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Google transmitirá conferência I/O em 360 graus ao vivo

Faltam poucas horas para a conferência I / O 2016, do Google. O evento é destinado aos desenvolvedores de produtos da marca, mas a empresa aproveita para fazer lançamentos e fazer anúncios para o mercado de seus próximos passos no mercado. Se você não tem como estar lá, o Google preparou uma surpresa na transmissão ao vivo. Ela será feita com câmeras que gravam em 360 graus.

A novidade está prevista para apenas a palestra de abertura. O restante da transmissão deve ocorrer em streaming normal, ao vivo, pelo Youtube. Mas somente esse pedaço em 360 graus já é indicativo de que a empresa – assim como outras gigantes da internet – aposta nessa tendência.

As transmissões 360 graus dão uma visão nova nas transmissões. De acordo com as estratégias já divulgadas por várias companhias que declararam estudar a tendência, o novo conceito de vídeo deverá ser avassalador na mudança do jeito que consumimos conteúdo visual, principalmente eventos esportivos ao vivo.

Não está claro se o Google entrará nesse ramo dos esportes. É provável que faça algumas parcerias com empresas de TV e entretenimento e coloque aos poucos algum conteúdo em 360 graus no Youtube. Será preciso aguardar a I/O para ter certeza.

Mas uma ficha que parece certa nas apostas de mercado para o evento é a realidade virtual. O Google deixou claro, em uma mensagem no Twitter do perfil de seu óculos de pepelão, Cardboard, que terá VR por lá.

A conferência deve trazer novidades para o Android-N, inclusive um nome oficial para o novo sistema. Outros temas que devem surgir são: carros autônomos, parcerias (há uma com a Lenovo no Projeto Tango), Projeto Ara (o smartphone modular) e algo sobre smart homes ou internet das coisas.

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7 dicas importantes para proteger sua segurança virtual no Dia da Internet

Sem dúvida a internet é um recurso essencial na vida das pessoas atualmente. Com ela, reduziu-se as fronteiras entre amigos, familiares e relações profissionais, bem como a informação e conhecimento ficaram mais acessíveis. Hoje, mais de 3,2 bilhões de pessoas estão conectadas. Devido a sua importância, a Assembleia Geral das Nações Unidas instituiu o dia 17 de maio como o Dia Mundial da Sociedade da Informação, mais conhecido como “Dia da Internet”.

A luta para proteger a privacidade dos dados e preservar a segurança virtual dos usuários é de todos. Entidades, alguns legisladores e empresas fazem disso uma bandeira para nos lembrar que a Internet pode ser algo em constante evolução para sociedade e negócios. Entre elas está Mozilla, do navegador Firefox, e a Panda, de antivírus. Ambas divulgaram algumas dicas importantes em celebração à data comemorativa. Compilamos as mais importantes delas. Confira e resguarde suas informações online.

sec_31 – Verifique se o ícone de criptografia está presente na barra de endereços – ele é representado pelo cadeado verde no canto superior esquerdo do navegador e significa que os dados pessoais (mensagens, informações privadas, dados financeiros, etc.) estão protegidos pela criptografia.

2-Atenção aos anexos de e-mail – se notar algo suspeito, como uma mensagem de alguém desconhecido ou que não foi pedida, não abra ou baixe os anexos. Documentos inofensivos como um documento ou planilha podem esconder malwares.

sec_23 – Mantenha o navegador e softwares atualizados – deixar de fazer as atualizações recomendadas é uma péssima ideia. As empresas costumam divulgar pacotes para corrigir falhas e rechas que podem permitir a invasão das máquinas de usuários. Programe para fazer os updates automaticamente ou, pelo menos, para ser avisado quando houver um e faça a instalação assim que puder.

4- Não aceite pedidos de amizades nas redes sociais que pareçam ser robôs ou de pessoas desconhecidas – avise familiares, principalmente filhos para não fazê-lo também. Bots costumam passar links e arquivos suspeitos e desconhecidos podem envolvê-lo para conseguir informações sobre sua segurança.

sec_15 – Junte-se às campanhas de criptografia – atualmente existem várias instituições internacionais e governamentais que querem enfraquecer a criptografia na web, com a desculpa de ter mais controle sobre as informações online e tornar o mundo “mais seguro”. Na prática, tais ações farão com que os dados pessoais estejam completamente acessíveis. Junte-se à campanha de criptografia da Mozilla e entenda como proteger a privacidade na web.

6- Ensine as crianças sobre segurança – as novas gerações são sempre mais avançadas. Enquanto os pais curtem o Facebook elas passam o dia vendo vídeos, em games e no Snapchat. Converse com as crianças sobre privacidade, segurança e bullying. Mostre como estranhos podem se disfarçar e como zelar pela privacidade e segurança é algo essencial para a família.

7- Evite conexões em WiFi pública – ou, se for inevitável usar, cuidado para não ter um comportamento relaxado com a segurança. Essas redes abertas costumam ter buracos que podem deixar um invasor acessar suas informações. Ao usar uma rede pública, mantenha-se ortodoxo na sua navegação e uso de serviços on line.

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Startup diz que transforma água em vinho

Quem transformou água em vinho? Qualquer um, mesmo que não seja uma pessoa religiosa tem uma única resposta para isso. Mas um empreendedor americano quer dar uma outra alternativa para essa pergunta. Sua startup (empresa inciante) pretende fazer vinho sintético, sem uvas. Ao explicar seu negócio, ele é claro: “transformamos água em vinho em 15 minutos”.

