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AWS quer deixar concorrentes cada vez mais para trás em cloud

O braço de computação em nuvem da Amazon, a AWS (Amazon Web Services) é líder incontestável nos serviços de cloud e o modelo que os concorrentes tentam igualar. Para o CEO, Andy Jassy, o segredo da empresa está no volume de novidades lançados constantemente, algo que sempre causa espanto aos demais fornecedores de nuvem. É o que ele chama de destruição da “velha proteção” de companhias tradicionais de TI. No Re:Invent 2017, evento anual da empresa que começa hoje e vai até dia 30, em Las Vegas, o executivo promete toneladas de lançamentos para manter a concorrência distante.

Se a AWS é líder, a segunda posição no mercado é uma disputa intensa. Google e Microsoft conseguem ter destaque, sendo essa última a única gigante da TI tradicional que realmente conseguiu virar a chave para cloud. IBM e Oracle seguem crescendo com cada vez mais velocidade também.

O evento anual da AWS é conhecido por surpreender. Em 2017 espera-se uma série de novidades. As pistas já coletadas nas últimas semanas apontam para uma entrada forte em inteligência artificial (IA), 3D, realidade aumentada e realidade virtual. A empresa também deve anunciar uma entrada forte no mercado de saúde. Na semana passada, a empresa confirmou que a parceria que fez com a Cemer, que deve culminar num serviço de cloud para esse setor chamado HealtheIntent.

O setor de saúde tem grande potencial para comprar soluções em nuvem, mas tem sido lento na adoção. Vários problemas recentes que ocorreram no último ano, como ataques à base de dados de pacientes, ransomwares e falhas diversas nas estruturas de TI próprias abriram uma janela de oportunidade que a AWS não quer desperdiçar.

O evento deve marcar o lançamento também do Amazon Sumerian, um serviço voltado aos desenvolvedores que querem construir soluções derealidade virtual, realidade aumentada e aplicativos 3D para hardware popular. Como tudo na empresa, espera-se algo de baixo custo e fácil de usar.

A AWS também está expandindo o alcance do seu popular pacote AWS Elemental Media Services com cinco novos serviços projetados para permitir o processamento de conteúdo de vídeo de ponta a ponta.

Uma das especulações mais fortes sobre o Re:Invent é o lançamento de pacotes de IA. Não uma novidade, mas várias. A empresa foi uma das primeiras a entender que a inteligência artificial é a nova automação. Os boatos apontam para um serviço de tradução simultãnea. Mas podem surgir outras novidades, além dessa. Isso porque não é segredo que a biblioteca de código aberto preferida da Amazon para machine learning, o MXNet, tem papel fundamental na estratégia da empresa. As evoluções que a tecnologia trouxe no último ano permitem avanços consideráveis e a AWS não deve desperdiçar isso.

O evento será recheado de participações de parceiros, mesmo concorrentes, e isso deve trazer ainda mais lançamentos. Espera-se algo grande para o TensorFlow, plataforma de programação em dataflow do Google, na nuvem AWS. O Kubernetes, uma tecnologia para cloud em data centers é outro anúncio visto como certeiro no Re:Invent.

Sem servidor
Mas Andy Jassy tem dito em entrevistas nos últimos dias que os clientes podem esperar mais. E isso deve ser algo que, novamente, deixará a concorrência de queixo caído. Mas esse, que seria o grande anúncio, é mantido a sete chaves pela empresa. O que se tem comentado no mercado é que a novidade seria algo que atingiria diretamente os negócios de concorrentes que vendem nuvem associada a hardware e software pesado (o caso de IBM e Oracle).

Os boatos apontam para uma revitalização do Lambda, um serviço que a AWS anunciou como “cloud sem servidor”, em maio. A apresentação do chefe de tecnologia da Amazon, Werner Vogels, no segundo dia de palestras, na quinta-feira, dia 30, deve trazer detalhes sobre isso.

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Internet das Coisas: prepare-se para uma onda de novas oportunidades em estratégia de negócios

Por Flávio Stecca*

Quando o Google comprou a empresa de termostatos conectados à internet Nest por US$ 3.2 bilhões e a Amazon lançou a caixa de som inteligente Echo, em 2014, o mundo passou a conhecer uma expressão até então restrita aos laboratórios do Vale do Silício: a ‘internet das coisas’. Era uma forma de designar toda uma geração de dispositivos ligados à internet, de uma geladeira que avisa quando falta leite ao chaveiro que emite sinais de localização para ajudar seu ‘dono’ que perdeu as chaves. Apesar da ‘Internet of Things’ (IoT) ter nascido com foco nos aparelhos de uso doméstico, essa revolução já derrubou as paredes das casas inteligentes e está se espalhando rapidamente por todas as áreas de negócios. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

As possibilidades que a internet das coisas abre são gigantescas e animadoras! Aqui no Brasil, o estudo contratado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para embasar o Plano Nacional da Internet das Coisas, estima que essas tecnologias poderão gerar entre U$ 50 e U$ 200 bilhões por ano, até 2025. Trazendo para a perspectiva atual, basta ver a rápida evolução conceitual e tecnológica do próprio Amazon Echo: se em sua primeira versão o dispositivo respondia a simples comandos de voz por meio de sua assistente pessoal, a simpática Alexa. Hoje, com a ajuda de algoritmos de inteligência artificial, o aparelho executa tarefas de complexidade bem maior. Quer comprar um ingresso para o show da sua banda favorita? A Alexa pode fazer isso antes mesmo de você verbalizar o desejo, ao saber que a sua banda favorita tocará na sua cidade. Vai receber um casal de amigos para um jantar? A Alexa pode se conectar ao serviço de delivery do seu restaurante favorito e fazer o pedido.

Se as possibilidades de novos serviços e produtos que surgem com a sofisticação da Alexa já são impressionantes, imagine quando essa tecnologia atingir todo o resto da economia, presente em muito mais objetos e equipamentos conectados à internet. Basta imaginar que hoje, de acordo com a Internet World Stats, temos 3,8 bilhões de pessoas conectadas à internet, cerca de 51% da população mundial. O número de aparelhos conectados crescerá bem mais rápido e em progressão geométrica: a previsão é que em 2020 tenhamos mais de 20 bilhões desses objetos conectados. E com a tecnologia conhecida como ‘machine learning’, essas coisas estarão ‘pensando’ suas próprias ideias, baseando seu aprendizado em análises de dados e no comportamento de seus usuários.

As empresas que levarão vantagem sobre a concorrência serão aquelas que conseguirem não apenas reunir todos esses dados coletados por suas máquinas inteligentes, mas analisá-los e processá-los para oferecer serviços que melhorem a vida de seus usuários. Dados coletados e analisados sob um o contexto correto podem fornecer possibilidades surpreendentes. Além de casas inteligentes, já temos lojas inteligentes, estoques inteligentes, linhas de montagem inteligentes, supply chains inteligentes. É por isso que temos que estar preparados: produtos mais inteligentes, segmentados, customizados tornam consumidores mais exigentes com o anseio de atendimento eficiente e personalizado.

Há diversas áreas em que a IoT será disruptiva para as empresas. Vai melhorar o processo de tomada de decisões, que passará a ser mais baseada em dados objetivos ‘colhidos’ pelos próprios produtos, desde a sua elaboração na linha de montagem até à forma com que seus consumidores os utilizam. Isso terá impacto direto também na melhoria da gestão das empresas, reduzindo custos operacionais e otimizando os gastos.

E quais empresas vão conseguir fazer isso bem e surfar essa onda de oportunidades?
Na Movile, nos esforçamos muito para enxergar as disrupções causadas pela tecnologia como oportunidade de crescimento e aprendizagem. Porém, não é somente com uma visão de futuro que se cria uma empresa inovadora. Fomentamos a cultura de errar e aprender rápido, por isso trabalhamos desenvolvendo centenas de pilotos sempre com propósito de fazer a vida de um bilhão de pessoas melhor. Acreditamos que se aprendermos um pouco sobre nossos usuários em cada piloto e trabalharmos duro para resolvermos os problemas e corrigirmos os erros, vamos construir algo que agrega valor na vida das pessoas. Um exemplo disso é o recém-lançado assistente de voz da PlayKids para o Google Home e dispositivos Android. A nossa ideia ao lançar essa feature é oferecer mais uma possibilidade de interação para as crianças. Hoje, a PlayKids é uma plataforma educativa na qual elas interagem com jogos, músicas, vídeos, livros seja pelo tablet ou smart tv’s. Com o assistente de voz do Google, agora elas passam a interagir com a música em um outro formato ainda mais intuitivo. Além da PlayKids, outro serviço é o Rapiddo Click, desenvolvido pela Rapiddo Entregas: por meio de um botão, é possível convocar motoboys cadastrados com uma economia de até 98% do tempo. A novidade tem como foco os restaurantes e serviços de delivery com grande demanda, mas o maior beneficiário será mesmo o cliente final, que receberá sua entrega com mais rapidez. O iFood também apresentou uma solução semelhante para facilitar a vida dos seus usuários: já é possível pedir o delivery do seu prato favorito apertando apenas um simples botão.

