Podcast – Uma história de sucesso: de esportista e músico a dono de uma Statup bem sucedida

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Neste Podcast eu conversei com João Cruz, fundador e CEO da Startup Eye, que opera e oferece soluções de automação comercial para o micro e pequeno varejo.

A história de vida do empresário de 34 anos é uma aula de empreendedorismo, pois ele teve que enfrentar muitas adversidades e superá-las para chegar onde está agora e vale a pena você ouvir este Podcast.

Com certeza irá tirar muitas lições de vida que poderão ajudar você a não desistir e empreender com mais confiança.

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Artigo – Vivendo com o inimigo: organizações brasileiras entrarão em 2023 com criminosos digitais escondidos em seus sistemas

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por André Gurgel*

Quatro anos. Esse é o período em que criminosos digitais permaneceram indetectáveis dentro dos sistemas da rede global de hotéis Marriot. Análises deste caso indicam que a violação começou em 2014 e só foi descoberta em novembro de 2018. Ao longo desses anos, dados privados de cerca de 500 mil hóspedes foram roubados – trata-se de informações como nome, endereço de e-mail, telefone, número de passaporte, detalhes sobre as datas de check-in e check-out e o número do programa de lealdade Marriot da vítima. No dia 30 de outubro de 2020, a subsidiária do Marriot na Grã-Bretanha foi multada em quase 24 milhões de dólares pelos danos causados por esse ataque.

Essa multa foi imposta pelo ICU, o equivalente britânico da brasileira Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). As duas agências têm a missão de verificar se empresas e pessoas estão em conformidade com regulamentações como a europeia GDPR (General Data Protection Regulation) e a brasileira LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). 

Prejuízos levam ao aumento de preços de produtos das empresas atacadas 
Além de multas, as organizações que não têm visibilidade sobre os ataques sofridos enfrentam a desvalorização de suas marcas. Os clientes passam a desconfiar do compromisso da empresa com eles. Estudo realizado em 2019 a partir de entrevistas com 1000 consumidores norte-americanos mostrou como esse universo reagiu às notícias de vazamentos de dados pessoais. Um entre quatro dos entrevistados disse que parou de fazer negócios.

Prejuízos em cascata são o resultado desse quadro. É o que mostra o relatório Custo da violação de dados, construído pelo Instituto Ponemon por encomenda da IBM e divulgado em agosto de 2022. Esse estudo analisou violações de dados reais enfrentadas por 550 organizações em todo o mundo, incluindo 43 empresas brasileiras, entre março de 2021 e março de 2022. Cada violação de dados no Brasil custa para a empresa atingida, em média, R$ 6,45 milhões. Para compensar perdas deste porte, 60% das organizações que participaram desse estudo aumentaram o preço de seus produtos e serviços.

Em 2022, ameaças permaneceram escondidas, em média, 347 dias
O mesmo relatório indica que, ao longo de 2022, o tempo médio para identificar e conter uma violação de dados foi de 347 dias. Organizações com mais de 50% de seus colaboradores trabalhando remotamente levaram 14 dias a mais para identificar a invasão, chegando à marca de 361 dias em que os criminosos digitais permaneceram indetectáveis.

Vários fatores tornam esse contexto desafiador. Algumas organizações ainda contam com soluções pontuais de segurança digital, plataformas que oferecem visibilidade apenas sobre uma parte do ambiente de negócios. Diante disso, cada alerta tem de ser analisado de forma isolada, sem a possibilidade de se cruzar dados gerados em outros segmentos da rede. Essa abordagem fragmentada impacta negativamente a produtividade dos enxutos times de ICT Security, obrigados a perder tempo em processos manuais que provocam atrasos na descoberta da violação e no seu bloqueio.

A explosão da economia digital, com a geração ininterrupta de altíssimos volumes de dados, é outro fator complicador. Simplesmente não é mais possível manter uma infraestrutura somente on-premises (nuvem privada). Seja para resolver o transbordo dos dados, seja porque os novos modelos de negócios digitais são uma realidade, as organizações estão adotando de forma acelerada e fluida a nuvem pública ou híbrida. Torna-se necessário investigar e remediar ameaças escondidas em ambientes apenas parcialmente sob controle do CIO e do CISO. Isso inclui dispositivos mobile, IoT e até mesmo plantas industriais, cada vez mais integradas numa visão convergente OT/IT.

Mercado XDR deve superar os US$ 3 bilhões até 2027
Esses fatores estão fazendo o mercado estudar as soluções de cyber segurança XDR (extended detection and response, detecção e resposta estendidas) baseadas em Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML). Plataformas desenhadas para analisar e processar de forma automática e em tempo real altos volumes de dados rodando em ambientes heterogêneos, as soluções XDR aceleram a descoberta de ameaças escondidas e, também, as ações necessárias para eliminar esses malware. Estudo da Markets and Markets estima que o mercado global de XDR vai passar de US$ 985 milhões em 2022 para mais de 3 bilhões de dólares até 2027.

As razões para isso são claras. Com as soluções XDR, os CIOs e CISOs ganham uma visão ao mesmo tempo unificada e muito detalhada de seu ambiente, por mais complexo e distribuído que seja.

Graças aos recursos de IA e ML, a integração entre altos volumes de dados e de vários protocolos torna-se algo automático, permitindo a padronização da análise do ambiente de forma a fornecer visibilidade total, com uma telemetria unificada. Isso decreta o fim dos silos de informações de segurança, algo que aflige os gestores de muitas organizações usuárias. Informações sobre ameaças e vulnerabilidades são incluídos 24×7 nas análises geradas pela plataforma XDR, criando um ambiente em que correlações de dados de várias fontes geram informações sólidas. A meta é limitar o número de falsos positivos e reduzir a chuva de alarmes que assola as equipes de segurança digital.

Do ponto de vista das ações de remediação, o uso de recursos de IA e ML acelera processos automáticos de mitigação. As ações podem ser configuradas pelo gestor de segurança de acordo com as políticas de cada organização, remediando ameaças e vulnerabilidades em todos os ambientes, por mais heterogêneos ou remotos que sejam. No caso de empresas que não contam com times internos de ICT Security, há a possiblidade de implementar templates de mitigação de ameaças entregues junto com a solução XDR. 