É assim que a Ava Winery, uma startup de San Francisco (EUA) é apresentada. Mardonn Chua e Alec Lee, seus dois executivos principais criaram a empresa após um turismo de degustação em uma vinícola na Califórnia, mais especificamente no local sagrado para a enologia daquele país, o Napa Valley.

Era 2015 e eles foram apresentados para o vinho icônico Chateau Montelena. Foi essa bebida que mudou o rumo dos chardonnay no mundo ao atrair adeptos que antes só saboreavam os vinhos dessa uva vindos da França. “Fiquei paralisado com a garrafa. Eu poderia querer aquele vinho, mas nunca iria tomá-lo”, disse Chua ao NewsScientist.

Vinhos são bebidas tomadas desde os primórdios. São feitos de uma fermentação do suco de uva, que transforma os açúcares em álcool, por meio de leveduras. Nesse processo, há também o surgimento de vários compostos aromáticos e de sabores (mais de mil deles) que deixam essa bebida no com destaque nos altares de pessoas dos mais diferentes estilos por todo o mundo.

Portanto, é uma bebida de difícil reprodução em outro processo que não seja o conhecido por séculos. Mas a startup não perdeu a fé, usou uma série de tecnologias para compreender como funcionam as papilas gustativas de sommeliers. Com cromatografia gasosa e espectometria, entre outras ferramentas, analisou vários vinhos diferentes. As moléculas foram identificadas e a equipe partiu para a produção.

Desconfiança
O primeiro lote estará à venda no próximo semestre. Mas especialistas em vinhos estão céticos. Não seria possível replicar certos compostos nem prever como eles se combinam antes de serem engarrafados como vinho. Para isso, os empreendedores da Ava Winery respondem: “a maioria dos compostos não são perceptíveis para o público comum”.

É esse o público-alvo deles. Pessoas que querem um vinho de alta qualidade e que não pagariam fortunas por um rótulo. O preço deve ser de US$ 50 a garrafa. E talvez seja preciso esperar seu lançamento para ver se toda a história se confirma e mesmo se a bebida pode ser chamada de vinho. Se der certo, a apresentação que diz que transformam água em vinho pode ter sido o único exagero no plano da startup.

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Metade do tráfego na web vem de robôs. Big data virou big bot?

É comum em alguns serviços na web aparecer um aviso “Mostre-me que você não é um robô” e em seguida pedir para resolver uma equação simples, apontar imagens ou escrever um código. Essa preocupação não é exagerada. De acordo com um estudo da consultoria DeviceAtlas, 48% de todo o tráfego da web vem de bots (como são chamados os robôs-softwares que são programados para varrer a rede clicando ou fazendo algo que mostre volume e acesso).

Normal? Não, de forma alguma isso deveria ocorrer. Com esse índice de bots vagando por aí, qualquer número de alta audiência pode gerar desconfiança. Mais ainda, o chamado big data pode ser algo corroído por não-humanos. Isso colocaria em xeque qualquer analytics e corromperia praticamente toda estratégia que não levasse em conta os bots.

O Mobile Web Intelligence Report analisou o primeiro trimestre de 2016. O mais ativo bot detectado foi o Majestic-12, um crawler (varredor) que conseguiu suplantar os bots do Google, Bing e Yahoo, que farejam a web para medir a audiência de sites pelo mundo todo.

A DeviceAtlas é uma unidade de negócio do Afilias, um serviço para registro de domínios web e grande interessado em como a audiência comporta-se no mundo digital.

Mobile avança
O relatório da empresa mostra que o tráfego de bots também ultrapassou o acesso mobile em sites. Cerca de 43% está vindo de dispositivos móveis. Os desktops respondem por algo entre 6% do acesso. O estudo ainda traz dados interessantes sobre o crescimento da plataforma Android e da preferência por telas grandes nos dispositivos.

Mas o número que surpreende mesmo é sobre os bots. Desconfiava-se que eles estavam se tornando algo ruim na web. Os dados apresentados mostram mais do que um ruído nos analytics. É uma epidemia que precisa ser contida.

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Passamos mais tempo na Netflix do que com amigos, leitura e exercício combinados

OK, vamos falar logo de primeira: “não temos nada contra a Netflix”. Inclusive é um dos serviços preferidos por aqui. Ligar o computador, acessar o site e passar algum tempo do dia vendo filmes, séries é algo que fazemos costumeiramente. Mas será que não é hora de parar e ver o quanto estamos usando de nosso dia estando grudados na Netflix?

O site CordCutting.com, um noticiário especializado no setor de streaming on line, “não televisão” e ativismo para que as pessoas deixem a TV paga, fez um levantamento com leitores e resolveu elaborar algumas estatísticas sobre esse comportamento. De acordo com os resultados, o usuário médio do Netflix costuma passar por volta de duas horas grudado no conteúdo do site.

Um número que não é lá grande coisa, a não ser que seja comparado com dados do Bureau of Labor Statistics dos Estados Unidos. O órgão oficial americano aponta que – normalmente – passamos menos de 40 minutos nos comunicando e em atividades sociais, menos de 20 minutos lendo e menos de 20 em atividades físicas.

Ou seja, se juntar tudo isso, essas coisas que eram comuns no passado não chegam a consumir o tempo que passamos na Netflix. Talvez seja melhor você informar seus amigos sobre isso, desde que não demore muito, porque há uma nova série para assistir.

Evidentemente o levantamento do CordCutting.com pode sofrer algumas críticas quanto à metodologia. Os números são os relatados pelos seus pesquisados e isso pode ter sido inflado por quem respondeu numa tentativa de aparecer para o mundo e dizer que é fã da Netflix.

