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Demanda alta faz Stefanini internacionalizar ofertas de BPO

Para atender as demandas do mercado por mais agilidade e eficiência operacional, a Stefanini uma das mais importantes provedoras globais de soluções de negócios baseadas em tecnologia, aposta na internacionalização das ofertas de Business Process Outsourcing (BPO), utilizando sua estrutura global para atender clientes brasileiros com unidades no exterior ou companhias que desejam expandir suas operações ao redor do mundo.

“Nossa oferta está bem madura no Brasil, com uma média de crescimento acima do mercado. Por isso, decidimos ampliá-la para outros países, dentro da nossa estratégia de expansão acelerada da área de BPO”, afirma Wander Cunha, diretor da Business Consulting da Stefanini. Segundo ele, a estrutura global de BPO está definida e contará com quatro delivery centers principais: Brasil, Filipinas, México e Romênia.

De acordo com Cunha, o grande diferencial da oferta de BPO da Stefanini é o alto nível de automação, que inclui soluções de robotização, analytics e inteligência artificial. “Como a área de BPO é uma das que mais crescem dentro da Stefanini, queremos aproveitar esse momento e a sinergia de gestão para gerar modelos de negócios avançados, que priorizem a eficiência operacional.

Redução de custos
Em momentos de crise, quando as empresas precisam reduzir custos e ganhar produtividade, as soluções de terceirização se apresentam como uma tendência, pois permitem que seus gestores se concentrem nas decisões estratégicas de negócio.

Ao estabelecer parceria com uma empresa de BPO, o contratante transfere mão de obra, infraestrutura e a gestão de parte dos processos de negócio ao fornecedor, que se torna responsável por entregar o serviço dentro dos mais rígidos padrões de qualidade, conforme os Acordos de Nível de Serviço (SLA) e Indicadores e Performance (KPI).

Além de possibilitar foco no core business, o BPO melhora e padroniza os processos de negócio, oferece vantagem competitiva e inovação tecnológica, além de garantir o nível de excelência. As ofertas de outsourcing da Stefanini contemplam as seguintes áreas: Compras, Contact Center (em parceria com a Orbitall), CRM, Suporte a Vendas, Recursos Humanos, Folha de pagamento, Financeiro, Logística, Digitalização de documentos e Backoffice bancário.

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As fintechs chegaram. Quem é o dono dos dados do cliente?

* Por Marcos Nunes

A transformação digital dos bancos, impulsionada pelas novas tecnologias disruptivas que abalaram a estrutura tradicional do sistema financeiro no Brasil e no mundo, está obrigando as instituições financeiras a promoverem debates calorosos sobre como regulamentar a atuação das novas startups financeiras, as fintechs, e a sua própria relevância de mercado.

Como estas fintechs se baseiam na oferta de novos serviços mais fáceis de serem contratados e com menor custo, o modelo como os serviços bancários tradicionais são oferecidos entra em xeque e impulsiona o surgimento da necessidade de uma nova regulamentação das atividades financeiras. Com o surgimento das fintechs, outros termos entraram para o glossário do mercado financeiro: bitcoins, pagamentos peer-to-peer, crowdfunding, blockchain.

O impacto disso é tão grande que na edição do CIAB Febraban deste ano os organizadores deste evento reservaram um pavilhão e espaço na grade do congresso para tratar do assunto. Em junho, Comissão de Valores Mobiliários constituiu um Núcleo de Inovação em Tecnologias Financeiras para acompanhar o desenvolvimento e a aplicação de novas tecnologias financeiras no âmbito do mercado de valores mobiliários. Estamos avançando.

Não é à toa que isso ocorra, porque já existem quase 1.500 fintechs no mundo, segundo a empresa de pesquisa Venture Scanner, sendo que uma estimativa do Goldman Sachs sinaliza que 20% do mercado pode ficar nas mãos das fintechs, o que provocará perdas anuais na ordem de US$ 4,7 trilhões aos bancos. Mesmo que os bancos venham a adquirir participação parcial ou total nestas novas empresas, a mudança já está em andamento. Também a consultoria PwC ouviu 176 presidentes-executivos de instituições financeiras de vários países, relevando que 81% deles afirmam que a velocidade das mudanças tecnológicas ameaça o crescimento de suas companhias.

Já aqui no Brasil, o presidente de um dos maiores bancos confessou: “temos que correr”, mas resta saber como realmente os bancos podem se comportar diante deste desafio: combater ou unir-se aos inovadores, aliando suas expertises de negócios e de segurança com as fintechs. Se, por sua vez, a tecnologia da informação levou os bancos e instituições financeiras a levaram seus serviços para a Internet, a partir da criação do Internet Banking e Mobile Banking, as fintechs foram além.

Este cenário também é o tema central do seminário internacional promovido pela UL do Brasil em setembro deste ano, com a finalidade de reunir executivos de instituições financeiras e de meios de pagamento para a troca de experiências, para aprender e debater como dar os próximos passos rumo à inovação com foco no cliente. Aliás, falando em cliente, temos outro assunto a ser tratado: a guarda segura dos dados dos usuários e como eles serão compartilhados com as novas empresas financeiras. A questão que se coloca aqui é: de quem são os dados do cliente? Quem tem a responsabilidade de sua guarda? Como eles devem ser compartilhados? Quem irá regulamentar isso?

A resposta já está sendo dada pela evolução do mercado. Já não vivemos mais no tempo das pedras e não há como não aceitar a evolução tecnológica. O usuário – ciente dos serviços financeiros – quer realizar suas transações e compras online de qualquer lugar, em qualquer dispositivo conectado à Internet, e de modo seguro, sem riscos. Este é o Norte que o mercado de bancos e meios de pagamento do mundo inteiro está seguindo. Na Europa, por exemplo, o Conselho de Estabilidade Financeira do continente concordou com uma estrutura para categorizar as novas tecnologias financeiras, além de analisar seus riscos e benefícios para o seu mercado e clientes. E assim tem caminhado esta história no Brasil. Não poderia ser diferente.

Aqui em terras tupiniquins, desde 2013 já está definido o papel dos agentes financeiros ou não, que participam deste novo mercado impulsionado pelas fintechs, com o Conselho Monetário Nacional definindo as regras para as atividades de empresas que estão fora da definição regulatória do mercado financeiro. Agora, é a vez dos bancos avançarem para se aliarem à nova realidade. O futuro não é amanhã. É agora.

