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Copa do Mundo: a importância do gramado no esporte mais popular do mundo

Gramado

Por Danny Braz*

A Copa do Mundo, que esse ano ocorre na Rússia, teve início no dia 14 de junho, reunindo grandes atletas, assim como amantes do esporte, de todo o mundo para jogar, torcer, se emocionar e competir pelo título de melhor do mundo. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Apesar de toda a atenção despendida ao jogadores, e muitas vezes para a beleza das arenas, muitos deixam de lado um dos aspectos mais importantes, tanto da construção quanto em influência para o resultados dos próprios jogos. Falo do gramado. Em princípio, a grama nada mais é do que o pano de fundo onde o espetáculo se desenrola. Mas, a verdade é que ela muda o rumo do jogo, e determina os lances tanto quanto os atletas.

O gramado influencia diversos aspectos da competição. A rolagem da bola é bem diferente em um gramado natural e em um artificial, por exemplo. A grama artificial altera o andamento da bola, e a consequência é que o atleta precisa de adequar a isso para render bem nos diferentes tipos de situação.

A grama artificial também pode prejudicar o jogador por queimar sua pele em uma eventual queda. Ela retém muito calor, e a irrigação serve para ajudar a resfriá-la. Porém, não dá para irrigar enquanto ocorre um jogo. Ou seja, durante a partida ela retém calor e pode causar problemas. Já a grama natural demanda de 3 a 6 litros de água por m² por dia, sendo que a irrigação funciona de 2 a 3 vezes em um mesmo dia.

Junte os problemas práticos de jogo e o rendimento alterado dos atletas, temos aí um fator determinante no esporte. Preocupados com isso, houve investimentos pesados em grama e irrigação nas últimas Copas. Em 2014, arenas como a de Itaquera, em São Paulo, o Maracanã no Rio de Janeiro, e o Estádio Palestra Itália, assim como mais de 20 outros estádios receberam uma atenção especial em seus projetos de irrigação do gramado.

Todos esses estádios se utilizaram de tecnologia de irrigação baseado no aproveitamento de água da chuva, para diminuir o impacto nos reservatórios municipais. Tiveram também atenção especial ao tipo de grama usado para favorecer o esportista, e uma preocupação em utilizar os melhores fornecedores.

Nesse ano, a Rússia optou pelo mesmo fornecedor utilizado aqui no Brasil, a Rain Bird. Lá, nove entre doze arenas usadas na competição possuem a mesma tecnologia que usamos. Quem pratica o esporte ou entende do mesmo em âmbito profissional, nota a diferença.

Para os leigos isso pode passar batido, mas como quase tudo, a beleza que é vista em campo vem de alta tecnologia e de um trabalho de qualidade. É preciso voltar os olhos a esses detalhes, pois na maioria dos casos, a grama é essencial e impacta diretamente no resultado dos jogos. O desenrolar de um jogo bonito de se ver no campo depende primordialmente de um gramado bem cuidado, tecnológico e sustentável.

* Danny Braz é engenheiro civil, consultor internacional com foco em construções verdes e diretor geral da empresa Regatec

 

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Inovação para além da TI e o novo papel do CIO

por Sandra Maura*

O CIO, o qual há alguns anos era responsável apenas por questões técnicas, hoje tem em suas mãos a tarefa de inovar e se adaptar a contínuas mudanças
Foto: Divulgação

A Transformação Digital trouxe novas perspectivas para as funções desempenhadas por executivos da área de TI (CIO – Chief Information Office). Trata-se de uma expansão para além das tradicionais atividades de planejamento realizadas por profissionais do setor há alguns anos, quando o volume de informações começava a ganhar novas proporções dentro das empresas.

Com o avanço da automação viabilizada por tecnologias como Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina (ML), o escopo de trabalho desses executivos ampliou e passou a abranger a área de negócios de forma estratégica. Atualmente, o CIO é parte de uma equipe de liderança que estabelece bases para o desenvolvimento de talentos e para a integração organizacional de toda a companhia.

Uma pesquisa realizada pelo Gartner com 3.160 CIOs de 98 países aponta que 95% desses profissionais preveem mudanças quanto as funções que desempenham atualmente. À medida que o digital se espalha, o papel do CIO se torna mais desafiador e focado em objetivos comerciais.

O estudo mostra ainda que a maioria dos executivos considera que as tendências tecnológicas, sobretudo de segurança cibernética e de Inteligência Artificial (IA), mudarão significativamente a maneira como eles realizarão seus trabalhos no futuro. A maioria dos profissionais afirma que a segurança cibernética será um dos temas mais debatidos em 2018, uma vez que o cenário global inclui ameaças digitais que podem afetar seriamente as organizações.

Por outro lado, o CIO da atualidade precisa ser um profissional mais generalista, com conhecimentos que se estendem a vários campos. Ao menos 84% dos principais executivos entrevistados pelo Gartner são responsáveis por áreas de negócios fora do setor de TI. Dentre os assuntos de destaque estão inovação e transformação, ações que geram os melhores resultados para as empresas.

Cerca de 80% dos executivos afirmam que os negócios digitais têm encorajando grandes empresas a transformarem sua forma de pensar estratégias e aceitar as mudanças. Isso significa espaço maior para a inovação em um momento no qual companhias se arriscam e apostam na Transformação Digital.

Nesse cenário, portanto, esse profissional se torna responsável por captar recursos para implementar equipes digitais assertivas ao identificar e avaliar o perfil de cada profissional direcionado para a área estratégica. Cabe ao CIO a percepção de que compor um time multidisciplinar é investir no sucesso. Além disso, melhor informado sobre a equipe, o executivo consegue se manter próximo aos projetos primordiais para a organização.

O CIO, o qual há alguns anos era responsável apenas por questões técnicas, hoje tem em suas mãos a tarefa de inovar e se adaptar a contínuas mudanças em uma realidade de trabalho transformada pela revolução digital.

Muito mais expansivo e requisitado, o executivo agregou funções e se tornou peça chave na estratégia das empresas. Assim como ocorre na tecnologia, o mercado também vivencia transformações nos papéis dos executivos. É tempo de se reinventar como CIO e assumir um papel protagonista em uma tendência global de organizações que buscam incorporar a Transformação Digital em seus processos. A inovação caminha lado a lado com os novos desafios de negócios, e a passos largos.

*Sandra Maura é CEO da TOPMIND



Festa Junina – Saiba quais pratos típicos você pode consumir sem prejudicar a saúde

Festa Junina

Com a chegada das festas juninas e suas comidas típicas, surgem as tentações e o dilema de como desfrutar a variedade de alimentos sem prejudicar uma dieta equilibrada. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Se você não quer se privar de experimentar essas delícias, a nutricionista Cintya Bassi explica os benefícios e malefícios dos alimentos característicos dessa época.

As opções mais calóricas são as que possuem maior quantidade de açúcar e gordura. “Podemos incluir o amendoim, paçoca, doce de abóbora e cachorro quente como os mais calóricos. Os menos calóricos são a pipoca e o milho, desde que consumidos sem manteiga”, diz a nutricionista. Se a festa for em casa, existem formas de diminuir as calorias. “Há receitas disponíveis que substituem o açúcar por adoçante, como paçoca, doce de abóbora e bolos, tornando os alimentos menos calóricos”, explica.

Já as bebidas precisam ser consumidas com cautela. De acordo com a profissional, o vinho quente – o mais calórico – possui cerca de 200 calorias na porção; o quentão apresenta entre 100 e 130 calorias dependendo da receita; e o suco de uva aproximadamente 140 calorias.

Saiba mais sobre as outras guloseimas servidas em festas juninas:

Amendoim – A principal característica do amendoim é ser fonte de ácidos graxos monoinsaturados, gorduras boas que contribuem para reduzir o colesterol ruim (LDL) e aumentar o colesterol bom (HDL), além de diminuir a oxidação celular. Também há fibras que auxiliam o funcionamento intestinal e prolongam a sensação de saciedade. Contém ainda outros nutrientes como ferro, fósforo e potássio.

No entanto, é um alimento de altamente calórico, contendo cerca de 550 calorias na porção de 100g, e, muitas vezes, é torrado com sal, devendo ser consumido com moderação.

Paçoca – A paçoca é basicamente a mistura entre amendoim e açúcar, por isso não devem fazer parte de uma dieta habitual. Porém, atualmente, já encontramos versões light que oferecem, além do sabor, mais saúde ao organismo.

Pipoca – A pipoca preparada em casa é um alimento benéfico, porque contém boa quantidade de fibras e ainda um pouco de vitamina A. Contudo, devemos evitar acrescentar temperos industrializados ou gorduras (margarina) na preparação, para não tornar o alimento prejudicial. O mesmo vale para a pipoca de microondas que contém quantidades significativas de gordura.

Doce de abóbora – A abóbora é um vegetal muito rico em nutrientes. Estudos indicam que o consumo dessa fruta está associado à redução de alguns tipos de câncer e problemas cardiovasculares, além de conferir proteção à visão, devido a quantidade de vitamina A. O que ocorre com o doce de abóbora é o mesmo que acontece com a paçoca: acrescenta-se açúcar, o que potencializa o depósito de gordura nas células.

