Home Blog Page 1766

Huawei entra em briga de patentes com Samsung

A guerra de patentes entre as empresas de tecnologia parece que nunca irá acabar. A nova batalha nesse campo está sendo travada entre a chinesa Huawei e a Samsung, atualmente líder de mercado. O embate foi noticiado hoje, 24 de maio, com o anúncio da chinesa de que entrara com processo em cortes dos EUA e China pedindo reembolso por violação de tecnologias de quarta geração (4G).

A Huawei alega que a Samsung usou patentes suas em tecnologia de comunicação celular, sistemas operacionais e software de interface com o usuário em smartphones. “Esperamos que a Samsung pare de infringir nossas patentes e obtenha a licença necessária da Huawei para trabalhar em conjunto com com o objetivo de conduzir conjuntamente a indústria para a frente,” destacou o chefe do departamento de Direitos de Propriedade Intelectual da Huawei, Ding Jianxing, em um comunicado.

É de certa forma curioso que uma empresa chinesa entre com esse tipo de acusação com outra indústria líder mundial. Ao longo de anos, durante o período de economia mais fechada e crescimento do mercado local, eram as chinesas que sofriam esse tipo de acusação de violação de patentes, pirataria, etc.

No ano passado, a Xiaomi se viu nesse embaraço e foi obrigada a parar a produção na Índia após acusações parecidas. A Ericsson acusava de várias práticas ilegais de negócio e cópias de suas tecnologias patenteadas.

Várias batalhas
Por sua vez, a Samsung travou uma briga gigante com a Apple, na qual era acusada de copiar o iPhone. São verdadeiras guerras judiciais que pipocam volta e meia no mundo dos fabricantes de smartphones e dispositivos mobile.

O custo disso é direto na marca e nos custos da operação. A Samsung chegou a liderar o mercado chinês, mas foi pouco a pouco sendo ultrapassada pela Apple. O papel de acusada também tirou mercado entre consumidores locais que acabaram preferindo marcas chinesas.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Twitter flexibiliza limite de 140 caracteres. Prepare-se para mais zoeira

A rede social Twitter anunciou uma mudança importante na estrutura de mensagens que usa. Nas próximas semanas, uma série de novas configurações da plataforma permitirão que o limite de 140 caracteres, que marcou a plataforma desde sua criação em 2006, seja flexibilizado. As medidas foram anunciadas pelo CEO, Jack Dorsey.

O limite de 140 caracteres se tornará algo virtualmente inexistente. Ele permanece se uma mensagem for só de texto ou tiver links normais. Mas as fotos, GIFs animadas, citações e @s não contarão mais na totalização. Ou seja, o usuário terá o espaço de 140 caracteres e mais os anexos que que quiser enfiar na mensagem.

Boa mudança? É algo incerto. Jack Dorsey sabe como funciona a rede como ninguém. Seu papel como executivo principal é manter a rede como algo importante nesses dias que as pessoas, principalmente os mais jovens e sem conhecimento tecnológico, preferem Whatsapp, Snapchat, Telegram, etc. A nova forma de contar 140 caracteres pode ser uma alternativa para atrair uma nova base. Ao mesmo tempo pode espantar a antiga. É realmente uma incógnita como isso funcionará.

O que se pode contar – sempre – no Twitter é que isso vire piada. Na verdade, já virou. Usuários do mundo todo comentaram as mudanças. Por enquanto, nada de textão. A tônica foi na base “zuera never ends” (que é como eles costumam dizer que a brincadeira nunca vai acabar).

https://twitter.com/exuliane/status/735117512036253696

https://twitter.com/Pete_Spence/status/735112111169404929

https://twitter.com/outralilla/status/735111652790657026

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Dois terços dos CIOs estão focados em trazer receitas

O executivo principal de tecnologia das empresas está mudando seu papel no mundo dos negócios. Não é de hoje que se fala em mais objetividade e menos glamour. Esses líderes viveram uma época dourada na qual tinham orçamentos infinitos e poucas explicações a dar. Atualmente, dois terços deles têm como meta trazer receitas para a companhia. Essa é uma constatação da pesquisa anual 2016 Harvey Nash/KPMG CIO Survey.

O estudo aponta que o executivo de tecnologia não está mais em um pedestal num departamento que poucos entendem. O CIO de hoje é mais criativo, ou está sendo exigido isso dele, e tem um papel importante nos negócios. Nada de comprar um pacote de software por milhões e dizer que isso irá trazer benefícios intangíveis ao longo de anos. A ordem é trazer receita em tudo.

De acordo com os resultados obtidos pela KPMG, quase dois terços (63%) estão concentrados em trazer dinheiro para a empresa. Somente 37% estão focados em economizar. A tal da “eficiência operacional”, que era um mantra por vários anos, agora caiu na escala de urgência. Somente 16% citam isso como prioridade. Entregar uma TI estável, que também foi algo forte há algum tempo, caiu quase um terço e somente 27% têm isso como objetivo principal.

Diante do CEO
As mudanças do executivo de tecnologia também o trouxeram para outro patamar na hierarquia corporativa. Com mais afazeres, ele está se reportando diretamente ao presidente da empresa (CEO). E isso tem contribuído em seu desempenho e retenção. Essa relação foi apontada já por 87% dos entrevistados, que disseram estar mais felizes produtivos por reportarem-se ao CEO.

