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Carla Kamoi é nova diretora de Marketing e Comunicação da Everis para Américas

A Everis, multinacional de consultoria que oferece soluções de estratégia e de negócios, acaba de anunciar a contratação de Carla Kamoi como nova diretora de Brand & Communications Américas, que inclui Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Estados Unidos, México e Peru. A executiva chega com a missão de alinhar as iniciativas da área com a estratégia, por meio de programas regionais e locais, com ações dirigidas para comunicar o valor e o modelo da companhia. Também será a responsável por aumentar a interação e as sinergias entre as várias equipes de marketing e comunicação, além de colaborar com as áreas de negócios, com o objetivo de materializar as oportunidades comerciais e de relacionamento da empresa.

Carla tem mais de 15 anos de experiência, adquirida em multinacionais, principalmente no segmento de TI, com passagens por empresas como Symantec, EMC e RSA (divisão de Segurança da EMC), Cisco, entre outras. É formada em Engenharia Mecânica pela Escola de Engenharia Industrial de São José dos Campos, com pós-graduação em Planejamento e Marketing pela Universidade São Paulo (USP) e MBA em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

A executiva chega em um momento muito positivo da companhia. No último ano fiscal (de 1 de abril de 2015 a 31 de março de 2016), o faturamento da empresa nos sete países que compõem a região foi de 219 milhões de euros, com um crescimento consolidado próximo aos dois dígitos. No caso específico do Brasil, que ocupa a liderança do grupo na América Latina, os resultados alcançados foram bastante expressivos, ao atingir 197 milhões de reais, um crescimento de 20% em relação ao exercício anterior.

Expectativa positiva
Para o ano fiscal atual, a expectativa da Everis é de manter seu ritmo de crescimento na casa dos dois dígitos, mantendo-se como uma das principais geradoras de empregos para jovens talentos, qualificando-os em todos os países onde opera. No caso brasileiro, a empresa vem investindo no capital humano, com a contratação de 400 pessoas em todas as cidades em que atua – Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Uberlândia (MG) e Vitória (ES). Além da geração de empregos, a Everis mantém, no País, sua política mundial de investir em programas de capacitação profissional.

Para sustentar o crescimento previsto, a companhia vem aumentando o volume de contratos com grandes multinacionais, potencializando alianças com os principais players do setor. Além disso, está fortalecendo suas áreas de negócios relacionadas a Big Data, mobilidade, Internet das Coisas (IoT), serviços de cloud e impulsionando grandes projetos de transformação digital por meio das tecnologias exponenciais (robótica ou inteligência artificial).

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Smart watch Garmin Forerunner 35 chega ao Brasil por R$ 1.699

A Garmin anunciou a chegada do novo relógio Forerunner 35 ao Brasil. O produto vem com GPS e tecnologia de frequência cardíaca no pulso Garmin Elevate, que permite aos corredores monitorar a sua frequência cardíaca 24 horas por dia, sete dias por semana, sem cinta peitoral. O Forerunner 35 é fácil de usar e monitora dados essenciais como distância, ritmo e recordes pessoais, graças ao GPS embutido, para os corredores poderem ver quão longe, rápido e onde eles correram sem precisar se preocupar em carregar também um celular.

Entre as corridas, o estiloso Forerunner 35 possui dupla funcionalidade como um monitor de atividades durante todo o dia, uma vez que conta os passos, calorias e intensidade de minutos, assim os usuários ainda podem registrar o progresso e as atividades quando eles não estão correndo. O Forerunner 35 também possui funcionalidades de um smart watch, incluindo notificações inteligentes e controle de música diretamente do dispositivo.

“É fácil levar a sua corrida a um nível mais elevado, graças ao Forerunner 35 com frequência cardíaca no pulso, basta colocar o relógio e correr. Com uma série de recursos internos incluindo tecnologia Elevate e conectividade inteligente, o Forerunner 35 é a ferramenta perfeita para corredores que querem ficar em forma, se manter conectado e compartilhar o seu progresso”, afirma a gerente de marketing da Garmin do Brasil, Ilham Harati Dias.

O Forerunner 35 possui um design fino e elegante e um visor de alta resolução com contraste incrível, perfeito para visualização tanto em ambientes internos quanto externos. Além dos recursos de corrida, o Forerunner 35 possui vários perfis de esportes incluindo caminhada, ciclismo e atividades cardio para ajudar usuários a atingir suas metas de fitness dentro e fora do asfalto. Estiloso e leve, o modelo é confortável para usar o dia todo e para transições de uma corrida para um monitor de atividades e relógio inteligente. A bateria possui duração de até nove dias no modo relógio/monitor de atividades e até 13 horas no modo de treino.

Com alertas vibratórios para comandos de áudio de corrida, recordes pessoais de monitoramento de atividades e progresso de ritmo virtual, o Forerunner 35 ajuda os corredores a se manterem motivados e facilmente monitorar o seu progresso. Alertas vibratórios também podem ser configurados para chamadas recebidas, mensagens de texto, e-mails e eventos de calendário para que os usuários fiquem facilmente conectados sem precisar cavar um smartphone da sua bolsa, bolso ou mochila. Recursos adicionais conectados incluem controle de áudio, carregamentos automáticos e atualizações de software.

Cores e preço
Durante todo o dia, o Forerunner 35 sincroniza automaticamente com o aplicativo Garmin Connect™ Mobile para salvar as estatísticas dos usuários para sua conta gratuita na comunidade fitness Garmin Connect. Os corredores podem também utilizar o Garmin Connect para compartilhar os seus treinos com amigos e familiares em tempo real com o Rastreamento ao Vivo2 , participar de desafios fitness online, analisar progresso de treino, definir e monitorar metas, compartilhar atividades com outros usuários Garmin connect etc.

O Forerunner 35 tem o preço sugerido de venda de R$ 1.699,00. O modelo pode ser encontrado em quatro cores: preto, verde limão, azul claro e branco.

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HPE, IBM e Google são os fornecedores preferidos das áreas de TI

HPE, IBM e Google são as fornecedoras de tecnologia preferidas pelas áreas de tecnologia da informação (TI) das empresas clientes. É o que revela o estudo 2016 Experience Ratings of Tech Vendors, da consultoria de mercado Temkin. O levantamento foi realizado com 800 grandes companhias que consomem milhões em TI. Elas estão sediadas nos EUA, mas são parâmetro para definir comportamentos e expectativas de outras pelo mundo afora.

O ranking é útil nesse momento no qual o mercado de tecnologia como um todo está se transformando e as empresas clientes precisam ter confiança que seus de fornecedores de TI ajudarão a superar obstáculos, migrando da TI tradicional para os serviços digitais. Sinal disso é o Google surgir entre os Top 3. A empresa, surgida no núcleo das Pontocom do início dos anos 2.000, vem galgado consistentemente ao mundo corporativo.

Suas recentes novidades nos serviços de nuvem para escritório, rebatizados para G Suite, e a oferta de cloud, também realizada nas últimas semanas, mostram que a empresa vem seguindo um planejamento de avanços entre os clientes corporativos. Não é algo mais para ser discutido em tempo futuro. O Google já é um dos principais fornecedores de TI corporativa do mundo.

Na outra ponta do ranking estão empresas que cresceram em outra fase da tecnologia. Capgemini, Accenture e Infosys, despontaram na última década com os movimentos de consultoria para implementações dos sistemas, terceirização de mão-de-obra, manutenção, help desk e outros BPOs e BPMs. Mas essas ofertas, ainda plenamente cabíveis, também precisam de um trabalho de relacionamento para elevar o diferencial competitivo. temkin2016_ranking

Customer experience
O ranking 2016 Temkin Experience Ratings of Tech Vendors é baseado numa série de avaliações do customer service na visão dos clientes de TI. São fatores que reforçam, a longo prazo, a lealdade do cliente e acabam garantindo bom posicionamento no mercado extremamente competitivo. A lista traz 62 vendors mundiais. Praticamente todos existentes também no Brasil. A média de pontuação do estudo foi de 58%, um pouco abaixo dos 59% de 2015.

