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2018: ano de desafios, adaptação e oportunidades para o varejo

Por Eduardo Righi*

Este ano novo que mal começou já está caracterizado como um ano de desafios para o comerciante varejista (ou retailer), uma vez que ele deverá inovar e se adaptar, além de criar estratégias que possam acompanhar a constante evolução do comércio eletrônico e as mudanças que caracterizam o comprador moderno. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O comprador dita a pauta e já notamos sua preferência por avaliar produtos online (“webgrooming”) antes de comprá-los em algum lugar, e vice-versa (“showrooming”). Essa liberdade para alternar entre o smartphone e o laptop, tablet ou desktop, é de suma importância para o cliente, enquanto analisa produtos antes de comprá-los, já que este prefere desfrutar de uma experiência de compra interessante, rápida e fácil.

O retailer deverá levar o processo de venda a um nível mais personalizado, que fomente a confiança do cliente sobre a segurança de suas informações pessoais, por exemplo, ao oferecer o PayPal como opção de pagamento. O site do negócio deve ser visualmente agradável e informativo, da mesma forma que deve contar com uma versão adaptável aos dispositivos móveis.

As tendências de consumo para o ano de 2018 indicam que o consumidor preferirá processos mais amigáveis, o que pode nortear tal necessidade de desenvolvimento de aplicativos (apps) para que os clientes possam fazer suas compras de forma mais rápida e fácil, porém, acima de tudo, deve ajudar a simplificar o processo de pagamento. Por exemplo: seria ideal que a informação para o carrinho de compras seja a mesma caso o cliente acesse a loja a partir do portal da web ou a partir do aplicativo.

Caso o varejista opte por expandir de online a in-store, recomenda-se também que este ofereça ao cliente algum incentivo para que inicie o processo de compra online, e dê seguimento a ele no local – com a possibilidade até de retirada pessoal, por parte do comprador, da mercadoria adquirida.

Outra opção seria oferecer um cupom de desconto ao cliente que comprou pela internet, para que faça nova compra presencial, e, quando fizer isso, oferecer um novo desconto para uma segunda compra via internet.

Outro incentivo pode ser aceitar reservas ou pré-vendas, agilizar a entrega dos produtos comprados online, enviar notificações especiais ou descontos ao celular do cliente. Todas são opções que caracterizarão este 2018 e transformarão o processo de compra em uma experiência que queira ser repetida.

O importante é conseguir que tal consumidor não escolha outra empresa para adquirir o produto de interesse; para ele, até o aspecto mais simples se transforma em determinante, tal como a presença de um protocolo para atender ao cliente que decide devolver um produto.

Um serviço que ajudará na retenção de clientes consiste na criação de uma comunidade de compradores na página web. Existem empresas que oferecem tais espaços em seu portal, por meio do qual os clientes trocam críticas, conselhos e opiniões em tempo real sobre os produtos disponíveis.

Aquela ideia pré-concebida de que o preço é fator dominante no universo das vendas está mudando. Agora, entram em jogo a conveniência, o frete grátis, a facilidade de compra e o acesso a avaliações e recomendações de outros clientes. Quando se fala em facilitar o processo de compra para os usuários, nos referimos à aceitação de pagamentos digitais (e-payment) e oferecer a finalização de compra, ou checkout, com apenas um passo.

Outro aspecto importante que os varejistas devem ter em conta é a apresentação visual de seus portais. Portais amigáveis, com links e acessos rápidos, bem como informação detalhada sobre os produtos, são aspectos que contribuem para melhorar a experiência dos consumidores. As cores, a fonte, os temas e guias de navegação da página são de igual importância para a retenção de um comprador que se torna cada vez mais visual e tem preferência por processos mais fáceis.

É importante que comerciantes tenham em mente as necessidades dos consumidores, para assim conseguirem que permaneçam conctados a seu site. Será uma questão de experiência de compra versus preço. Vivenciar uma experiência de compra personalizada, que maximize os conhecimentos do varejista sobre seu cliente, com relação a seus gastos e comportamentos, será crucial para colocá-lo à frente da concorrência.

Os desafios de 2018 estão aí. Certamente, as inovações tecnológicas e, por conseguinte, as mudanças nas preferências do consumidor tornam mais complexo o caminho para os lojistas na internet. O importante é saber reconhecer até onde se direciona o mercado, bem como as preferências do consumidor e as tendências tecnológicas.

* Eduardo Righi é diretor de Produtos de Pagamento para Américas do PayPal

 

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Campus Party Natal abre inscrições para programa de empreendedorismo

Já estão abertas as inscrições para empreendedores interessados em participar do programa Startup & Makers na 1ª edição da Campus Party Natal. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A inscrição pode ser feita pelo link, até o dia 28 de fevereiro. O programa é gratuito.

Nesta primeira edição, o programa selecionará startups na categoria Early Stage – projetos pouco avançados, com equipes bem definidas, primeiros protótipos criados e ainda testados que não receberam investimento – e na categoria Growth Stage – startups avançadas, com uma equipe robusta e desenvolvida, produtos lançados no mercado, com ou sem investimento, que já possuam faturamento – e um grupo de makers – entusiastas e hobbyistas que são capazes de criar, construir, modificar ou fabricar objetos e/ou projetos, com ou sem o uso de tecnologia, englobando diversas áreas como internet das coisas, fabricação digital, eletrônica, software, robótica, games e impressão 3D.

Todas as empresas selecionadas ficarão na área Open Campus, que é gratuita e aberta ao público.

“O Startup & Makers é um programa criado em 2011 e que já ajudou mais de 1000 empresas embrionárias no país. Não se trata apenas de oferecer aos jovens empreendedores um espaço de exposição, mas sim uma oportunidade para trocarem contatos e conhecimentos, fazerem networking, participarem de mentorias e quem sabe encontrarem investidores, incubadoras e aceleradoras que costumam visitar a área atrás de potenciais novos negócios”, explica Tonico Novaes, diretor-geral da Campus Party Brasil.

Seleção
 Após o período de inscrições, os projetos passarão por um comitê de seleção, que levará em consideração na escolha das startups classificadas os seguintes critérios: maturidade (engloba fatores como curiosidade, ideação, operação e tração), modelo de negócios (clareza da proposta de valor, tamanho do mercado e escalabilidade da solução), equipe (experiência profissional no setor onde a startup atua, conquistas realizadas e dedicação exclusiva), inovação (grau de novidade da solução, probabilidade de se tornar um produto viável e diferenciação em relação a potenciais concorrentes).

Já no caso dos projetos da categoria makers, serão considerados quesitos como detalhamento e clareza da proposta apresentada, sinergia com as temáticas da Campus Party Natal e a cultura maker, originalidade, criatividade e interatividade com tecnologia e inovação, e impacto social.

A divulgação final dos selecionados será feita por meio das mídias sociais da Campus Party no dia no dia 09 de março 2018.

