Evento aborda a excelência em gestão de pessoas no desenvolvimento dos negócios

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No próximo dia 30/08, terça-feira, a Associação Brasileira de Recursos Humanos- Paraná (ABRH-PR) promoverá mais uma edição do Bom Dia RH para debater o presente e o futuro da gestão de pessoas. O evento será no Sicredi, às 8h, e abordará o tema “RH: Relações Humanas, Tendências e Gestão”, com a participação de Ronald Martin Dauscha, diretor presidente da Fundação Nacional da Qualidade e integrante da MEI / CNI (Mobilização Empresarial para a Inovação); e de Sônia Gurgel, fundadora da RH Soul e presidente do Conselho Deliberativo da ABRH-PR (2022/2024). “A ideia é comentar os principais requisitos de gestão para se tornar uma empresa de excelência, e avaliar se as práticas atuais estão alinhadas com as tendências observadas no mercado”, explica Sônia.

O Bom Dia RH segue a proposta de trazer conversas relevantes para os profissionais de recursos humanos e gestão de pessoas. Nos últimos dois anos, com as mudanças decorrentes da pandemia e da adoção de novos modelos de trabalho, a experiência dos colaboradores tornou-se ainda mais importante para os gestores. “O principal desafio hoje é compatibilizar as necessidades de mercado, negócios e processos de uma organização. Com a nova relação da pessoa humana com o elemento profissional, relação, atualmente, totalmente diferente do passado”, pontua Dauscha.

Uma pesquisa realizada pela consultoria global Randstat revelou alguns dos fatores determinantes para a compatibilização entre aspirações pessoais e propósito profissional: em primeiro lugar, está a progressão de carreira, citada por 77% dos entrevistados. O ambiente de trabalho agradável é o segundo fator, citado por 74% das pessoas que responderam à pesquisa. Para Sônia Gurgel, todos os encontros de gestão de pessoas vão, inevitavelmente, caminhar para as discussões sobre este cenário contemporâneo: “É importante visualizar e discutir o que imaginamos para os próximos anos, como estas mudanças estão impactando na nossa rotina”, completa.

No encontro do dia 30, os participantes também poderão conhecer o trabalho que a Fundação Nacional da Qualidade tem desenvolvido para avaliar boas práticas de gestão. “Nosso objetivo é apresentar dois aspectos muito importantes para a administração de Recursos Humanos: o entendimento, a avaliação e a melhoria constante na Excelência da Gestão dos processos com pessoas e a necessidade de uma contínua adequação da cultura, da política e dos processos da organização, visando criar o espaço e a manutenção de profissionais competentes e engajados”, finaliza Dauscha.

O evento “RH: Relações Humanas, Tendências e Gestão” será no dia 30 de agosto, das 8h às 10h, na Sicredi. Mais informações: https://bit.ly/3QEaT8u.

Serviço – Bom Dia RH – “RH: Relações Humanas, Tendências e Gestão”

Palestrantes: Ronald Martin Dauscha – diretor presidente da Fundação Nacional da Qualidade e integrante da MEI / CNI (Mobilização Empresarial para a Inovação)

Sônia Gurgel – fundadora da RH Soul e presidente do Conselho Deliberativo da ABRH-PR (2022/2024)

Data: 30/08 (terça-feira)

Horário: 8h às 10h

Local: Sicredi (Alcides Munhoz, 165 – Mercês)

Informações e inscrições: https://bit.ly/3QEaT8u.



Podcast – Conheça o universo das startups. É mais simples do que você imagina.

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Neste Podcast conversei com Camilla Telles, Head de Expansão da Captable e falamos sobre o mundo das Startups, que à primeira vista pode ser um assunto complicado, mas não é.

Natural de Florianópolis, no estado de Santa Catarina, Camilla se define como “uma pessoa inquieta e curiosa” e conheceu em 2018 um dos principais eventos de inovação do mundo, o SXSW – South by Southwest – que é um conjunto de festivais de cinema, música e tecnologia que acontece toda primavera – normalmente em março em Austin, Texas nos Estados Unidos, e teve uma virada de chave.

Em 2019 mudou para São Paulo, onde entrou em contato com startups e em dezembro de 2019 fundou a Bits Academy e atuou como Diretora Comercial e em julho de 2021 deixou a startup em razão de rodadas de investimentos com a Shark Tank e Bossa Nova Investimentos.

Em contato com o mundo das startups, abraçou o desafio de ser Head de Expansão na Captable e tem como atuação diária o relacionamento com diversos players do ecossistema de inovação, empreendedorismo e tecnologia.

Advogada, Pós-graduada em Direito Digital e Compliance, também é fundadora do Movimento EUCONECTO, uma rede rede de networking feminino que já conta com mais de 300 mulheres de todo o Brasil.

Abordamos desde o conceito do termo até a possibilidade de investimento em uma que está surgindo agora – ou em uma já consolidada – e você verá que sim, é possível investir nesse setor da economia.

Ah! E você também vai entender o que é uma Unicórnio. Basta ver e ouvir o Podcast.

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Equilíbrio entre avanço tecnológico e valorização profissional desafia empresas

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A tecnologia permeia diversos segmentos da sociedade, e no ambiente corporativo não é diferente. Segundo uma pesquisa realizada pela Cortex, empresa de inteligência de dados para marketing e vendas, os setores de varejo, financeiro, serviços, construção e educação  são os que mais investem em tecnologias digitais no Brasil. De acordo com a pesquisa, esses são os mercados mais avançados tecnologicamente entre as 233,4 mil empresas analisadas entre matrizes e filiais.

A análise mostra que o varejo foi o setor com a maior adoção tecnológica, com destaque para as áreas de comércio de vestuário, acessórios, produtos alimentícios e produtos farmacêuticos. De modo geral, dentre as organizações estudadas, 79,1 mil têm um alto nível de tecnologia, 105 mil possuem um grau médio e 49,3 mil ainda contam com uma baixa adesão.

Segundo a Cortex, os empreendimentos foram avaliados em diversas categorias, como Cloud Providers, Business Email Hosting, CRM, Marketing Automation, AI Services, Blog, E-commerce e Security, nas quais receberam uma pontuação de 0 a 100. Ao todo, 9.585 tecnologias foram monitoradas.