Organizações sob ataque
As melhores práticas de segurança digital determinam que se reconheça que a organização está sob ataque, foi invadida e que, dentro do ambiente digital da empresa, escondem-se ameaças controladas por gangues digitais.

Essa realidade faz com que, às vésperas do início de 2023, os CIOs e CISOs busquem novas formas de lidar com os desafios de segurança de ambientes digitais cada vez mais complexos, distribuídos e críticos para os negócios. Esses líderes sabem que entrarão no ano novo com invasores dentro de seus sistemas, e que precisam de estratégias e tecnologias avançadas para se livrar deste mal. Quem realizar esse salto protegerá sua organização, e a economia digital brasileira.

*André Gurgel é Country Manager da Hillstone Networks Brasil.



Podcast – Segurança dos dados é a principal preocupação das empresas, mas sua execução, não.

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Neste Podcast conversei com Bruno Lobo, Gerente Geral LATAM da Commvault e falamos sobre o mercado de segurança da informação, suas implicações nas corporações e na vida das pessoas.

Abordamos os vários aspectos de proteção de dados, o abalo na imagem de uma empresa quando ela é atacada, o prejuízo financeiro resultante de um ataque e vários outras questões importantes que devem ser levadas em conta e estar na prioridade das corporações.

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Podcast – Falta de profissionais de Tecnologia é crescente, apesar da alta oferta de cursos

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Neste Podcast conversei com Guilherme Junqueira, CEO da startup Gama Academy, escola formadora de profissionais de Tecnologia que também emprega seus alunos no mercado de trabalho.

Ele dá uma verdadeira aula sobre esse mercado que, pode parecer um problema brasileiro, mas na verdade é um problema mundial.

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Podcast – Conheça a história do TDC, um dos maiores evento de Tecnologia do país

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Neste Podcast conversei com Yara Mascarenhas, que é a criadora, CEO e Host do TDC, o The Developer’s Conference, o maior evento relacionado a desenvolvimento de software no Brasil.

Se você é da área de tecnologia, não pode perder este Podcast para conhecer sua história, desde como ele surgiu, como está nos dias de hoje e o que deve vir para o futuro em termos de conhecimento aplicado ao desenvolvimento profissional de tecnologia.

Se não for da área também vale a pena conhecer, pois é uma hitória de visão de mercado, superação e sucesso dessa que é uma das personagens de tecnologia mais respeitadas do mercado, a Yara Mascarenhas.

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Podcast – A Pandemia reescreveu todas as normas de Segurança da Informação

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Neste Podcast conversei com Cleber Ribas, CEO da Blockbit, sobre as ameaças e ataques de hackers tanto nas empresas quanto nas pessoas comuns como eu e você.

A visão e o conhecimento de Ribas é ampla sobre segurança da informação, ele fala muito bem, é claro nas suas ideias e vale a pena você ver ou ouvir este Podcast, pois irá absorver muita informação importante e clarear suas dúvidas sobre esse importante assunto.

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Comunique-se moderniza ‘Podcast-se’ e adota infraestrutura dos estúdios Vida Moderna

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A Comunique-se – player relevante e reconhecido no mercado de comunicação, com uma trajetória de mais de 20 anos no mercado e agora, pertencente ao grupo Knewin – remodela seu podcast batizado de Podcast-se e adota a infraestrutura dos estúdios Vida Moderna, localizado na Zona Sul da cidade de São Paulo (av. Moema, 300).

O Podcast-se, que aborda temas ligados à comunicação corporativa, assessoria de imprensa e marketing digital, traz conversas com celebridades e profissionais atuantes no mercado da Comunicação e será veiculado duas ou três vezes ao mês por vídeo e áudio. 

De maneira informal e por meio de entrevistas, o Podcast-se seguirá tratando de temas atuais e relevantes relacionados a jornalismo, marketing de influência, relações com investidores, relações públicas e comunicação interna.

Dentre seus objetivos, está o de conectar marcas aos seus diversos públicos-alvo, agora por meio de alta tecnologia de imagem e som.

Infraestrutura dos estúdios Vida Moderna
Disponível para locação de segunda a sábado, a partir de pacotes básicos de 2 horas, os Estúdios Vida Moderna contam com infraestrutura completa para gravação de podcasts nos formatos presenciais, virtuais e transmissões ao vivo. A estrutura conta com equipe técnica, três câmeras Full HD que operam de forma independente (com contingência) para áudio e vídeo e tudo que é necessário para a edição dos conteúdos. O vídeo da locação é entregue com edição básica (vídeo e áudio) das 3 câmeras.

De acordo com Guido Orlando Júnior, fundador dos estúdios Vida Moderna, o espaço foi criado no mês de agosto de 2022, em parceria com a empresa de tecnologia Witec, com a ideia inicial de gravar podcasts e atender as necessidades desse tipo de comunicação para qualquer setor da economia. “Em outubro de 2022, surgiu uma forte demanda para locação do estúdio para gravação de podcasts de terceiros. Daí passamos a disponibilizar o produto “Tenha um Podcast para Chamar de Seu”, umpacote flexível de locação em que o cliente consegue customizar seu programa e contar com nossa equipe técnica e infraestrutura altamente profissionais de áudio e vídeo”, aponta Guido Orlando.

Para Gabriel Tripodi Garcia, analista de Marketing e Host do Podcast-se, uma das vantagens da aliança comercial com os estúdios Vida Moderna é contar com uma estrutura de alta qualidade, proporcionando uma experiência de áudio e vídeo excepcional para todos os ouvintes e telespectadores. Além de contribuir para um ambiente mais tranquilo e confortável para a equipe e convidados externos, melhorando a qualidade e o bem-estar na produção dos episódios.