Por outro lado, os problemas também são outros. “O CIO está desfrutando de influência sem precedentes, mas também seu papel está sendo estendido em muitas direções”, disse Albert Ellis, CEO, Harvey Nash Grupo. Segurança cibernética, inovação e transformação digital, especialmente essa última, são cobranças duras nas mesas dos CIOs. É muito mais do que era a TI que conhecíamos. Outro grande obstáculo, o maior na pesquisa, é a falta de mão-de-obra qualificada. Desde a recessão de 2008, não se acha trabalhador tão facilmente ou – ao menos – pelo salário disponível. E com novas habilidades a serem coordenadas, a situação só piora na instabilidade do cenário mundial.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Para expandir no Brasil, Canvas oferece uso gratuito na nuvem a professores

O uso da tecnologia em nuvem é uma realidade cada vez mais dominante no mercado e a educação é uma área com grande possibilidade de expansão para isso. A Instructure, empresa norte-americana, chega ao Brasil com a solução Canvas, plataforma acessível a professores, alunos e gestores por meio da Web em software aberto, permitindo que diversos aplicativos e programas educacionais criados por outras empresas sejam integrados facilmente. Por estar baseado na nuvem, os recursos são constantemente atualizados e está sempre disponível para acesso a partir de qualquer lugar. Trata-se de uma solução adaptável à necessidade das escolas e universidades e pode inclusive acompanhar o crescimento delas.

No ambiente Canvas pode-se compartilhar conteúdos, discussões, com a opção de vídeos para agilizar a comunicação entre professores e estudantes, além de disponibilizar a programação das aulas, notas, e possibilitar a avaliação e o engajamento dos alunos e universitários com as atividades propostas”, explica Lars Janér, diretor para a América Latina da Instructure. A solução também está disponível na versão mobile para tablets e celulares, ferramentas em que se encontram a maior parte dos acessos pelos alunos, pelo aplicativo móvel do Canvas.

Segundo Janér, representante da Instructure no Brasil, “acreditamos em uma expansão rápida, e um dos motivos é porque nós oferecemos nossa plataforma na nuvem de graça para professores (pessoa física). Podem usar Canvas para suas aulas, para sempre, sem cobrança alguma. Cobramos apenas de instituições (pessoa jurídica). Com essa estratégia, muitos professores observam na prática a simplicidade e o poder do nosso LMS e ajudam a torná-lo conhecido rapidamente”, explica completando que a solução já é oferecida para dois clientes, a Escola Mobile em São Paulo e a UNIVESP (Universidade Virtual do Estado de S. Paulo)”.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Dell inicia produção de storage no Brasil

A Dell, fabricante de soluções de TI ponta-a-ponta, anuncia a produção de soluções de storage (armazenamento de dados) no Brasil. Inicialmente, a empresa passa a fabricar localmente, na unidade de Hortolândia (SP), as controladoras SC9000 e os gabinetes de expansão SC400 e SC420.

“A produção local de storage reforça o compromisso da Dell com o mercado brasileiro, que é hoje um dos principais mercados para a companhia no mundo e, principalmente, garante ainda mais agilidade e flexibilidade para atender clientes locais com uma oferta de soluções de TI ponta-a-ponta”, afirma João Bortone, Diretor de Produtos e Soluções Empresariais da Dell na América Latina. “Com a fabricação no Brasil, vamos reduzir em até um terço o tempo de entrega dos projetos de armazenamento no país, o que torna nossos produtos ainda mais competitivos no mercado brasileiro”, complementa.

As linhas de storage da Dell são um importante pilar na estratégia da companhia de oferecer soluções de TI ponta-a-ponta, que sejam abertas e escaláveis, atendendo aos mais diversos perfis e tamanhos de empresas. O armazenamento representa hoje um importante desafio para as corporações, as quais lidam com o crescimento exponencial dos dados e precisam ter estruturas preparadas para as necessidades atuais e futuras.

Dell SC9000
A Dell SC9000 é uma controladora Storage Center com 2U, desenvolvida sobre a plataforma de servidores Dell PowerEdge 13G. A linha, desenvolvida para empresas que demandam escalabilidade e armazenamento, oferece configuração personalizada para suportar as diferentes necessidades das organizações.

Dell SC400/SC420
Os gabinetes SC400/420 simplificam a expansão de storage e suportam uma variedade de drives, incluindo SAS, NL-SAS e SSD. Esses equipamentos colaboram com requisitos de alimentação de data centers hot-swappable e redundantes, e protegem os dados de maneira segura com eficiência de refrigeração.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



NICE adquire inContact para ampliar soluções de atendimento ao cliente na nuvem

A NICE anunciou que acaba de celebrar um contrato definitivo para aquisição da inContact , líder da indústria de Contact Center na nuvem. O objetivo é unir forças para disponibilizar o primeiro pacote de soluções de Contact Center na nuvem, totalmente integrado e completo.

A combinação sem precedentes das soluções Analíticas e de Otimização da Força de Trabalho (Workforce Optimization – WFO) da NICE com as ofertas avançadas de Contact Center em nuvem da inContact permitirá às organizações tirar proveito das melhores aplicações avançadas de atendimento ao cliente disponíveis no mercado, ao migrar suas operações para a nuvem. Pela primeira vez, um fornecedor oferece tanto a infraestrutura de nuvem de Contact Center quanto o conjunto completo de soluções analíticas e WFO, proporcionando um ambiente totalmente integrado.

Esta combinação exclusiva de aplicações avançadas de Contact Center com a plataforma em nuvem também permitirá a transformação do Contact Center em um Experience Center. Conectar consumidores, funcionários e todos os canais disponíveis usando soluções avançadas para estimular a personalização e a execução de ações inteligentes em tempo real, manterá nossos clientes à frente das mudanças constantes das demandas do mercado.

A inContact é líder em Contact Centers na nuvem, com a solução omnichannel mais completa, fácil de usar e confiável do mercado, criada para ajudar as organizações a alcançar seus objetivos de experiência do cliente. Unir forças com a NICE permite à inContact alcançar uma ampla base de clientes com sua oferta de nuvem de última geração. Além disso, permitirá aos clientes – e potenciais clientes – da inContact contar com as principais ofertas analíticas e WFO disponíveis no mercado.

A NICE e a inContact irão, em conjunto, oferecer uma gama completa de soluções para a rápida expansão de Contact Center as a Service (CCaaS), que é substancialmente maior do que o mercado potencial atual da NICE. Além disso, as duas empresas continuarão a desenvolver seu ecossistema de parceiros, permitindo que eles ofereçam uma solução líder de Contact Center em nuvem, em âmbito mundial.