Em entrevista ao site Varejo S.A, Claudenir Andrade, diretor de software houses da Afrac (Associação Brasileira de Tecnologia para o Comércio e Serviços), destacou que “toda empresa vai precisar da tecnologia para sobreviver, independente de sua área de atuação”.

De olho nesse “filão”, a  Positivo Tecnologia tornou público o interesse em investir no setor corporativo e governamental para compensar a queda de venda de PCs para os cidadãos. No segundo trimestre do ano,  59% do faturamento da empresa curitibana veio da divisão “corporate”, composta por empresas e instituições públicas. As vendas do varejo, por sua vez, responderam por 20% da receita, ao passo que 21% da receita veio da venda de urnas eletrônicas para o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

O avanço tecnológico esbarra na questão dos limites que devem haver para que a tecnologia utilizada em uma empresa não sobreponha o material humano que ela dispõe. A afirmativa é de Cíntia Possas, advogada, palestrante, mentora na área trabalhista, presidente da Comissão de Direitos Coletivos e Sindical da ABA-RJ (Associação Brasileira de Advogados do Rio de Janeiro), Secretaria-Geral da Comissão Nacional Digital da ABA (Associação Brasileira de Advogados) e empresária à frente do Escritório de Advocacia com seu nome e da empresa Casmec Consultoria e Capacitação Profissional. 

“O avanço tecnológico trouxe inúmeros benefícios, sendo os mesmos inegáveis. Todavia, devemos buscar o equilíbrio entre o avanço tecnológico e a valorização do homem frente ao capital”, afirma.

Para Cíntia Possas, a flexibilização e a modernização devem ocorrer em observância aos princípios contidos na Constituição Federal, visando evitar a precarização do trabalho e prejuízos, aumento das desigualdades, jornadas extenuantes de trabalho, riscos à saúde física e psíquica dos trabalhadores e baixa remuneração.

“As novas tecnologias são benéficas à medida em que aumentam a produtividade e geram lucratividade aos negócios”, resume.

A advogada e empresária Cíntia Possas observa que o incremento do uso da tecnologia nas empresas nos últimos anos trouxe à tona novas modalidades de contratação, o que gerou a extinção de determinados cargos e o surgimento de novas profissões. “Outrossim, o profissional, com o surgimento de novas tecnologias, tem que se atualizar, capacitar e ampliar seus conhecimentos”.

Para mais informações, basta acessar: https://cintiapossas.adv.br/



Podcast – Computação quântica já é realidade e busca por engenheiros e cientistas qualificados

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Neste Podcast eu conversei com o Professor Alexandre Ramos, Professor Doutor em Física da USP e falamos sobre computação quântica, que para a maioria das pessoas e profissionais de tecnologia ainda é desconhecida, pois por muito tempo ela ficou apenas no campo teórico e parecia muito distante da nossa realidade.

Porém, nos últimos anos as principais empresas de tecnologia passaram a investir pesadamente no futuro quântico. Os atuais investimentos mundiais chegam a quase US$ 30 bilhões e o mercado global de tecnologia quântica está projetado para atingir US$ 42,4 bilhões até 2027.

Segundo especialistas, o mercado deve impulsionar os negócios de empresas de diversos setores da economia que já buscam por engenheiros e cientistas da computação que sejam qualificados para trabalhar num campo que promete crescimento exponencial nos próximos anos.

Neste cenário, os profissionais que quiserem manter uma vantagem competitiva terão que acompanhar as mudanças da computação quântica e desenvolver conhecimentos na área para estarem mais bem posicionados e preparados para aproveitar as incríveis oportunidades que a tecnologia promete criar.

Link para o vento TDC BUSINESS – https://thedevconf.com/tdc/2022/business/

Lá você poderá assistir todas as palestras.

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Podcast – Saiba quais são as tecnologias que qualquer empresa precisa estar atenta

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Neste Podcast conversei com Mário Rachid, Diretor Executivo de Soluções Digitais da Embratel, sobre as principais tecnologias que qualquer empresa precisa estar atenta, independente do seu tamanho, para poder atender as demandas comerciais de qualquer setor da economia.

E também falamos sobre um problema que atinge seriamente o setor de tecnologia, que é o apagão de recursos humanos qualificados, não só no Brasil, mas no mundo todo.

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Brasil ocupa 10ª posição no ranking global de investimentos em TI

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Em se tratando de aportes de recursos em Tecnologia da Informação (TI), o Brasil está entre os 10 países que mais investem nesse setor. Levantamento feito pela Associação Brasileira de Empresas de Softwares (Abes), baseado em relatórios da International Data Corporation (IDC), mostra que, em 2021, os investimentos feitos por empresas brasileiras atingiram US$ 45,7 bilhões.

Desse total, 57,67% dos investimentos (US$ 26,3 bilhões) foram usados na aquisição de máquinas (hardwares), 24,65% (ou US$ 11,3 bilhões) de softwares e 17,67% (US$ 8,1 bilhões) foram investidos em serviços de tecnologia. De janeiro a dezembro deste ano, as expectativas são que mercado de TI como um todo tenha um crescimento de 10,6%.

Entre os destinos dos aportes em TI, pesquisa realizada pela Deloitte, mostrou que entre os investimentos previstos por grandes empresas em 2022, 96% seriam reservados  para aquisição de aplicativos, sistemas e ferramentas de gestão. A preferência por estes tipos de ferramentas ou softwares é consequência da maior agilidade e precisão buscadas pelas empresas em seus processos gerenciais, como explica o consultor em Tecnologia, Luis Henrique Wathier Nardi.

“Administrar uma empresa hoje em dia não é uma tarefa fácil, principalmente quando não se tem o uso de uma ferramenta de gestão que auxilie nos registros das informações do negócio. Além de enfrentar adversidades, como desorganização, informações soltas e análises fora da realidade, corre-se o risco de decisões equivocadas”, analisa.

Segundo o consultor, softwares de gestão têm a função de melhorar decisões no âmbito empresarial. Ele explica que o ponto relevante na adoção de um software de gestão para a empresa é a otimização do planejamento e desenvolvimento do negócio, aliado a um uso mais avançado para que os processos sejam mais rápidos e eficientes. “A tecnologia bem aplicada desburocratiza e automatiza processos internos, permite a redução dos erros e, principalmente, de custos desnecessários”, comenta.

