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Novo emprego é desejo de 56% dos profissionais de TI no Brasil

Os profissionais de TI pretendem se movimentar no mercado de trabalho neste ano. É o que aponta o barômetro de TI elaborado pela Page Personnel, de recrutamento especializado de profissionais de suporte à gestão. De acordo com os dados do levantamento, 56% dos consultados avaliam buscar um novo emprego nos próximos 12 meses. Os principais motivos para essa mudança são a falta de possibilidade de crescimento na empresa, o salário abaixo do mercado e as companhias com gestão conservadora. A pesquisa mostra que oito em cada dez profissionais consultados estão empregados atualmente.
Para Ricardo Haag, diretor da Page Personnel, o segmento está na contramão do mercado e os profissionais estão bem valorizados. ”A eficiência, inovação e avanço tecnológico que a área pode agregar para todo tipo de negócio tornam os executivos de T.I cobiçados. Em uma eventual movimentação, esse cenário puxa a remuneração deles para cima”. A pesquisa consultou 1.100 executivos de cargos de suporte à gestão no primeiro trimestre deste ano.

Benefícios e flexibilidade de horário são os aspectos que mais atraem no setor
A remuneração não é o principal motivador para o profissional de TI aceitar uma proposta de trabalho. Os aspectos mais atrativos, ao analisar uma mudança de emprego, são o pacote de benefícios, o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional e a flexibilidade e horário. Outros pontos que também atraem são plano de carreira estruturado e a oportunidade de atuar fora do país.

“A maioria dos profissionais que compõem o mercado da tecnologia da informação é da geração Y, logo, já era esperado uma mudança nas prioridades e aspirações de carreira de público. Nascidos na era digital, eles buscam feedbacks, desenvolvimento e, principalmente, o que os inspira na sua postura e história profissional”, pontua Haag.
Perfil do gestor ideal
A pesquisa também apontou quais são as características ideais de um gestor da área de TI no país. Segundo os consultados, os superiores devem ser inspiradores, abertos ao diálogo e ter dinamismo nas tarefas do dia a dia. Entretanto, porém, esse público não gosta de trabalhar com lideranças de perfil político, amigo (que compartilha assuntos pessoais) e cauteloso.

Perfil bem avaliado 
Inspirador: posiciona-se como exemplo e busca fomentar as melhores práticas de trabalho para o time
Aberto: posiciona-se de igual para igual, e interage com o time aberto para diálogo
Dinâmico: que levanta o ritmo de produção do time, e mantém o ambiente acelerado e/ou estimulante

 

Perfil mal avaliado
Político: que evita debates e apazigua/concilia relações
Amigo e companheiro: que seja aberto e compartilhe questões pessoais
Cauteloso: que toma as decisões mediante análises e costuma não arriscar
“De modo geral, esses jovens profissionais possuem um bom relacionamento com o gestor, no entanto, não o vê como exemplo e sente falta de dinamismo e comportamento motivacional. Esse conflito de gerações deve ser encarado com naturalidade no mercado de trabalho”, ressalta Haag.
Perfil do profissional de TI no Brasil
– Possui idade média entre 25 e 35 anos, predominantemente do sexo masculino (87%)
– Educação superior básica: mais de 40% não cursou além da graduação
– 63% possui inglês avançado e/ou fluente, e mais da metade afirma ter alguma noção de espanhol
– Desenvolvimento e Aplicações, assim como Infraestrutura e Sistemas, são as áreas com maior expertise no mercado brasileiro.

Funções desenvolvidas na empresa
Desenvolvimento de software / aplicacional 60%
Infraestruturas / Sistemas 54%
Projetos de ERP 38%
Pesquisa e/ou investigação 23%
Projetos transversais 18%

 

– Os setores mais povoados do mercado são Consultorias de Tecnologia e a Indústria;

Consultoria 38%
Indústria 21%
Internet/Digital 19%
Banco/Seguros 17%
Distribuição 3%
Start-up 2%
Moda/Marcas de luxo 1%

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Microsoft compra a rede social LinkedIn por US$ 26,2 bilhões

A Microsoft anunciou que está em negociações finais para comprar a rede social LinkedIn. A notícia foi divulgada oficialmente nesta nesta segunda-feira, 13 de junho, como prática de aviso aos acionistas e fato do mercado. O acordo envolve um valor de US$ 26,2 bilhões em dinheiro. É o equivalente a 196 dólares por ação, o que representa um prêmio de 49,5 % sobre o preço de fechamento dos papéis do LinkedIn na última sexta-feira.

“Hoje estamos refundando o LinkedIn”, afirmou Reid Hoffman, presidente do conselho de administração da rede social voltada a profissionais, em comunicado. Jeff Weiner continuará como presidente-executivo da rede social se reportando ao presidente-executivo da Microsoft, Satya Nadella. O acordo deve ser concluído ainda neste ano.

Não é a primeira incursão da dona do Windows no mundo das redes sociais. A empresa já investiu no Facebook em 2007 com a aquisição de ações e o investimento de US$ 240 milhões á época. O acordo complicado envolveu parcerias de anúncios, pesquisas e uma proximidade entre as cúpulas das companhias.

Anos após, em 2012 a Microsoft voltou a investir em redes sociais com a compra do Yammer. Os planos eram de inserir as ferramentas de relacionamento e colaboração em seus produtos Sharepoint. O plano foi bom, mas não ocorreu tudo como planejado, com usuários não sabendo lidar com a novidade e alguns problemas de integração.

Mais uma tentativa
Mesmo assim, a empresa não desistiu de posicionar-se nas redes sociais. A aquisição do Linkedin é a maior já feita pela empresa e surge com o aval do CEO Satya Nadella, que tem sido bem mais focado e elogiado que seu antecessor.

A aquisição é de um valor muito maior do que as passadas. A Nokia foi comprada por US$ 7,6 bilhões pela Microsoft. Em 2011, o Skype foi adquirido por US$ 8,5 bilhões.

O Linkedin possui 433 milhões de usuários e tem 105 milhões de visitas mensais. Pelas primeiras informações de mercado, a Microsoft deve unir a rede social de cunho corporativo e RH em seus produtos de Produtividade e Negócios

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Snapchat torna-se popular entre os mais velhos

O app do fantasminha tornou-se famoso entre jovens há alguns anos por ser uma forma simples de gravar e enviar vídeos com segurança e privacidade. Mas esse estigma está se tornando coisa do passado. Os mais velhos também estão usando fortemente o Snapchat e esse comportamento pode mudar o cenário de social business para os próximos anos.

