fundamentais para reforçar a capacidade de resposta, mas se quiserem ser eficazes não podem passar pelos tradicionalmente longos ciclos de vida de desenvolvimento. Um estudo recente da CSC e da Finextra com 74 instituições financeiras mostra que 45% delas levam mais de seis meses para construir um aplicativo móvel. Pior ainda, em quase um quarto delas (22%), esse processo leva mais de um ano. Uma abordagem inteligente e que pode melhorar o tempo de resposta, é a construção de aplicativos por analistas de negócios com uma proximidade maior do cliente.

5. Faça parcerias
Empresas de tecnologia têm agido como fornecedores para o setor, vendendo produtos pontuais, seja de serviços bancários fundamentais ou de software para call center. Os melhores bancos trazem mais para perto os seus fornecedores de tecnologia, tornando-os parte da equipe. Essa proximidade beneficia ambos os lados, permitindo uma fertilização cruzada de conhecimentos, ideias e necessidades. Neste novo mundo, os bancos falham quando tentam andar sozinhos.

6. Seja um banco único
O cliente vê apenas um banco e não tem paciência para os silos operacionais e de processo. Por exemplo, quando um cliente realiza um depósito de alto valor, não receber automaticamente ofertas de poupanças isentas de impostos é uma oportunidade perdida. Os benefícios são claros: um cliente que utiliza quatro produtos financeiros gera 730% mais receitas, em média, do que o cliente com apenas um único produto.

Apesar da pressão dos bancos não tradicionais, de agências reguladoras e dos próprios clientes, nem tudo é desgraça para os bancos de varejo em 2016. Os bancos conhecedores de tecnologia já estão começando a se mover em direção aos serviços bancários de alta precisão. Com isso, eles não só ganharão clientes, mas também terão prioridade na escolha dos talentos bancários descontentes que existem hoje no mercado. E quem mais ganha com essa revolução é o cliente.

* vice-presidente sênior de Serviços Financeiros da Salesforce

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Competição premiará com US$ 50 mil startup mais inovadora do Brasil

Sob o olhar de investidores do mundo todo, os dez projetos mais promissores irão apresentar suas ideias para uma plateia de investidores e empresários. O mais inovador receberá um investimento de 50 mil dólares, três dias de imersão no Google’s headquarters, e uma vaga na disputa internacional do G Startup WorldWide, que reúne os finalistas das outras edições no Vale do Silício. A ganhadora da fase final fatura 300 mil dólares em investimento.

A avaliação ficará por conta de especialistas, como Carlos Sena da e.Bricks Ventures, Patrick Airppol da DGF Investimentos, Nico Berman da KaszeK Ventures, Carlos Kokron da Qualcomm Ventures e Anderson Thees da RedPoint eventures. Realizado em outras sete cidades pelo mundo, como Tel-Aviv, Beijing, Tokyo, Jakarta, Taipei e Bangalore, o G-Startup será realizado pela primeira vez no Brasil durante o GMIC – Global Mobile International Conference, no dia 24 de agosto e a expectativa pela vencedora brasileira é grande.

Expectativa pelo Brasil no exterior
Ganhadora da edição de Tel Aviv deste ano, a Feelter, startup que fomenta o comércio eletrônico de seus clientes por meio de conteúdo e SEO, aguarda o anúncio da ganhadora da edição brasileira para disputar a fase final no Vale do Silício. Para o vice-presidente da Feelter, Saar Székely, “a exposição que a competição dá para startup já vale a pena todo esforço, pois o feedback e as sugestões que recebemos dos mentores e juízes são muito significativos para o negócio. E, sem dúvida, para nós, participar do G-Startup Worldwide foi uma oportunidade para estabelecer relacionamento entre novos clientes, investidores, inclusive, no extremo oriente para, assim, estender a nossa rede para além dos EUA, ir para Israel, por exemplo” conta.

Oportunidade à vista
Ainda que muitos setores do comércio e da indústria do Brasil amarguem sucessivas quedas nas vendas, as startups de tecnologia brasileiras multiplicam seu número de clientes e de investidores interessados em ganhos de longo prazo. Só no primeiro trimestre deste ano, o setor faturou R$ 9,75 bilhões em comércio eletrônico no Brasil, com um aumento de 7% do tíquete médio, ficando em R$ 399 ante os R$ 373 anteriores, de acordo com o E-bit/Buscapé.

Aliás, os celulares são os preferidos do e-commerce no país, sendo responsável por 19% das compras no país e respondendo por 81% do total das compras feitas a partir de dispositivos móveis, segundo a pesquisa Cenário do Mobile Commerce de 2016.

Grande responsável por este movimento positivo do setor, o número de startups no Brasil, ao final de 2015, era de 4.151, um crescimento de 18,5% quando comparado ao primeiro semestre do mesmo ano. Entre os mercados mais explorados são os de aplicativos e comércio eletrônico, sendo a maioria voltados a oferecer produtos e serviços para outras empresas. Um dos jurados da competição do G-Startup Worldwide e diretor da Redpoint eventures Anderson Thees, lembra que os setores de comércio eletrônico e web têm crescido mais de 20% ano-sobre-ano. E o investimento de capital de risco na América Latina têm crescido mais de 800% desde 2010, totalizando mais de 650 milhões dólares. Só o Brasil, captou cerca de 150 milhões de dólares no último ano.

