Como o Small Data pode impulsionar ações de fim de ano no varejo

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Por Renato Carbone *

Com o avanço da internet e da tecnologia, o volume de informações gerado cresceu de forma exponencial. As empresas foram obrigadas a entrar na era do desafio do Big Data, na qual a ordem é: gerar, armazenar, filtrar e analisar dados.

Mas, ao contrário do que se imaginava inicialmente, um volume alto de informações não é, necessariamente, útil para as empresas. Isto porque o contexto é importante. Ter o maior banco de dados possível, mas não saber o que fazer com ele, não vai ajudar no processo de tomada de decisões.

Para que isso aconteça, o que vem ganhando corpo nas empresas é o Small Data, ou em tradução livre, ‘pequenas informações’.  Estamos falando de um recorte desse banco de dados que pinça os dados mais pertinentes e, em conjunto com a Inteligência Artificial, processa tudo em tempo real e traz respostas mais assertivas, com parâmetros e aprendizados constantes. Com o tempo, essas informações começam a ser preditivas, possibilitando que a tomada de decisão se antecipe ao resultado final.

Para épocas como o final de ano, na qual o varejo tende a investir mais em métodos para atrair a clientela a comprar, o Small Data pode ser de grande valia. Isso pois sempre que nos aproximamos de algum evento ou período no qual sabemos que haverá uma procura mais acentuada do nosso produto ou serviço, precisamos revisitar a nossa estratégia de tomada de decisão a partir de dados.

Os KPIs (sigla em inglês para o termo Key Performance Indicator, que significa indicador chave de desempenho) ganham muito mais força nestas datas: através do Small Data, o varejista tem como captar o tempo de navegação do consumidor, as páginas que acessou, os produtos nos quais clicou, marcou como favorito, etc. No fim de ano, temos um fator muito importante que é o 13º salário. Com mais dinheiro disponível por parte de quem compra, ticket médio, itens na cesta e outros dados ganham relevância – e, por isso, precisam de ações específicas para serem estimulados.

A mentalidade de Small Data pode ajudar o varejista a priorizar a coleta de dados mais efetivos para a tomada de decisão (caso ele hoje não colete dados ou colete poucos dados como, por exemplo, no caso das lojas físicas).Pensando no desafio para o fim do ano, o ideal seria o varejista elencar quais são ou qual é o KPI de negócio mais relevante. Depois desta experiência, o próximo passo é definir que outros KPIs podem ser agregados a este ciclo de avaliações. Ou ainda, qual dos índices chave de desempenho que já foram avaliados e que já estão sob controle, poderão ser terceirizados para que as máquinas tomem decisões e executem as correções de rotas necessárias? Desta forma, o empresário conseguirá extrair mais valor dos dados colhidos e terá mais possibilidade de transformá-los em vendas.

Renato Carbone é gerente de planejamento na Valuenet Incentive Solutions



Paulo Vizaco é o novo diretor regional da HyperX para a América Latina

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A HyperX, divisão gamer da Kingston Technology, acaba de anunciar Paulo Vizaco como diretor regional da empresa para a América Latina. Vizaco, que ocupa o cargo de diretor executivo da Kingston no Brasil desde agosto de 2014, acumulará funções e será o responsável por replicar, na região, o trabalho de sucesso feito com a HyperX no país.

Entre os desafios de Vizaco à frente da recém-criada diretoria regional está a elaboração de um planejamento único, que seja inspirado no Brasil mas considere as peculiaridades de cada país e leve o negócio HyperX crescer em toda a América Latina. Hoje, esse mercado representa 10% dos negócios da HyperX globalmente, sendo que o Brasil está entre os cinco mercados mais importantes para a companhia em todo o mundo.

“Estou confiante. Além da marca HyperX ser muito forte, os resultados obtidos no Brasil, mesmo em anos de crise, são muito animadores. Estamos montando um time com três especialistas em HyperX para atender o México, o Brasil e os demais países do Cone Sul e temos certeza que, trabalhando em conjunto com os nossos competentes times de marketing e vendas, conseguiremos ter o mesmo sucesso que tivemos no Brasil nos outros países da América Latina”, diz Vizaco.

“Em um primeiro momento, vamos analisar as particularidades de cada país, conhecer os clientes e escolher os parceiros corretos para, posteriormente, elaborar um plano de crescimento estratégico e aplicar e desenvolver em toda a região ao longo do ano de 2019”, finaliza o executivo.

Paulo Vizaco chegou na Kingston em 2013 como diretor comercial. Um ano depois, assumiu a direção geral da operação brasileira. Nesse período, marcado pela popularização de tablets e smartphones e pelo forte movimento de games e eSports, Vizaco tem liderado a elaboração de estratégias de distribuição e varejo que aumentaram a rentabilidade dos produtos Kingston e HyperX e a visibilidade das marcas junto aos distribuidores, revendedores e consumidores finais.



Christine Valls é a nova Diretora-Geral de Vendas da American Airlines

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A American Airlines anunciou hoje Christine Valls como sua nova diretora-geral de vendas para Flórida, América Latina, Caribe e o mercado latino dos Estados Unidos. Nesse cargo, Christine liderará a receita de vendas realizadas a passageiros, além dos relacionamentos da empresa com agências e empresas nesses mercados.

Christine, que nasceu na Flórida, mas foi criada em Porto Rico, substitui Peter Vittori, que recentemente anunciou sua aposentadoria após 32 anos trabalhando para a companhia aérea.

“Ao longo dos 27 anos de carreira da Christine na American, ela contribuiu com valiosas mudanças à organização de vendas, tendo desempenhado um papel importante na nossa expansão contínua na América Latina e Caribe”, disse Chris DeGroot, Vice-Presidente de vendas internacionais da American. “Seu histórico forte, além de suas habilidades de liderança e o incrível trabalho que tem feito para desenvolver relacionamentos tanto com nossos clientes quanto com membros de nossas equipes, fazem com que ela seja a escolha perfeita para liderar nosso time rumo ao futuro”.

Christine começou sua carreira na American em 1991 no cargo de representante de atendimento ao cliente e teve um crescimento rápido, conquistando diversos cargos nas áreas de Vendas e Planejamento de Vendas, tendo liderado também os esforços interativos de marketing da American na América Latina e no Caribe. Em seu último cargo, Christine atuou como diretora regional de vendas para o México e Américas Central e do Sul.

Christine é bacharel em administração de empresas pela American University em Washington, D.C.. Ela mora em Doral, na Flórida, com seu marido e dois filhos.

 



Paulo Sierra é o novo diretor geral para o Brasil das operações Plantronics e Polycom

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A Polycom, agora parte da Plantronics, anuncia a indicação do executivo Paulo Sierra para a direção geral das operações brasileiras das companhias[1]. A partir de agora, Sierra assume a liderança da empresa resultante da junção da Plantronics e Polycom, sendo responsável pela condução unificada dos negócios, envolvendo as unidades de áudio, vídeo, Cloud Services e headsets, aproveitando este momento de integração para ofertar um moderno e complementar portfólio de soluções a clientes e parceiros, além de uma proposta aderente a novas parcerias e novos negócios.

“Ampliaremos o apoio e a oferta aos parceiros e canais existentes da Plantronics e Polycom, bem como agregaremos aos novos parceiros soluções integradas e complementares”, reforça Sierra. “A partir de um cenário econômico favorável para os próximos meses, apresentaremos aos clientes e parceiros como agregar ainda mais valor aos negócios, à produtividade e otimização de custos com as soluções de colaboração que ofertamos”, completa ele.