Os dados do usuário: o desafio da confidencialidade compartilhada
Para entender boa parte do impacto desta inovação sobre o mercado financeiro, basta levar em conta que aplicativos gratuitos permitem o controle financeiro onde o usuário cadastra as suas contas e senhas de acesso às suas contas bancárias. Uma API permite o app se conectar aos serviços bancários do cliente e o aplicativo entrega uma planilha com suas informações. Simples assim, mas é através de uma API (Application Programming Interface) que isso acontece, sendo que os dados do cliente – antes inacessíveis a terceiros, passam agora a serem compartilhados pela nova revolução tecnológica. Aqui entra o papel da regulamentação: os bancos guardam os dados, mas é o usuário que é dono deles. E é somente o usuário que dá autorização para que as informações sejam compartilhadas com o app que ele escolher. Basta ao banco respeitar esta vontade inequívoca do seu cliente.

* managing director, Msc, da UL do Brasil

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Millennials adoram pirataria e bloqueadores de publicidade na internet

A cruzada contra o consumo de conteúdo ilegal na internet tem avançado muito na última década. Com empresas oferecendo notícias, textos, vídeos, músicas e streaming ao vivo por preços econômicos, uma boa parte da população acostumou-se a pagar para informar-se e divertir-se. Mas essa prática parece ficar restrita aos adultos. Entre os millenials, jovens que hoje têm por volta dos 20 anos, o consumo de conteúdo de forma ilegal continua alto.

Um estudo da Anatomy Media descobriu que dois terços desse público preferem usar formas consideradas pirataria para consumir conteúdo na internet. Esse grupo também é usuário preferencial de bloqueadores de anúncios (adblockers), softwares que impedem que uma propaganda digital seja mostrada, o que interfere diretamente na principal fonte de receita de muitos portais pelo mundo afora.

O estudo foi realizado com 2.700 jovens entre os 18 e os 24 anos. Desse grupo, 69% admite recorrer a pirataria para ver conteúdos na internet. São mais de dois terços dos jovens, uma cifra impressionante. Mais surpreendente ainda é que 67% dos pesquisados acreditam que realizar essa prática não autorizada de consumo de conteúdos na internet é plenamente legal.anatomymedia_piracy

Torrent em declínio
O consumo de streaming (transmissões ao vivo on line) é de longe o modo de consumo preferido por esses usuários da pirataria, seja no ambiente de trabalho (42%) ou por meio de dispositivos móveis (41%). Por outro lado, o torrent, tecnologia que vai coletando pedaços de arquivos existentes previamente gravados em outros computadores, mostra um declínio e com preferência de apenas 17% neste grupo etário.

O fenômeno fez a consultoria Anatomy criar um polêmico termo para isso, os “streaminals”. Não é uma mistura de streaming e millenials, mas de streaming e criminals (criminosos, em inglês). A controvérsia sobre o consumo pirata na internet é ainda artigo de debate em muitos tribunais. Recentemente, nos Estados Unidos, juízes consideraram o consumo ou a divulgação de links sem objetivo de lucro fora do foco criminal. Deixando como ilegal somente o armazenamento de arquivos e uso dos links para gerar faturamento.anatomymedia_adbpiracy

Bloqueadores
O estudo também mostra que dois em cada três millenials usam bloqueadores de anúncios, seja no desktop ou em dispositivos móveis. A consultoria adverte que há uma ligação entre os adblockers e a pirataria. Sites com conteúdo ilegal costumam ter anúncios saltando a todo momento e muitos deles remetem para sites falsos ou inserem malwares nos computadores.

Como conselho, a Anatomy aponta que isso não é o fim do mundo para criadores de conteúdos que dependem de anúncios. O uso de propaganda mais amigável e que consiga mostrar uma experiência nova ao consumidor pode reverter esse quadro facilmente. “Millennials aceitarão publicidade, desde que contida em seus desejos e direcionadas para algo que eles acreditem ser relevante”.

 

 

 

 

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Apple e McLaren: essa parceria pode estar próxima

De acordo com o jornal Financial Times, de Londres, a Apple manteve conversas nos últimos dias com a fabricante de supercarros e dona da escuderia de corridas em Fórmula 1, a McLaren. Citando fontes próximas das duas empresas, o jornal aponta para um…[LEIA MAIS]



Por segurança, polícia de Tóquio quer interferir na caça ao Pokémon Go

As imagens chocaram o mundo. Uma multidão de pessoas que joga Pokémon Go invadiu as ruas da ilha de Odaiba, a 6 km de Tóquio, no Japão, para caçar um pokémon raro que foi avistado no local. Não era um pequeno grupo, foram centenas de japoneses com os olhos grudados em seus smartphones e sem prestarem a atenção a semáforos, cruzamentos ou…[LEIA MAIS]



Comprada pela Opentext, co-fundador da Documentum crê que a marca está condenada

O mercado de tecnologia da informação (TI) vive grandes transformações com novos modelos chegando e os clientes querendo uma transformação. Mas uma coisa parece que não muda nunca, quando uma marca é comprada por outra maior, o receio de que a adquirida desapareça está sempre presente no inconsciente coletivo. E pelo histórico de algumas compras e modo de agir das companhias, é possível dar ouvidos a esses porta-vozes da condenação de soluções existentes. O mais novo deles é o co-fundador da Documentum, John Newton, que, ao tentar iniciar uma polêmica, nos lembra como são as coisas no mundo da TI.

Em entrevista ao site eWeek, o executivo diz que a Documentum está “condenada” a desaparecer aos poucos após ter sido comprada pela OpenText. O negócio foi realizado na semana passada e a canadense OpenText pagou US$ 1,62 bilhões para a Dell EMC. Antes, a EMC – que foi comprada pela Dell no maior negócio da TI já realizado – havia adquirido a marca de gestão de documentos, em 2003.

