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Navegador Opera anuncia novidades e economia de 50% na bateria

O navegador Opera não é dos mais utilizados do mundo, mas tem um público fiel e que gosta de suas ferramentas para facilitar a navegação e esquemas de privacidade. Ontem, a empresa deu mais um passo para agradar a esses fãs e tentar conquistar mais alguns. A nova versão do produto trará um modo de economizar até 50% da bateria, algo muito útil para notebooks e tablets.

A empresa alega que o power saving mode trouxe resultados impressionantes em três testes feitos com um laptop Lenovo X250, que executava o Windows 10 com um processador Core i7 e 16GB de RAM. O software de teste abriu 11 “sites populares” no navegador (incluindo YouTube). Os sites foram trocados cinco vezes cada um, com tempo de permanência por um minuto para depois fechar a guia. Isto foi repetido até que o laptop ficasse sem bateria.

Mas, esse não é o teste comumente feito. Empresas especializadas nesse tipo de benchmark costumam executar um navegador em diferentes e em várias navegações. Por isso há um certo ceticismo quanto ao anúncio da empresa.

A Opera Software declarou ao The Verge que os testes incluíram plug ins que podem economizar ainda mais a bateria. É o caso de bloqueadores de anúncio, de GIFs e de conteúdo pesado, mas eles não foram computados na comparação. Esse tipo de ferramenta adicional pode gerar ainda mais economia e evitar o desperdício no consumo de banda.

Navegação mais rápida
Desconfianças à parte, a novidade da Opera mostra que há um movimento de tentar suprir o usuário com uma experiência de navegação mais rápida e econômica. Os consumidores estão atentos a isso e as empresas parecem dispostas a oferecer algo para essa demanda.

De todas, a Opera parece ser a mais ágil. A empresa foi rapidamente integrando novas funcionalidades no navegador, assim que percebeu pedidos dos usuários. O Opera inclui nativamente ad-blocking (no celular e desktop) e uma VPN livre (por enquanto, somente para desenvolvedores).

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Na madrugada da saída, Dilma sanciona leis que mudam a internet

Foi preciso estar na porta de saída de seu governo para que a presidente eleita e agora em processo de afastamento para se defender do impeachment, Dilma Rousseff, assinasse o Marco Civil da internet no Brasil. O decreto, junto com outra lei e medida provisória, foram publicados em edição extra do Diário Oficial da União, durante a madrugada desta quinta-feira, 12 de maio.DOU_MarcoCivil

O Decreto 8771, traz uma série de decisões sobre temas como neutralidade de rede e tratamento dos dados pessoais dos usuários. O texto publicado é basicamente a posição do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), que determina uma organização multissetorial para se responsabilizar pelas diretrizes da internet no País

O Marco Civil da internet define regras de guarda e proteção de dados por provedores de conexão e de aplicações. Ele indica medidas a serem tomadas pelas empresas de conteúdo e diz que elas devem atender a solicitações do poder público para fornecer às autoridades dados cadastrais e informações eventualmente transmitidas por via digital. No entanto, devem observar algumas regras que limitam essa armazenagem de informações e envios para preservar a privacidade de usuários.

A polêmica que deve dominar as discussões nos próximos dias é o trecho que fala do “zero rating”, uma prática das empresas de telefonia que dá descontos ou acesso grátis a serviços que elas consideram de interesse ou captam usuários. No Brasil, isso é muito usado para dar acesso de graça a apps do Whatsapp, Twitter e Facebook.

Neutralidade da rede
“Ficam vedadas condutas unilaterais ou acordos entre o responsável pela transmissão (…) e os provedores de aplicação que priorizem pacotes de dados em razão de arranjos comerciais ou que privilegiem aplicações ofertadas pelo próprio responsável pela transmissão, comutação ou roteamento, ou ainda por empresas integrantes de seu grupo econômico”, está escrito no texto do DOU.

O princípio de não diferenciar serviços está ligado à neutralidade da rede, que propõe que todos os pacotes de dados são iguais, não importam se fazem parte de uma teleconferência por Skype, um filme na Netflix ou uma mensagem do Whatsapp. O decreto pode ser visto clicando nesse link do DOU, será baixado um PDF no seu computador.

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Google vai tirar anúncios financeiros de empréstimo fácil das buscas

Em medida polêmica, o Google anunciou que retirará os anúncios das chamadas “payday loans”, empresas que oferecem empréstimos fáceis a juros altos, de seu sistema de buscas. A medida foi tomada depois de pressão de organizações que citaram prejuízo à saúde financeira de consumidores. A proibição alcançará as propagandas desse tipo e de produtos relacionados mostradas no buscador Google em todo o mundo.

O diretor de política global de produtos do Google, David Graff, escreveu em seu blog que a mudança foi “concebida para proteger os nossos utilizadores de usarem produtos financeiros enganosos ou nocivos”. A proibição será aplicada a todos os empréstimos que exigem o reembolso no prazo de 60 dias (todo o mundo), ou obtiverem uma taxa anual de 36% ou mais(apenas nos EUA).

Sr. Graff disse que a ação foi em linha com a política mais ampla do Google não exibir anúncios para produtos que possam causar danos aos usuários – uma política que, acrescentou, estava sob constante revisão. “Os anúncios de serviços financeiros são uma área particular de vigilância dada a forma como eles são centrais para a vida das pessoas e o bem-estar delas”, alertou ele.