Sete dicas para usar a Análise de Dados para acelerar os negócios

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por Cesar Ripari*

Considerada uma das principais bases para a construção das empresas do futuro, a análise de dados, também conhecida como Analytics, é certamente uma etapa crucial para que as marcas possam tomar melhores decisões de negócios no mundo hiperconectado no qual vivemos. No entanto, apesar de fundamental, a verdade é que extrair insights precisos das informações armazenadas é também um desafio inegável para as organizações, sobretudo diante das inúmeras fontes e formatos de informações disponíveis. É neste cenário que as lideranças precisam lidar cada vez mais com a seguinte questão: o que fazer para que as equipes possam, de fato, usar o analytics como ferramenta prática para a melhor tomada de decisões possível?

A resposta para essa pergunta, sem dúvida, passa por uma ampla combinação de tecnologia inteligente que permita uma análise dos dados em tempo real, processos bem definidos e cultura orientada à análise de dados, com as pessoas sendo capacitadas, treinadas e municiadas constantemente para utilizar os registros como um ingrediente presente e atuante nas definições – sejam elas qual forem.

Para o sucesso das iniciativas de digitalização e aprimoramento da análise de dados, porém, podemos destacar algumas dicas essenciais. As principais, hoje, a meu ver são:

  1. Colocar a análise de dados dentro das discussões estratégicas;
  2. Identificar as necessidades dos times, entendendo quais informações e atividades merecem maior foco inicial;
  3. Expandir a alfabetização digital das equipes e ao longo da organização como um todo;
  4. investir em sistemas que capacitem as pessoas para a tomada de decisão mais assertiva e ágil (e não apenas em recursos que tomem decisões sozinhos);
  5. Conhecer e selecionar bem as informações coletadas pela companhia;
  6. Focar em aplicações que permitam ir além da visualização do passado e possibilitem tomar ações para o futuro;
  7. E atualizar os planos de forma contínua para aprimorar o uso do analyticsdentro das operações.

Nessa lista, a primeira dica é colocar a análise de dados dentro das discussões estratégicas, pois, por mais importante que a tecnologia seja, é o entendimento sobre a importância, alcance e capacidade da análise de dados que fará com que as iniciativas sejam bem-sucedidas já no curto prazo, mas sirvam de base para ações a médio e longo-prazo. No cenário de negócios atual, é mais importante do que nunca que os líderes de negócios e executivos sejam capazes de tomar decisões baseadas em informação de qualidade – mas é preciso, antes disso, que as lideranças saibam para onde o negócio deverá ir e quais indicadores (dados) serão fundamentais para manter a corporação no rumo.

Os dados, quando entendidos de forma adequada e usados de maneira eficiente, fornecem uma ferramenta poderosa para alcançar esses objetivos. Sem isso, as organizações estão simplesmente navegando às cegas. Não por acaso, segundo uma recente pesquisa da IDC, mais de 75% dos executivos elegem a Inteligência Ativa na gestão dos dados como um fator de aceleração dos negócios na era digital.

Depois de definir o rumo, é preciso ver quais são as necessidades das pessoas (das equipes) para cumprir as tarefas que levarão as empresas até o objetivo definido. Isso exige ouvir os times e entender onde estão os gargalos que podem ser resolvidos a partir de dados e quais informações são realmente uteis para a companhia. Por exemplo: por meio de uma solução de inteligência ativa, hoje, já é possível integrar diferentes fontes de dados em tempo real para gerar insights e propor ações de marketing com alto nível de personalização ou campanhas de vendas direcionadas. Ao transformar dados através da Inteligência Ativa, as empresas podem orientar a tomada de melhores decisões, aumentar a receita e a lucratividade e otimizar os relacionamentos com os clientes.

Paralelo a isso, contudo, é fundamental que as companhias invistam na disseminação da alfabetização digital e na formação de uma cultura data-driven, ou seja, que vê e utiliza a análise de dados como um ato recorrente – e importante – para a otimização dos processos, maximização de resultados e aprimoramento contínuo das ofertas. Hoje, estudos da Data Literacy Project, programa que avalia e fomenta a alfabetização de dados ao redor do planeta, indicam que menos de um quarto da força de trabalho se sente confiante com relação à sua capacidade de ler, trabalhar, analisar e se comunicar com os dados. Esse número é alarmante.

É preciso reverter esse quadro, levando conhecimento sobre a importância da tecnologia digital e da análise de dados à rotina dos colaboradores, times e companhias, bem como oferecer treinamento constante para habilitar esses profissionais a utilizarem melhor as soluções disponíveis em seus expedientes. Também é chave investir em inovação, implementando tecnologias que facilitem o uso dos registros digitais na construção dos planos e tarefas diárias, automatizando o que for possível e agregando inteligência real às decisões que essas pessoas precisam.

Do ponto de vista da inovação, felizmente, essa é uma demanda que vem encontrando cada vez mais soluções na Indústria, à medida que a tecnologia avança para fornecer melhores ferramentas para a visualização e gerenciamento de informações. Espera-se que cada vez mais que os dados sejam melhor utilizados para impulsionar o valor empresarial e obter uma vantagem competitiva, e isso passa efetivamente por esses três pontos: colocar a análise de dados como parte estratégica e cultural dos negócios, com lideranças e profissionais realmente orientados por dados confiáveis, seguros e governados; agregar conhecimento em todos os níveis e camadas; e investir em tecnologia de ponta, com soluções que otimizem, automatizem e elevem ao máximo o desempenho das operações, conferindo segundo a seguindo os indicadores mais importantes para o sucesso dos negócios.

É a hora de as lideranças focarem seus esforços em aproveitar o analytics e as constantes inovações para transformar suas infinidades de dados brutos em ações inteligentes, acionáveis e contextualizadas aos objetivos de negócios. É hora de fornecer as informações certas, na hora certa, e com as melhores práticas para a visualização e compreensão de cada possível insight, que em meio à avalanche de dados em que vivemos, pode fazer a diferença para o negócio.

*Cesar Ripari é Diretor de Pré-vendas para a América Latina da Qlik 



Witec e Trentim anunciam fusão

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A Witec It Solutions e a Trentim – Gestão & Tecnologia, empresas Microsoft Gold Partners há mais de dez anos no mercado, anunciam a fusão de suas operações, resultando em um grupo com mais de 100 colaboradores, especialistas certificados por organizações como Microsoft, Watchguard, 3CX, PMI.org, IIBA.org e PMO Global Alliance.