Para mim, uma das maiores oportunidades está em quais novas estratégias e modelos de negócios surgirão com essa onda de inovação. Pensar em como catapultar negócios atuais, como encontrar sinergias e complementaridade com o que já dá certo hoje, ou como viabilizar modelos até então inviáveis anteriormente por limitações tecnológicas.

A IoT evoluirá de maneira tão surpreendente que assistiremos a uma revolução dentro da revolução. As coisas não apenas poderão trocar informações entre si, mas realizar transações entre elas. Como isso vai mudar a criação de novos produtos? E a legislação? E a publicidade? Teremos que criar campanhas de marketing específicas para máquinas? Veremos objetos comprando outros objetos, criando uma economia paralela totalmente nova?

Depois de derrubar as paredes das casas inteligentes, prepare-se para a Internet das Coisas bater à porta da sua empresa. Pode ser um mensageiro com uma notícia ruim, ou uma oportunidade pela qual você esperou a vida toda.

*Flávio Stecca é CTO da Movile, desempenhando papel fundamental na criação e desenvolvimento da estratégia de tecnologia da empresa. Stecca é formado em Ciência da Computação pela UNICAMP e concluiu os cursos de Gerenciamento Executivo em Harvard, MIT e Stanford.

 

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Quer tirar férias e o chefe não deixa? Tire essa e outras dúvidas sobre o tema

As férias é um período muito esperado pelos trabalhadores, proporcionando o descanso físico e mental necessário para renovar as energias e para aproveitar para viajar ou relaxar. Contudo, são várias as dúvidas trabalhistas relacionadas ao tema. Para explicar…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…melhor, o advogado Gilberto de Jesus Bento Junior, presidente da Bento Jr. Advogados, lista as dúvidas mais comum e suas respectivas respostas:

O que são as férias?
Férias são períodos de descansos, para se ter direito a esses períodos é necessário trabalhar por doze meses consecutivos, o que é chamado período aquisitivo. Assim, após esse período desgastante de atividade laboral o empregado conquista o direito a 30 dias de férias com salário integral acrescido de um terço.

Esse acréscimo na remuneração visa proporcionar a possibilidade de desfrutar de atividades de lazer com sua família sem comprometer o sustento familiar, daí a obrigação da empresa em pagar, além do salário normal, o terço constitucional.

Quem define as férias?
Já vi muitas brigas trabalhistas relacionadas às férias, isso se dá pela confusão de conceito do trabalhador de que por ser seu direito essa poderá ser aproveitada quando bem desejar, esse é um erro comum.

Ponto que poucos se atentam é que por mais que seja um direito do trabalhador, o período a ser tirado pode ser determinado pelo empregador. Assim, se o empregado quiser tirar as férias em outubro e a empresa decidir por dezembro, vale o que o empregador quiser. Mas nesse ponto o ideal sempre são os acordos.

Quando se perde esse direito?
Há quatro situações nas quais o empregado perde o direito, conforme descreve o artigo 133 das Consolidações das Leis do Trabalho (CLT). Essas são:

  • Quando deixa o emprego e não é readmitido dentro de um período de 60 (sessenta) dias subsequentes à sua saída;
    No caso do trabalhador que permanece em licença recebendo salários, por mais de 30 dias no período do ano ou que acumula esse período em faltas justificadas para ir ao médico, ao dentista, por falecimento de parente, em que são apresentados atestados para abono das faltas;
  • Quando não trabalha pelo período de mais de 30 (trinta) dias, em virtude de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa, recebendo o salário;
  • Tenha ficado afastado do trabalho pela Previdência Social em função de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses, mesmo que descontínuos.

Isso ocorre pelo motivo de que nesses casos o trabalhador já obteve o período de descanso, assim a justiça entende que a finalidade é atingida e não haveria obrigação por parte da empresa em conceder novo período de descanso. Em todos os casos a perda do direito se dá por motivo alheio à vontade da empresa, ou seja, por força maior (paralisação da empresa), por vontade do empregado (licença por motivo de seu interesse, ainda que seja para resolver problemas pessoais, se for de consentimento da empresa) ou ainda, por motivo de doença ou acidente.

As faltas justificadas podem colocar as férias em risco ou reduzir o período de 30 dias drasticamente. Com até 5 faltas justificadas há a garantia dos 30 dias de férias. De seis a 14 faltas, estão garantidos 24 dias; de 15 a 23 faltas, 18 dias; de 24 a 32 ausências, 12 dias. Acima de 32 faltas, o direito às férias remuneradas é perdido de acordo com artigo 130 da CLT.

Venda das férias
Outro ponto que causa grande confusão em relação ao tema é a possibilidade de venda de férias. Essa é sim possível, desde que a solicitação seja do trabalhador, com objetivos de aumentar a renda. O empregador não pode impor a venda desse período.

Caso o trabalhador opte pela venda, ele deverá comunicar a empresa até quinze dias antes da data do aniversário do contrato de trabalho. Resta ao empregador decidir o período do ano em que as férias serão concedidas, pagando o valor proporcional aos dez dias que o funcionário vai trabalhar. Importante é que o período máximo de férias permitido para se vender é de um terço.

Mas fique atento, muitas empresas sequer consultam os empregados para saber se este quer ou pode sair 20 ou 30 dias, simplesmente emitem o aviso e recibos de férias já com 10 dias convertidos em abono, os quais sentindo-se constrangidos em negar o pedido, acabam cedendo à vontade da empresa por conta da manutenção do emprego.

Divisão de férias
Existem também os casos em que os trabalhadores podem dividir suas férias, mas isso também dependerá de um acordo com o patrão, lembrando que isso só ocorrem em casos que as férias forem individuais. Mesmo assim a divisão terá que ser no máximo em três períodos, devendo ser um deles maior que 14 dias. Já nas férias coletivas pode haver fracionamento mesmo que não haja anormalidade – logo, o tratamento das férias coletivas é diferente.

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Pesquisa indica que marcas devem usar aplicativos para fidelizar consumidor

Os hábitos e preferências do brasileiro no uso de aplicativos de marcas foram avaliados em pesquisa inédita, realizada pela TopperMinds e a MindMiners, que traçou o perfil do relacionamento do público com apps, entendeu quais as propostas de valor que justificam o download, as principais vantagens percebidas pelo consumidor e…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…as oportunidades de funcionalidades dos aplicativos. A pesquisa comprova que as marcas precisam investir melhor nos aplicativos, não apenas enriquecendo-os com conteúdo, mas principalmente gerando utilidade real no dia a dia do usuário, para gerar fidelidade e vendas.

Participaram da pesquisa 1.000 brasileiros, 50% de homens e 50% de mulheres, de todas faixas etárias acima de 18 anos, das classes ABC das cinco regiões brasileiras. Os objetivos do estudo “Uso de aplicativos: pesquisa inédita revela hábitos e preferências dos brasileiros” foram compreender a motivação de uso, se consumidores pagariam por downloads, quais aplicativos são mais úteis, quais os app “queridinhos” e identificar o comportamento de compra por esse canal.

A principal conclusão é que o brasileiro está aberto para pagar por aplicativos que tenham utilidade, que ofereça benefícios reais, facilitem o dia a dia ou proporcione entretenimento, mas as marcas não entenderam como explorar tantos recursos tecnológicos e seus canais de venda.

“Agora está sacramentado: o único fator decisor para o consumidor manter o aplicativo da sua marca instalado no seu aparelho móvel é utilidade. A pesquisa realizada pela TopperMinds em parceria com a MindMiners evidencia, ainda mais, a importância da “transformação cultural e digital” que as marcas precisam atravessar para entender realmente a nova jornada de compra do seu público alvo. Apenas replicar conteúdo e funcionalidades do desktop no mobile é pura perda de tempo, é essencial entregar valor por meio de muita utilidade, com ainda mais facilidade e relevância do que os demais ambientes da marca, para se tornar parte do dia a dia do usuário ou seremos todos, pouco a pouco, deletados.”, explica Fabrizzio Topper, diretor executivo da TopperMinds.

Quem consome pelo app, prefere a praticidade de poder comprar em qualquer hora e lugar, pela rapidez do processo e vantagens de algumas lojas como desconto exclusivo ou frete grátis, por exemplo.

A pesquisa foi dividida em três partes: uso de smartphones, uso de aplicativos e experiência de compra.