O executivo atuava como diretor de Distribuição e Canais para América Latina e Caribe desde 2017 e, anterior a isto, foi diretor de canais para o Brasil por dois anos. Ingressou na empresa em maio de 2011. “Paulo Sierra traz em sua bagagem as melhores práticas de gestão e a experiência vivenciada nos países da região para, agora, conduzir um novo momento das operações das companhias no Brasil”, relata Pierre Rodriguez, vice-presidente para América Latina e Caribe das operações Plantronics e Polycom.

Enquanto ocupou a posição regional para distribuição e canais, Sierra buscou transformar a instabilidade política e econômica que atingia a maioria dos países da América Latina em oportunidade para impulsionar o mercado de colaboração. Os resultados obtidos se refletem na consolidação de negócios com provedores e consumidores em mercados mais maduros como México e Chile; crescimento de distribuição por volume e capilaridade na Colômbia; expansão no Peru; superação das dificuldades econômicas na Argentina com avanço da operação naquele país; e a retomada de um cenário favorável ao crescimento econômico e mais estável aos negócios no Brasil.

Anterior ao seu ingresso na Polycom, Sierra construiu sua carreira obtendo ampla experiência no segmento de distribuição e canais como Gestor de Negócios na Tech Data Brasil. Iniciou sua atuação na área em importantes distribuidoras e integradoras brasileiras no início dos anos 2000.



João Fábio de Valentin é o novo diretor de negócios da Idemia no Brasil

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A IDEMIA, empresa focada em Identidade Aumentada, anuncia João Fábio Valentin como seu novo diretor de negócios para a unidade brasileira.

O executivo assume a posição com o objetivo de consolidar as operações da companhia no segmento de cartões, soluções de segurança, identificação digital e serviços de alto valor agregado.

Engenheiro eletrônico de formação, com especialização na New York University e MBA em Administração e Gestão pela Fundação Getúlio Vargas, Valentin tem um carreira bem-sucedida no setor de Tecnologia, tendo trabalhado por mais de 18 anos em companhias como CA Technologies e Siemens.

“Chego à IDEMIA com a missão de apoiar nossos clientes em seus projetos de inovação e transformação digital, colocando à sua disposição nossas soluções de biometria avançada, plataformas de identificação e onboarding digital”, afirma o novo Diretor de Negócios da empresa no Brasil. Valentin responderá diretamente a Marcelo Annarumma, presidente para América Latina.

Executivo responderá ao presidente da companhia para América Latina, Marcelo Annarumma.



Plusoft contrata nova Diretora de Vendas

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Executiva tem como desafio continuar o crescimento
da empresa na área de Customer Experience

A Plusoft,  empresa de Customer Experience, anuncia a contratação da Andreia Rebelo como Diretora de Vendas. A executiva assume a função com o objetivo de continuar acelerando o crescimento da empresa no mercado nacional.

“A Plusoft está entre as empresas mais inovadoras na área de Customer Experience. O desafio é intensificar o modelo de vendas em escala, impulsionar ainda mais a conquista de novos clientes e aumentar as oportunidades de cross-selling e upselling”, comenta Rebelo.

A Plusoft está em um ritmo de crescimento acelerado. Em 2018, as vendas aumentaram em 43% comparado com o mesmo período de 2017.

“Participarei de forma ativa na continuidade da trajetória de sucesso da Plusoft, que ultrapassa os 30 anos. Essa vasta expertise, aliada ao legado de importantes clientes, possibilita a oferta de soluções completas e implantações bem-sucedidas de forma rápida e com baixa necessidade de customização”, afirma a executiva, destacando a necessidade de fortalecer ainda mais a visibilidade do valor agregado das soluções Plusoft ao mercado.

“Queremos que cada vez mais empresas possam melhorar a experiência com uma única visão do histórico do cliente através das nossas soluções para Customer Experience”, complementa.

Andreia é formada em Psicologia, com MBA em Gestão de Negócios e pós-graduação em Gestão de Tecnologia pela FGV, Liderança 360º pela Abilio Diniz e MBA em coaching pela SBC. Possui mais de 16 anos na área de TI e, ao longo da sua carreira, ocupou importantes cargos em empresas nacionais e internacionais como Indra e
Resource IT.

“Estou animada por poder contribuir com a expansão de uma empresa como a Plusoft: moderna, realmente digital e com foco em crescimento orgânico e inorgânico”, comemora Rebelo.



SetaDigital nomeia diretor de expansão

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Software house traz profissional do setor calçadista para fortalecer o time
Executivo tem como missão a expansão e consolidação do crescimento da SetaDigital

A SetaDigital – companhia de Tecnologia da Informação especializada em desenvolvimento de soluções para o setor calçadista – acaba de contratar Rafael Reolon como diretor de expansão.

Reolon, que soma mais de dez anos de atuação como lojista, tanto em operações físicas quanto em e-commerce, tendo, inclusive, sustentado seus negócios nas soluções da SetaDigital durante este período, recebe a missão de expandir novos mercados e consolidar o crescimento da empresa.

“Vamos gerar resultados por meio do fortalecimento de nossas parcerias e da nossa equipe de expansão. Como ex-lojista, conheço as dores do setor calçadista e posso contribuir na construção de soluções voltadas ao sucesso dos nossos clientes, além de levar inovação com a nossa loja laboratório, a Sapati”, descreve Reolon.

Com mais de 70 colaboradores e 1,6 mil clientes, a SetaDigital está em plena expansão e com um projeto ambicioso de crescimento. “Neste cenário, estruturamos três frentes: desenvolvimento de produtos, expansão de mercado e o sucesso dos clientes. O reforço do Rafael para o nosso time visa consolidar nosso compromisso de contribuir constantemente com a evolução dos negócios dos nossos clientes.

Ele tem os valores muito alinhados aos nossos e será essencial à SetaDigital na condução da expansão comercial da organização em direção à liderança do mercado de soluções de tecnologia para o setor calçadista brasileiro”, acrescenta Vanderlei Kichel, CEO da SetaDigital.

Com a nova contratação, Kichel passa a direcionar seus esforços ao desenvolvimento de produtos, enquanto a diretora de relacionamento, Rosi Kichel, atuará no relacionamento com os lojistas que utilizam as soluções da SetaDigital.



Apura faz contratação de peso

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Apura Cybersecurity Intelligence S.A. acaba de recrutar
para o seu time o especialista Rodrigo Montoro

Com 18 anos em experiência na implantação de softwares de segurança, várias patentes de inovação e larga experiência em desafios no Brasil e no exterior relacionados à Resposta a Incidentes de Segurança da Informação, Montoro é agora o head de Pesquisa e Desenvolvimento da Apura, onde liderará os esforços de melhoria e desenvolvimento de novos produtos de Segurança e serviços gerenciados direcionados aos setores Financeiro, de Defesa e Forças da Lei.

A contratação faz parte da estratégia da empresa, alavancada pelo recente investimento feito na Apura pela Venture Capital Cedro Capital. Montoro anteriormente atuou como engenheiro senior de segurança e pesquisador na Neoway e trabalhou como SOC / Pesquisador na Clavis, Senior Security Administrator da Sucuri, e pesquisador da Spiderlabs/Trustwave.



Boas práticas de RH e capacidade de geração de empregos da everis é reconhecida com Prêmio Top Employers

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A everis, multinacional de consultoria que oferece soluções de estratégia e de negócios, integrante do Grupo NTT DATA, é reconhecida, pelo 4º ano consecutivo, com a certificação Top Employers, concedida pelo Top Employers Institute, entidade holandesa, que é autoridade global em melhores práticas de Recursos Humanos (RH), com atuação em 118 países.

