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O impacto do bitcoin: a nova moeda de troca

* Por Márcia Ogawa

O bitcoin, juntamente com outras criptomoedas, pode ter implicações não só para o setor de tecnologia, em que se concentra grande parte da ação, mas também para outros setores, desde o varejo até os serviços financeiros.

O frenesi do bitcoin parece ter atingido novas alturas ultimamente, estimulado por uma base crescente de usuários, pela volatilidade dos preços e rápida evolução das redes de empresas ligadas ao bitcoin. Notícias de grandes investimentos em equipamentos de “mineração” e a expansão do ecossistema de apoio ao protocolo nos fazem lembrar, em muitos aspectos, uma corrida do ouro – uma analogia facilitada pelas outras semelhanças do bitcoin com o metal precioso.

Os princípios do bitcoin
O bitcoin é uma criptomoeda, uma alternativa digital ao dinheiro tradicional, que depende de criptografia para funcionar. O protocolo bitcoin, um sistema de processos de código aberto, rege a moeda e é fundamentalmente respaldado por uma rede peer-to-peer. Esse projeto também faz do bitcoin uma rede de pagamentos que existe fora do sistema de pagamento tradicional. Ao contrário das moedas mais tradicionais, não há nenhuma autoridade principal por trás do bitcoin. A Fundação Bitcoin, um grupo de defesa, ajuda a respaldar o uso da moeda.

Os primeiros bitcoins chegaram ao mercado em 2009, com valor de praticamente nada em termos de dólares. A complexidade do protocolo limitava o uso a quem tinha experiência com software e um interesse específico em moedas digitais alternativas.

Assim que a moeda amadureceu, um ecossistema de provedores de serviço foi desenvolvido a fim de facilitar as transações para que qualquer pessoa pudesse participar, mesmo quem não tinha conhecimento técnico da moeda.

Esse ecossistema global ainda em crescimento inclui estabelecimentos, processadores de pagamento, soluções bancárias e de carteira digital e plataformas de comércio e câmbio.

O desenvolvimento do ecossistema e a crescente atenção da mídia têm aumentado o interesse geral no bitcoin, estimulando nova demanda (de certo modo especulativa) e elevando o preço de um único bitcoin para mais de mil dólares em dezembro de 2013. Mais recentemente, o preço caiu em resposta à evolução normativa e a problemas operacionais em vários grandes operadores de troca de bitcoins. Como reserva de valor, uma das principais finalidades do dinheiro, a utilidade do bitcoin é atualmente limitada.

A alta volatilidade e um clima normativo incerto impedem-no de ter os benefícios de uma moeda como o dólar, o iene ou o euro. Além disso, quase a metade dos bitcoins é declaradamente detida por menos de mil indivíduos, uma concentração de poder de mercado que lança dúvidas sobre a robustez dos preços do bitcoin. Mas o bitcoin pode ter uma utilidade mais clara pela forma como difere do ouro: o uso como meio de troca direto. Para certos tipos de pagamentos, tais como transferências internacionais de pessoa a pessoa, os baixos custos de transação do bitcoin, seu alcance internacional, a velocidade de transferência e a facilidade de uso, podem torná-lo uma alternativa popular entre alguns segmentos. O impacto potencial do bitcoin é significativo, apesar de uma aceitação generalizada ainda ser um cenário improvável. Para que o bitcoin entre para valer, pelo menos três condições devem ser atendidas: estabilidade, aceitação e confiança.

Uma das principais incertezas enfrentadas pelo bitcoin e por outras moedas digitais alternativas é o ambiente normativo. Normas claras, especialmente em áreas como impostos, contabilidade e lavagem de dinheiro, podem aumentar a aceitação do bitcoin e fornecer uma medida de estabilidade e confiança.

Implicações para os serviços financeiros
Independentemente de essas condições serem atendidas, o bitcoin pode potencialmente permear inovação para uma ampla gama de instituições, inclusive no setor bancário tradicional.

Implicações comerciais
Pagamentos: transferências entre indivíduos por meio do bitcoin são mais rápidas, mais simples e menos caras do que as oferecidas por muitas empresas de serviços financeiros. As empresas podem precisar inovar para manter sua hegemonia nesse espaço.

Implicações institucionais

Estabelecer uma marca forte nas etapas iniciais da tendência de moeda digital alternativa pode trazer vantagem competitiva substancial nos próximos anos, mas as empresas precisam considerar cuidadosamente o leque de resultados. Mudar muito rapidamente pode resultar em excesso de exposição – e constrangimento – se o bitcoin for aceito na cultura predominante.

*Márcia Ogawa é sócia da área de Consultoria da Deloitte, líder das soluções em Analytics no Brasil e especialista no setor financeiro

 

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Evite uma tragédia grega na nuvem

por Fernando Lemos*

 As organizações estão-se preparando para adotar soluções de cloud computing e para isso precisam ter uma estratégia clara e um plano de batalha para ingressar e proteger os negócios na nuvem. Comparada à Odisseia, de Homero, nessa batalha, os CIOs são verdadeiros heróis. Eles precisam estar mais atentos à nuvem da atualidade, implementar controles para proteger aplicativos e informações privadas do possível cerco de hackers e usuários mal-intencionados. Isso explica porque o mercado de serviços de segurança na nuvem deverá alcançar, de acordo com o Gartner, a marca de $3,1 bilhões até 2015, em nível mundial.