Sobre o uso de smartphone, 90% usam sistema operacional android e 58% utilizam há mais de cinco anos. A maioria já baixou ou instalou aplicativo, sendo que jogos e redes sociais são os mais baixados, além dos apps úteis como de bancos e transporte, mas 59% nunca pagou para instalar aplicativo.

Entre as pessoas que baixam aplicativos: 78% usam aplicativo gratuito por serem mais atrativos, 83% priorizam os que auxiliam nas atividades pessoais, 60% porque recebem vantagens e ofertas, mas só 36% compram por aplicativo. A surpresa fica para os 57% de usuários dispostos a pagar pelo aplicativo se perceber que será útil.

Os estímulos para uso de aplicativo se baseiam em: facilidade de comunicação (41%), ajudam nas tarefas práticas do dia a dia (22%) e alternativa para diversão e entretenimento (22%).

Enquanto 72% já compraram pelo aplicativo, principalmente moda, eletrônicos, celular e livros; tem consumidor usando app dentro da loja física para obter benefícios, sendo que 77% garantem que usaram para obter desconto. Por ser um ativo ao consumidor, 71% estão dispostos a pagar por um aplicativo (de R$ 1,00 a mais de R$ 10,00), desde que perceba valor e utilidade.

A grande vantagem da loja física ainda é poder levar o produto para cada na hora. Site e apps ganham pela praticidade. Em pergunta aberta, o Mercado Livre foi indicado, espontaneamente, como o app de compras favorito de 20% dos entrevistados.

“As compras pelo celular também se tornam cada vez mais comuns. Dentre aqueles que nunca vivenciaram a experiência, a maior justificativa é a falta de oportunidade. As marcas parecem ainda não ter entendido como explorar tantos recursos tecnológicos dentro de seus canais de venda. Vantagens e descontos exclusivos são vistos com bons olhos pelos entrevistados e um grande estímulo para o download de um app”, explica Danielle Almeida, diretora da MindMiners.

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Microsoft abre inscrições para a Imagine Cup 2018, maior competição de soluções de tecnologia do mundo

As inscrições para a Imagine Cup 2018, competição mundial de tecnologia que transforma projetos acadêmicos em startups, estão abertas para estudantes brasileiros e de todo o mundo. Chegando à sua 16ª edição, a iniciativa tem como objetivo dar aos jovens empreendedores a oportunidade de adquirir novas habilidades técnicas e de negócios por meio de projetos inovadores. O prazo para inscrição dos projetos termina no dia 10 de abril. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Este ano, o valor total do prêmio em viagens e créditos de nuvem é de mais de US$ 700 mil. Foram adicionados três prêmios especiais, de US$ 15 mil cada, para competições específicas em categorias que representam o que há de mais avançado em transformação digital: Inteligência Artificial (APIs, bots e serviços cognitivos), Big Data (ferramentas de análise de dados) e Realidade Mista (funcionalidades do Windows e do HoloLens).

As duas melhores equipes serão premiadas em dólares e créditos de Azure. A grande vencedora da competição receberá orientação do indiano Satya Nadella, CEO da Microsoft, para fazer perguntas e obter aconselhamento.

Para entrar no jogo, as equipes devem produzir um vídeo de até dez minutos contendo um pitch que fale da solução e como a computação em nuvem pode ajudar. Também devem submeter uma breve descrição do projeto e um protótipo executável. O conteúdo será revisado por uma equipe de juízes que utilizará critérios descritos nas regras oficiais.

A iniciativa da Microsoft tem o intuito de conectar estudantes de todo o mundo e fornecer a eles ferramentas, recursos e experiências que transformem ideias inovadoras em realidade. “A Imagine Cup recebe projetos com um enorme potencial de negócios, ideias inovadoras que respondem a demandas concretas. A Microsoft acredita que o empreendedorismo é uma mola propulsora do desenvolvimento do país e por isso é uma prioridade para nós”, afirma Rodrigo Dias, Gerente de Programas Acadêmicos e Startups  da Microsoft Brasil.

Projetos do Brasil e da América Latina vão concorrer com outros do mundo inteiro por uma vaga na final mundial, uma viagem internacional com todos os custos pagos. No total, são 53 times concorrendo nessa fase. A final da competição será realizada em Seattle no mês de julho.

Mais de 200 mil brasileiros já participaram do campeonato e 9 equipes nacionais foram campeãs desde a primeira edição da Imagine Cup, há 16 anos. Em 2015, a equipe brasileira eFitFashion foi a grande premiada com um projeto que está revolucionando o mercado de moda on-line e teve a oportunidade de ser orientada por Satya Nadella. A expectativa da Microsoft para este ano é que os jovens brasileiros surpreendam novamente com sua criatividade e capacidade de inovação.

 

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Cingapura terá ônibus sem motorista até 2022

Cingapura começou a testar uma alternativa para o transporte público que seja mais eficiente e barata. O país asiático implantou linhas de ônibus sem motorista em três cidades. É apenas um teste para um projeto maior, de acordo com o ministro dos Transportes de Cingapura, Khaw Boon Wan. O objetivo é colocar diversas linhas desse tipo nas principais cidades, de forma permanente, até 2022.

Durante esta semana, as localidades de Punggol, Tengah e de Jurong Innovation District (JID) começaram a experimentar os veículos autônomos. As linhas em fase de teste não percorrem grandes distâncias. Elas servem de ampliação das conexões e fazem somente o trajeto final, de última milha, entre um terminal e os pontos-finais. As autoridades esperam que isso diminua os congestionamentos, organize os horários e evite custos relativos ao trânsito.

Nessas três localidades, prevê-se que os ônibus-robôs executarão serviços agendados durante os períodos fora do pico para complementar os movidos por humanos. Em caso de grande fluxo repentino, o sistema pode ser iniciado, de acordo com o ministro, percebendo sozinho a demanda dos passageiros.

Os ônibus sem motorista fazem parte de um plano maior de automação e inovação do governo local nos transportes. Cingapura está implantando também micro-ônibus sem motoristas, sensores nas estradas para futuros carros autônomos particulares e veículos varredores de ruas autônomos.

Khaw está otimista com os resultados finais. O ministro disse aos jornais locais que os ônibus sem motoristas podem servir facilmente de apoio para cidadãos que precisam de transporte especial, como idosos, pessoas com dificuldade de locomoção, mulheres grávidas e crianças.

Os distritos escolhidos possuem um grande número de trabalhadores de indústrias que lidam com tecnologia. A faixa etária atual é mais jovem e o ministro espera que isso contribua para o uso da novidade. As autoridades ainda apostam que os sensores e os dados recolhidos nos veículos autônomos ajudem o governo a planejar melhor como deve ser o crescimento das grandes cidades do país.

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Cinco truques para controlar a oleosidade da pele nos dias quentes

Lidar com a oleosidade da pele em outras épocas do ano já é difícil, mas durante o verão – que este ano promete vir bem intenso – essa tarefa é ainda mais árdua. “O calor faz com que as glândulas responsáveis por produzir a transpiração entrem em produção excessiva para manter o corpo numa temperatura mais baixa. Consequentemente, as glândulas que produzem oleosidade e sebo também aumentam com o calor, deixando a pele com aspecto de grude. Por ser composto de impurezas, óleos e sais, o suor, aliado ao sebo produzido pela pele, entope os poros com resíduos, podendo causar espinhas e cravo”, explica Thaís Carvalho, fisioterapeuta dermato-funcional da Onodera Estética. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Com isso, separamos cinco truques para cuidar da pele no calor e deixá-la livre da oleosidade durante toda a temporada. Acompanhe:

Escolha o protetor solar correto – Além do fator de proteção, é necessário atentar-se a textura indicada para cada tipo de pele. Pessoas com pele oleosa devem optar por protetores leves para controlar a oleosidade da pele, neste caso, é indicado o uso de produtos em gel, oil-free ou gel-creme.

Mantenha a pele hidratada – Engana-se quem pensa que a pele oleosa não precisa de hidratação. A aplicação deve ser diária, ao acordar e antes de dormir. Contudo, a atenção na hora da escolha do produto deve ser ainda maior. “Durante a noite, as glândulas sebáceas começam a produzir o sebo. O resultado é a superprodução de oleosidade e entupimento dos poros, deixando-os dilatados. Dê preferência a hidratantes oil-free, com ácido salicílico e glicólico na composição. Geralmente, esses produtos têm absorção rápida e deixam a textura leve”, destaca Thaís.

Tenha uma alimentação saudável – Boa parte da oleosidade da sua pele vem diretamente de dentro. Por isso, uma das partes mais importantes desse processo é evitar alimentos gordurosos, como frituras ou produtos industrializados, e apostar em alimentos ricos em vitamina C, que ajudarão nas inflamações e no controle da oleosidade excessiva.Além disso, é importante ingerir, no mínimo, dois litros de água por dia para garantir a eliminação de toxinas que podem causar inflamações.