Além desses benefícios, Nardi também cita como vantagens da implementação de softwares de gestão a economia de trabalho, de tempo, de dinheiro, otimização no gerenciamento das tarefas, decisões assertivas, eficiência das operações. “Sem contar o fato de estar trabalhando sempre com inovação e tecnologias de ponta. Junto com os softwares de gestão, empresas costumam dar um upgrade no processo como um todo, através de consultorias especializadas que tem como principal missão aproximar a empresa dos indicadores gerados pelo bom uso do software”, conclui o profissional, que tem mais de sete anos de experiência na área.

Previsão de aumento dos investimentos de TI para 2022 mantém Brasil como líder na América Latina

O total de investimentos em Tecnologia da Informação em 2021 coloca o Brasil na liderança de aportes no setor na América Latina. Segundo os dados do IDC analisados pela Abes, o país ocupa a décima posição global entre os investimentos. Mas é líder entre os países latinos do continente. O país possui, hoje, 1,65% dos investimentos em tecnologia em nível global, e 40% dos investimentos em toda a América Latina.

O total de investimentos da região alcançou US$ 115 bilhões, dos quais US$ 45,7 bilhões foram feitos pelo Brasil, como mencionado acima. Para este ano, considerando também o mercado de Telecom, os investimentos devem ter um aumento de 8,2% em relação a 2021.  Apenas com Telecom, o crescimento deverá ser de 4,0% impulsionado pelo avanço dos dados móveis e os impactos da implantação do 5G no país.

Considerando os investimentos em tecnologia implementados pelo setor empresarial, a previsão de crescimento para este ano será de 8,9%, impulsionado pelo avanço das soluções em nuvem e pela retomada do mercado de serviços, além de boas perspectivas para o mercado de softwares.



Micro e pequenas empresas são as que mais investem em tecnologia no país

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As micro e pequenas empresas representam 82% das organizações que mais aderem recursos tecnológicos para ajudar no avanço da empresa. Esse levantamento, realizado pela Cortex, no portal Acontecendo Aqui, investigou 1,2 milhão de empresas e acompanhou, aproximadamente, 10 mil ferramentas de tecnologia, dentre as quais estão: Cloud Providers, Business Email Hosting, CRM, Marketing Automation, AI Services, Blog, E-commerce, Security. De todas, 295 mil foram identificadas com elevado índice de adoção tecnológica; 66,8% são microempresas; 15,1% são de grande porte; 13,4% dão de pequeno e 2,8% são de médio. Os números mostram o quanto as empresas de menor porte inserem tecnologias para auxiliar e otimizar as demandas do dia a dia.

Além disso, também foram investigados os setores que mais investem em tecnologia. Varejo e serviços estiveram na liderança. Na sequência, financeiro, indústria e logística. No varejo, que aparece na frente quando o quesito é adoção tecnológica, os que mais possuem proeminência são vestuário e acessórios e produtos alimentícios e farmacêuticos.

O diretor de inovação da Cortex explica que a transformação digital não é mais um diferencial competitivo, mas algo necessário. “O investimento em tecnologia precisa fazer parte da estratégia de qualquer companhia, para que ela possa evoluir e se destacar. Para além do benefício de facilitar processos e otimizar o tempo, a tecnologia, junto à inteligência de dados, também é uma excelente fonte de insights e apoio às tomadas de decisões estratégicas para o negócio”.

Pequenas empresas investiram mais em transformação digital no segundo tri

Ainda sobre tecnologia, o que envolve o uso de banco de dados por exemplo, segundo a Sondagem Trimestral da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, realizada pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), pelo portal Terra, 23% das empresas do Brasil aumentaram o investimento em digitalização no segundo trimestre deste ano. O crescimento foi mais elevado entre as Micro e Pequenas Empresas (MPEs), e 14,1% advém das organizações desse porte, ante 9,2% registrado no primeiro trimestre do ano.

A análise, feita a cada três meses, tem como foco investigar a jornada das empresas, essencialmente MPEs, no caminho da economia digital, além de localizar tendências para curtos e médios prazos. Entre a primeira e a segunda jornadas do ano, foi evidenciado crescimento de 3,6 pontos, de 117,5 para 121,1, no indicador que analisa os investimentos realizados em digitalização. Dentre as micro e pequenas empresas, o avanço foi de 6,2 pontos: de 105,0 para 111,2 pontos.



Podcast – Braskem lança hub de startups e prevê investimentos de US$ 150 milhões

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Neste Podcast conversei com Artur Faria, CEO da Oxygea, que explica como o projeto nasceu com o objetivo de buscar alternativas aos desafios relacionados à sustentabilidade nos próximos anos.

Um dos principais objetivos da Oxygea é criar e acelerar o desenvolvimento de novas soluções e produtos que ainda não existem no mercado. Para tanto, pretende fomentar o empreendedorismo e inovação e também fortalecer o relacionamento da Braskem com o ecossistema de startups voltado a tecnologias sustentáveis.

A intenção é que o hub direcione recursos para ideias com potencial transformador, levando em conta seus diferenciais competitivos.

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Mercado de Automação Inteligente será US$ 26 bi até 2027

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O mercado de Automação Inteligente de Processos (IPA) deverá alcançar o valor de US $25.9 bilhões até o ano de 2027. O dado foi revelado em pesquisa realizada pelo instituto MarketsandMarkets.

No relatório, intitulado “Intelligent Process Automation Market by Component, Technology, Application, Business Function, Deployment Mode (On-premises, Cloud), Organization Size (Large Enterprises, SMEs), Vertical and Region – Global Forecast to 2027”, os dados indicam um aumento do valor de mercado das tecnologias de IPA – Inteligência Artificial, Machine Learning, OCR e outras que se integram à Automação Robótica de Processos (RPA).

As tecnologias em questão saltarão de US $13.6 bilhões em 2022 para US $ 25.9 bilhões em 2027, um Crescimento Anual Composto (CAGR) de 13.8% no período estudado. Para tanto, foram estudadas as regiões da Europa, América do Norte, Ásia, Oriente Médio e América Latina.

Softwares e Serviços de Automação

O mercado já indicava um aumento dos setores de venda de software e serviços de automação. Outra pesquisa, realizada pela instituição GlobalData, revelou recentemente que o mercado de software e serviços de Automação Robótica de Processos (RPA) deve continuar crescendo até 2030.

Este relatório indica que a tecnologia RPA nos setores deve chegar a US $20 bilhões no período estudado, sendo que a maior parte deste montante é referente ao setor de serviços, que ultrapassa o mercado de venda de software.