Enquanto a Guerra de Troia de Homero foi travada para determinar o futuro do comércio em Helesponto (atual Dardanelos), a batalha cibernética de hoje determinará o futuro do e-commerce e dos serviços de TI na nuvem. Na Ilíada (a introdução à Odisseia), os bens mais valiosos eram joias e metais preciosos. Hoje, nossos bens mais valiosos são os dados e as informações corporativas, diferenciais de negócios, financeiras e dos clientes, bem como a propriedade intelectual. Na realidade, podemos aprender algumas lições com o cerco da antiga Troia e aplicá-las à segurança da nuvem.

Presentes de grego
Depois de perceber que os muros de Troia foram violados, Odisseu (ou Ulissses, na mitologia Romana) construiu um enorme cavalo de madeira, com vários guerreiros inimigos dentro, e entregou como um presente de vitória aos troianos. Na manhã seguinte, depois de aceitarem e trazerem o presente para dentro das muralhas, os troianos depararam-se com a cidade totalmente saqueada. Essa estratégia equivale aos modernos ataques de phishing por e-mail.

Atualmente, usamos o termo “cavalo de Troia” para descrever malwares que obtêm acesso privilegiado a um sistema ou aplicativo. Pesquisadores da University of Wisconsin mostraram como um software em uma parte da nuvem pode ser usado para espionar Tenants (locatários) em outra parte da nuvem. Para detectá-los, as organizações podem usar um software de gerenciamento de acessos, que pode localizar atividades anormais, e um software de controle de acesso privilegiado para gerenciar contas administrativas e de superusuários em sistemas e aplicativos. Aplicando o acesso adaptável, as organizações podem reduzir consideravelmente sua superfície de ataque com um ROI de 106% em 12 meses.

Tal qual Aquiles
Aquiles, o maior herói da guerra, ficou famoso por ser invulnerável, exceto por seu calcanhar. As senhas são o calcanhar de aquiles de muitos aplicativos e sistemas na nuvem. Senhas fracas são o alvo de 80% dos ataques, o que é um problema, pois 40% dos usuários não usam senhas fortes. As senhas são a causa e um alvo frequente quando os bancos de dados são colocados em risco, pois as senhas roubadas podem ser usadas em ataques subsequentes. Com base na minha estimativa, apoiada em várias fontes, muito mais de 60 milhões de senhas foram roubadas de aplicativos na nuvem. A fragilidade é acompanhada pela transmissão das senhas em texto explícito por trás do firewall, onde presume-se que estão em segurança. Esse problema é facilmente resolvido com alguns controles simples, como alterações regulares das senhas, políticas de senhas fortes, Multi-Factor Authentication e Step-Up Authentication.

Atenção aos avisos de Cassandra
Cassandra, princesa de Troia, avisou que os troianos não deveriam trazer o cavalo para a cidade, mas foi ignorada. O termo Cassandra tornou-se uma metáfora quando as pessoas não acreditam ou ignoram avisos válidos, situação que muitos profissionais de segurança já viveram. Em vários ataques cibernéticos havia indícios claros que acabaram perdidos nos detalhes triviais dos dados. Por exemplo, em 69% das violações, a organização vítima foi notificada do ataque por um terceiro. Contudo, a despeito das estatísticas, 35% das organizações que adotam aplicativos SaaS não avaliam a segurança destes. Com algumas soluções simples, as organizações poderiam retomar o controle. É importante o uso de tecnologias capazes de coletar e fornecer uma visão composta dos eventos de auditoria nos aplicativos e sistemas. Esse benefício pode aumentar a visibilidade e a rapidez de resposta a atividades mal-intencionadas.

Proteja as joias da coroa
Depois da queda de Troia, os exércitos gregos saquearam a cidade. Hoje, o incentivo aos criminosos cibernéticos geralmente é de natureza financeira. Os hackers capturam qualquer dado que possa ter algum valor econômico — de números de cartão de crédito e identidade a propriedades intelectuais. A segurança de perímetro não é suficiente. Na maioria das organizações, 66% dos dados mais valiosos residem nos bancos de dados. Apesar disso, um estudo recente da PWC mostrou que 53% das empresas não criptografa seus bancos de dados. Ao mesmo tempo, 43% dos ataques mais graves consistem em injeções de SQL que têm como alvo bancos de dados relacionais. Essa é uma receita para o desastre. Segundo uma previsão recente do Gartner, a criptografia pode reduzir em 30% o custo da segurança na nuvem.

Não lance mil navios ao mar
A Guerra de Troia começou quando Páris de Troia raptou Helena, esposa de Menelau, rei de Esparta. Helena era famosa por sua beleza, tanto que seu “rosto lançou ao mar mil navios”. Hoje, esse tipo de excesso está fora de cogitação. Se o custo da segurança ultrapassar os benefícios econômicos da nuvem, o business case cairá por terra. A segurança da nuvem exige uma boa governança de acessos e identidades, e proteção aos bancos de dados.

A moral dessa história é que o sucesso da jornada de TI até à nuvem depende de segurança confiável. A boa notícia é que 97% dos riscos à segurança podem ser evitados e, com a implementação de alguns controles adequados, os ambientes de cloud computing podem ser mais seguros que “as torres descobertas de Ilium”.

*Fernando Lemos é vice-presidente de Tecnologia da Oracle para a América Latina



Como andam as Coisas na Internet?