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Visa mostra seu pagamento B2B com tecnologia de blockchain

A Visa mostrou essa semana uma prévia da Visa B2B Connect, plataforma que a empresa está desenvolvendo com o uso de blockchain para oferecer às instituições financeiras uma forma simples, rápida e segura de processar pagamentos entre empresas (B2B) mundialmente. O objetivo é facilitar transações em redes de blockchain privadas e escalonáveis.

Tendo a tecnologia como base, a Visa está desenvolvendo um novo sistema para transações que atua quase que em tempo real, projetado para enviar e receber pagamentos internacionais de alto valor entre bancos participantes em nome de seus clientes corporativos. Gerenciada de ponta a ponta pela Visa, a solução Visa B2B Connect viabilizará um processo consistente para o gerenciamento de liquidações com base em práticas padrão da Visa.

A solução Visa B2B Connect, que a empresa pretende testar em um piloto 2017, foi criada para melhorar os pagamentos B2B oferecendo um sistema previsível e transparente, seguro e confiável.

Com a nova plataforma, bancos e seus clientes corporativos são notificados do pagamento e de sua finalidade quase que em tempo real, as transações são assinadas e criptograficamente ligadas, o que garante um sistema de registro imutável. Todas as partes da rede são conhecidas e participam de uma arquitetura de blockchain privada autorizada, operada pela Visa.

Transparência
“O momento não poderia ser melhor para a comunidade empresarial global tirar partido de novas tecnologias de pagamento e melhorar alguns processos fundamentais para a gestão de seus negócios”, diz Jim McCarthy, vice-presidente executivo de inovação e parcerias estratégicas da Visa Inc. “Estamos desenvolvendo essa nova solução para que nossas instituições financeiras parceiras disponham de uma forma eficiente e transparente para realizar pagamentos no mundo inteiro”.

“Este é um marco espetacular em nossa parceria com a Visa”, diz Adam Ludwin, CEO da Chain, parceira da Visa no projeto. “É um privilégio apoiar os esforços da Visa para melhorar o serviço que ela oferece aos seus clientes e para moldar o futuro do comércio internacional com esta inovação baseada na tecnologia blockchain, que moderniza os pagamentos comerciais entre instituições financeiras e seus clientes ao redor do mundo.”

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A cultura de inovação pode salvar a venda do Twitter?

* Por Marina Rejman

Mais uma semana se passou. Mais das ações despencaram, e o Twitter continua sem um comprador. A empresa que já chegou a valer US$ 50 bilhões, hoje não vale nem a metade disso. Mesmo com milhões de usuários ativos e produzindo conteúdo em tempo real, mesmo sendo amada pelo público e gerando dados que seriam o sonho dos analistas de mídias sociais e de publicidade, hoje a empresa não encontra um interessado em arrematá-la.

Uma análise nos leva ao entendimento de que a empresa abandonou grande parte do que a fez grandiosa no passado, sua cultura de inovação. Enquanto suas concorrentes naturais desenvolviam melhores meios de manter os usuários interessados, o Twitter se manteve muito semelhante ao que sempre foi.

Aquelas que seriam as óbvias interessadas em comprá-lo, como Google e Facebook não deram lances. O desinteresse está gerando cada vez mais quedas no valor das ações da empresa. A Salesforce, que realmente se interessou em comprar a empresa, desistiu nos últimos dias. Por quê?

A empresa nasceu inovadora, mas perdeu isso no caminho. Enquanto concorrentes nasciam, o Facebook implementava lives em vídeo, comprava o Whatsapp, só para citar alguns exemplos, o que o Twitter fez para tornar sua ferramenta mais completa? Que novas ideias ele trouxe para valorizar sua ferramenta?

A quantidade de dados que a empresa gera é um óbvio valor potencial para o direcionamento de ações de venda. Provavelmente, poucas empresas entendem o consumidor como o Twitter, porém muitos desses dados já estão abertos e acessíveis a qualquer um que queira analisá-los.

Claro que não é tudo, mas ainda assim o investimento no restante das informações não parece atrativo para os compradores no momento. Outro fator é que o conteúdo está desorganizado e existe muito conteúdo falso sendo produzido pelos famosos haters da internet. Isso demandaria mais um investimento do comprador para filtrar e catalogar esses dados.

Apesar de própria estrutura da rede a tornar difícil de manusear no sentido de colocar propagandas e atrair novos usuários, isso faz com que quem a use goste mais dela. Nesse aspecto é uma faca de dois gumes que precisa ser muito bem pensada.

Inovação
A empresa precisa agregar ganhar valor novamente, esse é o fato. Ela precisa tornar seus dados e plataforma interessantes, e voltar a ser cobiçada como no passado. Para ajudar nisso, a cultura de inovação tem a resposta em uma ação simples: voltar à sua postura de origem para progredir.

A empresa precisa se portar como a startup inovadora que sabemos que ela ainda é. Criar novos processos, usar novas tecnologias e investir em ideias que complementem, expandam e tornem a ferramenta mais atrativa novamente. Além disso, eles precisam consertar o modo como liberam dados e como os analisam. A ideia é justamente voltar a pensar como pensavam quando começaram a empresa.

Potencial existe e com certeza ainda veremos muito o Twitter por aí. Se a venda ainda for o objetivo, com certeza os valores serão mais significativos por tudo que a ferramenta é e pode ser. Entretanto, se ignorarem essa postura inovadora é bem capaz de termos mais um Orkut à vista.

* CEO da Sala de Cultura, Educação Executiva.

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De nerd a empresário que fatura mais de R$ 400 milhões/ano

gilmar_1440x717Nesta entrevista Gilmar Batistela, CEO Global da Resource IT, fala sobre seu perfil e caminhada profissional desde 1979, ainda estudante, quando começou a programar nas linguagens de programação Fortran e Assembler.

Batistela se considerava um nerd e, quando trabalhava na antiga VASP – a extinta Viação Aérea São Paulo – entre 1982 e 1986, “…eu levava planilhas para analisar durante os feriados de Natal, quando ia visitar meus pais no interior de São Paulo”, relembra.

Caso não consiga ver o player, CLIQUE AQUI

Da VASP foi trabalhar na São Paulo Alpargatas – onde descobriu sua veia de negócios – e em 1991 entrou no Unibanco. Lá criou a Resource IT para prestar serviço à instituição financeira e foi a partir daí que a transformou em uma das maiores e mais bem sucedidas empresas de serviços de tecnologia brasileira.

Hoje é um dos empresários brasileiros de TI mais bem sucedidos, sem investidores, com faturamento superior a R$ 400 milhões/ano e presente em outros países da América Latina e Estados Unidos.

Porém, tem fortes planos para trazer investidores para que a empresa mude de patamar.

Veja agora a entrevista e conheça detalhes da caminhada profissional do executivo.

 

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Equinix abre vagas para seu novo data center em Santana de Parnaíba

Equinix, de data center, abre cerca de 30 vagas em seu novo complexo de centro de dados em Santana de Parnaíba, SP. O site está em fase de construção e será inaugurado no primeiro trimestre de 2017. Até lá, os novos profissionais passarão por treinamentos nos outros dois sites da companhia em São Paulo – no centro da capital da paulista e em Tamboré. Há vagas para Técnico de Redes IBX, Técnico de Refrigeração, Técnico de Eletricidade, Operador de BMS e Meio Oficial de Manutenção Predial.

“Queremos que estes profissionais já cheguem ao novo data center preparados para atender as demandas seguindo o padrão global da Equinix, por isso essa antecedência é tão importante”, explica Juliana Gonçalves, Gerente de Recursos Humanos da Equinix. “Os novos colaboradores contarão com o apoio das equipes mais experientes e terão a oportunidade de aprender, na prática, como prevenir e solucionar desafios comuns em data centers”, completa.

Além de participação nos resultados, todos os cargos contam com benefícios como planos de saúde e odontológico, vale-refeição, alimentação e transporte, convênios com faculdades, restaurantes e academias, auxílio creche e funerário, seguro de vida e cartão farmácia. Todos os colaboradores podem, ainda, comprar ações da Equinix com desconto.