Denúncias
A medida é polêmica porque essas empresas não configuram um negócio ilegal. Embora sejam sempre alvos de denúncias de lucro exorbitante conseguido com propaganda que promete dinheiro fácil para pessoas desesperançosas, elas não são ilícitas ao pé da letra.

Mas esses empréstimos têm sido alvo de graves denúncias por todo o mundo. No Reino Unido foram duramente atingidos pelas restrições colocadas sobre eles pela autoridade financeira oficial, que visava proteger os consumidores.

Se apoiada ao redor do mundo, a decisão do Google pode afetar outros negócios e até mesmo o jeito que os buscadores mostram anúncios. Recentemente, o concorrente chinês Baidu foi questionado sobre sua política de mostrar indiscriminadamente qualquer tipo de anúncio após um jovem ter morrido ao procurar uma cura milagrosa para o câncer.

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Governo dos EUA emite alerta de segurança para bug de 6 anos no SAP

A fabricante de programas para gestão de empresas e maior marca de software da Europa, a SAP, está sendo alvo de um alerta de segurança do governo dos Estados Unidos. De acordo com o documento emitido hoje, e divulgado pela Reuters, um bug que foi descoberto seis anos atrás pode ainda deixar brechas para invasores externos tomarem conta do sistema.

O alerta tomou de surpresa o mercado. Os programas da SAP são usados há décadas por empresas de todo o tipo, principalmente grandes companhias, e por vários órgãos do governo dos EUA. Todos rodam, em geral, missões críticas para o funcionamento dos processos de negócios. As indicações de segurança destacam que é preciso correção imediata.

Há seis anos, quando o bug foi descoberto, a SAP foi eficiente em lançar um conserto (patch), mas medidas adicionais ficaram a cargo dos clientes. A decisão de desligar ou não o acesso ao sistema pela brecha caberia a cada departamento de TI que usava os programas da marca europeia.

O alerta de segurança está sendo considerado urgentíssimo. O documento foi divulgado pelo U.S. Department of Homeland Security’s Computer Emergency Response Team (US-CERT), e foi um dos três únicos comunicados desse tipo publicados durante esse ano. A ordem é para que os clientes SAP tapem os buracos desse bug imediatamente.

Dezenas de empresas foram expostas a essas lacunas de segurança nos últimos anos, e aparentemente o US-CERT descobriu que um número muito maior de clientes da SAP continua vulnerável ou os ataques se intensificaram nas últimas semanas. Essa é a suposição do mercado, embora o documento de alerta não cite detalhes sobre o que motivou a ordem urgente.

Customizações
A SAP emitiu comunicado ao noticiário que destacou o fato dizendo que o bug foi corrigido há seis anos e pedindo para que clientes acatem as mudanças sugeridas. Mas reconheceu que isso pode não ter sido tomado na época porque algumas empresas ficaram com receio de perder customizações realizadas nos programas. A empresa também destacou que as novas versões de seus produtos, desde aquela época, estão livres da brecha de segurança especificada no relatório.

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Liberdade para se locomover com facilidade para reuniões. Conheça agora o Ultrabook Dell modelo 2 em 1

Liberdade para se locomover com facilidade para reuniões, levando apenas o tablet e acessar arquivos onde quer que esteja estão entre as vantagens apontadas por Mendel Szlejf, CIO da Leroy Merlin, ao passar uma semana com o Ultrabook da Dell, Latitude 13 7000, em sua viagem à França. Confira quais foram as outras apontadas pelo executivo.



Renato Morcelli assume gerência nacional de Vendas da Senior

A brasileira de software para gestão, Senior Sistemas, anuncia a contratação Renato Morcelli como seu novo Gerente Nacional de Vendas. Com aproximadamente 20 anos de experiência no mercado de TI, relacionados à comercialização e implantação de sistemas de gestão empresarial (ERP), o executivo tem o desafio de manter os esforços para ampliar a participação de mercado da companhia.

Morcelli irá contribuir para as ofertas da empresa ganhem destaque no cenário nacional. A Senior possui um portfólio para empresas de diversos portes e segmentos. Tem conhecidas soluções em Gestão Empresarial, Logística, Gestão de Pessoas e Gestão de Acesso e Segurança. O novo executivo também atuará com programas de canais de vendas, gestão de produtos e estruturação de ofertas em Cloud Computing e e-Learning para indústria e varejo.

Com MBA em Gestão de Negócios em Vendas pela PUC/SP e em Gestão Empresarial pela FGV/SP, o novo gerente tem especialização em Informática Aplicada a Negócios pela FASP/SP e curso de Finanças para Executivos não Financeiros pelo IBMEC/SP. Graduado em Tecnologia em Processamento de Dados pela UNICAMP/SP, tem experiência em Gestão de TI como apoio aos negócios, atuando na transformação da área em prestadora de serviços corporativos.

Experiência
Com passagens por empresas como b-datum, Linx e Totvs, conta com experiência em gestão comercial, estruturação e gerenciamento de equipes de vendas, pipeline e forecast por meio das metodologias Solution Selling, SPIN e Predictable Revenue, assim como estruturação, implementação e gestão de programas de canais de vendas, gestão de produtos e estruturação de ofertas em Cloud Computing e e-Learning para indústria e varejo.

