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LG Mobile: perdas de US$ 68 mi mundialmente e demissões no Brasil

A divisão mobile da LG não passa por bom momento e não é de hoje. Na apresentação do relatório financeiro do trimestre, a marca surpreendeu o mercado com números negativos que apontam perdas de quase US$ 68 mi em três meses consecutivos. Em algum lugar ou estratégia da companhia há um furo que está vazando lucros.

Apesar do aumento de vendas nos Estados Unidos, o desempenho em todo o mundo para a divisão vem caindo 7% nos últimos trimestres e já alcançam 21% se comparado ao último ano fiscal. A empresa culpa a alta concorrência em dispositivos high-end (atualmente dominado por Apple e Samsung) e muita dificuldade nesse mesmo segmento na Coreia.

A LG espera melhora nos próximos trimestres com os lançamentos dos modelos V10 e Nexus 5X. Mas o mercado mobile está realmente ficando um campo de batalha duríssimo. No trimestre anterior, a empresa havia…[MAIS]



Cílios postiços abrem porta e cabelo controla celular. Moda wearable tem evento em SP

O mercado de tecnologia vestível (wearables) está em plena ascensão. Um estudo do eMarketer aponta que, nos Estados Unidos, já existem mais de 3,9 milhões de pessoas usando esses dispositivos que podem ser relógios, roupas, colares, brincos, anéis, etc e que tem grande poder computacional e de comunicação. Esse número é 58% maior do que em 2014 e deve pelo menos dobrar até 2018.

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Katia Vega, presença no evento de SP, mostra o aplique de cabelo que controla o celular

Essa onda dos wearables deve contaminar todo o mundo. E São Paulo não está querendo ficar de fora dela. De 4 a 8 de novembro, a cidade sediará o primeiro Wearable – Festival Moda & Negócios de Tecnologia. O festival promete mostra coisas menos conhecidas e mais inusitadas. Afinal, não é só de Apple Watch e pulseiras de esportistas que vive esse ramo promissor.

O encontro é composto por uma manhã de…[MAIS]



IBM compra tecnologia de previsão de clima da Weather Company

Crédito: Bruno Inokawa

A gigante de tecnologia IBM anunciou um negócio inesperado hoje, 28 de outubro, a empresa adquiriu ativos digitais, produtos e tecnologias da Weather Company, dona do site de previsão de clima Weather Channel e de outras marcas. Os valores não foram anunciados, embora especulações do mercado financeiro, na véspera, apontavam um mínimo de US$ 2 bi desembolsados.

O canal de TV Weather Channel não fez parte do acordo, mas ele irá fornecer informações e analytics para a IBM. O destino mais seguro de todos os produtos, tecnologias e dados envolvidos na compra é o supercomputador Watson.
O Watson está em uma fase de upgrade e a IBM planeja torná-lo uma solução em cloud e IoT (internet das coisas).

A companhia havia se comprometido a investir US$ 3 bi nesse desenvolvimento, em comunicação feita em março de 2015. O supercomputador funciona de forma diferente de seus similares. Ele emula a linguagem humana e não se comunica por linhas e ordens de código como outros. Assim, é possível simplesmente perguntar à máquina se…[MAIS]



Facebook quer funcionários sentindo as dores da conexão 2G. Entenda.

As conexões estão evoluindo, é verdade. Mas isso não tem sido algo homogêneo. Enquanto países em desenvolvimento têm 3G em qualquer lugar e 4G em muitos lugares, outras nações ainda sofrem com a baixa velocidade do 2G. Muitos desses países são exatamente onde o mercado tem grande potencial de crescimento ou está se expandindo mesmo com crise.

A Índia é um deles, e o Facebook tem planos audaciosos por lá. Mas a população indiana está parada nas conexões 2G. Tirando as ilhas tecnológicas que existem no país, que são pequenas cidades dentro das cidades com toda a infraestrutura moderna possível, a maioria ainda vive como se estivesse no começo dos anos 2.000.