As etapas do processo seletivo envolvem a triagem de currículos, entrevistas com o departamento de RH, aplicação de testes e conversas com o gestor/diretor de cada área. Mais informações sobre as vagas estão disponíveis na página da Equinix no LinkedIn e os candidatos também encontram informações no site e redes sociais da organização: Twitter, Facebook e Portal.

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Stefanini lança ERP específico para empresas de mídia

A Stefanini, uma das mais importantes provedoras globais de soluções de negócios baseadas em tecnologia, desenvolveu um ERP específico para o segmento de mídias, o ERP MidiaWeb, que foi adotado inicialmente pela Rede Bahia, grupo empresarial que atua nos segmentos de mídia, conteúdo e entretenimento. A nova solução é focada exclusivamente neste setor e, por isso, preenche todas as peculiaridades da área de mídia, além de atender todo o core business da organização, possibilitando a automação e o armazenamento de todas as informações de negócios.

Segundo Wander Cunha, diretor da Business Consulting da Stefanini, o ERP MidiaWeb garante um fluxo de informações único, contínuo e consistente. “Os ERPs disponíveis no mercado não estavam atendendo as necessidades específicas das empresas de comunicação. Por isso, investimos nesta solução 100% web e disponível em todas as plataformas – rádio, TV, jornal e internet”, ressalta Cunha.

Composto por módulos integrados, a partir de uma base de dados única e não redundante, o ERP possibilita o entendimento dos processos que envolvem a operacionalidade do negócio, servindo de apoio à tomada de decisões de todos os setores. O sistema cobre todas as funções administrativas já personalizadas para as diferentes mídias, como, por exemplo, comercial, CRM, BI, contratos e permutas, estoque, caixa e contas a pagar, podendo se integrar com softwares de RH e contabilidade. Outra importante característica são os módulos específicos de Programação Musical e Comercial de Rádios.

Para a Rede Bahia, a implementação do ERP MidiaWeb trouxe resultados expressivos na eficiência operacional do Grupo, que implementou campanhas de mídia envolvendo diversos canais. “Estamos muito satisfeitos com os resultados obtidos com a solução e podemos afirmar que aumentamos nossa eficiência operacional de maneira exponencial”, diz Mauricio Fonseca, CFO da Rede Bahia.

De acordo com o CIO da rede Bahia, Mauricio Garrido, as principais vantagens do ERP desenvolvido pela Stefanini são: redução de custos na operação; aumento da eficiência da área de vendas, uma vez que o sistema acompanha todas as negociações; programas de incentivo de vendas, que permitem customizações que se adequem ao perfil de cada negociação; gestão do relacionamento com a carteira de clientes; maior capacidade de planejamento e gestão do orçamento. “Outro diferencial da ferramenta é a Gestão Matricial de Despesas (GMD), que oferece um ambiente para tomada de decisões assertivas, a partir do gerenciamento acurado de despesas”, destaca o executivo.

A implementação do ERP MidiaWeb trouxe, também, maior visibilidade ao controle de resultados, com acesso – de forma fácil e intuitiva – às informações consolidadas e estratégicas para o negócio, bem como apoio à gestão financeira, otimização do fluxo operacional das equipes e redução dos custos de TI. “O ERP MidiaWeb contempla um conjunto de soluções em um só produto, evitando custos adicionais com a compra de novos módulos ou com a integração entre as ferramentas. A aderência do sistema está acima de 90% para o mercado de mídia, reduzindo a necessidade de customizações”, complementa Garrido.

Processos
Todos os processos do ERP MidiaWeb estão documentados em uma ferramenta de BPM e disponível on-line para todos os usuários. Esses processos são base para a criação do produto e se tornam um ativo de vital importância para o negócio.

“Nosso sistema atende, atualmente, 600 usuários ativos no grupo, tendo 150 conexões de acessos simultâneos em banco de dados. Em média, emite 35 mil pagamentos, 132 mil faturas, 20 mil processos de compras, 290 mil lançamentos em contas correntes e 341 mil lançamentos orçamentários ano. Tudo isso de maneira on-line, disponível em qualquer plataforma web com excelente tempo de resposta”, ressalta Garrido.

Segundo Wander Cunha, a oferta da Stefanini está pronta para atender outras empresas de mídia de maneira eficiente. A forma de comercialização do sistema será flexível, podendo se adequar à necessidade de cada empresa, seja por meio da venda de software, SaaS (Software as a Service) ou operação completa, em que o BPO é cobrado por volume transacional, sendo parte do serviço realizada na empresa usuária e parte no centro de serviços da Stefanini em Campina Grande.

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Instituto NET Claro Embratel abre inscrições para a 5º edição do Campus Mobile

O Instituto NET Claro Embratel anuncia o lançamento da 5º edição do Campus Mobile, programa que tem o objetivo de identificar, estimular e contribuir para a formação de jovens talentos universitários para atuação de conteúdos e novos serviços de telefonia móvel, além de contribuir para o desenvolvimento social do Brasil. As inscrições podem ser individuais ou em equipe com até três membros e estão abertas até o dia 27/11/2016, podendo ser realizadas no www.institutoclaro.org.br/campusmobile.

Estão aptos a participar universitários que estejam matriculados em um curso de graduação de uma instituição de ensino superior no Brasil, recém-formados (em 2015 ou 2016), além de estudantes que fazem cursos de formação técnica. “Temos muito orgulho do crescimento do Campus Mobile e do comprometimento dos participantes ao longo dos últimos anos. Estamos sempre abertos a novas possibilidade e, para a felicidade de todos, passamos a contar com a categoria Jogos nesta edição. Isso nos permite ampliar para 120 o número de projetos selecionados”, comemora Daniely Gomeiro, vice-presidente do Instituto NET Claro Embratel.

O Campus Mobile é dividido em cinco etapas: Inscrição das ideias e soluções; Seleção e Divulgação das Ideias e Soluções; Desenvolvimento dos Projetos; Finalização de protótipos; e Viagem de Imersão.

Na categoria Educação serão analisados produtos ou serviços inovadores para dispositivos móveis que promovam e aprimorem a aprendizagem dentro e fora da escola ou o interesse pelos estudos. Já quem desejar participar na modalidade Facilidades precisa desenvolver uma proposta com o objetivo de tornar a vida mais prática, divertida, segura e que incentive hábitos saudáveis. Por fim, na categoria Jogos, serão aceitos quaisquer jogos para plataformas móveis.

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Transformação digital traz novos desafios para 75% dos CIOs

Empresas do mundo inteiro estão respondendo às ameaças representadas por rupturas tecnológicas, como Uber e Airbnb. Tendências como essas trazem desafios importantes para CIOs, segundo estudo conduzido pela Logicalis, provedora global de soluções e serviços de TIC.

A pesquisa CIO Survey 2016, realizada pela Logicalis, entrevistou 708 CIOs de todo o mundo e confirmou que a transformação digital dos negócios está ganhando velocidade. Atualmente, 73% das empresas já foram, de alguma maneira, impactadas pela transformação digital. De modo geral, de acordo com os resultados do estudo:

· Os inovadores capacitados por tecnologia (“disruptores digitais”) são 7% das empresas

· Os early adopters somam 22% dos entrevistados

· 45% das empresas adotam tecnologia pouco tempo depois que elas surgem, enquanto 22% investem após a consolidação dessas ferramentas

· Negócios que ainda não estão digitalizados representam apenas 5%

“A pesquisa aborda tanto os enormes benefícios que a transformação digital traz, quanto os desafios advindos de rupturas digitais e transformações pioneiras. Além disso, comprova que a velocidade dessas transformações certamente representa grandes mudanças para CIOs e departamentos de TI”, comenta Mark Rogers, CEO do grupo Logicalis.

