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Esquecemos do MySpace, mas os hackers não

Você já teve uma conta do MySpace e esqueceu delas? É melhor lembrar daquela senha velha e dar uma olhada lá. A rede social de música foi alvo de ataque de hackers e cerca de 360 milhões de perfis podem ser afetados.

A brecha de segurança aberta e invadida foi confirmada pela detentora da rede, a Time Inc. O MySpace foi uma das primeiras plataformas sociais a fazer sucesso na internet, era uma das maiores por volta de 2004 e teve um auge momentâneo por volta de 2006.

Não são números que se comparam ao Facebook de hoje. Sequer chegam perto do Twitter, que é bem menor e enfrenta dificuldades de receita. Mas era o que tinha de atrativo na época, junto com Friendster e outras. Em 2005, a empresa foi comprada pela NewsCorp, por US$ 580 milhões. Em 2006 chegou a ultrapassar o Google como endereço mais acessado na internet. Em fevereiro de 2016, a Time comprou da NewsCorp a Viant, que detinha o MySpace, e se tornou dona da rede.

Mas desde o surgimento do Twitter, em 2006, e a ascensão do Facebook, nos anos seguintes, o MySpace caiu no ostracismo. Os usuários fugiram para outras plataformas de apps de música que funcionavam melhor no smartphone.

Aparentemente, os hackers não se esqueceram da rede. Uma brecha de segurança foi aproveitada e contas criadas antes de junho de 2013 podem ter sido afetadas. A Time divulgou nota dizendo que a última migração da plataforma foi feita para corrigir essas falhas. Mas não há informações de qual a extensão dos danos causados pela invasão.

A empresa diz que dados financeiros não foram afetados. O MySpace comercializava músicas de artistas, principalmente independentes. O dano deve ficar restrito a possibilidade de entrar na conta e usar dados como nome e e-mail.

Novo alvo
O suspeito da invasão é o mesmo que recentemente tentou comercializar senhas do Linkedin no mercado negro da Internet. O hacker Peace está novamente colocando o pacote de dados roubados do MySpace na dark web. A Time aconselha os usuários a entrarem no MySpace e mudarem a senha.

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Microsoft, YouTube, Twitter e Facebook querem fim de discurso de ódio nas redes

Microsoft, Youtube, Twitter e Facebook assinaram um documento elaborado pela União Europeia que traz regras destinadas a parar de conteúdo racista, violento e ilegal nas redes sociais. A proposta está sendo considerada uma alternativa sem caráter de censura que impedirá que conteúdos de ódio virem virais na internet. As empresas concordaram em rever a “maioria” desse material que já foi sinalizado dentro de 24 horas. Se necessário, devem começar a excluí-los.

A proposta também cria uma colaboração entre as grandes companhias de redes sociais para que esse tipo de conteúdo de ódio seja controlado com mais firmeza. Essas empresas são extremamente dependentes de comentários de usuários e parecem preocupadas com os efeitos que racismo e violência causa no acesso de usuários.

A Comissão de Justiça da UE já declarou que que combater o discurso de ódio on-line é cada vez mais urgente. O continente vive convulsões sociais com as crises econômicas e de imigração. O choque de culturas está incomodando e grupos radicais têm se aproveitado para espalhar ódio e ganhar representação política.

As redes sociais também têm sido usadas por terroristas e comerciantes inescrupulosos para “pescar” incautos. Os terroristas procuram novos adeptos e os negociantes querem clientes para serviços duvidosos, promessas de cura milagrosa ou mesmo desfazerem-se rapidamente de produtos ilegais.

Discurso de união
Na proposta, as empresas também concordaram em promover “contranarrativas independentes” para combater o discurso de ódio. Dentro desse espectro as companhias devem começar a divulgar conteúdos que promovem a não discriminação, a tolerância e o respeito. Não está claro como isso deve ocorrer. Provavelmente será em campanhas de marketing.

O Facebook recebe cerca de 1 milhão de denúncias diárias de conteúdo de ódio ou ilegal. O Twitter, por sua vez, foi obrigado a aumentar a equipe que trabalha nessa análise, no início do ano.

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Serviços bancários digitais unem Unisys, Sandstone e Payment Card

A Unisys anunciou que está em colaboração com a Sandstone Technology e a Payment Card Technologies para o lançamento da plataforma de digital banking que levará o nome das três marcas. A solução USP (Unisys, Sandstone e PCT) foi desenvolvida para auxiliar as instituições financeiras a atenderem às necessidades de inovação de seus clientes, fornecendo serviços bancários digitais seguros, por meio de diversas plataformas, incluindo dispositivos móveis, tablets e navegadores de Internet.

A parceria entrega de forma simples soluções de ponta da Unisys, Sandstone Technology e PCT. A plataforma USP pode ser implementada em organizações entrantes no mercado ou em instituições financeiras já estabelecidas, com a capacidade de proporcionar uma experiência digital em múltiplos canais, incluindo a geração de crédito imobiliário, empréstimos e contas poupança e corrente, em uma solução econômica. A plataforma fornece biometria adaptável integrada e análise de dados para identificar os clientes com segurança e validar transações, com a finalidade de reduzir fraudes e aprimorar a experiência do usuário.

A plataforma digital para bancos pode ser fornecida no modelo como serviço (PaaS) a partir de uma nuvem pública ou privada e também como uma solução on-premise (no local). Ambas as opões são protegidas pelo StealthT, que utiliza técnicas de microssegmentação baseada em identidade e criptografia, auxiliando na redução de ataques cibernéticos dentro ou fora da organização, ao deixar dispositivos, dados e usuários finais indetectáveis nas redes.

Experiência bancária
Eric Crabtree, diretor global de Financial Services da Unisys explica que “o desafio de hoje para muitos bancos e instituições financeiras é como ser relevante e estar em dia com as necessidades de inovação dos clientes. As novas gerações querem uma nova experiência bancária e preferem utilizar smartphones e Internet, em vez do banco físico tradicional”.

O modelo de entrega em cloud computing da nova plataforma permite que entidades financeiras ampliem suas propostas comerciais digitais e suas ofertas de serviço em múltiplos canais, aumentem a velocidade de mercado dos serviços digitais e ajustem os custos para um modelo ‘pay-per-use’ (pague de acordo com o uso). A plataforma da Unisys cumpre e considera todas as regulamentações do setor nos mercados em que atua e possui a confiança de muitos clientes em todo o mundo por entregar serviços inovadores e focados em soluções críticas para os negócios.