Tanto interesse significa sem dúvidas que as soluções são boas. Mas se elas deverão continuar dentro do portfólio da nova dona, Newton aponta como sendo outra história. “Há um padrão com o qual OpenText opera”, disse Newton à eWEEK. “Eles fazem o mínimo de manutenção no produto, então eles fornecem os próprios para a base instalada, como um upsell, ou movem os usuários para novos produtos”. O executivo também publicou uma análise no blog de sua nova empresa apontando cenários da aquisição da Documentum.

História e futuro
Newton fundou em 1990 a Documentum com Howard Shao. A empresa cresceu principalmente após 1993, quando um novo CEO com visão de marketing transformou a marca de uma startup em uma empresa de software reconhecida e grande. Hoje, Newton é executivo da Alfresco, outra marca do ramo de ECM, da qual foi co-fundador também. É uma espécie de autoridade no assunto e viu ambas as empresas que criou passarem  do simples controle de papelada corporativa para uma gestão de informações, do ECM (Enterprise Content Management para o EIM (Enterprise Information Management) e botando um pé no big data e digital.

Certamente esse é o destino da Documentum, virar uma solução para o mundo dos grandes volumes de dados e informações não estruturadas com a marca OpenText. A canadense já se posicionou que deseja ser a número um nesse ramo que sai do ECM para o big data. O CEO e CTO da OpenText, Mark Barrenechea, disse que sua empresa oferecerá aos clientes um meio de acelerar a adoção de um ambiente de negócios totalmente digital.

A polêmica é interessante para lembrar como funciona o mundo ada tecnologia, suas estratégias e aquisições (que parecem longe de esfriar nos próximos anos). Mas as opiniões de Newton não chegam a ser uma acusação, são apenas descrições de como as empresas agem. A própria Documentum exibia uma lista de mais de 10 compras de marcas que a ajudaram a construir a reputação de mercado que desfrutou por anos.

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Hackers chineses invadem carro Tesla remotamente pela primeira vez

A montadora Tesla é praticamente sinônimo de carro elétrico. Seus potentes motores e baterias são sucesso em várias partes do mundo há alguns anos. Recentemente, a empresa tem apostado todas as fichas na inovação tecnológica para ser reconhecida também como líder em veículos conectados, inteligentes e autônomos. Planos esses que têm evoluído razoavelmente bem, só que também geram uma contrapartida. Hackers começam a ficar interessados em testar a segurança e eficiência desses automóveis.

No final da noite de ontem, 19 de setembro, um grupo de hackers “white hat” chineses divulgou vídeo no qual mostram como comprometer a segurança de um Tesla Modelo S. “Nós verificamos o vetor de ataque em diversas variedades do Tesla Modelo S. É razoável supor que outros modelos da marca podem ser afetados”, divulgou um dos membros do time de hackers em post nas redes sociais.

White hats (chapéus brancos) são os hackers considerados “do bem”. Em geral, são estudantes, engenheiros de computação e especialistas em tecnologias digitais que costumam ser contratados por empresas para descobrir brechas ou invadem sistemas alheios e avisam companhias sob as vulnerabilidades que descobrem. É um termo comum para separar esses grupos dos hackers “do mal”, que ganham a alcunha de “black hats”.

O Keen Team é uma equipe desses especialistas invasores bonzinhos que possui um renome a zelar. Eles já apontaram várias falhas a empresas e sempre avisam consumidores sobre perigos que muitas empresas não percebem. Costumam participar de programas de caça-bugs e apresentações em conferências onde mostram suas habilidades, ações que rendem o dinheiro para manter a equipe.

Mexeram no freio
No vídeo divulgado ontem, o Keen Team mostra que é possível controlar vários comandos do Tesla a partir de um laptop. O material divulgado aponta para uma invasão feita sem qualquer adulteração feita fisicamente. Os hackers não chegaram a tocar no veículo e tudo foi feito remotamente.

Eles mexeram em controles aparentemente inofensivos, mas que poderiam causar confusão para o motorista no volante. Os hackers ligaram o limpador de para-brisa, abriram a porta, abaixaram o encosto do banco, viraram o retrovisor e abriram o teto solar. Contudo, o mais preocupante de tudo é que conseguiram dar pequenas batidas nos freios por cerca de 19 Km percorridos.

Não é a primeira vez que um carro com tecnologia embarcada é invadido. Várias marcas sofreram com esses testes. Mas o feito é inédito para um Tesla, a marca sensação dos fãs de tecnologias novas nos automóveis. Assista, abaixo, o vídeo divulgado pelo Keen Team.

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Como construir empresas eficientes?

* Por Alfredo Pinto

No atual cenário de recessão econômica, é natural que empresas visualizem na eficiência operacional a melhor maneira de garantir a própria sobrevivência: “ganhos de sinergia”, “corte de custos” e “reestruturação de áreas” são estratégias comuns a muitas companhias e ganham os noticiários quase diariamente. Com isso, uma conclusão óbvia seria a de que adotar essas ações dentro de qualquer empresa em tempos difíceis traria como consequência maiores margens de lucro e, consequentemente, ajudaria a reforçar a presença de qualquer companhia no mercado nacional.

Pois bem, uma pesquisa conduzida recentemente pela Bain & Company mostra que essa estratégia está totalmente errada: realizar mudanças de caráter emergencial para socorrer companhias não tem efetividade na grande maioria delas. Em 60% dos casos analisados pela consultoria (que tinham como meta reduções de 10% nos custos) os resultados não foram alcançados e, além disso, os planos de emergência tornaram ainda mais difícil a realização de esforços futuros. A partir dessa constatação, fica a pergunta: “Como é possível gerar eficiência dentro das organizações, ainda mais em tempos de crise?” A resposta cabe em uma linha, mas sua aplicação real demanda esforço que supera uma década: adotando uma visão de longo prazo com eficiência contínua. Isso é possível quando as empresas incorporam a eficiência à sua filosofia de “quem nós somos”, deixando de pensar nela como um projeto isolado, apresentado frequentemente com o mote “olhe o que nós fizemos”.

Atingir esse patamar certamente não é um processo fácil, e o sucesso de uma estratégia de longo prazo está condicionado a outras quatro dimensões dentro da empresa. A primeira delas é o comportamento, que diz respeito à construção de planos pragmáticos para reforçar as escolhas corretas realizadas dentro da companhia. Nesse sentido, mais do que construí-los, é necessário mantê-los por meio de treinamentos contínuos na empresa, além do acompanhamento dessa evolução por parte das lideranças, ao longo do tempo.