“Esta integração está no centro da nossa visão para a migração do Contact Center legado para a nova era do Experience Center. Estou muito animado com esta aquisição emblemática e com o posicionamento exclusivo de liderança da NICE para escrever o próximo capítulo da indústria de atendimento ao cliente”, disse Barak Eilam, CEO da NICE.

Negócio
Segundo os termos do contrato, a NICE adquirirá a inContact por US$ 14 por ação em dinheiro. A transação avalia a inContact em aproximadamente US$ 940 milhões, incluindo o reembolso da dívida da inContact e excluindo o caixa disponível da empresa. A NICE planeja financiar a aquisição com dinheiro disponível em caixa, bem como a dívida de até US$ 475 milhões. Sujeito à satisfação das condições habituais de fechamento, inclusive o recebimento de aprovações regulamentares e aprovação dos acionistas da inContact, a transação deverá ser concluída antes do final de 2016. A empresa espera que a aquisição seja acrescida aos lucros não contábeis de 2017.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



A patente maluca do Google que quer “grudar” pedestres no carro autônomo

O Google registrou a patente de um invento no mínimo curioso. A empresa está preocupada em evitar acidentes com carros autônomos, ou carros robôs que não precisam de motoristas, e para isso quer evitar que os pedestres sejam arremessados longe em caso de atropelamento. Como fará isso? Oras, grudando a pessoa no capô.

Estranho? Parece que sim. A patente foi recebida como uma piada nas redes sociais. “É o novo app de carona do Google”, dizia a maioria dos comentários. Mas a empresa parece estar levando isso bem a sério.

Os primeiros testes de seu carro autônomo mostrou que o risco de atropelamento existe. Parece não ser maior do que um carro comum. Mas o Google, assim como outras empresas que estão de olho nesse mercado, acreditam que ao evitar mais acidentes, o produto teria mais sucesso.googlecar

A patente do Google é uma solução única que coloca um adesivo semelhante à uma cola na extremidade dianteira do carro autônomo. O documento descreve o revestimento pegajoso como uma forma de pegar pedestres em caso de uma colisão, a fim de minimizar os danos.

Sem visão
Pode não ser a resposta mais engenhosa para isso, mas evitar que a pessoa seja arremessada longe ou arremessada para trás do veículo evitaria mortes e lesões maiores.

A solução é, aparentemente, só para carros robôs sem motorista. Ter um pedestre colado na frente do carro tamparia a visão de quem dirige e os acidentes poderiam ficar ainda mais graves. No caso do carro autônomo, seus sensores e tecnologia embarcada de localização poderiam brecar suavemente o veículo ou encaminhá-lo com segurança para um acostamento ou lugar livre.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Siemens e TCS ampliam parceria em analytics e big data

A unidade de negócios da Siemens de software para gestão do ciclo de vida de produtos (Product Lifecycle Management – PLM) apoiará os especialistas em Big Data da TCS para que possam fazer uso eficaz da solução Siemens Omneo Performance Analytics. Utilizando a análise de Big Data da Omneo, que é oferecida sob a modalidade de software como serviço (SaaS) na nuvem, as empresas de manufatura serão capazes de revelar a inteligência de desempenho dos produtos que lhes permita identificar e resolver problemas complexos em segundos em vez de dias.

A Omneo cria uma imagem completa do Big Data associada ao desempenho dos produtos, conectando, unificando e contextualizando fontes de dados – como PLM, ERP, sistemas de execução de manufatura (Manufacturing Execution Systems – MES), sistemas de gestão da qualidade (Quality Management Systems – QMS) e CRM – em um hub facilmente acessível.

“Por meio de sua capacidade de analisar grandes combinações de dados em segundos, nossa solução Omneo pode ajudar os clientes a revelar a inteligência oculta que aponta a origem dos problemas dos produtos”, diz Tony Hemmelgarn, vice-presidente executivo de vendas, marketing e prestação de serviços da Siemens PLM Software. “Combinando o poder dessa solução baseada na nuvem e nossa expertise em PLM com os serviços de TI, consultoria, negócios e Big Data de classe mundial da TCS, podemos ajudar mais fabricantes no mundo a usar o Big Data para melhorar significativamente a eficiência do desenvolvimento de produtos e a inovação”, complementa o executivo.

Colaboração
A experiência da TCS com a plataforma Omneo garantirá amplo domínio e conhecimento tecnológico capazes de acelerar o processo de engenharia e enriquecimento da plataforma. Essa colaboração vai desenvolver ferramentas estatísticas e aceleradores de soluções para setores específicos, a fim de simplificar e automatizar processos associados à inteligência de desempenho dos produtos.

“A ascensão das tecnologias digitais, incluindo Big Data e Internet das Coisas, está produzindo mudanças radicais no setor de manufatura”, afirma Regu Ayyaswamy, chefe global de serviços de engenharia e industriais da Tata Consultancy Services. “Tecnologias como a Siemens Omneo têm potencial para revolucionar o setor de manufatura, dando às empresas a capacidade de rastrear e monitorar o desempenho dos produtos e reagir de acordo”, finaliza Regu

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Sequestro de servidores cresce rapidamente e o pagamento do resgate é em Bitcoin

Antigamente os hackers só invadiam servidores de empresas para roubar dados e obter lucro com a venda das informações no mercado . Essa ação continua firme e forte, porém o que mais cresce é o sequestro de dados com pedido de resgate para liberar o acesso às informações. Após a invasão o sequestrador troca a senha original por uma com centenas de caracteres, o que a torna praticamente impossível de ser decifrada.

O que complica definitivamente o trabalho de qualquer investigação por parte dos agentes que tentam desbaratar essas quadrilhas é o método de pagamento exigido, ou seja, a moeda virtual Bitcoin. Se o valor pedido fosse em dólares ou euros, o rastreamento do dinheiro combinado com informações sobre o IP utilizado para a ação poderia levar à prisão dos hackers, mas com Bitcoin tudo fica mais difícil, para não dizer impossível.