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Foca no selfie. Mas com foca não

Tirar selfie é mais do que uma mania, e temos dito isso aqui constantemente. Hoje em dia, virou uma forma de comunicação. Em vez de escrever um belo textão mostrando que você está feliz em uma viagem, tire uma foto com os braços esticados, a cara feliz e uma bela paisagem por trás.

E se tiver algum animal típico por perto, convém incluir ele na foto? O conselho geral é: não. Recentemente, as autoridades de do parque nacional americano Yellowstone aconselharam os turistas a tomarem cuidado para tirar selfie com bisões. O número de acidentes aumentou e o bicho parece que não gosta muito de fotos. Agora é a vez das focas serem alvo de preocupações.

O NOAA (National Oceanic & Atmospheric Administration), órgão que faz parte do Departamento de Comércio dos EUA, emitiu um alerta para que turistas não tirem selfie com esses bichos. O recado é: acerte o foco no selfie, mas esqueça a foca.

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Mães focas podem abandonar os filhotes se sentirem que os humanos estão muito perto

O bicho pode enganar os desavisados que só estão acostumados à imagem de animal dócil e brincalhão, geralmente com uma bola colorida na ponta do nariz e disposto a receber carinho e aplausos. Mas, na vida selvagem, as focas não são assim.

“Ficar muito perto de um animal selvagem pode colocar você – e o animal – em risco”, escreve o NOAA. “Seals têm mandíbulas poderosas, e podem deixar uma marca duradoura”, descreve o NOAA. Parece não ser um exagero, o departamento tem recebido relatos de uma série de lesões em pessoas que ficaram perto demais de uma foca durante um selfie.

Preserve a natureza

O conselho é ficar a pelo menos 45 metros do bicho. O alerta vale principalmente para essa época no hemisfério Norte. Na Nova Inglaterra, é comum ver filhotes de focas perto da praia. Eles são atraídos pelos turistas que mostram comida na esperança de ter uma boa foto de alegria na viagem em contato com a natureza.

Essa tática, em geral, é um desastre para quem não tem experiência com focas e, em vez de ajudar a preservar, tem o efeito contrário. As mães dos filhotes costumam deixá-los perto da praia enquanto caçam. Se elas percebem humanos no local, podem pensar que não é seguro voltar e abandoná-los, ou podem nadar rapidamente de volta para proteger as crias, com pouca disposição de participar de uma sessão de fotos. “A melhor coisa que você pode fazer se quiser ajudar é manter distância do animal e afastar animais de estimação do local”, aconselha o órgão.

 

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Vídeo mostra que o futuro não é um lugar tranquilo

O que o futuro nos reserva é uma incógnita. Sabemos que a tecnologia avançará, a economia será diferente e as relações sociais devem sofrer transformações. Mas esses indícios estão longe de dar uma visão exata de como será. Para o consultor de design Keiichi Matsuda, os anos que virão não serão agradáveis.

Em um vídeo colocado na plataforma Vimeo ele mostra um futuro cheio de situações incontroláveis. “É uma visão provocativa e caleidoscópica do futuro, onde as realidades físicas e virtuais se fundiram, e a cidade está saturada de meios de comunicação”, diz a apresentação na página do site. Matsuda é também produtor cinematográfico, com trabalhos exibidos em várias capitais mundiais.

Seu trabalho é dedicado a mostrar as transformações na sociedade causada pela tecnologia e como a percepção humana muda com isso. Ao explicar o vídeo, o designer argumenta que tecnologias emergentes, como a realidade virtual e a realidade aumentada, ao lado de wearables e a internet das coisas irão se fundir em um único formato de comunicação e trabalho que irá tornar-se parte de nossas vidas diárias.

HYPER-REALITY from Keiichi Matsuda on Vimeo.

A vida será vivida em camadas, e a maior parte das pessoas não conseguirá lidar com isso, passando a existir apenas no que for mais fácil e superficial. Terrível, não é?

Seu vídeo faz parte do projeto Hyper-Reality: A New Vision of the Future, que está angariando investimentos no Kickstarter. A ideia é fazer uma série com várias visões sobre o futuro que nos aguarda. Todos terão essa linha provocativa para fazer uma reflexão sobre o que queremos nos próximos anos e quanto seremos submissos com os avanços tecnológicos.

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O nascimento da Sociedade Ágil

* Por Mike Gregoire

A Quarta Revolução Industrial, muitas vezes chamada de Indústria 4.0, é iminente. Vivemos um ritmo de avanços tecnológicos como nunca antes e, nesta nova era, máquinas e materiais contextuais, alimentados por software interligado por interfaces de programação de aplicativos (APIs), irão impulsionar a mudança em um nível sem precedentes. Nesse contexto, a mentalidade que está mudando hoje o software também fornece um caminho de transformação para tal mundo, no intuito de fazer verdadeiramente uma sociedade ágil.

O caminho para a agilidade
Na sua essência, a agilidade significa unir as pessoas de uma forma que promova o engajamento produtivo definido pela interação em direção a uma solução. E, ao longo do caminho, abraçar a mudança.

Refletir princípios ágeis – usados no desenvolvimento de softwares para integrar áreas e tornar mais fluido o processo de criação de sistemas – significa avaliar criticamente como organizações e instituições são tocadas. Abstendo-se de regras em favor de resultados; respondendo à mudança face a um plano rígido (e estático) a ser seguido; e incentivando a participação e autonomia sobre uma imposição de comando e controle com hierarquia desatualizada.

Essas mudanças não serão fáceis, nem virão durante a noite, então recomendo que comecemos agindo em três áreas críticas: 1) Como governamos; 2) Como desbloquear o potencial de nossos povos; e 3) Como podemos maximizar o nosso uso da tecnologia.

Corte a fita vermelha
Muitas vezes, os governos e as instituições governamentais são considerados lentos na inovação, em comparação com os seus homólogos do setor privado. Mas aqueles que abraçam os conceitos de agilidade já veem enormes ganhos em engajamento de suas equipes e para o público que servem.