Contudo, quando o assunto é mobilidade corporativa, não restam dúvidas que o Brasil ainda tem muito a aprender. Afinal, a mentalidade brasileira segue a proposta de replicar o website para o mobile e, assim, as possibilidades de negócio desta plataforma acabam sendo ignoradas. “É para aproveitar essas oportunidades e fomentar o relacionamento entre novos negócios e investidores, que o GMIC promoverá a competição entre startups, G-Startup WorldWide” conta o gerente de projetos da GMIC São Paulo, Marlon Luft.

Unicórnios
Outra aposta do evento é que o Brasil fomente o desenvolvimento da primeira startup com valor de mercado acima de 1 Bilhão de dólares. No mundo do empreendedorismo, dragões, coelhos, dinossauros e até baratas são classificações populares, mas é o unicórnio – startups privadas de tecnologia que valham US$ 1 bilhão ou mais – é o sonho de consumo de todo empreendedor.

Agenda
Data: 24 de agosto de 2016, das 08h às 20h
Local: WTC Events Center em São Paulo – Av. das Nações Unidas, 12551, Brooklin Novo, São Paulo – SP, CEP 04578-903
Inscrições: pelo site: https://saopaulo.thegmic.com/

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Rei do Spam no Facebook pega 30 meses de cadeia e multa após 27 milhões de mensagens

Se há algo que todos que usam a internet odeiam, é o spam. Essas mensagens não autorizadas e enviadas em massa e sem critério são puro lixo digital. Por isso, quando alguém é condenado por ter abusado dessa prática, o fato é algo a ser comemorado. Provavelmente o spam nunca acabará, mas a prisão de Sanford Wallace pode já diminuir muito o volume desse tipo de prática incômoda.

Ele mesmo se autodenominava o “Rei do Spam”. Em agosto de 2015 ele confessou, diante do tribunal que o julgava os crimes de prática ilegal de negócios, falsidade ideológica e uso de má-fé. O americano  Sanford Wallace merece mesmo esse título. Entre 2008 e 2009 ele enviou mais de 27 milhões de mensagens falsas no Facebook, por meio de uma conta fictícia que criou.

Não bastasse o incômodo, ele foi ainda mais longe. Visualizando um negócio lucrativo em meio a usuários desatentos, ele começou a incluir links maliciosos nas mensagens. Os desavisados eram redirecionados para sites com formulários que pediam dados pessoais. Com posse desses nomes e – algumas vezes – senhas, Wallace enviava ainda mais spam. Muitos deles eram usados para sites de vendas duvidosos. “Ele ganhou muito dinheiro com isso”, aponta o inquérito que ele é citado.

Nessa semana. A decisão do júri saiu. O rei do spam pegou 30 meses de prisão e multa de US$ 310 mil. As autoridades estão considerando a pena um exemplo para que não haja mais essa prática. O caso de Wallace tornou-se exemplar de como mensagens sem critério e enviadas em massa podem também ser usadas para práticas ilegais.

Wallace havia criado um meio automático de – de posse de um nome de perfil do Facebook – extrair todos os contatos dessa vítima. Assim, ele aumentava ainda mais sua base de spam. Era algo geométrico. Durante o período que agiu foram mais de 550 mil contas do Facebook comprometidas.

Restrições

O rei do spam ficará longe de seu mundo lucrativo. O juiz que deu a sentença também o proibiu de usar um computado sem ordem judicial, em caso de liberdade condicional. Sua pena foi superior a esperada. Wallace teve agravantes de ter sido julgado anteriormente e ter desobedecido ordens judiciais. Em 2011, ele havia sido proibido de entrar no Facebook e continuou a fazer spam por lá. Outros processos juntaram-se à decisão dessa semana. Wallace tem condenações desde 1995 por spam.



Aplicativo móvel aproxima cidadão do Tribunal de Contas da União

O Tribunal de Contas da União (TCU) lançou, nesta quarta-feira (15), o aplicativo móvel #EuFiscalizo, disponível para smartphones e tablets. Com ele, o cidadão poderá enviar para o TCU sua manifestação em tempo real, de onde estiver, e contribuir, assim, com a fiscalização dos recursos públicos provenientes da União.

Colaborar com a fiscalização dos recursos públicos, por meio desse aplicativo, é bastante simples. Depois de baixar o aplicativo – o que poderá ser feito a partir da página do tribunal ou, ainda, pelas lojas App Store ou Google Play – o cidadão poderá se cadastrar, entrar anônimo ou fazer autenticação pelo Facebook para ter acesso às funcionalidades.

Ao acessar a opção “Manifeste-se e faça a sua parte”, o cidadão poderá selecionar uma categoria, escrever um título e sua mensagem, bem como adicionar evidências por meio de fotos georreferenciadas e arquivos em PDF. Após o envio, o cidadão acompanhará em “Minhas manifestações” o andamento da sua mensagem, podendo, inclusive, adicionar mais evidências e informações.

Segundo o presidente do Tribunal, ministro Aroldo Cedraz, o aplicativo assegura um contato ainda mais próximo do TCU com o cidadão, estreita oportunidades de comunicação e inova no sentido de oferecer meios e instrumentos mais modernos de interatividade. “Com o aplicativo #EuFiscalizo, o cidadão exerce na prática o controle social e pode fazer isso de um modo muito prático e cômodo, basta que tenha em suas mãos um smartphone ou tablet com o aplicativo instalado”, reforça Cedraz.

A possibilidade de envio de mensagem do cidadão para o TCU não é a única funcionalidade que o aplicativo móvel #EuFiscalizo oferece. É possível acessar vídeos sobre fiscalizações já realizadas, tirar dúvidas frequentes sobre a atuação do TCU e visualizar mapa interativo que permite localizar a unidade do TCU mais próxima. Há a opção, ainda, de acessar informações separadas por categorias. “A ideia é que o aplicativo forneça ainda mais informações e meios ao cidadão para que ele colabore com a fiscalização dos recursos públicos”, assegura o presidente do TCU.