Esse já é um grande primeiro passo a ser dado pelas companhias, mas a consultoria indica que não basta somente reforçar as atitudes positivas na ponta da cadeia de produção: todos os colaboradores têm de passar a percepção de que estão comprometidos com os comportamentos positivos para a empresa e de que estão alinhados com os propósitos a ser atingidos por ela. Assim, o comprometimento é o segundo aspecto mais importante para qualquer empresa avançar, e só é possível quando vem desde o CEO e membros da gerência, uma vez que esses profissionais desenvolvem um modelo de talentos – são capazes de contratar pessoas com as habilidades corretas para a empresa e, também, podem promover membros de equipes que entregam resultados.

Mudança de cultura
Como consequência da união entre bons comportamentos e comprometimento alto, vem a mudança de cultura. A importância desse aspecto está centrada no fato de que uma cultura que encoraja a inovação e o arrojo frente a riscos pode ajudar a espalhar uma mentalidade de eficiência por toda a organização.

Depois de começar a colocar em prática todas essas mudanças, é natural (e necessário) que os executivos queiram mapear suas companhias para saber se estão trilhando o caminho certo ou se desviando das novas propostas. Nesse sentido, entra o quarto elemento enunciado pela Bain & Company: as métricas. A consultoria explica que não é necessário elaborar métodos complexos de mensuração para averiguar para onde a empresa está indo, muito pelo contrário: poucas, básicas e simples atitudes devem permear a organização nesse sentido. Para ter uma ideia, o exemplo citado pela consultoria é o de realizar feedbacks periódicos – uma vez que reconhecer pessoas ou equipes que fazem a diferença ajuda a encorajar a mudança e reforçar o comprometimento, tornando esse círculo perene dentro da organização.

Por fim, vale destacar que a mudança dentro de qualquer empresa é fundamentalmente disruptiva, mas os riscos envolvidos em mudar comportamentos organizacionais são previsíveis e gerenciáveis. Assim, equipes de liderança devem ser ágeis e estar preparadas para identificar os riscos mais críticos ao longo do processo e os endereçar de antemão, ajudando as pessoas a ter sucesso e construindo uma empresa saudável – nos lucros e nas relações de trabalho.

* sócio da Bain & Company

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E os planos para cloud da Oracle deram certo, embora não pareçam ainda

Uma característica das mudanças de paradigma na tecnologia é a rapidez com que velhos modelos de negócio afundam enquanto os novos surgem com força descomunal. Nessa passagem que vivemos hoje da transformação da TI tradicional para a cloud (e também com mobile, digital, social e analytics) não é diferente. Então, para ver se uma gigante antiga da TI tem condições de sobreviver, podemos simplificar a análise olhando seus números e escolhas para o futuro. E nesse ponto a Oracle mostra que deve passar sem grandes problemas da velha TI para a nova TI.

Durante o Oracle OpenWorld, evento anual da companhia que ocorre durante essa semana em São Francisco (EUA), a tradicional marca da TI lançou mais de 20 produtos para a Oracle Cloud Platform, incluindo vários para plataforma como serviço (PaaS) e software como serviço (SaaS). Para reforçar o posicionamento, divulgou ainda seus planos para intelligent apps, containers e analytics.

No pacote de novidades está, por exemplo, o Oracle Analytics Cloud. Uma suite de alta performance para análise de grandes volumes de dados, com escala e uma série de ferramentas de captura de informações, discovery, data visualization e colaboração. Há também modelos prontos de machine learning e KPIs para rodar no negócio dos clientes.

E, para completar, como se fosse a cereja do bolo, teve aquela tradicional estocada nos concorrentes que o fundador da empresa e atual chairman e CTO, Larry Ellison, adora dar. Desta vez, o alvo foi a Amazon com seu serviço de cloud líder de uso no mercado, o AWS. Em resumo, a Oracle quis mostrar para o mercado que: escolheu a cloud, percorrerá esse caminho com orgulho e investimentos, e é bom que quem seja contra isso saia da frente porque ela vem com a carga toda.

Olhando os números
O balanço da empresa mostra que talvez não houvesse outra opção. O caminho era mesmo a nuvem. A TI tradicional mostrava queda há muito tempo e, para dizer a verdade, a Oracle até demorou mais do que devia para abraçar a nuvem. Em 2012, a receita reportada foi de US$ 37,12 bi. Daquele ano para cá, os números gerais não mostraram grande desempenho e apontam que as mudanças de rumo eram urgentes. O último ano fiscal, terminado em maio, trouxe US$ 37,05 bi de receitas.

Essa estagnação foi causada principalmente pela TI legada, aquela vida de épocas douradas que talvez não existam mais. O último balanço trimestral aponta bem para isso. As receitas de produtos ligados _à cloud cresceram 59% enquanto a TI tradicional, incluindo a venda de software, ficou praticamente parada. A parte de hardware, herdada em grande parte da compra da Sun, está uma decepção.

O caminho para a Oracle é mesmo a nuvem. O problema é que ainda não dá pra comparar a empresa com a Amazon, que praticamente nasceu com a cloud e fatura várias vezes mais com isso. E é aí que entram as tradicionais estocadas do fundador da Oracle. Larry Ellison disse, no evento, que a plataforma de nuvem da Oracle “irá esmagar a Amazon”. Certamente uma figura de linguagem para mostrar que a empresa escolheu o caminho futuro a seguir. É a cloud.

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Após atentados, Hillary pede que empresas de tecnologia entrem na luta contra o terror

Em resposta aos últimos atentados em Nova York e New Jersey, durante o último final de semana, a candidata à presidência americana pelo partido Democrata, Hillary Clinton fez um pronunciamento no qual reforçou suas convicções de que as empresas de tecnologia e internet devem abrir dados de suspeitos para o governo.

A ex-secretária de Estado pediu que essas companhias façam o possível para combater o terrorismo. Ela chegou a declarar que o governo precisa da ajuda do Vale do Silício (local das mais poderosas empresas de internet dos Estados Unidos). “Quando me encontrei com um distinto grupo de peritos nacionais de segurança … tanto democratas e republicanos … eles reforçaram um ponto muito importante, de que o recrutamento e a radicalização se passa on line e tem que ser muito mais vigorosamente interceptados e impedidos”, disse ela em transmissão da rede americana FOX News.