Um exemplo nos Estados Unidos é uma organização sem fins lucrativos chamada Código para a América. É uma organização comprometida com a modernização de programas de TI municipais, que faz com que trabalhar no governo seja divertido e criativo. Um de seus projetos mais atraentes é capacitar as cidades a desenvolverem um aplicativo open-source para resolver problemas cívicos escolhidos pelo cidadão. Esse aplicativo pode, então, ser utilizado ou adaptado por qualquer prefeitura. E os resultados têm sido notáveis – simultaneamente, as autoridades e os cidadãos têm abordado os problemas locais ao mesmo tempo em que reduzem os custos de TI públicos, permitindo a partilha de códigos entre entidades governamentais.

Capacite uma força de trabalho diversificada
O sucesso de organizações de todos os tipos é diretamente proporcional ao fortalecimento e engajamento do seu povo.

Trata-se de assegurar que a força de trabalho que você tem se sente confortável expressando-se. Isso envolve as ideias que levem à inovação e à rejeição de qualquer tipo de discriminação. Na minha experiência, mais diversidade leva, de forma construtiva, a soluções mais robustas.

Da mesma maneira, deve-se reconhecer que um lugar que não recebe atenção suficiente em tecnologia é a igualdade de gênero. Nos países em desenvolvimento, 200 milhões de mulheres a menos do que homens têm acesso a tecnologia online. Sou apaixonado pela ideia de aumentar o número de mulheres na força de trabalho global – especificamente em tecnologia – a começar pela introdução de meninas na educação científica (STEM) em uma idade jovem. Capacitação escolar precoce deve ser o campo de batalha para o recrutamento de futuras superstars técnicas.

Libere o poder da tecnologia
O software é a força mais transformadora na economia global de hoje. De acordo com uma pesquisa global de novembro 2015 com 250 líderes de negócios feita pelo Departamento de Serviços Analíticos para Negócios de Harvard, dois terços (66%) dizem que o futuro da sua empresa depende da qualidade de seu software. Isto é tão importante para os negócios quanto para a sociedade.

Milhares dos sistemas que nos protegem são habilitados por software. Pense sobre os sistemas de alerta de terremoto capazes de pintar um retrato da ameaça em tempo real. Ou no celular que, equipado com configurações personalizadas, alerte uma fábrica que é necessário fazer uma substituição de maquinário.

A chave para o rápido avanço será permitir maneiras de tornar a tecnologia mais aberta e segura. Desde que o censo dos EUA tornou seus dados disponíveis ao público, milhares de empresas têm acessado os ricos dados demográficos para uso próprio. Isso as conduziu a decisões de negócios muito melhores – desde inúmeras empresas que acessam os dados para explorar um mercado em potencial a novas startups que são laboratórios com a intenção de encontrar insights a partir da exploração de dados.

O tempo é agora
Vivemos uma época notável. A era da Economia dos Aplicativos, na qual as pessoas estão conectadas com as marcas e umas às outras como nunca antes. Estamos no cume da Quarta Revolução Industrial, em que a personalização será a chave e o software irá ligar a Internet das Coisas à Indústria 4.0. Mas só seremos capazes de maximizar essa tecnologia para nos transformarmos em uma sociedade verdadeiramente ágil se tivermos a estrutura no lugar certo para a sociedade. Isso precisa começar com uma revisão da maneira como governamos, capacitamos as pessoas e usamos a tecnologia que estamos criando e consumindo.

* CEO global da CA Technologies

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Nintendo muda nome do Pikachu e fãs tomam as ruas em protesto, em Hong Kong

Ir para a rua para protestar contra grandes injustiças tem sido a tônica no mundo. E quando o objeto da revolta é um ícone da cultura Pop, multidões podem aderir para combater um gigante da tecnologia. Em Hong Kong, as ruas foram tomadas por fãs do Pikachu, o simpático hamster que solta raios do jogo Pokémon, da Nintendo. E as manifestações estão aumentando.

Tudo começou quando a Pokémon Company, que é parcialmente propriedade da Nintendo, anunciou os lançamentos dos games Pokémon Sun e Moon para os consoles portáteis 3DS. Eles serão os primeiros jogos da série que estarão disponíveis em chinês tradicional e simplificado (ocidentalizado). O alvo são os mercados de Hong Kong, Taiwan e China continental.

Mas os sonhos de lucratividade da empresa começaram a dar errado na divulgação do vídeo com a notícia dos novos games. O que poderia virar milhões de novos consumidores em poucos dias se transformou em uma série de protestos pipocando em Hong Kong em algumas horas. Os manifestantes dizem que a empresa está desrespeitando a cultura local ao impor um novo nome.

A China é um grande país e tem dois idiomas principais, mas vive de muitos dialetos e – na verdade – é uma colcha de retalhos de culturas regionais. Até então, a Nintendo adotava nomes diferentes para cada região para seu ícone da cultura Pop, o Pikachu, assim como demais monstrinhos Pokemon. Assim, em Hong Kong, havia o “Pequenos Elfos Pets”, enquanto em Taiwan eles eram chamados de “Bebês Mágicos”.

A Nintendo unificou tudo, nos novos games, para Jingling Baokemeng, em uma tentativa de fazer uma transliteração de Pokemon e elfos em um termo que seria entendido em qualquer lugar da China. Como o país tem essas regionalidades, o plano foi imediatamente recebido com várias críticas. E os gamers de Hong Kong são os mais revoltados com a notícia.pikachu_protesto

Devolvam nosso ícone
Nessa segunda-feira, 30 de maio, dezenas de manifestantes foram às ruas em protesto contra a mudança, Portando cartazes, balões com o personagem e cantando os temas do personagem, eles exigem que a Nintendo desista dos planos de mudança de nomes. “Não Pei-Kaa-jau, me devolva Bei-Kaa-chyu”, cantavam.

Os organizadores do protesto dizem que a unificação dos nomes em um idioma oficial mantido pelo governo é também uma decisão política e a Nintendo pensou apenas na simplicidade comercial da situação. O cantonès é o idioma preferido em Hong Kong. Já o mandarim, usado pela empresa em seus planos, é a língua oficial imposta pelo governo para comunicação entre as regiões. O próximo passo, é boicotar os produtos da Nintendo, de acordo com os manifestantes.

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Fusão HP Enterprise/CSC cria 3a. Maior empresa de serviços de TI do mundo

A fusão da HP Enterprise com a CSC pode ter incógnitas em vários aspectos, principalmente devido às rápidas mudanças que o mercado de tecnologia vem experimentando nos últimos anos, mas seu principal objetivo foi alcançado. Menos de 24 horas depois de anunciado o acordo, o ranking de maiores empresas de serviços de TI, produzido pela HFJamie SnowdonS Research mostra o fruto da unificação já entre as três maiores provedoras de serviços de TI do mundo.