Mais canais de interação com a sociedade – Além do aplicativo #EuFiscalizo, o cidadão que deseja auxiliar o TCU na fiscalização dos recursos públicos, pode registrar comunicações de irregularidade e outras manifestações – como dúvidas, sugestões, elogios, críticas, solicitações e reclamações – por meio da Ouvidoria do Tribunal, que está disponível no portal do TCU na internet ou no telefone 0800-6441500. As manifestações serão analisadas pelo tribunal e encaminhadas às unidades competentes do tribunal para averiguação e eventuais providências.

Outros aplicativos
Além do #EuFiscalizo (que ocupa cerca de 8 Mb de espaço em disco), o TCU dispõe de outros aplicativos, entre eles: Sessões, Vista Processual, Publicações de Jurisprudência, Plano de Controle e Contas de Governo 2014. Os aplicativos são compatíveis com os sistemas operacionais Android 2.2 a 6.0 ou IOS 6 a 9 e podem ser baixados a partir da página do órgão ou, ainda, pelas lojas App Store ou Google Play. Basta pesquisar pelo termo TCU. Os aplicativos oficiais do TCU são facilmente identificados pelo nome do desenvolvedor-fornecedor: Tribunal de Contas da União.

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FileMaker 15 facilita criação de apps para quem não é programador

O FileMaker, sistema da Apple para programação há mais de 30 anos, chega à versão 15 com foco no desenvolvimento de apps, “além de facilitar muito sua publicação na AppleStore“, segundo Henrique Bilbao, CEO da empresa HiMaker, desenvolverora de sistemas baseados na empresa de Cupertino, CA.

Veja os seguintes pontos detalhados nesta entrevista de Bilbao:

· Mobilidade: suporte ao Touch ID permite que os desenvolvedores acessem os apps personalizados com segurança através do toque do dedo.

· Automação e integração: ferramentas de economia de tempo incluem atualizações dentro do produto e a capacidade de recuperar trabalhos de script imediatamente com diversas ações de desfazer. Texto realçado em vermelho ajuda você a identificar as áreas com problema facilmente no espaço de trabalho de script. O adaptador ESS conecta a ainda mais fontes de dados SQL externas incluindo PostgresSQL e IBM DB2.

· Facilidade de uso: gerencia contatos, inventário, conteúdo e tarefas com as novas soluções iniciais básicas. O novo menu de Ajuda na web pode ser baixado e também fornece resultados mais rápidos ao buscar informações FileMaker necessárias.

· Segurança: uma nova caixa de edição oculta esconde informações sensíveis que os usuários não queiram exibir na tela. Avisos de segurança pró-ativos incluem notificações que aparecem quando um usuário tenta conectar a um host ou site na web com um certificado de segurança inválido. O FileMaker Server suporta certificados SSL de nove fornecedores populares e suporta certificados intermediários, subjectAltName (SAN) e wildcard.

· Desempenho: o recurso de registro de estatísticas de solicitação principal diagnostica rapidamente qualquer lentidão na plataforma FileMaker. A barra de progresso in-line do portal indica quando a filtragem de dados e a classificação são concluídas. Agora esse processo acontece separadamente de outras operações para que os desenvolvedores possam continuar a usar os apps ao mesmo tempo.

· Novos licenciamentos para equipes: o FileMaker apresenta uma nova forma mais simplificada para as equipes de cinco ou mais pessoas licenciarem o software FileMaker. Cada usuário pode acessar o FileMaker Pro (para Conexões de usuário), o FileMaker Go ou o FileMaker WebDirect — todos hospedados no FileMaker Server, compartilhando informações com segurança em tempo real.

Veja agora a entrevista.

Caso não consiga visualizar o vídeo, clique aqui.

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Anatel abrirá debate com consumidores sobre franquia de internet fixa

O consumidor poderá participar da decisão sobre se as empresas de telecomunicações devem ou não limitar seus pacotes de dados para alguns serviços. A garantia foi dada pela superintendente de Relações com Consumidores da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Elisa Leonel. Ela abriu essa possibilidade durante durante audiência pública da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados.

Entidades da sociedade, consumidores e agentes do setor serão ouvidos sobre a polêmica estratégia das empresas, que querem limitar o acesso a serviços considerados de grande consumo, como Youtube, Netflix, etc. O plano não foi bem recebido pelos consumidores e protestos de vários tipos começaram a aparecer. Vários órgãos de defesa do consumidor também fecharam posição contra o limite.

O tema já teve idas e vindas e ficou bem tumultuado na troca de governo. A presidente afastada Dilma Rousseff chegou a publicar decreto impedindo o avanço das medidas das operadoras. Mas o vice empossado, Michel Temer, cancelou a ordem. Nesse meio tempo, a Anatel deu declarações antagônicas, gerando desconfiança de que não ouviria os consumidores e aceitaria sem questionar o que as operadoras propuseram. Idec e Proteste, entre outros, imediatamente lançaram campanhas e abaixo-assinados.