“Esta premiação representa um reconhecimento importante da excelência de nossas práticas de RH e das oportunidades qualificadas que oferecemos ao mercado nacional. Conquistá-la não é nada fácil, pois os critérios tornam-se mais rigorosos a cada ano, o que nos deixa muito orgulhosos por estarmos antenados e superarmos as expectativas na área de RH”, declara Rita Souza, diretora de People da everis Brasil.

Rita ressalta que o Top Employers se torna ainda mais especial por reforçar a capacidade da everis de atrair e reter talentos altamente especializados em um mercado no qual 44% dos jovens com ensino superior, entre 24 e 35 anos, não têm um emprego compatível com seu diploma, conforme dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Este cenário se deve à recuperação ainda lenta da economia nacional, que não está gerando empregos em quantidade compatível com o aumento da escolaridade da população. “Mas acreditamos que o setor empresarial já está se movimentando para mudar esta realidade e torcemos para que, assim como a everis, as empresas valorizem cada vez mais suas pessoas”, afirma a executiva.

Segundo a diretora de People da everis, “o principal capital da empresa é e sempre será o humano, pois a atuação da consultoria se baseia nos saberes e dedicação das pessoas, bem como em sua capacidade de avaliar necessidades de negócios de empresas dos mais variados setores e perfis para propor soluções cada vez mais assertivas e inovadoras”. Outra característica da consultoria é estar sempre em busca de talentos e investir na promoção de um ambiente profissional motivador e interativo a fim de sempre oferecer excelência no atendimento aos seus clientes.

Entre as razões para que a everis seja contemplada com o Top Employers há vários anos estão políticas bem-estruturadas e consistentes, como estratégias específicas para a conquista e manutenção de talentos; planejamento consistente da força de trabalho, tanto locada nas diferentes áreas internas, como nos projetos para seus clientes; e processos de integração, aprendizagem e desenvolvimento dos colaboradores eficazes.

“Temos uma cultura global de excelência, inovação e integração das equipes, independentemente dos países em que atuamos. Esta cultura nos norteia a dedicar especial atenção à gestão de desempenho, carreira e sucessão; ao desenvolvimento de lideranças e a oferta de compensações e benefícios coerentes com nossa atuação mercadológica”, explica Rita.

Outro aspecto relevante para a certificação pelo Top Employers Institute é o fato da everis ser uma grande geradora de empregos. Em 2019, por exemplo, a consultoria abrirá 1.200 vagas, entre novos postos (65%) e reposição de profissionais (35%). As oportunidades são para consultores especializados em diferentes tecnologias, como Java, .Net, Android, iOS, Salesforce, entre outras; cientistas de dados; Scrum Masters; Agile Coachs; arquitetos; automatizadores de testes e talentos recém-formados em Tecnologia da Informação (TI).

“Felizmente, mesmo diante das crises políticas e econômicas dos últimos anos, a everis conseguiu crescer e obter um aumento significativo do número de projetos, o que vem impulsionando a contratação de mais profissionais. Simultaneamente, devido a uma gestão eficiente de desempenho, temos a oportunidade de estar sempre atentos para renovar algumas posições”, esclarece a executiva.

A everis tem ainda como política global investir em programas constantes de capacitação e aperfeiçoamento profissional, que proporcionam inovação em suas ofertas aos clientes e garantem também desenvolvimento e crescimento aos profissionais. “Incentivar nossos profissionais a se aperfeiçoar é essencial para os negócios e o sucesso de nossa empresa, assim como para o fortalecimento de suas carreiras e trajetórias pessoais e profissionais”, destaca Rita.

Dentro desta política, um dos programas que se destaca é o “Becas” que, principalmente na área de Data & Analytics, possibilita que a everis inclua todos os anos jovens talentos em seus quadros. Desde 2017, por exemplo, aproximadamente 40 jovens recém-formados atuaram como trainees na empresa, dos quais 15 receberam propostas e foram integrados efetivamente à equipe em janeiro de 2019. “A maioria desses profissionais comenta nas entrevistas que se sente muito feliz com esse programa, pois é difícil encontrar vagas interessantes para recém-formados, pois a maioria das companhias do mercado exige ao menos um ano de experiência na área”, relata Rita.

Certificação Top Employers
Há 25 anos, o Top Employers Institute (TEI) certifica as melhores políticas e práticas de Recursos Humanos em 118 países, incluindo o Brasil. Neste período, a instituição teve a oportunidade de ver a transformação dos departamentos de Recursos Humanos em parceiros estratégicos para os negócios.

Ao conhecer e disseminar globalmente referências em RH, o TEI contribui para estimular a maior produtividade e a menor rotatividade nas empresas, com benefícios diretos para a geração de negócios, retenção de clientes e lucratividade.

Seu processo de certificação dura, em média, seis meses, é extremamente rigoroso e respeitado internacionalmente, porque inclui uma auditoria detalhada, com mais de 100 questões, que abrangem mais de 600 práticas de gestão de pessoas, respondidas diretamente pelos colaboradores das empresas participantes. A qualidade destas práticas e documentações de processos também são avaliados comparativamente às demais empresas participantes.

Para participar do Top Employers é necessário que a organização tenha um mínimo de 250 colaboradores nacionais ou 2.500 internacionais e que demonstre os mais altos padrões de excelência em gestão de RH.

A consultoria tem políticas de RH estruturadas e inovadoras, que a tornam uma referência no mercado e desejada por jovens talentos. É também uma das grandes empregadoras de profissionais qualificados. Em 2019, pretende contratar mais 1.200 profissionais



Fórum debate a importância do relacionamento com o cliente em São Paulo

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Aconteceu no começo do mês a 14ª edição do Fórum TI INSIDE de Relacionamento e Atendimento ao Cliente, que reuniu as principais discussões sobre a transformação radical pelo qual o setor está passando, tendo em vista as mudanças na forma de como os consumidores estão se relacionando com as marcas e produtos, ao mesmo tempo em que novas tecnologias buscam estabelecer um canal de comunicação eficiente para atender essa demanda cada vez mais exigente.

Segundo pesquisa recente, 70% dos consumidores usam de dois a três canais de relacionamento diferentes, mostrando a importância do atendimento omnichannel; ao mesmo tempo que 53% se consideram pouco satisfeitos com o atendimento recebido das empresas; 92% disseram ter trocado de marcas ou produtos depois de terem passado por atendimento insatisfatório.

Para mudar esse cenário, cada vez as empresas estão usando tecnologias habilitadoras, como inteligência artificial, chatbots, analytics, machine learning, linguagem natural, aplicativos móveis, novas plataformas digitais, entre outras, estão transformando profundamente a forma como os consumidores interagem e se relacionam com empresas e marcas.

Segundo Rodrigo Evail, gerente de atendimento da Ticket, “o enorme potencial que a inteligência artificial oferece ao mercado é capaz de atingir a todas as camadas de atendimento que existem. Com a tecnologia e processos bem alinhados, os ganhos operacionais são muito significativos”, diz o executivo. “A redução de custos também é importante, a fim de melhorar o atendimento com o uso de agentes virtuais e direcionando o capital para a criação de células de atendimento para clientes VIPs”, finaliza.

Os mais relevantes e influentes profissionais das áreas de estratégia de negócios, marketing, fidelização, atendimento, relacionamento com consumidor, gestores de contact center, CRM, redes sociais, compliance, tecnologia e inovação participaram do Fórum.