Grandes desafios para CIOs
O estudo mostra que este ambiente em transformação traz grandes desafios para CIOs. Mais do que nunca, eles têm menos controle sobre os gastos com TI – 40% deles dizem que hoje tomam 50% ou menos das decisões relacionadas aos investimentos em tecnologia.

Essa tendência se reflete também na frequência com que os CIOs são completamente ignorados, já que muitas áreas de negócios estão comprando tecnologia sem qualquer envolvimento do departamento de TI. A proporção de CIOs que relatam isso aumentou de 29%, em 2015, para 39% neste ano.

TI distribuída e Shadow IT
Um dos resultados dessa perda de controle é o afastamento da TI centralizada, com cada vez mais CIOs operando em ambientes de TI distribuída. Essa descentralização é uma extensão natural da Shadow IT, que não é mais vista como subversiva e sim como um elemento essencial e positivo da transformação digital.

Embora a esmagadora maioria dos CIOs (83%) tenha relatado que departamentos de negócios estão empregando profissionais de TI, cujo papel é suportar software, aplicativos e nuvem específicos para funções do negócio – áreas de Shadow IT – eles parecem satisfeitos trabalhando dessa forma. Mais de 22% deles trabalham com áreas de Shadow IT diariamente e 41% o fazem ao menos uma vez por semana.

Desafios de segurança
A combinação de IoT, TI distribuída e a crescente disseminação de aplicativos nos negócios – junto com um cenário de ameaças em constante evolução – representam um enorme desafio de segurança.

Os CIOs entrevistados citaram esse como o desafio mais importante e mais difícil relacionado ao uso crescente de serviços de nuvem. Mais de 78% deles apontaram segurança como o principal desafio, seguido por soberania de dados (47%) e regulamentação de dados locais (37%).

Além disso, 61% dos CIOs preveem que o predomínio de ameaças cada vez mais sofisticadas será o principal problema nos próximos 12 meses, enquanto questões como sequestro de dados e extorsão corporativa são destacadas por mais da metade deles (56%).

Ajuda externa
A grande quantidade de desafios que surgem para os CIOs significa que a pressão para lidar com a gestão cotidiana da tecnologia, focar em estratégia e reformular departamentos de TI para que sejam fornecedores internos de serviços está maior do que nunca.

Segundo a pesquisa, os profissionais estão constantemente buscando parceiros para entrega de serviços. Neste ano, 24% dos CIOs terceirizou grande parte da TI (mais de 50%) e o número de executivos que não terceirizou nada ou apenas 10% da TI caiu drasticamente – respectivamente, de 13%, em 2015, para 9% e de 26% para 19% neste ano.

Rogers disse ainda que conforme a inovação digital acelera, as empresas têm a possibilidade de criar novas experiências aos consumidores, tomar decisões mais rápidas e melhores por meio de uma colaboração mais inteligente e criar novos modelos de negócios digitais e fontes de renda de forma segura.

“CIOs e líderes de TI podem exercer um papel decisivo ao permitir a inovação com base na aplicação de tecnologias digitais”, finaliza o CEO do grupo Logicalis.

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Tribunal inglês decide que motorista do Uber é funcionário sim

A corrida do Uber para se consolidar como uma empresa transformadora e de vida longa acaba de ver surgir um imenso obstáculo a sua frente. O judiciário do Reino Unido decidiu, nesta sexta-feira, 28 de outubro, que os motoristas dos carros pretos que levam o logo da empresa grudado no vidro são funcionários do Uber sim, e não empreendedores, parceiros, prestadores de serviço ou qualquer outra definição que já tenha sido dada.

A decisão do tribunal é uma bomba relógio que pegou carona nos planos da empresa. Sendo funcionários, os motoristas terão direito a férias, plano de saúde, 13o , salário mínimo e demais benefícios como qualquer outro trabalhador.

O Uber sempre sustentou que era uma empresa de tecnologia que apenas fazia a interface entre as pessoas que precisam de um transporte e quem tem o carro. Nesse ponto de vista, os motoristas seriam apenas parceiros independentes que utilizam a plataforma para fazer negócios independentes.

A empresa, que fica na Califórinia, já disse que apelará da decisão dos tribunais ingleses. Só no Reino Unido, calcula-se que sejam 40 mil motoristas.

O impacto pode ter consequências devastadoras para outras empresas que também funcionam na chamada economia colaborativa. São, em geral, apps de analytics e big data que unem uma demanda a uma oferta. Companhias que fazem isso com turismo, pet care, manutenção residencial, limpeza e demais serviços on demand podem sentir, mais adiante, os impactos que atingirão o Uber num primeiro momento.

“Próprio patrão”
Uma pesquisa da Citizens Advice, publicada em 2015 descobriu que mais de 460 mil britânicos estão envolvidos com essa economia colaborativa e usam algum app semelhante ao Uber para impulsionar seus serviços. Esse número representa 10% dos 4,8 milhões de profissionais liberais do Reino Unido hoje.

Em um comunicado, o gerente geral do Uber no Reino Unido, Jo Bertram, disse que dezenas de milhares de pessoas usam o Uber justamente porque querem trabalhar por conta própria e ser seu próprio patrão . “A esmagadora maioria dos motoristas que usam o app querem manter a liberdade e flexibilidade de ser capaz de dirigir quando e onde quiserem”.

O caso foi movido por dois motoristas, em julho.

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GFT investe R$ 5 milhões em novas operações e contratações

A GFT, companhia de Tecnologia da Informação especializada em Digital para o setor financeiro, anuncia o investimento da ordem de R$ 5 milhões para ampliação de suas estruturas, o que levará a contratações no mercado. Desse montante, R$ 3 milhões serão dedicados ao novo site, que será inaugurado em Curitiba, capital do Estado do Paraná, com capacidade para atender 200 profissionais. O restante, R$ 2 milhões, faz parte do investimento para ampliação do site de Alphaville, região metropolitana de São Paulo, para receber mais 150 profissionais, totalizando 1000 posições no Brasil.

O investimento da companhia dobrará suas operações para atender o crescimento das demandas do Brasil e dos projetos internacionais em Digital. Ambas inaugurações estão previstas para serem lançadas em dezembro de 2016. Periodicamente, a GFT vem promovendo uma série de ações para ampliar sua capacidade de atendimento local e na América Latina. Entre eles, estão as expansões dos seus centros de desenvolvimento, localizados em Sorocaba e Alphaville, devido ao fortalecimento e crescimento da companhia no País.

Seguindo a linha de crescimento, a empresa investiu em Centros de Excelência e Práticas de Especialização, vencendo a inércia do mercado local brasileiro através de um crescimento contínuo, especialmente por conta das demandas de mobilidade, BigData Analytics, Transformação Digital, Modelo de Entrega Ágil e DevOps de instituições financeiras.

“Os movimentos da GFT no Brasil, bem em meio a essa crise desmedida que estamos vivendo, comprovam o potencial que enxergamos no País”, pontua o regional managing director Latam da GFT, Marco Santos.

Exportação de TI
Tratando-se de operações internacionais, a frente Global Delivery Model da operação brasileira que, por sua vez, se baseia na exportação internacional de projetos e serviços de TI, tem contribuído bastante para que a operação nacional tenha uma abordagem forte e profissional, que contempla consultoria e desenvolvimento de projetos baseados em alta eficiência operacional, Metodologia Agile e Entrega Contínua que, finalmente, remete a custos mais competitivos.

Somado a isso, estão aquisições como da empresa Adesis, focada na oferta Digital, que virou o grande foco de projetos no Brasil. Esta compra reforçou a presença da GFT no México, aumentando consequentemente a presença na América Latina, que já conta com operações no Brasil e na Costa Rica. Este movimento somou-se à estratégia da aquisição feita em 2014 da Rule Financial, que abriu as portas para o Brasil passar a cuidar da operação na América Latina por conta da grande atuação da Rule na Costa Rica. “Agora, a ideia é dar um grande salto com este novo site de Curitiba, que anunciaremos o início da operação no próximo mês”, finaliza Santos.