Hora de parar?
Por aqui, também conhecemos pessoas que passam – no mínimo – duas horas conversando com alguém (pobre coitado) sobre um episódio de 40 minutos de uma série. O que levaria a crer que, se ela faz uma maratona de streaming, provavelmente não calará a matraca por uma semana seguida. Bom, mas isso talvez nem seja considerado “atividade social” com amigos.

De qualquer forma, os números levantados pelo CordCutting.com passaram como um trator nas redes sociais e ganharam destaque na mídia mundial. Entre discussões sobre metodologia e amostra, sempre sobra um tempo para aquela conversa de tema: “será que não é hora de desligar um pouquinho”?

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Setor bancário da América do Norte é alvo da brasileira Stefanini

O setor bancário é sempre atraente para as empresas de tecnologia da informação (TI). São essas instituições financeiras que costumam adotar primeiro as novidades e não têm medo de usar hardware, software e serviços para melhorar processos e conseguir otimização de recursos. Na Stefanini, esse setor é responsável por 33% da receita global da. No Brasil, onde a companhia está sediada, ela atende 20 dos maiores bancos do País. Santander, Bradesco, Itaú, Citigroup, e HSBC são alguns de seus clientes.

Com essa experiência em mãos, a empresa crê que tem tudo para conquistar os Estados Unidos. Para isso, a empresa anunciou a disponibilização de seus Serviços Bancários e Financeiros para o mercado norte-americano. Como medida para apoiar sua expansão, a Stefanini também divulgou que David Castillo será o Líder de Práticas de Soluções Bancárias (Banking Solutions) da Stefanini América do Norte.

Ao longo de sua carreira, Castillo ocupou posições de liderança em bancos e instituições financeiras. Com 22 anos de experiência, o executivo irá aproveitar o domínio de Serviços Bancários e Financeiros, os conhecimentos técnicos e as melhores práticas da Stefanini para fornecer soluções ao mercado norte-americano.

A Stefanini tem investido fortemente no setor bancário, com mais recursos centrados em domínio fora dos centros de serviços financeiros dos EUA como, por exemplo, Nova York e Chicago. A empresa estabeleceu um Centro de Competência de Aplicativos Bancários fora da região norte-americana. “Nós vamos continuar essa expansão com a adição de mais recursos do setor bancário que será o ponto inicial do nosso envolvimento com os clientes nos Estados Unidos”, explicou Rakesh Chitradurga, vice-presidente de Aplicativos e Desenvolvimento de Software da Stefanini América do Norte e Ásia-Pacífico.

Um Mercado com Necessidades Específicas
Com novos desafios como, por exemplo, rápidas mudanças das condições econômicas, crescimento da fiscalização regulamentar, aumentando as expectativas dos clientes, bem como a evolução e transparência de primeira linha, o mercado bancário tem agora uma proposta desenvolvida para as suas necessidades específicas.
“Atualmente, o negócio está em grande parte influenciado por um crescimento menor, pela volatilidade da margem e pelo aumento dos regulamentos. Os bancos querem atender a essas expectativas ao reorientar o seu pessoal, os seus processos e a sua tecnologia”, disse David Castillo, Líder de Praticas para Serviços Bancários e Financeiros da Stefanini da América do Norte.

As soluções da Stefanini são desenvolvidas para abordar questões relacionadas ao desenvolvimento de novos modelos de negócios e a definição de uma nova arquitetura de negócios. “Nós racionalizamos tecnologia, atualizamos sistemas e processos automatizados com o objetivo de prestar assistência a bancos de todos os portes na expansão de sua base de clientes. Nós oferecemos melhores serviços e proporcionamos uma experiência aprimorada ao cliente”, afirmou Chitradurga.

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Inteligência artificial do Google é “alimentada” com novelas e romances

Existem diversos estilos literários no mundo e todos dizem, de alguma forma, como nós agimos e costumamos nos comunicar em determinadas situações da vida. Mas entre poesias, fábulas, notícias e documentários, o Google escolheu romances para “ensinar” seu sistema de inteligência artificial (AI) a entender como as pessoas se comunicam.

Pesquisadores do Google Brain, o projeto que cuida da AI na empresa, publicaram um documento no qual expõem de forma detalhada como eles usam longas histórias escritas em prosa e cheias de dramática para abastecer os bancos de dados e fazer com que sua AI entenda as pessoas e – com isso – seja até capaz de escrever uma história de ficção, com excelentes argumentos, diálogos, tramas e personagens.

Os primeiros resultados causaram espanto. Os sistemas de inteligência artificial foram abastecidos com milhares de romances de todos os tipos. Foram 2.865 romances, 11 mil livros ainda não publicados, 1.500 novelas de ficção e 3 mil romances diversos, para ser exato. Algo aparentemente fácil para uma empresa que já quis ser a biblioteca digitalizada de todos os livros do planeta, fossem eles bons ou ruins. A partir daí, os algoritmos ficaram encarregados de compreender a forma como os diálogos e tramas eram desenvolvidos e passou a criar alguns.

Boa parte deles eram carregados de conteúdo dramático e isso chocou os pesquisadores, que esperavam um resultado no máximo satisfatório. Em vez disso, a inteligência artificial do Google retornou frases que poderiam estar em uma peça teatral ou num livro.

Como não é uma equação que procuravam, os pesquisadores ficaram animados com o retornado pelo sistema. Não era para sair um número ou algo assim, mas frase que fariam sentido numa conversa entre pessoas num contexto dramático.