Para fazer com que seu produto seja mais acessado em lugares assim, o Facebook criou um Dia da Conexão 2G. O 2G Tuesday parece uma penalidade, um castigo para o funcionário que fez algo errado. Soa horrível, mas a ideia pode se mostrar brilhante daqui a alguns trimestres. O objetivo é fazer com que todo mundo que…[MAIS]



Microsoft oferece cursos gratuitos de programação

A Microsoft vai manter as divertidas aulas de programação disponíveis no site www.eupossoprogramar.com pelos próximos meses. O conteúdo foi criado e disponibilizado para a Semana de Programação, mas a empresa decidiu estender o prazo desta ação como um incentivo para que os jovens aprendam linguagem de código, ampliando as suas oportunidades de carreira e para empreender.

A iniciativa da Microsoft chamada Eu Posso Programar é voltada a crianças e jovens de 12 a 25 anos, e faz parte do programa YouthSpark, que desde 2012, já beneficiou mais de 11,6 milhões de jovens no país.

No Instituto Projeto Neymar Jr., que é uma associação privada sem fins lucrativos fundada pelo atleta e dedicada às causas sociais na Praia Grande (SP), cerca de 2.400 crianças são atendidas. Na última semana, 60 delas,…[MAIS]



Senior diversifica além do ERP e fecha trimestre com receita de R$ 58 milhões

A fornecedora de sistemas de gestão corporativa, Senior, de Blumenau, anunciou receita de R$ 58 milhões no terceiro trimestre de 2015, superando em 29% o valor alcançado pelo grupo no mesmo período do ano anterior. A margem EBITDA (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) no período foi de 24% e apresentou um crescimento de 95% frente o 3º trimestre de 2014.

O grande destaque dos números fica por conta dos sistemas para gestão ofertados pela empresa, que contribuíram para que os resultados fossem superados em 102%. “Quando o cenário se apresenta ainda mais competitivo e desafiador, as decisões precisam ser tomadas com velocidade e precisão”, afirma o CEO da Senior, Carlênio Castelo Branco, referindo-se à decisão de compras dos clientes nesse momento do mercado.
Segundo ele, o grupo alcançou resultado de R$ 11 milhões no trimestre. “Novos clientes como os Correios e Fame, além de expressivos projetos de expansão com grandes nomes do mercado, como…[MAIS]



Tem remédio para crise, doutor?

* Por Alexandre Gera

Não, não tem. O que dá para fazer é mudar o estilo de vida para o corpo reagir!

Isso bem que poderia ser uma conversa com um médico, mas pode parecer também a de um CEO com um consultor empresarial. Afinal de contas, nosso querido Brasil vive uma das maiores crises dos últimos dez anos.

E enquanto muitos ficam paralisados, preocupados com um futuro que não depende deles mesmos, mas sim das ações de um governo cada vez mais perdido – independente do partido – outros saem à frente porque a corrida não para, e os que se abalam emocionalmente menos tem mais vantagens.

Uma das principais vantagens de não se desesperar em tempos de crise é poder enxergar e atacar as melhores oportunidades, afinal, quando a economia não vai bem, também é tempo de fazermos negócios, pois os clientes querem comprar negócios!

As empresas precisam fazer mais com menos, precisam ter diferenciais para se sobressaírem, sobreviverem e aumentarem seu market share. Neste sentido, a tecnologia é um dos principais pilares para alavancar esse diferencial competitivo.

A tecnologia não é só mais um aliado nessa jornada para melhorar os números, ela é o caminho para isso, sendo a principal ferramenta que…[MAIS]



Melhor ano fiscal da Apple até agora mostra tablets desacelerando

Está virando rotina a Apple apresentar bons resultados financeiros. Não foi diferente ontem, 27 de outubro, ao mostrar os números do quarto trimestre do seu ano fiscal (terceiro trimestre de 2015 – várias empresas globais não usam o calendário comum para sua contabilidade e não começam o ano contábil em janeiro). O período, encerrado em 26 de setembro último, trouxe o esperado aumento de vendas dos iPhones e excelente participação dos Macs no mercado. Mas também mostrou que a fase de deslumbramento com os tablets pode ter passado.

As vendas dos iPads, os tablets da Apple, apresentaram queda de 20%. Já é o sétimo trimestre consecutivo com baixa. A empresa vendeu 9,9 milhões deles no último trimestre. No mesmo período de 2014 foram 12,3 milhões. A patinada era esperada, hoje em dia já se considera o tablet o último suspiro do mercado de PCs e não exatamente um novo dispositivo inédito como o smartphone.