Segundo Claudinei Santos, um dos idealizadores do Forum, “foi uma oportunidade única para atualizar conhecimentos sobre novas ideias, tecnologias e modelos de negócios; e ao mesmo tempo se relacionar com empresas e palestrantes influentes no setor”.



Serviços da ISH Box garantem a segurança das transações eletrônicas de seus clientes

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A ISH Tecnologia é uma empresa especializada em soluções de infraestrutura de TI, segurança da informação e computação em nuvem.

Ela oferece, há mais de cinco anos, soluções de cibersegurança para garantir a segurança e confiabilidade das Transações Eletrônicas de Fundos (TEF) de diversas empresas, em especial para o Grupo Martins, um dos maiores atacadistas brasileiros.

Atuante há 65 anos no mercado nacional, com mais de 4 mil colaboradores, o Grupo Martins é uma referência na distribuição dos mais diversos produtos (23 mil itens no portfólio) ao varejo brasileiro, e tem investido fortemente na transformação digital da companhia, com a adoção de novas tecnológicas e o aperfeiçoamento de seus processos para atender aos mais de 3,1 milhões de clientes.

Segundo Antonio A. Silva Júnior, gerente da área de Tecnologia e Gestão do Varejo do Grupo Martins, o relacionamento com a ISH Tecnologia começou em 2012, e com a evolução do trabalho se estabeleceu uma verdadeira parceria para a criação de soluções customizadas para atender às demandas específicas do atacadista.

“Nosso objetivo sempre foi ganhar maior eficiência, melhorando a integração e a comunicação com nossos canais de varejo a fim de auxiliá-los na tarefa de oferecer excelência em produtos e serviços aos consumidores”, afirma o executivo.

Com isso foi desenvolvida a solução ISH Box, que surgiu em um primeiro momento para auxiliar na gestão e na cibersegurança de todas as transferências eletrônicas na venda de cartões dos clientes varejistas. “O cliente tinha a necessidade de ter garantidas a confiabilidade e segurança na realização das transações financeiras online, com uma comunicação eficaz entre a automação comercial e as adquirentes, empresas que fazem a liquidação financeira de pagamentos eletrônicos”, informa Rodrigo Dessaune, CEO da ISH Tecnologia.

“Uma das exigências para a solução era que fosse adequada às regras internacionais de segurança bancária (PCI Compliance) e que pudesse ser instalada e gerenciada remotamente, pois fornecemos a lojas nas mais longínquas localidades do Brasil”, explica Silva Júnior.

Ciente das especificidades da operação e profunda conhecedora da estrutura de negócios do atacadista, a ISH se propôs a trabalhar em conjunto com a equipe do Grupo Martins para definir as principais características requeridas e a investir no desenvolvimento de uma solução própria – ISH Box, que cria uma Virtual Private Network (VPN), capaz de agir como um firewall para manter seguros os dados que trafegam por uma rede fechada, mantendo-os seguros de um ponto ao outro contra a ação de cibercriminosos.

Com isso a plataforma foi desenvolvida para ser ofertada a baixo custo, o que torna sua adoção viável por empresas e parceiras de qualquer porte (pequenas, médias ou grandes) e agrega tecnologia, serviços de logística e suporte, inteligência e monitoramento realizados pelo SNOC (Centro de Operações de Segurança e de Redes) da ISH.

A adoção do ISH Box foi um grande avanço pois permite o controle de todo o processo da transação, desde o pedido de autorização até a aprovação e conciliação de todas as negociações. “Esta acuracidade nos processos de comunicação dos meios de pagamento contribuiu para a ampliação anual considerável de nossa rede varejista”, comemora o executivo do Grupo Martins.

Hoje, com a solução, o Grupo Martins tem garantida a segurança de mais de 22,4 milhões de transações eletrônicas por mês, ou seja, a movimentação de mais de R$ 46 milhões diários. Para isto, 76 profissionais da área de Gestão e Tecnologia de Varejo, entre consultores comerciais, técnicos, analistas de projeto, equipes de instalação e de suporte aos varejistas, trabalham diretamente com a ferramenta para o controle de fluxo das operações.

 



Palestra sobre flexibilização e inovação nas relações de trabalho ocorrerá no RJ

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As tecnologias digitais abriram espaço para mudar as formas e relações de trabalho graças a espaços de coworking, horários flexíveis, novos desenhos de escritórios e trabalho remoto.

E, para saber como os executivos que atuam no Brasil estão reagindo e se adaptando a essas mudanças, a Câmara de Comércio França Brasil (CCFB) organizou o encontro Flexibilização e Inovação nas relações de trabalho, que acontece no próximo dia 7 de maio (terça-feira), das 9h às 11h30 no espaço Oito, no Rio de Janeiro (RJ).

Thierry Botto, que atua como diretor de transações de escritórios da Cushman & Wakefield na capital fluminense, irá compartilhar junto a executivos de outras grandes corporações, suas experiências e dicas de sucesso na implementação de ações para flexibilização do trabalho.

De acordo com o executivo, é preciso que os gestores promovam uma mudança de mindset nas organizações, encarando a Internet das Coisas (IoT) como uma realidade crucial neste novo cenário. “Com a generalização do cloud e de sistemas colaborativos como o Trello, hoje muitos colaboradores têm mobilidade para trabalhar de qualquer lugar, a qualquer momento. Além disso, as mudanças na lei trabalhista brasileira enquadram pela primeira vez o home office, e isso, por si só, mudou radicalmente as soluções de trabalho. Os espaços e os conceitos de escritórios que até então conhecíamos estão cada vez mais obsoletos graças à tecnologia”, explica.

Em sua palestra, Botto vai explicar como os locais de trabalho inteligentes e estruturados seguindo os princípios da Internet das Coisas (IoT) podem fornecem os dados que um gestor precisa para assimilar e tirar o melhor proveito deste cenário. “Usando uma variedade de sensores conectados à nuvem e sofisticados recursos analíticos, os sistemas inteligentes fornecem informações sobre como os funcionários estão usando os espaços de trabalho. Essa informação permite que os gerentes de instalações adicionem ou subtraiam diferentes tipos de salas de atividades, aprimorem os fluxos de trabalho e otimizem o uso do espaço”, diz.

O executivo também destacará no evento que diversas empresas brasileiras já estão experimentando um home-office “parcial, progressivo e a la carte” – e, para ajudar essas organizações neste desafio, a Cushman & Wakefield ajuda seus clientes a se prepararem para este desafio. “Entendemos que já não é mais necessário que os funcionários de uma empresa tenham uma mesa fixa pessoal, e isso faz com que as os gestores tenham a chance de diminuir o espaço e o custo de seus escritórios entre 10 e 50%.

Para que não haja problema de disponibilidade, é imperativo ter um sistema em tempo real de reserva e ocupação dos espaços. E, nesse contexto, a Smart Building Solution permite às empresas implementar uma estratégia flexibilização e inovação no espaço de trabalho produzindo ganhos financeiros.

Serviço: Palestra Flexibilização e Inovação nas relações de trabalho

Quando: 07/05/2019, terça-feira, das 9h às 11h30

Local: Oito – Espaço de Inovação (Rua Visconde de Pirajá, 54 – Ipanema)

Participação: gratuita para associados | Não Associados – R$ 60,00



Axis anuncia novo Key Account Manager para o Nordeste

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A Axis Communications, a fim de trabalhar suas novas soluções de videomonitoramento IP, controle de acesso e áudio no Brasil, contará com a experiência de Nabyael Barros, o novo gerente de vendas para a região Nordeste.