No início do ano, na Ucrânia, a rede elétrica daquele país foi invadida por hachers que interromperam o fornecimento de energia e deixaram quase um milhão de pessoas à escuras por várias horas em várias cidades.

Hackers causaram falha no sistema elétrico da Ucrânia, conclui relatório

O que permite e facilita as ações dos larápios virtuais, segundo Vitor de Souza, vice presidente global da empresa de segurança FireEye, é a falta de planejamento e investimento em segurança virtual por parte das empresas e até de governos, o que os deixam vulneráveis aos ataques. “As maiores empresas do mundo têm consciência dos riscos e separam um orçamento compatível para segurança; já as demais, apesar de saberem dos perigos, investem menos do que deveriam”, afirma o executivo.

Veja agora a entrevista de Souza para conhecer mais detalhes desse problema que vem crescendo de maneira exponencial no mundo todo.

Caso não consiga ver o vídeo CLIQUE AQUI

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Governo lança ferramentas para promover acessibilidade digital

O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão lançou a ‘Cartilha de Boas Práticas para Acessibilidade Digital na Contratação de Desenvolvimento WEB’ e a nova versão do ‘[asesweb.governoeletronico.gov.br] ASES para Web – Avaliador de Acessibilidade de Sítios’ para impulsionar a acessibilidade na internet. As ferramentas foram apresentadas aos gestores dos órgãos que fazem parte do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação (SISP), nesta terça-feira (17).

Segundo o coordenador-geral de padrões de governo digital da Secretaria de Tecnologia da Informação (STI), Hudson Mesquita, a cartilha servirá como guia inicial na implementação das recomendações de acessibilidade previstas no Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico (eMAG).

“Uma ferramenta bem simples de utilizar, que facilita tanto para os desenvolvedores, como para os que são responsáveis por contratar e receber produtos web, para verificar ou avaliar se os modelos atendem aos requisitos legais de acessibilidade”, disse Mesquita.

>O coordenador explicou, ainda, que a cartilha vai auxiliar os órgãos a adicionar os itens necessários para cobrança de acessibilidade em seus sistemas, portais e páginas Web, desde a concepção do termo de referência até as sanções que poderão ser aplicadas.

Segundo Mesquita, o ASES para Web – Avaliador de Acessibilidade de Sítios, permite avaliar a acessibilidade de páginas Web, conforme critérios de sucesso interpretados do eMAG. O software avalia páginas online e salvas no computador, utiliza em suas avaliações ferramentas homologadas pelo W3C (Avaliador de Sintaxe HTML e CSS), e gera o resultado da avaliação em formato pdf e HTML.

“Estas ferramentas vão ajudar no alinhamento de projetos web, e é importante lembrar que a lei de acessibilidade está mais rígida e quem não atender pode responder por crime de responsabilidade”, alertou o coordenador da STI.

No Brasil, segundo o Censo Demográfico do IBGE de 2010, há aproximadamente 45 milhões de pessoas que apresentam pelo menos uma das deficiências investigadas. Esse número representa 23,9% da população brasileira. Um percentual a ser considerado quando discutimos a importância de implementar a acessibilidade nos sítios governamentais

Acessibilidade digital
Para conhecer mais sobre os recursos que podem implementar a acessibilidade nos portais e sítios da Administração Pública Federal. Visite a página de acessibilidade no sítio do governo eletrônico.
Interessados em colaborar com o projeto, podem acessar o código fonte do software na comunidade do ASES no Portal do Software Público



Dell anuncia programa de parcerias para internet das coisas

A aposta da Dell em internet das coisas (IoT) é forte. A empresa vem desde o ano passado incluindo o conceito em vários lançamentos e anúncios de seus principais executivos. No seu portfólio, a novidade é o Edge Gateway 5100 para operar em ambientes extremos, como parques industriais, sob as mais variadas temperaturas, incluindo “enclosure” IP-65 próprio. Durante o lançamento, a Dell aproveitou para divulgar o novo programa de parcerias para integradores e desenvolvedores em IoT.

O “Dell IoT Solution Partner”, estabelece um ecossistema global de parceiros voltado a endereçar as mais diferentes necessidades dos projetos de Internet das Coisas. O objetivo é ajudar provedores de soluções IoT a acelerarem o desenvolvimento e a implementação de seus projetos.

O programa está aberto, inclusive no Brasil, para ISVs (desenvolvedores independentes de software), integradores de sistemas e também a provedores de sensores, que poderão usufruir dos benefícios do programa nos níveis “Executive”, “Associated” e “Registered”.

Entre as oportunidades do programa, podemos destacar a visibilidade de mercado que a Dell proporcionará como rede de contato direto entre os parceiros, a possibilidade de descontos em equipamentos de validação e também de projeto, acesso antecipado à informações de roadmap de produtos Dell, franquia de acesso ao Centro de Solução da Dell instalado em São Paulo e interligado a outros 15 centros ao redor do mundo, incluindo o “Dell IoT Lab” na Califórnia, para realização de provas de conceito e eventos próprios, além da possibilidade de “co-selling” e de uso da logomarca de parceiro Dell IoT, produção de eventos e estudos de caso em parceria.

Os benefícios mencionados acima referem-se a todo portifólio Dell, que inclui gateways inteligentes para IoT, PCs embarcados, ferramentas de segurança e gerenciamento, equipamentos de infraestrutura de data center e de ambientes cloud, além de software para integração e análise de dados, como o Dell Boomi e o Dell Statistica.

“A Dell acredita que as oportunidades aumentam quando você ajuda outros a ganhar”, afirma Andy Rhodes, Diretor Executivo de Soluções Corporativos de IoT da Dell. “Estamos adorando colaborar com esse importante grupo de empresas e acreditamos que os ISVs são críticos para construir a ponte entre o enorme potencial da indústria de IoT e a realidade de um mercado altamente rentável”, complementa.