De acordo com pesquisa da e-Marketer, as faixas etárias dos 25 anos aos 34 anos, além da que vai dos 35 aos 44 anos, cresceram entre 2014 e 2016. Tal fenômeno já foi verificado no passado no Facebook e isso contribuiu para que a rede social de Mark Zuckerberg ganhasse espaço no mercado como uma plataforma de comércio e anúncio.snapchat_ages

A faixa etária dos adolescentes e pré-adolescentes é importantíssima para a indústria porque são elas que fazem a fama dos produtos. Mas é entre os mais velhos, os adultos e jovens adultos, que o dinheiro aparece com mais certeza. Quando a migração de idades ocorreu no Facebook, a empresa não valia sequer US$ 1 bi, hoje, com esse movimento consolidado, a rede social tem valor estimado em US$ 330 bilhões.

Lado negativo
Mas há um risco nesse movimento conhecido dos serviços de tecnologia. A entrada dos mais velhos pode espantar os mais jovens. No geral, não é sequer uma possibilidade e sim uma realidade. A chegada de pais, professores, parentes mais velhos, etc, costuma espantar os adolescentes e, se isso não for controlado, o serviço passa por grandes crises de acesso e faturamento.

O Snapchat tem, por enquanto, aproveitado bem o sucesso e parece ter assimilado essas lições todas do mundo do social business. A empresa conseguiu patrocinadores importantes como MTV e Gatorade. Recentemente, vazaram números que mostram que ultrapassou o Twitter em usuários ativos. Também tem feito parcerias para transmissões de eventos ao vivo de moda, esportes e showbusiness. A empresa projeta faturamento de US$ 300 milhões para esse ano e saltos de crescimento para os próximos. Em 2015, o valor não passou dos US$ 50 milhões.

 

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Marketing de conteúdo multiplica tráfego por 4 e leads por 5

Hoje, o marketing de conteúdo já é uma realidade para a maioria das empresas brasileiras. Não é para menos: se bem feito, ele multiplica em até quatro vezes as visitas mensais a sites e em até cinco vezes a geração de leads e oportunidades de negócios. No entanto, a prática ainda carece de maturidade e é feita, em geral, sem uma estratégia bem definida e documentada. A conclusão está na 2ª edição da Content Trends, pesquisa sobre o panorama do setor no país feita pela Rock Content e divulgada em parceria com a Agência Press Works.

Quando comparado aos resultados da 1ª edição, publicada no ano passado, o levantamento mostra como o setor ganhou importância – 70% dos respondentes afirmaram praticar o marketing de conteúdo.

Se em 2015 a parcela do orçamento empregada na área era de no máximo 24%, agora a média geral fica em 28,1% do budget total de marketing – ao todo, 50% das empresas pesquisadas aumentaram o investimento na área. Além disso, 74,8% passaram a publicar conteúdo com mais regularidade. “Para nós, fica claro que as empresas têm amadurecido a prática do marketing de conteúdo”, afirma Juliana Ribas, analista de marketing da Rock Content e responsável pela análise dos dados da Content Trends.

O potencial do setor, no entanto, ainda não está sendo aproveitado ao máximo. Mesmo que a frequência de postagem tenha crescido, continua baixa: 44,7% das empresas entrevistadas publicam, apenas, entre um e quatro conteúdos por mês. Esse número interfere diretamente no posicionamento em motores de buscas como Google e Bing – segundo o relatório da Rock Content, aqueles que postam mais de 13 conteúdos mensais (somente 21,9% dos participantes) têm, em média, o dobro de pageviews dos que publicam 12 ou menos.

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Clique para ampliar a imagem (fonte: Rock Content)

“Regularidade, qualidade e originalidade são essenciais para um bom ranqueamento no Google”, afirma Michel Bekhor, diretor da Press Works, assessoria de empresa especializada em PMEs, franquias e startups. “Mas isso é só um degrau dentro de uma estratégia mais ampla que precisa diversificar os canais e formatos de conteúdo oferecidos”, diz. E aí está o outro gargalo da área: para 53,3% dos entrevistados, suas práticas de marketing de conteúdo ainda estão em nível básico. Isso implica, entre outras coisas, a falta de uma linha bem definida – apenas 31% afirmaram possuir uma estratégia documentada e escrita, enquanto 16,8% sequer a tem.

Falta equipe
“O que percebemos é que as empresas reconhecem a importância do marketing de conteúdo, mas falta braço para implementar a estratégia de maneira mais eficiente”, explica Juliana. “Em 44,4% dos casos, a responsabilidade é de apenas uma pessoa, que escreve para o blog, gerencia redes sociais, prepara e-books, enfim, fica sobrecarregada. Uma prática mais madura seria a de ter equipes multifuncionais que reunissem talentos de conteúdo e design, por exemplo”, afirma.

A observação de Juliana encontra fundamento na baixa presença de especialistas em SEO (Search Engine Optmization) no mercado: apenas 9,7% das equipes de marketing de conteúdo contam com um deles. O ROI (Return Of Investment) também é relegado: as empresas que o medem somam apenas 38,7% dos participantes. Ainda segundo a Content Trends, organizações que entendem e monitoram seu ROI se consideram 58% mais bem-sucedidas.

Outra lacuna é a falta de formação específica. Enquanto empresas cujos profissionais têm treinamento voltado para a área avaliam seu desempenho como 50% mais eficiente, mais da metade dos entrevistados (57,1%) não exige qualquer qualificação dos funcionários. Não é por falta de oferta: a internet é fértil em cursos variados sobre o tema, com opções de certificações gratuitas oferecidas, inclusive, pela Rock Content.

A pesquisa foi realizada entre 11 e 26 de abril e teve a participação de 2.725 profissionais brasileiros da área. O relatório traz ainda as principais métricas consideradas para avaliar o sucesso do marketing de conteúdo, assim como a importância e distribuição de investimento em canais como redes sociais, Google Adwords, etc. Ele pode ser conferido na íntegra clicando neste link.

Para Juliana Ribas, é preciso destacar o grande espaço que a área oferece para crescimento: “Os investimentos no setor devem aumentar. Além disso, mesmo os melhores resultados ainda podem ser otimizados, o potencial de crescer apostando no marketing de conteúdo é enorme

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Huawei e Etisalat anunciam banda larga 10 Gbps no Oriente Médio e Ásia

Atualmente os consumidores exigem alta velocidade para transmitir vídeos 4K, necessidade de baixa latência nos jogos em nuvem, sistemas desk cloud e transferência de grandes arquivos. O lançamento do serviço de 10GBps permitirá que os usuários experimentem a mais alta velocidade de banda larga disponível na região atualmente.