A distância entre o mundo real e o digital está encurtando a passos largos. Cientistas afirmam que em um futuro muito próximo tudo o que é físico e faz parte do nosso dia a dia estará ligado à web, gerando troca de dados inimaginável entre objetos. Até mesmo nosso corpo terá essa habilidade com a tecnologia “wearable”, chip vestível que concede a função especial a uma mera pulseira ou relógio, camiseta, óculos e outros acessórios. A Internet of Things (IoT), ou Internet of Everything (IoE), que está criando a sociedade conectada, será a grande responsável por interligar todas essas coisas.

Para quem ainda não sabe muito sobre o assunto vale recordar que a chamada web 3.0, a IoT, que chegou depois da internet comercial e das comunicações móveis, promete grande revolução na vida das pessoas e dos negócios. O conceito começou a ser estudado em 1991 e o nome foi definido pelo britânico Kevin Ashton, pesquisador do Massachusetts Institute of Technology (MIT), quando fundou em 1999 o Auto-ID Laboratory, com a ajuda da tecnologia de identificação por radiofrequência, a RFID, que protagoniza o funcionamento.

Ashton descobriu que os computadores poderiam observar coisas, olhar, ouvir e até sentir o cheiro do mundo por meio de sensores. A ideia dele era dotar as máquinas de recursos para estabelecer comunicação entre si e realizar muitas das funções desempenhadas por humanos. Começou então a desenvolver sistemas de monitoramento que contassem tudo sobre os objetos, informando, entre inúmeros dados, quando precisam ser substituídos e reparados para ajudar as organizações a reduzirem custos com manutenção e desperdícios.

De lá para cá, a IoT evoluiu, deu os primeiros passos e ganhou impulso com os avanços da banda larga, a popularização dos dispositivos móveis e a disseminação da nuvem. Hoje, quase toda a indústria de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) está envolvida na criação de soluções para alimentar a cadeia da nova internet, como é caso de Intel, AMD, Microsoft, Dell, Samsung, IBM, LG, Ericsson e todas as teles.

Esse é um negócio que desperta o interesse também de outros segmentos da economia, pois a comunicação máquina a máquina (M2M) vai mover objetos de diversos setores como indústrias de manufatura, transporte e logística, saúde, governos, construção civil e varejo.

As coisas e objetos desses mercados vão ganhar identidade própria (endereço IP) e interagir entre si, como se conversassem, trocando ideias [dados].  De forma que possam operar sozinhas. Um exemplo são os carros autônomos que a indústria automobilística está projetando para chegarem às ruas até o final da década com capacidade para trafegarem sem a necessidade de um componente que jamais poderíamos acreditar: o motorista.

A IoT vai estender seus tentáculos invisíveis e interligar processos, pessoas, coisas, e, segundo analistas, gerar economia para as organizações dos setores privado e público. Desse rebuliço, vão nascer produtos e serviços diferenciados para melhor atender ao consumidor e à população em geral. Não é à toa que essa nova rede foi apontada pelo Gartner como o quinto pilar das megatendências de TI ao lado de Big Data, cloud computing, social media e mobilidade.

É uma onda com muitas oportunidades e quem surfar nela pode se dar bem. Pesquisas da Cisco indicam que a IoT vai interligar aproximadamente 50 bilhões de dispositivos até 2020 e movimentar cerca de US$ 310 bilhões. Tem noção da grandiosidade? A IDC é ainda mais agressiva e projeta uma receita global de aproximadamente US$ 3 trilhões, envolvendo todo o ecossistema até o final da década.

Inteligência é o mote
 Hoje, tudo é conectado, móvel e, tem de, ou ao menos se propor, ser inteligente! E é nessa base que a IoT se sustenta. No seu conceito, vai além, ela pode automatizar uma infinidade funções e, por isso, tem apelo em várias áreas. Um deles é o segmento residencial. O Gartner prevê que a casa inteligente terá uma média de 500 dispositivos até 2022 para comunicação e monitoramento de portas, janelas, geladeiras, fogão, ar-condicionado, iluminação e inúmeros objetos do ambiente, já que o céu é o limite quando se fala de aplicações de IoT.

Imagine, convidam os consultores, que a IoT será o alicerce para a construção de edifícios inteligentes, equipados com sensores para diminuir custos operacionais com o consumo de energia por meio da integração dos sistemas de ventilação, refrigeração, ar-condicionado, elevadores e manutenção de outros equipamentos. A ThyssenKrupp, não perdeu tempo, uniu-se à Microsoft para monitorar seus elevadores pela nuvem.

E os Governos também não. Já começam a se apoiar na IoT para a criação de cidades inteligentes. Barcelona foi uma das primeiras cidades da Europa a oferecer serviços virtuais aos cidadãos, usando tecnologias de vídeo e colaboração para permitir à população interagir com a prefeitura, evitando deslocamentos e as entediantes burocracias tão comuns nas repartições locais.

Elas, as cidades digitais, que saltaram das histórias em quadrinhos e ganharam a realidade, usarão a IoT para leituras com precisão do consumo de energia, água, gás, entre diversos serviços públicos. Os estacionamentos mostrarão em tempo real onde há vagas, permitindo que motoristas façam a reserva pelo smartphone ou por relógios inteligentes.

 Revolução nos modelos de negócios
 A Internet das Coisas é o grande trunfo das organizações para vencer o desafio de torná-las digitais, acredita Cássio Dreyfuss, vice-presidente de Pesquisas do Gartner. “Por integrar pessoas e objetos, em sinergia com as outras tecnologias, a IoT pode gerar modelos de negócios incríveis”.