Divulgar casos de sucesso
Um dos objetivos do programa Dell IoT Solution Partner é o de criar cases que enderecem os desafios da indústria. Entre os exemplos, a Software AG e a Kepware já estão desenvolvendo modelos de manutenção preditiva, utilizando análises de dados distribuídos para endereçar grandes desafios operacionais da indústria, tais como tempo de inatividade não-planejado, eficácia geral dos equipamentos, custos de manutenção e retorno dos ativos.

“A Dell investe continuamente na abordagem ponta-a-ponta para projetos de IoT e estamos muito animados em trazer o programa Dell IoT Solution Partner para a América Latina e para o Brasil. Esperamos muito em breve contar com nomes brasileiros nessa comunidade e convidamos os desenvolvedores e integradores locais a visitarem a página do programa. Esse programa não apenas reforça nosso compromisso em disseminar da cultura de Internet das Coisas na comunidade de provedores de soluções, como também acelerará os resultados para nossos clientes em comum, que são os beneficiários finais dos projetos”, explica Fernando Nogueira Cesar, Gerente da Área de Soluções OEM e IoT da Dell na América Latina.

https://delliotpartners.com/

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Hacker vende 117 milhões de senhas do Linkedin na “dark web”

Um hacker que assina como Peace está vendendo milhares de senhas e e-mails de usuários do Linkedin. O anúncio foi publicado em um mercado negro do lado obscuro e de difícil acesso da internet, conhecido como dark web.

Peace disse ao noticiário Motherboard que os dados foram conseguidos em uma brecha que afetou o Linkedin em 2012. Ao todo, ele diz possuir, 117 milhões de senhas e e-mails de quem usa a rede social famosa por ter um perfil mais corporativo e sério.

O preço colocado no comércio eletrônico do The Real Deal é de 5 bitcoins, pelo valor médio dos últimos dias da moeda virtual isso daria perto de US$ 2.200. Para provar que está de posse dessas informações pessoais, Peace publicou uma amostra do conteúdo surrupiado. No mesmo fórum, ele mostrou um pacote com 6,5 milhões de senhas criptografadas.

O fórum de informações vazadas LeakedSource divulgou que obteve acesso também a essas senhas do Linkedin. De acordo com nota publicada, o prejuízo pode alcançar mais usuários. O site informa que o pacote tem, no total, 167 milhões de contas com senhas e os 117 milhões são os que possuem ainda o e-mail.

Desde 2012
Um representante do site disse que as pessoas não levaram muito a sério o vazamento em 2012, já que nada foi usado. De acordo com essa fonte, o banco de dados foi mantido guardado por um grupo russo de hackers que comercializa essas informações. Aparentemente, Peace conseguiu roubar esse grupo.

O Linkedin disse que está investigando o assunto. Vários usuários mantém a mesma senha desde aquela época e o conselho mais útil no momento é que troquem o login para evitar prejuízo. Quem utiliza a mesma senha para vários serviços de redes sociais deve fazer isso ainda mais urgentemente.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Google transmitirá conferência I/O em 360 graus ao vivo

Faltam poucas horas para a conferência I / O 2016, do Google. O evento é destinado aos desenvolvedores de produtos da marca, mas a empresa aproveita para fazer lançamentos e fazer anúncios para o mercado de seus próximos passos no mercado. Se você não tem como estar lá, o Google preparou uma surpresa na transmissão ao vivo. Ela será feita com câmeras que gravam em 360 graus.

A novidade está prevista para apenas a palestra de abertura. O restante da transmissão deve ocorrer em streaming normal, ao vivo, pelo Youtube. Mas somente esse pedaço em 360 graus já é indicativo de que a empresa – assim como outras gigantes da internet – aposta nessa tendência.

As transmissões 360 graus dão uma visão nova nas transmissões. De acordo com as estratégias já divulgadas por várias companhias que declararam estudar a tendência, o novo conceito de vídeo deverá ser avassalador na mudança do jeito que consumimos conteúdo visual, principalmente eventos esportivos ao vivo.

Não está claro se o Google entrará nesse ramo dos esportes. É provável que faça algumas parcerias com empresas de TV e entretenimento e coloque aos poucos algum conteúdo em 360 graus no Youtube. Será preciso aguardar a I/O para ter certeza.

Mas uma ficha que parece certa nas apostas de mercado para o evento é a realidade virtual. O Google deixou claro, em uma mensagem no Twitter do perfil de seu óculos de pepelão, Cardboard, que terá VR por lá.

A conferência deve trazer novidades para o Android-N, inclusive um nome oficial para o novo sistema. Outros temas que devem surgir são: carros autônomos, parcerias (há uma com a Lenovo no Projeto Tango), Projeto Ara (o smartphone modular) e algo sobre smart homes ou internet das coisas.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



7 dicas importantes para proteger sua segurança virtual no Dia da Internet

Sem dúvida a internet é um recurso essencial na vida das pessoas atualmente. Com ela, reduziu-se as fronteiras entre amigos, familiares e relações profissionais, bem como a informação e conhecimento ficaram mais acessíveis. Hoje, mais de 3,2 bilhões de pessoas estão conectadas. Devido a sua importância, a Assembleia Geral das Nações Unidas instituiu o dia 17 de maio como o Dia Mundial da Sociedade da Informação, mais conhecido como “Dia da Internet”.

A luta para proteger a privacidade dos dados e preservar a segurança virtual dos usuários é de todos. Entidades, alguns legisladores e empresas fazem disso uma bandeira para nos lembrar que a Internet pode ser algo em constante evolução para sociedade e negócios. Entre elas está Mozilla, do navegador Firefox, e a Panda, de antivírus. Ambas divulgaram algumas dicas importantes em celebração à data comemorativa. Compilamos as mais importantes delas. Confira e resguarde suas informações online.

sec_31 – Verifique se o ícone de criptografia está presente na barra de endereços – ele é representado pelo cadeado verde no canto superior esquerdo do navegador e significa que os dados pessoais (mensagens, informações privadas, dados financeiros, etc.) estão protegidos pela criptografia.