Não exagere na maquiagem – Alguns produtor podem obstruir os poros. Para isso, escolha produtos com silicone na formula, que age como um filme protetor na pele sem penetrar e obstruir os poros.

Faça procedimentos específicos – “Para remover impurezas da pele e promover a limpeza dos poros, indicamos a LIMPEZA DE PELE, onde é feita uma limpeza manual com vapor e ionização (opcional), evitando ressecamento ou a oleosidade excessiva. Com apenas uma sessão, a cliente pode optar pela limpeza simples, com 1h de duração, ou com hidratação, que dura 1h30”, finaliza a profissional.

 

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Seis Dicas Para Lidar com a Tensão Pré-Vestibular

Um dos principais vestibulares, o da FUVEST, está chegando e com ele o estresse e ansiedade nos candidatos. Muitos jovens sentem bem mais do que “frio na barriga” às vésperas do vestibular. Há uns anos, um pesquisador do Departamento de Psiquiatria da Universidade Luterana do Brasil, de Porto Alegre, fez um levantamento com 1.046 vestibulandos e chegou ao seguinte resultado: 56,3% deles apresentavam sinais de ansiedade, que, em alguns casos, chegava a ser grave. Um estudo de 2009 já havia apontado algo parecido: 67,7% dos alunos de cursinho sofrem com estresse. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Escolha acertada da carreira, medo de não performar bem, pressão familiar e de amigos estão entre os desencadeadores de uma série de sintomas, que vão da ansiedade à dificuldade de memorização e concentração, de mãos suando à respiração ofegante. Muitos estudantes, inclusive, chegam a somatizar a preocupação e passam a apresentar também dores no estômago, distúrbios gastrointestinais e até gastrite.

“Alguns desses sintomas são mais fáceis de lidar; outros, parecem que nos paralisam e são capazes de tornar o momento da prova muito mais difícil do que na realidade ele é”, diz a psicóloga e neuropsicóloga, Ghina Machado. Em alguns casos, o estresse pré-vestibular pode desencadear transtornos psiquiátricos, como a ansiedade ou depressão. A profissional afirma que nos meses que antecedem as provas dos vestibulares, o número de estudantes que procuram ajuda cresce exponencialmente.

Alguns hábitos e dicas são fundamentais para o manejo do estresse e da ansiedade nessa época que antecede “o dia D”. Com isso elaboramos alguns conselhos para driblar a tensão pré-vestibular. Confira:

1. Mexa-se – Atividade física é capaz de reduzir os hormônios do estresse – a adrenalina e o cortisol, para citar dois exemplos. Mais: o exercício físico estimula a produção de endorfina, o chamado hormônio do bem-estar, pois é responsável pela sensação de relaxamento e prazer.

2. Foque na respiração – Você já ouviu a frase “respire fundo” quando está nervoso, não? A respiração profunda, quer dizer, respirar mais conscientemente, ajuda a reduzir a frequência cardíaca e a afastar muitas das manifestações físicas do estresse. Inspire profundamente até encher os pulmões de ar. Segure por uns três segundos e expire lentamente.

3. Durma bem. Você já estudou bastante durante o dia? É hora de parar. Há momentos para estudar e outros para relaxar. Corpo e mente descansados são essenciais para o grande dia. Mas não é só: uma boa noite de sono é essencial para a consolidação do que foi estudado durante o dia.

4. Família por perto – Segundo Ghina, a família tem papel fundamental nesse período, mas, muitas vezes, o estudante acaba se retraindo e deixando de compartilhar com os pais as suas angústias, pois justamente vem deles a cobrança por bom desempenho na prova. “Muitos pais, inclusive, fazem promessas de premiação pós-teste, o que acaba gerando não um incentivo, mas uma obrigação de que o aluno tenha um bom desempenho.” O apoio da família é no sentido de promover um ambiente tranquilo e de dar espaço para o estudante se manifestar e compartilhar as suas preocupações, sem cobranças.

5. Atenção plena – O mindfulness é uma excelente ferramenta para driblar a tensão nesse período. Ajuda a melhorar a qualidade do sono e a reduzir os riscos de insônia, pois ao ensinar a focar o momento presente, melhora a capacidade de concentração e o desempenho em testes.

6. Psicoterapia: Procurar um psicólogo pode ajudar muito a se preparar emocionalmente para um momento tão importante como o vestibular. A orientação de um profissional, nestes momentos de tensão, pode fazer toda a diferença, já que um desequilíbrio emocional pode colocar tudo a perder no momento da prova.

 

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SAP adere à Iniciativa Empresarial pela Igualdade

A SAP assinou a carta de adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade, durante a quinta edição do evento Jornadas da Diversidade, realizado em São Paulo em 16 de novembro e organizado pela Afrobras e pela Iniciativa. A empresa passa a fazer parte de um grupo formado por companhias como Coca-Cola, Dow, Santander e Unilever, comprometido em criar espaço para promover e dialogar sobre diversidade.

“Por meio de ações como a assinatura da carta de adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade, a SAP reafirma sua posição como empresa que acredita que diversidade e inclusão são fatores que melhoram não só o ambiente como também a qualidade do trabalho e da experiência dos funcionários”, afirma Niarchos Pombo, líder de diversidade e inclusão na SAP América Latina.

A SAP conta com diversas ações em prol da diversidade e inclusão, entre elas: o grupo Ethnicities@SAP , que estimula a inclusão de minorias étnicas; o grupo Pride@SAP, que é uma rede global de colaboradores da empresa que fazem parte ou apoiam a comunidade LGBTI; o Mulheres na SAP, que é um compromisso que a empresa assumiu de ter 25% dos cargos de liderança ocupados por mulheres até o final de 2022; o Business Women’s Network, uma rede de funcionários para acelerar a carreira das mulheres na área de TI; o SAP Autism at Work, projeto que tem como objetivo promover a inclusão de pessoas com autismo na empresa e ter 1% do quadro mundial da SAP com pessoas com DEA (Desordens do Espectro Autista, ou ASD em inglês).

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Na África do Sul, meme sobre racismo é tão tradicional quanto a Black Friday

Provavelmente isso ocorre em todos os países em datas similares. Mas na África do Sul, a disseminação de um meme que mistura de forma grotesca racismo e Black Friday é quase tão tradicional quanto a data de compras com descontos. Todos os anos ele aparece. O sul-africano pode esperar por ele até com mais certeza do que por uma oferta daquele smartphone que gostaria de comprar.

É um meme que talvez tenha sido uma tentativa de ser humorado. Ele afirma que “Sexta-feira Negra” tem origens na venda de escravos negros, que foram levados para a América após o Dia de Ação de Graças. Ou seja, é uma mentira sem base histórica e um horror de lógica que leva a conclusões grosseiras sobre a data, além de não ajudar muito a conscientização das pessoas sobre o passado inglório do comércio movido por escravização de povos oprimidos.

https://twitter.com/jamil___s/status/933743150627205121

“Foi no dia seguinte ao Dia de Ação de Graças quando os traficantes de escravos venderam negros com desconto para ajudar os proprietários das plantações com mais mão-de-obra para o próximo inverno”, costumam dizer os textos que acompanham as imagens.

E todo ano ele aparece. Não se sabe ao certo quando ele surgiu e os sul-africanos não são os únicos que caíram na farsa histórica. Personalidades como o jogador de basquete do New York Knicks, J. R. Smith e o cantor Toni Braxton, divulgaram isso em 2014.

Origem obscura
O termo ajude o meme, já que Black Friday é literalmente sexta-feira negra em inglês. A palavra “black” também ganhou significado de algo ruim e tenebroso ao longo da história da humanidade. A falta de uma origem exata desse dia da festa das compras é outro fator que contribui para a confusão.

A Black Friday, como data comercial, não tem um ponto exato de criação. No final do século 19, durante o mandato de Abraham Lincoln como presidente dos EUA, houve a criação de algo que seria o Dia de Ação de Graças americano. Esse feriado para agradecer as coisas boas do ano é o único ponto de consenso no surgimento da Black Friday. Seguiu-se a isso que o final de novembro virou o início das festas de final de ano e uma época boa para o comércio.

A partir daí, uma série de eventos, criações dos varejistas (como desfile do Papai Noel da Macy’s) e cultura popular culminaram na Black Friday que conhecemos hoje. Nenhum deles tem relação com a escravidão imperialista que ocorreu na colonização das Américas. O site caçador de boatos na internet Snopes explica essa confusão do meme.

O meme também acaba sendo fruto do passado da África do Sul misturado com a modernidade das redes sociais. O país é uma terra dos povos negros que foi invadida por brancos colonizadores europeus e teve seus habitantes escravizados. A internet deu liberdade para qualquer pessoa criar conteúdo e distribuir, o que é muito bom em um país que teve sua mídia dominada pela elite branca e só recentemente conseguiu se diversificar um pouco mais.