Alguns dos trechos produzidos pelo sistema de AI foram publicados em um paper dos pesquisadores. Você pode ler abaixo alguns dos trechos gerados pela AI do Google. As frases em negrito representam linhas alimentadas como modelo pelos pesquisadores.

isso me fez querer chorar.
ninguém tinha visto ele desde então.
isso me fez sentir desconfortável.
ninguém o tinha visto.
o pensamento me fez sorrir.
a dor era insuportável.
a multidão ficou em silêncio.
o homem gritou.
o velho disse.
perguntou o homem.

não há ninguém mais no mundo.
não há ninguém mais à vista.
eles eram os únicos que importavam.
eles eram os únicos que sobraram.
ele tinha que estar comigo.
ela tinha que estar com ele.
eu tinha que fazer isso.
eu queria matá-lo.
Eu comecei a chorar.
Eu me virei para ele.

esta era a única maneira.
era a única maneira.
foi a vez dela de piscar.
foi difícil dizer.
era hora de seguir em frente.
ele tinha que fazê-lo novamente.
todos eles se entreolharam.
todos se viraram para olhar para trás.
ambos viraram-se para encará-lo.
ambos deram as costas e foram embora.

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Conheça o gêmeo digital

* por Paulo Costa

Consumidores mais exigentes e mercados extremamente voláteis e disputados. Neste cenário de grandes desafios, os processos de produção tornam-se cada vez mais complexos. Os fabricantes precisam ter o controle total do processo de produção, para evitar desperdício, reduzir custos, serem mais ágeis, garantir a qualidade e manter sob controle todo o ciclo de vida de seus produtos.

Para gerenciar este ambiente adverso, o virtual e o real devem caminhar cada vez mais de forma conjunta dentro das indústrias, como um espelho um do outro. Ao lado da fábrica real, o conceito de digital twin (gêmeo digital) desempenha um papel essencial no futuro da manufatura. Este termo é utilizado para descrever uma cópia digital que é criada e desenvolvida simultaneamente com uma fábrica real – de preferência, desde o seu projeto.

Um exemplo? O sistema inovador de transporte da fabricante alemã de máquinas Optima foi mapeado digitalmente. A empresa produz equipamentos para produção de embalagens para várias indústrias e adotou um sistema de mecatrônica que pode ser testado, desenvolvido e validado digitalmente. Isto permite que as ideias sejam avaliadas e aprimoradas antes mesmo que a fabricação comece.

Os dados da máquina real foram carregados no modelo durante a fase de projeto. Isto resulta em um gêmeo digital que permite a simulação de mudanças de operação e fluxo de produto ao longo de todo o ciclo de vida da máquina.

Com o uso de uma conexão à nuvem computacional, é possível avaliar dados de indicadores principais de performance, como itens produzidos, análise de tempo de inatividade, taxa de falhas e dados de energia. Ao utilizar ferramentas para a digitalização do ciclo de vida da máquina, o usuário ganha flexibilidade na fase de projeto e operação.

O gêmeo digital surge como um dos pilares de uma nova revolução, batizada de Indústria 4.0, número que faz alusão às mudanças históricas impulsionadas anteriormente pelas máquinas a vapor, pela eletricidade e pela automação.

Robôs e softwares
Nesta indústria, as várias etapas de produção de um equipamento estão conectadas, com robôs e softwares de gerenciamento identificando alterações que acontecem no processo e tomando as medidas necessárias.

Com esta digitalização, é possível oferecer processos eficientes de automação, reduzir o desperdício e o tempo de produção, além de agregar valor e permitir a oferta de produtos diferenciados.

Cabe às empresas que oferecem os softwares necessários para a criação do gêmeo digital sempre demonstrar, com exemplos concretos, como a cópia digital das máquinas reais e suas capacidades de simulação tornam os processos de negócios de seus clientes mais flexíveis e eficientes. E muitos destes recursos já estão disponíveis atualmente. Não é preciso esperar pelo futuro.

* Paulo Costa é vice-presidente para a América do Sul da Siemens Industry Software

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Cuidado Uber! A Apple investiu US$ 1 bi no seu concorrente chinês

Não é segredo que a Apple tem uma paixão por carros e deve entrar em breve nesse mercado. Também não é desconhecida sua intenção de mudar os negócios (mais uma vez) e seguir adiante na transformação digital. Ontem, a fabricante do iPhone anunciou um passo que pode unir essas duas vontades. A companhia investirá US$ 1 bilhão na chinesa Didi, uma concorrente do Uber na prestação de serviços de transportes urbanos.

Com isso, a Apple começa a ter raízes como uma empresa de serviços de dados. A Didi funciona de forma semelhante ao Uber. Ela mesma não possui carros, mas usa seu vasto banco de análises de dados para ligar quem deseja um transporte e quem tem um veículo para atender a demanda.

É um claro sinal da Apple para o Uber que a concorrência vem aí. O Uber tem planos de conquistar o mercado chinês, mas ainda não conseguiu uma forma de iniciar as atividades por lá de forma tão fácil como tem sido em outros países.

Em geral, a empresa chega em silêncio, faz os contatos com os motoristas de carros, seleciona a base e começa a oferecer os serviços e a conquistar os clientes. Somente quando tudo isso está sólido, ela começa a falar com autoridades. A tática tem dado certo, mas tem gerado muitas críticas e conflitos em várias cidades pelo mundo.

Uma pedra no sapato
Na China, os planos do Uber não andaram tão rápidos. Muito disso tem influência de como funciona o mercado local, que costuma prestigiar empresas chinesas. A Didi é uma séria barreira para o crescimento do Uber.