O engenheiro eletrônico, que possui 13 anos de experiência no mercado e atuou em outras multinacionais do setor de segurança eletrônica, será responsável por intensificar o relacionamento com contas-chave em todos os estados da região, além de identificar e desenvolver novas oportunidades de negócio.

Além disso, assumirá a elaboração de planos de vendas e iniciativas de marketing junto aos parceiros da região – que atualmente representa uma parcela importante de novos projetos da Axis no Brasil.

Pós-graduação em Administração Industrial pela Fundação Vanzolini (USP), Nabyael possui larga experiência com vendas e gestão de canais nas áreas de comunicações unificadas, cabeamento estruturado, segurança eletrônica e vídeo analytics, além de atuação nos temas: service design, customer experience, big data e ciência de dados. Atualmente, é aluno do Programa de Mestrado Profissional em Gestão Empresarial da UniFBV/Wyden.

“O investimento da Axis na diversificação do portfólio para abranger soluções de áudio IP e controle de acesso IP nos permite buscar uma influência ainda mais abrangente no mercado. Para isso, precisamos de uma equipe pronta para continuar o trabalho de crescimento que colocamos em prática no Brasil”, complementa Gláucio Silva, gerente nacional de Vendas da Axis Communications.

Ao longo de Maio, a Axis irá realizar eventos com integradores locais no Nordeste para intensificar a aproximação com canais estratégicos e apresentar novas oportunidades de negócio na região. Atualmente, a empresa está presente em 50 países e conta com mais de 3.250 funcionários ao redor do mundo.



O futuro dos ERPs: o que podemos fazer de diferente?

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Por Jander Martins *

À medida que a tecnologia se desenvolve, vamos aprendendo com ela. Ao longo da minha trajetória de mais 35 anos na indústria de softwares, tive a oportunidade de desenvolver sistemas de tudo quanto é jeito. Lá atrás, bem antes da internet, não tínhamos uma direção certa, então desenvolvíamos todo tipo de programa.

Criamos desde sistemas de controle de produção aos embriões daquilo que hoje se chamam ERPs. Tudo isso utilizando as tecnologias da época, tudo feito em mainframe, quando o conceito de client server nem existia. Mas, como ninguém tinha tecnologia, a demanda era absurdamente grande. Faltavam programadores. Faltava gente especializada.

Quando os grandes ERPs chegaram ao Brasil, traziam a proposta de integrar sistemas em uma única plataforma, a fim de atender as empresas de maneira eficiente. Os computadores mudaram muito  rápido, exatamente como está acontecendo agora.

Com o surgimento da microcomputação, o computador foi para dentro de casa. A tecnologia saiu de um mercado que, até então, estava na mão dos governos e grandes empresas, e chegou às pessoas. E as pessoas, logicamente, começaram a criar novos mecanismos.

Retomo esse cenário de ebulição em 2019 por acreditar que estamos vivendo algo semelhante. Já faltam técnicos para atender às demandas de uma intensa transformação. A ideia de integração começou a revelar problemas. Enquanto os grandes ERPs seguem buscando ser solução “para tudo”, não avançam em vário aspectos. A conexão fiscal, por exemplo, não foi resolvida pelos ERPs. A conexão bancária também não.

Quando olho para o passado, vejo uma enorme relação com o que já estamos vendo e com o que veremos ainda mais no futuro. É que esse modo tradicional de fazer ERPs, que apelidei de “monolítico”, não é flexível e não é fácil integrá-lo a novas tecnologias. Não se consegue, hoje, conectar um sistema de gestão ao Facebook, ao Instagram ou ao Twitter.

Mas as redes sociais já representam novas formas de fazer vendas, de comprar e de interagir.  São essas novas formas que vão obrigar os ERPs a mudar, é indiscutível.

Naturalmente, não é possível prever o futuro, mas olhar o passado nos ajudar a compreender a possível direção. A revolução dos últimos tempos foi a internet, que transformou a comunicação. Antes, era preciso comunicar por carta, por telegrama… A internet permitiu novos modos de distribuição de insumos, tornou possível exibir na rede um vídeo, um blog.

Também mudou verdadeiramente a forma como os sistemas são feitos. Além disso, formou milhões de empreendedores que surgiram com as novas possibilidades.

Quando a comunicação via internet migra para o celular, tudo muda novamente. Transformam-se, mais uma vez, os modos como compramos e como vendemos. Como um ERP monolítico vai conversar com as tecnologias novas? Ele precisa ser quebrado em pedaços, precisa assumir novas formas de “falar”.

A demanda é por inovação. Porém, daqui por diante, inovação de verdade será fazer o mesmo de forma muito diferente. Na prática, isso já está acontecendo. A essência de se transportar, por exemplo, continua sendo ir de um lugar a outro. O modo diferente é o Uber.

Logo, é preciso inovar observando as transformações atuais. O que o mercado quer e como faremos diferença? O Instagram tende a se transformar em uma das plataformas de vendas mais populares do mundo. E os ERPs, infelizmente, ainda não estão prontos para isso. É preciso perceber o novo comportamento do consumidor para que consigamos atendê-lo.

Por outro lado, inovar tornou-se mais fácil. De casa, o programador cria o sistema e o torna acessível ao mundo. Os milhões de empreendedores que estão criando soluções terão uma exigência em comum: conexão. Portanto, os produtos do futuro terão de ser conectáveis. E baseados em microsserviços, em funções que possam realizar com máxima eficiência.

É a nossa cultura que está mudando. O celular virou uma plataforma para tudo. Se nós não embarcarmos nesses novos mecanismos, ficaremos para trás. Estamos lidando com um acesso nunca dantes visto a insumos e conhecimento. Há muita facilidade para desenvolver soluções baratas. Via Amazon ou Market Place, vende-se para o mundo todo.

O desenvolvedor de ERP tem que perceber, agora, que o cliente dele é seu concorrente no futuro. Magazine Luiza, por exemplo, tem 400 desenvolvedores de tecnologia dentro de casa. Amazon não é mais um varejo, é uma empresa de tecnologia. Ou seja, o cliente vai construir o core dele internamente e nós, desenvolvedores, precisamos oferecer soluções não possam surgir por lá. Senão, vamos vender para quem?

O caminho, parece-me, é a especialização. Ser muito bom em um determinado segmento será cada vez mais necessário. A lógica não é mais ser um grande ERP que “faz tudo”. O ERP do futuro vai criar microsserviços muito bem feitos. Estamos criando, por exemplo, um template tributário omnichannel, que se conecta a qualquer ERP e a qualquer máquina de vendas ou a qualquer sistema de adquirência. Essa é a criação diferenciada, criar o que ninguém tem.

Não vamos inventar uma nova lâmpada. Vamos criar aquilo que, nesse contexto de mudança, conseguiremos entregar com muita eficiência. E vamos poder, enfim, estar conectados ao que faz parte desse novo ecossistema. O ERP na nuvem já é um forma mais flexível de lidar com a gestão, por permitir conexão.

A pergunta é: como vamos dar conta de inteligência artificial, data science, internet das coisas, redes sociais, reconhecimento facial…? Já estamos lidando com lojas totalmente informatizadas, onde compra-se sem falar com ninguém. Se o banco não resolve o problema via WhatsApp, surge um novo modelo que resolve, e o cliente sai do banco. O Nubank cresce porque permite que se abra uma conta em dois minutos. Líderes de mercado estão deixando de sê-lo muito rápido.