“A nova tecnologia de banda larga demonstra que a nossa rede existente é capaz de suportar a futura tecnologia de próxima geração PON (Rede Óptica Passiva). A Etisalat estuda novas tecnologias para expandir nossas capacidades e melhorar a nossa habilidade de suportar o crescimento da demanda por tráfego dos clientes”, disse Esmaeel Alhammadi, vice-presidente de Desenvolvimento de Rede da Etisalat.

“Habilitar um mundo melhor conectado é a visão que a Huawei compartilha com os clientes. Ao trabalhar novamente em parceria com a Etisalat em um caso de banda larga de 10G, criamos um cenário para o desenvolvimento de capacidade de gerenciamento inteligente, e que pode aumentar o acesso à sociedade de informação moderna”, disse Poundss Peng, presidente da principal conta global Huawei Etisalat.

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Para furtar 19 iPhones, tudo que ele precisou foi uma camiseta azul

Histórias de crimes perfeitos povoam o cinema e a literatura. Mas qual seria o golpe de mestre hoje em dia, quando temos câmeras de vigilância, alarmes e uma parafernália completa à disposição de comerciantes que querem evitar larápios? Certamente, um crime perfeito deve ser simples, nada de grandes roteiros e engenhocas como nos filmes. Nada de equipes de especialistas que vão de arrombador de cofre a contorcionistas. Quem sabe não basta apenas uma camiseta azul.

Foi isso que descobriu um homem, ainda não identificado, que furtou 19 iPhones de uma loja da Apple, em Nova York. O estabelecimento fica o bairro do SoHo, um local movimentado e cheio de tribos urbanas e vida cultural. Ao todo, estima-se um prejuízo de mais de US$ 16 mil, considerando apenas os valores praticados no mercado americano.

Se fosse no Brasil, considerado o local onde esses aparelhos desejados são os mais caros do mundo, o montante seria bem maior. No mercado local, o modelo mais recente é comercializado a…[MAIS]



Uber e Fiat podem emplacar uma parceria

O Uber é um inovador serviço de transporte que concorre com táxis e coletivos nas grandes cidades. No entanto, não possui um único veículo em seu nome. Os carros são de pessoas comuns que fazem o trabalho e levam passageiros do ponto A para o ponto B. A montadora Fiat produz carros, mas não entende nada de transportar gente. Isso fica com quem compra seus produtos. Essas duas empresas podem ser parceiras em um futuro próximo nesse mercado monumental de gente querendo ir do ponto A para o Ponto B.

Só que o mundo está evoluindo e o mercado está cada dia mais complexo. Uma parceria entre Uber e Fiat tem como alvo os veículos, mas não os motoristas. As duas empresas pretendem juntar forças para dominarem o mercado de carros robôs, ou carros autônomos. São aqueles que dispensam uma pessoa no volante e todo o espaço dentro dele é destinado ao passageiro.

As conversas estão acontecendo há algum tempo e pretendem unir a tecnologia da Fiat com o serviço do Uber. O resultado seria aquilo que se conhece dos carros pretos que são odiados pelos taxistas – só que o veículo viria sozinho até o cliente e o levaria para onde ele quer. Não haveria ninguém no volante e tudo seria controlado com sensores, ferramentas de localização e o poderoso banco de dados do Uber que conecta pessoas querendo ir do ponto A para o ponto B com quem tem a condição de realizar isso.

Uberização do mercado
A grande transformação que o Uber e outras empresas da economia compartilhada estão fazendo é essa nova visão sobre como as coisas são. Antigamente falávamos que iríamos pegar um táxi. Na realidade, só queríamos ir do ponto A para o ponto B. Não queríamos um táxi, desejávamos somente o serviço de transporte.

O Uber entendeu isso e começou a conectar quem queria se locomover e quem tem carro para fazer isso. Nem bem começou a fazer sucesso, a empresa descobriu que poderia ir ainda mais fundo nessa refinação do conceito. “Motorista pra quê?”, se só o carro pode realizar a tarefa se algumas tecnologias novas forem usadas?

As conversas estão em fase inicial, relatam Bloomberg e Wall Street Journal. A Fiat-Chrysler é só uma das montadoras que estão batendo à porta do Uber, oferecendo uma tecnologia de self driving car. A da Fiat é robusta e vem sendo desenvolvida desde 1995.

Segundo especialistas, o futuro da parceria depende do dinheiro que ambas ganharão. A parte do Uber é cristalina. Carros autônomos seriam mais baratos – ao longo dos anos – do que os motoristas associados. Também teriam mais confiabilidade em horários, roteiros e problemas legais seriam minimizados. O lado da Fiat é mais complicado, a empresa perderia parte do mercado comprador se existir um serviço de transporte de sucesso que substitua a aquisição de um veículo. A saída seria viver de lucro sobre as patentes da tecnologia de carros autônomos. Algo ainda arriscado.

Outras parcerias
A união de startups de tecnologia com montadoras não seria novidade. A GM investiu no Lyft e a Volkswagen fez o mesmo no Gett. Um movimento da Apple também é esperado para breve, algo além do dinheiro que colocou na chinesa Didi. BMW, Daimler e quase todas as marcas de carros possuem ou investem em tecnologia de carros autônomos no momento. Além disso, o Google já é forte candidato a dominar esse mercado.

A parceria entre Uber e Fiat, como se vê, já está cercada de concorrência, mesmo antes de acontecer. Sinal dos tempos nessa uberização da economia.

 

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Setor de seguros viverá grande transformação com internet das coisas e digital

A transformação digital, impulsionada pelo consumidor conectado, e a invasão de novos dispositivos inteligentes é o grande desafio para as empresas de seguros para os próximos anos. O Relatório Mundial sobre Seguros (World Insurance Report) 2016, pesquisa feita pela Capgemini e pela Efma, identificou várias ameaças que empurram o setor para uma ruptura massiva. A evolução contínua da Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês), combinada com a mudança do comportamento e preferências dos clientes da Geração Y, está sinalizando a necessidade urgente das seguradoras implementarem uma transformação significativa, com o risco de ficarem atrás de novos concorrentes como as startups financeiras de tecnologia.

A pesquisa “Voice of the Consumer” (Voz do Consumidor, em Português), que entrevistou mais de 15.500 usuários de seguradoras do mundo inteiro, revela que os clientes da Geração Y apresentam uma probabilidade muito menor de passarem por experiências positivas com suas seguradoras se comparados aos consumidores de outras faixas etárias, apesar de estarem se comunicando com elas com mais frequência. Esse público interage mais em todos os canais de comunicação, principalmente nos digitais, sendo até 2,5 mais vezes nas mídias sociais do que os outros clientes e 2 vezes mais por meio de dispositivos móveis.