Quentão – A bebida típica possui boas propriedades, como o gengibre, que entre outras coisas fortalece o sistema imunológico. Porém, o álcool e o açúcar também estão presentes na preparação. Se possível, opte pela versão sem álcool, o que diminui a oferta calórica, mas ainda assim deve ser consumido com moderação.

Cachorro quente – Mais um alimento que deve ser evitado ou consumido com moderação, pois seu ingrediente principal, a salsicha, é uma fonte importante de gordura saturada, que estimula o aumento de colesterol LDL e aumenta o risco de doenças cardiovasculares. Além disso, possui alta concentração de sódio, corantes e conservantes.

Milho – É um cereal rico em carboidratos e outros nutrientes, como vitamina B1 e B2, vitamina E e fibras. Também apresenta dois importantes antioxidantes que contribuem para a saúde da visão: zeaxantina e luteína. O alimento in natura é saudável, porém devemos evitar acrescentar sal e margarina ou manteiga.

Pipoca doce – A pipoca, como vimos, é um bom alimento, porém a versão doce é acrescida de açúcar, alimento que deve ser evitado.

Bolo de milho – O bolo de milho é mais um alimento que pode ser consumido, porém com moderação, já que possui açúcar e gordura. Além disso, o melhor é preparar o bolo com o alimento in natura.

Pé de moleque – Mesmo caso da paçoca, o amendoim é um alimento nutritivo embora calórico, porém o pé de moleque é muito rico em açúcar. Por isso, deve ser evitado ou consumido com moderação.

Maçã do amor – A melhor opção é sempre consumir a fruta in natura, que é rica em pectina, fibra que auxilia na redução de colesterol. No entanto, a maçã do amor é mergulhada entre outras coisas no açúcar, por isso deve ser consumida com moderação.

Bolo de fubá – O bolo de fubá possui baixo valor nutricional, portanto também deve ser consumido com moderação.

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Como controlar o seu negócio com sucesso?

por Robinson Idalgo*

Com um ERP, questões burocráticas passam a ser executadas com muito mais facilidade e agilidade.
Foto: Divulgação

Grandes negócios sempre envolvem muitas atividades. Quando uma empresa, seja pequena ou média, começa a crescer e a atender um número maior de clientes, é inevitável que ela passe a realizar um número maior de processos. Ela conta com mais funcionários, precisa trabalhar, lidar com mais clientes e assim por diante. Com o sucesso, tudo aumenta de proporção e é importante contar com sistemas atuais e adequados as exigências do Fisco.

A melhor maneira de se fazer isso é apostando em um ERP. O sistema guarda informações, organiza processos e automatiza diversas ações. Com um ERP, questões burocráticas passam a ser executadas com muito mais facilidade e agilidade.

Mas como começar a utilizar um ERP sem causar grandes transtornos ao seu negócio? Sabemos que empresa nenhuma pode se dar ao luxo de parar todas as suas operações para conseguir implantar uma nova solução. Por isso, a melhor estratégia para começar a trabalhar com um ERP é investir na aquisição de módulos e aos poucos.

Entre os módulos mais comuns estão: controle financeiro, controle de orçamentos, gerenciamento de notas fiscais, fluxo de caixa, controle de estoque, organização de ordens de serviço, integração com plataformas de e-commerce, entre outros.

Na hora de adquirir um ERP para o seu negócio, cada empresa deve mapear seu funcionamento, encontrar os principais gargalos e começar a automatizar justamente aquilo que mais precisa ser desafogado. Dessa forma, menos ações passam a ser exigidas dos colaboradores e a empresa passa a ter uma visão muito mais clara.

Hoje existem sistemas de gestão para todos os portes de empresas, gostos e bolsos. O importante é escolher um ERP atualizado e adequado as exigências do Fisco. Outra dica é que esteja na Nuvem, dispensando a compra de servidores; que seja pago com uma mensalidade ou pela quantidade módulos, para não prejudicar o seu orçamento; e que esteja em constante evolução tecnológica.

Apostar em um ERP é dar um passo rumo ao crescimento do seu negócio. É entender suas necessidades e acreditar que está no caminho certo. Os processos automatizados e a segurança nos dados da sua empresa trarão uma gestão mais profissional do seu negócio e, com isso, aumento de produtividade. Sua empresa só tem a ganhar.

*Robinson Idalgo – fundador da SoftUp – empresa brasileira criadora do sistema de gestão (ERP) grátis



G-Shock se une ao snowboard e cria modelo de relógio exclusivo

G-Shock ed. limitada Burton

A G-Shock, marca de relógios resistentes da CASIO, sempre ligada com a cultura urbana tem buscado cada vez mais desenvolver produtos que atendam às exigências deste público sedento por inovação, acaba de anunciar mais uma parceria. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A mais recente colaboração anunciada é entre G-Shock e a famosa marca de snowboarding BURTON, combinando o estilo mundial da marca com a reputação global dos famosos relógios: alta resistência e design.

Em 2018 G-Shock completa 35 anos desde a criação do primeiro relógio resistente a impactos. Em novembro do ano passado, já ultrapassou a marca de 100 milhões de G-Shock vendidos em todo o mundo. Parte do sucesso de vendas de G-Shock, vem de modelos colaborativos com outras marcas de referência no mercado.

O relógio foi projetado para atividades ao ar livre, tem tons em verde com padrão de camuflagem escura e moldura em preto com detalhes em laranja, além do logotipo BURTON nos detalhes. Em termos de funcionalidade, o relógio possui sensor de bússola e de temperatura para ajudá-lo a se manter seguro nas pistas. Além disso, há uma luz super iluminadora LED, a hora mundial e vários alarmes, tudo embrulhado em uma caixa resistente a choques e lama.

G-Shock Burton

Preço e disponibilidade
O modelo custa R$ 2.997,00. Os interessados em adquirir o modelo podem acessar o diretamente site.

 

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7 destinos especiais para fugir do frio nas férias de julho

Calor

O mês de julho está chegando e com ele vêm as férias escolares. Para muitos, esse é o momento de conciliar a pausa que as crianças fazem nos estudos com férias no trabalho. Porém, especialmente para quem mora nas regiões Sul e Sudeste, esse é um período de temperaturas mais baixas. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Se você pretende usar essa época do ano para fugir do inverno mais rigoroso, a boa notícia é que o mês de julho é repleto de opções não apenas no Hemisfério Norte, onde é verão, mas também no Brasil. E o melhor de tudo: é possível viajar para esses lugares sem gastar muito.

Aqui listamos sete destinos para quem quer fugir do frio e ver o sol brilhar, seja para descansar em uma praia, para relaxar em águas termais ou ainda para caminhar por ruas históricas da Europa. Acompanhe:

1 – Cancún, no México
O balneário de Cancún, no México, é uma das opções turísticas mais procuradas pelos brasileiros e não é por acaso: os preços são acessíveis, a oferta é ampla e quando aqui é inverno por lá o tempo está quente e firme.

No Hemisfério Norte, as férias começam em julho para aproveitar o verão, mas especialmente nesse mês o preços não são tão altos, pois os norte-americanos acham esse período quente demais.

Aproveite para conhecer os ecoparques temáticos e as ruínas maias enquanto se hospeda em resorts completos com diárias acessíveis.

2 – Berlim, na Alemanha
O mês de julho é a oportunidade perfeita para ver a capital da Alemanha banhada pelo sol. Nessa época do ano, a população sai às ruas e os bares ficam lotados. É hora de se deliciar nos beer gardens saboreando um pint de cerveja da melhor qualidade.

Além disso, a cidade de Berlim respira história e cultura: são museus, monumentos e construções que nos ajudam a entender a Segunda Guerra Mundial e o século XX. Berlim é uma cidade verde, recheada de parques e atividades ao ar livre, portanto esse é o momento perfeito para desfrutar de tudo isso.

3 – Sicília, na Itália
Um dos cenários mais fotogênicos de toda a Europa, a Sicília é um dos destinos mais procurados pelos turistas europeus. Hotéis com preços baixos e uma ampla oferta de vinhos fazem da região um cenário paradisíaco, unindo o bucólico do campo a praias com águas cristalinas.

Como se isso não fosse o suficiente, você ainda terá a oportunidade de saborear a deliciosa culinária italiana, uma das mais saborosas do mundo. Comparada com outros destinos europeus, a região da Sicília é muito em conta para nós brasileiros.

Anote aí o nome de algumas praias que são imperdíveis: Licata, Torre Salsa e Calamosche. Uma boa dica é alugar um carro para se deslocar pela região com mais facilidade. Difícil resistir a uma tentação como essa, não é mesmo?

4 – Lisboa, em Portugal
Um dos destinos mais procurados pelos brasileiros na Europa é a cidade de Lisboa, em Portugal. Os preços mais acessíveis de hotéis e passagens aéreas aliados a facilidade de podermos falar a nossa língua por lá torna o local muito atrativo.

A gastronomia dos nossos colonizadores é riquíssima e passear pelos becos e ruas históricas da cidade nos faz mergulhar na origem do próprio Brasil. No verão, as praias ficam cheias. Não deixe de conferir locais como Cascais e Praia do Guincho, ideais para surf, e Estoril, que reúne luxuosos cassinos.