Confira abaixo o cronograma do programa Startups & Makers:

– 06/02/2018 a 28/02/2018 – Inscrições

– 01/03/2018 a 08/03/2018– Seleção

– 09/03/2018– Divulgação dos selecionados

– 09/03/2018 a 14/03/2018– Confirmação de presença

Os selecionados que não confirmarem sua presença dentro do prazo indicado serão automaticamente desclassificadas e a sua vaga será oferecida para outros projetos seguindo a ordem de seleção.

– 15/03/2018 e19/03/2018 – Confirmação de presença da segunda chamada

– 20/03/2018 – Divulgação final dos projetos selecionados

– 23/03/2018 – Envio do manual do expositor e códigos de ativação de credencial para os selecionados

– 29/03/2018 – Conferência via Facebook no perfil da Campus Party Brasil de alinhamento de exposição com base no manual e regulamento

– 12/04 – Exposição Growth stage/makers

– 13/04 – Exposição Early Stage/makers

Serviço:

Campus Party Natal

Arena: 11 a 15 de abril

Área Open: 12 a 14 de abril

Local: Centro de Convenções de Natal – Natal (RN)

Ingressos: A pré-venda dos ingressos terá início no dia 20 de fevereiro

 

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Plataforma Swarmio para E-sports chega ao Brasil

A Ubique Networks anuncia a chegada da plataforma Swarmio para esports ao mercado brasileiro, em parceria com a consultoria GamePlan. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Swarmio é uma plataforma de E-sports baseada em blockchain que promete entregar uma experiência sem lag para jogadores de títulos multiplayer online como Counter-Strike Global Offensive (CS:GO), Minecraft e League of Legends (ainda em beta), entre outros.

Na plataforma, jogadores, organizadores de torneios e casters têm acesso às ferramentas necessárias para ter experiências profissionais em qualquer nível de conhecimento, em qualquer lugar do mundo.

A Swarmio é a única no mercado que dá aos jogadores uma experiência sem lag (atrasos) ao integrar uma tecnologia de redes global proprietária que otimiza latência. Isso dá aos gamers um nível de jogabilidade independente da distância física ou virtual entre eles, fornecendo uma experiência completa e aprimorada.

“O sonho de todos os jogadores online é ter uma sessão de jogo sem a frustração de lag ou instabilidade, e isso é exatamente o que nós entregamos”, diz Vijai Karthigesu, Fundador e CEO da Ubique.

O primeiro torneio oficial do Swarmio para jogadores brasileiros está programado para o próximo dia 25 de fevereiro às 17h, com o Swarmio Brazil Cup. A plataforma é gratuita para criar, gerenciar e participar de torneios e times e jogar com amigos. Para mais informações, acesse o site..

 

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Depois da folia, é hora de se preparar para o Imposto de Renda 2018

É bom ficar atento. O período de entrega da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física 2017 começa em março e de acordo com a Receita Federal, as regras e informações sobre quem deve declarar ou não, isenção e a tabela do IRPF, serão divulgadas nos próximos dias. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Para quem não quer pagar mais ao Leão ou quer  aumentar a restituição ou simplesmente não quer cair na malha fina, o vice-presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Rio de Janeiro, Samir Nehme, orienta:

“É importante juntar todos os documentos desde já e não deixar essa tarefa para a última hora, já que é preciso fazer o lançamento de todos os rendimentos. O maior risco de cair na malha fina está na omissão, em esquecer de declarar algum ganho. Há muita gente que não sabe nem mesmo o que pode deduzir”, explica Nehme.

Mesmo sem ter divulgado ainda as regras para este ano, a Secretaria da Receita Federal deve disponibilizar o Programa Gerador de Declarações – PGD Dirf2018 – de uso obrigatório – no próximo dia 28 de fevereiro, de acordo com as instruções normativas que estão no próprio site da Receita.

Em 2018, cerca de 40 milhões de brasileiros devem fazer a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física.

Saiba quais são os documentos necessários:

– Cópia da declaração do IR de 2017, impressa, arquivada na memória do computador, gravada em CD ou em pendrive;

– Informes de rendimentos das fontes pagadoras (para assalariados autônomos);

– Informe de rendimentos do INSS (para quem recebe benefícios previdenciários)

– Informes de rendimentos bancários;

– Informes de pagamento de contribuições a entidades de previdência privada;

– Recibos de despesas escolares dos dependentes ou do contribuinte (é preciso nome e CNPJ dos estabelecimentos);

– Recibos de aluguéis pagos/recebidos;

– Nome e CPF dos beneficiários de despesas com saúde;

– Nome e CNPJ de pagamentos a pessoas jurídicas como hospitais, planos de saúde, clínicas de exames laboratoriais, entre outros;

– Nome e CPF de beneficiários de doações/heranças e respectivo valor;

– Nome e CPF dos dependentes maiores de 8 anos;

– Nome e CPF de ex-cônjuges e de filhos para provar pagamento de pensão alimentícia;

– Dados do empregado doméstico com os recolhimentos das contribuições ao INSS;

– Escrituras ou compromissos de compra e/ou venda de imóveis, terrenos, adquiridos ou vendidos em 2017;

– Documento de compra e/ou venda de veículos; além de marca, modelo, placa e nome e CPF/CNPJ do comprador ou do vendedor;

– Documento de compra de veículos ou de bens por consórcios em 2017;

– Documentos sobre rescisões trabalhistas, com valores de salários, FGTS, entre outros;

– Título de Eleitor para quem for declarar pela primeira vez.

 

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A segurança corporativa na era dos devices corporativos

* Por Mário Rachid

O mercado de dispositivos apresentará crescimento na casa de milhões de unidades em todo o mundo nos próximos anos. Essa afirmação é apoiada por estudos que indicam a escalada da venda e utilização desses devices, tanto em casa quanto no trabalho. No Brasil, por exemplo, terminamos 2017 com a média de um smartphone por habitante, milhares deles sendo utilizados inclusive para atividades profissionais. Com esse cenário, uma tendência se firma cada vez mais: profissionais seguirão levando os seus dispositivos pessoais para o ambiente corporativo, consolidando a era do Bring Your Own Device (BYOD).

O crescimento exponencial do número de sistemas, máquinas e devices móveis trocando informações entre si, e do uso de aparelhos próprios no ambiente profissional, é alavancada pelo avanço da adoção de tecnologias como Cloud Computing. A Nuvem tornou-se uma das responsáveis por gerar novas maneiras de trabalhar, que derrubam as paredes dos escritórios convencionais e eliminam as limitações de tempo. Ao mesmo tempo em que as jornadas se tornam mais flexíveis, com profissionais acessíveis o tempo todo e em qualquer lugar, o uso de dispositivos pessoais no trabalho leva às corporações um novo desafio: com tantos devices conectados acessando redes corporativas, como garantir a segurança dos dados e sistemas, e mitigar o risco de ataques cibernéticos?