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Data center: Level 3 e CenturyLink conversam sobre fusão, diz jornal

O Wall Street Journal destacou nesta quinta-feira, 27 de outubro, que a empresa de data center CenturyLink estaria em uma conversa avançada para fusão com a Level 3, também de data center. O negócio pode vir a ser anunciado nas próximas semanas, de acordo com o noticiário, que cita fontes participantes da negociação.

O acordo criaria uma companhia com tamanho e peso suficientes para competir no acirrado mercado de serviços de conectividade e cloud. Esse segmento está em plena transformação e os modelos de negócios tradicionais de data center já não dão a rentabilidade suficiente para garantir a sobrevivência das companhias. A saída geralmente vista como salvação para isso é ganhar escala e posicionamento mundial para ter preços mais adequados que tragam lucro, mesmo que com margens menores.

Por outro lado, ofertas de gerenciamento de dados e serviços de cloud tem crescido consistentemente, trazendo inclusive novos clientes médios e pequenos que jamais sonharam em contratar um data center. Mesmo assim, o tamanho é necessário, já que os concorrentes são empresas de peso que vieram do ramo de internet e já estão bem posicionadas.

Complementares
De acordo com o jornal, Level 3 e CenturyLink têm valor aproximado de mercado, com US$ 16,8 bilhões e US$ 15,2 bilhões, respectivamente. Mas o histórico delas é bem diferente. A primeira é hoje focada em grandes clientes corporativos e ganhou prestígio passando ilesa pela Bolha das Pontocom. A empresa opera alguns dos maiores e mais importantes backbones de internet do mundo.

Já a CenturyLink cresceu na telefonia local, principalmente rural. Também tem sido player na instalação de cabos de fibra óptica para melhor conectividade de áreas afastadas. São mais de 50 centros de dados pelo mundo que estão em mudança de oferta para serviços de cloud.

As ações da Level 3 subiram 6,1%, enquanto as ações CenturyLink saltaram 14% na negociação do meio-dia, após o jornal ter divulgado o possível acordo.

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Novo Macbook Pro traz segurança biométrica e novidade no teclado

A Apple lançou ontem os novos modelos de sua linha de notebooks. O Macbook Pro trará segurança biométrica, lendo a digital do usuário, e terá uma barra nova no teclado que é digital e sensível ao toque, a TouchBar. As novidades agradaram, apesar de não serem surpresa devido a já terem sido adiantadas por sites especializados. Mesmo assim, o lançamento teve sua importância por colocar fim às exigências do mercado. Há muito tempo esses produtos não tinham atualização e isso já começava a complicar as vendas da empresa.

Como era de se esperar, os novos Macbook Pro são mais finos e o design é elegante. São dois modelos, com 13 e 15 polegadas. O mouse sofreu uma alteração no tamanho, ficando bem maior. O hardware foi reformulado para dar mais poder de processamento e a bateria dura mais. A empresa diz que 10 horas, no uso comum.

Os modelos mostram a preocupação com a miniaturização desse dispositivo. Pode ser que estejamos chegando ao limite disso, mas a Apple acha que ainda dá pra dar mais uma apertadinha. O novo Macbook Pro de 13 polegadas tem 14,9 mm de espessura, o que o faz 17% mais fino que seu antecessor. O volume total também diminuiu, com uma redução de 23%. O de 15 polegadas tem 15,5 mm de espessura.Tudo isso interfere, no final, no peso do equipamento que fica em apenas 1,37 kg e 1,83 kg respectivamente.

A grande novidade dos modelos está no teclado. A Touch Bar é uma pequena tela horizontal que fica na parte acima das teclas normais e pode ser configurada para atalhos do aparelho, dos programas ou da internet. É como se fosse um novo painel de funções rápidas, algo que deve ajudar diversos profissionais e usuários pela forma prática de customizar o uso.

Touch Bar, nos novos Mac Pro servem para atalhos e inclui biometria
Touch Bar, nos novos Mac Pro, servem para atalhos e inclui biometria

E também é algo extremamente estético. Ok, é linda. E em uma das partes dessa barra há outra utilidade sensacional, que é o leitor biométrico de digital. Isso deve melhorar a segurança do aparelho e do uso como um todo.

O MacBook Pro mantém o histórico de ser um equipamento poderoso. O conjunto é para rapidez e volume de dados. As entradas foram substituídas por USB tipo-C com suporte a interface Thunderbolt 3, as mais avançadas para a indústria atual.

Apple TV
O evento serviu, também, para o lançamento de um novo aplicativo para a Apple TV. A empresa colocou mais interatividade para que as pessoas possam assistir seus programas preferidos ao mesmo tempo que conversam com amigos ou trocam informações. É um app bem útil, apesar de sofrer uma certa falta de criatividade no nome. Ele foi batizado apenas como “TV”.

O app funcionará também no iPhone e iPad, trazendo a televisão para esses aparelhos. E todo o complexo televisivo da Apple foi reformulado. Agora ele traz sugestões e possui uma loja virtual para adicionar novos canais. Outros aplicativos já possuem isso no mercado e a Apple mostrou que está se posicionando nesse segmento ao sabor do que já é sucesso entre os usuários. A TV não terá suporte para Netflix ou Amazon.

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“Cada projeto de contingência depende de quanto o cliente quer gastar”

Eduardo Carvalho, é um dos fundadores do antigo datacenter ALOG, empresa que teve 90% de suas ações adquiridas pelo fundo de investimentos Riverwood Capital juntamente com a Equinix em 2011, que em 2014 compra 100% do capital e fica sozinha no negócio.

A Equinix é uma empresa global e, segundo o executivo, “Todos os padrões operacionais estão unificados no mundo inteiro, seja em Singapura, Paris ou no Brasil. O mesmo crachá serve para qualquer unidade” exemplifica, para mostrar essa unidade.

Caso não consiga ver o player, clique aqui

No Brasil a empresa está presente no Rio de Janeiro, com dois datacenters, em São Paulo também com dois, sendo um no centro da cidade de São paulo e outro em Tamboré, na zona Oeste, e deve inaugurar um terceiro site em Santana do Parnaíba no primeiro trimestre de 2017.

Contingência
Segundo Carvalho, a contingência é um projeto que deve ser desenvolvido segundo as necessidades de cada cliente, porém todos os sites da Equinix são interligados por fibra óptica e redundâncias que garantem a continuidade dos negócios. “Cada cliente deve desenvolver seu projeto de contingência e sua complexidade depende de quanto ele quer gastar”, explica.

Veja a entrevista de Eduardo Carvalho, presidente da Equinix para o Brasil, que fala sobre o seguinte:

  • O que mudou no mercado nos últimos 11 anos
  • Quais os mercados que estão demandando por datacenter
  • Como a transformação digital está modificando o mercado
  • Qual o conceito de segurança de datacenters que rege o mercado
  • Qual o perfil dos novos executivos dentro das corporações

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Paperless: PMEs confessam que papelada atrapalha

Mais de 80% das pequenas e médias empresas (PMEs) querem cortar o papel dos processos de negócio e partir para o mundo paperless (sem papel). Os documentos estão atrapalhando a produtividade e a competitividades dessas empresas. Boletos, relatórios de finanças, gerenciar formulários legais e de recursos humanos está se tornando um transtorno e elas desejam mudar esse quadro.

A caótica situação da papelada aparece na pesquisa “Tendências de 2017 para Aumentar a Lucratividade e Produtividade das PMEs”, realizada pela Xerox.

Quase metade (46%) dos participantes confirmou que uma quantidade significativa de tempo é desperdiçada em processos nos quais se utiliza o papel intensivamente. Revelando que, de dez entrevistados, seis disseram que esse fator tem um grande impacto em sua lucratividade.

Como as PMEs preparam a transição dos seus processos de papel para a digitalização, a maioria dessas empresas buscará as recomendações de especialistas. Apenas um em cada cinco entrevistados estão cientes das soluções “paper-free” existentes no mercado atualmente. O estudo mostra também que 47% dos participantes da pesquisa consultará vendedores de equipamentos de escritório; um entre quatro dos participantes irá buscar o seu revendedor de TI; e 37% procurará as fabricantes de produtos e soluções de TI.