A necessidade de reinvenção atingiu todos os segmentos. Precisamos estar cientes e caminhar para o negócio do futuro, conectado e especializado. A liderança sempre vai existir, e as grandes seguirão comprando as menores, mas nem sempre saberão dirigi-las.

É preciso assimilar essa nova cultura. O consumidor do futuro é alguém mais familiarizado com um tablet do que com um livro. Uma criança já compra um game usando o cartão de crédito do pai. Temos que estar presentes nisso. A disrupção não está surgindo dentro dos grandes ERPs, mas fora deles.

Quando eu era criança, existia um médico da família, que consultava e medicava todo mundo. Hoje, vamos a diversos especialistas. A mesma pessoa é atendida por dez médicos, e esses médicos não concorrem entre si. Os ERPs vão passar por algo parecido.

Não há outra saída senão a reinvenção.

 

* Jander Martins, fundador e CEO da Nexaa



Entenda o impacto da LGPD para a gestão de documentos do RH

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Por Carlos Alberto Ferraiuolo *

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) tem nova data para entrar em vigor: dezembro de 2020 – anteriormente o prazo era agosto do mesmo ano. A nova lei define como as empresas devem tratar os dados de funcionários e de clientes, garantindo mais privacidade e direitos aos titulares dos dados como acesso, correção, eliminação, portabilidade e revogação de consentimento.

As multas previstas para o descumprimento das normas da LGPD variam de 2% do faturamento bruto até R$ 50 milhões por infração.

Mesmo com um pouco mais de prazo, os departamentos de RH não podem “relaxar” na implantação dos projetos de revisão de seus procedimentos internos e contratos para atenderem as novas normas.

Eliana Fialho Herzog, advogada coordenadora do Comitê Especial da LGPD da Federasul (Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul) aconselha o RH a iniciar a adequação à LGPD com a catalogação dos ativos (de dados) mantidos pela empresa, identificando os dados pessoais disponíveis e a real necessidade de guarda e tratamento desses dados, avaliando quais podem ser enquadrados na categoria de sensíveis.

Junto com o desenvolvimento de uma nova Política de Governança e programas de conscientização das novas regras, o processo de catalogação permitirá realizar um mapeamento detalhado dos dados pessoais tratados pela empresa e do seu ciclo de vida., identificando:

– Quais são os dados armazenados atualmente

– Quais são os dados que devem ser legalmente mantidos – para atendimento do eSocial, por exemplo

– Quais são os dados imprescindíveis ao desenvolvimento da atividade laboral – formação, registro profissional, certidões negativas etc.

– Por quanto tempo será necessário manter esses dados armazenados

– Como proteger os dados armazenados

– Quais são os dados disponíveis e que podem ser descartados

– Quais são os dados que devem ser mantidos e dependem de autorização do colaborador titular para armazenamento e tratamento

Avaliando cada etapa dos processos de RH
É com esse conhecimento dos ativos de dados que fazem parte do RH, envolvendo funcionários, candidatos a vagas de emprego e prestadores de serviços, como a empresa responsável pela gestão de documentos, que iremos avaliar como a LGPD afeta cada um dos processos.

Os líderes de RH devem começar avaliando o sistema de armazenamento de currículos no banco de dados da empresa. É preciso garantir que políticas de acesso estejam implantadas e que a infraestrutura de TI conte com soluções de segurança que impeçam o vazamento de informações.

Em segundo lugar, todos os funcionários devem ter conhecimento de quais dados pessoais são necessários para cumprimento de obrigações legais e quais podem ser considerados sensíveis, como informações médicas que podem, inclusive, ser compartilhadas com operadoras de planos de saúde.

Nesse caso, devem ser incluídas cláusulas específicas nos contratos de trabalho onde o funcionário concorda com o tratamento que será dado aos seus dados pessoais para uma determinada finalidade – no caso inclusão no plano de saúde corporativo.

E o contrato entre a empresa e a operadora de saúde também deve ser revisto, de modo a garantir a conformidade com a LGPD. O fornecedor deve incluir as suas obrigações de proteção de dados no contrato para refletir os novos requisitos de segurança.

Mantendo a conformidade na gestão de documentos do RH
A nova Política de Governança precisa contar com regras de acesso aos dados bem definidas. Os funcionários responsáveis pela folha de pagamento, por exemplo, devem ter acesso a quais informações? Quais informações poderão ser consultadas pelos médicos do trabalho?

Essa graduação de escala de acesso pode ser implantada via regras de permissão nas senhas disponibilizadas para acessar o sistema de gestão de documentos.

Além disso, o sistema de gestão de documentos precisa fornecer uma trilha de auditoria segura para cada ação em cada documento, identificando data, funcionário e alterações, garantindo a segurança dos dados.

E, finalmente, não podemos esquecer do elemento humano: nenhuma tecnologia será capaz de impedir que um funcionário perca um arquivo de pessoal em cópia impressa, esqueça um documento na máquina copiadora ou reenvie uma cadeia de e-mail que contenha dados sensíveis em alguma de suas mensagens.

A solução? Treinamento e conscientização de todos os funcionários da empresa e também a implantação de um processo para notificação imediata em caso de suspeita de qualquer violação às normas da LGPD.

 

* Carlos Alberto Ferraiuolo – Diretor de Tecnologia e Inovação da Access



Seis tendências tecnológicas que merecem atenção

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Por Mario Belesi *

A ciência nunca fica parada. Nos últimos anos, assistimos ao progresso da tecnologia rumo ao que existe de mais avançado em termos de ferramentas, sistemas e inteligência. Com base nesse cenário, listamos as principais tendências tecnológicas que merecem ser acompanhadas de perto pelas companhias:

1) Conectividade CAD – Você consegue imaginar a Era Digital sem mídia social? Essa conectividade instantânea e o fluxo imediato de interações moldaram nossa paisagem social, cultural e até política.

A cultura de compartilhamento e troca se espalhou fortemente pelo mundo da tecnologia e chegou até a área de Design, possibilitando que designers e engenheiros de Computer Aid Design (CAD) possam ter acesso às mesmas informações, em tempo real.

O espírito de agrupar esforços e compartilhar descobertas no desenvolvimento de projetos, com redes de suporte peer-to-peer, assistência e pensamento coletivo, tem transformado o trabalho conectado e em equipe em uma tendência chave no Design.

2) Inteligência Artificial – Nossos dispositivos inteligentes atuais são apenas a ponta do iceberg da Inteligência Artificial. Ações como pedir para um assistente virtual apagar as luzes de nossas casas pode ser hoje apenas uma novidade divertida, mas a IA caminha rapidamente para estar presente nos eletrodomésticos em nossos lares.

A Inteligência Artificial moderna usa análise prescritiva, dados e automação para aumentar a eficiência de dispositivos e processos. Além de chegar a nossas salas de estar, essa tecnologia está se tornando comum em quase todas as áreas, desde mecanismos de busca a finanças e carros, e exigindo das empresas o uso de soluções de alta tecnologia que permitam a incorporação desses avanços em seus produtos.

3) Blockchain – Robusta rede digital que fornece a principal estrutura do Bitcoin, a tecnologia Blockchain expandiu-se para muito além do seu propósito inicial. Grandes empresas já estão experimentando essa tecnologia para solucionar os desafios de negócios e para explorar novas oportunidades de negócios disruptivas.

Indústrias que buscam usar criptomoedas peer-to-peer para cortar intermediários onerosos e bancos tradicionais têm se posicionado como exemplos de sucesso. A tecnologia Blockchain está sendo também aplicada para fornecer também rastreabilidade à prova de violação e transparência às cadeias de suprimentos.