Essa imagem fica reforçada se for comparada com as vendas do iPhone. Esse sim é a estrela maior da companhia e…[MAIS]



Oracle se diz pronta pra nuvem e alfineta SAP e IBM

O co-fundador e diretor executivo da Oracle, Larry Ellison, costuma ser direto em suas mensagens ao mercado. No evento Oracle OpenWorld 2015, que começou esta semana, nos EUA, ele não se afastou dessa imagem. Em uma apresentação cheia de metas agressivas e números robustos, o executivo alfinetou diretamente dois dos principais concorrentes da marca e aproveitou para mostrar que o ramo conhecido como TI mudou e terá novos players. Para ele, SAP e IBM não “cruzaram o abismo (da transformação digital)”.

Ressaltou que o mercado mudou e os alvos são outros. “Nossos dois maiores concorrentes que vimos mais de perto nas duas últimas décadas, IBM e SAP, já não terão qualquer atenção nossa. É um grande choque”, disse Ellison. “Eu posso citar que a IBM foi a maior empresa na história das empresas, mas eles não estão em parte alguma da nuvem. A SAP é a maior empresa de aplicativos que já existiu. Eles não estão na nuvem”, acrescentou.

O discurso, bem ao estilo dele, é polêmico. Ambas as empresas têm se movimentado na cloud computing e os negócios estão bem razoáveis para essas marcas que, como a Oracle, vieram de uma TI antiga. A nuvem é dominada pela…[MAIS]



Citigroup testa caixa eletrônico que funciona só com o olhar

O banco do futuro pode dar novo significado ao ato de “dar uma olhadinha” no saldo da conta-corrente. O Citigroup está testando um caixa eletrônico (ATM) que funciona somente com o olhar do cliente. Não será preciso cartão, tela touch ou qualquer outro mecanismo para fazer a interface. A máquina terá um scanner que capta a direção das pupilas da pessoa e realiza as operações que ela está olhando na tela.

O sistema chama “Irving” e foi desenvolvido pela Diebold e vem sendo testado na cidade de Canton, em Ohio (EUA), nas proximidades da sede da fornecedora de tecnologia bancária. O funcionamento é realmente bem simples, ao menos para o cliente. A ATM identifica quem está vindo e o que ele quer. Basta olhar para o menu e fazer a operação. Por exemplo, para sacar dinheiro, é só olhar para onde está escrito “saque”, olhar para o valor e pronto. A máquina emite as notas exatamente como os caixas que conhecemos.

A identificação do cliente e a senha são substituídas pela leitura da íris. Essa parte do olho é como uma impressão digital dos dedos. Cada pessoa tem um padrão de íris. Como tudo é feito digitalmente, a operação fica mais rápida. A Diebold disse, em uma reportagem da NBC, que o saque e…[MAIS]



IBM Brasil anuncia o THINKLab, para pesquisa e inovação de clientes

No ano em que completa 5 anos de operação no País, o Laboratório de Pesquisa da IBM Brasil inaugura o THINKLab, um ambiente de inovação aberta e colaborativa em que as empresas clientes irão trabalhar diretamente com os cientistas da IBM para resolver problemas complexos, identificar necessidades específicas de seu segmento e desenvolver novas tecnologias ou novos modelos de negócios.

Localizado na sede da IBM, em São Paulo, o THINKLab do Brasil é o primeiro na América Latina. As soluções geradas utilizam abordagens e tecnologias criadas pelos laboratórios de pesquisa da IBM ao redor do mundo, incluindo o Brasil. Grande parte delas, à medida em que é testada no mercado com sucesso, será disponibilizada no Bluemix – a plataforma de desenvolvimento na nuvem da IBM com acesso livre e gratuito a desenvolvedores.

A metodologia do THINKLab foi projetada para acelerar a criação de inovações que atendam às necessidades específicas das companhias – como otimização de logística e operações, transformação digital, entre outras. Equipes multidisciplinares trabalham lado a lado para analisar conjuntos de dados, conduzir pesquisas, traçar abordagens e testá-las no mercado. O feedback do mercado em tempo real permite que as equipes explorem e…[MAIS]



A importância de integrar tecnologias no trânsito

* Por Ricardo Simões

Estudos apontam que em 30 anos é possível que o trânsito, como conhecemos hoje, seja completamente extinto. Em um futuro próximo, será possível imaginar uma integração maior dos diversos modais no transporte urbano com as vias. O transporte coletivo será o principal meio de deslocamento e quem comprar uma passagem poderá fazer um trecho de ônibus, outro no metrô e terminar a viagem em uma unidade de alugueis de carro, por exemplo.