“A mudança pode ser esmagadora para pequenas e médias empresas, mas há muitas maneiras de evoluir na direção certa”, disse a diretora de Marketing e Estratégia da Xerox, Cristiana Lannes.

Metodologia
Participaram da pesquisa 1.021 pequenas e médias empresas com faturamento anual variando de menos de US$ 6 milhões para mais de US$ 305 milhões, que responderam questões online. O detalhamento do estudo “Tendências de 2017 para aumentar a lucratividade e produtividade das PMEs” foi encomendado pela Xerox e concluído, em setembro de 2016, pela empresa independente Coleman Parkes Research. Foram entrevistados gerentes de negócios das áreas de Operações, Finanças e TI, junto aos empresários proprietários das empresas. As PMEs participantes tinham entre 50 e 1.000 funcionários, e foram baseadas nos Estados Unidos, Reino Unido, França e Alemanha. Só nos Estados Unidos, 293 empresas participaram.

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Gartner revela as principais previsões de TI para empresas e usuários para os próximos anos

Analistas exploram o futuro digital no Simpósio Gartner/ITxpo 2016

O Gartner, Inc., anuncia hoje que suas principais previsões estratégicas para 2017 e os anos seguintes, apontando os três efeitos fundamentais da inovação digital continuada: experiência e engajamento, inovação nos negócios e efeitos secundários resultantes de capacidades digitais aumentadas.

“As principais previsões estratégicas do Gartner oferecem uma visão provocativa sobre o que pode acontecer em algumas das principais áreas da evolução tecnológica. No centro dos futuros resultados está a noção de disruptura digital, que deixou de ser uma inconveniência não frequente para tornar-se uma onda consistente de mudanças que está redefinindo os mercados e as indústrias por completo”, explica Álvaro Mello, Vice-Presidente de Pesquisas do Gartner. “Em 2015, dissemos que as mudanças digitais estavam acontecendo rapidamente e esse ano a aceleração continua e pode provocar efeitos secundários que teriam um grande impacto nas pessoas e na tecnologia”.

Os analistas do Gartner apresentaram as dez principais previsões durante o Symposium/ITxpo, em São Paulo:   

Até 2020, 100 milhões de consumidores farão compras por meio da realidade aumentada

A popularidade dos aplicativos de realidade aumentada (do inglês Augmented Reality – AR), como é o caso do Pokémon GO, ajudará a popularizar a AR, motivando os varejistas a incorporá-la em sua experiência de compras. À medida que o uso de dispositivos móveis se torna um comportamento arraigado e diminuem a distância entre os mundos físico e digital, as marcas e seus parceiros varejistas precisarão desenvolver mecanismos que impulsionem esse comportamento para melhorar a experiência de compras. Utilizar aplicativos de realidade aumentada para elevar o nível das informações digitais como textos, imagens, vídeos e áudios para o topo de importância do mundo físico representa um grande passo em direção a um engajamento mais profundo, tanto em lojas físicas quanto online. Um exemplo seria um consumidor que apontasse o aplicativo de catálogo da IKEA para um cômodo em sua casa e conseguisse visualizar os móveis onde gostaria de instalá-los. Esse elemento do mundo real diferencia os aplicativos de AR dos de realidade virtual (do inglês Virtual Reality – VR).

Até 2020, 30% da navegação na internet serão feitas sem o uso de telas

As novas tecnologias centradas em áudio, como Google Home e Echo, da Amazon, acessam informações baseadas em diálogos onipresentes, criando novas plataformas com base em “interações por voz” (do inglês Voice-First Interactions). Ao eliminar a necessidade de uso de mãos e olhos para navegação, as interações vocais aumentam a utilidade dos acessos à internet em contextos como dirigir, cozinhar, caminhar, socializar, se exercitar e operar máquinas. Como resultado, o tempo passado sem acesso instantâneo a recursos online será próximo à zero.

Até 2019, 20% das marcas abandonarão seus aplicativos móveis

Muitas marcas estão descobrindo que o nível de adoção, engajamento do cliente e retorno sobre investimento (do inglês Return on Investment – ROI) entregues pelos aplicativos móveis são significativamente menores do que as expectativas que baseavam seu investimento. Novas abordagens estão surgindo, com barreiras menores para descoberta e instalação e que oferecem praticamente o mesmo nível de engajamento com o cliente com um custo de investimento, suporte e marketing muito menor. Muitas empresas avaliarão negativamente essas experiências com seus aplicativos de baixo desempenho e decidirão reduzir suas perdas permitindo que seus Apps expirem.

Até 2020, os algoritmos alterarão positivamente o comportamento de mais de um bilhão de trabalhadores no mundo inteiro

A contextualização dos algoritmos tem avançado exponencialmente para incluir uma variedade de intervenções comportamentais como a psicologia, a neurociência social e a ciência cognitiva. Os seres humanos tendem a ser mais emocionais do que factuais, o que provoca comportamentos irracionais. Os algoritmos podem alterar positivamente esse comportamento pelo aumento de sua inteligência por causa do uso do grande banco de memória coletiva que contém conhecimento que já foi socializado e testado. Isso ajudará os trabalhadores a lembrarem de qualquer coisa ou a serem informados em tempo real sobre assuntos sobre os quais nunca ouviram anteriormente, permitindo que completem suas tarefas de forma objetiva, porém, também aumentando o nível de apreciação da vida à medida que ela se desenvolve. O uso de algoritmos pode assustar, no entanto, quando utilizados para gerar resultados positivos, podem provocar mudanças em diversas indústrias.

Até 2022, um negócio baseado em Blockchain valerá US$ 10 bilhões

O Blockchain foi criado como a próxima revolução no histórico de transações. Registros desse tipo fornecem uma visão compartilhada e imutável de todas as transações entre as partes envolvidas, que podem, portanto, atuar imediatamente em registros confiáveis de Blockchain e assegurar-se de que eles não poderão ser modificados. Qualquer tipo de troca de valores pode acontecer em minutos, não em dias. Aplicações de Blockchain podem liberar dinheiro, reduzir custos de transações e acelerar processos de negócios. Mesmo que o desenvolvimento do Blockchain ainda esteja no início, ele já atrai o investimento em produtos e em capital.

Até 2021, 20% de todas as atividades de um indivíduo envolverão pelo menos uma das sete principais gigantes digitais

As sete gigantes digitais atuais por receita e capitalização de mercado são Google, Apple, Facebook, Amazon, Baidu, Alibaba e Tencent. À medida que o mundo físico, financeiro e da saúde se torna cada vez mais digital, muitas das atividades realizadas por um indivíduo estarão conectadas. Essa convergência significa que qualquer atividade poderia incluir uma das gigantes digitais. Aplicativos móveis, pagamentos, agentes inteligentes (Alexa, da Amazon) e os ecossistemas digitais (Apple HomeKit, WeChat Utility e City Services) tornarão as gigantes digitais parte de muitas das atividades que fazemos.

Ao longo de 2019, cada dólar investido em inovação precisará de US$ 7 adicionais para a execução principal

Para muitas empresas, a adoção de um estilo de TI bimodal para uma inovação de sucesso tem sido uma prioridade e um primeiro passo fundamental. O alinhamento próximo entre as equipes de Modo 1 e 2 é crucial para alcançar as metas de negócios digitais. Infelizmente, os custos com a implantação do Modo 2 de “solução idealizada” não são necessariamente considerados durante a idealização, e, para muitos, os custos do Modo 1 não são levados em conta no financiamento inicial. O projeto, a implementação, a integração, a operacionalização e a gestão da solução idealizada podem ser significativamente maiores do que os custos iniciais com a inovação. Portanto, o Gartner antecipa que para cada US$ 1 gasto na fase de inovação/idealização digital, as empresas gastarão uma média de US$ 7 para a implantação da solução.