O varejo é um dos segmentos da economia que vai se beneficiar em muito com essa nova onda, avalia Severiano Macedo, gerente de Desenvolvimento de Negócios da unidade de IoT da  Cisco para a América Latina. Ele menciona a implementação de sensores em gôndolas com câmeras de vídeos para transmissão sincronizada de dados sobre vendas e comportamento do consumidor, que vão direto para mãos e mentes das equipes de produção e marketing.

Outra aplicação citada por Macedo é a automação dos processos fabris, como os da indústria automobilística, que vai permitir às empresas informar aos compradores dos carros cada etapa de montagem do seu veículo para fidelizar a marca.

Tudo isso não é novidade na indústria automotiva, que já usa a IoT tanto na fabricação como para prestar serviços aos consumidores, informa Marise Luca (foto), diretora de Soluções de Transporte da Ericsson América Latina.  O carro conectado embarca sensores para informar aos motoristas, entre inúmeras dicas e alertas, quando devem fazer manutenção do seu automóvel, que vai desde a troca de óleo ou substituição de alguma peça como medida preventiva.

“Os consumidores serão avisados, por exemplo, sobre o desgaste de freio e onde há uma oficina mais próxima para resolver o problema”, conta a executiva da Ericsson, que tem projeto de IoT, envolvendo companhias como a Volvo Car Group.

E no Brasil?
 O Brasil tem algumas iniciativas de Internet das Coisas. Dados do Teleco, que monitora o mercado de telecom, revelam que até agosto de 2014, havia no País mais de 9 mil terminais trocando informações M2M. Esse número deverá crescer em 2015 quando entrar em vigor a resolução do Departamento Nacional de Transito (Denatran), que obriga a todos os veículos saírem de fábrica com módulos de M2M embarcados para rastreamento.

Fique atento. Ainda neste ano, passa a valer a norma da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que estabelece o oferecimento aos clientes, por parte de todas as concessionárias de energia elétrica, da opção de instalação de medidores inteligentes. Algumas delas já estão testando o uso de M2M com projetos em consumidores corporativos, como é o caso da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL).

Observadores constantes do potencial de mercado de IoT no País, fornecedores se movimentam para atender à nova demanda do mercado. A Denox do Brasil inaugurou uma fábrica em Betin (MG) para explorar esse nicho. Ela nasceu da empresa nacional Maxtrack, que produz equipamentos para rastreamento de veículos.

“Somos pioneiros no Brasil em Internet das Coisas com soluções de ponta a ponta, enquanto os demais estão mais focados em M2M”, afirma Felipe Ivo, diretor comercial da Denox. Uma das aplicações da empresa são soluções de segurança com câmera e baseadas em biometria, que reconhece o dono da casa, abre a fechadura da porta e traça perfil dos moradores, informando por celular qualquer anormalidade.

A companhia comercializa também tomadas inteligentes, capazes de acionar cafeteiras, microondas e outros equipamentos. Ela já contabiliza uma centena de clientes no País. Os planos para 2015 inclui a presença em 10 mil locais em território nacional. Mas em 2018, a ousadia é ainda maior: esperam contabilizar 1 milhão de pontos com aplicações de IoT.

Na prestadora de serviços brasileira CI&T, sediada em Campinas (SP), a novidade é o espaço “The Garage”, uma espécie de laboratório para IoT, inaugurado em maio do ano passado. Além de desenvolver protótipos, vão buscar capacitação em Internet das Coisas.

Pela gama de oportunidades que a IoT promete, tudo indica que os talentos que se especializarem nessa área terão a carreira valorizada. Por atuar com amplo ecossistema, esse novo mercado vai demandar profissionais com visão multidisciplinar. Especialistas acreditam que haverá espaço para desenvolvedores de software, engenheiros elétricos, designers, especialistas em hardware e principalmente os que dominam as plataformas móveis.

Para formar essa mão de obra, a Telefônica Vivo apoiou-se em parcerias com universidades. A operadora vai inaugurar um centro de pesquisa sobre IoT na Faculdade de Engenharia Industrial (FEI) e fechou acordo com Instituto Mauá de Tecnologia de São Caetano do Sul (SP). O objetivo é despertar o interesse dos estudantes de TI para a nova internet, direto na fonte.

 Pedras no caminho
 A IoT promete conquistar espaço no solo brasileiro, mas ainda precisa vencer algumas barreiras. Uma delas é o custo dos sensores ainda considerados alto. O presidente da AMD no Brasil, Roberto Brandão, garante que os processadores, que vão embarcados nas aplicações, estão deixando de ser proibitivos. “Os preços estão caindo e ficarão mais acessíveis com a massificação”, promete o executivo.

Outro esforço da indústria, segundo Brandão, para impulsionar a IoT, é aumentar a performance desses chips e também o tempo de autonomia das baterias, principalmente das embarcadas nos controles remotos para monitorar objetos em residências.

Brandão avalia que esses problemas estão mais equacionados no Brasil, mas considera que a conectividade nas pontas ainda é um desafio. As redes 3G e 4G ainda têm problemas de cobertura fora dos grandes centros, o que será uma pedra no sapato do País para que a nova internet ganhe músculos.

Marise Luca, diretora de Soluções de Transporte da Ericsson na América Latina, considera que a medida do governo federal, regulamentada no ano passado, desonerando impostos da comunicação M2M pelas operadoras de telecomunicações, traz novas perspectivas para a IoT no Brasil. Porém, ela ainda prevê uma grande caminhada para eliminar as barreiras com as questões dos padrões e da infraestrutura de rede.