O recado foi dado para empresas como Facebook, Google e Apple, entre outras. As companhias de tecnologia que se envolveram com comunicação digital e as de smartphone têm se recusado, em muitos casos, a liberar brechas para que o governo investigue suspeitos de terrorismo e crimes em geral. As empresas alegam que uma vez abertas essas portas, a privacidade de qualquer cidadão estará comprometida, já que qualquer governo totalitário ou polícia de repressão poderia usar esses buracos para intimidar opositores.

Não é o que pensam Hillary, entre outros políticos, polícias e governos pelo mundo afora. O Brasil tem tido o mesmo embate sobre o tema, com autoridades enfrentando a oposição de Facebook e outras empresas para liberação de dados de investigados. A candidata democrata disse que as empresas de tecnologia devem ajudar a combater e interceptar atividades e comunicações suspeitas para “prevenir a radicalização e o recrutamento.”

Financiamento
Hillary Clinton tem mantido esse tema em constantes debates e entrevistas durante a campanha. Sua ligação com o Vale do Silício é forte. Há algumas semanas, ela recebeu milhões em financiamento de campanha, incluindo cerca de US$ 20 milhões do co-fundador do Facebook Dustin Moskovitz. O CEO da Apple, Tim Cook, organizou uma arrecadação de fundos para a democrata no mês passado, com um preço do bilhete superior de US$ 50 mil.

A proximidade entre ela e os líderes de tecnologia e internet não tem surtido efeito no objetivo da candidata de facilitar a abertura de brechas nos sites e equipamentos para que o governo possa investigar suspeitos.

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Em 2025, possuir um carro será tão útil quanto ter um DVD

Entre as diversas macrotendências que são inegáveis para os próximos anos, uma aparece como praticamente certa – as pessoas procurarão os grandes centros urbanos para viver melhor e ganhar dinheiro. Isso acarretará um aumento populacional e, com o cidadão cada vez mais conectado e cheio de afazeres, a mobilidade urbana será um desafio monstruosos para os administradores públicos. Não é por acaso que, por um lado, novas formas de transporte público de massa surgem. Ao mesmo tempo, companhias especialistas em oferecer serviço de carro compartilhado crescem. As duas maiores, disparadamente, são Uber e Lyft.

Ontem, 18 de setembro, o CEO dessa maior rival do Uber, John Zimmer, escreveu um artigo no site de conteúdo Medium explicando sua visão para os próximos anos. No que ele chama de “The Third Transportation Revolution’ (Terceira Revolução dos Transportes), o executivo principal do Lyft aponta que: “com a Netflix e serviços de streaming, a propriedade DVD tornou-se obsoleta. Spotify tornou desnecessário os CDs e MP3s. Eventualmente, vamos olhar dessa mesma maneira para o ato de possuir um carro”.

Necessidade de motorista nos carros terá um declínio nos próximos anos, aponta CEO da Lyft em artigo

Para ele, serviços de carona compartilhada e apps que fazem a interface entre quem possui um carro e quem deseja se deslocar pela cidade são somente a primeira etapa de uma grande revolução que culminará com o carro autônomo (sem motorista). E isso não é uma visão de futuro ariscada. Além da Lyft, que tem uma recente parceria com a General Motors, e da líder de mercado Uber, há empresas como Google, Tesla e praticamente toda montadora que conhecemos fazendo seus carros sem motorista ou estabelecendo parceiros que possam fornecer esses sistemas.

Aumento de motoristas e queda repentina
Zimmer pede atenção para que esse futuro não se desenrolará com o mercado vendo os motoristas sumirem do volante. Pelo contrário, ele prevê um aumento da necessidade de humanos dirigindo carros, mesmo que com alta tecnologia. Em um primeiro passo a caminho da revolução, ter um humano dirigindo ainda é a forma mais barata para as empresas de transportes. Esse fenômeno será impulsionado por pessoas que desistem de possuir um automóvel e veem maior facilidade em serviços de transporte compartilhado.

No entanto, por volta de 2020 ou no ano seguinte, o declínio do papel do motorista será rápido. “Os carros redefiniram as cidades, agora é nossa vez de redefinir o que eles são”, completa.

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Hadoop e NoSQL impulsionam crescimento do big data até 2021

O fenômeno da explosão no volume de dados no mundo conectado, o chamado big data, dá sinais claros que deixou de ser uma tendência e passará a ser uma oportunidade inegável para negócios nos próximos cinco anos. Um estudo do Forrester Research aponta um crescimento anual de 12,8% ano após ano até 2021.

Para colocar um pouco de perspectiva nisso, é bom lembrar que o mesmo instituto de pesquisa prevê um crescimento de 4,5% para o mercado geral de TI. E isso contando com uma boa dose de otimismo sobre estabilidades econômicas em vários países e uma certa esperança de que os executivos de tecnologia (CIOs) serão ágeis na superação dos desafios de hoje.

O relatório destaca que nos últimos anos, o big data passou de “clichê”, ou termo da moda, para uma “prática comercial padrão”. “Em 2016, quase 40% dos tomadores de decisão que trabalhavam com dados e análises globais disseram que suas empresas estão a implementar ou expandir tecnologia e soluções referentes ao big data. Outros 30% estão planejando adotar nos próximos 12 meses”, enfatiza o texto do documento do Forrester.

E, para não negar a origem do termo, o big data tem sido realmente grande. Devido a explosão no uso de soluções e tecnologias envolvidas nisso, o mercado de gerenciamento e implementação tem mantido um crescimento nos últimos anos e prevê ainda maiores daqui para frente. Segundo o relatório, essas soluções poderiam incluir data warehouse empresarial, NoSQL, Hadoop, integração de dados, virtualização de dados e in-memory.

Setores e tecnologias
Os Estados Unidos se destacarão como maior mercado do big data. Mas os setores que mais adotarão produtos e soluções desse tipo serão os mesmo mundo afora. São eles: serviços profissionais de TI, telecomunicações, governos e indústria financeira e bancos.