Antes de adotarem a chamada política do BYOD, é imperativo que as empresas façam a lição de casa e conheçam as vulnerabilidades que surgem com o novo modelo de trabalho. Soluções de TI já são capazes de realizar uma varredura e identificar possíveis falhas na segurança das organizações. Com a visibilidade dos possíveis riscos dessa tendência, é possível fazer um planejamento de ações que evite sérios danos como roubo ou sequestro de dados e vazamento de informações sigilosas. Esse planejamento é complexo e envolve o mapeamento de todas as áreas da empresa, além de uma equipe técnica especializada e dedicada.

Da mesma forma como as tecnologias evoluíram, o cybercrime também está mais sofisticado. Para ter um ambiente seguro é necessário implementar um plano de ações completo, que inclua desde soluções mais simples até as preditivas e mais complexas, com o monitoramento prévio de movimentos suspeitos, fornecendo subsídios para o planejamento de reação da empresa em caso de ataques.

O aumento da conscientização sobre cybersecurity faz com que parte das organizações já nasçam com recursos de segurança perimetral implantadas, como firewall, IPS, antivírus e anti-spam, que analisam o tráfego de dados e bloqueiam as tentativas de acessos não autorizados. Tais iniciativas devem ser somadas a soluções que mitigam os riscos de ataques de negação de serviço (Anti-DDoS), os mais usuais, e que incluem proteção de aplicações, técnicas preditivas e criptografia.

Outro ponto é a elaboração e disseminação de uma política de segurança corporativa clara e objetiva para os colaboradores. Ela deve abranger temas como a permissão de acessos a sistemas e aplicações da empresa, a autenticação de usuários, a política de confidencialidade e a validação de senhas, que precisam ser complexas e modificadas com frequência. Funcionários conscientes e alinhados as melhores práticas tornam-se mais vigilantes e atentos a possíveis falhas.

Pensando na expansão cada vez maior da política de BYOD, soluções estão sendo constantemente aprimoradas para o gerenciamento de dispositivos móveis, como a chamada MDM (Mobile Device Management). Com ela, as empresas garantem que os aparelhos e as informações trocadas entre eles seguirão a política de segurança determinada pela organização. Para garantir a privacidade e a proteção dos dados corporativos, a empresa é responsável pelo controle de acesso, determinando os itens disponíveis para uso. As aplicações corporativas são instaladas e atualizadas remotamente, garantindo que os colaboradores tenham à disposição a versão mais moderna de suas ferramentas de trabalho, assim como da proteção delas.

Tecnologia na rotina
O BYOD tem se tornado tão comum nas empresas que, na Europa e nos Estados Unidos, até escolas começaram a implementar essa política como forma de introduzir, desde cedo, a tecnologia na rotina das crianças, além de usá-la no engajamento nas salas de aula. Isso mostra a tendência de expansão da prática, considerando as novas gerações de colaboradores que estão por vir, e, consequentemente, o aumento do número de dispositivos móveis conectados a redes corporativas. Por isso, o plano de segurança precisa ser prioridade nas organizações, se tornando tão importante quanto o planejamento de vendas de uma companhia.

Projeções do Gartner indicam que, este ano, empresas de todo o planeta gastarão mais de 95 bilhões de dólares em soluções de segurança, cerca de 10% a mais do que em 2017. Dentro desse universo, a terceirização da segurança é um dos segmentos que deve registrar maior crescimento até o fim da década, deixando essa árdua tarefa para companhias e profissionais especialistas no assunto. Esse é o caminho certo para organizações que desejam adotar o BYOD sem abrir brechas de segurança. As grandes corporações que tiveram perdas significativas nos últimos anos com ciberataques de proporções mundiais provaram que, no quesito segurança, prevenir é o melhor remédio!

* diretor Executivo de Soluções Digitais da Embratel

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Mercado Livre Experience 2018 já tem data definida: dia 1° de setembro

A terceira edição do Mercado Livre Experience, evento do Mercado Livre que reúne a comunidade do e-commerce para debates sobre inovação, tecnologia, empreendedorismo e negócios, já tem data marcada: 1° de setembro. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A expectativa para este ano são cerca de 10 mil participantes – um público 70% maior que o da edição 2017 – com audiência composta por empreendedores, startups, lojistas online, profissionais de tecnologia e demais atuantes no setor de comércio eletrônico.

A pré-venda de ingressos já está disponível neste link, com valor promocional de R$ 99,90. Nos próximos meses o Mercado Livre deverá divulgar os primeiros nomes da lista de palestrantes do evento que, no ano passado, contou com especialistas como Nir Eyal, professor da Stanford, Sam Lown, CTO da Cabifay, Cristina Junqueira, co-fundadora do Nubank, além do COO do Mercado Livre, Stelleo Tolda.

Para mais informações, consulte o site.

Serviço:

Mercado Livre Experience 2018

Data: 1° de setembro

Local: São Paulo Expo – Rodovia dos Imigrantes, s/n – Km 1,5 – Vila Água Funda – São Paulo

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Preços no e-commerce abrem 2018 em queda

Os preços do comércio eletrônico abriram 2018 em queda, aponta a medição do Índice FIPE Buscapé. São 14 meses consecutivos de deflação anual, ou seja, comparada ao mesmo mês do ano anterior. Na comparação ante ao mês de dezembro, os preços subiram 0,29%, o menor índice para o mês de janeiro desde o início da série histórica, há sete anos, e em linha com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Dos dez grupos monitorados pelo índice FIPE Buscapé, cinco apresentaram redução em janeiro, na comparação ante ao mês anterior, tendo a queda sido impulsionada, principalmente, pelas categorias telefonia e celulares (-13,43%) e fotografia (-9,77%). Esporte e lazer (-3,99%) Moda e acessórios (-3,38%) e Informática (-1,99) também apresentaram queda. No campo oposto, registraram aumento de preço os grupos eletrônicos (0,26%), casa e decoração (1,26%), eletrodomésticos (2,11%), cosméticos e perfumaria (3,27%) e brinquedos e games (5,24%).

“Iniciamos 2018 com os preços em queda na comparação anual e a boa notícia é que, apesar dos preços terem subido na medição mensal, o índice foi o menor dos últimos 84 meses. A expectativa é que os preços do e-commerce se mantenham em queda, reforçando a competitividade do e-commerce”, afirma Sandoval Martins, CEO do Buscapé.

Por conta de sua composição e características, a cesta de produtos do e-commerce tende a ser deflacionária em condições ideais de mercado. A comparação é feita sempre dos mesmos produtos, que propendem à desvalorização com a disseminação da tecnologia, lançamento de um produto superior na mesma categoria ou troca de coleção e mostruário.

Preços gerais
A inflação dos preços gerais, medida pelo IPCA, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi de 2,86% nos últimos 12 meses terminados em dezembro, inferior ao piso do intervalo de meta inflacionária de 3%, o que mostra que os preços do comércio eletrônico tiveram variação de -6,1% em relação aos preços gerais da economia.