A gerência nacional de vendas da Senior estava em aberto desde janeiro deste ano, quando Marcos Guenther assumiu a diretoria da Head Tecnologia Integrada, negócio da companhia que atua com projetos integrados de segurança predial e atende clientes como Fiat e Braskem – acumulando, ainda, o cargo de diretor da filial da Senior no interior de São Paulo, cujo trabalho também é focado em soluções de acesso e segurança.

 

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Sankhya expande atuação no agronegócio em aposta contra crise

Destoando de diversos segmentos da economia que foram impactados pela crise econômica brasileira, o setor de agronegócio é um dos únicos que não sofreu impacto negativo. Segundo a ABAG (Associação Brasileira de Agribusiness), a expectativa para o PIB do setor este ano é de crescimento entre 2% e 2,5%.

O bom momento refletiu nos negócios da Sankhya, desenvolvedora e provedora de soluções em gestão empresarial, que tem ampliado cada vez mais os projetos para este mercado. De 2014 para 2015, a empresa registrou um salto de 21,6% no número de novos clientes.

Com um sistema de gestão integrado com módulos que oferecem aderência às necessidades específicas que o setor exige, a Sankhya soma cerca de 300 clientes que atuam no agronegócio. “Nossa tecnologia abrange a gestão agrícola, de armazém, de compras e de estoque, além da gestão de sementes e de entrega, totalmente integradas aos departamentos financeiro, comercial, contabilidade, folha de pagamento, etc., facilitando e agilizando a gestão do negócio, para torná-lo mais rentável e competitivo”, afirma Felipe Calixto, diretor presidente da Sankhya.

Business Intelligence
Outro diferencial da solução Sankhya é que ela foi arquitetada com os conceitos e fundamentos da administração embutidos, simplificando e facilitando a extração de informações importantes do negócio. O gestor pode ter, por exemplo, informações de BI (Business Intelligence) de forma dinâmica, ágil e proativa, totalmente integrada com a operação, tudo de forma natural e intuitiva, com acesso via qualquer dispositivo móvel, ou seja, mesmo no meio do campo, o gestor pode acessar dados para tomada de decisão imediata.

Calixto ressalta que a Sankhya atua de maneira diferenciada. “Identificamos de forma consultiva o estágio gerencial da empresa e acompanhamos a evolução da gestão, por meio de visitas periódicas. Assim, podemos implantar o sistema no momento adequado e oferecer todas as vantagens de acordo com a real necessidade”, afirma ele, ressaltando que a Sankhya possui consultores especializados na implantação de soluções para o agronegócio, com ampla vivência no setor.

A expectativa da empresa para este ano é conquistar cerca de 60 clientes deste mercado.

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Pioneiro de antivírus, John McAfee, é novo CEO da MGT Capital

O pioneiro dos antivírus e executivo badalado malucão do mundo da TI, John McAfee, foi nomeado novo CEO da MGT Capital, uma firma de investimentos em tecnologia. Como primeira atitude, anunciada nesta segunda-feira, 9 de maio, ele prometeu comprar posições de sua cria, a empresa de segurança McAfee, vendida para a Intel por US$ 7,6 bilhões, em 2011.

Ele também declarou que investirá pesado em sua nova criação, a D-Vasive. Esse app bloqueia invasões nas câmeras de celulares e monitora o conteúdo que é gravado e compartilhado. McAfee acredita que esse tipo de crime contra a privacidade se tornará valioso para criminosos e os usuários não estão devidamente preparado para ele.

O executivo continua polêmico. Recentemente se meteu na briga da Apple com o FBI e, diante das negativas da fabricante do iPhone de desbloquear acesso para investigações de um suspeito de terrorismo, McAfee declarou que faria isso de graça e em pouco tempo, ou “comeria o próprio sapato”. Ele também se anunciou candidato independente às eleições americanas por um obscuro CyberParty.

Mas sua verborragia e aparições tresloucadas parecem não contaminar sua imagem de competência. Logo ao ser declarado novo executivo em chefe da MGT, as ações da empresa dobraram de preço na bolsa de valores, logo na abertura. Durante o dia, elas pararam a subida insana e estabilizaram em uma alta de 30%. A empresa emitiu comunicado oficial notando que passará a ser chamada John McAfee Global Technologies Inc.

A MGT não era uma estrela de mercado. A companhia possuía pequenos investimentos em games e sites de acompanhamento e entretenimento esportivo (fantasy). A ex-desconhecida destacou em sua informação oficial desta segunda-feira que “com a aquisição, pretende ser uma nova expoente no mercado”.

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Twitter bloqueia governo de acessar base de dados

O governo dos Estados Unidos viu cancelado o acesso direto que tinha ao banco de dados de tweets públicos. O acesso era possível graças à empresa Dataminr, especializada na analytics e que possui ferramentas específicas para minerar as informações do que é publicado diariamente na rede de conteúdo Twitter.

De acordo com uma fonte entrevistada pelo The Wall Street Journal , o acesso foi bloqueado e isso está impedindo o governo de “escutar” conversas de usuários com uma das ferramentas mais poderosas à disposição de investigações e usadas por serviços de espionagem em todo o mundo.

Twitter e Dataminr não confirmaram os detalhes publicamente, mas alguns funcionários do departamento de inteligência já corroboraram a história em outros noticiários.

A Dataminr analisa milhões de tweets a cada dia, procurando informações que sejam relevantes para seus clientes. Na maioria, são empresas que desejam medir como suas fontes de notícias e comunicados especiais se comportam ganhando eco na rede. Também monitoram o que consumidores comentam sobre suas marcas.