Ao longo de 2020, a IoT aumentará a demanda de armazenamento de Data Centers em menos de 3%

A Internet das Coisas (IoT) tem um potencial enorme para a geração de dados por meio dos quase 21 bilhões de pontos que deverão estar em uso em 2020. Dos quase 900 exabytes de capacidade dos discos rígidos (HDD) e unidades de estado sólido (SSD) de Data Centers previstos para serem enviados em 2020, o armazenamento de sensores discretos da IoT representará somente 0,4% e o armazenamento dos sensores de multimídia outros 2%, com um total arredondado de 2,3%. Isso indica que a Internet das Coisas pode aumentar e entregar valores e visão de negócios importantes com base em dados, enquanto permanece gerenciável do ponto de vista de infraestrutura de armazenamento.

Até 2022, a IoT economizará US$1 trilhão por ano dos consumidores e dos negócios em manutenção, serviços e bens de consumo

Uma das promessas da IoT é reduzir o custo com manutenção e bens de consumo. O desafio está em oferecer uma implementação segura e robusta que possa fornecer uma economia em uma ou duas décadas, sem custos administrativos que absorvam qualquer economia feita. Isso poderia ser um sistema de monitoramento de baixo custo baseado em sensores simples que reportam características definidas aos servidores analíticos. O Analytics é usado para encontrar padrões nos dados brutos e recomendar a manutenção baseada no uso e nas condições reais, e não no tempo transcorrido ou nas condições estimadas. Na outra ponta, existe o surgimento do gêmeo digital, que captura dados quase em tempo real de seu gêmeo do mundo real com melhores sensores, e usa isso junto com outras fontes de dados, como clima, dados históricos, algoritmos e análise de máquinas inteligentes, para atualizar a sua simulação para refletir o estado físico de seu gêmeo.

Até 2020, 40% dos funcionários poderão cortar seus custos com saúde usando um monitorador de preparo físico

As empresas irão cada vez mais nomear líderes de programas de condicionamento físico para trabalharem de perto com gestores de recursos humanos para incluírem monitoradores de preparo físico nos programas de bem-estar como parte de uma iniciativa mais ampla de compromisso do funcionário. Os prestadores de serviços de saúde podem salvar vidas e diminuir custos atuando com base nos dados obtidos pelo dispositivo que mostra os riscos para a saúde do usuário. Os dispositivos vestíveis fornecem uma rica quantidade de informações para serem analisadas em tempo real ou em retrospecto com o potencial para médicos e demais profissionais da saúde terem acesso aos dados atuais e históricas, caso o paciente concorde em compartilhá-las.

 

Sobre o Gartner Symposium/ITxpo 2016

O Gartner Symposium/ITxpo é o mais importante encontro de CIOs e executivos estratégicos de TI. O evento traz conteúdo independente e objetivo com a autoridade do líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia e fornece acesso às mais recentes soluções dos principais fornecedores de tecnologia. O Symposium/ITxpo anual do Gartner é um componente essencial dos esforços de planejamento dos participantes. Eles contam com insights sobre como suas empresas podem utilizar a tecnologia para atender aos desafios dos negócios e aprimorar sua eficiência operacional. Para mais informações, acesse gartner.com/br/symposium.

 



Onde começa a Transformação Digital?

* Por Jacqueline Gimenez

Mobilidade, Big Data, Internet das Coisas (IoT) e Cloud Computing, de fato, a economia global do século XXI começou digital e continua em processo de aceleração. Mas, apesar dos avanços tecnológicos, dos ambientes virtualizados à explosão do consumo de tecnologias móveis, como os smartphones, a Transformação Digital aplicada de forma estratégica ficou para trás, aparecendo somente agora nos radares corporativos.

E, independente do segmento, seja no setor bancário, nas telecomunicações ou no governo, os líderes e tomadores de decisões devem se fazer as perguntas mais relevantes sobre o processo digital: De que forma somos digitais? Qual é nossa maturidade digital? Quem está usando papel onde deveríamos ser digitais?

Segundo pesquisa do grupo McKinsey&Company, empresa global de consultoria de gestão de mercado, as empresas estão preocupadas em aumentar a eficiência em 5 a 10% nos próximos três a cinco anos. E essas metas podem ser mais facilmente atingidas com a substituição de processos internos manuais por fluxos de trabalho digitais.

Quando você usa uma abordagem abrangente para a forma como os sistemas se integram, ocorre a eficiência. Basta imaginar, o que aconteceria se o sistema de gerenciamento de recursos de sua empresa, o sistema de gerenciamento de recursos do cliente e os sistemas de automação de fluxos de trabalho estivessem todos conectados? E se as atualizações de dados acontecessem em tempo real em todos os sistemas?

As empresas ainda se esforçam para entender como uma estratégia de Transformação Digital pode ser aplicada nos setores de marketing, operações, vendas e resultados finais. E para isso elas precisam avaliar seu quociente digital: O quanto a organização é digital, e o quanto precisa ser automatizado para adotar a transformação digital.

Analistas e influenciadores estão prestando atenção ao mundo digital moderno. O grupo McKinsey desenvolveu uma métrica para avaliar a maturidade digital de dentro das organizações, chamada de quociente digital, que avalia 18 práticas relacionadas à estratégia, recursos, organização e talentos, e cultura digitais.

À medida que mais organizações idealizam uma experiência totalmente digital e se empenham em aplicar processos digitais, oferecer recursos modernos e promover uma cultura de crescimento e mudança, a maneira como elas atingem suas metas se torna uma questão exaustiva.

Mas e se a questão não fosse como, mas onde? E se as soluções baseadas em localização fossem realmente adequadas ou fornecessem a chave para a transformação digital bem-sucedida?

A tecnologia dos Sistemas de Informações Geográficas (do inglês Geographic Information System – GIS), que inclui sistemas empresariais, soluções baseadas em nuvem, aplicativos e recursos móveis, é fácil de usar e permite que as empresas trabalhem com mais eficiência. Isso melhora muito a maneira como as empresas podem aumentar seu quociente digital.

Mas, por que o GIS? Porque a melhor abordagem digital possível começa de forma holística. Mapas e localizações atuam como a estrutura de integração de diversos sistemas. No back-end, onde os sistemas são criados e gerenciados, a tecnologia GIS integra o sistema de gerenciamento de relacionamento com clientes (CRM), Business Intelligence (BI), gerenciamento de registros, gerenciamento de ativos e muitos outros sistemas. Enquanto no front-end, onde os trabalhadores e clientes consomem informações de dispositivos móveis, computadores e a IoT, os mapas atuam como a perfeita plataforma que conecta todas as informações para oferecer às pessoas o que elas precisam.

Tempo real
Forneça aos líderes executivos e tomadores de decisões um painel com dados atualizados em tempo real. Às equipes de campo e aos representantes de atendimento ao cliente, entregue comunicação via dados móveis. E aos analistas, ofereça análises sofisticadas para a execução de algoritmos, modelos e cálculos que fogem do usual. E disponibilize tudo isso em mapas, que são intuitivos e oferecem discernimento e compreensão visuais. As pessoas processam as informações mais rapidamente quando elas são visuais, e os mapas facilitam a visualização de padrões que não aparecem em planilhas e tabelas.

O GIS oferece uma solução digital completa que é fácil, ágil, conectada e responsiva. A tecnologia avançada revela um tipo de capacidade da localização que atua como o núcleo do processo digital permitindo a interação com o cliente, o suporte a decisões, a mobilidade em campo, análises de alto nível e o gerenciamento de dados. E faz isso revelando os dados que sua organização já tem, provenientes de sistemas como os descritos acima, CRM, B.I., entre outros.

Resumindo, o GIS atende às necessidades variáveis de funcionários e clientes em termos de acesso a dados, a qualquer hora e em qualquer lugar, em aplicativos fáceis de usar. Ao mesmo tempo, abrange sistemas de toda a empresa que substituem processos repetitivos e obsoletos que são demorados e propensos a erros. Em vez de a equipe coletar dados em papel ou em sistemas isolados, ela pode usar a tecnologia de mapa para criar uma plataforma para a coleta de dados. Isso torna os dados disponíveis para toda a organização e seus parceiros externos, e economiza de forma expressiva o tempo em relação à entrada de registros em papel ou ao processamento de solicitações de dados entre departamentos.