A Didi, realiza 11 milhões de viagens por dia e serve cerca de 300 milhões de usuários em toda a China. A rodada de investimento também trouxe dinheiro de outras empresas e no total, destaca a companhia, foram arrecadados US$ 3 bilhões. A empresa está avaliada em cerca de US $ 26 bilhões atualmente.

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Kassab comandará Ciência Tecnologia, Inovação e Comunicações no governo Temer

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Comunicações deve ficar, no governo interino de Michel Temer, com Gilberto Kassab (PSD). O ex-ministro de Dilma e ex-prefeito de São Paulo já estava na lista divulgada compondo o ministeriado provisório, que assumirá por 180 dias, enquanto a presidente afastada prepara sua defesa na continuação do processo de impeachment. Na cerimônia de posse, Temer confirmou o novo ocupante.

O nome não é novidade, mas a pasta é. O Ministério de Ciência e Tecnologia foi anexado com o Ministério das Comunicações, medida que Temer já havia anunciado, junto com a aglutinação ou eliminação de vários outros ministérios e secretarias.

Em Brasília, o novo Ministério da Ciência, Tecnologia e Comunicações está ganhando o apelido de “puxadinho”. O termo nasceu de uma declaração do presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT), senador Lasier Martins (PDT-RS). “Esse deveria ser um ministério autônomo. Oxalá que isso não se confirme”, disse Lasier. O “puxadinho”, agora, já é realidade.

Mas o governo interino está fazendo de tudo para que o rótulo que pegue seja o de “turbinado”. Julga que a união do antigo MCT com o MinC mostre mais força e consiga unir a pesquisa e desenvolvimento do mundo acadêmico com os negócios do setor de tecnologia, informação e comunicações (TICs).

Altos e baixos
O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) foi criado por meio do Decreto nº 91.146, de 15 de março de 1985, no governo José Sarney, uma ideia já defendida por Tancredo Neves, que morreu antes da posse. Mas entre o final do governo Sarney e o início da administração Collor, o MCT viveu seus piores momentos e foi rebaixado a secretaria. A pasta voltou durante Itamar Franco e ganhou o adendo de Inovação em 2011.

A repercussão do nome de Kassab é fria. Não gerou grandes aplausos e houve apenas algumas críticas. Provavelmente porque o nome ventilado anteriormente era considerado um desastre. Há dias, estava quase certa a nomeação do pastor Marcos Pereira, presidente do PRB e licenciado pela Igreja Universal, para assumir o Ministério da Ciência e Tecnologia.

 

Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil

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Invista em pesquisa e tecnologia, presidente Temer

* por André Navarrete

Um novo governo chega ao poder, embora ainda não definitivamente, com o acolhimento pelo plenário do Senado da abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Michel Temer, que assume a presidência, terá um duríssimo desafio pela frente: uns dois, talvez três meses para reverter o descrédito dos empresários e consumidores na economia, a fim de que os negócios voltem a se aquecer.

Terá pouco tempo, mas uma grande base parlamentar, mais do que suficiente para aprovar reformas fundamentais ao país. Como milito há mais de duas décadas em tecnologia da informação, ouso fazer uma sugestão pública: dê prioridade à pesquisa e desenvolvimento, pois, sem isso, o Brasil continuará um grande exportador de commodities, porém não ocupará lugar de destaque nos produtos e serviços da nova economia.

É fundamental, também, criar uma via rápida para abertura e fechamento de empresas, a fim de que as boas ideias se transformem em mais oportunidades de trabalho e de melhores salários. Não conseguiremos reduzir a concentração de renda se continuarmos tratando mal os empreendedores, dificultando suas atividades com cascas de banana tributárias e fiscais.

Os jovens que estão se formando nas universidades devem ser convidados, atraídos a criar seus próprios empregos. Não podemos deixá-los desanimar pela escassez de vagas na iniciativa privada, que não decorre somente da crise – também é fortemente impactada pelas transformações que a tecnologia tem provocado nas atividades econômicas.

Temos todas as condições de ser uma potência de software, por exemplo, pois o brasileiro é extremamente criativo. Precisamos aproximar as universidades e centros de pesquisa do mercado produtivo.

Por que determinados locais do mundo se tornaram berçários de startups (grupos de pessoas que ousam e transformam ideias em negócios bem-sucedidos)? Porque o ambiente desses locais era e é favorável à inovação. Eu me lembro que, um dia, o computador pessoal foi uma ousadia fora do comum.

Quem tem vontade de criar e de fazer coisas, não pode ser tolhido por impostos e burocracia. Deveria receber todas as facilidades para ir em frente.

Pedras no caminho

O Brasil é muito grande para continuar patinando entre uma recessão e um voo de galinha na economia. Temos de gerar trabalho para os jovens, para que possam colocar em prática seus conhecimentos.

Se o presidente Michel Temer valorizar a pesquisa e o desenvolvimento, e retirar as pedras do caminho dos empreendedores, terá ajudado a mudar o país para melhor. As soluções estão bem perto de nós, desde que consigamos enxergá-las. Até agora, desperdiçamos tempo e dinheiro com ações que dão muito pouco retorno aos brasileiros.

* Presidente do Grupo de Gestores de TI (GGTI); vice-presidente da Associação dos Usuários de Informática e Telecomunicações de Pernambuco (Sucesu) e presidente do do Optimize Group

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Próximos meses serão decisivos para uso de drones em segurança

O mercado de drones tem evoluído quase tanto quanto os próprios aparelhos. Se antes era algo raro ver um quadricóptero sendo usado por curiosos e geeks, hoje já é comum vê-los nos mais diversos eventos em cidades grandes ou pequenas. Mas o uso tem sido restrito à gravação de imagens aéreas. Isso pode mudar drasticamente nos próximos meses na Europa.