5 – Cartagena, na Colômbia
As praias do Caribe sempre encantaram os brasileiros, mas Cartagena tem se revelado um dos destinos mais atrativos da região nos últimos cinco anos. A proximidade com o Brasil faz com que os preços sejam mais acessíveis – e se você tiver uma semana livre já é o suficiente.

A cidade foi fundada em 1533, portanto carrega muita história. Há muitos museus e casas históricas, algumas delas restauradas. Durante o verão chove muito pouco e as praias alegres e coloridas são consideradas um verdadeiro paraíso para os visitantes.

6 – Caldas Novas, em Goiás
Quer fugir do inverno, mas não pretende sair do Brasil? Não tem problema. Entre as muitas opções existentes uma delas é a cidade de Caldas Novas, em Goiás. Ela está situada a cerca de 170 quilômetros da capital Goiânia, então dá para ir de avião até lá e depois pegar um ônibus até o seu destino.

A grande atração da região são os parques de águas termais, resorts modernos e que oferecem a infraestrutura completa para você passar dias de férias. Em julho as temperaturas costumam ficar entre 16 e 28 graus e praticamente não chove nessa época do ano.

7 – Miami e Orlando, nos Estados Unidos
Dois dos destinos mais procurados pelos brasileiros nos Estados Unidos, Miami e Orlando costumam bombar nessa época do ano. A possibilidade de desfrutar de resorts completos em belíssimas praias é uma verdadeira tentação para muita gente.

Além disso, os parques da Disney, da Universal e o Sea World funcionam a todo vapor nesses meses. Eles ficam um pouco mais cheios, é verdade, mas há muitas atrações especiais que são preparadas exclusivamente para essa época.

 

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94% dos brasileiros usam o smartphone para informações sobre passagens e hospedagem na época das férias

A duração das viagens do brasileiro ainda é curta durante seu período de férias. Segundo a pesquisa Jornada do Viajante, que a MindMiners tabulou a pedido do PayPal Brasil, 81% dos brasileiros se tornam turistas por, no máximo, 10 dias por viagem. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Outra conclusão do estudo é que, a exemplo dos últimos números divulgados pelo IBGE sobre acesso à internet por meio de smartphones (mais de 92% da população usa o equipamento para navegar atualmente), a esmagadora maioria dos brasileiros – 94% – faz pesquisa sobre o destino das férias e como chegar até lá por meio de seus telefones celulares.

Passagem e hospedagem são os itens mais procurados, seguidos por alimentação no local e passeios. A última preocupação do candidato a viajante é locação de veículos. Ao final das buscas online, 64% garantem contratar os serviços também por meio da internet, sem intermediários.

O principal meio de pagamento do brasileiro que viaja ainda é o cartão de crédito (principalmente parcelado), mas as carteiras digitais, como o PayPal, se tornam, cada vez mais, uma opção considerada pelos turistas – 51% deles ou já as utilizaram ou estão propensos a fazê-lo.

O estudo, realizado de forma 100% online, recebeu informações de turistas brasileiros das classes ABC e de todas as regiões do País durante o mês de maio de 2018. Os highlights você confere abaixo:

 Novidades

– A internet é a principal ferramenta tanto para quem viaja quanto para quem vende produtos e serviços de turismo no Brasil. Segundo a MindMiners, 53% dos viajantes que buscam informação sobre passagens aéreas o fazem via sites de busca; 41% caçam os melhores preços diretamente em sites de compra de passagem; e 27% acessam os sites das próprias empresas. Cerca de 35% vão fisicamente a lojas de operadoras de viagem.

(pergunta com múltiplas respostas)

– Quando o assunto é hospedagem, 64% dos entrevistados dizem procurar informação em sites de busca; 37%, em sites de compra direta de hospedagem; e 13% nos sites das próprias empresas (hotéis, hostels, pousadas etc.). Neste quesito, cerca de 29% vão até agências físicas – índice que aumenta para 32% quando o viajante está em busca de hospedagem fora do País.

(pergunta com múltiplas respostas)

– Amigos e familiares são fontes de informação turística confiáveis para 37% dos entrevistados quando querem saber que passeios fazer. O índice cai para 28% quando o viajante está em busca de dicas para hospedagem; cai mais um pouco, para 21%, quando se trata de opções de traslado; e cai ainda mais, para 11%, quando o assunto é passagem aérea.

(pergunta com múltiplas respostas)

– Na hora de pesquisar itens para a viagem, 94% o fazem via smartphone; e 82%, via notebook ou desktop. Destes, 64% garantem que fecham negócio online, sem intermediários; e 22% acabam fechando pela internet, mas só depois de ir a uma agência física e conversar com um vendedor. Outros 22% garantem só confiar no atendimento personalizado/humano.

– Um dado que chama a atenção no estudo é o índice de contratação de seguro de viagem. A média geral entre viajantes nacionais é de apenas 28%; entre os internacionais, sobe para 34%. Dentro desse universo, o seguro de extravio de viagens é escolha de 44% dos entrevistados que viajam dentro do País (índice que sobe para 52% em caso de viagem ao exterior). Já o seguro de saúde/acidentes acompanha apenas 40% dos viajantes nacionais (e 48% dos internacionais).

(pergunta com múltiplas respostas)

– O principal meio de transporte utilizado? Para 87%, avião; para 78%, ônibus; navio foi escolha de 35%; e 32% citaram trens.

(pergunta com múltiplas respostas)

– A MindMiners quis saber também onde o brasileiro prefere se hospedar quando sai de férias. E 78% disseram que preferem hotéis; 72%, pousadas; 24%, hostels; e 20% optam por alugar casas ou apartamentos. Na média, 90% dos viajantes fazem reservas de hospedagem antes de sair de casa.

(pergunta com múltiplas respostas)

– Uma vez no destino, 66% dos turistas brasileiros preferem se locomover via transporte privado; 56% utilizam transporte público; e 48% pegam táxis. Outros 31% costumam alugar carros; 13% optam por transfer com van; e 8% preferem andar de bicicleta.

(pergunta com múltiplas respostas)

– Demonstrando que o mundo online faz cada vez mais diferença na vida de quem viaja, 79% dos pesquisados dizem usar aplicativos de transporte privado; 52% usam apps para chamar táxis; e 37%, apps de empresas de locação de veículos.

(pergunta com múltiplas respostas)

– Na hora de comer, 72% dos brasileiros em viagem procuram restaurantes em geral; 62% escolhem os restaurantes dos hotéis em que estão hospedados; 58% optam por cadeias de fast food; 57% compram alimentos em supermercados; e outros 38% citaram food trucks ou barraquinhas de rua.

(pergunta com múltiplas respostas)

– Em relação à organização dos passeios, a MindMiners descobriu que 80% dos turistas entrevistados preferem criar seus próprios roteiros; e 39% citaram também a facilidade dos pacotes fechados. Os passeios preferidos dos brasileiros? Praias (78%); pontos turísticos históricos (77%); parques (74%); e centros de compras (61%).

(pergunta com múltiplas respostas)

 

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Nissan GT-R vira carro de polícia no Japão

Nissan GT-R

A polícia de Tochigi, no Japão, ganhou um poderoso aliado no combate ao crime: uma unidade do Nissan GT-R, um dos carros mais rápidos do mundo, foi doada à corporação por um morador. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A versão comprada pelo generoso cidadão foi a Pure. Toda a conversão e preparação do veículo para a atividade policial foi feita por uma empresa local, sem a participação de engenheiros da Nissan.

Todo ano a fabricante entrega cerca de 1.000 veículos à Agência Nacional de Polícia do Japão. Este GT-R, no entanto, não faz parte de uma frota e nem estão previstas outras entregas do modelo para a polícia de Tochigi. Trata-se de uma compra única realizada pelo próprio doador do carro.

O reverenciado Nissan Skyline GT-R foi criado no fim dos anos 1960 para ser o carro topo de linha da gama de produtos da marca e vitrine das mais avançadas tecnologias e capacidades de performance. O modelo transcendeu o universo automobilístico, tornando-se um ícone da cultura popular graças ao desempenho arrebatador consagrado nas pistas, em filmes de ação e vários jogos eletrônicos.

Toda essa mística vem envolta por um design externo moderno, cujas linhas são, ao mesmo tempo, suaves e musculosas, além das já icônicas quatro lanternas traseiras arredondadas, que se tornaram a assinatura do GT-R.

A atual geração, conhecida pelo código R35, mantem-se fiel às suas origens, oferecendo dirigibilidade espetacular graças às tecnologias automotivas de última geração.

É equipado com um V6 3.8 biturbo de alta performance – com 572 cv de potência na versão 2017 –, transmissão sequencial de 6 velocidades com opção de comando tipo borboleta no volante e um sistema tecnologicamente avançado de tração nas quatro rodas, que faz o veículo literalmente colar na pista.

 

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Copa do Mundo: Snapchat entra no clima do Mundial com novas interações temáticas

Snapchat

Com objetivo de celebrar a Copa do Mundo, o Snapchat desenvolveu para seus usuários centenas de novas funcionalidades voltadas ao mundial, que englobam filtros e imagens das com 32 seleções participantes. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Além disso, também está disponível no aplicativo conteúdo premium das principais emissoras de transmissão da Copa, incluindo o SporTV, canal esportivo da Rede Globo.