Os incentivos do governo federal anima as teles, que estão percebendo que a IoT é uma oportunidade de negócios e começam a investir nessa área. Em agosto do ano passado, a Vodafone e a Datora Telecom deram as mãos para atuar no mercado de M2M brasileiro. Embratel e Telefônica Vivo também criaram áreas de negócios em seus impérios para explorar esse mercado. A companhia do grupo espanhol trabalha na formação de um ecossistema no Brasil com parceiros para desenvolver aplicações capazes de conectar objetos e sensores com ajuda da nuvem. Ao que tudo indica, muita gente deve trilhar caminho semelhante. Quem vai se arriscar a deixar a onda gigante passar e não surfar no tubo?



Lool apresenta coleção para o Carnaval 2015

A Lool, marca de acessórios de Luiza Setúbal, acaba de apresentar uma coleção especial para o Carnaval 2015, em parceria com outras duas marcas nacionais: Afigurinista e Tula Casqueteria.

A linha, que conta com acessórios de cabeça e máscaras, perfeitas para serem usadas tanto em bloquinhos de rua, como em festas Black Tie, já está disponível nas lojas da marca, localizadas nos shoppings Iguatemi e JK Iguatemi, em São Paulo.

Lool apresenta coleção para o Carnaval 2015



Schutz realiza promoção especial para o fim de semana

Schutz realiza promoção especial para o fim de semana

A Schutz irá realizar uma promoção especial para o fim de semana, válida somente nesta sexta, sábado e domingo, em todas as lojas da marca. Na compra de um sapato, você ganha 30% de desconto, dois sapatos, 40%, três sapatos, 50% e, a partir de quatro pares de sapatos, 60%, em itens selecionados.



Calvin Klein reedita peças ícone para verão 2015

Calvin Klein reedita peças ícones para verão 2015

De volta às origens, a Calvin Klein resgatou as peças ícone da marca para uma coleção-cápsula especial para o verão 2015.

Além de reeditar os clássicos, a grife, que é reconhecida pelo seu tradicional jeans, também apresentou outras novidades: algumas peças com menos costuras à mostra e outras com texturas emborrachadas, que as deixam com aparência de verniz.

Para entrar de vez na retrospectiva e divulgar a nova linha, Lottis Moss, irmã de Kate Moss (que foi modelo da Calvin Klein por anos) foi fotografada por Michael Avedon.



Sephora cria linha de maquiagem em parceria com a Pantone

Sephora apresenta linha de maquiagem em parceria com a Pantone

Segundo a Pantone, Marsala é a cor do ano de 2015. Baseada nisso, a Sephora se inspirou no tom, que mistura marrom e vermelho, e apresentou uma linha de maquiagem em parceria com o estúdio.

A coleção-cápsula conta com máscaras de cílios, sombras, batons, iluminador, blush, delineador e pincel, que já estão à venda nas lojas pelo mundo, com preços a partir de US$ 25. Ainda não há previsão de chegada no Brasil.

Sephora apresenta linha de maquiagem em parceria com a Pantone



Repetto realiza liquidação de sapatilhas no Cidade Jardim

A Repetto, marca de sapatos francesa, irá realizar descontos que vão de 20% a 40% em todas as sapatilhas da coleção de verão da marca, localizada no shopping Cidade Jardim, em São Paulo.

*A promoção vai até acabarem os estoques.



Detran-SP oferece aplicativo para comprador de veículo usado

Interessados em comprar veículos usados no Estado de São Paulo contam com aplicativo para celulares e tablets que permite consultar se a documentação está em dia e garantir um bom negócio. O Departamento Estadual de Trânsito (Detran-SP) lançou o aplicativo “Consultas Detran-SP”, disponível para download gratuito no site do órgão.

O app, que roda em equipamentos com plataformas iOS, da Apple, e Android, direciona o usuário para o serviço de Pesquisas de Débitos e Restrições de Veículos. Desde março de 2014, quando foi lançado, o aplicativo acumula mais de 920 mil acessos.

A consulta também pode ser feita no site, à esquerda da página inicial, no menu Acesso a Serviços Online. O visitante digita a placa e o número do Renavam. Somente no ano passado, 19 milhões de pesquisas foram feitas pela ferramenta.

Pelo sistema, o interessado na compra do veículo consegue verificar a existência de multas e impostos pendentes. Também têm acesso a informações como restrições administrativas, bloqueios por falta de transferência, queixa de furto/roubo ou processos judiciais. “O objetivo é dar mais segurança ao comprador, que pode conferir de forma simples e rápida, em seu celular ou computador, a veracidade das informações fornecidas sobre o veículo no qual está interessado. Uma das prioridades do novo Detran.SP é investir em tecnologia para facilitar a vida do cidadão”, afirma Daniel Annenberg, diretor-presidente do Detran-SP.

O órgão recomenda ao comprador chegar o chassi e motor do veículo em vistoria, feita gratuitamente em postos do Detran-SP ou em empresas credenciadas. O laudo atesta a legalidade do motor e do chassi do veículo e pode ser usado, no prazo de um mês, no processo de transferência.

Depois de concluído o negócio, o comprador deve fazer a transferência no período de 30 dias a contar do preenchimento do Certificado de Registro de Veículo. O descumprimento acarreta em infração grave, com multa de R$ 127,69 e cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).