“Queremos proporcionar aos parceiros uma jornada de crescimento e excelência operacional, alavancando o uso da tecnologia como um diferencial competitivo e disseminando soluções para comunicação, colaboração, produtividade e segurança”, explica Carol Lagoa, Co-Founder daWitec IT Solutions.

Combinando produtos e serviços gerenciados nas áreas de comunicação, colaboração, produtividade, segurança, automatização e aplicativos de negócios low-code, as soluções Trentim e Witec ajudam empreendedores e gestores a obterem competitividade e eficiência para seus negócios.

Além disso, a fusão consolida o Witec Hub com o objetivo de educar e capacitar profissionais de tecnologia, bem como conscientizar e orientar as empresas para transformação digital dos seus negócios.

“Por meio do LinkedIn Learning, capacitamos mais de 207 mil pessoas em formações de tecnologia. Além disso, as equipes da Witec e da Trentim Gestão & Tecnologia estão ativamente envolvidas em comunidades técnicas, combinando a experiência prática em projetos internacionais e desenvolvimento de produtos com voluntariado e educação.”, complementa
Mario H Trentim fundador e sócio da Trentim Gestão & Tecnologia.

O portfólio combinado das empresas resulta em sinergias para o atendimento de empresas pequenas, médias e grandes em diferentes indústrias e conforme suas necessidades.

A expertise  da Trentim Gestão & Tecnologia nas áreas de gerenciamento de projetos, agilidade organizacional e transformação digital permite levar as soluções mais modernas e avançadas das grandes empresas para as pequenas e médias.

Por outro lado, o catálogo amplo de serviços da Witec IT Solutions disponibiliza aos clientes infraestrutura, computação em nuvem, telefonia e licenciamento com foco na redução de custos e aumento da produtividade, sem deixar de lado a qualidade e a governança corporativa.

“Desde 2019, a atuação internacional da Trentim na América Latina, Oriente Médio e Europa permitiu identificar tendências e antecipar necessidades dos nossos clientes no Brasil. Agora vamos combinar os produtos e serviços da suíte ModernPMO com o portfólio da Witec e empresas do ecossistema para que possamos oferecer soluções mais completas aos clientes. Sabemos que
as empresas de tecnologia que quiserem prosperar e ter lucratividade precisam estar cada vez mais próximas dos clientes, entender quais são as soluções e produtos que eles precisam e oferecer essas soluções de forma customizada”, enfatiza Gustavo Moraes, Diretor de Operações e sócio da Trentim Gestão & Tecnologia.

A fusão é resultado de uma parceria entre as empresas desde 2020, fazendo parte da estratégia de transformar a gestão das empresas por meio de boas práticas, diagnósticos, modelos de maturidade, consultoria especializada e modernas soluções de tecnologia.

As empresas seguem alinhadas no propósito de acelerar a adoção das soluções Microsoft 365, nas verticais de Power Patform (Power Bi, Power Apps e Power Automate), Segurança e Governança, apoiando os clientes em suas jornadas e desafios relacionados ao novo cenário global. Não há dúvidas de que empresas que saibam unir processos, pessoas e ferramentas, estejam mais capacitadas em um mercado cada vez mais competitivo.

“Esse movimento tem como foco tonar a Witec a maior empresa especializada em produtividade e trabalho remoto seguro do Brasil. Temos a convicção que com a adoção de tais soluções, as empresas têm crescimento significativos em governança, produtividade, processos e segurança, impactando diretamente na escalabilidade dos seus negócios, garantindo assim um crescimento sustentável e seguro”, finaliza Marco Lagoa, CEO da Witec IT Solutions.



O que é um investidor-anjo e como ele atua

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De acordo com a FIA Business School, o investidor-anjo “é um profissional experiente como empreendedor, empresário, executivo ou autônomo, que se dispõe a dedicar parte de seu patrimônio e tempo ao crescimento de negócios inovadores”. Ele injeta recursos em empresas que enxerga terem grande potencial para recuperar seu investimento na forma de lucro.

No mercado, é considerado normal que este profissional empregue entre 5% e 10% do patrimônio que possui para fazer investimentos. Essa porcentagem de investimento pode ser dividida entre diferentes negócios em que o investidor-anjo vê escalabilidade e capacidade de expansão em anos.

Este tipo de investimento se faz comum em empreendimentos como uma startup. Além do recurso disponibilizado, o investidor-anjo também se dispõe a orientar os empreendedores. A qualidade dos conselhos, da rede de contatos e das lições vivenciadas pelo investidor assumem valores tão importantes quanto a verba direcionada para a empresa.

Atuação de acordo com a lei

Nos últimos anos, o investidor-anjo foi incluído ao âmbito legal brasileiro por meio da Lei Complementar 155/2016, que alterou a Lei Complementar 123/2006. “A regulamentação diz que os fundos de investimento poderão aportar capital como investidores-anjos em microempresas e empresas de pequeno porte.”

Na prática, existe o incentivo para que esses fundos disponibilizem recursos a negócios menores ou em etapas iniciais.

Como atuar como investidor nos EUA
Para o empreendedor que deseja trabalhar com investimentos no exterior, um dos principais destinos pode ser os Estados Unidos. No país, é preciso contar com o Visto EB-5, documento de imigrante destinado para investidores elegíveis no Brasil para obter um green card (residência permanente) em solo norte-americano.

“Adquirir um visto de investidor traz diversos direitos e benefícios aos brasileiros que desejam viver nos EUA. Além da maior vantagem para um empresário que é o investimento empresarial dos Estados Unidos”, explica Lucio Santana, CEO da Royal Mortgage USA

Contudo, o Visto EB-5 para investidores no Brasil exige um investimento mínimo de capital em uma empresa nos EUA. Este investimento deve criar um mínimo de 10 empregos em tempo integral para cidadãos americanos.

“Um investidor brasileiro pode conseguir empregos nos EUA, incluindo empregos no governo, ou abrir um ou vários negócios, ou simplesmente levar uma vida de aposentado sem qualquer restrição relacionada a emprego ou patrocínio”, conclui o especialista do mercado imobiliário e financeiro.