Localização
A solução da Datamir também traz capta as localizações geográficas e consegue outros metadados de uma conversa ou informação. Há um verdadeiro mercado com esses dados cruzados. Foram eles, em uma análise da Datamir, que o jornal New York Times conseguiu traçar ligações de terroristas em Bruxelas durante uma reportagem investigativa e, posteriormente, forneceu esses dados para os serviços de inteligência americanos comentarem.

De acordo com o Twitter, ele nunca autorizou a venda de dados a qualquer agência do governo para fins de vigilância. Mas, aparentemente, a Dataminr permitia certos serviços de espionagem de acessar a base de dados que coletava do Twitter a qualquer hora.

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Comer banana de forma erótica é crime na internet da China

Segundo consta da crença popular, o fruto proibido é uma maçã. Mas não na China. Naquele país, é a banana que está sendo considerada a semente do pecado que está colocando jovens no caminho da perdição. O governo taxou, no último final de semana, de “inapropriado” o dilúvio de vídeos de pessoas comendo a deliciosa fruta de forma pouco ortodoxa.

Os serviços de streaming de vídeos do país foram alertados que precisam tirar todo conteúdo “inapropriado” do ar. Além disso, devem começar a monitorar 24 horas por dia para que usuários não façam novas tentativas de transmitir esse pecado original de comer bananas de forma erótica.

Não será uma tarefa fácil. A bananamania chinesa começou por uma ordem do governo de monitorar constantemente os sites de vídeos em busca de conteúdo pornográfico. A intenção, que parecia boa, transformou-se numa invasão de privacidade – de acordo com os chineses. As autoridades acabaram espionando mais do que deveriam e causaram vários transtornos a quem não tinha nada a ver com o objeto da caça.

Sem muitas respostas do governo sobre mudanças e melhorias nos processos de investigação, alguns chineses começaram a anarquizar os serviços de vídeo, subindo conteúdos ‘soft porn’ comendo bananas.ChinaBanana2

A China é considerado o pior país para liberdades on line e privacidade digital, de acordo com a relatórios de organizações da internet. O chamado “Grande Firewall da China” bloqueia acesso de cidadãos a conexões de outros países e cerceia diversas atividades consideradas fora do modelo ideal de conduta chinesa.

Rebeldia e prazer
É claro que algumas pessoas aproveitaram a briga e passaram a fazer verdadeiras superproduções eróticas com bananas. Jornais do Japão e oficiais da China citam usuários, na maioria mulheres jovens, que estão ganhando dinheiro divulgando suas habilidades com a boca e a banana.

Mas a maioria dos vídeos que passaram pelo Grande Firewall e chegaram ao ocidente são peças de escárnio e gozação. Há gatos lambendo banana, muitas caretas e mensagens contra o governo.

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Marketing digital é aposta da Stefanini para alavancar negócios

A brasileira Stefanini espera aumentar negócios colocando uma parceria antiga com a Adobe na sua proposta de soluções de marketing digital oferecidas a clientes. Ambas as empresas investem, neste momento, na oferta batizada de Adobe Marketing Cloud, que consiste em um conjunto completo de soluções de marketing, capaz de oferecer insights aprofundados sobre os clientes, criar campanhas personalizadas e gerenciar conteúdo e ativos. Essa solução engloba diversos setores da economia, tais como: governo, tecnologia da informação, varejo, telecomunicações e financeiro.

A novidade é que a Stefanini faz todo o licenciamento dessa linha de Marketing Cloud. O principal benefício para o cliente é que ele pode realizar o pagamento em cotas mensais, utilizando valor em Real, por meio da operação de Leasing, modalidade de contrato que associa aluguel e venda à prestação, utilizando uma técnica especial de financiamento.

“Oferecemos uma solução robusta de monitoramento de marketing digital em tempo real para redes sociais, sites de jornais, blogs e outras fontes de notícias online”, afirma Antonio Bruno, diretor executivo da Stefanini. As soluções são voltadas para áreas como customer experience, analytics, personalização, redes sociais e gerenciamento de campanhas multicanais.

Ainda de acordo com o executivo, o marketing digital vem se transformando em uma das principais ferramentas de comunicação e vendas das empresas, independente do negócio e de seu porte. Dessa forma, conhecer o comportamento e interagir com seus clientes de forma eficiente é essencial para tornar uma empresa mais atraente.

Plano de Mídia
Outra novidade é a solução que consiste em compra de anúncios por meio de programação, possibilitando que a empresa se antecipe à melhor combinação de pesquisa, exibição e anúncios em redes sociais com base no seu orçamento. Essa solução automatiza a execução do plano de mídia e ajuda a encontrar a melhor forma de disponibilizar conteúdo relevante aos principais públicos-alvo.

“Com essa plataforma o cliente pode otimizar o gasto em anúncios publicitários, gerando o mesmo resultado com o mínimo de investimento possível. Assim o cliente pode ver exatamente pra onde o dinheiro está indo e quanto de retorno ele está trazendo para a empresa”, ressalta Diego Silva, gerente de negócios da Stefanini.