Na frente, aparecem IBM, com US$ 4,6 bilhões em receitas e 7,8% de market share, e Accenture, com US$ 27,2 bi e 5,1%. A HPE/CSC vem com US$ 26 bi de receitas e 4,9% de share. Fujitisu, a indiana TCS, Capgemini, NTT, Cognizant, Atos e CGI completam o Top 10 das grandes empresas provedoras de serviços de TI.

O ranking mostra ainda que a competitividade irá marcar a vida da nova empresa conjugada. Do segundo ao quarto lugar as diferenças de receitas e participação no mercado são pequenas. A lista da consultoria é bem restrita ao segmento de serviços de TI e exclui negócios paralelos, subcontratações não advindas de BPO e serviços que não sejam ligados ao conceito de TI.

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Não é surpresa o tamanho conseguido, de acordo com o analista da HFS, Jamie Snowdon. Segundo ele, a nova empresa é fruto da união de três grandes rivais que até a pouco tempo disputavam também palmo a palmo o mercado. A nova gigante é a união da EDS, HP e CSC.

No entanto, ele alerta que problemas conhecidos não devem ser resolvidos pela fusão em si. “Escala era algo importante no passado, mas no tempo do mundo mais dinâmico da moderna oferta de serviços de TI, serviços gerenciados e aumento da automação, isso não é mais decisivo. Clientes querem agora a mesma atividade de forma mais barata e mais agilidade.”

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Foxconn substituirá 60 mil vagas de trabalho por robôs

Nem todos conhecem a Foxconn, a empresa taiwanesa não tem produtos em vitrines de lojas nem anúncios nas revistas. Mas ela é uma das principais forças do mercado de tecnologia ao terceirizar a manufatura de vários dispositivos para marcas famosas. É fornecedora da Apple e Samsung, por exemplo, e de suas portas saem milhões de smartphones, computadores, componentes e praticamente tudo que possa ser transformado em um bem de consumo moderno e tecnológico.

Com isso imagina-se que é uma das maiores empregadoras do mundo. E realmente é, por enquanto. Atualmente ela tem cerca de 1,3 milhões de empregados em operações que se estendem por vários países, inclusive o Brasil. Mas no futuro, a empresa planeja ser ainda maior, só que sem empregar quase ninguém. A Foxconn planeja ser uma empresa só de robôs.

Os planos para isso já foram vazados anteriormente, mas nessa semana o noticiário chinês South China Morning Post trouxe uma fonte governamental confirmando que há planos para a substituição. No entanto, Xu Yulian, chefe de comunicação para a região de Kunshan, uma das várias onde há fábricas da empresa, disse que haverá mesmo essa troca de trabalhadores humanos por robôs. No entanto, isso não acarretará demissões durante algum prazo porque serão postos novos.

Novo mercado
Tranquilizador, mas nem tanto. O oficial do governo local disse que “há mais empresas dispostas a seguir o exemplo”. O próprio governo tem incentivado isso porque cria, também, uma nova indústria nacional e provavelmente bem rentável de robôs. O plano chinês é abrigar trabalhadores que não teriam lugar numa linha de montagem em outros quadros, como os escritórios da fábrica ou numa empresa de serviços.

Só o tempo dirá se a estratégia é adequada. Hoje em dia já existem robôs eficientes sendo balconistas, garçons, atendentes de hotel, etc. A invasão deles no mercado de trabalho é uma questão de queda de preço e o impulso de algum pioneiro – duas coisas que sempre podemos contar em termos de tecnologias novas.

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Empresas desperdiçam uma fortuna em dados perdidos na cadeia de abastecimento

A maioria das empresas tem uma “mina de ouro” de dados inexplorados da cadeia de abastecimento, que tem o potencial para proporcionar às organizações uma vantagem competitiva. Embora essa fartura de dados da cadeia de abastecimento já percorra o fluxo cotidiano de mercadorias em todo o mundo, apenas um pequeno grupo de empresas pioneiras estão utilizando esses dados como uma ferramenta preditiva, ou seja, uma ferramenta para prever, com precisão, tendências, oportunidades e riscos futuros.

O cenário está descrito em um documento técnico da DHL, empresa de logística, que alerta para o potencial inexplorado dos insights orientados a dados na cadeia de abastecimento. O paper, elaborado por Lisa Harrington, presidente do LHarrington Group, identifica as oportunidades existentes para as empresas anteciparem e até mesmo preverem o futuro.

O data mining, o reconhecimento de padrões, a análise de negócios, a inteligência nos negócios e outras ferramentas estão se unindo em um campo emergente de ciência de dados na cadeia de abastecimento. Estas novas capacidades analíticas inteligentes estão transformando as cadeias de abastecimento: de operações reativas, para modelos operacionais proativos e, em última análise, preditivos. As implicações vão muito além de apenas reinventar a cadeia de abastecimento. Elas vão ajudar a mapear o modelo de empresa global da próxima geração: a empresa orientada a insights.

Lisa Harrington, presidente LHarrington, disse: “As antigas maneiras de fazer negócios estão mudando em decorrência da análise de dados. As empresas já não podem mais gerenciar seus negócios olhando pelo espelho retrovisor, agora elas precisam olhar adiante e utilizar os dados da cadeia de abastecimento disponíveis para prever o futuro se quiserem permanecer competitivas diante de seus concorrentes. Graças às novas tecnologias, as organizações estão começando a fazer isso de forma eficaz para se manter à frente dos negócios e assim gerenciar suas operações globais”.

“Em qualquer empresa global, a cadeia de abastecimento é uma das maiores fontes de grandes volumes de dados (big data). Ela transporta e produz informações que afetam quase todas as demais áreas do negócio. No entanto, a maioria das empresas não explora este tesouro de informações em potencial de maneira eficaz, apesar do fato de reconhecerem o valor potencial dessa prática”.

Embora as tecnologias e ferramentas de análise da cadeia de abastecimento tenham percorrido um longo caminho nos últimos anos, integrar todas elas dentro da empresa ainda está longe de ser uma tarefa fácil. As empresas costumam avançar por vários estágios de maturidade na medida em que adotam essas tecnologias. O estágio descritivo da cadeia de abastecimento utiliza sistemas de informações e análise para capturar e apresentar dados de forma a ajudar os gerentes a compreender o que está acontecendo.