“O modelo Software-as-a-Service (SaaS) tomou conta do mercado, e o RPA não é exceção; com o RPA SaaS, vemos empresas cada dia mais em busca de automação, inclusive PMEs que estavam excluídas dessa tendência”, afirma Thiago Carlucci, Head de Marketing da ElectroNeek Robotics, empresa de software de RPA.



Podcast – Fórum Empresarial realizará nova pesquisa sobre a conformidade com a LGPD no Brasil

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Neste Podcast conversei com Adriana Esper, Advogada e Professora de Compliance Digital, e falamos sob vários aspectos da LGPD.

O objetivo central da pesquisa é entender as principais dores de conformidade regulatória, ouvindo o setor produtivo para obter informações que demonstrem, entre outros aspectos, o nível de maturidade dos programas de governança em proteção de dados, a atuação das áreas de governança, incidentes cibernéticos e cumprimento dos direitos dos titulares.

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Transformação digital gera impactos no relacionamento e nas vendas do e-commerce

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Nos últimos anos, diversos setores da economia foram impactados pela transformação digital, que deixou de ser uma promessa para se tornar algo real e necessário nas empresas de todos os portes.

O e-commerce certamente está entre os segmentos que sentiram de perto as mudanças geradas pela transformação digital. Mesmo sendo um mercado criado no universo online, o pós-pandemia e o novo perfil dos consumidores estão trazendo mudanças expressivas na forma como as lojas virtuais se relacionam e vendem para os seus clientes.

De acordo com a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), em 2021, o faturamento do setor ultrapassou R$ 150,8 bilhões, somando mais de 335,2 milhões de pedidos. Com estes  resultados do último ano, percebe-se que a transformação digital vem contribuindo para o sucesso do e-commerce no Brasil.

Relacionamento digital é a chave do sucesso    

Com consumidores cada dia mais conectados, oferecer um relacionamento digital de excelência se tornou uma das metas mais importantes para as empresas na atualidade, principalmente para aquelas que atuam no comércio eletrônico. Para acompanhar os avanços tecnológicos e as preferências dos consumidores, lojas virtuais investem em soluções de inteligência artificial.

 Segundo levantamento da Forrester, atualmente 8 em cada 10 empresas oferecem pelo menos um aplicativo de autoatendimento aos clientes. Já a pesquisa promovida pela Harvard Business Review mostrou que as companhias podem realizar mais de 50% das interações de atendimento ao cliente quando usam tecnologias como inteligência artificial, automação, voice recognition e chatbots.

“A inteligência artificial para as lojas virtuais consegue solucionar desde dúvidas simples dos clientes sobre os produtos ou serviços até centralizar todo o atendimento referente aos processos de status do pedido, trocas e devoluções, além de medir a satisfação do cliente e agir de forma pró ativa quando é identificada uma insatisfação”, explica Karin Campos, CEO e founder da GVP.Digital, empresa especializada em soluções para varejo e e-commerce.

“O grande diferencial da automatização é não perder a personalização do atendimento. Os e-commerces recebem um volume grande de demandas todos os dias e isso exige um grau de compreensão da IA que precisa trabalhar com aprendizado de máquina e uma curadoria estruturada para garantir a evolução e análise das demandas dos consumidores que são encaminhadas para fluxos diferentes de atendimento. Com isso, cada demanda é interpretada e tratada dentro de um modelo de atendimento adequado ao cenário e comportamento do consumidor.”, completa a CEO.

Os consumidores buscam por informações cada vez mais disponíveis, agilidade e velocidade em seus processos de compra e de pesquisa sobre produtos e serviços. Os bots e processos automatizados com uso de IA, além de terem o propósito de permitir a criação desta dinâmica, buscam melhorar a experiência e satisfação dos consumidores, podendo promover uma jornada digital diferenciada e o possível aumento na fidelização dos clientes.

www.gvp.com.br 



Podcast – O que a ABES tem a ver com sua vida? Muita coisa.

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Neste Podcast conversei com Paulo Milliet Roque, empresário e atual presidente da ABES, a Associação Brasileira das Empresas de Software, que existe há mais de 35 anos e é responsável em grande parte pela estabilidade do mercado de tecnologia no Brasil.

Como está documentado no site a associação, “atua com o propósito de contribuir para a construção de um Brasil Mais Digital e Menos Desigual, porque acredita que a tecnologia da informação desempenha um papel fundamental para a democratização do conhecimento e a criação de novas oportunidades, visando melhor qualidade de vida para todos, de forma inclusiva e igualitária.”

E neste Podcast eu e Paulo Roque fizemos uma viagem no tempo da ABES para o passado, demos uma parada no presente, viajamos rapidamente para o futuro e batemos um papo descontraído, com muita informação e conhecimento.

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Podcast – O ser humano ainda é o elo mais fraco da Segurança da Informação

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Neste Podcast conversei com Roberto Ricossa, vice presidente de vendas e marketing da F5 para a América Latina e Hilmar Becker, country manager também da F5 para o Brasil.

Apesar da venda de sistema de segurança da informação estar mais fácil, ela está muito mais complexa e exige mais conhecimento tanto por parte de quem vende como de quem compra e a falta de profissionais qualificados é um complicador em todo esse processo.

Não bastasse isso, o 5G e a consequente explosão de IoT – a Internet das Coisas – criam um novo alerta no mercado não só corporativo, mas tamnbém pessoal.

E como não poderia deixar de ser, fator humano continua sendo o elo mais fraco de todo o processo de segurança da informação não só no Brasil, mas no mundo todo.

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Podcast – Tire todas as suas dúvidas sobre o 5G

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Neste Podcast conversei com Márcio Kanamaru, líder TMT Brasil e América Latina da KPMG, sobre os vários aspectos da conexão 5G e você poderá tirar muitas dúvidas que ainda tenha sobre essa nova forma de acessar a Internet a partir de seus dispositivos móveis.

Veja o que você verá neste Podcast: qual é a real velocidade do 5G em comparação com o 4G; vale a pena trocar de celular apenas para ter conexão 5G? Quais os setores da economia serão mais beneficiados? Eles estão dispostos a investir em infraestrutura e processos para aumentar a rentabilidade e outro processos? Os carros autônomos podem virar realidade e quando isso deve acontecer? E os dispositivos IoT – a Internet das Coisas – devem ter crescimento exponencial mesmo?