Ponta Grossa, Londrina e Maringá terão mutirões de testes práticos de direção

O Departamento Estadual de Trânsito do Paraná (Detran-PR) vai promover nos próximos finais de semana mutirões de exames para testes práticos de direção nos municípios de Londrina, Maringá e Ponta Grossa. Serão oferecidas 1.764 vagas, cerca de 600 por cidade, para condutores candidatos à primeira habilitação na categoria “B”.

“Historicamente, o movimento nas unidades do Detran cresce nesta época do ano. As pessoas aproveitam as férias e o décimo terceiro salário para fazer a CNH. Esta demanda é monitorada, todos os dias, para saber quais cidades e quais categorias são as mais procuradas. Os mutirões, portanto, são para agilizar estes processos”, explica o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.

O mutirão vai eliminar filas e atender usuários que estão a mais tempo no sistema. Poderão fazer os exames nestes finais de semana candidatos qualificados para a etapa do processo com agendamento prévio, que pode ser feito em um Centro de Formação de Condutores (CFC). As vagas estão praticamente encerradas. Em Ponta Grossa já foram preenchidas 564 vagas, em Ponta  Grossa, 498; e em Maringá, 510.

Confira abaixo a programação completa de cada região:

PONTA GROSSA

Dia: 24 e 25/01/2015

Sábado: das 08 às 17h

Domingo: das 08 às 14h

Endereço: Rua Marques do Paraná, s/nº – Ronda – Ponta Grossa

LONDRINA

Dia: 31/01 e 01/02/2015

Sábado: das 08 às 17h

Domingo: das 08 às 14h

Endereço: Rua Suindará, 334 – Bairro Vila Yara – Londrina

MARINGÁ

Dia: 31/01 e 01/02/2015

Sábado: das 08 às 17h

Domingo: das 08 às 14h

Endereço: Prefeito Sincler Sambatti km 01, s/n – Parque Industrial – Maringá



Programa que oferece CNH de graça a profissionais credencia parceiros

O programa CNH Social, idealizado pelo Sest Senat para oferecer CNHs gratuitamente a profissionais do setor de transportes de carga e de passageiros, credencia clínicas e Centros de Formações de Condutores (CFCs) responsáveis pelos exames obrigatórios para aquisição da primeira habilitação.

Cumprida esta etapa, os candidatos selecionados a participar do programa serão chamados para início do processo de formação. A previsão é de que os primeiros cidadãos sejam chamados em março. O Sest Senat orienta os beneficiados a manter atualizado o e-mail cadastrado na inscrição. A comunicação com os selecionados será feita exclusivamente pelo correio eletrônico.

Todos os custos com a habilitação serão de responsabilidade do órgão. O Sest Senat vai investir R$ 140 milhões nos dois projetos, até maio. “Os projetos contribuem para aumentar as possibilidades de emprego e renda para essas pessoas e para disponibilizar mais motoristas profissionais no país. Queremos atrair o jovem para essa profissão tão importante e despertar o interesse naquelas pessoas que já dirigem”, diz o presidente do Sest Senat, Clésio Andrade.

CNH Social
A proposta do projeto CNH Social é atender a demanda do setor de transportes, que hoje precisa de cerca de 100 mil profissionais para atuar nas áreas de cargas e de passageiros. Neste ano, a meta é financiar 60 mil novas habilitações em todo o país. No caso do Maranhão, ainda não foi estipulado o número de habilitações que serão concedidas aos cidadãos de baixa renda.

O Sest Senat arca com o custeio de todas as etapas de mudança de categoria de CNH para as categorias C, D e E. O serviço também paga a primeira habilitação para jovens que queiram atuar no setor. Serão financiadas 30 mil CNHs em 2015 para mudança de categoria e outras 30 mil para motoristas iniciantes.



Dilma veta MP e exigência de emplacamento de tratores é mantida

A presidente Dilma Rousseff vetou emenda à Medida Provisória 646 que exige o emplacamento de tratores e máquinas agrícolas. O veto foi publicado no Diário Oficial da União de quinta-feira (22)

A proposta do deputado federal Luís Carlos Heinze (PP) foi barrada, pois, segundo o governo federal, do contrário, seriam retomados os “mesmos mecanismos vetados anteriormente”. Pelo texto da MP, o emplacamento seria feito uma única vez para tratores e outras máquinas agrícolas trafegarem em vias públicas. Assim, essas máquinas ficariam dispensadas da renovação do licenciamento. Atualmente, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB – Lei 9.503/97) dispensa apenas os veículos das Forças Armadas de registro, licenciamento e emplacamento.

No dia 18 de dezembro, o Contran adiou por dois anos o prazo para emplacamento das máquinas agrícolas. Já os tratores e outros equipamentos deverão ser emplacados para transitar em vias públicas a partir de janeiro de 2017. O adiamento se fez necessário para finalizar a adaptação do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavan).

A norma, segundo o Contran, tem por objetivo aumentar a segurança do agricultor no trânsito. Além disso, ao registrar o veículo, o proprietário receberá um Certificado de Registro Veicular (CRV) assim que adquirir o trator. Se ele decidir emplacá-lo, receberá o Certificado de Registro e Licenciamento Veicular (CRLV).

Estão isentos do registro e emplacamento tratores e máquinas que circular somente na propriedade rural. O fabricante também deverá registrar o trator junto ao Denatran e instalar equipamentos de segurança como cinto, retrovisor, setas laterais, entre outros itens exigidos pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Ao registrar o veículo, o fabricante receberá do Denatran o Certificado de Adequação Técnica (CAT) que permite o licenciamento e emplacamento junto ao Detran. A medida só valerá para veículos novos.