Desta vez, a Anatel informou que a participação da sociedade civil é importante, mas a agência ainda não abriu prazo para que a população possa opinar a respeito. Elisa garantiu que a Anatel não fará nenhuma mudança regulatória que não passe por todo o processo de consulta pública e debate com a sociedade. Há ainda a possibilidade de o prazo para discussão da proposta ser ampliado

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Volume de dados exigirá velocidade para sobreviver ao big data

* Por Marlos Bosso

Em 1819, uma mensagem levaria 27 dias para fazer a travessia do Oceano Atlântico a bordo do navio a vapor SS Savannah. Exatamente um século depois, esse mesmo trajeto poderia ser feito em apenas três dias, embarcando no primeiro voo transatlântico direto. Mais um século passou e já estamos conectados ao mundo todo em tempo real. Estamos lidando com mais de dois bilhões de usuários de redes sociais e smartphones ao redor do mundo – e todos eles gerando valiosos dados.

No campo da ciência, um dos maiores telescópios em operação desde 2000 – o SDSS (Sloan Digital Sky Survey), gerou 150 terabytes de dados ao longo de 15 anos de operação. Todos esses dados foram pré-processados e disponibilizados para consulta da comunidade científica, contribuindo com conhecimento para mais de 5800 artigos científicos e cerca de 250 mil citações.

E vai além – um novo telescópio está sendo construído no Chile e deve ficar operacional em 2019. O LSST (Large Synoptic Survey Telescope) produzirá um total de 40 terabytes ao dia. Ou seja, em apenas quatro dias será gerada a mesma quantidade de dados de toda a vida útil do SDSS.

Diversos outros setores, como de Telecom, Saúde, Serviços Públicos e Transportes, por exemplo, também têm sofrido transformações disruptivas no modo de lidar com essa explosão de dados. Na indústria automobilística, um número significativo de carros conectados já circula nas ruas, e deve somar 150 milhões de carros ligados à Internet das Coisas até 2020.

Na aviação, um Boeing 787 Dreamliner, fabricado pela primeira vez em 2007, produz aproximadamente um terabyte de informações por voo. Algumas companhias aéreas já estão colocando sistemas de streaming de dados a bordo de modelos como o próprio 787, tornando a caixa preta, hoje imprescindível, em um acessório de necessidade questionável.

Então imagine que, quando consideramos a previsão de mais de 50 bilhões de dispositivos conectados à Internet das Coisas até 2020, estamos tratando de um volume de dados de dezenas de milhares de petabytes por dia. É algo tão massivo que, até o momento da informação ser armazenada e processada por métodos tradicionais, ela corre o risco de se tornar irrelevante diante da velocidade exigida nos negócios.

Complexidade
Com o propósito de solucionar essa previsão apocalíptica do mundo de Big Data, tecnologias de CEP (Complex Event Processing), foram desenvolvidas para analisar os dados em tempo real, enquanto fluem e antes de serem escritos em disco. Isso torna possível descartar aqueles sem valor para os objetivos das empresas e, sobretudo, não interferir no fluxo dessas informações.

Além disso, surgiram plataformas de código aberto para receber, distribuir e processar grandes massas de dados, utilizando servidores simples e de custo reduzido, como o Hadoop. Por ser open source, a comunidade de desenvolvedores pode evoluir a tecnologia em paralelo a diferentes fins e necessidades do mercado, com uma agilidade impressionante, além de escalar a um número enorme de tarefas simultâneas.

Apesar do avanço no desenvolvimento e adoção de ferramentas cada vez mais poderosas de CEP, as empresas precisarão compreender a necessidade de mergulhar, sem hesitação, na cultura de dados em tempo real – ou perder para um volume de dados que praticamente dobra a cada dois anos.

Com esse novo paradigma dos moldes de Big Data, no qual o volume de dados é tão surpreendente quanto as velocidades exigidas para seu processamento e análise, a realidade dos times de TI caminha entre o tempo real e o futuro. É muito impressionante o quanto já evoluímos desde a viagem histórica do SS Savannah, 200 anos atrás, mas, talvez, as mudanças que precisaremos passar para tirar grande proveito da próxima década conectada sejam ainda maiores. É preciso lidar com a realidade de dados em peso, medida e, principalmente, velocidade em um novo patamar.

* consultor de pré-vendas do SAS Brasil

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Marco Bravo é o novo vice-presidente da ACI Worldwide para América Latina

A ACI, de soluções de pagamentos e serviços bancários eletrônicos, anuncia seu novo vice-presidente para América Latina. Marco Bravo tem 25 anos de experiência liderando empresas e unidades de negócios corporativos e chega com o desafio de reforçar o posicionamento da empresa como impulsionadora das transformações no mercado de meios de pagamentos.

“A ACI é reconhecida globalmente por habilitar flexibilidade, alta disponibilidade e combate à fraude na indústria de meios de pagamento, com compromisso de altos investimentos em P&D, e participação constante em discussões globais relacionadas ao segmento”, afirma Marco Bravo.

“A expansão na América Latina é uma oportunidade para levarmos a experiência e inovação dos mercados locais, em especial o Brasil, para discussão dos padrões globais que consolidam-se com o crescimento de novas formas de pagamento ao redor do mundo. O crescimento do mercado de eCommerce e as novas tecnologias de pagamento para bancos, varejistas e consumidores abrirão novas oportunidades de negócios inovadores para as economias Latino Americanas e estou entusiasmado por poder fazer parte de todo esse processo”, acrescenta o executivo.

Currículo
Marco é formado em Engenharia Eletrônica pela Universidade Católica do Rio de Janeiro e possui MBA pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e especialização em Estratégia e Liderança pelo IMD. Com passagens pela IBM, como diretor da Unidade Software e Gerencia Geral da IBM Rational Software, o executivo ocupava anteriormente a diretoria de mercado corporativo e parceiros estratégicos da Microsoft Brasil.