Sentir e moldar a demanda
Ferramentas descritivas têm sido eficazes em ajudar as empresas a reduzir custos e eliminar o desperdício em suas cadeias de abastecimento, mas as empresas líderes estão indo além da fase descritiva, em direção a uma cadeia de abastecimento mais preditiva. Com isso, as empresas passem a sentir e moldar a demanda, simplificar as redes, melhorar a agilidade e a capacidade de resposta. Essencialmente, é um alicerce essencial para transformar sua empresa em uma organização preditiva.

Gary Keatings, vice-presidente do Centro de Design de Soluções Globais de Excelência e Desenvolvimento de Produtos (Global Solutions Design Center of Excellence and Product Development) da DHL Supply Chain, disse: “Uma excelente maneira de pensar sobre as oportunidades que os dados da cadeia de abastecimento proporcionam é compará-los com a manutenção de veículos. Historicamente, os motoristas levavam seus veículos à oficina quando este apresentava algum problema. Então vieram as manutenções periódicas para identificar os problemas antes que causassem falhas. Hoje em dia, veículos inteligentes fornecem diagnósticos em tempo real.

 

 

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Seis dicas de sobrevivência com aplicativos empresariais

* Por Stephan Romeder

Com o sucesso dos dispositivos móveis, muitas empresas criaram uma ampla variedade de aplicativos para acompanhar a demanda e testar o que funciona e o que não funciona. A ênfase foi dada em um rápido desenvolvimento de muitos pequenos aplicativos empresariais móveis para melhorar os processos de negócios isolados.

No entanto, como as empresas e organizações de todos os tamanhos evoluem no mundo digital muito rapidamente, agora há uma percepção de que os aplicativos empresariais móveis devem ser considerados como extensões de processos mais amplos, e não como ilhas isoladas nas empresas.

Apresentamos a seguir seis dicas para manter suas estratégias de aplicativos corporativos no caminho certo na era da transformação digital:

Menos é mais – um portfólio interminável de aplicativos móveis não é uma estratégia sustentável. Isso não é somente difícil e caro para manter, mas também cria uma experiência de usuário fragmentada e confusa, portanto concentre–se em aplicativos que tragam valor. Identifique o lugar do aplicativo na estratégia de transformação digital da sua organização e certifique-se de que qualquer novo aplicativo suporta esta estratégia com benefícios e valores tangíveis.

Pense de forma abrangente – Ao transformar um processo de negócio é importante adotar uma abordagem multifuncional que rompa divisões não integradas. Concentre em viabilizar processos ponta-a-ponta em toda a organização. O processo para receber e entregar um pedido, por exemplo, pode fluir através de seus departamentos de vendas, produção, logística e de contabilidade. Certifique–se de que seu aplicativo integra os dados e processos necessários em todos os sistemas de negócios envolvidos, seja o da organização ou de um parceiro, on-premise ou em nuvem. Torne mobile as funcionalidades específicas que fazem sentido, mesmo incorporando diferentes funcionalidades para diferentes usuários.

Adote recursos que agradem e tragam satisfação aos usuários – Inclua funcionalidades extras e ferramentas de produtividade que facilitem a vida dos usuários, como a integração do Google Maps para permitir aos usuários de CRM móvel encontrar o caminho mais curto para os seus destinos ou saber quais clientes estão em sua área local. Sempre que for possível e pertinente, os gerentes devem ser capazes de visualizar painéis gráficos de importantes KPIs.

A integração é a chave – A maior parte das características importantes do aplicativo da empresa encontram-se abaixo da superfície, incluindo segurança, precisão de dados, capacidade de atualização, transformação e sincronização de dados entre vários sistemas, juntamente com a capacidade de acionar automaticamente processos de acordo com mudanças, limites ou ações específicas. Sua ferramenta de integração deve ser capaz de conectar os sistemas que você precisa, da maneira desejada, de forma confiável e em tempo real.

Monitore o Uso e o Feedback – Sempre que possível, tome decisões baseadas em dados de uso e pesquise a experiência do usuário. Evite fazer suposições sobre o que você acha que funciona melhor. Converse com os usuários. Colete dados concretos. Teste o business case calculando o homem-hora economizado, a melhoria da produtividade e a inovação através dos novos recursos fornecidos, redução de erros e maior velocidade dos processos.

Utilize uma filosofia “Fail Fast” (falhar rapidamente) – Atue como uma empresa startup bem-sucedida e não tenha reservas quanto ao pivotamento de sua estratégia. Se você observar vários meses de baixa/pouca utilização ou resultados, não fique relutante quanto a abandonar um aplicativo. Invista tempo revisando e realinhando processos de negócios, bem como a interface e experiência do usuário.
Como a mobilidade empresarial evolui sob o guarda-chuva da transformação digital, é natural que haja uma necessidade de renovar aplicativos e de se desfazer daqueles que já não são tão úteis ou relevantes. Lembre-se de pensar macro: aplicativos corporativos móveis não podem mais ser considerados funções isoladas e devem ser facilitadores de processos maiores, de ponta a ponta. Com essa visão em mente é mais fácil escolher as ferramentas e as soluções certas para apoiar suas necessidades de aplicativos corporativos quanto à velocidade, agilidade e conectividade robusta e confiável.

* managing Director da Magic Software Europe

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Instituições financeiras podem competir com empresas de tecnologia?

As expectativas dos consumidores em relação às suas instituições financeiras mudaram muito nos últimos anos: num mundo em que alguns toques no smartphone permitem a realização de transações e compras online, os bancos e demais empresas voltadas à concessão de crédito passaram a competir tanto entre si quanto com startups que têm reinventado maneiras de atender as necessidades financeiras de clientes que prezam cada vez mais por customização e agilidade. Um levantamento realizado pela Bain & Company revela que 39% das pessoas com 45 anos ou mais e que pretendem mudar de banco levam em conta a qualidade das versões mobile disponíveis no mercado no momento de efetuar a troca; montante que chega a 58% se forem consideradas pessoas com menos de 45 anos.

Muitos executivos do segmento enxergam nessa tendência a oportunidade de conquistar clientes com o oferecimento de serviços diferenciados, como a possibilidade de depositar cheques via câmera de celular ou pagamento remoto de contas. Entretanto, muitas vezes a falta de alinhamento entre os serviços prometidos e a entrega pelos departamentos de TI acaba gerando frustração e desconfiança de funcionários e clientes. Para versar sobre os fatores responsáveis por esse impasse, e por algumas alternativas, Steve Berez, sócio da Bain & Company e co-fundador da prática de TI dentro da consultoria, coordenou a elaboração do estudo “Rebooting IT: Why financial institutions need a new technology mode”, apresentado pela primeira vez no Brasil na última semana.