Segundo o Denatran, máquinas que não apresentarem os itens de segurança para circular em vias públicas poderão ser registradas, mas não emplacadas. Para tratores fabricados antes de julho e que não têm registro no Denatran serão aplicados legislação específica.



Governo reajusta preço da gasolina e do diesel. Confira valores por estado

O Conselho Nacional de Política Fazendária divulgou tabela que altera o preço médio ao consumidor final de combustíveis em todo o país. Os novos valores deverão ser praticados pelas unidades federadas a partir de 1º de fevereiro. Somente o Rio Grande do Sul ficou de fora da lista.

Com a nova tabela, os acreanos pagarão mais caro pelo litro da gasolina, R$ 3,3148. Já o litro do diesel vai custar R$ 3,2234, o maior valor a ser praticado no país.

O Ministério da Fazenda anunciou na segunda-feira (19) o reajuste na incidência de PIS/Cofins e da Cide sobre os combustíveis. O aumento dos tributos impacta em R$ 0,22 no litro da gasolina e de R$ 0,15 no diesel. O reajuste faz parte do pacote de medidas da Fazenda para atingir o reequilíbrio fiscal e atingir a meta do superávit primário de 1,2% do PIB. O conjunto de medidas, que inclui ainda o reajuste de PIS/Cofins sobre a importação, deve aumentar a receita em R$ 20,63 bilhões em 2015. Segundo o governo, a manobra vai aumentar a poupança pública e fortalecer a política fiscal.

Por conta da regra da noventena, que permite a elevação de tributos somente três meses depois do anúncio, foi elevado agora somente o PIS e o Cofins. Após esse prazo, o reajuste do PIS/Cofins cai para R$ 0,12 para a gasolina e para R$ 0,10 para o diesel e a Cide corresponderá a R$ 0,10 por litro da gasolina e R$ 0,05 por litro do diesel.

Deputados criticaram a elevação dos tributos. Pauderney Avelino (DEM-AM), afirmou que o Planalto deveria diminuir a máquina estatal. “Não podemos concordar com esse “pacote de maldades”, que recria e aumenta impostos. Dilma fez benesses com chapéu alheio e agora a conta está voltando muito mais salgada para o povo brasileiro pagar”, concluiu.

Confira a tabela por UF abaixo:

Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final
UF Gasolina Diesel
AC 3,4962 3,2234
AL 3,0690 2,5660
AM 3,3148 2,6849
AP 3,0340 2,7000
BA 3,1600
CE 3,0300 2,5000
DF 3,1990 2,6270
ES 3,0578 2,5940
GO 3,2103 2,6794
MA 3,1050 2,5620
MT 3,2906 2,9031
MS 3,1415 2,4380
MG 3,0987 2,6558
PA 3,1950 2,8040
PB 2,9802 2 ,5611
PE 2,9130 2,6076
PI 2,9475 2,6394
PR 3,0500 2,5800
RJ 3,2650 2,6600
RN 3,0990 2,6552
RO 3,2510 2,8520
RR 3,1650 2,8640
RS
SC 3,2400 2,6900
SP 2,9050 2,5843
SE 2,9973 2,5671
TO 3,1000 2,5500


ANTT divulga empresas vencedoras de licitação de transporte semiurbano

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) divulgou o resultado da licitação, na modalidade leilão, de dois lotes do Edital 02/2014, que autoriza a exploração de serviços de transporte rodoviário coletivo regular interestadual semiurbano de passageiros no Distrito Federal e municípios vizinhos.

A vencedora do Lote 03 é a União Transporte Brasília LTDA (UTB). O lance de R$ 0,084213 por passageiro/km foi apresentada com base em uma demanda de 16,55 milhões de passageiros por ano. Já o lote 04 foi garantido pela empresa Taquatinga Transportes e Turismo LTDA (Taguatur). O lance foi de R$ 0,083708/pass.km para uma estimativa de 21,90 milhões de passageiros por ano.

As empresas terão contratos de concessão válidos por um período de 15 anos. Juntos, os dois lotes vão gerar uma demanda aproximada de 40 milhões de passageiros por ano. A ANTT firmou acordo para que a idade média da frota que prestará o serviço será de cinco anos e, no máximo, dez anos.

O transporte rodoviário interestadual semiurbano liga cidades próximas com relações econômicas. Serve, principalmente, a estudantes e trabalhadores. A demanda do modal é grande, de, aproximadamente, 88,73 milhões de viagens a cada ano no país.

A seguir, estão apresentadas as ligações que serão contempladas com as linhas licitadas:

Lote Ligação
Lote 03 Águas Lindas de Goiás Brasília
Águas Lindas de Goiás Brazlândia
Monte Alto (Padre Bernardo) Brasília
Monte Alto (Padre Bernardo) Brazlândia
Monte Alto (Padre Bernardo) Taguatinga
Novo Gama Brasília
Lote 04 Águas Lindas de Goiás Ceilândia
Águas Lindas de Goiás Taguatinga
Girassol (Cocalzinho de Goiás) Brasília
Girassol (Cocalzinho de Goiás) Taguatinga
Mansões Marajó (Cristalina) Brasília
Novo Gama Gama
Novo Gama Taguatinga


Thelure realiza desfile no shopping JK Iguatemi

Thelure realiza desfile no shopping JK Iguatemi

A Thelure irá, mais uma vez, realizar um desfile especial no shopping JK Iguatemi, em São Paulo, no dia 07 de fevereiro. A marca das sócias Stella Jacintho e Luciana Faria irá apresentar a coleção de inverno inspirada em um safári fashion pela África e, além disso, contará com a presença de it girls e celebridades nas passarelas, como Lalá Rudge, Fiorella Mattheis, Dani e Vanessa Glaz e Clarissa Wagner.