Com tudo isso, um site local destacou que a Black Friday sul-africana rivaliza com a americana em interesse nas buscas da internet. E o meme pode ter contribuído para isso, fazendo a população procurar no Google o significado e a origem da Black Friday. Tanto que, no Google Trends, onde é possível ver estatísticas de acesso às buscas, o termo Black Friday sozinho fica com menos acesso do que ele combinado: Black Friday mais Slaves, em solicitações vindas da África do Sul.

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Cientistas desenvolvem plástico do caroço de manga por meio de nanotecnologia

Aplicação da nanotecnologia para o desenvolvimento de biomateriais de alto valor agregado com a utilização de resíduos industriais de baixo valor comercial. Esse foi o desafio assumido por uma equipe de cerca de 30 pesquisadores de quatro instituições de pesquisa, sob a coordenação da Embrapa Agroindústria de Alimentos, do Rio de Janeiro. Os primeiros resultados, após quase três anos de trabalho, mostram um tipo de plástico biodegradável, feito da amêndoa do caroço de manga em mistura com o biopolímero natural, o PHBV, que pode ser aplicado à indústria alimentícia, na composição de embalagens, e até no setor médico para compor matrizes ósseas. Trata-se do primeiro passo para o desenvolvimento de um plástico biodegradável comercial que utiliza como matéria-prima resíduos da indústria alimentícia. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O trabalho recebeu homenagem na 5ª Conferência Internacional sobre Polímeros naturais, biopolímeros e biomateriais (ICNP 2017 Rio). A premiação foi destinada à pesquisa de Paulo Henrique Cardoso, doutorando em engenharia de materiais do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ).

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o Brasil é um dos maiores produtores de manga do mundo com uma produção de mais de um milhão de toneladas por ano. O processamento industrial de manga para polpas e sucos resulta no descarte dos caroços, correspondente a valores entre 40% e 60% do seu volume. A equipe de pesquisa da Embrapa Agroindústria de Alimentos (RJ), em parceria com a Embrapa Instrumentação (SP), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e Centro de Tecnologia Mineral (CETEM) se reuniram em busca de alternativas para reutilizá-los, visando gerar uma tecnologia que pudesse ser aplicada à indústria.

Plásticos de casca e caroço de manga

O objetivo do projeto foi dar uso e agregar valor a esse resíduo de grandes volumes e alto impacto ambiental. “O desenvolvimento de novos biocompósitos pode ser um caminho viável para o aproveitamento de coprodutos industriais na fabricação de itens inovadores e sustentáveis”, afirma a pesquisadora da Embrapa Edla Lima, que lidera os estudos. O projeto está dividido em várias frentes de pesquisa para a utilização da casca e da amêndoa do caroço de manga e argilominerais adicionados a uma matriz de polímeros orgânicos: o PHBV — um biopolímero natural produzido por bactérias — e o PLA — outro biopolímero natural, obtido de moléculas de ácido lático.

Resultados parciais do desenvolvimento de outro biocomposto à base do biopolímero PLA serão apresentados durante o IX Workshop de Nanotecnologia Aplicada ao Agronegócio, que ocorrerá nos dias 21 e 22 de novembro na Embrapa Instrumentação, em São Carlos (SP).

Um dos principais desafios de toda a equipe se concentra na utilização um material que não tem uniformidade, como o caroço de manga, em que a casca e a amêndoa variam em composição e estrutura dentro de uma mesma espécie vegetal, de época e local de origem. Os cientistas têm de driblar essa dificuldade para garantir a reprodutibilidade da composição (formulação). Para isso, já foram realizados mais de uma centena de testes, utilizando técnicas de casting, extrusão, injeção e moldagem por compressão.

Foram avaliadas diferentes concentrações da amêndoa e da casca do caroço de manga como carga de reforço em biopolímeros comerciais (PLA e PHBV), adicionados ou não de quatro diferentes tipos de argilominerais, que foram concentrados e organofilizados. Para avaliar resistência, cristalinidade e elasticidade, os materiais resultantes foram analisados por calorimetria de varredura diferencial (DSC), análise termogravimétrica (TGA), microscopia eletrônica de varredura (MEV) associado à espectrometria de energia dispersiva de Raios-X (EDS), ressonância magnética (NMR1H), Difratometria de Raios-X (DRX), e infravermelho (FTIR).

Nova estrutura

A equipe do projeto já conta com bons resultados na obtenção de novos biocompósitos, como os trabalhos com PHBV e a amêndoa do caroço de manga, coordenados pela professora Rossana Thiré do Laboratório de Biopolímeros da Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Coppe/UFRJ. Os pesquisadores testaram, em diferentes concentrações, a utilização dos resíduos do processamento da manga como reforço de biocompósitos biodegradáveis usando o PHBV em moldagem por compressão. A adição do pó da amêndoa do caroço de manga promoveu uma nova estrutura no polímero.

Os biocompósitos apresentaram maior interação intermolecular, o que promoveu maior dispersão e distribuição do material de enchimento. “As análises demostraram boa adesão, dispersão e distribuição em amostras com PHBV. Os resultados indicam que a fabricação de biocompósitos pode ser uma estratégia para a reutilização desse subproduto agroindustrial”, ressalta a professora e pesquisadora Rossana Thiré. Agora, a equipe está voltada para dar continuidade ao projeto e chegar a um produto comercial. “Há diversas possibilidades de uso na área alimentícia, médica e de lazer”, avalia Rossana.

De ossos artificiais a embalagens de alimentos

Há mais de quinze anos, a pesquisadora e sua equipe desenvolvem pesquisas com polímeros a partir de matrizes orgânicas para a área de alimentos (embalagens alimentícias, filmes de proteção de alimentos, copos e talheres) e de bioengenharia (matrizes ósseas, fios de sutura de pele, moldes biocompatíveis). “Devido à sua abundância e renovabilidade, a utilização de resíduos agrícolas como matérias-primas é vantajosa para a economia, o meio ambiente e a tecnologia, devido à sua baixa demanda de energia de fabricação, baixa emissão de CO2 e alto nível de biodegradabilidade, quando comparados aos compósitos de polímeros reforçados com enchimentos inorgânicos”, conta a professora e pesquisadora Rossana Thiré. É fato que os biopolímeros naturais ainda são até 12 vezes mais caros que os polímeros gerados por petróleo, mas levam cerca de dois meses para se decompor no meio ambiente. “Há de se pagar esse custo adicional para evitar que toneladas de plásticos tradicionais gerem impactos ambientais por mais de um século”, afirma.

Pesquisas em andamento

A equipe de pesquisa da Embrapa Alimentos, da Embrapa Instrumentação, do Departamento de Engenharia Química da UFRRJ e do CETEM estão desenvolvendo a aplicação de argilominerais em mistura à matéria orgânica da manga na matriz de PLA. O objetivo é obter melhor efeito de carga de reforço, o que dá mais resistência ao material. Contudo, há outra barreira tecnológica a ser transposta. A boa interação entre os argilominerais naturais e o polímero não acontece espontaneamente devido à similaridade de cargas. Para isso, é necessário alterar a estrutura molecular do material.

“Utilizamos a técnica de organofilização para modificar o argilomineral concentrado e obter melhor aderência ao polímero. Trabalhamos em escala nanométrica para a obtenção desses biocompósitos, a partir de argilominerais”, conta Antonieta Middea, do CETEM. O argilomineral utilizado na pesquisa provém de quatro tipos de montmorilonita/bentonita, advindas de jazidas do Rio Grande do Norte e Bahia.

Pelas técnicas de peneiramento e densimetria se concentra a fração de argila rica neste tipo de argilomineral. Esse processamento possibilita a obtenção desses argilominerais para serem posteriormente organifilizados e incorporados ao polímero. A vantagem é que são materiais relativamente baratos. “O desafio dessa parte do projeto é obter um nanocompósito com minerais e matérias orgânicas (polímeros naturais), provenientes de subproduto agroindustrial. A soma de conhecimento entre as instituições vem contribuindo para a obtenção em um biocompósito transparente, biodegradável e de alta resistência. Os resultados preliminares são animadores”, avalia Reiner Neumann, pesquisador líder do CETEM. Destaca-se que esses quatro institutos em conjunto estão buscando o desenvolvimento desses novos biocompósitos a partir de técnicas distintas de processamento, ou seja, por casting e por extrusão/injeção termoplástica.

É importante ressaltar que essas pesquisas têm como meta desenvolver biocompósitos ambientalmente corretos para servir como matéria-prima de embalagens seguras de alimentos, agregando valor e uso ao que antes era considerado lixo da agroindústria de sucos associado a argilas ou não na função de “carga de reforço”. Esses novos biocompósitos visam a ser substituintes aos polímeros de petróleo utilizados com essa função.