A França deve ser o centro da ampliação do mercado de drone para segurança. O país já sofreu com atentados terroristas e a preocupação com ataques multiplica a cada momento. Nos próximos dois meses, dois eventos esportivos de alcance mundial deverão colocar drones no ar e cuidar da segurança de cidadãos.

O primeiro deles é a final do campeonato de futebol UEFA Euro 2016, que ocorrerá em 10 cidades sede e um público de mais de 2,5 milhões de espectadores, de 10 de junho a 10 de julho. Outro é o famosíssimo Tour de France, a competição de ciclismo mais aguardada do mundo, também em julho.

Câmeras térmicas
Ambos os eventos são altamente divulgados e atraem uma multidão aos locais de competição. Por isso, a polícia de Paris já está treinando em como usar drones para lidar com vigilância de atletas e públicos e evitar incidentes. A intenção é usar hexacopteros (de seis hélices) que voam a baixa atitude para vigiar áreas.

Mas não serão drones comuns. Os aparelhos contarão com câmeras de alta definição, imagem térmica infravermelha e sensores diversos para evitar serem abatidos com facilidade e conseguirem desviar de ataques. A capacidade dos hexacópteros deve ser de voar a 100 metros de altitude e 22 mph. Os drones ainda reconhecerão placas de carros.

Não foi divulgado o número de drones adquiridos, mas o Le Figarro divulgou que seriam gastos cerca de 430 mil euros.

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Navegador Opera anuncia novidades e economia de 50% na bateria

O navegador Opera não é dos mais utilizados do mundo, mas tem um público fiel e que gosta de suas ferramentas para facilitar a navegação e esquemas de privacidade. Ontem, a empresa deu mais um passo para agradar a esses fãs e tentar conquistar mais alguns. A nova versão do produto trará um modo de economizar até 50% da bateria, algo muito útil para notebooks e tablets.

A empresa alega que o power saving mode trouxe resultados impressionantes em três testes feitos com um laptop Lenovo X250, que executava o Windows 10 com um processador Core i7 e 16GB de RAM. O software de teste abriu 11 “sites populares” no navegador (incluindo YouTube). Os sites foram trocados cinco vezes cada um, com tempo de permanência por um minuto para depois fechar a guia. Isto foi repetido até que o laptop ficasse sem bateria.

Mas, esse não é o teste comumente feito. Empresas especializadas nesse tipo de benchmark costumam executar um navegador em diferentes e em várias navegações. Por isso há um certo ceticismo quanto ao anúncio da empresa.

A Opera Software declarou ao The Verge que os testes incluíram plug ins que podem economizar ainda mais a bateria. É o caso de bloqueadores de anúncio, de GIFs e de conteúdo pesado, mas eles não foram computados na comparação. Esse tipo de ferramenta adicional pode gerar ainda mais economia e evitar o desperdício no consumo de banda.

Navegação mais rápida
Desconfianças à parte, a novidade da Opera mostra que há um movimento de tentar suprir o usuário com uma experiência de navegação mais rápida e econômica. Os consumidores estão atentos a isso e as empresas parecem dispostas a oferecer algo para essa demanda.

De todas, a Opera parece ser a mais ágil. A empresa foi rapidamente integrando novas funcionalidades no navegador, assim que percebeu pedidos dos usuários. O Opera inclui nativamente ad-blocking (no celular e desktop) e uma VPN livre (por enquanto, somente para desenvolvedores).

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Na madrugada da saída, Dilma sanciona leis que mudam a internet

Foi preciso estar na porta de saída de seu governo para que a presidente eleita e agora em processo de afastamento para se defender do impeachment, Dilma Rousseff, assinasse o Marco Civil da internet no Brasil. O decreto, junto com outra lei e medida provisória, foram publicados em edição extra do Diário Oficial da União, durante a madrugada desta quinta-feira, 12 de maio.DOU_MarcoCivil

O Decreto 8771, traz uma série de decisões sobre temas como neutralidade de rede e tratamento dos dados pessoais dos usuários. O texto publicado é basicamente a posição do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), que determina uma organização multissetorial para se responsabilizar pelas diretrizes da internet no País

O Marco Civil da internet define regras de guarda e proteção de dados por provedores de conexão e de aplicações. Ele indica medidas a serem tomadas pelas empresas de conteúdo e diz que elas devem atender a solicitações do poder público para fornecer às autoridades dados cadastrais e informações eventualmente transmitidas por via digital. No entanto, devem observar algumas regras que limitam essa armazenagem de informações e envios para preservar a privacidade de usuários.

A polêmica que deve dominar as discussões nos próximos dias é o trecho que fala do “zero rating”, uma prática das empresas de telefonia que dá descontos ou acesso grátis a serviços que elas consideram de interesse ou captam usuários. No Brasil, isso é muito usado para dar acesso de graça a apps do Whatsapp, Twitter e Facebook.

Neutralidade da rede
“Ficam vedadas condutas unilaterais ou acordos entre o responsável pela transmissão (…) e os provedores de aplicação que priorizem pacotes de dados em razão de arranjos comerciais ou que privilegiem aplicações ofertadas pelo próprio responsável pela transmissão, comutação ou roteamento, ou ainda por empresas integrantes de seu grupo econômico”, está escrito no texto do DOU.

O princípio de não diferenciar serviços está ligado à neutralidade da rede, que propõe que todos os pacotes de dados são iguais, não importam se fazem parte de uma teleconferência por Skype, um filme na Netflix ou uma mensagem do Whatsapp. O decreto pode ser visto clicando nesse link do DOU, será baixado um PDF no seu computador.