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Câmbio automático, automatizado ou CVT? Tire suas dúvidas

Neste vídeo eu e o jornalista Flávio Xandó conversamos sobre os diversos tipos de câmbios automáticos que existem à venda no mercado: automático, automatizado, CVT (Transmissão Continuamente Variável ou, em inglês, Continuously Variable Transmission), além de outros menos conhecidos.

Vale a pena ver o vídeo. Aproveite e deixe seu comentário abaixo.

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Salvador sedia evento sobre cidades inteligentes

Conhecida pela gastronomia, música e arquitetura, Salvador também é destaque em outros segmentos. De acordo com o Ranking Connected Smart Cities, realizado pela Urban Systems em parceria com a Sator, a capital baiana está na primeira posição na categoria Urbanismo e terceira colocação em Meio Ambiente. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Assim como Salvador, outras cidades da Região Nordeste também serão destaques durante o Encontro Regional Nordeste, que acontece em Salvador/BA, no dia 15 de março de 2018, no SENAI CIMATEC. O fórum faz parte do Connected Smart Cities, evento realizado pela Sator com a participação de empresas, entidades e governo e tem como objetivo encontrar soluções inovadoras com foco em cidades mais inteligentes e conectadas.

Na ocasião, também será apresentado o case Região Nordeste – Salvador destacando conquistas importantes da capital – considerada referência entre as cidades da Região Nordeste, em função de indicadores atingidos, tais como a marca de sétima colocada entre as cidades brasileiras em Mobilidade e Acessibilidade e sexta em Empreendedorismo, de acordo com o Ranking Connected Smart Cities.

O Encontro Regional Nordeste contará, ainda, com as participações dos representantes de Fortaleza, Teresina e João Pessoa que apresentarão os cases de suas cidades, além dos demais convidados representando cerca de 200 cidades do Nordeste.

Segundo Paula Faria, diretora executiva da Sator, empresa organizadora do evento, o encontro é voltado para a discussão e negócios de cidades inteligentes do Brasil e, assim como no encontro de 2016 que aconteceu em Recife, esta edição também cumprirá o papel de desenhar um panorama de desenvolvimento de cidades inteligentes na Região Nordeste. “O papel da tecnologia da informação, da inovação, das Parcerias Público-Privadas (PPPs) e das organizações de fomento no desenvolvimento de Smart Cities serão alguns dos temas abordados no encontro”, comenta.

Os Encontros Connected Smart Cities são realizados paralelamente ao evento principal, que este ano acontece nos dias 4 e 5 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo/SP. Os eventos regionais buscam debater soluções para o desenvolvimento das cidades com base em informações e necessidades de cada região.

Serviço:

Encontro Connected Smart Cities Regional Nordeste – Salvador/BA

Data: 15 de março de 2018

Horário: das 9h00 às 17h00

Local: SENAI CIMATEC – Av. Orlando Gomes, 1845 – Piatã – Salvador

 

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Estudo prevê crescimento no uso de machine learning nas empresas

Em sua 17ª edição, o estudo global “Previsões em Tecnologia, Mídia e Telecomunicação” – TMT Predictions 2018, realizado pela Deloitte, projeta grandes avanços em machine learning (ou aprendizado de máquina) para as empresas. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O levantamento deste ano indica que, até o final de 2018, as empresas provavelmente duplicarão o uso de recursos que possibilitam machine learning – tecnologia capaz de fazer com que um dispositivo “aprenda”, registre e implemente facilidades de operação a partir da análise dos hábitos de seus usuários.

Uma das áreas-chaves que deve impulsionar e fomentar o uso intensivo de machine learning pelas organizações – tornando o processo de desenvolvimento mais fácil, barato e rápido – é o avanço nos novos chips. Esses processadores devem ampliar o uso de aprendizado de máquina, permitindo que os sistemas gastem menos energia e, ao mesmo tempo, se tornem mais responsivos, flexíveis e com maior capacidade de processamento.

“Essas inovações tecnológicas estão transformando o ambiente nas empresas. A adoção do machine learning está pronta para crescer e revolucionar o modo como são realizadas tarefas simples, ou até as mais complexas, no ambiente corporativo”, afirma Marcia Ogawa, sócia-líder de Tecnologia, Mídia e Telecomunicação da Deloitte Brasil.

Conteúdo ao vivo em um mundo online
O estudo inclui também uma série de previsões a respeito da tendência de comportamento dos consumidores. A consultoria prevê que transmissões e eventos ao vivo gerarão a seus provedores mais de US$ 545 bilhões em receitas diretas em 2018. Apesar da tendência de as pessoas consumirem conteúdos sob demanda e assistirem a eventos gravados, o consumo de programação ao vivo também vem evoluindo. E, em muitos casos, o desempenho do conteúdo ao vivo vem se tornando mais produtivo e lucrativo para o mercado digital.

Ao indicar uma crescente disposição dos consumidores de pagar por conteúdo digital, o estudo também aponta que, até o final de 2018, 50% dos adultos em países desenvolvidos terão pelo menos duas assinaturas de conteúdos em mídias somente online e, ao final de 2020, a média terá dobrado para quatro unidades.

“O crescimento da onda digital ampliou o desejo e o interesse das pessoas por conteúdos, o que em 2018 deve representar meio trilhão de dólares a mais nos gastos com todas as formas de conteúdos ao vivo”, conclui Mark Casey, líder global do setor de Media & Entertainment da Deloitte.

O futuro do smartphone
A predominância dos smartphones continua a se firmar. Até o final de 2023, espera-se que mais de 90% dos adultos em países desenvolvidos tenham um aparelho desse tipo, com destaque para o recorte que engloba 85% das pessoas entre 55 e 75 anos, geralmente as mais resistentes às novas tecnologias. A previsão é de que os consumidores interagirão com seus telefones, em média, 65 vezes por dia em 2023, um aumento de 20% em relação a 2018.

Ao mesmo tempo, a consultoria calcula que 45% dos usuários adultos de smartphones globalmente e 65% daqueles entre 18 e 24 anos devem se considerar preocupados por estar usando demasiadamente seus telefones para certas atividades, e podem tentar limitar esse hábito já em 2018.

“Como os smartphones continuam a ser uma grande parte da vida profissional e pessoal dos usuários, encontramos uma tendência que conjuga mais equilíbrio e etiqueta, especialmente em relação a nossos hábitos pessoais, mesmo tendo em perspectiva que continuamos a experimentar cada vez mais oportunidades neste emocionante ecossistema móvel”, afirma Craig Wigginton, líder global do setor de Telecomunicações da Deloitte.

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Atari entrará no mercado de criptomoedas

O mercado de criptomoedas ganhará mais um player e, desta vez, vindo do segmento de games. A Atari SA, que é mundialmente conhecida por ter fabricado videojogos famosos da década de 1980 diz estar com planos para atuar junto das bitcoins e moedas digitais semelhantes.