Uso de tecnologia para o gerenciamento da equipe

Para garantir o comprometimento da equipe e gerenciar cada etapa do desenvolvimento da pesquisa, a cientista Edla Lima também se apoia na tecnologia. “Como são equipes que trabalham em locais diferentes, de diferentes níveis – há pesquisadores seniores e em formação – acompanhamos de perto cada etapa das análises e discussões técnicas pela rede social WhatsApp. Trocamos fotos e vídeos, e envolvemos o grupo nos avanços da pesquisa e na busca de soluções conjuntas para as dificuldades técnicas e operacionais que enfrentamos no dia a dia”, conta a pesquisadora da Embrapa para quem a estratégia tem sido eficaz pelos resultados gerados pelo projeto.

 

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Recebeu e-mail estranho com informações bancárias? Não se assuste

Suas informações bancárias deveriam estar mais seguras. Mas enquanto não há uma lei clara de proteção de dados no Brasil, elas circulam por algumas empresas e nem todas têm as devidas precauções de privacidade e segurança que deveriam. Aproveitando-se disso, criminosos estão usando dados pessoais que são facilmente conseguidos em companhias especializadas do sistema de crédito e cobrança para chantagear incautos.

O golpe ainda é restrito e começou a aparecer ainda em novembro, mas pode se espalhar nas próximas semanas, alerta a empresa de segurança Kaspersky. Entre as informações conseguidas pelos criminosos e usadas como modo de chantagem estão CPF, número da conta bancária, título de eleitor, renda e índices de ranking de risco financeiro e crédito. De acordo com os especialistas da Kaspersky Lab, os cibercriminosos podem facilmente roubar login de clientes desses sites e assim terem acesso a esses dados.

Para justificar o pagamento de R$ 1.000, os cibercriminosos assustam as vítimas enviando todos os seus dados pessoais e bancários no corpo da mensagem, alegando que o pagamento serve para conceder ‘o direito de ser esquecido’ ou também para a ‘diretiva de proteção de dados’. Há ainda a ameaça de enviar os dados de movimentação bancária do destinatário para a Receita Federal, caso o pagamento não seja realizado.

Segundo Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky Lab, o usuário não deve, em hipótese alguma, pagar essa quantia. “Não há garantia que o cibercriminoso não vá utilizar seus dados futuramente e muito menos que ele não solicite outros valores posteriormente ao primeiro pagamento. Além de incentivar o cibercrime, ao pagar o usuário está incentivando o criminoso a continuar com os ataques”.

Pagamento
Como o pagamento tem que ser feito em bitcoin, isso pode minimizar os riscos de alguns usuários caírem no golpe, já que o bitcoin é um tipo de moeda específico, cuja compra não é tão simples.

“O pagamento é feito em bitcoin, muito utilizado em golpes, justamente por ser uma moeda virtual difícil de rastrear, a dificuldade de entender seu funcionamento pode fazer com que apenas alguns usuários sigam até o final do golpe, mas isso não impede, infelizmente, o recebimento da mensagem maliciosa. Nestes casos, uma das poucas chances em que se consegue rastrear, é quando o criminoso troca os bitcoins por dinheiro mesmo”, diz Fabio.

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Livraria Cultura do Conjunto Nacional em São Paulo recebe encontro de cosplayers

A editora Ciranda Cultural e a Livraria Cultura do Conjunto Nacional, realizam no próximo dia 03 de dezembro, o lançamento do livro Almanaque Histórias em Quadrinhos de A a Z.  O evento, que contará com um encontro de cosplayers, acontecerá no Geek.etc.br, um espaço exclusivo da livraria dedicado aos games, HQs, RPGs, Cinema, Séries e mais. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Fãs de cultura pop que gostam de se caracterizar como seus personagens favoritos estão convidados para participar desse encontro, que contará ainda com um bate papo com as autoras, a jornalista Aurea Gil e a produtora cultural Juliana Rodrigues, sobre o universo geek e das histórias em quadrinhos.

O Almanaque histórias em quadrinhos de A a Z é um manual para crianças que se interessam pelo universo geek. A obra estimula a leitura, a criatividade e também é voltada para pais que compartilham interesses em comum com seus filhos.

​O evento

Lançamento do livro Almanaque Histórias em Quadrinhos de A a Z

Data: 03/12/2017, das 16h00 às 19h45

Local:  Espaço Geek.etc.br da Livraria Cultura do Conjunto Nacional – Av. Paulista, 2073 – São Paulo/SP

Cronograma

16h00 às 16h30 – Recepção dos cosplayers e fotos

16h30 às 17h00 – Bate-papo com as autoras

17h15 em diante – Início da sessão de autógrafos

 

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5 tipos de contatos que devemos evitar nas redes sociais

Aceitar a solicitação de amizade de uma pessoa errada no Facebook pode ser o mesmo que dar uma ferramenta para que um cibercriminoso realize o roubo de identidade. O mesmo também pode…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…ocorrer com o LinkedIn, ao falar com o “recrutador” errado. Ou no Twitter, onde os usuários colecionam seguidores.

Por isso, a proteção mais importante é o bom senso e a capacidade para verificar amigos falsos nas redes. Para ajudar os usuários a identificar esses perfis, a ESET preparou algumas dicas:

O amigo do Facebook que “pode ter te excluído”
Se você recebe uma solicitação de amizade no Facebook de alguém que já havia aceitado na rede social, pode pensar que o outro deve ter clicado no botão “desfazer amizade” acidentalmente e agora decidiu refazer o contato. No entanto, pode se tratar de um golpista usando uma conta “clonada”, igual a de seu amigo verdadeiro.

Os cibercriminosos costumam clonar contas fazendo amizade com alguém, copiando o perfil e, em seguida, bloqueando-o e enviando solicitações para todos os seus amigos. Desta forma, obtém uma ótima fonte de dados.

Inclusive os usuários cautelosos, que decidem compartilhar informações de seu perfil apenas com amigos, podem ser um alvo do farsante, que também pode bombardeá-lo com links maliciosos.

Os seguidores do Pinterest que pedem repin em troca de prêmios
As equipes de segurança do Pinterest emitiram alertas sobre seguidores falsos no site, normalmente identificados pelo fato de que todos os pins são encurtados através de sites como o Bit.ly, ou que só possuem um ou dois pins. Na verdade, a maioria são links projetados para levar o usuário a questionários (construídos para coletar informações) ou são perfis que solicitam “repin” do link para supostamente dar prêmios.

Estes links são pins falsos destinados a redirecionar os usuários para sites em que a vítima não vai obter o que foi prometido a ela. Por isso, é melhor evitar o clique.

Os seguidores do Twitter que aparecem quando usamos uma palavra grosseira
Ao simplesmente incluir em um tweet uma palavra com duplo significado, rude ou ofensiva, você pode convocar multidões de spambots que farão retweets com bastante entusiasmo. Em seguida, vão se tornar parte da lista de seguidores com a esperança de que os siga de volta. Devolver o follow para qualquer um destes “novos amigos” pode resultar em spam constante e irritante, e em incômodas mensagens diretas.

O recrutador atrativo com um trabalho fácil só para você
As contas do LinkedIn são alvos de grande valor para os cibercriminosos. A natureza desta rede social faz com que as pessoas publiquem grande quantidade de informações no site, como endereço, números de telefone e e-mail profissional, que são dados chave para o roubo de identidade.

Os falsos convites do LinkedIn se transformaram em uma forma de phishers e ladrões de identidade agirem, motivo pelo qual não é uma boa ideia confiar em todos os convites ou ofertas de trabalho que são recebidas. Os falsos recrutadores oferecem trabalhos bons demais para serem verdadeiros, com o objetivo de coletar dados pessoais ou de redirecionar os usuários para sites falsos com o intuito de obter senhas ou implantar um malware.

Antes de aceitar qualquer solicitação de amizade no LinkedIn, verifique o perfil do usuário. Realmente parece real? Possuem contatos em comum? Se nem mesmo estiver relacionado com você em segundo grau, é possível que exista algo suspeito.

O amante que te dá muitos presentes
Nos sites de encontros, os golpes são pura engenharia social, normalmente elaboradas ao longo dos anos. Os cibercriminosos se aperfeiçoaram e hoje trabalham de forma mais profissional que antes. Para enganar os usuários e obter dinheiro, oferecem para as vítimas alguns presentes apenas com o intuito de conquistar sua confiança antes de recuperar o investimento.

Os golpistas levam meses para preparar um golpe. Enviam presentes e fazem com que as vítimas se sintam queridas e cuidadas e, em seguida, pedem uma prova de amor. Precisam de um favor para se mudar, voltar ao seu país, recuperar a casa, curar um familiar, ajudar as vítimas de um desastre natural, ou qualquer outro pretexto, depois de ganhar a confiança da vítima, fazem um pedido que implica em fornecer uma quantia de dinheiro. E, em seguida, desaparecem.