2-Atenção aos anexos de e-mail – se notar algo suspeito, como uma mensagem de alguém desconhecido ou que não foi pedida, não abra ou baixe os anexos. Documentos inofensivos como um documento ou planilha podem esconder malwares.

sec_23 – Mantenha o navegador e softwares atualizados – deixar de fazer as atualizações recomendadas é uma péssima ideia. As empresas costumam divulgar pacotes para corrigir falhas e rechas que podem permitir a invasão das máquinas de usuários. Programe para fazer os updates automaticamente ou, pelo menos, para ser avisado quando houver um e faça a instalação assim que puder.

4- Não aceite pedidos de amizades nas redes sociais que pareçam ser robôs ou de pessoas desconhecidas – avise familiares, principalmente filhos para não fazê-lo também. Bots costumam passar links e arquivos suspeitos e desconhecidos podem envolvê-lo para conseguir informações sobre sua segurança.

sec_15 – Junte-se às campanhas de criptografia – atualmente existem várias instituições internacionais e governamentais que querem enfraquecer a criptografia na web, com a desculpa de ter mais controle sobre as informações online e tornar o mundo “mais seguro”. Na prática, tais ações farão com que os dados pessoais estejam completamente acessíveis. Junte-se à campanha de criptografia da Mozilla e entenda como proteger a privacidade na web.

6- Ensine as crianças sobre segurança – as novas gerações são sempre mais avançadas. Enquanto os pais curtem o Facebook elas passam o dia vendo vídeos, em games e no Snapchat. Converse com as crianças sobre privacidade, segurança e bullying. Mostre como estranhos podem se disfarçar e como zelar pela privacidade e segurança é algo essencial para a família.

7- Evite conexões em WiFi pública – ou, se for inevitável usar, cuidado para não ter um comportamento relaxado com a segurança. Essas redes abertas costumam ter buracos que podem deixar um invasor acessar suas informações. Ao usar uma rede pública, mantenha-se ortodoxo na sua navegação e uso de serviços on line.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Startup diz que transforma água em vinho

Quem transformou água em vinho? Qualquer um, mesmo que não seja uma pessoa religiosa tem uma única resposta para isso. Mas um empreendedor americano quer dar uma outra alternativa para essa pergunta. Sua startup (empresa inciante) pretende fazer vinho sintético, sem uvas. Ao explicar seu negócio, ele é claro: “transformamos água em vinho em 15 minutos”.

É assim que a Ava Winery, uma startup de San Francisco (EUA) é apresentada. Mardonn Chua e Alec Lee, seus dois executivos principais criaram a empresa após um turismo de degustação em uma vinícola na Califórnia, mais especificamente no local sagrado para a enologia daquele país, o Napa Valley.

Era 2015 e eles foram apresentados para o vinho icônico Chateau Montelena. Foi essa bebida que mudou o rumo dos chardonnay no mundo ao atrair adeptos que antes só saboreavam os vinhos dessa uva vindos da França. “Fiquei paralisado com a garrafa. Eu poderia querer aquele vinho, mas nunca iria tomá-lo”, disse Chua ao NewsScientist.

Vinhos são bebidas tomadas desde os primórdios. São feitos de uma fermentação do suco de uva, que transforma os açúcares em álcool, por meio de leveduras. Nesse processo, há também o surgimento de vários compostos aromáticos e de sabores (mais de mil deles) que deixam essa bebida no com destaque nos altares de pessoas dos mais diferentes estilos por todo o mundo.

Portanto, é uma bebida de difícil reprodução em outro processo que não seja o conhecido por séculos. Mas a startup não perdeu a fé, usou uma série de tecnologias para compreender como funcionam as papilas gustativas de sommeliers. Com cromatografia gasosa e espectometria, entre outras ferramentas, analisou vários vinhos diferentes. As moléculas foram identificadas e a equipe partiu para a produção.

Desconfiança
O primeiro lote estará à venda no próximo semestre. Mas especialistas em vinhos estão céticos. Não seria possível replicar certos compostos nem prever como eles se combinam antes de serem engarrafados como vinho. Para isso, os empreendedores da Ava Winery respondem: “a maioria dos compostos não são perceptíveis para o público comum”.

É esse o público-alvo deles. Pessoas que querem um vinho de alta qualidade e que não pagariam fortunas por um rótulo. O preço deve ser de US$ 50 a garrafa. E talvez seja preciso esperar seu lançamento para ver se toda a história se confirma e mesmo se a bebida pode ser chamada de vinho. Se der certo, a apresentação que diz que transformam água em vinho pode ter sido o único exagero no plano da startup.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Metade do tráfego na web vem de robôs. Big data virou big bot?

É comum em alguns serviços na web aparecer um aviso “Mostre-me que você não é um robô” e em seguida pedir para resolver uma equação simples, apontar imagens ou escrever um código. Essa preocupação não é exagerada. De acordo com um estudo da consultoria DeviceAtlas, 48% de todo o tráfego da web vem de bots (como são chamados os robôs-softwares que são programados para varrer a rede clicando ou fazendo algo que mostre volume e acesso).

Normal? Não, de forma alguma isso deveria ocorrer. Com esse índice de bots vagando por aí, qualquer número de alta audiência pode gerar desconfiança. Mais ainda, o chamado big data pode ser algo corroído por não-humanos. Isso colocaria em xeque qualquer analytics e corromperia praticamente toda estratégia que não levasse em conta os bots.

O Mobile Web Intelligence Report analisou o primeiro trimestre de 2016. O mais ativo bot detectado foi o Majestic-12, um crawler (varredor) que conseguiu suplantar os bots do Google, Bing e Yahoo, que farejam a web para medir a audiência de sites pelo mundo todo.