Se fosse possível fazer uma fotografia do trânsito do futuro, provavelmente, a imagem teria alguma forma híbrida entre transporte público e veículos particulares. Já há algumas iniciativas nos dois sentidos: carros como forma de serviço e também a integração entre veículo próprio e o transporte público, que faz parte do conceito Dual Mode Vehicle; ou então o próprio veículo sendo parte do transporte público, como um vagão dentro de um grande sistema de trens ou metrôs. O certo é que as diversas formas de veículos existentes, tenderão a convergir para um modelo de convivência mais harmoniosa em prol da melhoria da qualidade de vida nas cidades.

Além disso, problemas como engarrafamentos e acidentes de trânsito serão minimizados através de planos de mobilidade mais maduros. O automóvel, por exemplo, apesar de um componente muito importante no trânsito, não será o principal. É provável que as cidades sejam…[MAIS]



Seu app para transformar a experiência de viajar pode ter uma ajuda da Sabre

A Sabre Corporation, um dos principais fornecedores de tecnologia para a indústria global de viagens, anuncia a primeira edição Brasileira de seu hackathon (encontro de desenvolvedores, programadores e especialistas em computação), denominado DestinationHack Brasil. O encontro é dedicado à utilização da API da plataforma Sabre Dev Studio, e ocorrerá no final de semana, entre 6 e 8 de novembro.

O DestinationHack Brasil fará parte da São Paulo Tech Week, o principal evento na América Latina a oferecer workshops, conferências e “hackathons” em uma semana repleta de atividades voltadas à inovação e empreendedorismo. A maratona de desenvolvedores, organizada pelo Sabre, também conta com apoio do Start-Up Brasil, um programa do governo federal que já apoiou mais de 183 startups em todo o pais.

Durante o final de semana, os desenvolvedores se reunirão no campus do Distrito Venture-Building em São Paulo, e serão desafiados a pensar de forma inovadora para criar tecnologia e apps com o potencial de reinventar o conceito de viagens para milhões de consumidores. A competição incluirá prêmios de até R$10 mil e a oportunidade de…[MAIS]



RedHat faz outdoor com 63 pessoas e mostra poder da colaboração

Uma ideia simples da empresa de software livre Red Hat viralizou na internet nesse começo de semana. A companhia usou 63 pessoas para construir o que está sendo considerado o primeiro outdoor movido a humanos. A propaganda é semelhante aos painéis formados por torcedores em estádios e já foi usada em outros momentos, mas nunca numa ação voltada exclusivamente ao marketing.

O objetivo por trás disso é divulgar a empresa como uma fornecedora de softwares livres, que possui uma imensa comunidade de fãs e, de quebra, está intimamente ligada aos conceitos de colaboração nos processos de negócios. E parece que deu certo.

As 63 pessoas usadas no painel simplesmente ficaram virando as plaquetas. Com isso as mensagens eram mostradas. A ação foi filmada e fotografada para ser…[MAIS]



Para usuários, assistir vídeos em dispositivos é tão importante quanto ver TV

Facilidade e diversidade são as palavras que melhor descrevem a forma que a audiência brasileira prefere assistir vídeos pela internet. Foi o que o estudo “AdReaction: Criatividade em Vídeo no Mundo Digital“, realizado pela agência de pesquisa de mercado, Millward Brown, revelou. A pesquisa analisa o consumo de vídeos em diferentes telas (televisão, smartphone, computador, etc) e as implicações para os anunciantes.

O estudo comprovou que as telas digitais são tão importantes quanto a televisão, já que os usuários multitelas passam quase o mesmo tempo assistindo a vídeos online, quanto assistindo TV. Apesar da grande oportunidade que as plataformas digitais demonstraram ter para os anunciantes, o AdReaction indica, que os brasileiros mostram menor aceitação à publicidade online: em computadores (32% são favoráveis), em smartphones (30%) e tablets (26%). Já em relação à publicidade na TV, o brasileiro tem uma receptividade maior, com 46% dos usuários mais favoráveis, ultrapassando em 14% a média global, onde 32% são favoráveis à propaganda em TV.