De acordo com Ben Schwerin, vice-presidente de parcerias do Snap, o que torna esta Copa do Mundo excitante para o Snapchat é porque o app conseguirá oferecer aos usuários uma experiência que não era possível há quatro anos. “Os fãs nesta edição podem ser criativos e utilizar lentes de realidade aumentada, seguir conteúdo produzido por profissionais no Descubra, usar as cores do seu time favorito em seus Bitmojis e compartilhar toda a emoção com outros fãs do esporte no Nossas Histórias”, conclui Schwerin.

Seja criativo
– Uniformes atuais da Adidas e Nike para essa Copa do Mundo, incluindo a icônica e tradicional amarelinha e o kit azul da seleção brasileira – disponíveis no Bitmoji, aplicativo com mais downloads em 2017 na App Store (iOS). Após selecionado pelo usuário, eles aparecerão em toda parte ao utilizarem Bitmoji: sendo no chat do Snapchat; adesivos e lentes 3D Bitmoji; extensões do Google Chrome e do Gmail; teclados iOS e Android.

– Uma variedade de adesivos da Copa do Mundo está disponível no Snapchat, incluindo imagens especialmente desenvolvidas para o Brasil.

– Snapchat também terá uma variedade de lentes de realidade aumentada e adesivos diferenciados. Outra novidade acontecerá nos dias de jogos, com geofiltros dinâmicos que serão atualizados durante as partidas para incluir pontuações em tempo real, permitindo que os amigos compartilhem suas experiências ao longo do jogo.

– E no domingo da grande final, 15 de julho, haverá lentes e ações especiais 3D Bitmoji para celebrar o encerramento do torneio.

Fique por dentro dos acontecimentos e dos fãs
Na área Descubra no Snapchat, os fãs poderão encontrar conteúdo exclusivo dos editores e emissoras especializados, enquanto a curadoria das Nossas Histórias selecionará os melhores snaps de torcedores da nossa comunidade.

– Os editores do Snapchat produzirão diariamente Stories da Copa do Mundo para a aba Descubra. Além disso, estarão presentes os 20 melhores snaps de usuários aproveitando e curtindo o mundial criados no dia, sendo no estádio ou em casa. Assim, nossa comunidade terá uma perspectiva única do torneio.

– Devido a parceria firmada com o SporTV, canal de esportes da Globo, cada Nossa História no Brasil também incluirá clipes em HD com lances de jogos, incluindo os gols do dia.

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Copa do Mundo: O uso de óculos no futebol e os problemas de visão entre jogadores

Davids

O jogador Bruno Henrique, atacante do Santos, voltou a jogar futebol depois de quase ter que abandonar a carreira. Ele levou uma bolada e sofreu cinco lesões diferentes no olho direito, teve uma ruptura na retina, rompimento de vasos sanguíneos e problemas no nervo ótico e na mácula. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Foram 4 meses de incertezas até conseguir controlar as hemorragias e tratar os edemas antes de voltar a campo. Os problemas de visão já foram responsáveis pelo afastamento precoce de alguns craques do futebol mundial. No Brasil, o caso mais conhecido é o de Tostão, o camisa 9 da seleção tricampeã em 1970, que deslocou a retina ao receber uma pancada e parou de jogar.

O oftalmologista Renato Neves explica que o jogador de futebol para desempenhar bem a sua atividade tem de ter coordenação visual olho-pé e olho-corpo e uma visão em profundidade do campo capaz de registrar visualmente os espaços abertos para se locomover e preparar jogadas.

A visão periférica também é fundamental, já que ela não só ajuda na execução das jogadas como também permite que o jogador se previna contra colisões e incidentes dentro do campo. “Os jogadores mais habilidosos têm uma visão bastante desenvolvida para focar nesses pontos dentro de campo e antever ou agilizar jogadas. Sendo assim, qualquer problema que comprometa essas habilidades poderá prejudicar o rendimento dentro do campo”.

Enfim, o uso de óculos pelos jogadores de futebol foi um tabu durante muito tempo. Alex, que foi ídolo do Palmeiras, só no fim da carreira assumiu o uso dos óculos e disse certa vez que conhecia histórias de técnicos que proibiam jogadores de usar óculos. A FIFA, por quase 150 anos proibiu que o jogador de futebol usasse óculos em campo. A autorização só veio em 2010, ano da copa da África, e a única condição era a de que o árbitro se certificasse que os óculos não representariam um risco de ferimento ao atleta nem aos demais.

O principal cuidado é que os óculos sejam feitos de um material resistente às colisões entre jogadores e que eles não apresentem risco de cair ou se deslocar. “Os óculos devem ter lentes inquebráveis e uma armação que seja plenamente ajustável ao rosto do jogador, evitando risco de queda ou deslocamentos. Aliás, até mesmo os árbitros deveriam fazer uso de óculos quando necessário – o que poderia inclusive melhorar o desempenho deles em campo”, explica Dr. Renato.

Mesmo com várias fabricantes desenvolvendo óculos adequados para a prática esportiva, ainda é raro ver jogadores usando óculos nas partidas de futebol. O jogador holandês Edgar Davids foi um dos poucos que assumiu o uso de óculos durante a carreira, e em todas as equipes que defendeu sempre apareceu de óculos. Atualmente o mais comum é que os jogadores que apresentem algum problema de visão usem lentes de contato para poder jogar. Mas mesmo as lentes podem causar acidentes em campo.

O jovem jogador Lucas Paquetá, do Flamengo, chamou a atenção, recentemente, por causa de uma pancada que sofreu no olho esquerdo durante um jogo. Sua lente de contato se deslocou e ficou presa dentro da vista. O atleta ficou quase cinco minutos fora de campo até que os médicos retirassem a lente e substituíssem por uma nova. “O cuidado para o jogador que usa lentes é que elas têm que ser macias e gelatinosas. As lentes rígidas devem ser evitadas, pois podem se descolar e causar problemas para o jogador durante a partida”, conclui o oftalmologista.

 

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Black Mirror: tecnologia e o futuro da saúde

por Frederic Llordachs*

A saúde pública universal precisa de recursos que apenas a tecnologia pode oferecer
Foto: Divulgação

Ouvimos com frequência que inovações tecnológicas de todos os tipos permitirão aos humanos viverem quase eternamente sem sofrimento: sementes mágicas como os grãos de feijão da história infantil, que vivem sem água e são terapêuticos; comprimidos coloridos que prolongam a vida além dos 200 anos; terapias genéticas que combatem o câncer; implantes cerebrais que nos permitem transcender por milhares de anos, impedem nossa morte e transferem nossa consciência para uma nuvem em servidores virtualizados. Esperamos viver em uma espécie de capítulo da série Black Mirror, mas como se fosse produzida pela Disney e tivesse como protagonistas o Mickey Mouse e talvez o Professor Pardal, inventor da família Patinhas, muito bondoso e doce.

No entanto, de vez em quando, esse capítulo nos mostra sua face menos amigável. Por exemplo, podemos citar o sonho de uma empreendedora de São Francisco de realizar exames de saúde com uma picada no dedo e que se revelou um golpe (caso de Theranos). Ele nos mostra que o ditado do Vale do Silício “Mostre-se confiante até que você esteja, de fato, confiante” não pode e não deve ser usado em questões de saúde. Os regulamentos são severos, e não se pode construir uma empresa de biotecnologia sem especialistas, ainda que a pessoa seja egressa da Universidade de Stanford ou do MIT.

Outra notícia menos divulgada foi a quebra da associação entre o MIT e a Nectome, empresa que afirmou que poderia transferir o conteúdo da mente de doentes terminais para um computador. O principal problema desse caso foi a mensagem exagerada de esperança que a empresa anunciou, dizendo que teria a capacidade de manter a consciência de indivíduos. Mais uma vez, o excesso de expectativas em torno de um projeto envolvendo algo tão delicado como a vida de uma pessoa e seus entes queridos colocou acadêmicos em alerta.

Apesar dessas incursões no universo obscuro da série Black Mirror, todos nós queremos que a tecnologia nos permita fazer mais e melhor com menos recursos, especialmente em termos de questões relacionadas à saúde. Muitos dos desafios da OMS (Organização Mundial de Saúde) têm a tecnologia como única esperança de melhora universal no curto prazo.

A saúde pública universal precisa de recursos que apenas a tecnologia pode oferecer. Medidas como triagem virtual usando inteligência artificial, realizada a partir da casa dos pacientes tornariam mais eficientes o direcionamento das pessoas até os recursos de saúde existentes. Poderiam ser realizadas consultas online de forma ordenada, sem períodos de espera infindáveis.

O Nacional Health Service (NHS) do Reino Unido está dando seus primeiros passos com o aplicativo Babylon Health que promove um seguro e efetivo atendimento no cuidado com os pacientes. Em questões de prevenção e acompanhamento de pacientes crônicos (incluindo saúde mental), o atendimento remoto tem muito a oferecer. Populações com idades mais avançadas certamente precisarão de assistentes e cuidadores digitais incansáveis e empáticos, no mais puro estilo Big Hero 6, da Disney.