A DeviceAtlas é uma unidade de negócio do Afilias, um serviço para registro de domínios web e grande interessado em como a audiência comporta-se no mundo digital.

Mobile avança
O relatório da empresa mostra que o tráfego de bots também ultrapassou o acesso mobile em sites. Cerca de 43% está vindo de dispositivos móveis. Os desktops respondem por algo entre 6% do acesso. O estudo ainda traz dados interessantes sobre o crescimento da plataforma Android e da preferência por telas grandes nos dispositivos.

Mas o número que surpreende mesmo é sobre os bots. Desconfiava-se que eles estavam se tornando algo ruim na web. Os dados apresentados mostram mais do que um ruído nos analytics. É uma epidemia que precisa ser contida.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Passamos mais tempo na Netflix do que com amigos, leitura e exercício combinados

OK, vamos falar logo de primeira: “não temos nada contra a Netflix”. Inclusive é um dos serviços preferidos por aqui. Ligar o computador, acessar o site e passar algum tempo do dia vendo filmes, séries é algo que fazemos costumeiramente. Mas será que não é hora de parar e ver o quanto estamos usando de nosso dia estando grudados na Netflix?

O site CordCutting.com, um noticiário especializado no setor de streaming on line, “não televisão” e ativismo para que as pessoas deixem a TV paga, fez um levantamento com leitores e resolveu elaborar algumas estatísticas sobre esse comportamento. De acordo com os resultados, o usuário médio do Netflix costuma passar por volta de duas horas grudado no conteúdo do site.

Um número que não é lá grande coisa, a não ser que seja comparado com dados do Bureau of Labor Statistics dos Estados Unidos. O órgão oficial americano aponta que – normalmente – passamos menos de 40 minutos nos comunicando e em atividades sociais, menos de 20 minutos lendo e menos de 20 em atividades físicas.

Ou seja, se juntar tudo isso, essas coisas que eram comuns no passado não chegam a consumir o tempo que passamos na Netflix. Talvez seja melhor você informar seus amigos sobre isso, desde que não demore muito, porque há uma nova série para assistir.

Evidentemente o levantamento do CordCutting.com pode sofrer algumas críticas quanto à metodologia. Os números são os relatados pelos seus pesquisados e isso pode ter sido inflado por quem respondeu numa tentativa de aparecer para o mundo e dizer que é fã da Netflix.

Hora de parar?
Por aqui, também conhecemos pessoas que passam – no mínimo – duas horas conversando com alguém (pobre coitado) sobre um episódio de 40 minutos de uma série. O que levaria a crer que, se ela faz uma maratona de streaming, provavelmente não calará a matraca por uma semana seguida. Bom, mas isso talvez nem seja considerado “atividade social” com amigos.

De qualquer forma, os números levantados pelo CordCutting.com passaram como um trator nas redes sociais e ganharam destaque na mídia mundial. Entre discussões sobre metodologia e amostra, sempre sobra um tempo para aquela conversa de tema: “será que não é hora de desligar um pouquinho”?

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Setor bancário da América do Norte é alvo da brasileira Stefanini

O setor bancário é sempre atraente para as empresas de tecnologia da informação (TI). São essas instituições financeiras que costumam adotar primeiro as novidades e não têm medo de usar hardware, software e serviços para melhorar processos e conseguir otimização de recursos. Na Stefanini, esse setor é responsável por 33% da receita global da. No Brasil, onde a companhia está sediada, ela atende 20 dos maiores bancos do País. Santander, Bradesco, Itaú, Citigroup, e HSBC são alguns de seus clientes.

Com essa experiência em mãos, a empresa crê que tem tudo para conquistar os Estados Unidos. Para isso, a empresa anunciou a disponibilização de seus Serviços Bancários e Financeiros para o mercado norte-americano. Como medida para apoiar sua expansão, a Stefanini também divulgou que David Castillo será o Líder de Práticas de Soluções Bancárias (Banking Solutions) da Stefanini América do Norte.

Ao longo de sua carreira, Castillo ocupou posições de liderança em bancos e instituições financeiras. Com 22 anos de experiência, o executivo irá aproveitar o domínio de Serviços Bancários e Financeiros, os conhecimentos técnicos e as melhores práticas da Stefanini para fornecer soluções ao mercado norte-americano.

A Stefanini tem investido fortemente no setor bancário, com mais recursos centrados em domínio fora dos centros de serviços financeiros dos EUA como, por exemplo, Nova York e Chicago. A empresa estabeleceu um Centro de Competência de Aplicativos Bancários fora da região norte-americana. “Nós vamos continuar essa expansão com a adição de mais recursos do setor bancário que será o ponto inicial do nosso envolvimento com os clientes nos Estados Unidos”, explicou Rakesh Chitradurga, vice-presidente de Aplicativos e Desenvolvimento de Software da Stefanini América do Norte e Ásia-Pacífico.

Um Mercado com Necessidades Específicas
Com novos desafios como, por exemplo, rápidas mudanças das condições econômicas, crescimento da fiscalização regulamentar, aumentando as expectativas dos clientes, bem como a evolução e transparência de primeira linha, o mercado bancário tem agora uma proposta desenvolvida para as suas necessidades específicas.
“Atualmente, o negócio está em grande parte influenciado por um crescimento menor, pela volatilidade da margem e pelo aumento dos regulamentos. Os bancos querem atender a essas expectativas ao reorientar o seu pessoal, os seus processos e a sua tecnologia”, disse David Castillo, Líder de Praticas para Serviços Bancários e Financeiros da Stefanini da América do Norte.