“Não podemos pensar as campanhas para plataformas online e offline da mesma forma, é preciso respeitar o que os usuários preferem em cada contexto. O aprendizado trazido pelo AdRection nos ajuda nesse processo porque, na medida em que aprendemos como o consumidor se comporta no meio digital, poderemos planejar e desenvolver comunicações para o online mais eficientes e eficazes”, afirma Valkiria Garré, CEO da Millward Brown no Brasil.

Os especialistas da Millward Brown apontam algumas formas dos profissionais de marketing ultrapassarem as barreiras atuais:

– Os consumidores são receptivos ao targeting, mas não querem se sentir vigiados. Os usuários estão mais abertos a assistir peças publicitárias que levam em conta seus interesses pessoais (48%) e suas preferências de marca (47%), mas em geral são menos favoráveis aos anúncios baseados unicamente em seu histórico de busca e navegação na internet, sem uma análise mais profunda.

– Querem se sentir respeitados e no controle. O anunciante precisa ganhar o direito de ter a atenção do consumidor. A pesquisa aponta que 66% dos brasileiros são mais favoráveis ao formato que oferece a alternativa de parar a transmissão do anúncio (“pulo”) em dispositivos móveis. O pulo em pre-roll tem 48% de favorabilidade e o pulo de pop-up em mobile chega a 46%. Para 49% dos brasileiros, a publicidade nesses canais também é aceitável se houver uma recompensa interessante.

– O conteúdo ainda é o rei. O estudo AdReaction concluiu que o processo de criação deve contemplar o formato “digital” desde o início para otimizar a penetração dos anúncios em todas as telas. Mesmo que o formato “skippable” (que permite o “pulo”) seja um desafio criativo, é o preferido dos usuários. Por isso o conteúdo é a melhor maneira de prender a atenção do consumidor: 34% dos usuários aceitam bem elementos de humor e 28% preferem que a marca estabeleça sua proposta rapidamente, aumentando o impacto do anúncio.

O AdReaction analisou o uso e o comportamento de 13.500 consumidores, usuários de multitelas em 42 países, com idades entre 16 e 45 anos. Os resultados apresentados na pesquisa ajudam a compreender como, onde e por que as pessoas veem vídeos, quando elas estão receptivas à publicidade e quais as abordagens funcionam melhor em cada tela.

 



BYOD e WYOD: o futuro da sala de reunião

* Por Marcel Briant

Muito tempo é gasto em reuniões. E quando essas reuniões não são produtivas, fica mais evidente tanto o tempo gasto pelos envolvidos, como o dinheiro desperdiçado pelas corporações. Sobre essa situação, uma pesquisa realizada pela revista americana PFM levantou alguns pontos sobre os quais vale a pena refletir.

A pesquisa mostra, por exemplo, que 65% dos funcionários gastam entre 25 e 50% do seu tempo em reuniões de negócios, que 60% dos entrevistados têm problemas com follow-up após as reuniões, que 45% têm problemas com a tecnologia utilizada durante a reunião e que 75% dos respondentes acham que seria muito importante poder mostrar o conteúdo de seus tablets ou smartphones durante essas reuniões.

Essas constatações mostram a necessidade de se discutir sobre a adequação e o futuro das salas de reunião. E, além disso, de se avaliar a relevância de três fatores em particular: aplicações móveis, computação em nuvem e tecnologias que melhorem a experiência virtual.

Parte importante da atual transformação no ambiente corporativo, o conceito de BYOD (Bring Your Own Device) vem sendo impulsionado principalmente…[MAIS]



Efeito do CEO na empresa pode ser mero acaso

Por vezes surgem artigos publicados em revistas destacando um tal de “efeito CEO”. São textos agradáveis de ler e motivam a acordar cedo para enfrentar os desafios do mundo corporativo, seja porque você tem confiança no executivo principal da empresa ou porque você é esse líder máximo.