Muitas vezes, os exemplos do Black Mirror são mencionados para desencorajar a inovação no campo da saúde. Fala-se de sabotagem cibernética, quando se trata de falta de manutenção de versões do software por redução de custos ou ineficiência. Fala-se também de problemas de proteção de dados, quando na realidade cabe a nós, como cidadãos, assumir o controle sobre nossas informações e, portanto, decidir se queremos participar de estudos clínicos e testar novas terapias. Fala-se também da falta de evidências em relação à validade clínica do eHealth, impondo obstáculos à saúde digital em larga escala, em vez de começar a trabalhar para testá-lo.

É fácil e barato apontar desculpas para que tudo fique como está. No fundo, todos dizem que mudanças são necessárias, mas ninguém quer mudar. No entanto, todos sabemos que essas tão esperadas mudanças virão. Afinal, as histórias da Disney sempre têm um final feliz.

*Dr. Frederic Llordachs Marqués é cofundador e sócio da Doctoralia, plataforma líder mundial que conecta pacientes e profissionais de saúde



Inteligência exponencial para transformar as organizações e o mundo dos negócios

por Marco Stefanini*

Tema do CIAB, maior evento de tecnologia para o mercado financeiro, a inteligência exponencial está associada à interpretação de dados que vai muito além da capacidade humana, a partir da utilização de uma série de tecnologias, como Analytics, Big Data, Inteligência Artificial, IoT, Machine Learning e tantas outras que avançam numa velocidade impressionante, fazendo com as empresas aprendam de forma contínua, repensem seus processos com agilidade e criem soluções que coloquem o consumidor como protagonista dos negócios.

A empresa que não se adaptar a este novo mundo – mais ágil, volátil e incerto – corre o risco de ficar para trás nesta nova revolução marcada por ideias disruptivas, que surgem cada vez mais da colaboração entre funcionários, entre grandes empresas e startups, entre Universidades e corporações. Todas as novas tecnologias permitem que as instituições compreendam a jornada do cliente – corporativo ou usuário final -, se antecipando às necessidades e tendências.

Oferecer rapidamente uma solução que possa ser uma referência de mercado é agir com inteligência exponencial, assim como utilizar a criatividade para pensar em produtos e serviços que superem as expectativas e fujam aos padrões atuais. Para aproveitar este momento de grandes oportunidades – durante e pós-transformação digital -, é preciso investir em tecnologias, que possam permitir o crescimento exponencial, considerado um fator decisivo na manutenção de uma empresa na liderança de mercado.

Em dez anos, a estimativa é de que 40% das corporações atualmente relacionadas no índice Fortune 500 tenham deixado de existir. Segundo Salim Ismail, autor do livro Organizações Exponenciais – Por que elas são 10 vezes melhores, mais rápidas e mais baratas que a sua (o que fazer a respeito), juntamente com Yuri Van Geest e Michael Malone, este cenário é resultado direto de uma espécie de “sistema imunológico” interno, que busca erradicar toda ideia inovadora antes que ela possa se consolidar.

Salim ressalta que muitas empresas estão satisfeitas com aquilo que funciona e, por isso, deixam de inovar. A sobrevivência de uma companhia depende da sua capacidade de se manter à frente da curva da tecnologia e abraçar as mudanças, a fim de se manter competitiva perante a concorrência. Nenhuma empresa poderá acompanhar o ritmo de crescimento definido pelas organizações exponenciais, se não estiverem dispostas a realizar algo radicalmente novo – uma nova visão da organização que seja tão tecnologicamente inteligente, adaptável e abrangente quanto o novo mundo em que vai operar – e, no final de tudo, transformar.

O livro mostra claramente como uma inovação surge, por meio do conceito MTO (Massive Transformative Purpose, em português Propósito Transformador Massivo) e provoca mudanças inesperadas em diversos setores da sociedade, seja com a criação de novos negócios ou com a mudança de comportamento.

Os autores pesquisaram os padrões das empresas exponenciais mais importantes do mundo nos últimos seis anos, tais como Waze, Tesla, Airbnb, Uber, Xiaomi, Netflix, Valve, Google (Ventures), GitHub, Quirky e 60 outras empresas, incluindo empresas de sucesso, como GE, Haier, Coca-Cola, Amazon, Citibank e ING Bank. Também entrevistaram mais de 70 líderes globais e pensadores, para trazer uma nova e ampla visão sobre as tendências organizacionais e tecnológicas essenciais, que podem ser aplicadas nas startups, empresas de médio porte e nas grandes organizações.

Dentre tantos aprendizados compartilhados pelo autor, percebemos que o foco na transformação digital e no propósito de se tornar exponencial está no desenvolvimento de um ecossistema de inovação. Para se manter na vanguarda, é preciso interagir, considerar novas ideias, incentivar novos conhecimentos e crocriar. Isto não significa desprezar o que está sendo feito, mas valorizar o que ainda pode se tornar o grande diferencial de sua empresa e colocá-la no patamar das novas companhias exponenciais do planeta.

*Marco Stefanini é fundador e CEO global do Grupo Stefanini



Mindfulness – cinco razões pelas quais a atenção plena vai alavancar sua carreira

Mindfulness

Por Dr. Martin Portner*

Nos EUA, Canadá e Europa, a técnica capaz de desenvolver o foco, conhecida por mindfulness, recebe aceitação cada vez maior nas organizações. Empresas como a Apple, Nike, Deutsche Bank e Google a têm usado intensamente em seu benefício. O Google oferece aos funcionários um curso de 20 horas tão popular, que milhares de Googlers o fazem todos os anos. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Atualmente, a maior máquina de buscas do mundo exporta uma fórmula de mindfulness conhecida pelo programa Procure em Você (Search Inside Yourself).

Mas, o que exatamente é mindfulness? A atenção plena é uma forma simples e eficaz de meditação que permite que você controle seus pensamentos e comportamentos. Além disso, trata-se de uma técnica que desenvolve a capacidade de foco.

Pesquisas recentes demonstram que perto da metade do nosso já escasso tempo é gasto em estados de pura viagem mental em que estamos ligados em tudo e ao mesmo tempo não prestamos atenção a nada. A atenção plena reverte esse hábito, ao mesmo tempo em que reduz o estresse, a ansiedade e a depressão.

Não é pouca coisa, já que esses são nossos verdadeiros inimigos número 1, segundo ranking da ONU. O que um grande número de pessoas ainda não sabe é que o stress consome nossa energia – mas o mindfulness a reconstrói.

Outra grande sacada do mindfulness foi descobrir que ele ativa a percepção para coisas novas. Quando mais você pratica, mais você fixa sua âncora no presente. Isso nos torna conectados a coisas como contexto e perspectiva.

Mas qual é a razão pela qual a atenção plena está se tornando tão popular nas empresas? Embora os benefícios da atenção plena sejam muitos, a razão mais importante parece ser a sua capacidade de melhorar diretamente o desempenho. Em uma sociedade de economia capitalista, qualidades como produtividade e desempenho estão no topo da lista.

Mesmo assim, o mindfulness não é só sobre performance e produtividade. Há várias outras razões importantes pelas quais as empresas estão fazendo do mindfulness uma prioridade. Se você enxerga sua carreira como uma estrada diante de seus olhos, considere as cinco razões abaixo capazes de alavancá-la em boa medida.

1. Atenção plena é antídoto do estresse. O estresse é mais que um assassino de desempenho; é um assassino de pessoas. Nos países desenvolvidos da era globalizada, 75% do custo saúde estão relacionado ao estresse; ele está por trás de doenças como pressão alta, câncer, doenças cardio circulatórias, derrames, insônia, depressão e ansiedade.

2. A atenção plena melhora a capacidade de nos concentrarmos em uma coisa a cada vez. Foco está em tudo que você deseja fazer bem feito. O mindfulness ensina a evitar distrações e trazer concentração ao seu trabalho. Embora você possa ser vítima do padrão multitarefas – atenção dispersiva em tudo e muito pouca produtividade –, a atenção plena ajuda a acabar com esse inimigo. Mente focada é mente produtiva.

3. A atenção plena aumenta a criatividade. Aqui reside uma verdadeira pérola. Em muitas empresas – ou no trabalho autônomo – criatividade é igual à remuneração. Agora, é preciso fazer alguma coisa porque criatividade é algo que depende de um estado mental focado, limpo e livre de stress.

4. Exercícios de atenção plena vão melhorar sua inteligência emocional (IE). A IE é o “plus a mais” intangível em cada um de nós. Afeta como administramos o comportamento, a forma como navegamos pelas complexidades sociais e o alcance das decisões que tomamos visando resultados positivos. Décadas de pesquisa apontam para a IE como o fator crítico que separa os atores principais do resto do grupo. É uma maneira poderosa de concentrar sua energia na direção capaz de gerar resultados tremendos.

5. Mindfulness faz de você uma pessoa melhor por fora e dentro. Estudo de Harvard encontrou fortes conexões entre mindfulness e comportamento prossocial. Pessoas que meditavam do jeito mindfulness mostraram mais compaixão e bondade para com os outros. Há algo no sentir-se presente que resgata o melhor das pessoas.