No entanto, essas interações resultam em níveis positivos de experiência do consumidor quase 20% menores do que os apresentados pelos clientes de outras faixas etárias, o que sugere que as expectativas dos clientes da Geração Y em relação aos canais digitais tradicionais são maiores do que as de seus colegas mais velhos. Considerando que mais de um quarto de todos os clientes planejam comprar ou renovar o seguro por meio de canais digitais nos próximos 12 meses, o nível de experiência desse público é particularmente preocupante para esta indústria. Além disso, aproximadamente um quarto dos clientes da Geração Y diz que provavelmente contrataria seguros de empresas de tecnologia não tradicionais, destacando a ameaça que os novos concorrentes representam para a base de clientes das seguradoras tradicionais.

“Deixando de oferecer o engajamento adequado para os clientes digitalmente avançados, as seguradoras correm o risco de empurrá-los para um grupo crescente de novos entrantes do mercado e para concorrentes não-tradicionais impulsionados pela tecnologia”, diz o vice-presidente corporativo e líder do setor de seguros da Capgemini, John Mulen. “A Geração Y está indicando claramente que a forma como fazem negócios é diferente, e as seguradoras que atendê-los conforme as suas preferências terão uma vantagem competitiva clara”.

Índice brasileiro de experiência do cliente cresce
No Brasil, a experiência positiva da geração Y com os canais tradicionais chegou a 40.7%, atingindo 39.2% quando o assunto são os canais digitais. Considerando o índice de experiência do cliente como um todo, o País apresentou crescimento de 6.3 pontos em relação a 2014, chegando a 74.0 – enquanto, globalmente, este número subiu 6.1 pontos, alcançando 73.9.

A pesquisa constatou que mais de 50% dos usuários brasileiros de seguros, pertencentes à geração Y, se comunicam frequentemente pelos canais digitais por meio de desktops, dispositivos móveis e mídias sociais. Apesar disso, os canais tradicionais não serão substituídos – as seguradoras precisarão oferecer uma experiência integrada e perfeita em todos os canais.

Quando o assunto são novos entrantes no mercado, uma proporção significativamente alta de clientes brasileiros se mostraram dispostos a trocar de seguradora caso empresas de tecnologia, como o Google, entrassem nesta indústria. 53.6% da geração Y e 40.3% das outras faixas etárias disseram que trocariam sua seguradora atual caso o Google começasse a oferecer serviços de seguros. Sendo assim, as seguradoras devem inovar continuamente para superar a ameaça representada por estes novos players.

Cresce o domínio da IoT
Uma ameaça mais fundamental, ou facilitadora, para o futuro das seguradoras é a próxima onda de tecnologias conectadas, sob a forma de inovações como casas inteligentes, dispositivos “vestíveis” e drones, robôs e carros ativados por meio de máquinas. Essas tecnologias de IoT devem transformar os modelos de negócio tradicionais do setor de seguros, desde a forma como as seguradoras se conectam com seus clientes até a análise e gestão dos riscos. Mas, apesar dessa ameaça, este mercado está subestimando, e muito, a dimensão da adoção das tecnologias conectadas. Apenas 16% das empresas acreditam que os clientes aceitarão carros sem motoristas, por exemplo, enquanto 23% dos clientes demonstram esse interesse.

Mais significativo do que a idade, a riqueza é o fator que mais leva o cliente a abraçar as tecnologias relacionadas à IoT. Mais de 45% dos clientes abastados da Geração X devem adotar ecossistemas inteligentes, dispositivos conectados e ‘vestíveis’, comparados a apenas 30% a 35% de pessoas mais jovens e com menor poder aquisitivo. Para clientes da Geração Y com maior poder aquisitivo, a probabilidade de adotarem as tecnologias conectadas é maior (50%). No entanto, os clientes mais ricos também tendem a contratar seguros de empresas não-tradicionais. Globalmente, aproximadamente 31% dos clientes ricos afirmam que podem vir a contratar seguros de empresas de tecnologia, percentual que sobe para 47% entre os clientes mais abonados da Geração Y.

Redefinindo o risco
Além do impacto nas conexões com o cliente, a Internet das Coisas deve impactar ainda mais os princípios básicos do setor de seguros. Em um mundo conectado, os dados gerados por dispositivos móveis, ecossistemas inteligentes e tecnologias vestíveis aumentarão a transparência dos riscos, uma dinâmica que provavelmente levará a um novo modelo de negócio, principalmente na precificação e no controle de riscos. A apropriação dos riscos também mudará com as tecnologias conectadas, assim como a responsabilidade pelas ações, como, por exemplo, no caso dos carros sem motorista, que deixa de ser do proprietário e passa a ser da montadora.

Finalmente, e mais importante, IoT se destaca na gestão do nível de exposição ao risco, devido aos ambientes mais seguros. Isso mudará significativamente os prêmios, ameaçando algumas operadoras, mas oferecendo oportunidades para aqueles que podem compreender os riscos emergentes que são inerentes, conforme a mudança tecnológica torna-se mais difundida na vida das pessoas e comércio.

As seguradoras devem começar a se preparar para a transformação do seu negócio. O relatório aconselha as seguradoras a criar bases sólidas, porém ágeis, no curto prazo. No médio prazo, devem refinar sua proposta de valor por meio de alianças estratégicas e insights baseados em dados. As estratégias de longo prazo devem se concentrar em transformar o negócio para ficar à frente dos perfis de risco emergentes, com novos modelos de interação, mudando o comportamento do cliente e a influência esperada de IoT na seleção de risco, precificação e prevenção de perdas.

“Enquanto já vivencia a transformação digital, o setor de seguros precisa se preparar para a ruptura massiva e inevitável trazida pela Geração Y e pela Internet das Coisas”, afirma o secretário geral da Efma, Vincent Bastid. “As seguradoras que colocarem como prioridade máxima a melhoria da sua habilidade em gerenciar e influenciar dados e riscos serão as mais preparadas”.

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Adorado por multidões, pato amarelo ganha versão digital

Aquele pato amarelo de colocar na banheira do bebê já foi gigante inflável em manifestações contra o governo no Brasil, já foi obra de arte que explodiu em Taiwan e é costumeiro convidado em desenhos animados. Pensava-se que esse ícone de culturas através de gerações tinha desempenhado todos os papéis possíveis. Mas ainda não, faltava-lhe um lado moderno e digital.

Uma empresa pretende cobrir essa incalculável brecha de mercado. O Edwin custa cerca de US$ 100 e começa a ser comercializado como “o primeiro smart duck (pato inteligente) do mercado”. Não que ele saiba quando não explodir em Taiwan ou escolha melhores governos no Brasil. O patinho é mais um dispositivo do mercado de smart coisas.