Podcast – Antigamente o Marketing era de Guerrilha. Hoje ele é de Engajamento.

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Neste Podcast conversei com Guilherme Stefanini, CEO da Haus, agência digital que faz parte do Grupo Stefanini, uma das principais corporações brasileiras de tecnologia que está presente em mais de 40 países.

Curiosamente, a Haus não atende nenhuma empresa do grupo e para saber o motivo basta você ver ou ouvir este Podcast.

Ouça e veja agora o Podcast, inscreva-se no canal, deixe seu like e comentário e compartilhe.

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Podcast – Você conhece a Confraria do Empreendedor e seus Confrades?

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Neste Podcast conversei com Natália Lazarini, Co-fundadora e diretora da Confraria do Empreendedor. Em poucos anos a Confra conseguiu angariar mais de três mil Confrades – como são chamados seus membros – e vem ajudando e facilitando a jornada de quem é empreendedor aqui no Brasil e também em Portugal.

Para conhecer essa iniciativa ouça ou veja agora o Podcast, curta o canal do YouTube, inscreva-se nele e deixe seu comentário.

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A Jornada de Dados: como tornar a análise de dados mais rápida e efetiva para os negócios

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por Cesar Ripari

Quem está atento ao mercado já deve ter ouvido falar de que os dados são o novo petróleo. Motivos não faltam: é a partir das informações coletadas nos mais diversos ambientes que as empresas podem criar melhores produtos e serviços, otimizar o atendimento, gerar experiências mais atraentes, etc.

No entanto, à medida que o papel dos dados se consolida como um fator imperativo para os negócios, mais os líderes de dados precisam ter acesso a insights e analytics em tempo real – algo que o Business Intelligence (BI) tradicional já não é capaz de atender, uma vez que essa abordagem quase sempre permite mostrar apenas o que aconteceu no passado.

É neste mundo que demanda agilidade que o analytics precisa evoluir e oferecer soluções cada vez mais focadas na tomada de decisão em tempo real, através da integração e análise dos dados.

A tomada de decisão baseada em dados nos remete a um modelo que propõe a inteligência contínua em que a tecnologia e os processos são ininterruptamente trabalhados para que decisões sejam imediatas, a partir de dados atualizados e em tempo real.

Esse formato, que vai além do BI tradicional, pode ser utilizado em diversos níveis e áreas para a criação de alertas e insights acionáveis, que podem avaliar questões como a experiência do cliente, detecção de fraudes e produção acionada por Internet das Coisas, entre outras aplicações.

Esse conceito vai ao encontro da crescente demanda das organizações que buscam um modelo mais dinâmico e prático para extrair o real potencial das informações. Estimativas apontam que mais de 85% dos líderes de C-Level afirmam que uma de suas maiores prioridades para os próximos cinco anos é tornar suas empresas mais inteligentes e preparadas para tomar ações a partir de analytics (análise de dados).

Essa é uma necessidade urgente: transformar os registros em conhecimento e informação prática para a tomada de decisões.

Para atender essa demanda, além de reunir e encontrar as informações certas no momento certo, recursos de Augmented Analytics (Análise Aumentada), que usam Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina para criar contextos e análises automatizadas são imprescindíveis.

Além disso, essa abordagem traz como diferencial a integração de dados de diversos tipos e formas, combinando registros atuais e históricos para criar conjuntos dinâmicos que aumentam a oportunidade de descoberta de insights úteis, únicos e surpreendentes.

De forma prática, essa linha cria um conduíte multidirecional para o fluxo contínuo de dados e informações em toda a organização – unindo e automatizando o controle e operação de soluções para ingestão de dados, integração, transformação, entrega, analytics, colaboração e storytelling que, atualmente, não são mescladas em um pipeline de BI tradicional.

Esse pipeline inteligente e ativo de análise de dados permite que os usuários visualizem as informações do presente, de forma organizada e governada, assim que elas entrarem no sistema.

Ao permitir a maior integração e agilidade, é possível fechar as lacunas da inteligência de negócios tradicional, criando uma imensa oportunidade para reforçar a inovação, acelerar o valor e aumentar a vantagem competitiva das organizações.

Não por acaso, cerca de 75% das empresas que já adotaram esse modelo de integração e análise de dados ponta-a-ponta relataram o aumento da eficiência operacional e de receitas após a inclusão dessas ferramentas.

Outro benefício é a capacitação das pessoas. Com painéis automatizados e centrados no contexto dos negócios, o processo de alfabetização de dados dos colaboradores se torna mais fácil e intuitivo, entregando e mostrando valor real aos dados coletados em cada camada e processo.

Especialistas estimam que menos de 25% da força de trabalho mundial se sente confortável em relação a suas capacidades de ler, trabalhar, analisar e argumentar com os dados e analytics.

Simplificar esse aprendizado e utilização é um passo que pode não somente representar os ganhos imediatos, com os painéis, mas também a evolução da cultura data-driven das organizações como um todo.

À partir dessa perspectiva, pode-se aprimorar a capacidade dos times de compreender o passado, agir no presente e planejar o futuro das operações. Esse potencial não pode ser deixado de lado pelas lideranças de todas as áreas – e não apenas TI.

Em um mundo de incertezas, sempre em constante transformação, agilizar as respostas com mais informação e contexto é uma oportunidade a ser vista com atenção. A tecnologia já está disponível. Resta saber quais serão as empresas que sairão à frente dos concorrentes dando os primeiros passos no uso inteligente de analytics. Certamente para elas os desafios de negócios serão mais facilmente endereçados.

Cesar Ripari é diretor de pré-vendas da QLIK para a América Latina



A evolução do modelo transacional do setor bancário

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por Elias Rogério da Silva*

Todos nós estamos cientes de como o setor de serviços financeiros mudou nos últimos anos, como resultado das movimentações do cenário bancário.

Não é fácil fazer a sinergia entre as necessidades em evolução dos consumidores juntamente com a busca pela eficiência operacional, ainda mais diante de um ambiente com aumento de concorrência, regulamentação complexa e influência de fatores macros.