A Atari é quem tornou os games “Pac-Man” e “Space Invaders” verdadeiras lendas. A companhia foi fundada no começo da década de 1970. Dez anos depois se tornou sinônimo de games eletrônicos com seus consoles domésticos. Contudo, mostrou diversas inabilidades em conduzir o negócio em plena fase de crescimento do mercado de jogos e foi perdendo espaço e competitividade até ser desmembrada e vendida. Suas divisões foram parar em diversas mãos e a marca Atari passou a ser propriedade da francesa Infogrames Entertainment.

O anúncio da entrada no mercado de criptomoedas fez as ações da empresa tomarem impulso na bolsa de Paris. Subiram mais de 60% após detalhes serem divulgados.

A Atari está tomando uma participação em uma empresa considerada promissora, que está construindo uma plataforma de entretenimento digital baseada em blockchain. As transações dentro do ambiente serão feitas com moeda própria, chamada Atari Token. A empresa também está expandindo sua parceria de casino-online com a Pariplay Ltd. para permitir jogos de azar com moedas digitais.

“A tecnologia Blockchain está preparada para assumir um lugar muito importante em nosso meio e transformar, se não revolucionar por completo, o atual ecossistema econômico, especialmente nas áreas do setor de videogames e transações on-line”, disse o presidente e diretor executivo da Atari, Frederic Chesnais. na declaração. “Nosso objetivo é assumir posições estratégicas com um risco de caixa limitado, a fim de criar melhor valor com os ativos e a marca Atari”.

Novos jogadores
A Atari não foi a única a se beneficiar do momento popular das bitcoins e moedas digitais. A Kodak ganhou novo fôlego de mercado ao anunciar que também entraria nesse ramo, com as ações subindo em grande alta. Outras empresas de diversos ramos tem seguido esse movimento. Mais do que as moedas digitais, a grande aposta é a construção de blockchains escaláveis e estáveis para permitir transações em um ambiente futuro, completamente digital e confiável.

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Airbnb lança parceria tecnológica para oferecer suporte a hotéis-boutique e pousadas

A Airbnb lança sua primeira parceria de tecnologia hoteleira global com a SiteMinder, plataforma em nuvem para ajudar hotéis a atraírem hóspedes ao redor do mundo. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Com isso, as empresas de hotelaria tradicionais que usam SiteMinder e atendem aos padrões de hotelaria da Airbnb podem anunciar suas acomodações na plataforma. A nova tecnologia desenvolvida pelas duas empresas em conjunto agora tornará possível para os hotéis conectarem informações de reservas com seu sistema de gestão em tempo real.

“Pequenos hotéis e pousadas utilizam a Airbnb há muito tempo e nós criamos novas ferramentas e parcerias para ajudar estes negócios locais a prosperar”, afirma Cameron Houser, diretora de programa da Airbnb para hotéis. “Estamos empenhados em trabalhar com pequenos negócios de hotelaria, que se destacam em oferecer as melhores experiências aos hóspedes”.

“Em um mundo cada vez mais complexo e competitivo, a parceria oferece uma nova oportunidade a hotéis-boutique e pousadas de aceder a um número crescente de viajantes que procuram hospitalidade excepcional e experiência local autêntica”, frisou Mike Ford, fundador e diretor-executivo da SiteMinder. “Estamos muito satisfeitos em fornecer uma solução de tecnologia inovadora que agora torna mais fácil para esses fornecedores de pequenos alojamentos acederem aos milhões de clientes que utilizam todos os dias a Airbnb e voltarem a ter tempo para proporcionar experiências memoráveis aos seus hóspedes”.

Os mais de 28.000 clientes da SiteMinder constituem-se de hotéis-boutique proeminentes, cadeias hoteleiras e muitos outros operadores de hotelaria globalmente. Os hóspedes podem esperar acomodações únicas com influências locais ao fazerem uma reserva com a Airbnb.

Os hotéis interessados podem candidatar-se à conexão com a Airbnb neste link.

 

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Benner abre mais de 50 vagas no Sul, Sudeste e Distrito Federal

A Benner, que oferece soluções em software, serviços e terceirização de processos  está com vagas em quatro das suas unidades: São Paulo, Blumenau, Maringá e Brasília. Com 20 anos de atuação no mercado de tecnologia, a companhia cresce a cada ano como provedora especialista em diversos segmentos, entre eles saúde e logística, além de desenvolver soluções para departamentos jurídico e recursos humanos, entre outros. Hoje, a Benner está presente em mais de 30 cidades por meio de filiais e canais, com mais de 1.200 funcionários e 800 clientes.

São mais de 50 vagas disponíveis para contratação em diversos cargos. Podem se candidatar profissionais formados em ciências da computação, análises de sistemas, medicina e TI com experiência comprovada nas áreas.

Confira as vagas disponíveis e como efetuar a candidatura:

Alphaville:

Gerente de Projeto – BPO

Programador – BPO

Coordenador de Contas Médicas – BPO

Analista de Implantação – BPO

Médico – BPO

Analista de Contas Médicas Jr. – BPO

Analista de Negócios PL – BPO

Assistente de Projetos – BPO

Analista de BI – BPO

Envie seu currículo para: talentos@benner.com.br

 

São Paulo:

Programador Jurídico – Serviços

Consultor de Implantação Jurídico – Serviços

Consultor de Implantação Logística – Serviços

Consultor de Implantação ERP – Serviços

Consultor de Implantação Saúde – Serviços

Envie seu currículo para: talentos@benner.com.br

 

Brasília:

Coordenador de Operações – BPO

Analista de Suporte – BPO

Analista de Implantação – BPO

Envie seu currículo para: talentos@benner.com.br

 

Blumenau:

Programador PL e SR – Projetos

Programador PL e SR – Produtos

Analista de Sistemas – Sistemas

Analista de Negócios PL e SR – Sistemas

Analista de Negócios – Sistemas

Técnico de Testes PL – Sistemas

Analista de Departamento Pessoal – Sistemas

Envie seu currículo para: talentos.blumenau@benner.com.br

Para mais detalhes, acesse: https://www.benner.com.br/trabalhe-com-a-gente

 

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Fraudes em pagamentos preocupam vendedores do e-commerce

Em tempos de crise, as ideias para gerar renda são cada vez mais criativas. E muitas pessoas acabam optando pelo e-commerce para a divulgação e venda do seu produto ou serviço. Com o aumento do número de lojas e compradores, o e-commerce também presenciou um…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…aumento no número de tentativas de fraudes nos pagamentos. Segundo o estudo Raio-X da Fraude, feito pela empresa Konduto, a cada cinco segundos as lojas virtuais sofrem uma tentativa de fraude.

Só no primeiro semestre de 2017, o e-commerce brasileiro faturou R$21 bilhões, demonstrando um crescimento de 7,5% em relação ao mesmo período de 2016. Com estes números, são abertas 500 novas lojas virtuais por dia no Brasil.

“É importante se ter em mente que um negócio mal estruturado pode não dar certo.  Das lojas virtuais, 60% fecham em menos de um ano. Por isso, organização é a palavra-chave”, conta Adriana Barreto, advogada especialista em Direito Cível da Roncato Advogados.