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Metaverso: “Realidade Real” e Realidade Virtual se encontram e surge um universo desconhecido.

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Durante o Futurecom 2022, evento de telecomunicações que aconteceu na cidade de São Paulo, um dos palestrantes foi Matthew Roberts, Head of Customer Marketing para as Américas da Amdocs, uma empresa americana de tecnologia.

Sua palestra foi sobre Metaverso e após sua apresentação fui convidado para conversar com ele sobre essa onda que vem invadindo as redes sociais e que todo mundo pensa que é uma exclusividade do Facebook, mas não é bem assim.

Na verdade, existem vários “metaversos” espalhados pela Internet que levam a várias interpretações para o que efetivamente é Metaverso.

Na opinião de Matthew, “ele é o modo mais imersivo que podemos interagir com a Internet”.

Neste texto que produzi sobre nossa conversa, que foi ampla e aberta, peguei ideias que ele compartilhou, coloquei outras minhas e em nenhum momento existem “achismos” e sim conclusões plausíveis sobre esse mercado que, pelo que tudo indica, está demorando muito para decolar.

O Metaverso
Mas afinal o que ele é? Em três palavras que dão muito o que falar e escrever, ele é colaborativo, descentralizado e um sistema aberto.

Algumas pessoas o confundem com RV – Realidade Virtual -, RA – Realidade Aumentada – ou até mesmo holografia e é possível combinar esse mundo virtual com o mundo real para obter uma Realidade Estendida.

Um exemplo disso são os óculos de realidade aumentada em um show, onde as pessoas podem ter informações virtuais que não teriam sem eles. É nesse ponto que a coexistência entre o mundo virtual e o real podem coexistir.

O Facebook não é o criador nem possui o Metaverso com exclusividade e ele simplesmente saiu na frente dos competidores com um marketing imersivo e fincou bandeiras em pontos estratégicos do mercado.

Usuários
Os primeiros usuários do Metaverso, ou que utilizarão realidade aumentada, serão provavelmente as empresas em um ambiente B2B, educação imersiva, cuidados médicos imersivos, automação de manufatura e outros mercados, que exemplifico mais abaixo.

Já o público alvo é uma geração fora da curva que está sempre em busca de algo novo e novas sensações. Ela é classificada como Geração Alpha, surgiu em 2010, é digitalmente nativa e nasceu com a mobilidade consolidada, ao contrário de sua geração anterior.

Além disso, o universo das mídias sociais praticamente nasceu junto com essa geração e é um universo totalmente natural para ela, bem diferente de como vemos.

Essa geração também consegue integrar os dois mundos facilmente, pois pedem para seus responsáveis comprarem uma camiseta para seu avatar no Metaverso e outra igual no mundo real e isso movimenta a economia.

“Nossa geração não gasta
R$ 100,00 em uma camiseta
virtual no Metaverso,
não faz sentido. Mas para a
geração Alpha sim”, diz Matthew

Perigos do Metaverso
O Metaverso pode ser considerado uma terra de ninguém, mas não é bem assim. Vamos supor que lá eu tenha um carro esporte e eu ande a mais de 200 Km/h em uma rodovia virtual em que o limite é de 120Kh/h. Certamente meu avatar irá levar uma multa real de um determinado valor e essa conta poderá ser debitada do meu cartão de crédito real.

Aí entra uma outra questão fundamental: quem ou quais órgãos irão regular as leis e punições no Metaverso? O que será permitido e não permitido? Será possível expressar livremente opiniões ou os algoritmos serão escritos de maneira a cercear pensamentos? Haverá policiamento ideológico, como acontece nas redes sociais hoje?

O mais perigoso é o vício pela virtualidade.  Existe sim o perigo de uma pessoa real começar a passar mais tempo através do seu avatar no mundo virtual, pois certamente ele será muito mais legal do que a realidade.

Outro fator de risco é que, assim como na vida real, o mundo virtual não para quando você sai dele. As coisas continuam acontecendo, seus conhecidos e amizades virtuais lá dentro continuam a interagir com outros avatares e isso pode causar ansiedade na sua vida aqui fora, pois a sensação de possíveis perdas lá no outro mundo fará com que você queira voltar para ele o mais rápido possível.

Exagero? Absolutamente não. Na verdade, isso já acontece em uma escala minúscula se comparada com o que poderá ocorrer com o Metaverso.  Você deve conhecer alguém que não para de acessar as redes sociais – seja ela qual for -, pois acha que está perdendo informações e fatos importantes. Tente bloquear o acesso às redes sociais dessa pessoa por algumas horas e você verá que sua reação será assustadora.

Se formos pensar friamente, a pandemia pode ter sido um ensaio para a virtualidade do Metaverso, pois o isolamento social fez com que as pessoas, impossibilitadas de interagir socialmente, utilizassem as conexões remotas para comemorar aniversários, jantar com amigos cada um em suas casas e até assistir e interagir virtualmente com shows.

5G
Essa tecnologia irá tornar o Metaveso mais fluido e imersivo, pois a latência da conexão será praticamente inexistente para quem tem uma boa conexão. Isso deverá impulsionar o mercado de games e esportes dentro da plataforma e esse é um setor da economia que dever ter um avanço considerável, pois realmente irá transformar para melhor a experiência do usuário.

Mercados e modelos de negócios no Metaverso
Para citar alguns exemplos, os mercados com possibilidade de sucesso no Mataverso são:

Varejo – O mercado de vestuário é forte candidato a ter sucesso, pois seu avatar poderá ir a uma loja virtual, experimentar várias roupas, comprar a que achar melhor e mandar entregar no seu endereço físico. Você gosta da Macys em Nova Yorque mas não dá para ir até lá? Pelo Metaverso você pode andar pela loja toda, escolher o que quiser, experimentar uma roupa e pedir para entregar na sua casa aqui no Brasil.

 Entretenimento e esportes – Vai ter um show do seu artista favorito no Japão, você queria estar lá, mas não é possível. No Metaverso você compra um ingresso para seu avatar assistir, coloca os óculos e a imersão é total, como se estivesse lá. Da mesma forma, você adora Tênis e poderá assistir a final de Wimbledon como se estivesse presente, sem ter que ir para Londres, mas terá que comprar um ingresso.