No fundo, é mais um brinquedo que interage e é conectado ao smartphone. Ele toca música, interage e conta histórias para as crianças quando lhe é pedido. Sensores de movimento fazem o pato amarelo rodar, andar e balançar para os lados. Um conjunto de luzes coloridas também ajuda a criança a responder um game de perguntas e respostas que vem com o app.

O sucesso da novidade no mercado é controversa. Edwin tenta unir algo icônico no passado para crianças que estão mergulhadas no atual mundo digital. Pode ser tarde demais para um smart duck e talvez ele vire mais uma lembrança para adultos – seja os que tiveram um de borracha quando pequenos, os que viram seu gigante inflável explodir em Taiwan ou os que participaram de algum protesto no Brasil.

E os pais?
Brincar com crianças, contar histórias e embalar o sono delas com canções de ninar são funcionalidades para o pato inteligente. Mas esse é outro ponto polêmico do produto. Não seriam essas as atividades dos pais?

A empresa por trás de Edwin é a Pi Lab, que promete mais funcionalidades no produto para as próximas versões. O objetivo é transformá-lo em algo que apoie a educação das crianças.

 

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Quanto Custa um Data Center Parado?

* por Adiel Machado

Nos últimos anos, a demanda por armazenamento de dados vem crescendo significativamente. Por trás desta tendência está o aumento da geração de conteúdo através de mídias sociais, uso de marketing digital e até mesmo de cursos online. O resultado desta realidade é o crescente investimento em data centers.

O data center é o coração da computação em nuvem e, em plena era da digitalização de serviços, está fadado a seguir crescendo em tamanho, capacidade e sofisticação. Existem empresas de serviços que cinco anos atrás não eram nem imaginadas e hoje operam 100% através de plataformas online. O business dessas empresas acontece por meio de operações bancárias na internet, o que aumenta ainda mais a demanda dos data centers. Chega a assustar saber que 24 horas em tempo de gravações de vídeos são enviadas para o Youtube a cada minuto (mais de 34.560 horas em vídeos por dia!). Isso geraria o equivalente a 5 milhões de terabytes de dados.

Este quadro nos leva a crer que o crescimento da demanda por serviços de data center aumenta proporcionalmente também os riscos e os custos de downtime da operação. Qualquer um de nós fica decepcionado ao não conseguir enviar uma mensagem via Whatsapp, consultar um extrato bancário. Em um mundo totalmente conectado, não aceitamos não conseguir efetivar uma compra na internet. Falhas ou atrasos em qualquer uma dessas operações significa muitas vezes a perda de uma venda ou de uma oportunidade. Problemas na infraestrutura digital podem, portanto, representar prejuízos para a operação de negócios.

Essa realidade demanda a utilização de produtos e equipamentos que possam assegurar que os servidores, dispositivos de armazenamentos e periféricos de segurança estejam operando em condições adequadas e permaneçam funcionando sempre, mesmo com falta de energia e outros fatores não controláveis. Essa é uma condição sine qua non para a economia digital.

Além de contar com as melhores soluções de TI e de Telecomunicações no data center que atua na retaguarda do negócio digital, é imprescindível aderir às melhores práticas de gestão deste universo:

Manutenção preventiva
Todo investimento inicial em equipamentos de infraestrutura para manter o data center funcionando deve ser otimizado para atingir o tempo de vida útil estimado dos equipamentos em uma operação saudável. Em alguns casos, é possível estender um pouco este tempo de operação. Para que possa correr tudo como esperado, porém, é necessário programar revisões e manutenções preventivas em todos os equipamentos de climatização de precisão, UPS, réguas de energia, cabos e conexões, baterias e outros periféricos. As recomendações de manutenção preventiva periódica dos fabricantes devem ser observadas. Obviamente, os próprios fabricantes serão a melhor opção para realizar a manutenção de seus equipamentos, seja pela disponibilidade de peças ou pela responsabilidade da marca com sua plataforma. Uma boa prática é também identificar onde estão os maiores drenos de energia ou eficiência de seu data center.

Monitoramento de baterias dos UPS
Mesmo com a alta confiabilidade oferecida por equipamentos como UPS, baterias e painéis de distribuição de energia, é recomendável monitorar a atividade dessa infraestrutura e as condições de operação. No caso das baterias, por exemplo, recomenda-se a utilização de monitoramento em cada ponto de contato das baterias para estimar o tempo de vida útil, níveis de carga e conexão. Uma única bateria com qualquer tipo de defeito pode comprometer a empresa toda de operar e isso pode prejudicar sua instalação quando houver uma queda de energia.

Acesso e Monitoramento Remoto de infraestrutura
É recomendado monitorar, também, todo o estado do data center, desde entrada de energia e operações do grupo gerador, qualidade da energia de entrada da concessionária, frequência e estado de operação dos UPS, baterias, sensores de temperatura, necessidades de umidificar ou desumidificar o ambiente, além de outros periféricos. Isso vale também para os servidores, switches KVM e rede.

Otimização do consumo de energia
Além de monitorar como está o consumo de cada ativo e equipamento de infraestrutura do data center, há boas práticas que podem aumentar o aproveitamento de energia e temperatura dos UPS e os próprios equipamentos de ar condicionado de precisão. Essas práticas incluem, por exemplo, igualar o fluxo de ar e a capacidade de refrigeração de cada uma das máquinas evaporadoras de acordo com a necessidade do site. Isso pode ser feito através de tecnologias de controladores inteligentes que possam comunicar-se entre as máquinas.

Conclusão
A definição de quanto custa um data center parado depende da importância deste ambiente para a continuidade dos negócios da empresa. Imagine, por exemplo, uma empresa que vende a hospedagem de outros softwares online, websites e banco de dados. Seus clientes estão conectados ao menos 12 horas por dia trocando informações de maneira segura e criptografada. Se este data center está off-line por alguma razão, até mesmo os clientes dos clientes deste data center podem ser afetados. Isso inclui pessoas comuns (nós), que ficaremos frustrados e descontentes com a indisponibilidade de serviços.

Todos esses fatores devem ser levados em consideração ao se mensurar o valor de um data center parado. O valor de um data center parado está diretamente relacionado a quanto o negócio da empresa depende da tecnologia, da mão de obra e da aderência às melhores práticas da gestão deste ambiente. A visibilidade sobre o que se passa no data center precisa ser traduzida em valores tangíveis para o negócio. É a área de TI e Telecom falando a linguagem do negócio para enfatizar de forma clara a grande verdade de uma economia digitalizada: sem o data center, o dinheiro não entra, o dinheiro não sai.