De acordo com o estudo, as frustrações que acontecem nesse ambiente de negócios decorrem da falta de alinhamento entre as expectativas dos gestores de entregarem experiências tecnológicas excelentes e a dificuldade do departamento de TI de alcançar tais expectativas. “Por vezes os gestores simplesmente não se dão conta de que sistemas em operação atualmente não foram desenvolvidos para oferecer atualizações diárias ou para permitir mudanças constantes no aplicativo. O modelo atual foi concebido para proporcionar a estabilidade, previsibilidade, mitigação de riscos e eficiência, e a maioria dos bancos e instituições financeiras tem entregado tudo isso, e muito bem. Entretanto, nosso trabalho com bancos, seguradoras e empresas de gestão de riquezas mostra que é necessário ir além disso para conquistar os clientes” completa Berez.

Mudanças sustentáveis
Entretanto, muitas vezes a transformação necessária em termos de cultura organizacional e modelo de negócio para que as empresas consigam dar esse salto tecnológico é tão grande que exige que os líderes repensem toda a sua estrutura corporativa, passando a contratar, operar e elaborar estratégias mais como uma empresa de tecnologia do que como uma instituição financeira. Obviamente, grandes instituições financeiras não podem se dar ao luxo de jogar toda sua estrutura no lixo e recomeçar do zero, por isso, o estudo liderado por Berez, traz cinco ajustes adotados por grandes empresas que permitiram a otimização de seus serviços financeiros mobile e a obtenção de resultados, como o aumento de 100% das vendas digitais e o crescimento de receita três vezes superior à média da concorrência, são eles: Alinhamento de prioridades; Capacidade de entrega; Capacidade Operacional; Organização e Tecnologia.

“O grande desafio dos primeiros meses consiste na construção de uma rede de suporte e o objetivo do período restante é fazer com que as mudanças adotadas nesses cinco pilares sejam sustentáveis. Nesse sentido, o papel da liderança sênior é fundamental, na medida em que a manutenção de seu compromisso com a transformação permitirá que a mesma seja endossada pelos demais níveis. É importante lembrar que a mudança é, em última análise, sobre as pessoas, que devem sentir que são peças fundamentais do processo e que, mesmo que as transformações sejam por vezes complicadas, os resultados finais farão com que a adaptação valha a pena”, analisa Berez.

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HP Enterprise e CSC anunciam fusão

A HP Enterprise, criada após cisão da antiga HP e separação das áreas de serviços de TI e consumo final (impressoras, computadores, etc) anunciou hoje uma fusão de sua área de Enterprise Services com a CSC, também de serviços. O fato foi divulgado ao mercado no final da tarde desta quarta-feira, 24 de maio, e poucos detalhes foram abertos.

O comunicado da HPE diz que a transação vai entregar aos acionistas HPE aproximadamente US$ 8,5 bilhões em valor, após impostos. A fusão das duas empresas tem expectativa de trazersinergias de custos de aproximadamente US$ 1 bilhão após o fechamento no primeiro ano, com taxa de execução de US$ 1,5 bilhões até o fim deste período;

Acionistas HPE terão aproximadamente 50% da nova companhia combinada. Mike Lawrie (CSC) será o chairman, presidente e CEO da nova empresa, com Meg Whitman (HPE) fazendo parte do board, que será dividido igualmente entre conselheiros nomeados pelas empresas.

A fusão deve criar uma nova companhia gigante, maior que ambas isoladas, no mercado de serviços de TI. A HPE ainda vivia etapas de estruturação após a cisão anterior, já a CSC trabalhava duro em tendências consolidadas do novo mercado de TI como cibersegurança, big data e cloud.

A nova empresa deve apresentar receitas de US$ 26 bilhões e terá mais de 50 mil clientes corporativos em 70 países.

O comunicado traz Whitman ressaltando o negócio: “Como duas empresas independentes com escala global, balanços fortes e pipelines focados de inovação, tanto HPE como a nova empresa que combina segmento de Enterprise Services da CSC e HPE estarão bem posicionadas como líderes em seus respectivos mercados. Para HPE, o equilíbrio em folha, a estratégia de alocação de capital e estrutura de custos serão agora totalmente otimizados para um crescimento mais rápido, maior margem e negócios com fluxo de caixa livre e mais robusto.”

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Huawei entra em briga de patentes com Samsung

A guerra de patentes entre as empresas de tecnologia parece que nunca irá acabar. A nova batalha nesse campo está sendo travada entre a chinesa Huawei e a Samsung, atualmente líder de mercado. O embate foi noticiado hoje, 24 de maio, com o anúncio da chinesa de que entrara com processo em cortes dos EUA e China pedindo reembolso por violação de tecnologias de quarta geração (4G).

A Huawei alega que a Samsung usou patentes suas em tecnologia de comunicação celular, sistemas operacionais e software de interface com o usuário em smartphones. “Esperamos que a Samsung pare de infringir nossas patentes e obtenha a licença necessária da Huawei para trabalhar em conjunto com com o objetivo de conduzir conjuntamente a indústria para a frente,” destacou o chefe do departamento de Direitos de Propriedade Intelectual da Huawei, Ding Jianxing, em um comunicado.

É de certa forma curioso que uma empresa chinesa entre com esse tipo de acusação com outra indústria líder mundial. Ao longo de anos, durante o período de economia mais fechada e crescimento do mercado local, eram as chinesas que sofriam esse tipo de acusação de violação de patentes, pirataria, etc.

No ano passado, a Xiaomi se viu nesse embaraço e foi obrigada a parar a produção na Índia após acusações parecidas. A Ericsson acusava de várias práticas ilegais de negócio e cópias de suas tecnologias patenteadas.

Várias batalhas
Por sua vez, a Samsung travou uma briga gigante com a Apple, na qual era acusada de copiar o iPhone. São verdadeiras guerras judiciais que pipocam volta e meia no mundo dos fabricantes de smartphones e dispositivos mobile.