Tudo junto e reunido, a atenção consciente pode melhorar seu desempenho no agora e sua capacidade no futuro. Experimente, e você ficará surpreso com os resultados.

*Dr. Martin Portner é Médico Neurologista , Mestre em Neurociência pela Universidade de Oxford e especialista em Mindfulness.

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Oito passos para produzir conteúdo relevante para o seu e-commerce

Promover informações úteis e consistentes faz parte da estratégia de garantir a satisfação do cliente na plataforma online

por Eduarda Delavy*

Diante da infinidade de sites de compras, oferecer informações de relevância que auxiliem os clientes na hora de buscar por produtos e serviços é um bom diferencial. Mesmo os conteúdos que não impactam diretamente nas suas vendas ajudam a dar credibilidade para sua empresa, além de… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…melhorar o seu relacionamento com o cliente. Nesse percurso de produzir conteúdos relevantes, é preciso observar alguns passos.

Pense no seu público
Antes de produzir qualquer mensagem, é preciso entender para quem ela será transmitida. Pensando na persona, ou seja, na pessoa que o seu produto ou serviço pretende atingir, defina qual será o público-alvo do seu e-commerce. Aspectos como idade e profissão, por exemplo, podem dar uma ideia de que assuntos despertam interesse.

Defina qual o seu objetivo
Tendo em mente o seu público, você precisa definir qual será o intuito e o foco do conteúdo que será disponibilizado. Seu objetivo é atrair novos clientes? Gerar leads? Depois disso, pense em que assuntos serão abordados para criar um fluxo contínuo de publicações. Assim ajuda a manter e trazer novas visitas. Para isso, estabeleça um calendário estipulando que dias os conteúdos serão colocados no ar.

Fuja do modelo de venda a qualquer custo
A fórmula do “compre agora” está ultrapassada. As pessoas buscam informações relevantes e estruturadas e não só um acumulado de gatilhos de venda. Por isso, foque muito mais na produção de conteúdo do que em recursos apelativos. Tente criar uma conversa usando sempre uma comunicação pessoal, clara e objetiva.

Elabore um conteúdo que seja facilmente encontrado
Estar entre as primeiras páginas do Google requer algumas técnicas. A definição de palavras-chave e a criação de títulos que atraem a atenção, por exemplo, auxiliam para que o seu conteúdo seja mais facilmente encontrado nos buscadores. Outro passo importante é definir os canais de divulgação, como redes sociais ou newsletter. Parcerias com empresas do seu segmento também podem ser um reforço nas divulgações.

Tenha atenção ao texto
Fique atento ao tom do texto, produza um conteúdo bem escrito, relevante, original e que estabeleça uma conexão com o leitor. Evite textos e parágrafos longos, que podem deixar o texto cansativo, e use recursos como imagens e gifs, que mantêm o público atento.

Insira links nas páginas
Para fazer com que o público permaneça mais tempo na sua página, insira links no texto, com conteúdos relacionados, para direcionar o leitor para outras páginas da sua loja virtual. Isso ajuda a gerar tráfego.

Faça testes sobre os formatos
Faça testes para entender melhor que tipo de conteúdo e de mídias têm maior aceitação para o seu público. Considere também produzir materiais ricos, ou seja, conteúdos mais aprofundados, como e-books, planilhas e simuladores.

Promova interações com o seu público
Interagir com o público e promover o maior engajamento na sua loja virtual são fatores importantes para manter o fluxo de visitantes no seu e-commerce e para reforçar o nome da sua marca. Para isso, responda os comentários e procure atender às solicitações possíveis, prezando pelo bom relacionamento.

No fim das contas, promover informações úteis e consistentes faz parte da estratégia de garantir a satisfação do cliente na plataforma online, por isso, valem os esforços na produção de um bom conteúdo.

*Eduarda Delavy, Analista de Conteúdo da HostGator

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Aker N-Stalker anuncia nova marca: OGASEC

Além de contemplar todas as soluções existentes, companhia desenvolve novas
ferramentas e forma um portfólio completo para segurança digital

Rodrigo Fragola – Imagem: Divulgação

A fusão entre Aker e N-Stalker deu origem a uma nova companhia de segurança da informação no mercado: a OGASEC, que nasce com o objetivo de desenvolver e fornecer soluções completas que tornem o mundo mais seguro diante das mais diversas ameaças cibernéticas.

Por nascer da união de duas marcas dedicadas ao desenvolvimento de soluções de segurança digital, a nova marca OGASEC traz ao mercado a expertise de 20 anos de atuação e tecnologia de ponta produzida por um laboratório mundialmente reconhecido pela criação de ferramentas de detecção e controle de ataques cibernéticos.

O objetivo da OGASEC não muda em relação à Aker N-Stalker. “Visamos proteger nossos clientes com ferramentas práticas que oferecem todas as soluções necessárias, do diagnóstico à defesa”, afirma Rodrigo Jonas Fragola, CEO da companhia.

O novo nome vem do idioma sueco OGA que significa “Olho”, o qual é um símbolo universal de inteligência, observação, estudo, vigilância, segurança. Ou seja, a marca OGASEC nasce “olhando para o futuro mais seguro”.

Soluções
Além de contemplar todo o portfólio de soluções já desenvolvidas e disponibilizadas por Aker e N-Stalker, a OGASEC traz ao mercado novas como os recém-lançados Cloud WAF e o Selo Website Protegido, bem como novos serviços gerenciados.

“Ataques a aplicações web são a principal fonte de vazamento de informações e aproximadamente 96% delas possuem algum tipo de vulnerabilidade, por isso concentramos nossos esforços na gestão do ciclo de vida destas fragilidades, o que muitas vezes ainda é negligenciado”, comenta Thiago Zaninotti, CTO da OGASEC.

Futuro
No início deste ano, a companhia divulgou o crescimento de 20% em novos negócios, com captação de mais de 50 clientes no Brasil e no exterior. Com isto, a OGASEC demonstra estar consolidada no mercado. “Esperamos um cenário com mais oportunidades, conforme a preocupação com a segurança aumenta. Esta é a tendência, sobretudo com a lei de proteção de dados GDPR entrando em vigor na Europa. É natural que isso traga mais desafios às empresas e para ajuda-las nesse momento, e é para isso que existe a OGASEC”, comenta Abílio Branco, COO da companhia.



Copa do Mundo: veja todos os detalhes da festa de abertura na Rússia

A seleção brasileira entra em campo apenas no domingo (17), quando estreia diante da Suíça na Rostov Arena, em Rostov-do-Don
Foto: Divulgação

Acabou a espera. Nesta quinta (14) começou a Copa do Mundo Fifa Rússia 2018. Logo na estreia, o jogo entre a anfitriã e a Arábia Saudita em Moscou terminou como placar de 5×0 para os donos da festa.

Antes da bola rolar, apresentação de artistas como o britânico Robbie Williams e a russa Aida Garifullina e a presença de nomes como o ex-jogador Ronaldo, pentacampeão com a seleção brasileira em 2002.

O hit do Mundial que em 2014 tinha Claudia Leitte e Pitbull desta vez é cantado por… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Will Smith, com participação do DJ Nicky Jam. Eles apresentam o hit “Live It Up” ao público pouco antes do pontapé inicial.

O evento está marcado para às 11h30 (de Brasília), no Estádio Luzhniki, que tem capacidade para cerca de 80 mil pessoas, e será exibido para todo Brasil ao vivo. Durante a Copa do Mundo, apenas a Rede Globo tem os direitos de transmissão na TV aberta, enquanto Fox Sports e SporTV dividem o espaço na TV por assinatura.

A seleção brasileira entra em campo apenas no domingo (17), quando estreia diante da Suíça na Rostov Arena, em Rostov-do-Don
Estádio Luzhniki – Foto: Divulgação

A cobertura dos canais ESPN e Esporte Interativo é restrita a reportagens e demais programas dedicados ao Mundial, mas não podem exibir jogos.

A Copa do Mundo de 2018 tem a participação de 32 países divididos em oito grupos com quadro seleções cada (veja mais detalhes abaixo).

Desta vez, Itália e Holanda estão fora da Copa porque não conseguiram a vaga nas Eliminatórias, assim como Chile, Grécia e outros países que jogaram na última edição, em 2014, no Brasil.

Há duas seleções que jamais disputaram uma Copa do Mundo – Islândia e Panamá estreiam em 2018. Além disso, outra novidade para este torneio é o uso da tecnologia VAR, com a presença da equipe do árbitro de vídeo. São quatro profissionais que ficam em uma sala em Moscou. Caso haja alguma dúvida em lances polêmicos, eles podem auxiliar a arbitragem do jogo. O recurso é válido apenas para casos de impedimentos, pênaltis, gols, expulsões e erro na indicação de jogadores punidos com cartão amarelo.

COPA DO MUNDO: COMO FUNCIONA O VAR (vídeo com testes realizados no Brasil)

Na Rússia são 12 estádios distribuídos por 11 cidades-sede. São elas: Ekaterinburgo, Kaliningrado, Kazan, Moscou, Nizhny Novgorod, Rostov-on-Don, Samara, São Petersburgo, Saransk, Sochi e Volgogrado.