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Google vai tirar anúncios financeiros de empréstimo fácil das buscas

Em medida polêmica, o Google anunciou que retirará os anúncios das chamadas “payday loans”, empresas que oferecem empréstimos fáceis a juros altos, de seu sistema de buscas. A medida foi tomada depois de pressão de organizações que citaram prejuízo à saúde financeira de consumidores. A proibição alcançará as propagandas desse tipo e de produtos relacionados mostradas no buscador Google em todo o mundo.

O diretor de política global de produtos do Google, David Graff, escreveu em seu blog que a mudança foi “concebida para proteger os nossos utilizadores de usarem produtos financeiros enganosos ou nocivos”. A proibição será aplicada a todos os empréstimos que exigem o reembolso no prazo de 60 dias (todo o mundo), ou obtiverem uma taxa anual de 36% ou mais(apenas nos EUA).

Sr. Graff disse que a ação foi em linha com a política mais ampla do Google não exibir anúncios para produtos que possam causar danos aos usuários – uma política que, acrescentou, estava sob constante revisão. “Os anúncios de serviços financeiros são uma área particular de vigilância dada a forma como eles são centrais para a vida das pessoas e o bem-estar delas”, alertou ele.

Denúncias
A medida é polêmica porque essas empresas não configuram um negócio ilegal. Embora sejam sempre alvos de denúncias de lucro exorbitante conseguido com propaganda que promete dinheiro fácil para pessoas desesperançosas, elas não são ilícitas ao pé da letra.

Mas esses empréstimos têm sido alvo de graves denúncias por todo o mundo. No Reino Unido foram duramente atingidos pelas restrições colocadas sobre eles pela autoridade financeira oficial, que visava proteger os consumidores.

Se apoiada ao redor do mundo, a decisão do Google pode afetar outros negócios e até mesmo o jeito que os buscadores mostram anúncios. Recentemente, o concorrente chinês Baidu foi questionado sobre sua política de mostrar indiscriminadamente qualquer tipo de anúncio após um jovem ter morrido ao procurar uma cura milagrosa para o câncer.

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Governo dos EUA emite alerta de segurança para bug de 6 anos no SAP

A fabricante de programas para gestão de empresas e maior marca de software da Europa, a SAP, está sendo alvo de um alerta de segurança do governo dos Estados Unidos. De acordo com o documento emitido hoje, e divulgado pela Reuters, um bug que foi descoberto seis anos atrás pode ainda deixar brechas para invasores externos tomarem conta do sistema.

O alerta tomou de surpresa o mercado. Os programas da SAP são usados há décadas por empresas de todo o tipo, principalmente grandes companhias, e por vários órgãos do governo dos EUA. Todos rodam, em geral, missões críticas para o funcionamento dos processos de negócios. As indicações de segurança destacam que é preciso correção imediata.

Há seis anos, quando o bug foi descoberto, a SAP foi eficiente em lançar um conserto (patch), mas medidas adicionais ficaram a cargo dos clientes. A decisão de desligar ou não o acesso ao sistema pela brecha caberia a cada departamento de TI que usava os programas da marca europeia.

O alerta de segurança está sendo considerado urgentíssimo. O documento foi divulgado pelo U.S. Department of Homeland Security’s Computer Emergency Response Team (US-CERT), e foi um dos três únicos comunicados desse tipo publicados durante esse ano. A ordem é para que os clientes SAP tapem os buracos desse bug imediatamente.

Dezenas de empresas foram expostas a essas lacunas de segurança nos últimos anos, e aparentemente o US-CERT descobriu que um número muito maior de clientes da SAP continua vulnerável ou os ataques se intensificaram nas últimas semanas. Essa é a suposição do mercado, embora o documento de alerta não cite detalhes sobre o que motivou a ordem urgente.

Customizações
A SAP emitiu comunicado ao noticiário que destacou o fato dizendo que o bug foi corrigido há seis anos e pedindo para que clientes acatem as mudanças sugeridas. Mas reconheceu que isso pode não ter sido tomado na época porque algumas empresas ficaram com receio de perder customizações realizadas nos programas. A empresa também destacou que as novas versões de seus produtos, desde aquela época, estão livres da brecha de segurança especificada no relatório.

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Liberdade para se locomover com facilidade para reuniões. Conheça agora o Ultrabook Dell modelo 2 em 1

Liberdade para se locomover com facilidade para reuniões, levando apenas o tablet e acessar arquivos onde quer que esteja estão entre as vantagens apontadas por Mendel Szlejf, CIO da Leroy Merlin, ao passar uma semana com o Ultrabook da Dell, Latitude 13 7000, em sua viagem à França. Confira quais foram as outras apontadas pelo executivo.



Renato Morcelli assume gerência nacional de Vendas da Senior

A brasileira de software para gestão, Senior Sistemas, anuncia a contratação Renato Morcelli como seu novo Gerente Nacional de Vendas. Com aproximadamente 20 anos de experiência no mercado de TI, relacionados à comercialização e implantação de sistemas de gestão empresarial (ERP), o executivo tem o desafio de manter os esforços para ampliar a participação de mercado da companhia.

Morcelli irá contribuir para as ofertas da empresa ganhem destaque no cenário nacional. A Senior possui um portfólio para empresas de diversos portes e segmentos. Tem conhecidas soluções em Gestão Empresarial, Logística, Gestão de Pessoas e Gestão de Acesso e Segurança. O novo executivo também atuará com programas de canais de vendas, gestão de produtos e estruturação de ofertas em Cloud Computing e e-Learning para indústria e varejo.