Artes – Quer visitar o museu do Louvre, mas não tem dinheiro suficiente para ir para Paris ver a Monalisa? No Metaverso você consegue. Tudo bem que tem que pagar o ingresso do museu, mas esse gasto dá para encarar.

Turismo – Esse pode ser interessante, pois você pode visitar locais virtualmente antes de comprar passagens, estadias e alugar carros.

Comidas e bebidas – Esse é praticamente sem atrativo no Metaverso, pois você tem que consumir fisicamente e não faz o menor sentido você se conectar e colocar os óculos para escolher uma pizza, por exemplo. Um app resolve isso de maneira muito mais fácil.

Existem correntes que defendem que haverá interação entre o mundo real com o virtual através da realidade aumentada e esses mercados podem ser o de treinamento técnico, manutenção em geral, de máquinas, de automóveis etc.

Para finalizar, o grande entrave para que o Metaverso se popularize como o celular, por exemplo, é a questão dos óculos de realidade virtual que propiciam a tão sonhada imersão total.

O Facebook acaba de lançar o Quest 2 – anunciado em 2020 e lançado em 2022 – e custará nada menos do que US$ 1.499, ou cerca de R$ 7.800.

E isso me leva à conclusão de que além do Metaverso, o Quest 2 também é virtual, pois é praticamente inalcançável financeiramente para a maioria da população mundial, inclusive a americana.

Ah! Mais uma coisa: o peso dele na cabeça também não é nada virtual e cansa rapidinho quem usa, além de não permitir mobilidade.



9ª Edição do Congresso de TI promete ampliar o conhecimento da área no Brasil

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A Witec, hub especializado em soluções de Tecnologia da Informação, realiza a 9ª Edição do Congresso de T.I nos dias 08, 09 e 10 de novembro. Totalmente on-line e gratuito, o evento tem como objetivo promover networking e compartilhar conhecimentos setoriais dos mais de 60 speakers presentes, incluindo nomes como Rodrigo Jorge, Diretor de Segurança da Informação na VTEX, Sandyara Peres, Coordenadora de Acessibilidade no PicPay, Isabella Montalvão, Engenheira Líder de Soluções para Marketing Cloud na Salesforce, entre muitos outros. 

Com trilhas de Segurança, Governança & Privacidade; Cloud Computing; Desenvolvimento; Data Science & Digital e Customer & Employee Experience, o conteúdo é direcionado para estudantes e profissionais do segmento, além de pequenas, médias e grandes empresas.

Interessados podem realizar suas inscrições no link.

As edições anteriores do Congresso contaram com a presença de mais de 400 profissionais renomados, mais de 200 mil espectadores e mais de 500 palestras e cursos. Cada vez mais é importante mostrar que a tecnologia e inovação são essenciais para promover a mudança que a sociedade espera das organizações. O evento tem como proposta capacitar cada vez mais os profissionais de tecnologia e contribuir para o progresso do setor. 

Segundo dados da Brasscom, o setor de tecnologia da informação aponta demanda de 797 mil profissionais até 2025. É uma conta que não fecha porque há mais vagas oferecidas do que pessoas capacitadas no mercado.

“Esse evento é uma oportunidade de trocar experiências e conhecimentos entre os participantes, com a chance de ganhar escala com pessoas que ainda não enxergam as possibilidades que o setor oferece. Tecnologia não é mais a profissão do futuro; a necessidade de profissionais qualificados no mercado é vista no presente”, explica Maria Carolina Lagoa Loyo, CCO, do Congresso de TI.

Serviço
Data: 8 a 10 de novembro
Evento Online
Inscrições gratuitas: https://congressodeti.com.br/9-edicao/




Centro de desenvolvimento e tecnologia da Ford em Tatuí é um dos mais avançados do mundo

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Para começar com muita tecnologia e inovação, deixa eu mostrar para você o SUV Mustang Mach-EX 100% elétrico e que vai de zero a 100Km/h em apenas 3,2s, tempo que leva também para qualquer um que gosta de carro esportivo ou super carro se apaixonar por ele. Não deu para ir para a pista, pois ainda não estava homologado para rodar por aqui, mas eu fiz um 360º nele, explicando um pouco dessa máquina tão silenciosa quanto veloz na sua potência equivalente a 500 cv e 80 Kgf de torque.

Veja o vídeo que fiz lá em Tatuí antes de continuar a ler esta matéria.

Veículos Autônomos
O Centro de Tatuí está se equipando para testar veículos autônomos. Estão previstos investimentos para digitalização da operação, colocação de sensores de pistas e instalação de antena 5G.

Com mais de 40 anos de experiência, o Centro de Tatuí incorpora à sua estratégia a oferta de serviços de engenharia a diferentes segmentos do mercado, tornando-se uma importante unidade de negócio da Ford Brasil. Hoje, a Ford Brasil tem como um dos pilares do seu modelo de negócio o desenvolvimento de tecnologia e inteligência automotiva.

Depois de anunciar a ampliação do Centro de Desenvolvimento e Tecnologia, com sede na Bahia, a empresa detalhou o papel estratégico do Centro de Tatuí, no interior paulista, como parte vital do seu ecossistema de inovação no país.

“A Ford é a única empresa da América Latina a contar com uma estrutura completa para desenvolvimento e testes automotivos integrada a um time de engenharia local com capacidade para desenvolver veículos globais”, diz Alex Machado, diretor de Desenvolvimento da Ford América do Sul.

Criado há mais de 40 anos, o Centro de Tatuí possui pistas e laboratórios que atendem a padrões e exigências mundiais.

Nessa nova fase, a operação passa a adotar um nível superior de digitalização, que é fundamental para o desenvolvimento de veículos conectados, elétricos e autônomos, incluindo a instalação de antena 5G e colocação de sensores nas pistas para comunicação com os sistemas de direção autônoma. Essa mudança se reflete também no novo nome da unidade – Centro de Desenvolvimento e Tecnologia de Tatuí –, que até então era conhecida como Campo de Provas.

Os profissionais do Centro de Tatuí atuam no desenvolvimento, testes, validações e homologações dos modelos do portfólio atual, tanto para o Brasil quanto para a América do Sul, além de participar de projetos globais, incluindo tecnologias da mobilidade do futuro que ainda chegarão às ruas.