A ACI oferece sistemas de pagamentos eletrônicos e bancários para mais de 5.000 instituições financeiras, varejistas e processadores em todo o mundo. Os softwares da companhia processam US$ 13 trilhões em pagamentos diariamente para mais de 250 varejistas do globo e para 21 dos 25 maiores bancos do mundo.

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A Euro 2016 está cheia de internet das coisas. Conheça!

O campeonato europeu de seleções Euro 2016 está em pleno andamento e, conforme prometido por fabricantes de tecnologia, é um marco no uso da internet das coisas (IoT). Diversas soluções estão ajudando o desenrolar das partidas e gerenciando o público nos estádios.

A captura de imagens em alta definição e precisas nos jogos de futebol não é mais a marca dos grandes torneios do esporte mais popular do mundo. O uso de tecnologias novas de IoT parece ser a meta dos organizadores e atletas envolvidos. Se você é fã de tecnologia e esporte, tem motivos de sobra para assistir a Euro 2016.

No gol e no campo onde as seleções se enfrentam há coisas novas e interessantes. A tecnologia de sensores na linha do gol está em pleno funcionamento para ajudar os árbitros a não perderem o controle da partida em um lance duvidoso. São câmeras da Hawk-Eye, ao todo sete delas, que estão conectadas a um dispositivo vibratório carregado pelo juiz.IoT_Euro2016b

Para os atletas, a tecnologia wearable tem sido ostensivamente usada. O sucesso das pulseiras inteligentes em adeptos de atividades esportivas abriu um campo imenso para os vestíveis que monitoram informações de uma pessoa. Algumas camisetas de treino possuem monitoramento de informações e, com isso, ajudam a garantir que o jogador estará no melhor do preparo físico para as partidas. O uso de um GPS completa os dados com velocidade, aceleração e posicionamento, dando detalhes de como o técnico pode usar seu time e controlar a fadiga dos atletas.

Os wearables também fazem parte da tecnologia do árbitro. Um relógio inteligente recebe os sinais da linha do gol.

Para o controle e segurança do público, os relógios inteligentes estão ajudando nos sistemas de entrada e compra de tícket. Por meio de conexão segura e sem fio, os dispositivos permitem pagamentos e entrada nos estádios. Relógios e pulseiras também auxiliam nos programas de turismo pelas cidades, dando maior controle dos grupos e mostrando informações e curiosidades.IoT_Euro2016c

Fora dos estádios, a grande novidade é a conscientização que os drones estão aí para ficar. Alguns ajudam nas transmissões e reportagens dos centros de treinamento, outros auxiliam na segurança fornecendo imagens, mas o uso novo e interessante é o anti-drone. As ameaças de ataques terroristas levaram as autoridades a usar tecnologias para abater qualquer objeto voador suspeito. Os estádios e alguns pontos estratégicos foram declarados zonas proibidas para drones. Aparelhos da polícia, mais robustos e potentes, fazem a guarda e interceptam qualquer outro drone que não deveria estar ali.

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Os 5 tipos de CDO. Quem cuidará da sua estratégia de dados?

O surgimento do big data, com sua inundação de dados, trouxe para o mundo corporativo um novo personagem e o Chief Data Officer (CDO) começou a fazer parte do time dos executivos que comandam uma empresa. Nos últimos anos, as maiores companhias do mundo criaram um cargo desses. Mas o perfil desse profissional tem variado muito, de acordo com a consultoria Strategy, um braço da PWC.

O sucesso do CDO depende em muito de ele entender a empresa e como ela age no mercado. Seus planos para transformar a montanha de dados em alguma estratégia vencedora só costumam dar certo quando seu próprio perfil se encaixa na cultura organizacional e no segmento de mercado onde a corporação atua.

O relatório “The Right CDO for Your Company’s Future” da consultoria cita cinco perfis ideais e que têm conseguido sucesso no mercado. “A demanda por CDOs está aumentando e isso só intensificará”, diz Roman Friedrich, consultor de Transformação Estratégica da PwC. “No entanto, muitas empresas continuam a ser inseguras sobre o que querem de um líder digital. Os cinco arquétipos fornecem um guia para ajudar a definir qual CDO deve ser contratado e como ele pode realizar melhor o seu papel”.

1. O Pensador Progressista – A missão deste executivo é pensar criativamente sobre como o negócio poderiam ser transformados com a digitalização e obter nova inspiração conforme a empresa muda para um modelo totalmente digital.
Quem deve contratar? As empresas mais tradicionais, como produtos químicos/petróleo e outras utilities que já têm um conjunto estável e forte de recursos de diferenciação, mas ainda têm de se beneficiar plenamente da digitalização.

2. O Disruptor Criativo – Ao contrário do pensador progressista, o disruptor criativo tem uma abordagem mais mão-na-massa para o desenvolvimento de novas tecnologias digitais e modelos de negócios.
Quem deve contratar? Um disruptor criativo pode ser especialmente valioso para empresas orientadas para o consumidor final, como a mídia e varejo, que enfrentam alterações graves como resultado da digitalização em seus setores.

3. O Cliente-Advogado – Esses executivos, normalmente se reportam às áreas comerciais e de atendimento – e poderiam até mesmo substituí-los – são impulsionados por uma orientação focada no mercado e satisfação do cliente. Ele se concentra no desenvolvimento de uma experiência do cliente conveniente, envolvente e sem interrupções. Costuma usar projetos pensados em todos os canais, digitais e físicos.
Quem deve contratar? Este tipo é o mais adequado para empresas em indústrias voltadas para o cliente, tais como varejo, bancos, e viagens. Principalmente porque a transformação digital ainda não penetrou completamente em suas vendas e marketing, portanto ainda há tempo para mudar.