Alessandro Michele é o novo diretor criativo da Gucci

Alessandro Michele é o novo diretor criativo da Gucci

Alessandro Michele é o mais novo diretor criativo da Gucci, posto que foi deixado por Frida Giannini em dezembro do ano passado. Segundo o grupo Kering, que confirmou a notícia na última quarta-feira (22.01), a estreia do estilista será no próximo mês, durante a semana de moda de Milão para o inverno 2016, quando acontece o desfile do womenswear. Na última segunda-feira (19.01), Alessandro desfilou a coleção masculina da grife, em Milão.

O estilista, que começou a carreira como designer de acessórios na Fendi, pertenceu à equipe de criação da Gucci desde 2002.



Benefit inaugura loja no shopping Pátio Higienópolis

Benefit inaugura loja no shopping Pátio Higienópolis

A Benefit irá inaugurar sua primeira loja no Brasil em abril, localizada no shopping Pátio Higienópolis, em São Paulo. Chamado de “Boutique”, o espaço terá os produtos famosos da marca, como a máscara de cílios “They´re Real” e o primer Porefessional e, ainda, irá oferecer serviços como depilação e tintura de sobrancelhas, aplicação de cílios postiços, bronzeamento airbrush, entre outros, para suas clientes.

Até então, os produtos da Benefit eram vendidos somente na multimarcas de maquiagem Sephora, considerada líder de vendas em todo o país. A previsão para 2015 é que sejam abertas mais duas lojas de 75 metros quadrados em shoppings de luxo de São Paulo.



Animale realiza liquidação de verão 2015

Animale realiza liquidação de verão 2015

A liquidação de verão 2015 acaba de chegar também nas lojas da Animale, com peças que vão desde vestidos soltinhos e descontraídos até produções boho chic, entre elas, quimonos, biquínis, blusas, saias e outros acessórios.

A marca pode ser encontrada nos shoppings Villa Lobos, Bourbon, Pátio Higienópolis, JK Iguatemi, Morumbi, Ibirapuera, Iguatemi, Anália Franco e Market Place, em São Paulo, e no Village Mall, Rio Design Barra, BarraShopping, Rio Sul, Botafogo Praia Shopping, Rio Design Leblon, Shopping Leblon e Fashion Mall, no Rio de Janeiro.



Santa Lolla oferece até 50% de desconto em sapatos

Santa Lolla oferece até 50% de desconto em todos os sapatos

A Santa Lolla iniciou sua liquidação de verão 2015 com até 50% de desconto em sandálias de salto, rasteirinhas, sapatilhas e tênis. A marca pode ser encontrada no Bourbon Shopping e MorumbiShopping, em São Paulo, e no BarraShopping, Shopping Leblon, Shopping Rio Design Barra e Américas Shopping, no Rio de Janeiro.

*A promoção não é válida para bolsas e acessórios.



Proposta de monitoramento por câmeras de testes práticos de direção trava em MG

A proposta do Departamento Estadual de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG) de adotar câmeras de monitoramento nos veículos utilizados para testes práticos de direção está parada desde 2013. Há dois anos, dez veículos receberam os equipamentos para avaliação técnica, mas seu uso não foi efetivado.

A instalação de câmeras de monitoramento pelo órgão seria concluída ainda em dezembro de 2013 com o objetivo de evitar fraudes nos testes. Além de dar transparência, uma das propostas com o novo serviço é utilizar as imagens para fins pedagógicos, já que os vídeos podem ser mostrados para outros candidatos à primeira habilitação.

A autarquia afirmou que realiza novos estudos e que a implementação dos equipamentos deve ocorrer ainda em 2015. Os Centros de Formação de Condutores, caso aprovado o novo sistema, deverão arcar com a instalação dos equipamentos e manutenção.

O Estado do Espírito Santo também deve iniciar neste ano o uso de câmeras para monitoramento dos testes. No ano passado, o Detran-ES realizou 135 mil provas práticas com candidatos a tirar a primeira habilitação, ou que mudaram de categoria. A média mensal é de 30 mil CNHs emitidas.

Já no Estado do Mato Grosso, a instalação das câmeras virou caso de justiça. a portaria 159/14, que regulamentava a contratação de empresa que faria o monitoramento por câmeras e sistema de telemetria nos exames práticos, foi considerada inconstitucional. O Poder Judiciário também acatou na Ação Direta de Inconstitucionalidade do MPE o cancelamento da cobrança de taxa para candidatos à primeira habilitação e mudança de categoria de Cuiabá e Várzea Grande.

Segundo o MPE, a cobrança não poderia ter sido instituída por portaria. De acordo com o Código Tributário Nacional, uma taxa só pode ser cobrada se criada por lei específica. Outro fator que derruba a portaria foi o fato de a taxa ter sido cobrada no mesmo ano de publicação da norma, o que é proibido e considerado violação da Constituição Federal.

Outra falha do Detran-MT apontada na ação foi a cobrança da taxa somente para dois municípios, o que fere o princípio da isonomia. A Justiça avalia na decisão que todos os candidatos mato-grossenses têm de ter o mesmo tratamento. À época, a autarquia havia argumentado que o serviço seria implementado inicialmente nas duas cidades e ampliado gradativamente.



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