O crescimento do big data está atrelado em boa parte à evolução do NoSQL e Hadoop, que têm se mostrado bons suportes de tudo que é desenvolvido por cima deles. Dos pesquisados, 41% disseram estar implementando NoSQL e outros 20% pretendem fazê-lo nos próximos 12 meses. A previsão é que a tecnologia cresça 25% por ano no período 2016-2021. O Hadoop está sendo implementado por 3o% das empresas pesquisadas. Em 2015 eram 26%. A plataforma deve crescer 32,9% no período do estudo.

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A privacidade das vacas está garantida. E isso deveria preocupar você

Quando foi lançado, em 2007, o Google Street View causou polêmica por causa das imagens mostradas. O recurso permite visualizações no Google Maps e Google Earth em 360° na horizontal e 290° na vertical, com isso, os usuários têm a impressão de estarem pessoalmente nas ruas. Mas essa fantástica tecnologia começou a mostrar pessoas tomando sol nas varandas com pouca (ou nenhuma roupa), homens casados saindo de clubes de strip tease e pessoas em cenas engraçadas. Não demorou muito para controvérsias sobre privacidade aparecerem.

Com as críticas, a empresa começou a borrar o rosto das pessoas. O recurso foi suficiente para esconder a identidade, mas não as cenas bizarras e comprometedoras. Imediatamente vários sites se especializaram em mostrar essas imagens e iam do humo até a mais pura denúncia policial, com fotos de violência doméstica, uso de drogas, etc.

Privacidade preservada da vaca é vista como “excesso de zêlo” no uso de ferramentas automáticas de remoção de conteúdo

Desde então, o Google tem permitido que usuários marquem fotos como “inapropriadas” para que sejam borradas ou mesmo eliminadas. O avanço tem sido útil. Só que alguém resolveu exagerar e uma vaca foi marcada como “cena sensível”. Resultado, a cara da vaca não aparece. Ótimo para a privacidade dela, pena que deixa os humanos com um pouco de desconfiança desses sistemas automáticos de censura e edição.

Avacalhação
O animal apareceu em uma busca que o jornalista David Shariatmadari, do jornal britânico The Guardian, fazia. A vaca exibia toda sua passividade ao pastar nas margens do rio Cam, na região de Coe Fen, ao sul de Cambridge. A cena não tinha nada de polêmica. Pelo contrário, era bucólica e digna de um quadro na sala. Mas alguém achou que a calma e beleza da imagem poderiam comprometer a privacidade da vaca, ou então resolveu avacalhar com tudo e marcou a cena como “inapropriada”.

A vaca borrada ganhou a atenção do mundo e o post no Twitter do jornalista foi compartilhado quase 10 mil vezes durante algumas horas. O Google se rendeu à polêmica e emitiu nota dizendo que houve “excesso de zêlo” na utilização do recurso de edição e censura. Infelizmente, com o borrão na cara, a vaca não foi identificada para comentar o caso.

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UL do Brasil cresce com o impacto das fintechs no mercado financeiro

Conhecida mundialmente pela oferta de serviços de ensaios avaliação de conformidade, certificações de produtos da indústria e de TICs, credenciada INMETRO e com forte atuação no mercado de segurança de serviços para mercado financeiro e varejo, a UL do Brasil registra forte crescimento de sua operação acompanhando a chegada das fintechs, novas empresas que oferecem serviços inovadores e que impactam diretamente o mercado financeiro tradicional.

Como as fintechs têm acesso aos dados dos clientes bancários para entregar seus serviços, os bancos estão sendo levados a investir em novos serviços aos clientes e também a planejar seu backoffice para suportar a carga de serviços das novas startups e manter a segurança elevada dos dados e confidencialidade das informações de seu cliente, que é, em última instância, o real dono dos dados que transitam nestas novas operações financeiras. Para atender a esta demanda a UL do Brasil está ampliando sua equipe local e a oferta de serviços que permitem aos bancos entender este novo cenário, preparando-os para tendências como APIs abertas, carteiras digitais, tokenização, blockchain, entre outros.

Evolução do modelo
“As fintechs oferecem novos modelos de pagamento, compras online e mobile e levaram os bancos a reorganizarem seu backoffice com foco na manutenção da proteção dos dados do cliente, com mecanismos de autenticação de acesso para que estes novos serviços possam ser entregues. Como estes dados estão no banco, é necessário investir em soluções de gestão e validação dos dados do cliente. É neste novo mercado que entramos a partir deste novo cenário”, explica Marcos Nunes, Managing Director, MSC da UL do Brasil.

Para o executivo, o novo cenário posto pelas novas startups coloca em xeque a relevância dos tradicionais agentes financeiros no Brasil e no mundo. “Já são 1.500 novas empresas inovadoras que se apoiam na tecnologia e mobilidade para romper com os antigos paradigmas, questionando a relevância dos tradicionais players bancários e de meios de pagamento, diante de uma nova realidade irruptiva. Os bancos estão se movimentando para acompanhar esta evolução e a UL do Brasil está preparada para atender a este desafio a partir da entrega de serviços e soluções que apoiam os bancos a atingirem seus objetivos. O usuário deseja novos serviços, fáceis de serem adquiridos, com preços mais acessíveis, a qualquer momento e sem ter que pedir autorização para quaisquer instituições tradicionais”, enfatiza Nunes.

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Robô faz manifestação política e é preso pela polícia em Moscou. E você se lembrará dele

Um dia a vida do Promobot vai virar um filme e será desses com ação e crises existenciais do personagem principal. No final da película aparecerá – “baseado em fatos reais” – já que não faltam histórias bizarras para esse robô. Você vai se lembrar dele: há cerca de três meses, o Promobot ganhou os noticiários ao fugir duas vezes de um laboratório na Rússia. Em uma delas, ficou atrapalhando o trânsito, já que foi programado para circular em lugares fechados e ficou completamente perdido.