Soluções para setores
Com a nova oferta, a empresa brasileira pretende oferecer visão completa do desempenho da campanha nas áreas de pesquisa, exibição e redes sociais, para entender melhor como os clientes interagem com a marca. O portfólio oferecerá recurso de relatórios de precisão que auxilia a empresa a tomar decisões de quando e onde investir seu orçamento de publicidade online

Com isso, alega a divulgação da Stefanini, haverá maximização do orçamento, com maior retorno de publicidade e gastos com mais estratégia e eficiência

 

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Realidade Virtual conquista hackathon da Everis no Brasil

O grupo formado pelos estudantes Fabio Luis Lafuente Avila, Rodolfo Izidoro de Morais e Clauber Cesario de Souza, do 4º ano de Engenharia da Computação, pela FIAP, foram os vencedores da maratona livre de programação Everis Innovation Experience | Hackathon. Eles desenvolveram uma plataforma capaz de promover a comunicação entre pessoas, dentro de um ambiente virtual.

A solução permitirá que duas ou mais pessoas interajam como se estivessem em um mesmo ambiente, não importa a distância em que se encontrem. Elas estarão conectadas por um dispositivo de comunicação interpessoal composto por óculos especiais. Eles possibilitam a visualização de um ambiente no quais os usuários estão, virtualmente, em tempo real. Por meio deste recurso, será possível, por exemplo, realizar reuniões, conferências etc.

“O projeto vencedor se destaca pela forma simples na qual traz a solução de um problema” afirma Roberto Pereira, executivo que lidera as iniciativas de inovação na Everis Brasil. O grupo vencedor do innovation experience | Hackathon terá seu projeto encubado pela Everis. Além disso, cada integrante que participou desta solução, recebeu um voucher de R$ 1.000,00, que pode ser trocado em uma loja de produtos eletrônicos e também um voucher de R$ 1.000,00 para que participem do programa Shift FIAP. Este programa contempla cursos da FIAP de curta e média duração nas áreas de tecnologia, empreendedorismo, proje tos, negócios e inovação.

Para Roberto Godoy, sócio da área de Tecnologia da Everis Brasil, “a primeira edição do Everis innovation experience | Hackathon foi muito bem-sucedida e atingiu os objetivos que tínhamos na estratégia de inovação na Everis. Agora, precisamos dar sequência aos próximos passos para seguir inovando com soluções tecnológicas como as utilizadas durante o evento, que apresentaram um nível muito alto. ”

A importância do trabalho vencedor
“Com o Virtual Makers, o usuário poderá transmitir de forma visual a maneira em que ele enxerga o problema. Isso seria possível por meio de streaming (transmissão ao vivo) de vídeo, convertido à perspectiva de realidade virtual (da mesma forma que acontece com vídeos 3D, ele ‘espelha’ a imagem para dar à pessoa a sensação de estar dentro do vídeo).

Assim, o especialista dentro da perspectiva do usuário poderá compreender muito mais rápido o cenário e, assim, oferecer assistência visual de forma imediata”, afirma o estudante Fabio Lafuente, integrante do grupo vencedor do hackathon.

“Todos os projetos envolvidos têm grande potencial para fazer a diferença no mercado. Precisamos cada vez mais identificar boas iniciativas, que possam contribuir para a sociedade”, destaca Bruno Pimentel, consultor da Liferay e patrocinador do evento.

A primeira maratona de programação promovida pela Everis recebeu um total de 55 inscrições. Ao todo, 15 projetos foram à fase final de apresentação. Os trabalhos foram avaliados por um corpo de jurados, que levou em conta os critérios de aderência ao tema, inovação, foco no cliente, relevância, qualidade da entrega e do pitch. Os outros projetos de destaques foram:

1 – Projeto Vencedor: Fabio Luis Lafuente Avila, Rodolfo Izidoro de Morais e Clauber Cesario de Souza, de São Paulo, que compuseram o grupo Makers edesenvolveram o projeto Virtual Makers. Utilizando o recurso de “Realidade Virtual”, o dispositivo de comunicação interpessoal é capaz de promover a comunicação entre duas pessoas (em tempo real), dentro de um ambiente virtual.

2 – Segundo colocado: Álvaro de Viveiros Neto, Antônio Vinicius, Arthur Prado, Rafael Gregolin, Victor Matos, todos de São Paulo, que compuseram o grupo Smart Connect e desenvolveram o projeto: “Draws Four U”. Com a proposta de transformar linguagem em imagem, a solução voltada para profissionais do segmento corporativo tem como proposta (por meio de fluxogramas), melhorar os problemas da comunicação verbal para visual.

3 – Terceiro colocado – Angélica Santos, Flavia Moura, Fernanda Fattu, Rogério Oliveira, Raphael Melo, que compuseram o grupo Evatar e desenvolveram o projeto: “Efetivação na Negociação”. Com a proposta de aumentar a interação com os empreendedores e clientes. O dispositivo de identificação facial – direcionado a executivos e empresários -, mapeia as expressões faciais em tempo real e, somado com outros recursos, auxilia no processo de consolidação de negócios.

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Segurança e inovação no setor financeiro

* Por Bruno Zani

O setor financeiro está entre os mais atraentes para a ação de cibercriminosos e também é o setor referência em segurança da informação atualmente. Muito investimento é feito pelas empresas deste setor para proteger seus dados corporativos e os dados de seus clientes. O setor financeiro é um dos que mais investem em tecnologia. Atualmente mais de 50% das operações bancárias são realizadas por meios eletrônicos. E da mesma forma que crescem as transações pela internet, os cibercriminosos também desenvolvem novos malwares e golpes para se aproveitarem dessa situação.