As empresas inovadoras de hoje em dia se baseiam na localização para a transformação digital. Por exemplo, a Walgreens, uma das maiores redes de farmácias dos EUA., utiliza processos digitais baseados no GIS para avaliar, em tempo real, os níveis de estoque de medicamentos para gripe em cada ponto comercial, para otimizar os níveis de abastecimento e as vendas. Um abastecimento de produtos em tempo real oferece um atendimento de alta qualidade aos clientes e ajuda uma organização, como a Walgreens, a ser mais lucrativa.

No setor bancário, a tecnologia GIS acelera e otimiza a avaliação de riscos, o planejamento de resiliência, a localização de instalações e o marketing. Os bancos podem mapear transações financeiras de acordo com a origem, o destino, o valor e o cliente para identificar atividades fraudulentas. O GIS revela também o contexto por trás dos dados, como, por exemplo, onde o alcance do marketing é mais eficiente, onde há concorrência, onde há inadimplências em empréstimos ou os impactos de mudanças demográficas.

Empresas de transportes gerenciam suas frotas com dados em tempo real relacionados às condições das estradas ou do clima, e isso lhes permite tomar decisões mais assertivas sobre como gerenciar seus ativos.

As empresas da Telecom podem mapear áreas de serviço, métricas de clientes e iniciativas de marketing para garantir que o alcance esteja de acordo com a necessidade e as oportunidades de crescimento em locais específicos. Visualizar dados de Big Data em um mapa ajuda as empresas a responder a perguntas como: Onde podemos conquistar novos clientes? Qual é a área ideal para expansão? Onde precisamos atualizar equipamentos para melhorar o serviço?

Cada vez mais setores, empresas e entidades governamentais reconhecem o valor de processos digitais. Eles estão começando a ver uma necessidade de planejamento estratégico em oposição à execução tática de recursos digitais. O GIS serve como o ponto de partida perfeito, já que pode oferecer recursos em toda a empresa e integrar-se facilmente aos sistemas existentes. Além disso, fornece a interface intuitiva perfeita tanto para as equipes de trabalho como para os clientes. Se quiser abordar a era da Transformação Digital, não pergunte como. Pergunte onde.

* gerente global de Marketing da Esri



Internet das coisas faz Qualcomm comprar NXP, de chips pra carros, por US$ 47 bilhões

A Qualcomm irá adquirir a NXP Semiconductor NV em uma transação avaliada em US$ 47 bilhões para ficar menos dependente do mercado de smartphone e acelerar na internet das coisas. É a maior negociação desse segmento de chips até hoje. A empresa alvo da negociação é uma das líderes no crescente mercado de internet das coisas, fornecendo chips para serem embarcados em tecnologia inteligente e conectividade de carros. Por sua vez, a Qualcomm é uma das principais fornecedoras de processadores para a indústria de telefonia, especialmente os que estão dentro dos smartphones modernos.

Após negociações preliminares, a Qualcomm concordou em pagar US$ 110 por ação em dinheiro para a NXP, o que representa 11% do fechamento de quarta-feira, 26 de outubro. O CEO da Qualcomm, Steve Mollenkopf, está apostando o negócio para acelerar a entrada da sua empresa no crescente mercado de conectividade e inteligência computacional em carros.
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“Não é nenhum segredo que estamos olhando ao redor”, disse Mollenkopf em uma entrevista. “Se você olhar para a nossa estratégia de crescimento, ela é direcionada para mercados adjacentes no momento em que eles estão sendo impactados por novas tecnologias móveis“.

O mercado de smartphones enfrenta desaceleração no mundo todo e apenas um ou outro país importante mostrando crescimento ínfimo. O negócio é a resposta para esse cenário desfavorável. Assim como os fabricantes de smartphones, a Qualcomm vislumbrava perda de receitas no futuro e resolveu agir rapidamente, utilizando seu poder de dinheiro quente em caixa.

O valor patrimonial da transação é de US $ 38,5 bilhões. Incluindo a dívida, o valor da empresa sobe para US $ 47 bilhões, de acordo com o diretor financeiro George Davis. A aquisição vai acrescentar US $ 11 bilhões em dívida no balanço da Qualcomm.

Mercado aplaude
As duas empresas combinam receita de mais de US$ 30 bilhões e terão produtos para um mercado de US$ 138 bilhões em 2020, o que faz Davis acreditar que o impacto no balanço será superado rapidamente. A NXP tem previsão de vendas para 2016 perto de US$ 9,48 bilhões.

As ações da NXP subiram em valor 2,8%, para US$ 101,45 no início de negociação dos EUA. A Qualcomm ganhou 2%, para US $ 69,60.

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Twitter confirma corte de 9% e prepara últimas cartadas

Cercado de boatos e críticas, o Twitter apresentou na manhã desta quinta-feira, 27 de outubro, os resultados referentes ao terceiro trimestre fiscal. Os números ficaram longe do apocalipse que alguns analistas esperavam. Vários aspectos do balanço cresceram. Pouco é verdade, porém o suficiente para a rede social do passarinho tentar novos voos. No final da conferência de mercado, a empresa confirmou as notícias sobre cortes de pessoal. Serão dispensados 9% dos trabalhadores globalmente, cerca de 300 empregados.

“A reestruturação se destina a criar maior eficiência à medida que avançamos em direção ao nosso objetivo de aumentar a rentabilidade em 2017”, destacou a empresa no comunicado aos acionistas. As áreas de vendas, que estavam divididas em três, serão unificadas para duas durante esse processo, que será conduzido nos próximos meses. UPDATE: poucas horas depois do balanço divulgado, o Twitter decretou o fim de seu produto de vídeo curto Vine.

Os razoáveis números apresentados pelo Twitter dão fôlego para os objetivos de crescimento do site. A empresa apontou que focará esforços na audiência e interatividade para, com elas, engordar as receitas de publicidade. A interatividade e refinamento de conteúdo será maior e a empresa usará melhorias em seus sistemas de machine learning para isso. Blocks, silenciar e denunciar perfis trolls deverá ficar mais fácil.

A receita com anúncios cresceu 6% em comparação com o mesmo trimestre do ano passado, chegando a US$ 545 mihões. A empresa registrou 317 milhões de usuários ativos mensais, superando estimativa média de 315 milhões de analistas. Os cliques para seguir novas pessoas (follow) e os cliques mútuos (mutual follows) cresceram 30%.

Eventos como os debates das eleições presidenciais americanas e as transmissões ao vivo dos jogos da NFL (liga profissional de futebol americano) impulsionaram a audiência e mais parcerias dessas devem surgir.

Mas o Twitter não apresenta um lucro líquido consistente desde o primeiro trimestre de 2012. Apesar de a receita total ter aumentado 8% ano-sobre-ano para US$ 615,9 milhões quando os mais otimistas do mercado estimavam US$ 605 milhões, a empresa apresenta uma perda líquida de US$ 102,9 milhões.twttr_netincome

Em crise, mas essencial
Os números do balanço trimestral mostram que o Twitter ainda vai respirar mais um pouco na batalha das redes sociais. Esse segmento está dando suas últimas cartadas e já tem o Facebook como vencedor. O Snapchat conquistou o público jovem e seu IPO deve sair em breve. O Linkedin foi comprado pela Microsoft. Com isso, resta pouco espaço para o Twitter, que, aparentemente, ninguém quer comprar.

E a rede social do passarinho ainda é útil. Uma pesquisa recente mostra que diariamente 44% dos americanos sabem de alguma notícia que surgiu primeiro no Twitter e só depois foi veiculada pela mídia tradicional. Apesar de pouco crescimento nos usuários, é incontestável que os principais criadores de notícias e conteúdos no geral estão no Twitter. Mas há diversos problemas a serem resolvidos. E eles ainda não foram eliminados com o balanço do trimestre.

 

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