Para se precaver, os lojistas podem optar por meios de recebimento mais seguros, como intermediadores de pagamento que assumem o risco de fraude e fazem um adiantamento de recebíveis.

O estudo sobre fraudes também mostra que, a cada 33 tentativas de compras realizadas no e-commerce, uma é de origem fraudulenta.

“Um dos golpes mais comuns é do “cartão de crédito roubado”: o fraudador compra com um cartão de crédito roubado, o produto é enviado e dias depois do pagamento a compra é desfeita. O vendedor fica sem o produto e sem o pagamento”, explica Adriana.

O Decreto Federal nº 7.962/2013 regulamentou o e-commerce de acordo com o Código de Defesa do Consumidor.

Para o vendedor evitar problemas jurídicos com seu e-commerce, a advogada preparou cinco cuidados que ele deve ter:

  • Informar todos os dados da empresa, como nome completo da empresa (ou do vendedor), CNPJ/CPF, e endereço completo;
  • Discriminar despesas adicionais, como frete e seguro;
  • Atendimento ao consumidor – Oferecer um canal de atendimento para os clientes;
  • Direito de arrependimento em até 7 dias – o consumidor pode trocar o produto até 7 dias depois de fazer a compra, sem qualquer restrição por parte do lojista;
  • Troca de produtos com defeito – a mesma regra vale para clientes que compraram um produto com defeito. Se o produto for um bem não durável, o prazo para troca é de 30 dias. Se for um bem durável, é de 90 dias.

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Intel cria prêmio para caçar bugs das falhas Meltdown e Spectre

A fabricante de chips Intel abriu um novo Bug Bounty Program (programa caça bugs) para que pesquisadores e técnicos independentes possam relatar problemas de segurança relacionados às falhas Meltdown e Spectre, que afetaram praticamente todos os processadores de computadores fabricados nos últimos anos. As premiações envolvem US$ 250 mil.

A empresa espera que as descobertas possam melhorar seus chips no futuro. A Intel já divulgou que os novos chips estão livres de falhas. Mas os fabricados anteriormente ainda estão dando dor de cabeça para a empresa, que viu alguns clientes reclamando que as correções deixaram algumas máquinas instáveis e reiniciando.

Os pesquisadores que encontram vulnerabilidades de hardware críticas que permitem ataques side-channel baseados em software podem ganhar até US $ 250.000. Há uma ordem de classificação para receber as premiações. As falhas classificadas como de alta gravidade valem até US$ 100 mil, enquanto as questões de risco médio e baixo valem entre US$ 5 mil e US$ 20 mil. A gravidade de uma falha é determinada com base em seu escore base CVSS, ajustado de acordo com os objetivos de segurança e o modelo de ameaça do produto visado.

O programa valerá por todo o ano, sendo encerrado em 31 de dezembro de 2018.

A expansão do programa foi necessária diante da repercussão das falhas Meltdown e Spectre. Quando a empresa lançou esta iniciativa em março de 2017, a recompensa máxima por vulnerabilidades de hardware era de US$ 30.000.

O valor máximo que a empresa está preparado para pagar por vulnerabilidades de firmware aumentou de US $ 10.000 para US $ 30.000 e para falhas de software de US $ 7.500 para US $ 10.000.

A lista de produtos de hardware abrangidos pelo programa da Intel inclui processadores, chipsets, circuitos integrados FPGA (field-programmable gate array), equipamentos de rede e comunicações, placas-mãe e unidades de estado sólido.

Segurança
“Acreditamos que essas mudanças nos permitirão engajar mais amplamente a comunidade de pesquisa de segurança e fornecer melhores incentivos para resposta e divulgação coordenadas que ajudem a proteger nossos clientes e seus dados”, disse Rick Echevarria, vice-presidente e gerente geral de Segurança de Plataforma da Intel .

As falhas também atingem chips de outras marcas. Mas a Intel foi atingida de maneira mais crítica. Após as intabilidades relatadas em alguns casos de atualizações, a empresa começou a lançar uma segunda rodada de atualizações apenas na semana passada.

A empresa diz que suas futuras CPUs incluirão proteções para ataques como Meltdown e Spectre.

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Hiper fotografias de Jean-François Rauzier ganham mostra no Centro Cultural São Paulo

Pintura ou fotografia? Real ou virtual? As obras do francês Jean-François Rauzier costumam despertar esse tipo de dúvida no observador. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A resposta não é única. Em seu trabalho, o artista mescla fotografia e manipulação digital para criar novas imagens, de tons surrealistas. Suas obras coloridas, ricas em detalhes, poderão ser conferidas na mostra “Hiperfoto – Brasil” que o Centro Cultural São Paulo (CCSP) recebe a partir de 15 de março.

O projeto chega à capital paulista depois de ter passado pelas cidades do Rio de Janeiro, Brasília e Salvador. A edição de São Paulo apresentará ao público cerca de 100 trabalhos, entre hiper fotos e hiper vídeos – parte deles ainda inéditos, recriações de uma série de espaços da cidade. A mostra é parte de uma iniciativa que o artista desenvolve em diversas metrópoles do globo desde 2002, quando começou a desenvolver suas primeiras hiper fotos.

Frustrado com as limitações técnicas da fotografia e inspirado por Polaroid, de David Hockney, Rauzier encontrou na digitalização da prática um universo de possibilidades. Com sua máquina a tiracolo, ele roda o mundo em busca das particularidades do patrimônio mundial, fotografando de monumentos históricos a detalhes que poucos enxergam. Em apenas um dia de trabalho, dispara até dez mil cliques, numa ânsia por retratar todos os ângulos possíveis do local.

De volta ao seu estúdio, o artista dá início a um exaustivo processo de colagens, combinando as imagens umas às outras. Os trabalhos, que também contam com inserções de efeitos visuais, lembram composições cubistas, com inúmeros fragmentos de paisagens. A técnica foi batizada como hiper fotografia, em referência ao termo hiper-realismo adotado pelo psicanalista francês Jacques Lacan, para quem a realidade humana é constituída pela articulação do real, do simbólico e do imaginário.

O panorama de um país
Nos últimos quatro anos, o artista francês tomou o Brasil como protagonista de seus trabalhos. Neste período, registrou a exuberância do Rio de Janeiro, o sincretismo de Salvador e a arquitetura imponente de Brasília. Na última fase de seu projeto no País, Rauzier decidiu apontar suas lentes para São Paulo, retratando a arquitetura, o cotidiano e as contradições da megalópole.

Em suas caminhadas, o fotógrafo construiu um olhar bastante particular sobre a capital e seus contrastes. “Sem dúvida nenhuma, São Paulo é a metrópole latino-americana que mais se aproxima de Nova York, se dividindo em dois estilos arquitetônicos bastante distintos: se por um lado temos casas e mansões construídas desde o século XIX, do outro, encontramos edifícios monumentais no estilo concretista do pós-guerra”, pontua o Rauzier, chamando atenção para a intensa verticalização que os bairros têm experimentado nos últimos anos.