4. O Técnico Inovador – Muito parecido com os conhecidos CTOs e CIOs, da tecnologia, esse executivo de dados promove o uso das novas tecnologias digitais para transformar a cadeia de valor da empresa, fornecendo a base tecnológica para novos modelos de negócios digitais por meio de tecnologias. É quem pensará a Internet das Coisas (IoT), mobilidade, mídia social e analytics, melhorando a eficiência interna e encontrando maneiras de cortar custos.
Quem deve contratar? As empresas nas indústrias de manufatura, por exemplo, deve considerar esses executivos para otimizar ainda mais suas cadeias de fornecimento e trazer tecnologias digitais para as fábricas e principais etapas de produção, tais como design e prototipagem.

5. O Universalista – A missão deste CDO é tipicamente para gerenciar todos os aspectos de uma transformação digital completa. O mais visionário dos cinco arquétipos, o universalista exige um apoio forte ou até poderes de CEO para ter sucesso.
Quem deve contratar? Esse líder da transformação digital adequado para empresas em qualquer setor que se encontram perdendo a corrida para a adaptação digital. São as que precisam de um executivo que possa realizar a mudança transformacional de maneira rápida e abrangente.

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Gartner anuncia Conferência Segurança e Gestão de Risco 2016

Evento acontecerá nos dias 2 e 3 de agosto, em São Paulo

O Gartner, Inc., anuncia as datas da Conferência Segurança e Gestão de Risco 2016 no Brasil. O evento acontecerá nos dias 2 e 3 de agosto (Terça e Quarta-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel, em São Paulo (SP).

“O ambiente dos novos Negócios Digitais oferece um enorme potencial de transformação no modelo de entrega de serviços e produtos pelas organizações. Conforme as empresas se movem em direção às novas tecnologias, os profissionais de segurança da informação (CISOs – Chief Information Security Officers) precisam perceber que a abordagem antiga de controlar tudo simplesmente não vai mais funcionar”, afirma Claudio Neiva, Diretor de Pesquisas do Gartner e Chairman da Conferência.

Segundo o analista, Segurança da Informação é uma das 10 prioridades dos CIOs globais para este ano, uma vez que ataques e ameaças estão cada vez mais sofisticados, colocando os negócios das empresas em risco. Estima-se que existam dois tipos de empresas no mundo: as que sabem que já foram ‘hackeadas’ e as que ainda não sabem. Por isso, os CISOs devem prever níveis apropriados de segurança para aplicativos, dados e infraestrutura, mesmo quando as organizações adotam soluções com mobilidade ou armazenadas na Nuvem (Cloud).

O Gartner estima que, em 2017, 50% das grandes empresas usarão serviços de TI failover entre múltiplos sites de dados como estratégia de recuperação de desastres primários. Em 2020, cerca de 30% das 2.000 maiores empresas globais estarão comprometidas por grupos de ciberativistas ou cibercriminosos. Até 2020, mais de 50% de todas as grandes implementações de IoT (Internet das Coisas) exigirão serviços de segurança baseados em Nuvem para operar dentro de riscos aceitáveis. Por essa razão, os profissionais que cuidam da segurança lógica das companhias estarão em destaque durante o evento com os temas “CISO & CRO: O CISO como Líder de Negócios”, “Programa de Segurança: Construindo Confiança e Resiliência com Segurança mais Ágil” e “Cloud Security: Segurança na Nuvem”.
A Conferência Gartner Segurança e Gestão de Riscos 2016 terá workshops, reuniões, apresentações, sessões e mesas-redondas que orientarão as empresas sobre “Segurança na Nuvem Pública e Privada”, “Cybersecurity”, “Crise – Comando e Gestão de Incidentes”, ”Governança, Risco e Compliance”, “Estratégia de Segurança e Risco”, entre outros temas.

A conferência terá analistas brasileiros e internacionais. Misha Glenny, autor do Livro “Mercado Sombrio: O Cibercrime e Você” e especialista internacional em segurança cibernética e crime organizado, será o palestrante convidado para o evento. Glenny é fluente em diversos idiomas, inclusive Português, fruto de sua vivência na Rocinha (RJ), enquanto pesquisava o crime organizado na capital fluminense.

Os participantes podem fazer download do aplicativo do Gartner Events em seus smartphones para personalizem suas agendas e não perder as novidades de interesse, como atualizações sobre quadrantes mágicos, workshops interativos, pesquisas em tempo real e sessões de respostas interativas ao final das palestras. Além disso, as empresas que participam com grupos de funcionários poderão agendar reuniões com analistas do Gartner para facilitar discussões de negócios e receber assessoramento para iniciativas e projetos estratégicos.

Até 1º de julho, a Conferência está com desconto especial de R$ 475,00. Para se inscrever, envie e-mail para brasil.inscricoes@gartner.com ou telefone para (011) 5632-3109. Para mais informações, acesse o site do evento: Gartner.com/br/security.

Anote em sua agenda

Conferência Gartner Segurança e Gestão de Riscos 2016

Data: 2 e 3 de agosto de 2016 (Terça e Quarta-feira)

Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559



VMware anuncia intenção de adquirir Arkin Net

A VMware, de virtualização e infraestrutura em nuvem, anunciou a intenção de adquirir a Arkin Net, de segurança e operações em data center definido por software (SDDC). Detalhes financeiros da transação não foram revelados. A transação deve ser concluída no segundo trimestre de 2016.

Com a aquisição da Arkin e integração da VMware vRealize Suíte, equipes de gerenciamento de nuvem terão acesso a uma nova geração de planejamento, plataforma de resolução de problemas e automação, que oferece visibilidade e controle do ambiente completo de data center.