Aliando infraestrutura de ponta ao capital humano qualificado, a Ford identificou uma oportunidade de negócio e expandiu a atuação da unidade, que iniciou a prestação de serviços para outras empresas, tanto da área automotiva como de outros setores, o que diferencia o papel do Centro de Tatuí dos demais centros de testes presentes na região.

Com a recente expansão, a área de desenvolvimento do produto da Ford no Brasil conta, hoje, com um time de 1.500 profissionais e tem a expectativa de gerar uma receita de R$ 500 milhões em 2022 com a exportação de serviços de engenharia para mercados globais.

“Estamos provando que investir em desenvolvimento de tecnologia e inteligência automotiva é um negócio rentável, mas que requer uma estrutura de desenvolvimento e testes com profissionais altamente capacitados. Por isso, Tatuí representa um diferencial competitivo e estratégico para a Ford no Brasil e no mundo”, diz Rogelio Golfarb, vice-presidente da Ford América do Sul.

Estrutura completa
O Centro de Desenvolvimento e Tecnologia de Tatuí é um dos sete da Ford no mundo, ao lado dos existentes nos Estados Unidos (três), na Europa, Austrália e China. Sua estrutura de padrão mundial permite testar veículos para o Brasil e também para outras regiões, como Estados Unidos, China e Europa, reproduzindo as condições e os desafios desses locais a partir da correlação de pistas.

O Centro de Tatuí ocupa uma área total de 4,66 milhões de m2, dos quais 3,63 milhões de m2 são de áreas verdes preservadas, com árvores nativas e mais de 360 espécies de animais. Seus 40 km de pistas de terra e 20 km de pistas pavimentadas incluem áreas de alta e baixa velocidade com diferentes tipos de piso e traçados, como areia, cascalho, pedras e lama, além de lombadas, obstáculos, tanque de transposição de água e rampas com até 40º de inclinação.

Veja o vídeo

O local está preparado para realizar mais de 440 tipos de testes, como avaliação de durabilidade, calibração, desempenho e segurança, além de homologação. Desde o início das atividades, mais de 250 milhões de quilômetros já foram rodados nas suas pistas, o equivalente a mais de seis voltas ao redor da Terra.

Os laboratórios de emissões, desmontagem e análise de peças (Teardown), dinamômetro de motores, vibroacústico e simulador de estradas para avaliação de suspensão (4Poster) são equipados para realizar mais de 400 testes, atendendo a legislações e normas nacionais e regionais.

Há também as áreas de suporte, com garagem experimental, montagem de protótipos, almoxarifado e posto de combustível, além de carregadores para veículos elétricos, incluindo um ultrarrápido de até 60 kW CC e 43 kW CA.

Capital humano
Mais do que produtos e tecnologias, o Centro de Desenvolvimento e Tecnologia da Ford em Tatuí investe nas pessoas, formando talentos locais que ajudam a fazer da engenharia brasileira uma das mais competitivas do mundo.

“O capital humano é raro e extremamente valorizado atualmente. Mesmo com o avanço da tecnologia e das simulações virtuais, os testes em pista e a sensibilidade dos pilotos ainda são essenciais para o ajuste fino e a validação dos veículos”, explica Alex Machado. “Essa combinação é a base do chamado DNA Ford de Engenharia, que garante o padrão de desempenho e a qualidade dos nossos veículos.”

A variedade de competências do time de engenharia da Ford no Brasil é reconhecida globalmente. Esse leque abrange desde as áreas mais tecnológicas, como conectividade e simulação de dinâmica veicular, até as mais técnicas e igualmente essenciais, como calibração, testes de emissões, desmontagem e análise de peças.

“Segurança, versatilidade e confidencialidade são palavras-chaves que resumem o papel de Tatuí. Aqui, realizamos um trabalho minucioso, personalizado e investigativo, que exige muita precisão e treinamento. Esse conhecimento é utilizado inclusive no pós-venda, para a melhoria contínua dos veículos que já estão circulando nas ruas”, destaca Marinna Silva, gerente do Centro de Desenvolvimento e Tecnologia da Ford em Tatuí. “Nosso objetivo é entregar um portfólio empolgante de veículos inteligentes para consumidores conectados, tanto no presente quanto no futuro.”

Eletrificação
A Ford anunciou investimentos globais em eletrificação de US$ 50 bilhões até 2026 e projeta que 50% das suas vendas sejam de veículos elétricos até 2030. Ao mesmo tempo, desenvolve uma série de iniciativas para garantir o suprimento de baterias e matérias-primas, com uma meta de produção global de mais de 2 milhões de veículos elétricos por ano até 2026.

Tanto o Mach-E quanto a E-Transit são sucessos globais de vendas. Na América do Norte, eles ajudaram a Ford a crescer o triplo do segmento de veículos elétricos em julho e a E-Transit é dona de 95% das vendas de vans elétricas. “Esses modelos estão sendo testados aqui em Tatuí, no Brasil, com o objetivo de avaliar o seu comportamento na região da América do Sul e relação com as características dos nossos consumidores”, diz Rogelio Golfarb.

O executivo destaca que não se trata de um anúncio de lançamento desses modelos no Brasil, mas reforça o papel de Tatuí no futuro da mobilidade, testando os produtos mais icônicos da marca.

A E-Transit é a primeira van elétrica de uma grande montadora na América do Norte. Ela prova que os veículos comerciais elétricos não são mais uma visão do futuro, mas uma realidade que aumenta a produtividade dos clientes com a conectividade e outros recursos inovadores.

Já o Mach-E é um ícone de esportividade que une a emoção do Mustang, cupê esportivo mais vendido no mundo, com a versatilidade de um SUV para toda a família. Ele traz o estado da arte da tecnologia e conectividade, com o espírito de liberdade do Mustang e um design incomparável, capaz de se adaptar facilmente ao estilo de vida dos clientes.



Empreendedorismo jovem ganha força no país

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É comum se ouvir no meio dos negócios que o brasileiro tem o empreendedorismo na veia. A novidade é que a cultura empreendedora agora vem com “sangue novo”, através dos mais jovens. Levantamento do Monitor Global do Empreendedorismo (GEM) registrou que 8 milhões dos 23,9 milhões de jovens brasileiros, com faixa etária entre 18 e 24, já possuem o seu próprio negócio. O número faz parte de um contexto maior: de acordo com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), o país teve um crescimento de 75% de pessoas querendo empreender. O sonho de abrir o próprio negócio só perde para o desejo de viajar. 