Mas um estudo da Texas A&M University, publicado no Strategic Management Journal, o pesquisador e professor de gestão empresarial, Markus Fitza, põe sérias dúvidas sobre esse tal “efeito CEO”. Denominado “The use of variance decomposition in the investigation of CEO effects: How large must the CEO effect be to rule out chance?“, o paper levantou dados estatísticos de 1.500 das maiores empresas americanas entre 1993 a 2012 e descobriu que apenas uma fração do desempenho delas pode ser atribuída ao CEO.

O pesquisador ficou interessado pelo tema ao notar que havia diferenças de estilos de comando entre os chefes das grandes companhias e muitas ideias de sucesso não se mostravam realmente efetivas quando replicadas conforme recomendadas. Havia também a questão do acaso. Forças e movimentos do mercado que não foram previstas agiam de forma diferente não importava se o CEO era considerado bom ou péssimo.

Outra análise que baseou o estudo é a chamada ‘regressão para a média’. Nesse fenômeno estatístico, em um período de tempo suficientemente longo os resultados positivos ou negativos tendem a…[MAIS]



O que estamos tentando provar destruindo iPhones em maluquices?

Já fizeram misérias com um iPhone em testes publicados em vídeos no YouTube. Desde seu primeiro modelo, o smartphone da Apple vem sendo submetido aos mais duros experimentos malucos por pessoas que desejam provar algo. O que elas querem mostrar ainda é uma incógnita e motivo de polêmicas discussões. Mas o resultado é sempre o mesmo: mais um aparelho destruído.

Ao longo de sua história, o iPhone já foi moído em liquidificadores, frito com coca-cola, jogado dentro da lava de vulcão, arremessado por janelas, etc. O mais novo vídeo a rodar a internet com testes desse tipo usa um iPhone 6S, que custa R$ 4 mil, no Brasil, e boro. Este elemento químico é…[MAIS]



Internet das coisas: “o desafio é reciclar a visão do que é TI”, diz Citrix

A internet das coisas (IoT) deixou de ser tendência e é preciso urgentemente entendê-la como modelo de negócio para transformar produtos e empresas. A dica é dada pelo diretor-geral da Citrix no Brasil Luis Banhara, em conversa exclusiva com o VOIT. Para o executivo, o mercado de TI deve tratar a IoT como uma nova fase, empresas e clientes já pensam de um modo diferente e o desejo atual é: “de nada adianta ter um dispositivo se ele não está conectado”.

Para o executivo, há uma mudança de conceitos com a IoT. “Ela permite que estejamos ‘plotados’ dentro desse mundo conectado”, diz. E isso não é força de expressão. Quando criamos esse quadro de que tudo está ligado entre si, com a internet, conosco e com outras pessoas, é exatamente isso. Não é exagero. A internet das coisas é, como o próprio nome diz, um monte de coisas gerando e transmitindo informações.

E não há nada mais explicativo do que definir isso como “coisas”, porque é exatamente isso. São as mais diversas coisas na IoT. Que coisas? Absolutamente qualquer coisa. “Com isso, o desafio urgente é a integração, já que são várias tecnologias diferentes e elas precisam…[MAIS]



Finalmente criaram um robô quase humano. Ele é carente e chato

O futuro da inteligência artificial pode não ser aquela maravilha que os otimistas esperam nem o apocalipse das máquinas dominando o mundo. Em vez disso, o cenário de daqui a alguns anos pode simplesmente ser um chute nas partes baixas. Nossa utopia de robôs inteligentes está seriamente comprometida com o novo Talking Ally.

O robozinho, construído pelo Laboratório de Design de Comunicações e Interações da Universidade de Toyohashi, no Japão, assemelha-se a um abajur. Lembra muito com aquele que a Pixar utiliza na abertura de seus filmes. Ele foi feito para interagir com humanos e proporcionar uma experiência enriquecedora de troca de conhecimentos. E ele realmente faz isso, mas é absolutamente irritante.

O Talking Ally, por exemplo, faz barulhos e movimentos intempestivos quando alguém para de falar com ele. Lembra uma criança mimada ou aquele seu amigo chato nas redes sociais. O conjunto de tecnologias e engenharia colocado nele parece tornar essa interação ainda mais devastadora.

O robô tem uma câmera no centro de sua cabeça oval para manter o contato visual com o interlocutor. Outra câmera escondida no que seria o corpo dele é capaz de…[MAIS]



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