*Adiel Machado lidera o marketing na Emerson Network Power no Brasil

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Protestos pela volta do Ministério da Ciência e Tecnologia tomam a web #VoltaMCTI

A fusão entre os ministérios das Telecomunicações e da Ciência, Tecnologia e Inovação, realizada pelo governo interino do vice-presidente Michel Temer, é alvo de críticas desde quando foi anunciada, logo após sua subida ao cargo. As pastas estão sob o comando do ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD-SP). Vários pesquisadores e associações que tinham no antigo MCTI uma fonte de recursos estão protestando desde a decisão do titular do executivo.

Mas a campanha Volta MCTI ganhou ares populares e humorísticos nessa semana e ganhou a internet. Nas redes sociais, várias montagens de imagens e frases de efeito pedem que o governo interino desista da unificação e preocupe-se com o aprimoramento do ministério e não sua extinção.

O MCTI desempenhava papel importante fazendo a interface entre mundo acadêmico e empresas, abrindo um caminho para que pesquisas fossem transformadas em produtos e negócios. Tinha problemas como quase tudo nos últimos anos, mas sua unificação com as Telecomunicações parece fazer menos sentido do que melhorá-lo.

Mais recursos
No último dia 24 de maio, uma audiência realizada na Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado uniu representantes do mundo acadêmico que protestaram contra a união das pastas. Eles alertaram que o MCTI já passava por dificuldades, levando um orçamento que era igual ao de 2001 e com mais pesquisadores dependendo dele. Para eles, a estratégia controversa de unir MCTI com Telecomunicações afeta a imagem da inovação brasileira em todo o mundo.

A insatisfação dos pesquisadores ganhou adeptos nas redes sociais pelo Brasil. Pela hashtag #VoltaMCTI é possível ver diversas manifestações que vão de pedidos simples, passam por brincadeiras inteligentes e abusam do humor anárquico. Em uma delas, Einstein está escrevendo sua famosa fórmula. Mas em vez de E=MC2, ela vira E=MCTI. Outra lembra que “sem Ciência não tem Viagra” e coloca a foto do presidente interino.

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Perfis de dono do Facebook são alvos de hackers no Twitter e Pinterest

O homem mais poderoso da internet mundial parece que – assim como qualquer pessoa comum – não é dos melhores exemplos de segurança digital. Nesse final de semana, as contas de Mark Zuckerberg nos serviços de rede social Twitter e Pinterest foram invadidas por hackers.

Zuckerberg é dono e criador do Facebook, a rede social de maior sucesso, e a mais financeiramente saudável do mundo. Como ícone da cultura pop digital, é claro que ele mantém perfis em concorrentes, como Twitter. Mas isso não significa que ele tem muitos cuidados com suas senhas pessoais.

O grupo responsável pela invasão é o OurMine Team. Os hackers também chegaram a reivindicar a invasão do perfil do executivo no Instagram. Mas essa conta apareceu durante o final de semana sem indícios de que foi violada.

Os hackers conseguiram acesso às contas de Zuckerberg pelo recente vazamento de senhas do Linkedin, há alguns dias. Na época, o conselho passado pela empresa dona da rede e pelos especialistas foi – aquele de sempre – “mude suas senhas e, se outros serviços têm a mesma senha do Linkedin, faça isso imediatamente”. Ao que parece, o dono do Facebook não levou essa dica a sério. O OurMine divulgou que a senha roubada do Linkedin de Zuckerbert era: dadada. Realmente algo que está longe de ser seguro, ainda mais se repetida em outras redes.hackZuck2

O Twitter foi rápido na resposta. A conta foi suspensa pouco tempo depois de invadida e, minutos depois, restabelecida ao seu dono original. O Pinterest demorou um pouco mais. Contudo, nessa segunda-feira pela manhã, o perfil voltou ao normal.

Lição de segurança
O caso da invasão de perfis do homem mais poderoso da internet deixa uma clara lição: não se pode descuidar da segurança digital. As contas invadidas no último final de semana não faziam transações ou tinham informações sigilosas. Mas há redes sociais que contém dados que podem trazer prejuízo ao usuário se foram parar nas mãos erradas.

Na última semana, a esquecida e quase defunta rede Myspace também foi alvo de hackers que conseguiram acesso a senhas. O serviço não é usado há anos por muitos que participaram de seu sucesso, por volta de 2006. Mas, incrivelmente, há muitos que abandonaram o Myspace e utilizam a mesma senha até hoje em outros serviços. Então, a dica continua – mude sua senha.

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Usuários do programa de inclusão digital de SP usam internet para procurar emprego

Pesquisa realizada com usuários do AcessaSP – programa de inclusão digital do governo do Estado de São Paulo – revela que 27% deles têm acesso à internet somente nos postos do programa. Os demais usuários desse serviço se conectam também por Wi-Fi, em casa e em outros locais. O levantamento mostra ainda que os frequentadores do AcessaSP utilizam os postos para realizar atividades profissionais, ou procurar emprego, e que uma boa parcela tem baixa escolaridade e renda familiar de até dois salários mínimos.

Os dados são da Pesquisa Online (POnline) realizada anualmente pela Escola do Futuro da Universidade de São Paulo com usuários dos postos do AcessaSP na capital e no interior do Estado. Em sua 13ª edição, a pesquisa teve a participação de 78% dos 852 postos ativos e foi respondida por 3.180 usuários do AcessaSP.

Segundo a pesquisa, 50% dos entrevistados procuraram um posto do AcessaSP nos últimos 12 meses para procurar um emprego pela internet. Dos 3.180 entrevistados, 20% estão na faixa etária de 15 a 19 anos, enquanto 19% têm entre 30 a 39 anos. Outros 14% estão na faixa de 40 a 49 anos; 13% têm de 20 a 24 anos; e 12% são jovens na faixa de 11 a 14 anos de idade. Outros 10% têm entre 25 a 29 anos e apenas 11% têm mais de 50 anos. Crianças com até 10 anos representam o menor grupo de usuários: 1%.

O objetivo do levantamento é identificar o perfil do usuário, suas expectativas e avaliar o programa. Os dados são usados também para a elaboração de políticas públicas. “A série histórica nos mostra que a pesquisa com os usuários do AcessaSP também reflete tendências da internet no Brasil”, informa Drica Guzzi, coordenadora de Pesquisa e Projetos da Escola do Futuro/USP. A POnline de 2015, na avaliação de Drica, deixa claro o uso de aplicativos pelos usuários e mostra que a mobilidade veio para ficar.

Mobilidade
A POnline 2015 mostra que 80% dos usuários do AcessaSP têm celular, sendo 67% na modalidade pré-pago e 13% apenas têm um pós-pago. Esses usuários usam o celular para fazer ligações, tirar fotos, usar aplicativos. Nada menos que 88% têm Facebook, 85% utilizam o WhatsApp e 62% acessam o canal Youtube.