Essas são apenas algumas possibilidades de perfis suspeitos. Existem diversos tipos de ameaças espalhadas pelas redes sociais e a melhor forma de se proteger é evitando exposições desnecessárias e o relacionamento com desconhecidos.

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Black Friday: 8 dicas para comprar com segurança

A Black Friday de 2017 deve resultar em R$ 2,2 bilhões em vendas pela internet no Brasil, segundo pesquisa recente do Google, valor 15 vezes maior que um dia comum no e-commerce brasileiro e R$ 2 milhões mais alto que no ano anterior, de acordo com dados do e-bit. O Data Breach Investigations Report 2017, produzido pela ESET, empresa de detecção proativa de ameaças virtuais, mostra que um dos maiores perigos nessa data é ter a identidade roubada por meio de ataque virtual ao visitar um site de e-commerce.

A empresa preparou algumas dicas que podem ajudar o consumidor a aproveitar os descontos da Black Friday sem medo:

1- Ao fazer uma compra ou operação financeira, use uma conexão segura, como uma rede wi-fi conhecida ou, melhor ainda, seu plano de dados pessoal.

2- Utilize um dispositivo confiável, com sistema operacional e o antivírus atualizados. São essas duas medidas que vão garantir que o usuário esteja protegido das mais recentes ameaças.

3- Tenha bom senso. Cuidado com ofertas que pareçam muito boas para ser verdade. Geralmente, elas são armadilhas para atrair os usuários mais desavisados.

4- Confira atentamente a URL, ou seja, o endereço da página para saber se é real. Se verificar que o site tem um endereço que não condiz com o nome da loja, evite clicar e inserir informações pessoais.

5- Cuidado ao clicar em ofertas recebidas por e-mail ou redes sociais. Prefira entrar na página oficial. Muitas vezes e-mails de oferta são recheados de links maliciosos que levam para páginas onde é necessário preencher cadastros com dados pessoais para um possível golpe.

6- Observe a segurança da página. Existem formas de identificar sua credibilidade, tais como a certificação digital, indicada por HTTPS:// ou por um cadeado no rodapé da página.

7- Nunca forneça os dados do cartão de crédito em sites sem conexão segura ou em e-mails não criptografados.

8- Tome cuidado com anúncios online (banners e pop-ups, por exemplo). Muitas vezes eles podem ser utilizados por criminosos virtuais para redirecionar para sites maliciosos.

Acima de tudo, conforme ressalta Camillo Di Jorge, country manager da ESET e especialista em segurança da informação, “o bom senso é a melhor ferramenta possível para manter-se seguro. Sempre se certifique antes de clicar em uma promoção, preencher dados ou encaminhar uma informação para seus contatos”.

O especialista aconselha o consumidor a procurar os sites oficiais dos varejistas e pesquisar sobre os anunciantes virtuais dos quais nunca ouviu falar antes de concluir uma compra. Não se esquecer também de checar a política do site em que está comprando.

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SP concentra influenciadores digitais do País

As marcas sempre procuraram porta-vozes que mudassem o comportamento dos consumidores. Os famosos testemunhais que permearam a propaganda desde a década de 50 foram sendo modificados conforme a tecnologia avançava. Nos dias de hoje, com internet e redes sociais, os antigos porta-vozes viraram influenciadores digitais. E eles são muitos. Um estudo detectou mais de 7.500 deles ativos no país. E a importância desse novo personagem cresce a cada dia.

Os brasileiros são grandes produtores e consumidores de entretenimento online. E neste cenário, feito despontar os influenciadores digitais. Alguns ganham fama e viram os famosos que volta e meia aparecem na televisão e no noticiário. Outros são celebridades de nicho ou micro-celebridades, mas nem por isso ganham menos importância na hora de as empresas escolherem alguém para atrair a atenção para um lançamento ou mudar hábitos de consumo.

O estudo foi realizado pela Apex Comunicação Estratégica compilou informações e movimentos de 2017 para entregar o mais atualizado Raio-X dos influenciadores digitais do Brasil. São dados que mostram onde estão, sobre o que falam e como se aproximar dos novos queridinhos do mundo digital.

De acordo com os dados do Monitoramento e Pesquisa em Mídias Sociais: Metodologias, aplicações e inovações e da plataforma Maxpress, São Paulo aparece como líder absoluto em números de influenciadores de todos os segmentos, o que dá uma grande vantagem para quem pensa em investir nesse tipo de publicidade.

Todo o tipo
No estado é possível achar desde blogueiros famosos em todo o país. Há jornalistas, profissionais de vários setores que ganham audiência aos poucos e pessoas comuns que transformaram seu tema predileto em uma forma de produzir conteúdo e ganhar dinheiro. Quando o assunto é influenciar, todos os segmentos podem ser trabalhados para encantar os consumidores.

Os influenciadores foram divididos em 14 especialidades, seja no Instagram, Youtube, Facebook, Twitter ou blogs. A maioria dos blogs considerados eficientes pelos anunciantes das marcas são os que reúnem boa audiência e relevância.

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Não parem as máquinas! Os drones ganharão força na indústria

*Por Gabriel Lobitsky

No primeiro semestre do ano, a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) aprovou o uso de drones para fins comerciais no Brasil – desde que não coloquem em risco a segurança de transeuntes em espaços públicos. Hoje, o uso dos drones para fins governamentais e corporativo tem se popularizado por causa da possibilidade de inspecionar espaços de difícil acesso, como maquinários industriais, prédios e…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…estruturas, torres elétricas, plataformas de petróleo, entre outras. E é esse tipo de inspeção que, segundo o Gartner, deve crescer 30% até o fim deste ano.

Em um relatório divulgado pela consultoria PwC, os drones para finalidades comerciais poderão movimentar mais de US$ 127 bilhões até 2020. A matemática da consultoria para chegar a esse valor foi simples: a empresa estimou quais tipos de serviços em órgãos públicos e privados podem ser substituídos pelo seu uso. Como resultado, alguns setores se destacaram como os que mais demandariam esse tipo de solução: o de infraestrutura, que trataremos nesse artigo, e que pode gerar US$ 45,2 bi nos próximos três anos; o agrícola; de transportes; segurança; entretenimento; seguros; e telecomunicações.

Sozinhos, os drones resolvem apenas uma parte dos desafios da área de gestão de ativos das indústrias de hoje. Os dados e imagens providos pelo uso dos veículos aéreos não tripulados precisam ser interpretados, e por isso é importante uma camada de inteligência. Com uso de um software de gestão, alinhado à realidade das empresas, é possível compreender a vida útil dos ativos para, assim, evitar gastos e perdas desnecessárias.

Esses softwares conseguem incorporar os registros de históricos de dados e oferecer às organizações uma ferramenta estratégica. E, com dados específicos que podem ser captados e acessados em tempo real, os gestores têm acesso a informações precisas para determinar o próximo passo dentro do ciclo de vida da gestão do ativo.

Por falar em gestão de ativos…

Drones e softwares integrados podem otimizar a força de trabalho e melhorar a produtividade na indústria. Pela capacidade de captar dados, imagens (em alta resolução) e interpretar informações, uma rachadura estrutural numa edificação pode ser identificada e resolvida de forma rápida. E, não estamos falando de tecnologias caras e inacessíveis. O drone é uma tecnologia de baixo custo, capaz de auxiliar na manutenção e atividades de segurança, por permitir documentar as condições de ativos físicos em instalações, e é por essa razão que já tem chamado a atenção dos executivos.

Encorajados pelo retorno de investimento que as tecnologias oferecem, muitos setores estão usando os drones e softwares para monitorar ativos e mudar as rotinas operacionais das áreas de manutenção – tornando o trabalho menos reativo e mais proativo. De forma prática, é com essas soluções que técnicos de campo podem monitorar a performance de um equipamento e conseguir visualizar, em detalhes, os aspectos mais críticos nas suas instalações, sem colocar em risco um outro ativo importante para as empresas: as pessoas.

* Gabriel Lobitsky é diretor de vendas da Infor para Sul da América Latina

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Intelbras apresenta em evento novos produtos de segurança para residências e empresas

A Intelbras realizou ontem seu evento Intelbras Experience, em que apresentou diversas soluções e novidades em sua linha de produtos. A empresa, que é 100% brasileira, destacou suas câmeras iC3 (interna) e iC5 (externa), que compõem a linha Mibo. A dupla chega para atender à gama de consumidores residenciais e proprietários de pequenos negócios que têm interesse por uma solução simples que ajude a proteger seu patrimônio. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

As câmeras são muito simples de se instalar e operar. Conectam à rede Wi-Fi e as imagens são acessadas via aplicativo gratuito para smartphones, que possibilita inclusive o monitoramento de câmeras instaladas em endereços diferentes, ao mesmo tempo e de qualquer lugar. As câmeras têm todas as características que uma câmera de segurança precisa ter: gravação (capacidade para armazenamento do cartão microSD de até 128GB), visão noturna, imagens de alta definição HD, visão super-wide, com campo de visão 111º (iC3) e 114° (iC5), notificação de movimento e o acesso às imagens de qualquer lugar.