Do outro lado temos o usuário de serviços bancários, que é cada vez mais exigente. Ele quer soluções novas e práticas o tempo todo, quer realizar transações via internet e pelo celular de forma segura, com total disponibilidade, 24 horas por dia. O cliente quer inovação e a empresa precisa atender esta demanda com rapidez, mas sem deixar brechas, criar riscos para a segurança e também sem impactar a experiência do usuário.

Inovar na área financeira é obrigatório para atender a demanda dos clientes, mas para oferecer a experiência agradável almejada pelo cliente é preciso que a segurança seja inserida nos projetos de desde o início. Atualmente as empresa já atuam com um nível altíssimo de complexidade na segurança de dados. As equipes de segurança têm entre os constantes desafios: melhorar a performance, obter visibilidade do ambiente complexo e reduzir custos.

É possível inovar e melhorar a performance da segurança utilizando as ferramentas já existes em seu ambiente corporativo. Muitas vezes as empresas investem em tantas soluções diferentes, que geram milhões de alertas por dia, demandam imenso esforço administrativo e mesmo assim não trazem o resultado esperado. Vemos no mercado crescer a necessidade de soluções que viabilizam a comunicação entre diferentes fornecedores.

Tecnologias no negócio
Com um ambiente integrado, estruturado com ferramentas capazes de trocar informação entre si é possível aproveitar as soluções existentes, acelerar a detecção, reduzir o tempo de resposta dos ataques e obter um ambiente mais seguro.

Ninguém tem controle sobre a transformação digital, cada vez mais tecnologias são inseridas nos negócios e, neste cenário, a segurança se torna um importante habilitador do negócio. A segurança precisa fazer parte do negócio e não ser tratada como um fator a parte. Sem a segurança em primeiro plano não existirá entrega de serviços.

* gerente de engenharia de sistemas da Intel Security

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Tentativa de selfie destrói estátua centenária de herói de Portugal

Uma estátua do rei Dom Sebastião, em Lisboa, foi destruída por um jovem de 24 anos que tentou tirar a selfie perfeita com a imagem do herói de Portugal. O incidente ocorreu ontem de noite quando o rapaz subiu na obra de mais de 125 anos para fazer a foto e a estrutura não suportou, cedendo.

A estátua teve sérios danos estruturais. Já o jovem não sofreu ferimentos. Agentes da guarda portuguesa que passavam pelo local autuaram o fotógrafo frustrado e registraram o caso na delegacia. A Infraestrutura de Portugal, órgão que zela por monumentos históricos e espaços públicos, divulgou nota lamentando o ocorrido e enfatizando que irá apresentar queixa-crime contra o jovem e pedirá a ele o custo da reparação.

Ainda é incerto o valor e a forma como será a restauração. Autoridades portuguesas dizem-se perplexas com o fato e, por falta de antecedentes, ainda não sabem como fazer para trazer de volta D. Sebastião.

O rei é emblemático na cultura portuguesa. Uma crença política baseada no messianismo prega que D. Sebastião voltará a qualquer momento para libertar a política do país dos usurpadores e trazer a felicidade ao povo novamente. O sebastianismo começou a surgir após o desaparecimento do rei durante uma expedição na África. A falta de herdeiros diretos trouxe confusão na sucessão e vários golpes políticos.

Sebastianismo
Esperançosos de novos tempos, alguns portugueses começaram a crer que o herói estava só foragido e poderia voltar, numa manhã de nevoeiro, para organizar novamente o reino. Esse é basicamente o resumo do sebastianismo.

Mas, sem ainda projeto para refazer a estátua ou custos, portugueses e turistas terão de se contentar apenas com o nevoeiro na estação do Rossio. Por enquanto, D. Sebastião não volta nem há notícias de quando voltará.

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Chrome supera Internet Explorer como navegador mais usado do mundo

Um feito inédito no segmento de navegador de internet marca mudanças no mercado que provavelmente trarão impacto nos próximos anos. O Chrome, do Google, ultrapassou o Internet Explorer, da Microsoft, em adoção pelos usuários. O levantamento foi feito pela consultoria NetMarketShare e confirmado em outro estudo da Adobe Digital Index (ADI).

De acordo com a NetMarketShare, o Chrome registrou, em abril, uma cota de mercado de 41,66% enquanto o IE ficou com 41,33%. É primeira vez que esse quadro aparece em um segmento que ficou durante anos com o software da Microsoft na ponta. Os números da ADI mostram ainda que o Chrome cresce 6% ano a ano, trazendo um comportamento inverso do IE que, coincidentemente, cai 6% na mesma comparação.ChromeIE_stats

Os números mostram que o IE realmente está no fim de seus dias. O navegador já não é o preferido pelos internautas e por empresas que compravam computadores já com os programas instalados em acordos de OEM. O IE está no mercado desde 1995 e começou a dominá-lo quando foi parte integrante do Windows 98. Durante anos viu competidores serem criados e sumirem, reinando absoluto.

Ex-campeão
O cenário não é mais esse, e em abril de 2015 a Microsoft anunciou que o Edge seria o substituto do IE. O Windows 10 e os futuros não trarão mais o ex-campeão de mercado. A decisão da empresa já previa a derrocada do navegador lançado em 1995. Também há claros indícios que o comportamento do consumidor de tecnologia, que está preferindo os smartphones aos computadores ou notebooks, deverá mudar ainda mais o quadro que perdurou por anos.