O fotógrafo recompôs também a Passagem Literária, espaço subterrâneo sob a rua da Consolação que reúne sebos de livros, exposições e, eventualmente, recebe apresentações musicais. O caráter underground do local impressionou o artista, que decidiu retratá-lo em diversos cliques. Os livros e cartazes, representados em perspectivas distintas, formam um grande mosaico colorido.

Grande marca de São Paulo, a arte urbana também chamou a atenção do francês, para quem o grafite é o principal termômetro de uma democracia e da relação da juventude com a própria cidade. A seu ver, a maneira como se expressam sobre os muros diz muito sobre seus sonhos.

A mostra traz ainda um conjunto de hiper vídeos que, em formato audiovisual, reproduzem o mesmo efeito das fotografias. Inúmeros fragmentos do cotidiano de São Paulo são combinados e multiplicados, revelando ao expectador a vitalidade daquela que é tida como a mais influente cidade da América Latina. Em um dos vídeos, por exemplo, o artista imortaliza os grafites da Avenida 23 de Maio, apagados em 2017 pela Prefeitura e recentemente substituídos por jardins verticais.

Na exposição que chega ao CCSP, o fotógrafo faz ainda uma grande homenagem aos brasileiros. Na série Caminhada Brasileira, Rauzier apresenta os vários personagens anônimos que encontrou ao longo de suas andanças pelas quatro capitais do País. Em um vídeo, essas figuras são retratadas em tamanho real, permitindo aos visitantes da mostra o reconhecimento da identidade de seu povo.

Serviço:

Hiperfoto – Brasil, individual de Jean-François Rauzier

Local: Centro Cultural São Paulo

Endereço: Rua Vergueiro, 1000

Abertura: 15 de março, a partir das 18h

Período expositivo: de 16 de março a 6 de maio

Visitação: Terça a sexta, das 10h às 20h | Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h

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Reforce sua privacidade na web

O vazamento de informações pessoais se tornou uma das preocupações de usuários de dispositivos conectados. Para alcançar a segurança e privacidade, é necessário dedicar tempo e esforço, mas também contar com a colaboração dos fabricantes no que tange às regulamentações de privacidade. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A Internet Society (ISOC) elaborou um guia simples que avalia os riscos relacionados aos dispositivos e sistemas conectados. Adote estas oito práticas simples e melhore sua privacidade online. Confira:

Compre seus dispositivos conectados com inteligência: Tenha sabedoria na hora da compra e opte pelos que respeitam a privacidade;

Atualize dispositivos e aplicativos: Se o dispositivo ou aplicativo tiver funções de atualização automática, ative-as. Esta ativação costuma levar poucos segundos e alguns cliques. E não se esqueça de atualizar os dispositivos menos óbvios – todo objeto conectado à Internet, desde as lâmpadas até o termostato, devem ser constantemente atualizados;

Ative a criptografia: Alguns dispositivos e serviços estão equipados com um recurso de criptografia, mas não a ativam automaticamente. Mesmo que dedique alguns minutos para descobrir se os seus dispositivos ou serviços já utilizam a criptografia, verifique se esta função precisa ser acionada e a faça;

Revise as permissões definidas em seu dispositivo móvel: Aplicações como lanterna nunca devem saber onde você está ou seguirem a sua programação. Então, não deixe esta funcionalidade acionada. Além disso, revise as configurações de permissão e desative aquelas que permitem que os aplicativos coletem mais dados do que você gostaria;

Verifique os parâmetros de privacidade das contas em redes sociais e lojas online: Não permita o compartilhamento de informações em suas contas nas redes sociais e lojas online para além do necessário. Verifique suas configurações de privacidade para definir quem tem acesso ao que você publica. Evite vincular suas contas de redes sociais com outros serviços. Seus perfis não precisam saber o que você lê, que músicas escuta e assim por diante;

Aumente as proteções de privacidade em seu principal navegador: Proteger os complementos do navegador é uma maneira rápida e fácil de obter ou melhorar a privacidade. Há grandes extensões ou complementos de navegador que podem aumentar sua privacidade enquanto você navega na web. O complemento do navegador HTTPS Everywhere garante o uso sistemático da criptografia SSL em todas as páginas da Web que o suportam. Já o Ghostery e o Privacy Badger bloqueiam cookies de rastreamento ou web beacons, utilizados pelas empresas para rastrear seus hábitos de navegação;

Pare de reutilizar senhas: Como lembrar de diferentes senhas para cada nova conta? É tentador reutilizar uma senha para vários dispositivos ou serviços. Embora a reutilização funcione como um facilitador, em caso de pirataria ou roubo, permitirá que os criminosos tenham acesso aos seus dispositivos e serviços. Por isso, despenda alguns minutos e adquira um gerenciador de senha seguro e aprenda como usá-lo. Para os dispositivos domésticos, escreva sua senha em um caderno com segurança armazenada;

Ative a autenticação de dois fatores (2FA) para seus aplicativos e serviços: A autenticação de dois fatores (2FA) significa que se alguém conhece apenas seu nome de usuário e senha, este não está apto a se conectar com a sua conta. Isso é importante porque as empresas têm perdido seus bancos de dados com as senhas de seus usuários. O site Two Factor Auth ensina a configurar esta função em cada página web, seja ela bancária ou de redes sociais, tudo pode ser configurado.

 

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Dilema da automação: os empregos como conhecemos hoje irão desaparecer?

* Por Ingrid Imanishi

O Fórum Econômico Mundial de 2018 discutiu novamente a questão da empregabilidade diante do surgimento e adoção massiva de novas tecnologias. Soluções que até pouco tempo estavam apenas nos filmes de ficção científica, como Inteligência Artificial, veículos autônomos e robôs inteligentes, estão se tornando uma realidade. E a velha pergunta continua a se apresentar: os empregos como conhecemos hoje irão desaparecer? Sim e não. Os empresários que participaram do evento garantem que as tarefas repetitivas, manuais ou administrativas não serão mais executadas por recursos humanos. Por outro lado, est es recursos poderão se qualificar para assumir funções mais analíticas, aprender a utilizar sua experiência pessoal de forma inovadora e até exercitar características individuais que passarão a ser mais valorizadas.

Segundo estudo publicado pelos organizadores do Fórum em Davos, só nos Estados Unidos cerca de 1,4 milhão de empregos serão afetados pelas novas tecnologias em 2026. O mesmo estudo assegura que 95% dos trabalhadores mais afetados poderão se realocar ao adequar capacidades e a forma de atuação.

Observamos que os empregos estão se deslocando de uma área para outra, saindo de atividades operacionais, onde não existe tomada de decisão, para funções em que a necessidade de análise para o cumprimento de tarefas é imprescindível. A tendência é que as habilidades mais difíceis de automatizar permaneçam como atribuições de recursos humanos e, em alguns setores, sofram uma expansão para entender melhor o problema do cliente, oferecer soluções contextualizadas, promover um diálogo cativante e que gere uma relação de confiança, empatia e encantamento.