A seleção brasileira entra em campo apenas no domingo (17), quando estreia diante da Suíça na Rostov Arena, em Rostov-do-Don. Pelo menos durante a primeira fase do Mundial, os jogadores ficam hospedados em um resort na cidade de Sochi, no sul da Rússia.

COPA DO MUNDO FIFA RÚSSIA 2018

  • GRUPO A: Arábia Saudita, Egito, Rússia, Uruguai
  • GRUPO B: Espanha, Irã, Marrocos, Portugal
  • GRUPO C: Austrália, Dinamarca, França, Peru
  • GRUPO D: Argentina, Croácia, Islândia, Nigéria
  • GRUPO E: Brasil, Costa Rica, Sérvia, Suíça
  • GRUPO F: Alemanha, Coreia do Sul, México, Suécia
  • GRUPO G: Bélgica, Inglaterra, Panamá, Tunísia
  • GRUPO H: Colômbia, Japão, Polônia e Senegal

OS 12 ESTÁDIOS

  • Ekaterinburg Arena (capacidade: 33.061 torcedores), em Ekaterimburgo
  • Estádio Olímpico Fisht (44.287), em Sochi
  • Estádio de Kaliningrado (33.973), em Kaliningrado
  • Kazan Arena (42.873), em Kazan
  • Estádio Luzhniki (78.011), em Moscou
  • Mordovia Arena (41.685), em Saransk
  • Estádio de Nizhny Novgorod (43.319), em Nizhny Novgorod
  • Rostov Arena (43.472), em Rostov-on-Don
  • Samara Arena (41.970), em Samara
  • Estádio Krestovsky (67.000), em São Petersburgo
  • Otkrytie Arena (44.190), em Moscou
  • Volgogrado Arena (47.713), em Volgogrado

SELEÇÃO BRASILEIRA NA COPA DO MUNDO

Foto: Divulgação/CBF

17/06 – Brasil x Suíça (Rostov Arena), às 15h (de Brasília)
22/06 – Brasil x Costa Rica (Krestovsky Stadium), às 9h (de Brasília)
27/06 – Brasil x Sérvia (Otkrytiye Arena), às 15h (de Brasília)

OS 23 CONVOCADOS DA SELEÇÃO BRASILEIRA

Goleiros: Alisson (Roma), Cássio (Corinthians) e Ederson (Manchester City)
Defensores: Danilo (Manchester City), Fagner (Corinthians), Filipe Luis (Atlético de Madri), Marcelo (Real Madrid), Miranda (Internazionale de Milão), Thiago Silva (PSG), Marquinhos (PSG) e Pedro Geromel (Grêmio)
Meio-campistas: Casemiro (Real Madrid), Fernandinho (Manchester City), Fred (Manchester United), Paulinho (Barcelona), Renato Augusto (Beijing Guoan), Willian (Chelsea), Philippe Coutinho (Barcelona)
Atacantes: Neymar (PSG), Gabriel Jesus (Manchester City), Roberto Firmino (Liverpool), Douglas Costa (Juventus), Taison (Shakhtar)

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Curiosidade: Você sabe como funciona o árbitro de vídeo na Copa do Mundo?

arbitro de video

Esse ano, após ser testado nos Campeonatos Italiano, Espanhol e Alemão, o recurso de árbitro de vídeo (AV) será utilizado pela primeira vez na história da Copa do Mundo. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

São 33 câmeras instaladas nos 12 estádios das cidades sedes que irão receber as partidas da competição, estarão conectadas ao Centro Internacional de Transmissão, localizado em Moscou.

De acordo com a organização da competição mundial, o recurso do AV será utilizado apenas em erros na marcação ou não de gols, em decisões sobre pênaltis, problemas na identificação de jogadores e expulsões. Sua atuação será uma espécie de apoio, mas não será considerado como decisão final do lance, que continuará sob responsabilidade exclusiva do árbitro de campo.

Como funciona?
Para conseguir analisar momento a momento de cada lance, os árbitros contarão com oito câmeras gravando a partida em “superlenta”, seis em “extralenta”, e outras duas exclusivas para lances de impedimento.

A cabine de análise será composta por três integrantes convocados pela organização e mais quatro operadores de replay, que serão responsáveis por mostrar os melhores ângulos das 33 câmeras.

Quando o árbitro precisar acionar o VAR, ele colocará a mão no ouvido para indicar que está se comunicando com o juiz de vídeo. Caso seja necessário uma revisão por vídeo, ele faz o sinal de um retângulo com as mãos, e pode tomar a sua decisão com base nas informações oferecidas pelos auxiliares que viram tudo na TV ou conferir pessoalmente em um monitor posicionado na beirada do campo.

A decisão final é sempre do árbitro. Para garantir a transparência do processo, um oficial da Fifa fica posicionado dentro da sala de vídeo e tem acesso às imagens e às comunicações dos árbitros. Ele também é responsável por fornecer, em tempo real, todas as informações que aparecem na tela da transmissão oficial da Copa para o público.

 

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As 10 melhores práticas para superar ataques de ransomware

por Derek Manky*

Nos últimos meses, os cibercriminosos tornaram-se muito mais ativos, visando uma ampla variedade de organizações, de instituições de saúde e ensino a governos locais
Imagem: Divulgação

Quase um ano depois das manchetes sobre os ataques do WannaCry em todo o mundo, várias organizações de alto nível e relevância no mercado continuam na mira desse ransomware, algumas delas sofrendo ataques recentes. Isso faz parte de uma tendência crescente que pode atingir um grande número de pessoas e com consequências que podem ser devastadoras.

Tradicionalmente, um ataque de ransomware geralmente começa quando um usuário final clica em um link ou abre um arquivo anexado a um e-mail malicioso que faz parte de uma campanha de phishing (aleatória) ou spearphishing (direcionada). Ou então o usuário final visita um site comprometido e recebe um bug com o que estiver visualizando ou baixando.

Recentemente, o ransomworm WannaCry e o malware SamSam são carregados em um dispositivo vulnerável de usuário que está conectado a uma rede aberta, e se espalham, localizando outros sistemas vulneráveis e criptografando seus dados.

Nos últimos meses, os cibercriminosos tornaram-se muito mais ativos, visando uma ampla variedade de organizações, de instituições de saúde e ensino a governos locais. Também vimos os serviços de hospedagem na web baseados na nuvem atingidos com sucesso, em que códigos foram injetados em vários domínios da web de alto tráfego, em vez de atacá-los um por vez.

Os ataques futuros provavelmente utilizarão tecnologias como inteligência swarm (enxame) para tirar os humanos da cena por completo e acelerar os ataques em velocidades digitais. As comunicações em tempo real permitem que os agentes de ataques individuais – ou swarmbots – agrupem-se em enxames coordenados capazes de avaliar com mais eficiência e visar uma ampla variedade de vulnerabilidades potenciais.

Para defender sua rede contra esses ataques de vários tipos, é necessário desenvolver um processo metódico de volta ao básico para reduzir o número de ataques aos quais a sua organização está exposta. A Fortinet recomenda 10 melhores práticas.

Faça inventário de todos os dispositivos
Faça e depois mantenha um inventário ativo de quais dispositivos estão em sua rede em todos os momentos. É claro que isso é difícil de fazer se os seus dispositivos de segurança, pontos de acesso e dispositivos de rede não puderem se comunicar entre si. Como os recursos de TI continuam se expandindo, uma solução NOC-SOC integrada é uma abordagem valiosa, que garante a identificação e o monitoramento de todos os dispositivos da rede.

Automatize as correções
A recente invasão do WannaCry deixou claro que os sistemas não corrigidos continuam sendo a principal vítima de ataques e malwares. É por isso que você deve desenvolver um processo para automatizar seu processo de correção (patch).

Faça a segmentação da rede
O que você vai fazer quando sua rede for violada? Esta é uma pergunta que todo profissional de segurança precisa fazer. Porque quando isso ocorrer, você quer limitar o impacto do evento o máximo possível. A melhor linha de defesa é segmentar a rede. Sem a segmentação adequada, os ransomworms podem se propagar facilmente pela rede, até mesmo em backups, tornando a recuperação do seu plano de resposta a incidentes (IR) muito mais difícil de implementar.

Acompanhe as ameaças
Assine os feeds de ameaças em tempo real para que seus sistemas de segurança possam estar atentos aos ataques mais recentes. Quando combinados à inteligência de ameaças locais por meio de uma ferramenta centralizada de integração e correlação, como SIEM ou serviço de inteligência de ameaças, os feeds de ameaças não apenas ajudam as organizações a ver e responder melhor às ameaças assim que surgirem e não depois de você ter sido o alvo do ataque, como também ajudam a antecipá-las.

Observe os indicadores de comprometimento (IoCs – indicators of compromise)
Quando você correlacionar o seu inventário às ameaças atuais, poderá ver rapidamente quais dispositivos correm risco, e assim poderá priorizar proteções, correções, isolamento ou a substituição.

Proteja dispositivos de usuários e pontos de acesso
Crie a regra exigindo que os dispositivos que chegam à sua rede atendam aos requisitos básicos de segurança e a busca ativa por dispositivos e tráfego sem correções ou infectados.