Já existem empresas que utilizam Blockchain para rastrear contêineres enquanto se movem por portos e alfândega em todo o mundo, enquanto outras companhias rastreiam itens alimentícios de seus milhares de fornecedores, conseguindo resolver questões sobre a origem dos produtos em questão de segundos.

4) Internet das Coisas (IoT) – A tecnologia interconectada tem sido a grande tendência dos últimos anos. Massas de dados compartilhados estão revolucionando a vida moderna, dos semáforos às entregas de novos medidores elétricos inteligentes no Reino Unido – produtos que devem estar em todos os lares dessa região até 2020.

O uso de tecnologia responsiva, orientada por dados e que opera conforme demanda, aumentou exponencialmente nos últimos 12 meses. Da mesma forma, a adoção de soluções inteligentes com foco em mais eficiência econômica e ambiental está crescendo rapidamente e se espalhando por todos os setores, inclusive na arquitetura de cidades.

Com isso, o desenvolvimento de dispositivos IoT move o mercado para direções diferentes, exigindo novas capacidades e tecnologias que permitam o desenvolvimento da próxima onda de dispositivos e das novas cidades inteligentes.

5) Edge Computing – O avanço dos dispositivos de IoT e de tecnologias imersivas estão levando o processamento de informações ao limite, com aumento significativo no uso de computação de ponta. Em termos gerais, a Edge Computing representa o local físico onde as coisas e as pessoas se conectam com o mundo digital em rede, onde produzem ou consomem informações.

Esses dados são processados na borda de uma rede, em vez de serem enviados para a Nuvem ou um data center. O benefício? Economia de tempo, prevenção de problemas de latência e rapidez na execução. Além disso, essa tecnologia permite o aprendizado de máquina. Carros inteligentes, autônomos e conectados? Essa é a Edge Computing em ação.

Embora as preocupações sobre os custos de Nuvem, travamentos e segurança continuem existindo, a computação de borda está aprimorando, com eficiência e praticidade, o método atual de armazenamento de dados. Existem soluções de mercado voltadas para IIoT (Industrial IoT) que conseguem conectar aplicativos e Edge Computing, aumentando o desempenho, a satisfação do cliente e a capacidade de resposta em tempo real.

6) CAD 3D – O design abraçou a terceira dimensão há algum tempo. Plataformas de desenho 3DEXPERIENCE permitem que os usuários possam conceituar, projetar e testar totalmente os produtos de modo virtual, na tela do computador, com precisão e resultados realistas.

No último ano, a demanda por precisão, eficiência e funcionalidade aumentou e, com isso, as construções de protótipos 3D dispararam. Essa nova forma de projetar e testar transforma a forma como os produtos são desenvolvidos, produzidos e gerenciados, incentivando a inovação social, ampliando as possibilidades de aprimorar o mundo real por meio do mundo virtual e permitindo que as empresas criem experiências inovadoras para seus clientes.

Vivemos uma era de avanços rápidos. O desafio para as empresas é estarem atentas às principais tendências de tecnologia que podem transformar seus modelos de negócios e promover as mudanças estratégicas necessárias em seus ambientes, antecipando-se e posicionando-se à frente de seus concorrentes. Afinal, como disse Charles Darwin, “não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente; quem sobrevive é o mais disposto à mudança”.

 

* Mario Belesi é Diretor de SOLIDWORKS da Dassault Systèmes



Check Point divulga Índice Global de Ameaças de abril de 2019

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A Check Point Research publicou seu mais recente Índice Global de Ameaças referente ao mês de abril de 2019. O índice revela que o trojan bancário Trickbot retornou ao ranking do índice entre os dez primeiros malwares, pela primeira vez em quase dois anos.

Os trojans bancários de múltiplos alvos, como o Trickbot, têm sido uma escolha popular entre cibercriminosos que buscam ganhos financeiros. As atividades com o Trickbot aumentaram drasticamente em abril, com várias campanhas de spam com o tema American Day Tax (dia dos impostos), programadas para coincidir com o último dia do prazo para a entrega das declarações de imposto de renda individuais nos Estados Unidos.

As campanhas de spam espalharam anexos de arquivos do Excel que ativaram o download do Trickbot para os computadores das vítimas a fim de se espalharem pelas redes, coletarem detalhes de informações bancárias e, possivelmente, roubarem documentos fiscais para uso fraudulento.

Enquanto as três variantes de malware mais comuns de abril foram os criptomineradores, os sete restantes dos Top 10 foram os trojans bancários de múltiplos alvos. Isso destaca a mudança de tática adotada pelos cibercriminosos para maximizar o retorno financeiro das campanhas, após o fechamento de vários serviços populares de criptografia e o declínio nos valores de criptomoeda no último ano.

De acordo com Maya Horowitz, diretora de Inteligência de Ameaças e de Pesquisa da Check Point, “em abril, tanto o Trickbot quanto o Emotet chegaram à lista dos dez principais malwares”. “Isto é especialmente preocupante, dado o fato de que ambos os botnets são usados,atualmente, não apenas para roubar dados e credenciais privados, mas também para espalhar o ransomware Ryuk”.

Ela complementa ao explicar que o Ryuk é conhecido por ter como alvo os ativos como bancos de dados e servidores de backup, exigindo um resgate de mais de um milhão de dólares. “Como esses malwares se transformam constantemente, é crucial ter uma linha robusta de defesa contra eles, com uma prevenção avançada contra ameaças”, finaliza Maya.

Os três principais programas maliciosos “mais procurados” em abril de 2019 foram:

1. Cryptoloot – Criptominerador que usa o poder de CPU ou GPU (processador gráfico) da vítima e os recursos existentes para a criptomineração, adicionando transações ao blockchain e liberando nova moeda. Originalmente é um concorrente do Coinhive, oferecendo uma porcentagem menor de receita de sites.

2. XMRig – Software de mineração de CPU de código aberto usado para o processo de mineração da criptomoeda do Monero e visto pela primeira vez, em tempo real, em maio de 2017.

3. Jsecoin – Minerador de JavaScript que pode ser incorporado em sites. Com o JSEcoin, é possível executar o minerador diretamente no navegador em troca de uma experiência sem anúncios, moeda do jogo e outros incentivos.

Em abril, o Triada foi o malware móvel mais predominante, substituindo o Hiddad em primeiro lugar na lista Top 10 de malware. O Lootor permaneceu em segundo lugar, e o Hiddad caiu para terceiro.

Os três principais malwares para dispositivos móveis de abril:

1. Triada – Backdoor modular para Android que concede privilégios de superusuário ao malware baixado, ajudando a incorporar-se aos processos do sistema. O Triada também foi visto falsificando URLs carregados no navegador.

2. Lotoor – Ferramenta hack que explora vulnerabilidades no sistema operacional Android, a fim de obter privilégios de root em dispositivos móveis comprometidos.

3. Hiddad – Malware Android que reempacota aplicativos legítimos e os lança em uma loja de terceiros. Sua principal função é exibir anúncios, mas também é capaz de obter acesso aos principais detalhes de segurança incorporados ao sistema operacional, permitindo que um atacante obtenha dados confidenciais do usuário.

Os pesquisadores da Check Point também analisaram as vulnerabilidades cibernéticas mais exploradas. O OpenSSL TLS DTLS HeartbeatInformationDisclosure é a vulnerabilidade mais popular explorada com um impacto global de 44% das organizações em todo o mundo.

Pela primeira vez após 12 meses, o CVE-2017-7269 caiu do primeiro para o segundo lugar, impactando 40% das organizações, seguido pelo CVE-2017-5638 com um impacto global de 38%.