As soluções da Stefanini são desenvolvidas para abordar questões relacionadas ao desenvolvimento de novos modelos de negócios e a definição de uma nova arquitetura de negócios. “Nós racionalizamos tecnologia, atualizamos sistemas e processos automatizados com o objetivo de prestar assistência a bancos de todos os portes na expansão de sua base de clientes. Nós oferecemos melhores serviços e proporcionamos uma experiência aprimorada ao cliente”, afirmou Chitradurga.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Inteligência artificial do Google é “alimentada” com novelas e romances

Existem diversos estilos literários no mundo e todos dizem, de alguma forma, como nós agimos e costumamos nos comunicar em determinadas situações da vida. Mas entre poesias, fábulas, notícias e documentários, o Google escolheu romances para “ensinar” seu sistema de inteligência artificial (AI) a entender como as pessoas se comunicam.

Pesquisadores do Google Brain, o projeto que cuida da AI na empresa, publicaram um documento no qual expõem de forma detalhada como eles usam longas histórias escritas em prosa e cheias de dramática para abastecer os bancos de dados e fazer com que sua AI entenda as pessoas e – com isso – seja até capaz de escrever uma história de ficção, com excelentes argumentos, diálogos, tramas e personagens.

Os primeiros resultados causaram espanto. Os sistemas de inteligência artificial foram abastecidos com milhares de romances de todos os tipos. Foram 2.865 romances, 11 mil livros ainda não publicados, 1.500 novelas de ficção e 3 mil romances diversos, para ser exato. Algo aparentemente fácil para uma empresa que já quis ser a biblioteca digitalizada de todos os livros do planeta, fossem eles bons ou ruins. A partir daí, os algoritmos ficaram encarregados de compreender a forma como os diálogos e tramas eram desenvolvidos e passou a criar alguns.

Boa parte deles eram carregados de conteúdo dramático e isso chocou os pesquisadores, que esperavam um resultado no máximo satisfatório. Em vez disso, a inteligência artificial do Google retornou frases que poderiam estar em uma peça teatral ou num livro.

Como não é uma equação que procuravam, os pesquisadores ficaram animados com o retornado pelo sistema. Não era para sair um número ou algo assim, mas frase que fariam sentido numa conversa entre pessoas num contexto dramático.

Alguns dos trechos produzidos pelo sistema de AI foram publicados em um paper dos pesquisadores. Você pode ler abaixo alguns dos trechos gerados pela AI do Google. As frases em negrito representam linhas alimentadas como modelo pelos pesquisadores.

isso me fez querer chorar.
ninguém tinha visto ele desde então.
isso me fez sentir desconfortável.
ninguém o tinha visto.
o pensamento me fez sorrir.
a dor era insuportável.
a multidão ficou em silêncio.
o homem gritou.
o velho disse.
perguntou o homem.

não há ninguém mais no mundo.
não há ninguém mais à vista.
eles eram os únicos que importavam.
eles eram os únicos que sobraram.
ele tinha que estar comigo.
ela tinha que estar com ele.
eu tinha que fazer isso.
eu queria matá-lo.
Eu comecei a chorar.
Eu me virei para ele.

esta era a única maneira.
era a única maneira.
foi a vez dela de piscar.
foi difícil dizer.
era hora de seguir em frente.
ele tinha que fazê-lo novamente.
todos eles se entreolharam.
todos se viraram para olhar para trás.
ambos viraram-se para encará-lo.
ambos deram as costas e foram embora.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Conheça o gêmeo digital

* por Paulo Costa

Consumidores mais exigentes e mercados extremamente voláteis e disputados. Neste cenário de grandes desafios, os processos de produção tornam-se cada vez mais complexos. Os fabricantes precisam ter o controle total do processo de produção, para evitar desperdício, reduzir custos, serem mais ágeis, garantir a qualidade e manter sob controle todo o ciclo de vida de seus produtos.

Para gerenciar este ambiente adverso, o virtual e o real devem caminhar cada vez mais de forma conjunta dentro das indústrias, como um espelho um do outro. Ao lado da fábrica real, o conceito de digital twin (gêmeo digital) desempenha um papel essencial no futuro da manufatura. Este termo é utilizado para descrever uma cópia digital que é criada e desenvolvida simultaneamente com uma fábrica real – de preferência, desde o seu projeto.

Um exemplo? O sistema inovador de transporte da fabricante alemã de máquinas Optima foi mapeado digitalmente. A empresa produz equipamentos para produção de embalagens para várias indústrias e adotou um sistema de mecatrônica que pode ser testado, desenvolvido e validado digitalmente. Isto permite que as ideias sejam avaliadas e aprimoradas antes mesmo que a fabricação comece.

Os dados da máquina real foram carregados no modelo durante a fase de projeto. Isto resulta em um gêmeo digital que permite a simulação de mudanças de operação e fluxo de produto ao longo de todo o ciclo de vida da máquina.

Com o uso de uma conexão à nuvem computacional, é possível avaliar dados de indicadores principais de performance, como itens produzidos, análise de tempo de inatividade, taxa de falhas e dados de energia. Ao utilizar ferramentas para a digitalização do ciclo de vida da máquina, o usuário ganha flexibilidade na fase de projeto e operação.

O gêmeo digital surge como um dos pilares de uma nova revolução, batizada de Indústria 4.0, número que faz alusão às mudanças históricas impulsionadas anteriormente pelas máquinas a vapor, pela eletricidade e pela automação.

Robôs e softwares
Nesta indústria, as várias etapas de produção de um equipamento estão conectadas, com robôs e softwares de gerenciamento identificando alterações que acontecem no processo e tomando as medidas necessárias.

Com esta digitalização, é possível oferecer processos eficientes de automação, reduzir o desperdício e o tempo de produção, além de agregar valor e permitir a oferta de produtos diferenciados.

Cabe às empresas que oferecem os softwares necessários para a criação do gêmeo digital sempre demonstrar, com exemplos concretos, como a cópia digital das máquinas reais e suas capacidades de simulação tornam os processos de negócios de seus clientes mais flexíveis e eficientes. E muitos destes recursos já estão disponíveis atualmente. Não é preciso esperar pelo futuro.

* Paulo Costa é vice-presidente para a América do Sul da Siemens Industry Software

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Últimas Notícias

Translate »