O custo disso é direto na marca e nos custos da operação. A Samsung chegou a liderar o mercado chinês, mas foi pouco a pouco sendo ultrapassada pela Apple. O papel de acusada também tirou mercado entre consumidores locais que acabaram preferindo marcas chinesas.

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Twitter flexibiliza limite de 140 caracteres. Prepare-se para mais zoeira

A rede social Twitter anunciou uma mudança importante na estrutura de mensagens que usa. Nas próximas semanas, uma série de novas configurações da plataforma permitirão que o limite de 140 caracteres, que marcou a plataforma desde sua criação em 2006, seja flexibilizado. As medidas foram anunciadas pelo CEO, Jack Dorsey.

O limite de 140 caracteres se tornará algo virtualmente inexistente. Ele permanece se uma mensagem for só de texto ou tiver links normais. Mas as fotos, GIFs animadas, citações e @s não contarão mais na totalização. Ou seja, o usuário terá o espaço de 140 caracteres e mais os anexos que que quiser enfiar na mensagem.

Boa mudança? É algo incerto. Jack Dorsey sabe como funciona a rede como ninguém. Seu papel como executivo principal é manter a rede como algo importante nesses dias que as pessoas, principalmente os mais jovens e sem conhecimento tecnológico, preferem Whatsapp, Snapchat, Telegram, etc. A nova forma de contar 140 caracteres pode ser uma alternativa para atrair uma nova base. Ao mesmo tempo pode espantar a antiga. É realmente uma incógnita como isso funcionará.

O que se pode contar – sempre – no Twitter é que isso vire piada. Na verdade, já virou. Usuários do mundo todo comentaram as mudanças. Por enquanto, nada de textão. A tônica foi na base “zuera never ends” (que é como eles costumam dizer que a brincadeira nunca vai acabar).

https://twitter.com/exuliane/status/735117512036253696

https://twitter.com/Pete_Spence/status/735112111169404929

https://twitter.com/outralilla/status/735111652790657026

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Dois terços dos CIOs estão focados em trazer receitas

O executivo principal de tecnologia das empresas está mudando seu papel no mundo dos negócios. Não é de hoje que se fala em mais objetividade e menos glamour. Esses líderes viveram uma época dourada na qual tinham orçamentos infinitos e poucas explicações a dar. Atualmente, dois terços deles têm como meta trazer receitas para a companhia. Essa é uma constatação da pesquisa anual 2016 Harvey Nash/KPMG CIO Survey.

O estudo aponta que o executivo de tecnologia não está mais em um pedestal num departamento que poucos entendem. O CIO de hoje é mais criativo, ou está sendo exigido isso dele, e tem um papel importante nos negócios. Nada de comprar um pacote de software por milhões e dizer que isso irá trazer benefícios intangíveis ao longo de anos. A ordem é trazer receita em tudo.

De acordo com os resultados obtidos pela KPMG, quase dois terços (63%) estão concentrados em trazer dinheiro para a empresa. Somente 37% estão focados em economizar. A tal da “eficiência operacional”, que era um mantra por vários anos, agora caiu na escala de urgência. Somente 16% citam isso como prioridade. Entregar uma TI estável, que também foi algo forte há algum tempo, caiu quase um terço e somente 27% têm isso como objetivo principal.

Diante do CEO
As mudanças do executivo de tecnologia também o trouxeram para outro patamar na hierarquia corporativa. Com mais afazeres, ele está se reportando diretamente ao presidente da empresa (CEO). E isso tem contribuído em seu desempenho e retenção. Essa relação foi apontada já por 87% dos entrevistados, que disseram estar mais felizes produtivos por reportarem-se ao CEO.

Por outro lado, os problemas também são outros. “O CIO está desfrutando de influência sem precedentes, mas também seu papel está sendo estendido em muitas direções”, disse Albert Ellis, CEO, Harvey Nash Grupo. Segurança cibernética, inovação e transformação digital, especialmente essa última, são cobranças duras nas mesas dos CIOs. É muito mais do que era a TI que conhecíamos. Outro grande obstáculo, o maior na pesquisa, é a falta de mão-de-obra qualificada. Desde a recessão de 2008, não se acha trabalhador tão facilmente ou – ao menos – pelo salário disponível. E com novas habilidades a serem coordenadas, a situação só piora na instabilidade do cenário mundial.

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Para expandir no Brasil, Canvas oferece uso gratuito na nuvem a professores

O uso da tecnologia em nuvem é uma realidade cada vez mais dominante no mercado e a educação é uma área com grande possibilidade de expansão para isso. A Instructure, empresa norte-americana, chega ao Brasil com a solução Canvas, plataforma acessível a professores, alunos e gestores por meio da Web em software aberto, permitindo que diversos aplicativos e programas educacionais criados por outras empresas sejam integrados facilmente. Por estar baseado na nuvem, os recursos são constantemente atualizados e está sempre disponível para acesso a partir de qualquer lugar. Trata-se de uma solução adaptável à necessidade das escolas e universidades e pode inclusive acompanhar o crescimento delas.

No ambiente Canvas pode-se compartilhar conteúdos, discussões, com a opção de vídeos para agilizar a comunicação entre professores e estudantes, além de disponibilizar a programação das aulas, notas, e possibilitar a avaliação e o engajamento dos alunos e universitários com as atividades propostas”, explica Lars Janér, diretor para a América Latina da Instructure. A solução também está disponível na versão mobile para tablets e celulares, ferramentas em que se encontram a maior parte dos acessos pelos alunos, pelo aplicativo móvel do Canvas.

Segundo Janér, representante da Instructure no Brasil, “acreditamos em uma expansão rápida, e um dos motivos é porque nós oferecemos nossa plataforma na nuvem de graça para professores (pessoa física). Podem usar Canvas para suas aulas, para sempre, sem cobrança alguma. Cobramos apenas de instituições (pessoa jurídica). Com essa estratégia, muitos professores observam na prática a simplicidade e o poder do nosso LMS e ajudam a torná-lo conhecido rapidamente”, explica completando que a solução já é oferecida para dois clientes, a Escola Mobile em São Paulo e a UNIVESP (Universidade Virtual do Estado de S. Paulo)”.

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Dell inicia produção de storage no Brasil

A Dell, fabricante de soluções de TI ponta-a-ponta, anuncia a produção de soluções de storage (armazenamento de dados) no Brasil. Inicialmente, a empresa passa a fabricar localmente, na unidade de Hortolândia (SP), as controladoras SC9000 e os gabinetes de expansão SC400 e SC420.