Ontem, o autômato engrandeceu o roteiro de aventura de sua biografia ao protagonizar cenas…[MAIS]



Dimension Data lança área global focada em Internet das Coisas

Atenta às oportunidades geradas pelo mercado de Internet das Coisas (IoT), que segundo o instituto de pesquisas Gartner deve chegar a 1,6 bilhão de dispositivos conectados globalmente ainda este ano, a Dimension Data, multinacional focada em serviços de tecnologia da informação e provedora de soluções de planejamento, suporte e gerenciamento de infraestrutura de TI, acaba de anunciar o lançamento da Business Unit Digital, que visa atender às necessidades de diversos setores em todo o mundo, inclusive no Brasil, em relação à digitalização de dados e à conexão de inúmeros dispositivos à web.

A nova área atua em parceria com grandes desenvolvedoras de tecnologia, como a Cisco, da qual a Dimension Data é a principal parceira global, e é formada por times de especialistas espalhados pelos cinco continentes onde a empresa tem presença. “Nossos profissionais possuem as certificações necessárias para apoiar os clientes a não só conectar dispositivos à rede e com outros aparelhos, mas também prestar serviços de análise de informações e monitoria de todo o sistema de forma proativa. Assim, eles podem ter todo o suporte necessário para entender o imenso volume de dados que serão gerados pela IoT, garantindo que seus sistemas continuarão funcionando a todo vapor”, explica Augusto Panachão, cloud and solution Director da Dimension Data no Brasil.

A Dimension Data mantém centros de monitoria por todo o mundo, com capacidade de prover serviços gerenciados para manter os sistemas de IoT funcionando 24 horas por dia, sete dias por semana, durante o ano todo. Essa característica possibilita complementar as ferramentas de digitalização de fabricantes parceiros, além de oferecer um ambiente de nuvem integrado para armazenar e processar as informações coletadas ao longo de uma cadeia produtiva, de maneira escalonável e dinâmica. “Essa disponibilidade de espaço e de análise de grande volume de dados é fundamental para o funcionamento pleno dos sistemas que movem as companhias”, afirma Panachão.

Segundo ele, a partir da digitalização, os setores corporativo e industrial podem buscar maior eficiência e redução de custos, especialmente nas áreas de produção (chão de fábrica e processos de montagem de grandes estruturas (prédios, aviões, embarcações, etc.), siderurgia, geração e distribuição de energia, e finanças. “A digitalização permite automatizar processos antes realizados manualmente, obter mais informações desses processos para geração de novas oportunidades e visualizar todos os procedimentos realizados em tempo real. A implantação da IoT ainda reduz os custos com mão de obra e gera mais rendimento aos negócios por meio da agilidade e da confiabilidade das informações adquiridas por meio da automatização”, diz o executivo.

Negócio primordial
Augusto Panachão ressalta que, “as infraestruturas de IoT são muito complexas por envolver uma quantidade enorme de fornecedores, diferentes soluções e por acarretar em funções que extrapolam os serviços das equipes tradicionais de TI. Acompanhar em tempo real cada processo realizado pelos sistemas de TI nesse caso é primordial para manter tudo funcionando como se deve, pois, cada dispositivo conectado depende de outros para dar continuidade aos processos de coleta e análise das informações. Se um aparelho tiver mau funcionamento ou parar, toda a estrutura sofrerá impactos, podendo parar totalmente”.

Como grande exemplo da sua capacidade de aplicação das tecnologias e processos de digitalização, a Dimension Data firmou em 2015 uma parceria com a Amaury Sport Organisation (ASO), organizadora do Tour de France, uma das competições de ciclismo mais disputadas em todo o mundo, para fazer o acompanhamento em tempo real de todos os 198 atletas que participaram da corrida.

Utilizando sensores (wearables, rastreadores e câmeras da própria organização, entre outros) e a estrutura global de Cloud Computing da Dimension Data, somado ao poder de análise de dados dos servidores da integradora de TI espalhados pelos cinco continentes, as equipes de corrida e o mundo puderam acompanhar de perto a performance dos ciclistas por meio de um portal que reunia todas as informações de desempenho (quilômetros percorridos, batimentos cardíacos, etc) dos atletas. Foi a primeira vez que a TI foi aplicada dessa forma em um circuito profissional de corrida de bicicletas.

“O projeto Tour de France é o maior exemplo em relação ao uso dos processos e ferramentas de coleta, armazenamento, análise e entrega de dados que compõem a digitalização. Conseguimos colocar em prática todos os procedimentos em relação ao conceito de integração e troca de dados entre diferentes dispositivos conectados, e podemos dizer com toda a certeza que já estamos na era da Internet das Coisas”, afirma Panachão.

No Brasil, a Dimension Data já possui projetos em andamento em empresas dos setores de energia, óleo e gás, automotivo, mídias e bancos. Como parte da estratégia de negócios, os especialistas em digitalização da Dimension Data focam nos segmentos que estão apresentando maior demanda para conhecer a fundo suas necessidades e desafios. “Trabalhamos para ser mais do que um prestador de serviços, queremos fazer parte das transformações que ocorrem nos negócios como um parceiro confiável e altamente especializado”, finaliza o executivo.

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O pensamento criativo e a transformação digital

* Por Nilson Yoshihara

Um movimento recente nas organizações tem se consolidado cada vez mais para a busca por soluções inovadoras, que resolvam os novos desafios da transformação digital: o pensamento criativo ou Design Thinking.

O contexto é relativamente simples de compreender: a chegada de novas tecnologias como mobile, cloud, social e big data mudam a forma como as pessoas podem e querem se relacionar com as empresas, e isso cria novos desafios e oportunidades para as organizações. O cidadão e o cliente hoje são “digitais” e querem se comunicar com os processos das empresas em tempo real, por meio de seus smartphones e perfis no facebook.

Entretanto, as organizações tradicionais precisam se preparar para esse cliente digital. A necessidade por soluções rápidas e efetivas contribuiu para que essas empresas buscassem técnicas e métodos para estimular as pessoas a pensar em soluções inovadoras e é aí que entra o Design Thinking como processo capaz de trazer respostas para os novos desafios que surgem a cada dia.

O processo criativo sempre envolve uma fase de observação, na qual os participantes fazem uma imersão para entender a experiência do cliente com produtos e serviços oferecidos pela organização. A primeira mudança começa a surgir nesta abordagem, já que esse processo é focado nas pessoas e não no produto. Pode parecer simples dizer que a organização é “customer-centric”, mas por trás desse conceito, exige-se uma grande mudança de paradigma, em que a companhia tira o foco de seu portfolio de produtos e se concentra nas necessidades do cliente.