A lista completa das Top 10 principais famílias de malware em abril pode ser encontrada no blog da Check Point.

 



Empresas TOTVS e VTEX anunciam joint venture

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A TOTVS, uma das maiores empresas no desenvolvimento de software de gestão, e a VTEX, renomada plataforma de digital commerce, anunciaram uma joint venture com o objetivo de atender a uma demanda latente de mercado por digitalização dos negócios.

A combinação das soluções de gestão empresarial da TOTVS com a plataforma de comércio eletrônico da VTEX cria um portfólio único para apoiar empresas brasileiras na transformação digital. O acordo entre as duas companhias depende ainda de aprovação do CADE.

A partir da joint venture, a plataforma de digital commerce da VTEX poderá ser contratada através de toda a rede de franqueados e parceiros da TOTVS, atendendo assim os mais de 30 mil clientes da companhia.

O acordo comercial e operacional tem como objetivo permitir que as empresas utilizem o portfólio combinado das duas companhias para realizar a integração dos ambientes de negócio físicos e digitais, quebrando assim uma importante barreira para a transformação digital e tornando-as mais competitivas globalmente.

“Sempre buscamos ofertar a excelência em soluções de negócio aos nossos clientes. E, mais recentemente, começamos a focar também em como ajudá-los a vender mais e melhorar a performance de seus negócios. A joint venture com a VTEX é o primeiro passo nessa direção. Ela nos permitirá entregar uma experiência diferenciada e mais valor agregado aos clientes, ao integrar a suíte completa de e-commerce da marca ao nosso portfólio”, afirma Dennis Herszkowicz, presidente da TOTVS.

O presidente da TOTVS ressalta também que essa joint venture reflete a estratégia da companhia de complementar seu portfólio de software com soluções de parceiros, que resultem em aplicações que facilitem e simplifiquem o dia a dia e a gestão dos negócios dos clientes.

“A TOTVS possui uma rede de distribuição que consegue atender de forma local todas as regiões do Brasil e toda a suíte da plataforma VTEX estará disponível a esses clientes. O acessos dessas empresas à nossa plataforma e ao nosso ecossistema de soluções digitais inaugura uma nova era na experiência com o mundo digital e mudará para sempre como as empresas no Brasil consumirão software, por meio de soluções integradas como serviço”, destaca Mariano Gomide de Faria, fundador e Co-CEO da VTEX.

Como parte do acordo, a VTEX adquire a operação da Ciashop, empresa controlada pela TOTVS que atua no ramo de plataforma de e-commerce. No processo, Mauricio Trezub, CEO da Ciashop, passa a ser um dos vice-presidentes da VTEX no Brasil, que hoje atende a uma ampla gama de clientes no país, incluindo empresas como Whirlpool, Electrolux, Walmart, C&A, Grupo Soma, Tok&Stok e Boticário.

Vale destacar que VTEX e TOTVS já compartilhavam uma grande base de clientes comuns. Mas, a partir da joint venture, os clientes TOTVS contarão com um centro de suporte único para as soluções de gestão empresarial e digital commerce, simplificando assim as operações. O acordo prevê também iniciativas para promover a transferência do conhecimento digital da VTEX aos clientes da TOTVS.



GSMA nomeia Javier Piñeiro novo Diretor da América Latina

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A GSMA anunciou a nomeação de Javier Piñeiro como diretor da América Latina. Piñeiro, que atuou como diretor comercial do Google por mais de sete anos, já se juntou ao escritório regional em Buenos Aires e irá liderar uma equipe permanente com presença na Argentina, Brasil, Chile e México. O anúncio oficial foi feito hoje, durante a palestra de abertura da conferência Mobile 360 – Latin America na Cidade do México.

“Javier traz uma visão nova e interessante sobre o ecossistema digital para a GSMA e tem uma profunda  compreensão dos principais tópicos que afetam a região”, disse Laxmi Akkaraju, diretor de estratégia da GSMA, a quem Piñeiro se reportará diretamente.

Antes da GSMA, como diretor comercial do Google, Piñeiro liderou o desenvolvimento das indústrias de telecomunicações, viagens e governo na Argentina e LATAM.

O executivo possui uma carreira de mais de 25 anos em funções de estratégia de negócios em indústrias de alta tecnologia, abrangendo hardware e software, telecomunicações, mídia e Internet, e já trabalhou para empresas como IBM, Startel, MetroRED e Grupo Clarín.

Piñeiro é Bacharel em Ciência da Computação pela Universidad del Salvador (Argentina) e tem um Kellog em Marketing na Kellogg School of Management da Northwestern University (Estados Unidos).

“Estou muito feliz por ingressar na GSMA, particularmente neste momento em que a América Latina está à beira de uma revolução digital, que certamente terá a tecnologia móvel em seu núcleo”, comentou Piñeiro. “Estou ansioso para trabalhar de perto com todos os nossos membros e para lidar com os principais desafios estratégicos que eles enfrentam, além de ajudar a moldar a transformação digital da região”, finalizou.



Estratégia de campanha via Linkedin é finalista do Prêmio Digitalks 2019

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Nathaly Picaglia

O Prêmio Digitalks | Profissional do Mercado 2019 chegou à última fase e Nathaly Picaglia, COO da Agência Moustache, é uma das finalistas na categoria Inbound Marketing. Ela foi indicada por liderar a campanha “Locais de Trabalho”, realizada para a empresa JLL.

No case JLL Brasil, a agência desenvolveu uma estratégia digital de conversão para B2B (Business to Business) através do Linkedin, em que o objetivo maior era captar CEOs, CFOs e altos executivos de grandes empresas para criar ofertas específicas para cada uma delas.

Com essa estratégia, a JLL impactou diretamente os presidentes de grandes corporações no país, recebeu informações detalhadas para formatação de propostas e desenvolveu uma nova regra de relacionamento com os executivos.

“A campanha ‘Locais de Trabalho’ nos ajudou a ampliar nossos métodos de geração de demanda para o mundo digital, que ainda é pouco explorado no setor imobiliário comercial “, afirmou Vinícius Santos, coordenador de Soluções Digitais da área de Gerenciamento de Propriedades da JLL. “As taxas de qualificação dos leads foram incríveis e, com muito esforço e parceria da Agência Moustache, pudemos notar o valor de campanhas de inbound para um mercado tão complexo como o nosso.” completa Vinícius.

A agência utiliza uma metodologia própria de estratégia da campanha que permite uma alta conversão dos leads gerados para seus clientes. Ao final, a campanha “Locais de Trabalho” teve um resultado inédito para a JLL, com um pipeline superior a 1.000%, superando todas as expectativas.  Além disso, os leads que não se adequaram aos requisitos puderam ser remanejados para a Tétris empresa do grupo.

“Através da estratégia da campanha personalizando os anúncios e falando a linguagem do público alvo, a agência focou em suprir uma necessidade real desses leads. Uma campanha só é assertiva quando ela atende a necessidade de alguém e se a pessoa não souber que tem essa necessidade, ao ser impactada da forma correta essa necessidade é criada” comenta Nathaly Picaglia. “Foi possível desenvolver uma campanha no Linkedin com otimização dos recursos de nosso cliente e gerar uma alta conversão em propostas para os clientes da JLL. Mais uma vez, nós provamos que é possível obter resultados mensuráveis para gerar negócios no mundo real através de uma campanha digital bem planejada e executada”, complementa Nathaly.

Os detalhes da campanha podem ser visualizados em: https://agenciamoustache.com.br/case/jll/

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