Os outros concorrentes, Firefox, Safari, Opera, etc não tiveram grandes movimentações de participação no mercado.

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Mercado brasileiro de servidores x86 tem queda de 7,3% em unidades em 2015

Estudo realizado pela IDC Brasil revela queda de 7,3% em unidades de servidores x86 vendidas em 2015 na comparação com 2014. Foram vendidos pouco mais de 114 mil equipamentos no ano passado contra mais de 123 mil no ano anterior. Em termos de receita, a queda foi mais acentuada – 23% -, totalizando US$ 510 milhões, contra US$ 662 milhões em 2014.

Para Luis Altamirano, analista de pesquisas da IDC Brasil, além do cenário econômico e político e do dólar alto, a queda da receita foi motivada pela diminuição do preço médio dos aparelhos, reflexo do comportamento bastante agressivo das fabricantes. “A situação do Brasil influencia as empresas a optarem por novos modelos de negócios.

Existe uma procura maior das fabricantes por canais para integração de projetos e por aumento de capilaridade no mercado. Para atrair estes canais e o cliente final, as empresas estão diminuindo os preços”, conta. Além disso, segundo o analista, “as empresas devem procurar cada vez mais serviços em nuvem e menos servidores, principalmente as pequenas e médias. No futuro, os fabricantes não deverão mais vender para pequenas e médias empresas e sim para provedores de data center”, acredita Altamirano.

Queda nas vendas
Somente no último trimestre de 2015 houve uma queda de 9% nas vendas de unidades de servidores x86 na comparação com o mesmo período de 2014. Naquele período foram comercializados pouco mais de 30 mil unidades contra quase 34 mil unidades em 2014. Os três últimos meses do ano passado tiveram uma receita de US$ 125 milhões.

Para 2016, a expectativa da IDC Brasil é de mais de 109 mil unidades vendidas – uma baixa de 4,5% -, e de uma retração de 5,5% da receita, atingindo aproximadamente US$ 482 milhões.

 

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TI: bote salva-vidas para ajustar negócios ou foguete para inovar?

* Por Cristina Palmaka

A instabilidade econômica, ao redor do globo, é um sinal da transformação digital já em andamento em todo o mundo. No Brasil e na América Latina, desafios macroeconômicos restringem o crescimento em muitos mercados. Nesse cenário, o poder da economia digital pode trazer oportunidades únicas de crescimento e contribuição para a recuperação do PIB.

Sabemos que tecnologias inovadoras como as relacionadas com nuvem, mobilidade, analytics e mídias sociais brindam empreendedores e empresas de qualquer tamanho com meios de conectividade, perspectivas e mercado nunca antes imaginados. Em momentos de crise, é comum que companhias recorram aos fornecedores de TI para tornar o ambiente mais eficiente, reduzindo custos. Mas, como a tecnologia pode inovar e trazer melhoria do ambiente econômico como um todo?

A tecnologia proporciona maior igualdade nas condições de concorrência, vide startups no setor financeiro que inspiram (ou incomodam) os bancos tradicionais, que por sua vez articulam parcerias com essas companhias ou então lançam produtos para competir diretamente com as chamadas fintechs. A economia digital traz oportunidades únicas de crescimento e contribuição para a recuperação do PIB. E para enfrentar essa nova realidades econômicas, as empresas precisarão de uma vantagem competitiva centrada em tecnologia.

Disruptivos
Interpretemos da seguinte maneira: hoje, os softwares estão no centro das companhias, e cada empresa é um negócio de tecnologia. Esse fato muda a maneira como as empresas competem entre si e abrangem todos os setores de atividade e soluções, trazendo novos negócios para o mercado e de maneira mais rápida. Ótimos exemplos desse processo são o Uber e o AirBnb. No futuro, a empresa de carros pretos não serão apenas mais um serviço de “táxi”, mas mudaram diversos setores como o de logística. Já a colaborativa AirBnb tem o poder de alterar todo o sistema hoteleiro. Detalhe: ambas companhias não possuem nem carros nem qualquer estrutura hoteleira.

A tecnologia é a força de democratização por trás da recuperação da economia, pois traz, além da igualdade nas condições de concorrência, um novo leque de oportunidades. Em outras palavras, a economia digital está democratizando o mundo dos negócios, fazendo com que empresas e empreendedores tirar proveito de tecnologias como as relacionadas com nuvem, mobilidade e mídias sociais para ganhar agilidade e velocidade e, assim, contribuir para o crescimento econômico.

Presidente da SAP Brasil

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China investiga Baidu por morte de rapaz que buscava tratamento contra o câncer

O gigante de buscas chinês Baidu está sob investigação na China. De acordo com autoridades do país, um jovem morreu após fazer tratamento alternativo contra o câncer que prometia milagres. O rapaz utilizou o buscador para achar uma cura e encontrou a clínica suspeita. A empresa é acusada de hospedar curandeirismo e isso pode trazer complicações jurídicas.

Wei Zexi morreu no mês passado de uma forma rara de câncer. A clínica teria aparecido no topo da lista em sua busca na web pelo Baidu, o sistema desse tipo mais usado na China e que também possui uma plataforma de rede social. É, por isso, considerado concorrente direto do Google.