 

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Jogos do Rio: atletas usarão wearable para fazer pagamentos

A empresa de cartões de crédito Visa é uma das principais patrocinadoras dos Jogos Olímpicos que ocorrem em agosto, no Rio de Janeiro. Disposta a aproveitar o público mundial de olho nas competições e tudo que ocorre na Vila Olímpica, a empresa divulgou que usará os atletas para testar uma nova tecnologia de pagamento. É um anel wearable com NFC.

A ideia deve ser bem utilizada. Várias modalidades exigem uniformes agarrados ao corpo e sem bolso ou qualquer acessório que permita carregar carteira. O anel fará a conexão com o terminal de pagamento por NFC, uma tecnologia sem fio que dá boa transferência de dados e segurança para distâncias muito curtas.

A empresa revelou que usará primeiramente os 45 atletas patrocinados e chamados de Equipe Visa. A expectativa é que o conceito faça sucesso e mostra ser uma alternativa ao pagamento convencional. Com isso, vá ganhando mercado aos poucos. Mas não há data para lançamento comercial, a companhia ainda quer avaliar o teste nos Jogos do Rio antes de transformá-lo em solução disponível para todos os mercados.

O anel, chamado simplesmente o “anel de pagamento Visa” não é o primeiro desse tipo. Outras empresas, como Ringly e Elppy, estão testando o acessório que até então era só um enfeite nos dedos como nova opção de comunicação e pagamentos.

Sem preço
O funcionamento desse dispositivo é simples e se assemelha ao smartphone ou smartwatch. É só colocá-lo perto da máquina de pagamento que ele se conecta sozinho e faz a operação. Ele funciona no sistema pré-pago. A novidade da Visa é resistente a água até 50 metros e não tem bateria. Sua energia é “puxada” da máquina de pagamento no ponto de venda. Não há nenhum preço específico para o dispositivo, uma vez que é apenas um protótipo em teste.

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Twitter e Yahoo teriam conversado sobre fusão

O Yahoo vive momento delicado no qual repensa seus negócios. Há pelo menos dois anos a CEO Marissa Mayer vem sendo pressionada por acionistas que querem maior lucratividade e menos dispersão em seus produtos. O Twitter passa por momento também espinhoso e as boas ideias colocadas em prática pelo CEO Jack Dorsey, no último ano, ainda não garantiram a volta do crescimento, Essa semana, inclusive, o Snapchat ultrapassou a rede social em número de usuários diários.

Com histórias muito parecidas, Twitter e Yahoo poderiam juntar forças em uma nova grande empresa de internet. E isso pode estar realmente acontecendo, de acordo com informação do The New York Post. O jornal destaca que representantes das duas companhias mantiveram encontros para discutir uma possível fusão.

“O Twitter é um local para notícias instantâneas e o Yahoo tem um monte de usuários seu site,” analisou a fonte que vazou a informação ao jornal. “A ideia não é tão louca quanto se poderia pensar.”

O informante disse que o CEO do Twitter não participou das reuniões. Houve também muita desconfiança no Yahoo quanto a uma possível união, com executivos querendo saber se o encontro não era, na verdade, uma jogada para levar informações estratégicas. A partir dessa suspeita, as conversas foram paralisadas.

O negócio com o Twitter é mais uma probabilidade que surge para revitalizar o Yahoo. Desde que a crise na empresa se tornou insustentável, diversas alternativas foram colocadas na mesa. As conversas tentam se manter no mais alto sigilo, mas há diversos vazamentos quase semanais sobre o futuro do Yahoo.

Na mira de outros
Na próxima semana, a empresa terá uma rodada de investimentos. A gigante de telecomunicações Verizon, dona da AOL, é vista como possível dominante na injeção de dinheiro e, com isso, poderia se tornar majoritária na companhia de internet. Outra do ramo, a AT&T poderia participar da mesma forma. As possibilidades ainda incluem diversas empresas de private equity e uma oferta da Quikens Loans, que traria dinheiro do megaespeculador Warren Buffet.

O financista não é fã de investimentos em tecnologia, exceção a sua participação na IBM. Seu movimento em internet certamente seria seguido por outros que o usam como mentor.

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Bruxelas defende economia colaborativa de Uber e Airbnb

A Comissão Europeia, com sede em Bruxelas, pediu aos estados do continente que deixem a economia colaborativa fluir e trazer ganhos. Nessa gama de novas empresas estão os polêmicos Uber e Airbnb, que são acusados de competir deslealmente com os serviços de táxis e hotéis, respectivamente.

Os representantes europeus não entendem dessa forma. Para eles, essas novas companhias agem somente como intermediários e é incabível pedir que elas tenham as mesmas licenças de seus concorrentes do modelo tradicional. Uber e Airbnb são serviços que não possuem um único carro ou hotel, eles apenas fazem a ligação da oferta de quem os tem com os consumidores que querem um transporte ou hospedagem.

O objetivo claro é fomentar esse tipo de negócio no continente, se possível com concorrentes locais aos serviços, que em maioria, são americanos.

Contudo, a comunidade de representantes de países europeus deixa uma brecha sobre a regulação. A comissão alerta que, mesmo com o pedido de liberdade de negócios, analisará caso a caso. A proibição, se ocorrer, será uma medida extrema e usada raramente.

Realidade no continente
O texto divulgado indica que haverá algumas regras para contrabalancear a economia. Empresas desse tipo deverão pagar impostos e cumprir obrigações dos países. Pede aos legisladores que facilitem o trâmite para isso e considerem que a economia colaborativa é algo novo e – provavelmente – trará novos recursos para os países. Serão as leis locais que decidirão se há ou não vínculo empregatício com as empresas.

A União Europeia admite que o texto é vago em vários momentos. Mas propõe que essas medidas sejam caminhos a serem pavimentados para que a economia colaborativa torne-se uma realidade no continente. No continente, esse tipo de empresa gerou cerca de 25 milhões de euros de divisas. A UE estima que 5% de seus cidadãos já usam constantemente os benefícios de empresas da economia colaborativa.

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“Executivos estão pressionados a reagir aos negócios cada vez mais rapidamente”

Nesta entrevista Allan Pires, CEO da TARGIT Brasil, fala sobre BI – Business Intelligence- e Big Data e como está este mercado.

A TARGIT é uma empresa dinamarquesa, coisa rara por aqui, porém Pires afirma ter mais de 500 clientes na América Latina, sendo 300 no Brasil, e esse total representa cerca de 10% do mercado global da empresa.