Com MBA em Gestão de Negócios em Vendas pela PUC/SP e em Gestão Empresarial pela FGV/SP, o novo gerente tem especialização em Informática Aplicada a Negócios pela FASP/SP e curso de Finanças para Executivos não Financeiros pelo IBMEC/SP. Graduado em Tecnologia em Processamento de Dados pela UNICAMP/SP, tem experiência em Gestão de TI como apoio aos negócios, atuando na transformação da área em prestadora de serviços corporativos.

Experiência
Com passagens por empresas como b-datum, Linx e Totvs, conta com experiência em gestão comercial, estruturação e gerenciamento de equipes de vendas, pipeline e forecast por meio das metodologias Solution Selling, SPIN e Predictable Revenue, assim como estruturação, implementação e gestão de programas de canais de vendas, gestão de produtos e estruturação de ofertas em Cloud Computing e e-Learning para indústria e varejo.

A gerência nacional de vendas da Senior estava em aberto desde janeiro deste ano, quando Marcos Guenther assumiu a diretoria da Head Tecnologia Integrada, negócio da companhia que atua com projetos integrados de segurança predial e atende clientes como Fiat e Braskem – acumulando, ainda, o cargo de diretor da filial da Senior no interior de São Paulo, cujo trabalho também é focado em soluções de acesso e segurança.

 

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Sankhya expande atuação no agronegócio em aposta contra crise

Destoando de diversos segmentos da economia que foram impactados pela crise econômica brasileira, o setor de agronegócio é um dos únicos que não sofreu impacto negativo. Segundo a ABAG (Associação Brasileira de Agribusiness), a expectativa para o PIB do setor este ano é de crescimento entre 2% e 2,5%.

O bom momento refletiu nos negócios da Sankhya, desenvolvedora e provedora de soluções em gestão empresarial, que tem ampliado cada vez mais os projetos para este mercado. De 2014 para 2015, a empresa registrou um salto de 21,6% no número de novos clientes.

Com um sistema de gestão integrado com módulos que oferecem aderência às necessidades específicas que o setor exige, a Sankhya soma cerca de 300 clientes que atuam no agronegócio. “Nossa tecnologia abrange a gestão agrícola, de armazém, de compras e de estoque, além da gestão de sementes e de entrega, totalmente integradas aos departamentos financeiro, comercial, contabilidade, folha de pagamento, etc., facilitando e agilizando a gestão do negócio, para torná-lo mais rentável e competitivo”, afirma Felipe Calixto, diretor presidente da Sankhya.

Business Intelligence
Outro diferencial da solução Sankhya é que ela foi arquitetada com os conceitos e fundamentos da administração embutidos, simplificando e facilitando a extração de informações importantes do negócio. O gestor pode ter, por exemplo, informações de BI (Business Intelligence) de forma dinâmica, ágil e proativa, totalmente integrada com a operação, tudo de forma natural e intuitiva, com acesso via qualquer dispositivo móvel, ou seja, mesmo no meio do campo, o gestor pode acessar dados para tomada de decisão imediata.

Calixto ressalta que a Sankhya atua de maneira diferenciada. “Identificamos de forma consultiva o estágio gerencial da empresa e acompanhamos a evolução da gestão, por meio de visitas periódicas. Assim, podemos implantar o sistema no momento adequado e oferecer todas as vantagens de acordo com a real necessidade”, afirma ele, ressaltando que a Sankhya possui consultores especializados na implantação de soluções para o agronegócio, com ampla vivência no setor.

A expectativa da empresa para este ano é conquistar cerca de 60 clientes deste mercado.

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Pioneiro de antivírus, John McAfee, é novo CEO da MGT Capital

O pioneiro dos antivírus e executivo badalado malucão do mundo da TI, John McAfee, foi nomeado novo CEO da MGT Capital, uma firma de investimentos em tecnologia. Como primeira atitude, anunciada nesta segunda-feira, 9 de maio, ele prometeu comprar posições de sua cria, a empresa de segurança McAfee, vendida para a Intel por US$ 7,6 bilhões, em 2011.

Ele também declarou que investirá pesado em sua nova criação, a D-Vasive. Esse app bloqueia invasões nas câmeras de celulares e monitora o conteúdo que é gravado e compartilhado. McAfee acredita que esse tipo de crime contra a privacidade se tornará valioso para criminosos e os usuários não estão devidamente preparado para ele.

O executivo continua polêmico. Recentemente se meteu na briga da Apple com o FBI e, diante das negativas da fabricante do iPhone de desbloquear acesso para investigações de um suspeito de terrorismo, McAfee declarou que faria isso de graça e em pouco tempo, ou “comeria o próprio sapato”. Ele também se anunciou candidato independente às eleições americanas por um obscuro CyberParty.

Mas sua verborragia e aparições tresloucadas parecem não contaminar sua imagem de competência. Logo ao ser declarado novo executivo em chefe da MGT, as ações da empresa dobraram de preço na bolsa de valores, logo na abertura. Durante o dia, elas pararam a subida insana e estabilizaram em uma alta de 30%. A empresa emitiu comunicado oficial notando que passará a ser chamada John McAfee Global Technologies Inc.

A MGT não era uma estrela de mercado. A companhia possuía pequenos investimentos em games e sites de acompanhamento e entretenimento esportivo (fantasy). A ex-desconhecida destacou em sua informação oficial desta segunda-feira que “com a aquisição, pretende ser uma nova expoente no mercado”.

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