“A produção local de storage reforça o compromisso da Dell com o mercado brasileiro, que é hoje um dos principais mercados para a companhia no mundo e, principalmente, garante ainda mais agilidade e flexibilidade para atender clientes locais com uma oferta de soluções de TI ponta-a-ponta”, afirma João Bortone, Diretor de Produtos e Soluções Empresariais da Dell na América Latina. “Com a fabricação no Brasil, vamos reduzir em até um terço o tempo de entrega dos projetos de armazenamento no país, o que torna nossos produtos ainda mais competitivos no mercado brasileiro”, complementa.

As linhas de storage da Dell são um importante pilar na estratégia da companhia de oferecer soluções de TI ponta-a-ponta, que sejam abertas e escaláveis, atendendo aos mais diversos perfis e tamanhos de empresas. O armazenamento representa hoje um importante desafio para as corporações, as quais lidam com o crescimento exponencial dos dados e precisam ter estruturas preparadas para as necessidades atuais e futuras.

Dell SC9000
A Dell SC9000 é uma controladora Storage Center com 2U, desenvolvida sobre a plataforma de servidores Dell PowerEdge 13G. A linha, desenvolvida para empresas que demandam escalabilidade e armazenamento, oferece configuração personalizada para suportar as diferentes necessidades das organizações.

Dell SC400/SC420
Os gabinetes SC400/420 simplificam a expansão de storage e suportam uma variedade de drives, incluindo SAS, NL-SAS e SSD. Esses equipamentos colaboram com requisitos de alimentação de data centers hot-swappable e redundantes, e protegem os dados de maneira segura com eficiência de refrigeração.

 

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NICE adquire inContact para ampliar soluções de atendimento ao cliente na nuvem

A NICE anunciou que acaba de celebrar um contrato definitivo para aquisição da inContact , líder da indústria de Contact Center na nuvem. O objetivo é unir forças para disponibilizar o primeiro pacote de soluções de Contact Center na nuvem, totalmente integrado e completo.

A combinação sem precedentes das soluções Analíticas e de Otimização da Força de Trabalho (Workforce Optimization – WFO) da NICE com as ofertas avançadas de Contact Center em nuvem da inContact permitirá às organizações tirar proveito das melhores aplicações avançadas de atendimento ao cliente disponíveis no mercado, ao migrar suas operações para a nuvem. Pela primeira vez, um fornecedor oferece tanto a infraestrutura de nuvem de Contact Center quanto o conjunto completo de soluções analíticas e WFO, proporcionando um ambiente totalmente integrado.

Esta combinação exclusiva de aplicações avançadas de Contact Center com a plataforma em nuvem também permitirá a transformação do Contact Center em um Experience Center. Conectar consumidores, funcionários e todos os canais disponíveis usando soluções avançadas para estimular a personalização e a execução de ações inteligentes em tempo real, manterá nossos clientes à frente das mudanças constantes das demandas do mercado.

A inContact é líder em Contact Centers na nuvem, com a solução omnichannel mais completa, fácil de usar e confiável do mercado, criada para ajudar as organizações a alcançar seus objetivos de experiência do cliente. Unir forças com a NICE permite à inContact alcançar uma ampla base de clientes com sua oferta de nuvem de última geração. Além disso, permitirá aos clientes – e potenciais clientes – da inContact contar com as principais ofertas analíticas e WFO disponíveis no mercado.

A NICE e a inContact irão, em conjunto, oferecer uma gama completa de soluções para a rápida expansão de Contact Center as a Service (CCaaS), que é substancialmente maior do que o mercado potencial atual da NICE. Além disso, as duas empresas continuarão a desenvolver seu ecossistema de parceiros, permitindo que eles ofereçam uma solução líder de Contact Center em nuvem, em âmbito mundial.

“Esta integração está no centro da nossa visão para a migração do Contact Center legado para a nova era do Experience Center. Estou muito animado com esta aquisição emblemática e com o posicionamento exclusivo de liderança da NICE para escrever o próximo capítulo da indústria de atendimento ao cliente”, disse Barak Eilam, CEO da NICE.

Negócio
Segundo os termos do contrato, a NICE adquirirá a inContact por US$ 14 por ação em dinheiro. A transação avalia a inContact em aproximadamente US$ 940 milhões, incluindo o reembolso da dívida da inContact e excluindo o caixa disponível da empresa. A NICE planeja financiar a aquisição com dinheiro disponível em caixa, bem como a dívida de até US$ 475 milhões. Sujeito à satisfação das condições habituais de fechamento, inclusive o recebimento de aprovações regulamentares e aprovação dos acionistas da inContact, a transação deverá ser concluída antes do final de 2016. A empresa espera que a aquisição seja acrescida aos lucros não contábeis de 2017.

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A patente maluca do Google que quer “grudar” pedestres no carro autônomo

O Google registrou a patente de um invento no mínimo curioso. A empresa está preocupada em evitar acidentes com carros autônomos, ou carros robôs que não precisam de motoristas, e para isso quer evitar que os pedestres sejam arremessados longe em caso de atropelamento. Como fará isso? Oras, grudando a pessoa no capô.

Estranho? Parece que sim. A patente foi recebida como uma piada nas redes sociais. “É o novo app de carona do Google”, dizia a maioria dos comentários. Mas a empresa parece estar levando isso bem a sério.

Os primeiros testes de seu carro autônomo mostrou que o risco de atropelamento existe. Parece não ser maior do que um carro comum. Mas o Google, assim como outras empresas que estão de olho nesse mercado, acreditam que ao evitar mais acidentes, o produto teria mais sucesso.googlecar

A patente do Google é uma solução única que coloca um adesivo semelhante à uma cola na extremidade dianteira do carro autônomo. O documento descreve o revestimento pegajoso como uma forma de pegar pedestres em caso de uma colisão, a fim de minimizar os danos.

Sem visão
Pode não ser a resposta mais engenhosa para isso, mas evitar que a pessoa seja arremessada longe ou arremessada para trás do veículo evitaria mortes e lesões maiores.

A solução é, aparentemente, só para carros robôs sem motorista. Ter um pedestre colado na frente do carro tamparia a visão de quem dirige e os acidentes poderiam ficar ainda mais graves. No caso do carro autônomo, seus sensores e tecnologia embarcada de localização poderiam brecar suavemente o veículo ou encaminhá-lo com segurança para um acostamento ou lugar livre.

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