A solução Arkin foi desenvolvida especificamente para ambientes NSX. A plataforma fornece informações sobre o tráfego do data center por meio de uma ferramenta de pré-avaliação, que permite implementações mais rápidas de NSX, via planejamento para microssegmentação. Após a instalação, a ferramenta diminui significativamente o tempo de resolução, melhorando processos como máquina do tempo, pesquisa de inglês básico e análises contextuais ao longo das camadas físicas e virtuais.

Hoje, a plataforma VMware vRealize Operations oferece gerenciamento extensivo na computação física, virtual e em ambientes de armazenamento de dados. Com a aquisição da Arkin, a VMware vRealize Suíte terá capacidade para ampliar seu uso em todo SDDC, inclusive na camada de virtualização da rede VMware NSX.

“Com a solução VMware NSX combinada com a Arkin e a vRealize, a empresa garantirá a gestão de segurança e operações para o SDDC. Ao longo do tempo, a Arkin solidificará a posição da vRealize Suíte como a mais abrangente plataforma de gerenciamento em nuvem da indústria, que permite operações direcionadas a aplicações, microssegmentação da NSX em escala e visibilidade por meio de domínio e do contexto em toda a infraestrutura física e lógica.”, diz Ajay Singh, vice-presidente sênior e gerente geral da unidade empresarial de gerenciamento em rede da VMware.

“A Arkin e a VMware têm sido grandes parceiros e agora estamos entusiasmados em juntar a Arkin à família VMware para atingirmos o mais alto nível”, afirma Shiv Agarwal, co-fundador e CEO da Arkin.

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Portugal “rouba” piada brasileira da web e vira piada na web

As relações entre Brasil e Portugal amanheceram abaladas na manhã desta terça-feira, 14 de junho. As redes sociais estão em polvorosa por conta de uma guerra de memes (mensagens que se espalham de forma rápida pela internet e, por isso, ganham o status de “viralizar”, como se fossem uma epidemia de vírus). “Roubaram nosso meme”, acusam os brasileiros.

Para quem já foi colônia desse pequeno país europeu, isso parece ter sido a gota d’água. Bastaram poucos minutos para a revolta revirar o amargo passado de colonizado e vociferar outros roubos de cinco séculos atrás. Ouro, esmeraldas, pau-brasil e até mulheres foram lembradas como outras riquezas usurpadas pelos portugueses ao longo dos anos.

O meme em questão é o “In Brazil we dont say” (“No Brasil, não dizemos…”), de 2015. Confira como tudo começou e causou indignação nacional.memePortugal

O caso é aparentemente uma bobagem da web, mas mostra que os brasileiros têm muito carinho com suas piadas. Quem sabe não está aí o novo produto de exportação que pode, finalmente, equilibrar a balança comercial do país e salvar a economia, seja lá com qual governo for.

As farpas trocadas entre brasileiros e portugueses pela web também mostra uma cruel realidade brasileira. Sim, aqui é o país da piada pronta. Sempre foi. E com o surgimento das redes sociais e a comunicação instantânea da internet, obviamente que nos transformamos no país dos memes.

Saio por dois minutos da web e quando volto…
Mas as acusações podem ser refutadas. Com argumentação de nível baixo, é verdade, mas podem. O brasileiro também não é nenhum santo na web e já roubou, furtou, copiou descaradamente e traduziu de maneira porca vários memes estrangeiros. Então, no meio da nova polêmica, o principal conselho a ser dado é: acomode-se no sofá e vá clicando por aí. Rir é a única solução para esse conflito internacional e digital.

https://twitter.com/shineechrist/status/742534507820134400

https://twitter.com/writonme/status/742546357878165504

https://twitter.com/natcfc/status/742513643200352257

https://twitter.com/fatosbrisa/status/742541631266684928

 

 

 

 

 

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Tudo que você precisa saber sobre o evento da Apple de hoje

O WWDC 2016 ocorreu hoje, 13 de junho, durante boa parte da tarde e trouxe novidades aguardadas pelos fãs da Apple e pelo mercado. O evento mundial para desenvolvedores da empresa não costuma trazer grandes lançamentos para o consumidor final. Em vez disso, tem como alvo os desenvolvedores da tecnologia da criadora do iPhone. Mas há uma ou outra notícia que sempre entusiasma todos que gostam de tecnologia.

O Apple Worldwide Developer Conference, foi aberto pelo CEO, Tim Cook, com um minuto de silêncio em homenagem às vítimas da chacina de Orlando, que matou 50 pessoas em uma boate no último final de semana. Logo após, a empresa mostrou de cara sua nova aposta no mundo dos wearables. O relógio inteligente da marca teve a plataforma melhorada.

O WatchOS 3 watchos 3 melhorou a velocidade de carregamento dos apps em até seis vezes e há um novo modo de ter controle do sistema por um acesso central. Há também uma solução para escrita manual e botões de ações mais sensíveis.

O relógio ainda traz um botão de emergência em caso de o usuário precisar. Essa função tem sido muito usada em smartphones na Índia para evitar assédio às mulheres. Ele funciona para o 911 americano e para os serviços locais, caso o usuário esteja em outro país. Neste ano, a Apple deu mais um passo com novos apps de saúde no relógio. Para muitos, essa é a verdadeira utilidade do aparelho, um monitor de sinais vitais e melhoria de qualidade de vida.