A boa notícia é que estamos evoluindo rumo a um novo modelo, muito mais tecnológico.

Portanto, não é de admirar que muitas organizações do setor estejam reavaliando quem são e, também, quem desejam ser no futuro. O reposicionamento do banco transacional para um formato orientado a ‘serviços’ pode ser a base de criação para uma diferenciação competitiva e renovada, facilitada por novos recursos digitais.

Muitos de nós tivemos acesso aos primeiros bancos digitais do Brasil e nos beneficiamos da flexibilidade que isso pode trazer. Agora, as novas gerações estão surgindo já com mais experiência e acesso a novas tecnologias, atraídas pela conveniência proporcionada pelo ambiente eletrônico.

Com o envolvimento certo e permitindo a adoção de serviços conforme necessidades e interesses das diferentes gerações, o atendimento digital aos clientes pode ser um diferencial revolucionário. Porém, parece que ainda não chegamos lá.

A integração do digital na experiência geral dos clientes ainda é prejudicada por pontos de atrito, bem como pela necessidade de serviços mais personalizados e personalizados, capazes de transformar a transação funcional em algo favorável.

A personalização tem sido um tema quente na indústria há algum tempo e por boas razões. Com 84% dos ativos bancários no formato digital e com consumidores cada vez mais conectados no Brasil, as oportunidades de negócios são grandes.

A digitalização tem um enorme potencial para oferecer jornadas mais personalizadas para às necessidades de cada cliente.
A mudança para um banco mais experimental pode ajudar na segmentação de serviços e na melhoria do atendimento.

Pesquisas mostram que 74% da Geração Z e 71% dos Millennials achariam muito atraente ter bancos capazes de ajudar a manter suas economias em dia por meio de um aplicativo inteligente com capacidade de sugerir valores que podem ser poupados e, também, as melhores opções de investimento conforme o perfil de cada cliente.

As FinTechs estão avançando nesse espaço, oferecendo abertura de conta rápida, espaços de economia visual e carteiras móveis. No entanto, para avançar pode exigir primeiro dar um passo atrás para revisar os fundamentos necessários para alcançar novas profundidades de interação com os clientes por meio de serviços de valor agregado.

Ainda há muito a ser compreendido pelos bancos e por seus executivos. Apesar das preocupações com investimento, segurança e manutenção, segundo pesquisa da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), 67% instituições financeiras brasileiras já migraram para ambiente em Nuvem, sendo pública ou privada.

Tradicionalmente, muitos consumidores permanecem fiéis às instituições, mas à medida que as expectativas aumentam, podemos ver um ponto de inflexão em que a paciência diminui e os clientes estão dispostos a aceitar a inconveniência de mudar a curto prazo para obter melhor atendimento e serviços mais adequados às suas necessidades.

À medida que a indústria e os consumidores navegam nesse novo caminho de evolução, a resposta pode estar na mudança de banco tradicional para um modelo de banco de destino. Portanto, os bancos precisam se reinventar como empresas e não mais trabalhar como as antigas instituições financeiras.

Isso certamente traz um novo ângulo para o setor financeiro e orientas os bancos para cultivarem jornadas e experiências certas junto aos clientes, em oposição ao mecanismo de entrega pura e simples de serviços, sem ver antes o que realmente cada cliente deseja.

Esse é um processo em evolução, mas temos a certeza de que agora é o momento de ir além da resiliência de curto prazo e para focar na criação de uma base sólida para o futuro, pois essas mudanças são potencialmente benéficas para os bancos.

O comportamento dos consumidores e os desafios das instituições financeiras estão mudando. Para atender as novas demandas que estão em constante evolução, já existem no mercado soluções e serviços bancários para proporcionar experiências bancárias mais ágeis, eficientes, integradas e personalizadas. As soluções bancárias podem, sim, serem personalizadas e, ao mesmo tempo, aumentar a eficiência, melhorar a receita e mitigar riscos.

Os sistemas bancários podem ser modernizados para enfrentar os desafios dinâmicos das atuais jornadas dos consumidores e possibilitar que eles desfrutem de uma mudança perfeita entre os mundos físico e digital, enquanto as equipe de operações trabalham orientadas para a melhoria a eficiência.

Nessa jornada de evolução, os terminais de autoatendimento estarão mais presentes do que nunca para a oferta de serviços mais integrados e escaláveis. A tecnologia já permite eliminar a complexidade com novos canais de autoatendimento e criar um novo modelo de redes de agências bancárias com excelente disponibilidade, segurança ativa e experiências dos clientes sempre atraentes e lucrativas. Sem dúvida, essa evolução irá beneficiar em muito a vida dos brasileiros.

*Elias Rogério da Silva é Presidente da Diebold Nixdorf



Visto de nômade digital: o que é e como conseguir esse documento

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Entenda o que é e como conseguir um visto de nômade digital. Confira o conteúdo a seguir e saiba tudo!

Você já ouviu falar no visto de nômade digital? Essa é uma nova modalidade de visto que vem surgindo nos mais diversos países graças às facilidades e oportunidades que a internet e as novas tecnologias têm criado.

Porém, para obter esse visto, primeiro é preciso entender como ele funciona e saber o que é um nômade digital para verificar se você se encaixa nessa modalidade.

Confira as informações a seguir e saiba tudo sobre esse assunto que está tão em alta!

O que é um nômade digital?

Nômade digital é um profissional que trabalha remotamente enquanto faz viagens por diversos países. Em geral, profissões ligadas às áreas tecnológicas possibilitam esse tipo de atuação, como pessoas que trabalham com marketing digital, por exemplo.

Assim, como a pessoa necessita apenas de um computador e de acesso à internet para executar suas atividades, ela consegue fazer isso em qualquer lugar do mundo e pode conhecer novos lugares, costumes e culturas.

Como funciona o visto de nômade digital?

Diante da demanda que tem surgido nos últimos anos, os países criaram o chamado visto de nômade digital. Por meio dele, os lugares atraem mais visitantes e facilitam a entrada de quem viaja e trabalha ao mesmo tempo.

Nesse sentido, esse visto tem regras assim como os outros, e concede uma autorização de permanência no país por um termo determinado.