O executivo também aborda vários assuntos importantes desse mercado:

– Como as aplicações de BI mudaram de perfil nos últimos anos com a transformação digital e adoção da mobilidade com os smartphones, tablets e ultrabooks

– Qual a dificuldade de encontrar mão de obra especializada para analizar o grande volume de dados que vem sendo gerado e diz que esse profissional tem que ser um cientista de dados

– De onde vem a demanda nas empresas pela análise dos dados para gerar negócios

– Quais os mercados que mais demandam análise de dados

– Qual a real importância do Analytics para os negócios

– Qual a importãncia dos dados para IoT – Internet das coisas

– Como os dados serão analizados quando IoT estiver consolidado

Veja agora a entrevista. Caso não consiga ver o player, clique aqui ou no link abaixo para assistir.



Nova aquisição da IBM é para modernizar mainframes

Mais uma aquisição da IBM, mais uma de empresa israelense (já é a 14a. Desde 1998), contudo, há uma grande novidade aí. A compra da EZSource tem um objetivo claro e pode trazer grandes retornos para a Big Blue. O alvo são os aplicativos de mainframes, com uma modernização que traga essa plataforma tradicional para mais perto do que temos hoje com a digitalização dos negócios.

Os valores do acordo não foram revelados. A EZSource permite que os desenvolvedores possam facilmente ver o que está no código de mainframe e onde há necessidade de atualização. A alternativa mais comum para isso é verificar o código manualmente. Há algumas técnicas e ferramentas que facilitam isso, mas a oferecida pela companhia israelense tem conquistado o mercado pela usabilidade e rapidez.

Em um mercado no qual é cada vez mais raro encontrar profissionais especializados em mainframes, a compra da IBM cai como uma luva. A empresa tem forte posicionamento nesse segmento, embora seja uma das remanescentes. A plataforma de mainframe é algo antigo no mundo da TI e muita água passou nesse mercado. Muitas corporações desistiram dele, há uma leva enorme querendo passar tudo para cloud e as novas empresas que já nasceram na internet sequer cogitam voltar a esse tipo de tecnologia.

Maior produtividade
Mesmo assim, a IBM tem o mainframe como um setor importante e tira grandes nacos de receita dele. Segundo a empresa informou no documento de compra, ainda são 68% da carga total de trabalho das Tis de todo mundo que passam por um mainframe. Principalmente companhias do setor financeiro, indústrias pioneiras na TI e boa parte das telcos ainda possuem mainframe.

A modernização prevista com a compra da EZSource é uma espécie de ponte que ligaria o mundo tecnológico desse legado aos objetivos atuais de transformação digital. A automação e rapidez conseguida com a nova aquisição pode realmente trazer grandes ganhos para quem ainda tem mainframe e liberar esforços para essa transformação.

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Viber para Windows 10 e Windows 10 Mobile é liberado

Há um ano prometido, o app de mensagens Viber ganha os desktops com o Windows 10 a partir dessa semana. A empresa colocou o download à disposição no site e espera ganhar mais usuários que usam o sistema operacional da Microsoft. A versão para o Windows 10 Mobile também está liberada.

Ao acessar o site, o usuário deve clicar na opção do sistema operacional. No caso do Windows, abrirá uma janela da loja da Microsoft onde haverá o botão “Gratuito”. A partir daí a instalação é praticamente automática. É um app mobile e, mesmo com essa versão, é preciso tê-lo instalado no smartphone.

O anúncio foi feito na segunda-feira, curiosamente dia coincidente para dois feriados em importantes mercados. Foi o Spring Bank Holiday, no Reino Unido, e o Memorial day, nos Estados Unidos.

O app havia sido liberado para testes beta há um mês e teve bom desempenho com os usuários pioneiros e técnicos. Dispõe de criptografia, integração de aplicativos e uma nova interface de usuário adaptada para múltiplos dispositivos, entre outras funcionalidades. A segurança é um motivo de preferência do app, assim como uso de diversos emojis.

Além do lançamento do app, Viber também lançou um vídeo promocional para os novos aplicativos que você pode ver abaixo.

Concorrência
O Viber é um concorrente forte do Whatsapp, assim como do Telegram. Não compete em popularidade com o app que o Facebook comprou, mas, dependendo de seu círculo de amizades, pode substituí-lo com vantagens. Em diversos países ele é muito usado, o que pode economizar muito em ligações internacionais.

Há como incluir 200 amigos em um grupo e dá para excluir mensagens entregues, aumentando a segurança.

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Pode teclar a noiva. Homem casa-se com smartphone e confirma estudo sobre nosso amor pelo aparelho

Às vezes temos uma vontade imensa de jogar o smartphone fora, ou na parede. Outras, declaramos paixão infinita. Levamos ele a todos os lugares, inclusive na cama e no banheiro. Esse dispositivo tecnológico de comunicação é tão parte de nossa vida que poderíamos casar com ele. Exagero? Longe disso. Um estudo das Universidades Würzburg e Nottingham-Trent descobriu que para 21,2% dos pesquisados os smartphones são mais importantes do que o namorado ou namorada.

Para outros 29,4% esses aparelhos são mais importantes do que parentes. É muito mais do que considerar uma tecnologia útil. Embora somente 1,1% tenha declarado que seus smartphones são mais importante do que qualquer outra coisa em sua vida, 16,7% confessaram que não há nada que substitua seu smartphone.

São dados curiosos, mas é bom lembrar que o smartphone de hoje não é como o celular do passado. As possibilidades de personalização começam na escolha do aparelho, passam pela instalação dos apps preferidos e – dentro desses serviços – a seleção de coisas que mais se gosta. Ainda contamos com os algoritmos que trazem imediatamente tudo que apreciamos diretamente na tela, sem a gente pedir nada. Sem contar a tal da multitarefa que permite fazer mil coisas ao mesmo tempo com ele.

Esses devices evoluíram a um ponto ótimo e se transformaram em bons assistentes pessoais. Mas paixão assim desenfreada não seria um pouco demais? Talvez não. O mundo está realmente maluco e é fácil achar quem represente esse amor pelo smartphone. Há poucos dias, em 20 de maio, numa capela de Las Vegas, um grupo de pessoas estava reunido para o casamento de Aaron Chervenak e seu smartphone.

O que acontece em Vegas…

O vídeo da cerimônia faz parte de uma fantasia que explora outros aspectos da nossa relação com o aparelho. O vídeo é curioso, mas o que acontece em Las Vegas, fica em Las Vegas. E Chevernak é na verdade um artista performático. Então, essa união é apenas parte do show.

Já as descobertas sobre nosso amor tecnológico são mais bizarras, muito mais do que um casamento desse tipo.

Mais esquisito do que esse matrimônio, é saber que o estudo da Nottingham-Trent mostra que cerca de um terço dos entrevistados simplesmente trocariam uma noite com namorados ou amigos somente para passar horas clicando e deslizando o dedo em seus smartphones.

 

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