Ainda como futuro, ficou claro que a Apple aposta na TV. “O futuro da TV está nos aplicativos” disse Eddy Cue, vice-presidente sênior de Software de Internet e Serviços da marca. O TVOS é um sistema operacional para terceiros que podem desenvolver novos dispositivos que foi atualizada e oferece mais de 1.300 serviços de vídeos. A sincronização com a Apple TV foi melhorada.

OS X
O aguardado OS X foi mostrado em seguida. Mas agora conta com outro nome, bem simples. É o MacOS, codinome Sierra, anunciado pelo vice-presidente sênior de Engenharia de software, Craig Federighi. O sistema foi todo modernizado para maior integração dos serviços da Apple que devem facilitar a vida de quem tem vários produtos da empresa.

Nessa linha, o OS conta também com um meio de pagamento que faz a autenticação da transação por meio do Apple Watch ou iPhone. Outra facilidade é o clippboard universal para copiar e colar textos de dispositivos da marca para o notebook, por exemplo.

Siri, a assistente de voz da Apple, agora está na área de trabalho. Melhor ainda, está aberta para desenvolvedores para que – finalmente – possa ser usada por terceiros em novas aplicações.

Também muito aguardado pelos desenvolvedores foi o lançamento do Xcode 8, que permitirá novas criações para watchOS 3, tvOS, iOS 10 e macOS Sierra. A novidade foi mostrada com facilidades incluídas que permitem maior controle e validação do código, uma reivindicação antiga.

Para crianças programadoras
Finalmente, a Apple mostrou o app Swift Playgrounds. Ele é como se fosse o Xcode para crianças. O objetivo é criar novos programadores de software no futuro e já com a influência da marca neles. O app é simples e engenhoso. Certamente facilitará o aprendizado de códigos de computador entre as crianças.

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Novo emprego é desejo de 56% dos profissionais de TI no Brasil

Os profissionais de TI pretendem se movimentar no mercado de trabalho neste ano. É o que aponta o barômetro de TI elaborado pela Page Personnel, de recrutamento especializado de profissionais de suporte à gestão. De acordo com os dados do levantamento, 56% dos consultados avaliam buscar um novo emprego nos próximos 12 meses. Os principais motivos para essa mudança são a falta de possibilidade de crescimento na empresa, o salário abaixo do mercado e as companhias com gestão conservadora. A pesquisa mostra que oito em cada dez profissionais consultados estão empregados atualmente.
Para Ricardo Haag, diretor da Page Personnel, o segmento está na contramão do mercado e os profissionais estão bem valorizados. ”A eficiência, inovação e avanço tecnológico que a área pode agregar para todo tipo de negócio tornam os executivos de T.I cobiçados. Em uma eventual movimentação, esse cenário puxa a remuneração deles para cima”. A pesquisa consultou 1.100 executivos de cargos de suporte à gestão no primeiro trimestre deste ano.

Benefícios e flexibilidade de horário são os aspectos que mais atraem no setor
A remuneração não é o principal motivador para o profissional de TI aceitar uma proposta de trabalho. Os aspectos mais atrativos, ao analisar uma mudança de emprego, são o pacote de benefícios, o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional e a flexibilidade e horário. Outros pontos que também atraem são plano de carreira estruturado e a oportunidade de atuar fora do país.

“A maioria dos profissionais que compõem o mercado da tecnologia da informação é da geração Y, logo, já era esperado uma mudança nas prioridades e aspirações de carreira de público. Nascidos na era digital, eles buscam feedbacks, desenvolvimento e, principalmente, o que os inspira na sua postura e história profissional”, pontua Haag.
Perfil do gestor ideal
A pesquisa também apontou quais são as características ideais de um gestor da área de TI no país. Segundo os consultados, os superiores devem ser inspiradores, abertos ao diálogo e ter dinamismo nas tarefas do dia a dia. Entretanto, porém, esse público não gosta de trabalhar com lideranças de perfil político, amigo (que compartilha assuntos pessoais) e cauteloso.

Perfil bem avaliado 
Inspirador: posiciona-se como exemplo e busca fomentar as melhores práticas de trabalho para o time
Aberto: posiciona-se de igual para igual, e interage com o time aberto para diálogo
Dinâmico: que levanta o ritmo de produção do time, e mantém o ambiente acelerado e/ou estimulante

 

Perfil mal avaliado
Político: que evita debates e apazigua/concilia relações
Amigo e companheiro: que seja aberto e compartilhe questões pessoais
Cauteloso: que toma as decisões mediante análises e costuma não arriscar
“De modo geral, esses jovens profissionais possuem um bom relacionamento com o gestor, no entanto, não o vê como exemplo e sente falta de dinamismo e comportamento motivacional. Esse conflito de gerações deve ser encarado com naturalidade no mercado de trabalho”, ressalta Haag.
Perfil do profissional de TI no Brasil
– Possui idade média entre 25 e 35 anos, predominantemente do sexo masculino (87%)
– Educação superior básica: mais de 40% não cursou além da graduação
– 63% possui inglês avançado e/ou fluente, e mais da metade afirma ter alguma noção de espanhol
– Desenvolvimento e Aplicações, assim como Infraestrutura e Sistemas, são as áreas com maior expertise no mercado brasileiro.

Funções desenvolvidas na empresa
Desenvolvimento de software / aplicacional 60%
Infraestruturas / Sistemas 54%
Projetos de ERP 38%
Pesquisa e/ou investigação 23%
Projetos transversais 18%

 

– Os setores mais povoados do mercado são Consultorias de Tecnologia e a Indústria;

Consultoria 38%
Indústria 21%
Internet/Digital 19%
Banco/Seguros 17%
Distribuição 3%
Start-up 2%
Moda/Marcas de luxo 1%

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