A câmera para ambientes externos é mais robusta e resistente ao clima e vandalismo. Pode ser instalada na área externa da residência, estacionamento e área externa de lazer, e pode enxergar até 30 metros de distância no escuro, podendo enviar notificações diretamente para o smartphone quando alguém entrar em seu campo de visão. Já o modelo para ambientes internos tem o objetivo de monitorar a movimentação e proteger a área interna das residências, apartamentos, escritórios, ambientes como caixas de lojas, entre outros.

O conceito Smart Home é uma grande tendência mundial e em mercados como os Estados Unidos já se encontra amplamente disseminado. A Intelbras identificou uma grande oportunidade ao fazer parte deste mercado e trazer esse produto para o alcance do brasileiro.

“A linha Mibo vai permitir que muitos brasileiros possam ter acesso pela primeira vez a um equipamento de segurança por meio de monitoramento de imagem. Nossas câmeras seguem a tendência crescente da “casa inteligente”, residências equipadas com tecnologia que permite fácil conexão, monitoramento e controle. Nossos produtos vão além da simples conectividade via um aplicativo de celular, que, em breve, irão permitir interconectividade com outros produtos Intelbras”, comenta Juan Carrillo, gerente do segmento de segurança para home & office da Intelbras.

Os produtos já estão disponíveis nas grandes redes de varejo do Brasil e também podem ser comprados via revendas da Intelbras. Seus preços sugeridos são R$ 349 (modelo IC3, interno) e R$ 549 (modelo IC5, externo).

Para saber mais sobre as câmeras, acesse o site.

 

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O suporte técnico de TI e os desafios do dia a dia

* Por Evandro Luiz Yurk Vizinoni

O que seria das empresas hoje se não houvesse o “menino da TI”? Como os usuários conseguiriam resolver os problemas relacionados à Tecnologia da Informação? Perguntas como essas são normais no ambiente de trabalho, uma vez que os profissionais de TI são lembrados justamente quando acontece algum problema no equipamento ou aplicativo.

A dependência dos serviços de suporte de TI nas empresas é grande, ainda mais que a indisponibilidade de profissionais capacitados atrelada à necessidade do negócio pode impactar em resultados negativos para as organizações. Por isso, há a necessidade de a equipe de suporte de TI ser gerenciada por um responsável que coordene e oriente a entrega de um serviço efetivo e de qualidade.

As empresas buscam sempre a otimização de custos em serviços de TI, o que faz com que as exigências sejam sempre acima das estipuladas nos acordos de níveis de serviço. Muitos clientes acreditam que a equipe de TI sempre pode dar conta das necessidades, entretanto, não se atentam à importância dos processos de gerenciamento de serviços, tais como o registro das solicitações de atendimento, prioridades, prazos e infraestrutura, o que possibilita que o serviço possa ser prestado da melhor forma.

A biblioteca do ITIL (Information Technology Infrastructure Library) é um conjunto de orientações que descreve as melhores práticas para um processo integrado para o gerenciamento de TI. Os processos de atendimento devem estar alinhados com o dia a dia e a entrega das equipes, e o suporte aos serviços de TI deve estar de acordo com os requisitos do negócio. Seguindo as orientações do ITIL, as equipes prestadoras de serviços de suporte de TI devem dispor de ferramentas que justifiquem e contabilizem a quantidade de atendimentos realizados. Ou seja, os chamados técnicos devem ser registrados para que o cálculo dos indicadores de desempenho seja disponibilizado para o cliente. Afinal, como saberemos se o “menino da TI” está atendendo dentro do prazo acordado ou em quanto tempo ele resolveu o problema ou solicitação? Essas informações só são obtidas pelo registro das solicitações de atendimento.

Vivemos em um mundo em que todas as pessoas exigem prioridade, possuem demandas importantes e que devem ser resolvidas com o máximo de urgência, porém todos esquecem que o profissional de TI deve prestar contas, justificando suas atividades diárias por meio de números e resultados. Os usuários possuem a cultura de solicitar um atendimento sem efetuar o registro da solicitação na Central de Serviços ou outro sistema específico, já que a resolução de seu problema exige urgência. Entretanto, poucos entendem que a quantidade de registros efetuados são dados relevantes e que podem impactar na análise de estratégias da própria organização. Dessa forma, é possível avaliar se a falta de profissionais de TI está sendo impactante na entrega dos serviços aos clientes, uma vez que ter apenas uma infraestrutura de TI moderna, mas sem a quantidade exata de profissionais capacitados e alinhados com a estratégia do negócio, é insuficiente.

Responsabilidades
Para atender aos requisitos do negócio, a equipe de TI deve contar com um gestor, o qual é responsável pelo monitoramento e acompanhamento dos serviços prestados. O registro das solicitações de atendimentos deve ser exigido pelo gestor, apoiando a equipe e orientando os usuários no procedimento. Os processos de atendimento devem ser alinhados entre cliente e prestador de serviço, com o direcionamento das atividades e estipulação de responsabilidades, metas, prazos e serviços disponíveis. Em paralelo, a presença do RNS (Responsável pelo Nível de Serviço) é fundamental para acompanhar os atendimentos e vencimento dos prazos.

Ou seja, um responsável em receber críticas, sugestões e elogios dos usuários. Toda equipe de suporte de TI deve contar com um grupo capacitado na Central de Atendimento ou Service Desk, pois várias solicitações podem ser resolvidas pela equipe, além do filtro do problema ou solicitação, o que resulta em um atendimento mais ágil e eficaz, garantindo a entrega dos serviços com qualidade e satisfação dos usuários.

Resumindo, estes são alguns dos fatores críticos de sucesso no processo de atendimento: equipe capacitada e alinhada, infraestrutura adequada, processo de atendimento e acordos (prazos e metas) definidos, e envolvimento e apoio dos usuários. A gestão de TI pelo atendimento de suporte deve ser tratada como uma área estratégica, e sua adoção orientada a processos do ITIL pode resultar em benefícios para o planejamento e execução das atividades nas organizações.

* coordenador de Assistência Técnica e de Suporte Técnico em TI Externo do Instituto das Cidades Inteligentes (ICI).

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Toyota começa a vender mini robô companheiro, no Japão

A Toyota começou oficialmente a vender o robozinho para companhia pessoal. O simpático autômato é a aposta da empresa para deslanchar um mercado ainda embrionário, mas com grandes expectativas de crescimento. As revendas da marca já começaram a aceitar pedidos para o produto, que deve começar a fazer parte da vida das pessoas a partir das festas de Final de Ano.

O Kirobo Mini cabe na palma da mão com seus 10 cm quando sentado. O tamanho não é compatível com sua simpatia. Os designers da empresa capricharam e o robô parece um personagem de desenho materializado e que pode ser transportado para todo o lugar.

Ele é capaz de virar a cabeça em direção da pessoa com quem está falando e conversa enquanto move braços e a cabeça. Os usuários podem compartilhar suas experiências com o Kirobo Mini no site oficial chamado “With Kirobo Mini Friend Park” em https://kirobomini.jp/ (somente em japonês).

Desde maio deste ano, a Toyota tem realizado a pré-venda do produto em algumas concessionárias de Tóquio, visando clientes que procuram interagir com parceiros de comunicação e são apaixonados por experimentar novos produtos. Com isso, o site já possui algumas dezenas de fotos do Kirobo Mini em várias situações.

Dono de casa e do carro
O robô tem recursos de comunicação baseados na informação adquirida dos carros e casas dos usuários (que usam as tecnologias inteligentes da Toyota). O Kirobo pode participar de uma conversa casual, apoiada por gestos e responder às emoções dos usuários; aprender e fornecer companheirismo personalizado, lembrando as preferências do usuário e os eventos passados; melhorar a capacidade de conversação usando informações do veículo e da casa do usuário.

Os novos recursos que a empresa colocou após as primeiras vendas incluem o gerenciamento dos casas e carros conectados da marca e uma capacidade de crescer emocionalmente para controlar cada vez mais atividades automatizadas da rotina doméstica.

O Kirobo Mini será oferecido a um preço de 42.984 ienes, incluindo taxas (cerca de R$ 1.250,00). Além disso, uma taxa de 350 ienes (cerca de R$ 10) é cobrada mensalmente para utilização do aplicativo do Kirobo Mini.

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