Essa nova abordagem ressalta a necessidade da organização em compreender toda jornada do usuário, seus pontos de contato e momentos de verdade com esse consumidor. O conhecimento dessa experiência é crucial para que a empresa perceba quais os processos precisa mudar, caso contrário ela poderá elevar o seu risco de imagem. O processo de Design Thinking auxilia não só a descoberta desta jornada, mas também na geração de ideias para soluções que curem as “dores” do cliente.

Experiência digital
É praticamente impossível não pensar em ideias que possam prover inovação nas organizações sem considerar o cenário de mundo digital que estamos vivendo. Durante a fase de construção de ideias no processo criativo, novos insights surgem considerando ferramentas e instrumentos que usamos no dia-a-dia – e isso inclui os dispositivos, as aplicações e a experiência digital que todos nós queremos ter.

Portanto, apesar de parecerem assuntos isolados, a prática do Design Thinking e as soluções digitais estão conectados. A sociedade está mudando rapidamente em decorrência da transformação digital e essa profunda mudança cria possibilidades de novos negócios e serviços. Por isso não é exagero afirmar que a adoção da prática do pensamento criativo ganhou força pela necessidade de encontrar soluções inovadoras em resposta à revolução digital.

*gerente Técnico de Contas na Software AG

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Negócios de cloud pública ficam cada vez maiores. Serão mais de US$ 200 bi em 2016

O mercado global de nuvem pública (cloud computing pública) deverá fechar o ano movimentando US$ 208 bilhões, de acordo com estimativas da consultoria Gartner. O mais recente prognóstico divulgado pela empresa mostra um crescimento consistente desse setor, com avanços de 17,2% em relação ao ano passado.

Os problemas de segurança e privacidade, geralmente citados por algumas empresas, parece não arrefecer esse setor. O veredicto de Gartner mostra o rápido crescimento de serviços de infrastrutura do sistema de nuvem (IaaS), que os analistas projetam crescer 42,8% em 2016. Os serviços de aplicativos em nuvem – SaaS – crescerão a um ritmo de 21,7%, chegando a US$ 38,9 bilhões.

O principal impulsionador da adoção da nuvem pública continua sendo a modernização dos departamentos de TI (tecnologia da informação) das empresas. Em busca de menores custos, agilidade e rapidez na adoção de versões novas, essas áreas estão partindo para a cloud mesmo com uma ou outra desconfiança de segurança e privacidade. Um quadro que mostra que os benefícios conseguidos parecem ser maiores do que a busca por confiança 100% garantida.

“A posição do Gartner sobre segurança em nuvem tem sido clara – esses serviços oferecidos pelos principais provedores são seguros”, aponta o vice-presidente de Pesquisa do Gartner Ed Anderson. “É necessária um pouco mais de educação nas organizações para que elas possam superar a campanha publicitária associada às preocupações de segurança. Esta deve ser uma área-chave de foco para os provedores de cloud pública”.

Nuvem híbrida
O Gartner acrescenta que, embora a nuvem híbrida seja uma aposta de todos como modelo dominante no futuro, os desafios para ela são grandes ainda. Isso tem feito a cloud pública ter um crescimento acima do esperado. Os maiores desafios para a nuvem híbrida tem sido a integração com sistemas antigos, incompatibilidade de aplicativos, falta de ferramentas de gestão em alguns casos, APIs e fraco suporte dos fornecedores.

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10 ferramentas que toda pessoa deve ter em casa

Pode ser que você não utilize hoje, mas talvez amanhã você precise de uma dessas ferramentas que podem te salvar numa emergência.

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fonte:ferramentas Kennedy



Inteligência artificial pode reconhecer imagens pixelizadas

Pesquisadores da Universidade do Texas e da Universidade de Cornell descobriram que fotos pixeladas podem ser revertidas com o uso de sistemas neurais de inteligência artificial. A prática de borrar fotos e vídeos com pixels aumentados (quando ficam aqueles quadradinhos atrapalhando a visão) é muito usada para preservar informações como rostos e placas de carros e permitir segurança e privacidade. Também é usada para esconder alguma coisa, como no caso de propagandas e cartazes que alguma emissora não quer que apareça em suas transmissões.

Problemas com direitos autorais também têm feito o uso de pixelização ser mais usado. O Youtube está cheio de vídeos que usam esse tipo de truque para preservar informações. Seja qual for o uso, borrar a imagem com quadradinhos pode estar com os dias contados. Os pesquisadores conseguiram mostrar que essa técnica não é mais suficiente para segurança e privacidade. Com isso, torna-se completamente insegura.

Os pesquisadores conseguiram identificar 71% dos rostos em imagens, um índice impressionantemente superior ao feito por humanos, que é em média de 0,2%. O número de acertos sobe para 83% se os computadores puderem fazer uma análise mais demorada, revendo as imagens por cinco vezes seguidas.

A descoberta põe em xeque a prática de pixelização como forma de preservar uma informação. Somente para citar alguns exemplos que correm o risco de serem comprometidos: fotos e vídeos de testemunhas em flagrantes policiais, vídeos de manifestações de rua, imagens de placas de carro em anúncios de venda, nus, documentos que usam essa prática para assuntos de alto sigilo, fotos que preservam identidade de crianças etc.

Reconhecimento reverso de imagens pixelizadas com inteligência artificial põe em xeque segurança e privacidade
Reconhecimento reverso de imagens pixelizadas com inteligência artificial põe em xeque segurança e privacidade

Ferramentas acessíveis
A tecnologia usada pelos pesquisadores não chega a ser de difícil acesso, relata a Wired. Eles usaram templates regulares do Torch, um sistema de algoritmos de machine learning aberto ao uso e outros modelos de dados open source que qualquer pessoa pode ter acesso. São tecnologias ainda longe de serem amigáveis para quem não entende de computação de alta performance, contudo, são de fácil acesso com apenas alguns cliques de navegação pela internet.

Os pesquisadores conseguiram suplantar algumas tecnologias de borrão com pixels. Entre elas as ferramenta padrão fornecidas pelo YouTube e no programa de tratamento de imagens Photoshop.

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