Implemente controles de segurança
Use soluções baseadas em comportamento e assinatura em toda a sua rede para detectar e impedir ataques tanto na borda da rede quanto depois de passarem pelas defesas de perímetro.
Use automação de segurança: Depois de ter bloqueado as áreas sobre as quais você tem controle, aplique a automação ao número máximo possível de processos básicos de segurança. Desta forma, você libera seus recursos de TI para que se concentrem em tarefas de análise e resposta de ameaças de ordem superior que podem proteger das ameaças mais avançadas que visam a sua organização.

Faça backup dos sistemas críticos: A coisa mais importante em relação ao ransomware é fazer uma cópia dos dados e recursos críticos armazenados fora da rede para que você possa restaurar e retomar as operações o quanto antes. Crie um ambiente de segurança integrado: Para garantir que todas essas práticas de segurança sejam estendidas a cada novo ecossistema de rede online, você precisa implementar soluções de segurança totalmente integradas como uma fabrica de segurança, para permitir coordenação e análise centralizadas.

Esforço em equipe
Como as redes se tornam mais complexas, o trabalho de defendê-las também se torna cada vez mais complicado, pois deixou de ser uma tarefa de apenas uma solução ou uma equipe. A automação pode ajudar a equipe de TI e em outras práticas recomendadas de segurança, fechando as portas para o ransomware. Além disso, com a evolução do malware, a inteligência do grupo fornecida por um feed de ameaças compartilhado ajudará você a entender melhor e escolher a melhor solução.

*Derek Manky é estrategista de segurança global da Fortinet



No clima da Copa, e-book gratuito ajuda marcas a serem campeãs no relacionamento com o cliente

e-book

O espírito esportivo e a animação dos brasileiros durante a Copa do Mundo 2018 é uma ótima oportunidade para criar relações mais próximas com os seus consumidores e impacta-los positivamente. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Isso pode parecer uma missão complicada, mas com o uso da tecnologia a seu favor tudo fica mais fácil. Para ajudar as marcas neste importante desafio, a Scup explica como simplificar este processo no e-book Sua marca na Copa: como a tecnologia pode impulsionar resultado.

Com download gratuito, o material apresenta um guia completo de como utilizar as plataformas de relacionamento e gestão de redes para marcar presença nas redes sociais e utilizar isso como uma vantagem competitiva.

O conteúdo discorre sobre o poder do marketing em tempo real, contando detalhes do que as plataformas oferecem para ajudar as marcas a terem ideias de ações de marketing no momento certo; explica as informações que podem ser coletadas e como organizá-las para saber avaliar os dados e usá-los de forma estratégica; apresenta as múltiplas funcionalidades de uma ferramenta de gestão de redes sociais e ferramentas de atendimento que contribuem com a agilidade nas respostas; e apresenta o ótimo custo-benefício destas ferramentas para o orçamento da empresa, com a otimização de funcionários e processos internos, como produção de relatórios e pesquisa. Tudo isso com exemplos de atuação de grandes marcas, como Snickers e MacDonald´s.

E já que o conteúdo estimula as marcas a fazerem a diferença durante a Copa, ele também conta com um detalhamento sobre as expressões e imagens que são permitidas e proibidas por lei de acordo com os termos da FIFA e da CBF, uma informação essencial para ter em mãos antes de planejar qualquer tipo de publicidade, post ou ação com relação ao evento.

Eventos internacionais são uma ótima oportunidade para as marcas criarem ou firmarem um posicionamento com os seus consumidores. Em 2014, o Facebook registrou 3 bilhões de interações, fazendo com que a Copa do Mundo daquele ano fosse o evento mais comentado na história da rede social. Já no Twitter, a disputa mais uma vez bateu recordes e superou a final da Copa anterior, em 2010.

Durante as Olimpíadas, a conectividade do público também foi impressionante e ultrapassou com folga os números da edição anterior: a Rio 2016 gerou 1,5 bilhão de interações no Facebook, um aumento de nove vezes com relação a 2012, quando os jogos aconteceram em Londres.

“Seguindo a nossa missão de ajudar as marcas a se comunicarem melhor com os seus consumidores, criamos este e-book para que elas aproveitem a chegada da Copa do Mundo para criarem estratégias de relacionamento e customer experience. A ideia é que elas utilizem os ensinamentos não só durante o próximo mês, mas em todo evento de grande porte e que tenha destaque nas redes sociais”, afirma Marina dos Anjos,  Gerente de Marketing da Scup.

O e-book pode ser acessado gratuitamente em http://ideas.scup.com/pt/sua-marca-na-copa-como-a-tecnologia-pode-impulsionar-resultados/

 

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Brasil tem perto de 340 mil sites dedicados ao turismo

O número de estabelecimentos online de produtos e serviços de turismo no Brasil se expandiu desde 2016 (quando a primeira edição da pesquisa foi publicada) e alcançou a expressiva fatia de 9,58% do total do e-commerce brasileiro – eram, então, 5,03% do total. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Segundo levantamento da BigData Corp. feito sob encomenda do PayPal, existem hoje no Brasil cerca de 338 mil sites dedicados ao segmento, ou 1,61% dos 21 milhões de sites que compõem a internet no País, dos quais 19,10% são comércios eletrônicos.

Os pequenos sites de turismo – com visitação inferior a 10 mil acessos mensais – representam a maioria do segmento, ou 94,49%. Sites médios, com até 500 mil visitas por mês, são 3,86%; enquanto os grandes, com mais de meio milhão de acessos mensais, são 1,65%.

Seguindo uma tendência geral do e-commerce, uma parte relevante do segmento já adota os chamados sites responsivos, isto é, adaptados para qualquer tela de dispositivo. Entre as lojas online de turismo no País, 72,64% já contam com essa tecnologia – uma revolução, se compararmos com o índice da primeira medição, em 2016: meros 13,5%.

Da mesma forma, os apps começam a ganhar expressão nesses e-commerces e já são opção em 5,12% deles – em 2016, essa taxa era de 4,32%.

A BigData Corp. captura e processa, continuamente, mais de 21 milhões de sites brasileiros (e mais de 700 milhões no mundo todo). Para esta pesquisa, a empresa trabalhou com resultados obtidos em 1º de junho de 2018.

Novidades
– Entre os sites dedicados a turismo, 41,03% são blogs. Lojas online, que efetivamente realizam transações de compra de serviços ou produtos sem que o usuário precise sair do site, são 19,10%. Páginas corporativas de empresas do setor somam 14,48% dos sites do setor.

– São Paulo concentra a maior parte do segmento: 52,63% dos sites de turismo estão no Estado. O segundo colocado, Minas Gerais, possui apenas 8,83% das lojas online dedicadas a turismo. O Rio de Janeiro, capital do turismo nacional, vem em terceiro, com 7,18%. Quando a pesquisa se debruça apenas nos e-commerces de turismo, São Paulo se mantém na liderança (52,98%), com Rio de Janeiro em segundo (8,20%) e Minas Gerais em terceiro (6,18%).

– Dentre as lojas online de turismo, 1,97% delas recebe mais de 500 mil visitas mensais (eram 0,12% em 2016). A regra são os 92,85% que recebem até dez mil visitas por mês (embora esse índice fosse ainda maior na última medição, com 98,07%).

– Os e-commerces do segmento – em sua maioria, ou 78,05% – vendem até dez produtos; sites com entre dez e cem produtos são 11,31%; e os que comercializam mais de cem ofertas são 10,64%.

– Os sites de hotéis (20,06%) lideram os e-commerces de turismo, seguidos de agências de turismo (12,48%) e venda de passagens (7,16%). Seguros já representam 1,23% desse universo.

– Pouco menos de um quarto dos e-commerces de turismo conta também com apoio de lojas físicas (24,68%). Em 2016, esse índice era de 27,02%.

– O preço médio dos serviços e produtos de turismo comercializados na internet (*) está abaixo de R$ 100 em 71,8% dos sites; do outro lado do espectro, 12,68% dos e-commerces de turismo têm um preço médio superior a R$ 1 mil.

– Nesta segunda edição da pesquisa verificou-se um pequeno aumento no número de e-commerces que contam com serviços de pagamento online (via carteiras virtuais). Em 2016, eram 12,73% do total. Agora, são 14,42%.

– 76,21% das lojas online de turismo no Brasil utilizam mídias sociais – há dois anos, esse índice era de 65,86%. O Facebook ainda é a preferida (65,89% a usam). Já o YouTube conquistou o segundo lugar na preferência (41,31%), deixando o Twitter em terceiro (39,33%). E o Instagram vem avançando: as fotos de cenários e serviços turísticos são reproduzidas em 18,04% dos sites do segmento.

– E, pelo jeito, as lojas online de turismo entenderam que precisam investir mais em proteção de dados do cliente. Sites do setor com a camada de segurança SSL já são 85,64% do total – em 2016, eram 61,46%. Trata-se de um dado a ser comemorado, já que, nesse quesito, os e-commerces de turismo estão bastante acima da média do e-commerce nacional, que ostenta 74,17% de uso de SSL.

(*) Os valores citados são preços médios dos sites, ou seja, a média do preço de todos os produtos vendidos em uma dada loja virtual.

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