Quais são os países que aceitam esse tipo de visto?

Apesar de ser algo cada vez mais solicitado pelos nômades digitais, não são todos os países que têm esse visto disponível. Afinal, isso ainda é algo recente que precisa ser inserido nas legislações e regras dos países.

No entanto, alguns dos países que fornecem e aceitam esse tipo de visto atualmente são:

  • Alemanha: oferece o visto Freiberufler de nômade digital, que inclusive vale para profissionais que são freelancers.
  • Portugal: possibilita visto de curto ou longo prazo, sendo necessário comprovar renda superior a 4 salários mínimos vigentes no país.
  • Grécia: visto com duração máxima de 1 ano.
  • Austrália (visto com duração de 1 ano e com possibilidade de estender o prazo.
  • Tailândia: prazo de 1 ano.
  • Argentina
  • Itália
  • México: prazo de até 1 ano e com possibilidade de ser estendido para até 4 anos.

O que é preciso fazer para conseguir o visto de nômade digital?

As exigências para conseguir o visto de nômade digital podem ser diferentes dependendo do país. Em geral, cada local solicita sua própria lista de documentos e exige que o interessado cumpra com os requisitos estabelecidos pelas regras internas do país.

Porém, alguns requisitos que costumam ser comuns a todos os lugares são:

  • Formulário de solicitação;
  • Comprovação de trabalho remoto ou freelancer;
  • Comprovação de renda;
  • Passaporte válido;
  • Documentos traduzidos para o idioma do país.

Assim, quem tem interesse em solicitar essa modalidade de visto precisa verificar os requisitos na embaixada correspondente a cada país para conseguir obter todos os detalhes corretamente.

Como traduzir os documentos?

Os documentos que precisarem ser traduzidos para o idioma oficial do país de destino precisam de tradução juramentada, como os comprovantes de trabalho e de renda, por exemplo.

Essa modalidade de tradução é a que permite que um documento feito em outro idioma tenha validade legal em um país estrangeiro que fale outra língua. Isso porque, na tradução juramentada, o tradutor pode atestar fé pública ao documento, o que assegura a sua autenticidade.

Para tanto, o ideal é contratar uma agência especializada em tradução, como a Nexus Traduções, que tem profissionais habilitados e qualificados para esse tipo de tradução. Afinal, esse serviço não pode ser realizado por qualquer tradutor, apenas por tradutores juramentados.

Portanto, conte com o apoio de uma empresa de tradução quando estiver reunindo a documentação necessária para dar entrada no seu visto de nômade digital. Navegue pelo site da Nexus Traduções e peça um orçamento!



Lincoln Murphy estará no Brasil e você não pode perder! Saiba mais.

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Estará no Brasil, com o objetivo de capacitar Startups e empresas de Pequeno e Médio Porte a construírem uma poderosa Máquina de Engajamento utilizando ferramentas de inteligência artificial para impulsionar seus resultados de receita o especialista em Customer Success, Lincoln Murphy.

Durante o evento Murphy irá expor casos de sucesso, utilizados para auxiliar gigantes como SAP, Microsoft, Canva, HP e Cisco entre outras, a alcancarem seus objetivos de maneira consistente e duradoura.

O especialista também já colaborou com empresas nacionais de sucesso, como Rock Content, Endeavor e a RD Station, recentemente adquirida pela Totvs.

O evento terá tradução simultânea para o português e a imersão contará com a duração total de 10 horas, incluindo pausas para coffee breaks e refeições, além de materiais de apoio exclusivos para os participantes.

Um diferencial do evento é a interação direta com a equipe da Growth Labs, onsultoria de Growth Marketing do país, que está organizando o evento.

Os participantes também desfrutarão de happy hour e um almoço exclusivo com Lincoln Murphy.

Além disso, cada participante receberá um plano detalhado de crescimento personalizado, contendo as ferramentas, conhecimentos e mentalidade necessários para se adaptar à evolução tecnológica atual.

Como bônus, serão agendadas duas sessões de mentoria online com Lincoln Murphy e seu grupo após o evento, para garantir a implementação efetiva das estratégias aprendidas.

Quem deve participar
Destinado a empresários e profissionais das áreas de Marketing, Vendas e Customer Success, o evento tem como objetivo otimizar habilidades de engajamento com o cliente, expansão da base e aumento de eficiência através do uso inteligente da Inteligência Artificial.

O evento acontecerá no dia 1 de julho de 2023 e será uma oportunidade única para empresas que buscam soluções inovadoras para impulsionar seus resultados de receita.

Para obter mais informações sobre o evento e garantir a participação, acesse https://bit.ly/GE10x

Quem é Lincoln Murphy
Lincoln Murphy é um renomado especialista em Customer Success, consultor e palestrante internacional. Com mais de 15 anos de experiência, ele ajudou centenas de empresas em todo o mundo a criar estratégias eficazes de engajamento com o cliente e a impulsionar o crescimento. Murphy é reconhecido como um dos principais influenciadores do mercado de Customer Success e é autor de diversos artigos e publicações aclamadas na área.

Serviço
Quando: Sábado, 01 de Julho de 2023
Horário Das 14h às 22h
Onde: Porter Group
Endereço: Rua Nirberto Haase, 100, Santa Monica
Cidade: Florianópolis, SC



Ransomware em manufatura: 70% das empresas tiveram dados criptografados

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A Sophos, empresa de inovação e fornecimento de cibersegurança como serviço, anunciou um novo relatório de pesquisa setorial intitulado “The State of Ransomware in Manufacturing and Production 2023″, que constatou que os cibercriminosos tiveram sucesso ao criptografar dados em mais de dois terços (68%) dos ataques de ransomware contra companhias do setor de manufatura e produção. Trata-se da taxa mais alta relatada para o segmento nos últimos três anos e está alinhada com uma tendência mais ampla entre setores, em que invasores conseguem criptografar dados com mais frequência.

No entanto, em contraste com outras áreas, a porcentagem de organizações de manufatura que utilizaram backups para recuperar dados aumentou – 73% em 2023, sendo que, no ano anterior, esse número era de 58%. Apesar do aumento, o setor ainda apresenta uma das menores taxas de recuperação de dados.