A acusação que paira sobre o Baidu é que a companhia está vendendo anúncios aos licitantes sem antes verificar adequadamente os produtos e serviços oferecidos. Em nota oficial, o gigante de buscas disse que está fazendo uma investigação interna sobre isso e busca melhorias nesse processo de propaganda. “Baidu se esforça para fornecer uma experiência de pesquisa segura e confiável para os nossos usuários, e lançou uma investigação imediata sobre o assunto.”

Os anúncios que pagam por uma colocação de destaque aparecem com mais eficiência aos usuários do Baidu. Há uma indicação de que foram “promovidos”, mas muitos acham que isso não está suficientemente claro e pode induzir o consumidor ao erro.

Queda na bolsa
As ações negociadas em bolsa do Baidu tiveram uma queda de mais de US$ 5 bi nesta semana, após a notícia da investigação vir à tona. As autoridades chinesas alegam que o Baidu oferece um serviço público que pode estar sendo distorcido por acordos comerciais que são plenamente gerenciáveis.

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Os riscos de usar a VPN para burlar bloqueio ao WhatsApp

Após a determinação da Justiça pelo bloqueio do aplicativo WhatsApp por 72 horas, algumas pessoas têm utilizado a VPN (Virtual Private Network), uma rede particular virtual, para burlar a decisão judicial. Essas conexões virtuais privadas costumam se multiplicar em cada decisão dessas da Justiça brasileira. Mas os usuários devem tomar cuidado. Nem todas são confiáeis. Leonardo Carissimi, Líder da Prática de Segurança da Unisys na América Latina, alerta para os riscos dessa prática:

Há o risco de que se baixe um aplicativo de VPN que tenha sido alterado e/ou contaminado por criminosos cibernéticos, ou mesmo que seja um aplicativo de fachada.

A VPN é um “túnel” que funciona nas duas direções: ao trafegar seus dados até o domínio da VPN, alguém na outra ponta, que você não conhece, poderá usar esta conexão para ter acesso ao seu smartphone. Seus e-mails, fotos, contatos, informações de trabalho, tudo passa a estar visível a um ciber criminoso se ele fizer um ataque via VPN.

Outros equipamentos que estão na mesma rede do seu smartphone – como a rede Wi-Fi de sua casa, escola ou do trabalho – estarão também sujeitos a estes atacantes que eventualmente acessem seu smartphone.

Cuidado redobrado, pois você pode estar criando um problema não apenas para você, como também para sua família, amigos ou na empresa em que trabalha.

“A VPN funciona como um ‘túnel’ estabelecido entre o seu smartphone e um domínio fora do Brasil. No seu smartphone você instala um aplicativo específico para isso. Os dados trafegam pelo túnel de modo criptografado, sem serem entendidos pelos roteadores das operadoras de telecomunicações do Brasil – as quais estão programadas para bloquear todo tráfego reconhecido, como WhatsApp, para atender à determinação da Justiça. No outro lado do túnel, o domínio estrangeiro decifra os dados e faz a sua ligação com a Internet, de onde os dados seguem para os servidores do WhatsApp”, explica Carissimi.

Recomendações
Sempre que for baixar e instalar um novo aplicativo no seu smartphone, busque fazê-lo de fontes confiáveis. Priorize desenvolvedores conhecidos. E, no caso de buscar aplicativos desconhecidos, tente se informar com amigos, redes sociais ou, em último caso, utilize os mecanismos que funcionam como “proxy” de confiança na Internet (exemplo: avaliações e comentários de outros usuários).
Uma recomendação é avaliar com os contatos mais próximos uma rede social ou outro canal de comunicação “de contingência”, ou seja, deixar combinado com antecedência uma alternativa ao WhatsApp. Instalar e configurar de modo que esteja pronto para funcionar quando ocorrer um novo bloqueio.

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Google compra a Synergyse, de treinamento

A plataforma de treinamento funcional Synergyse foi comprada pelo Google, segundo informou a empresa nesta segunda-feira, 2 de maio. A adquirida foi criada em 2013 por ex-funcionários do Google e vinha ganhando espaço em empresas que estavam automatizando e melhorando os treinamentos com aplicações em cloud.

A Synergyse será usada como forma de treinar pessoas nos apps do Google. A empresa oferece tutoriais sobre como utilizar as ferramentas, com guias que cobrem praticamente todas as tarefas possíveis de serem realizadas e dicas de trabalho em colaboração. A empresa já dispunha de diversos manuais para os produtos do Google, além de explicativos sobre funções próprias.

O objetivo do Google é manter as pessoas treinadas e atualizadas em suas ferramentas. Os termos do acordo não foram divulgados. A ferramenta será gratuita para usuários Google. Anteriormente, a Synergyse cobrava US$ 10 por cliente, mas liberava o uso para estudantes.

“Dado o entusiasmo que existe em relação a Synergyse, queremos estender este serviço a todos os nossos clientes”, escreveu o diretor de Operações do Google Apps, Peter Scocimara, no blog da empresa. Ele adiantou que a empresa pretende adequar os serviços novos e oferecer ao mercado no prazo de um ano.

Colaboração
A Synergyse foi construída usando o Google Cloud Platform. Segundo o Google, as empresas que usam têm “em média uma aprovação de 35¢ mais elevada do que o normal entre usuárias de Apps”. O comunicado cita várias vezes os conceitos de colaboração e transformação digital, mostrando que a empresa aposta definitivamente nessa nova fase da tecnologia.
Antes da aquisição, Synergyse diz mais de 3.000 empresas (e quatro milhões de usuários) estavam usando o produto.

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