Nos contact centers, por exemplo, são inúmeras transformações nos últimos anos. Quando surgiram, eles trouxeram mais agilidade e comodidade nas relações com os clientes, substituindo a necessidade do deslocamento físico. O teleatendimento foi uma grande revolução no fornecimento de produtos e serviços. Ele criou estruturas gigantescas de telefonia e funcionários, que tinham um treinamento detalhado em todos os processos da empresa.

Neste processo de evolução contínua, o mercado lançou o autoatendimento por meio de URAs, quiosques, terminais, portais web e aplicativos móveis. Tudo para oferecer mais agilidade para o cliente, além de reduzir o custo operacional. Embora as chamadas aos call centers tenham reduzido, a complexidade das demandas aumentou. As operações simples, que antes eram o maior motivo das ligações, já não ocupavam mais o tempo dos agentes, que passaram a tratar muito mais casos de exceção, clientes mais insatisfeitos – muitos enfrentaram falhas em interações anteriores ou a falta de clareza nas interfaces construídas para o autoatendimento.

Neste cenário, a capacitação e a especialização do agente se tornaram fundamentais. As novas tecnologias como automação no desktop, que consiste em um robô que orienta e automatiza parte do trabalho do operador, a capacidade de aprendizado dos sistemas (machine learning e inteligência artificial), as ferramentas analíticas para criação de modelos preditivos para antecipação de necessidades e demandas compõem o que chamamos de terceira onda da transformação do atendimento ao cliente. O grande objetivo é facilitar todas as tarefas operacionais e repetitivas do agente para que ele possa oferecer um serviço de qualidade, personalizado, acolhedor e eficaz ao cliente, que entra em contato com a empresa por voz, e-mail, chat e mídias sociais.

Toda plataforma digital precisa de alguém que entenda o problema e o processo, que conceba a solução, alguém que desenhe, codifique, teste, mantenha, renove e suporte. Processos mudam a todo momento com o surgimento de novos produtos e serviços, novas mídias e formas de comunicação. Os algoritmos cognitivos operam em um processo similar ao do cérebro humano, em funções básicas como a identificação de imagens, a categorização de mensagens em texto livre, identificação fonética da comunicação oral e a interpretação de seus sentidos. Mas, também, na viabilização de diagnósticos e resolução de problemas menos triviais.

Reinventando-se
Para isso, os sistemas precisam ter a capacidade de aprender com as interações que processam, por meio do consumo de dados de forma massiva. Este é o grande salto na área de atendimento ao cliente, mais visível ao grande público pelos chats conduzidos por inteligência artificial. No entanto, a tecnologia de IA já é utilizada em sistemas de última geração de tratamento de imagem, voz e análise preditiva, que estão por trás das cortinas do contact center.

Assim como a tecnologia se reinventa, os profissionais também terão que mudar o “mindset” para que possam acompanhar as transformações do mercado de trabalho. Além de estarem mais abertos às mudanças, as empresas deverão investir cada vez mais em qualificação e treinamento para descobrir habilidades que serão fundamentais para o negócio. Se a tecnologia pode criar e extinguir empregos, cabe a cada um de nós, como profissionais, gerir a própria carreira. Todos são capazes de adquirir as novas competências que são demandadas pelas organizações protagonistas na era da transformação digital.

* consultora de Soluções Avançadas da NICE

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Cinco dicas para sair das dívidas após o Carnaval

Por Reinaldo Domingos*

Quando uma festa acaba, fica a bagunça. Assim também é na vida financeira; o Carnaval terminou e, agora, muitas pessoas percebem a faxina financeira que deverão fazer para colocar as finanças em ordem. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Isso é reflexo da falta de educação financeira da população como um todo, que, ao invés de se planejar e prevenir esse tipo de situação, tem que remediar, correndo atrás do prejuízo. Então, como fazer essa reorganização?

É preciso ter então consciência do erro e buscar educar-se financeiramente, mudando todo o comportamento em relação à administração e ao uso dos recursos financeiros. O primeiro passo é fazer um diagnóstico das finanças para saber exatamente quais são os seus ganhos e para onde está indo cada centavo do seu dinheiro. Somente assim será possível estudar uma diminuição de despesas ou até mesmo a eliminação delas.

Depois disso, um passo muito importante é sonhar. Isso mesmo, relacionar quais são os seus sonhos (de curto, médio e longo prazo), afinal de contas, são eles que nos movem e não há sentido fazer corte de gastos se não for para redirecionar esses valores para a realização de algo maior, seja uma viagem, casa própria, aposentadoria e/ou uma reserva financeira para imprevistos.

O problema é realmente grande no Brasil, para se ter uma ideia, a inadimplência do consumidor cresceu em 1,6% em janeiro/2018, segundo dados nacionais da Boa Vista SCPC. Para aqueles que estão precisando de orientações práticas, vejam algumas:

1- Fazer um diagnóstico de sua situação financeira. Na maioria dos casos, cerca de 30% dos gastos no lar são desnecessários. Veja como é possível ter renda extra apenas reduzindo custos;

2- Fazer um orçamento anual, considerando o que irá pagar e receber nos próximos 12 meses;

3- Comprar somente o necessário. Adie os seus desejos imediatos para a realização de grandes sonhos no futuro;

4- Não entrar no limite do cheque especial e nem se endividar no cartão de crédito; os juros são muito altos;

5- Ver quais itens que possui em casa e usa pouco – ou não usa – e pode vender. Eletrodomésticos, aparelhos eletrônicos, móveis e até mesmo roupas, sapatos e brinquedos podem gerar renda extra neste período.

Reinaldo Domingos está a frente do canal Dinheiro à Vista. É Doutor em Educação Financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros e da DSOP Educação Financeira

 

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“Uber Humano” faz pessoas irem a eventos no corpo de outras

Que tal manter a sua vida social sem precisar sair de casa? Essa é a ideia do “Human Uber” (Uber Humano), lançado no Japão. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O conceito foi criado pelo pesquisador japonês Jun Rekimonto, que se baseia em uma tecnologia batizada de ChameleonMask.

No site do criador, a tecnologia de telepresença é descrita como uma forma de usar pessoas reais como “avatares” de usuários remotos. Os tais avatares são equipados com uma tela em formato de máscara (um tablet, geralmente um iPad) que mostra, em tempo real, o rosto do usuário que está remoto, e um canal de áudio que transmite a sua voz.

Pelo serviço, o usuário pode contratar pessoas que estejam disponíveis para comparecer a eventos que não poderá ou não quer ir. O site ainda recomenda que o contratado tenha a mesma estatura de quem está pagando pelo serviço.

“É surpreendentemente natural”, afirmou o inventor.

Veja você mesmo:

 

 

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