“A utilização de backups como mecanismo primário de recuperação é encorajador, pois essa prática promove uma restauração mais rápida. Embora os pagamentos de resgate nem sempre possam ser evitados, sabemos pelos dados de resposta da nossa pesquisa que isso pode dobrar os custos totais”, destaca o CTO de Campo da Sophos, John Shier. “Com 77% das organizações de manufatura relatando perda de receita após um ataque de ransomware, esse custo adicional deve ser evitado e a prioridade é sempre a detecção e resposta precoces”, completa o executivo.

Além disso, apesar do uso crescente de backups, o setor de manufatura e produção relatou tempos de recuperação mais longos. No estudo de 2023, foi constatado que 67% das organizações conseguiram restaurar os dados em uma semana, enquanto 33% precisaram de mais tempo. No ano anterior, apenas 55% das empresas pesquisadas se recuperaram em uma semana.

“Tempos de recuperação mais longos nesse setor são bastante preocupantes. Como vimos no relatório Active Adversary da Sophos, com base em casos de resposta a incidentes, o setor de manufatura está consistentemente no topo das organizações que precisam de assistência para se restabelecer depois de sofrer ataques. Essa recuperação estendida está impactando negativamente as equipes de TI, nas quais 69% relatam que lidar com incidentes de segurança está consumindo muito tempo e 66% não conseguem trabalhar em outros projetos”, explica Shier.

A Sophos fornece uma visão em grande escala de ataques de ransomware a empresas de manufatura em sua recém-lançada série documental “Think You Know Ransomware?”. No episódio 2, a companhia entrevista o diretor de segurança da informação da Norsk Hydro, importante empresa de produção de alumínio, para saber mais sobre as consequências e a investigação do ataque contra a organização.

Os especialistas da Sophos recomendam as seguintes práticas para organizações de manufatura e de todos os outros setores:

  • Fortalecer as defesas com:
    • Ferramentas de segurança contra os vetores de ataque mais comuns, incluindo proteção de endpoint com fortes recursos anti-exploit para evitar a exploração de vulnerabilidades, e Zero Trust Network Access (ZTNA) para impedir o abuso de credenciais vulneráveis;
    • Tecnologias adaptáveis ​​que respondem automaticamente a ataques, interrompendo os adversários e ganhando tempo para os defensores reagirem;
    • Detecção, investigação e resposta a ameaças 24 horas por dia, sete dias por semana, entregues internamente ou por um provedor especializado em Detecção e Resposta Gerenciada (MDR).
  • Otimizar a preparação para ataques, incluindo backups regulares, e manter um plano de resposta a incidentes atualizado;
  • Manter uma boa higiene de segurança, incluindo as atualizações necessárias e revisão regular das configurações das ferramentas de segurança.

Quem quiser saber mais sobre o estudo “The State of Ransomware in Manufacturing and Production 2023”, pode baixar o relatório completo em sophos.com

A pesquisa “The State of Ransomware 2023” entrevistou 3 mil líderes de TI e cibersegurança em organizações que têm entre 100 e 5 mil funcionários, incluindo 363 organizações de manufatura e produção, em 14 países nas Américas, EMEA e Ásia-Pacífico.



Podcast – Conheça uma Startup de TV via streaming, a Soul TV

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Neste Podcast conversei com Ricardo Godoy, CEO e fundador da Soul TV, que vai contar tudo sobre TV pos Streaming.

Para você ter ideia do crescimento desse mercado, a Nielsen, em parceria com a MetaX, revela que 61% dos brasileiros têm smart TV, e que para 51% deles, a smart TV é o dispositivo preferido para assistir a serviços de streamings.

O estudo que foi realizado com 1.151 usuários de todo Brasil, ainda mostra que 70% utilizam o celular como uma segunda tela enquanto assistem a conteúdos nas TVs conectadas. Além disso, o tempo médio gasto com essa atividade passa de duas horas por dia.
 
Como o streaming está mudando o comportamento dos brasileiros? Quais ferramentas esse serviço ainda pode nos oferecer?

E fique sabendo também como acessar a Soul TV e baixar para seu celular ou tablet.

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Podcast – Dropbox não é somente armazenamento de dados. Entenda.

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Neste Podcast conversei com Gabriel Ramos, Diretor de Canais da empresa Dropbox para a América Latina e Juliana Bruzzi, Gerente de Canais também da Dropbox para o Brasil e falamos sobre vários assuntos importantes, desde armazenamento de dados, passando por assinatura digital de documentos, gerenciamento e controle de documentos e como a Inteligência Artificial se aplica a esses sistemas.

Também não esquecemos da segurança nessas operações.

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Podcast – Monetização do 5G e novas oportunidades serão os temas de destaque do Futurecom 2023

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Neste Podcast conversei com Hermano Pinto e, de acordo com ele, a edição deste ano trabalhará em cima de três novos paradigmas tecnológicos:

• Redes privativas e de acessos de borda em nuvem são primordiais para atender as necessidades de conectividade, cobertura, latência, segurança e confiabilidade que se impõem para a transformação digital dos processos industriais e logísticos, com vistas à eliminação de ineficiências na cadeia e nos transportes, redução dos ciclos produtivos, controle em tempo real das etapas dos processos, manutenção da qualidade dos produtos e entregas, e melhoria geral do desempenho do negócio;

• Uso de tecnologias no espaço virtual e de interação físico-virtual (AR/VR/MR, BIM, IoT e gêmeos digitais) representam ferramentas essenciais para o planejamento de operações integradas de chão de fábrica com as novas demandas que se impõem de segurança, flexibilidade de reconfiguração, previsibilidade e de integração de cadeias de produção e suprimento;

• Sustentabilidade energética e descarbonização tornaram-se elementos fundamentais para a governança das empresas perante a sociedade e aos seus acionistas. Redes integradas pelas novas tecnologias de conectividade e interação demonstraram grande potencial para os processos de transição energética, controle integrado de resíduos e o uso ampliado de contingências e prevenção a acidentes.




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