São muitas as motivações para o jovem correr atrás do sonho de ser seu próprio patrão. O pontapé pode vir da vontade de impactar positivamente a sociedade com alguma ideia ainda não conhecida, da inspiração em modelos de negócios digitais ou simplesmente da dificuldade de conseguir uma fonte de renda. Entrar no mercado de trabalho costuma ser mais difícil para quem está procurando sua primeira oportunidade. A taxa de desemprego entre os jovens de 18 a 24 anos ficou em 29,8% ao fim de 2020, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) – cerca de três vezes a média nacional geral. 

De acordo com o estudo Empreendedorismo Jovem no Brasil, feito pelo Sebrae com base em dados do segundo trimestre de 2021 da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), o perfil do jovem empreendedor de até 24 anos é majoritariamente composto por homens (apenas 35% são mulheres), 59% são autodeclarados negros, 49% têm nível médio, a maioria se localiza no Sudeste (38%), sendo seguido pelo Nordeste (28%), Sul (14%), Centro-Oeste (12%) e Norte (8%). 

Quanto aos negócios, o registro identificou baixa formalização (apenas 16% dos jovens têm CNPJ, contra 35% da taxa geral), baixo faturamento (66% têm renda de até um salário-mínimo) e pouca contribuição para a Previdência Social: apenas 17%. Os empreendedores jovens também são os que menos empregam: apenas 5% têm um funcionário contratado. Quanto aos setores, 46% dos empreendimentos são da área de serviços, 22% do comércio, 14% da construção civil, 12% agropecuária e 6% se declaram da área industrial.

Para melhorar os índices sobre o empreendedorismo jovem apontados pela Pnad Contínua, o estudo do Sebrae recomenda a educação empreendedora. A iniciativa para essa formação deve ser tomada como uma parceria entre sociedade, governo e entidades ligadas à educação. 

Para Hugo Giallanza, responsável pelos Negócios Digitais e Startups no projeto Capacita MPE, iniciativa realizada pela Brasil Startups e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal com objetivo de capacitar jovens que desejam empreender, a maior barreira para o empreendedorismo é encampar o que ele chama de mentalidade empreendedora: “É equivalente a uma convicção – ou, para alguns, uma indignação que alimenta e habilita o ser humano a realizar algo único”, reflete. 

Entretanto, Giallanza ressalta que as estruturas familiares e o contexto de cada indivíduo, normalmente compostas de uma mentalidade limitada, é responsável por asfixiar um mundo de oportunidades que poderiam impulsionar tantos jovens a empreender.

Para o empresário participante da plataforma gratuita Capacita MPE, um exemplo que possa servir como fator inspiracional é ter um mentor, contar com alguém que possa reprogramar crenças e ajudá-los a tomar decisões assertivas e fazer ajustes neste trajeto. “Sabemos que este deveria ser o papel dos pais e que estes deveriam mentorar seus filhos e impulsioná-los a um novo nível, mas o contexto acelerado que vivemos inviabiliza as condições para que isso possa ocorrer em plena naturalidade”, comenta. 

Por fim, em uma visão de perspectiva para o futuro, Giallanza comenta que “se pensarmos um contexto em que a automação irá substituir muito profissionais, a criatividade e habilidades emocionais serão os diferenciais destes jovens no futuro, fomentando estes aspectos”.



EvoluTI 2022 foca na evolução do profissional de Tecnologia da Informação

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Já em sua 5ª edição, o EvoluTi nasceu com a missão de reunir profissionais de TI em busca de um mesmo propósito: evolução profissional. No dia 07 de dezembro, o evento totalmente gratuito será no formato híbrido, com transmissão ao vivo e versão presencial no Espaço Villa Glam, localizado no bairro de Moema, na cidade de São Paulo.

Com palestrantes como Glauter Jannuzzi, Community Leader of Global Influencers da Microsoft, Marc Tawil, top voice e Learning Instructor do LinkedIn, Anderson Palma, Founder da Growth Labs, entre muitos outros, essa é a oportunidade de entender sobre os assuntos mais quentes do mercado de Tecnologia da Informação e de  fazer networking com uma comunidade colaborativa e engajada. Interessados podem realizar a inscrição aqui

Ao longo de cinco anos, o EvoluTI auxilia na difusão de uma cultura que une conceitos de Anywhere Office, Life Long Learning e Intraempreendedorismo, estimulando a capacitação técnica e comportamental de profissionais do mercado. “O evento é realizado com o objetivo de fortalecer a comunidade de TI no país, proporcionando conexões entre IT Pros, parceiros e estudantes, que podem trocar experiências, falar sobre o futuro e conhecer as soluções mais inovadoras do mercado. Mais do que desenvolver habilidades técnicas, também temos como missão o estímulo das soft skills. Queremos ser vetores de conhecimento para ajudar a formar profissionais cada vez mais completos.“, diz Carolina Lagoa, estrategista de negócios e cofundadora da Witec, hub de tecnologia responsável pela realização do evento.

A edição anterior contou com mais de 600 inscritos no formato presencial e 2.000 no on-line, além de ter sido apoiada por nomes como Microsoft, Oracle e Intelbras.

A expectativa para este ano é duplicar o número de participantes reunidos nas edições anteriores, promovendo uma grande feira de negócios e experiências interativas que irão integrar público presencial e on-line. Neste sentido, o formato híbrido será fundamental para ampliar a voz da Tecnologia da Informação por todo o país e levar a essência do evento, com mensagens tão relevantes, ao maior número possível de pessoas.“, finaliza a executiva.

Sobre o evento

EvoluTI 2022 – 5ª Edição

Data: 07 de dezembro

Presencial: Espaço Villa Glam, Moema (SP)

Transmissão ao vivo

Inscrições on-line gratuitas: https://evoluti.pro/



Podcast – Observabilidade gera a estabilidade que leva à confiabilidade dos sistemas e dos dados

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Neste Podcast eu conversei com Roberto de Carvalho, vice presidente da Dynatrace para a América do Sul e falamos sobre Observabilidade.

Este é um conceito que vai muito além do simples monitoramento de sistemas e operações de tecnologia, pois o uso de IA – Inteligência Artificial – é intensivo e no final das contas o objetivo é proteger e dinamizar o bom desempenho e garantir a proteção de dados e segurança de qualquer tamanho de empresa.

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