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Após falta de lacre, emplacamento de veículos é regularizado em MT

Após enfrentar atrasos em emplacamentos de veículos por falta de lacres veiculares, o Estado do Mato Grosso regularizou os processos. Desde o dia 30 de janeiro, o problema foi resolvido em Cuiabá e Várzea Grande, segundo o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT). Já os demais municípios do interior terão o serviço restabelecido nesta semana.

A diretora de veículos do Detran-MT, Talita Peske Rodrigues, explicou que os lacres serão encaminhados para as Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretrans). “Esta semana a prestação de serviço de lacre de veículos estará regularizada em todo o estado. Todo o procedimento de conferência e distribuição dos lacres está sendo feito com prioridade máxima”, diz a diretora.

Os estoques de lacres do Detran-MT praticamente esgotaram no mês passado. O diretor-presidente, Rogers Elizandro Jarbas, afirmou que não há tempo hábil para a aquisição de novo lote, já que a gestão anterior não abriu processo licitatório.

Devido à grande demanda de consumo, o Detran-MT adquiriu os lacres em caráter emergencial. “Esclarecemos que tramita na Coordenadoria de Aquisições e Contratos deste órgão, com a máxima prioridade, processo administrativo para a aquisição emergencial de referido material, todavia, em decorrência dos critérios técnicos e legais que devem ser cumpridos, mesmo com a máxima dedicação dos setores envolvidos, serão necessários alguns dias para que a situação seja normalizada e os respectivos serviços voltem a ser prestados aos usuários”, diz a nota emitida pelo órgão.



Contas de ex-diretores do Detran-RS são reprovadas por TCE

O Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS) reprovou em sessão plenária, ocorrida no dia 28 de janeiro, as contas do ano de 2009 de três ex-diretores do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-RS). Sérgio Luiz Buchmann, Sérgio Fernando Elsenbruch Filomena e Estella Maris Simon são alvo da auditoria que revelou incoerências na gestão de recursos com multas de trânsito e na contratação de terceirizados.

Entre as irregularidades, o TCE-RS apontou que a redução de taxas relativas à emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) prejudicou a cobertura dos custos com exames de saúde, teóricos e práticos.  O órgão afirma que o Detran-RS possuía superávit à época, no entanto, houve prejuízos aos cofres públicos.

Há incoerências também na contabilidade da arrecadação de multas. O TCE verificou que à época havia um saldo de cerca de R$ 500 mil na conta bancária destinada a recebimentos de parcelamento de multas. O valor, que deveria ter sido destinado aos municípios para melhorias no trânsito, estava parado havia mais de cinco anos.

Na auditoria foram encontradas mais irregularidades com relação aos prestadores de serviço. O valor pago pelo Detran aos CFCs, por exemplo, excedia o limite. Houve também descumprimento à norma que estabelecia por profissional credenciado até 32 exames por dia de saúde ou psicotécnico. Na auditoria, foi verificado que um médico fazia mais de 100 atendimentos diários.  Os trabalhadores passaram a ser pagos pelo Detran diretamente em 2009, o que acarretou, de acordo com o TCE, em um acréscimo de 20% nas despesas com pessoal somente com o pagamento de INSS.

O TCE também identificou falhas na gestão de pátios de veículos aprendidos. O Detran-RS terceirizou cinco empresas na época sem promover licitação. Também houve atrasos na realização de leilões, que abarrotaram mais ainda os espaços destinados à apreensão dos veículos. Em outubro de 2009, somente em um dos pátios credenciados, o montante acumulado com estadias de veículos com restrição judicial chegava a R$ 4,5 milhões. Por lei, proprietários de veículos nestas condições têm isenção das despesas e o custo é de responsabilidade do Estado, o que, na visão do TCE-RS, representa sistema deficiente no controle interno.

Por conta destas e de outras irregularidades, o tribunal determinou aos ex-diretores multa de R$ 1,5 mil. Recomendou também à atual direção da autarquia que evite a ocorrência de inconformidades e corrija aquelas passíveis de regularização. As providências serão verificadas em futura auditoria.

A decisão não é definitiva, cabendo recurso ao Pleno do Tribunal em 30 dias a contar da publicação no Diário Eletrônico do TCE-RS.



TCU recomenda revisão em edital para concessão da Ponte Rio-Niterói

Aprovado com ressalvas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), o processo de concessão da Ponte Presidente Costa e Silva, a Ponte Rio-Niterói, tem impropriedades na formação de valor da tarifa-teto e no quantitativo de pessoal e de veículos presentes na planilha de cálculo. O órgão recomendou à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) que suspenda a publicação do edital de licitação até a realização dos reajustes.

A justiça revisou o primeiro estágio do processo, que consiste nos Estudos de Viabilidade Técnica e Econômico-Financeira (EVTEA) da concessão de trecho da rodovia federal BR-101/RJ. Os valores que constam nos cálculos com pessoal e maquinário, segundo o TCU, estão quase dez vezes acima dos montantes especificados em documentos prestados pela empresa que explora o trecho atualmente.

O TCU afirma que os custos colocados no edital vão superar a previsão de despesas em concessões recentes e que tem trechos 60 vezes mais extensos de cobertura. A revisão na planilha de custos pode enxugar as despesas e gerar uma economia de R$ 600 milhões.

Além de determinar a suspensão da publicação do edital, o ministro Walton Alencar Rodrigues, relator do processo, recomendou procedimentos à ANTT para o aperfeiçoamento do modelo de concessões praticado pela agência. O Programa de Investimento em Logística (PIL) prevê a entrega para exploração comercial da iniciativa privada de 7 mil quilômetros de rodovias. Os investimentos do setor privado estão estimados em R$ 46 bilhões. De acordo com a ANTT, o programa rodoviário visa ampliar, modernizar e integrar a malha viária.

Ponte Rio-Niterói
O contrato com a empresa que irá explorar o trecho terá duração de 30 anos. A licitação será por modalidade de leilão, na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBOVESPA). Conforme publicado no Diário Oficial da União, serão abertas as propostas econômicas escritas. A empresa que tiver a melhor classificação será a que oferecer o menor valor na tarifa de pedágio. A participação no leilão será permitida de forma isolada ou por meio de consórcio. Podem participar ainda pessoas jurídicas brasileiras ou estrangeiras, entidades de previdência complementar e fundos de investimentos.

A primeira licitação do programa de concessões rodoviárias foi feita na Ponte Rio-Niterói, em 1995, por um período de 20 anos de exploração de infraestrutura. A rodovia tem 13,2 quilômetros de extensão.



Detran vai controlar frota com GPS e “diário de bordo” no Rio Grande do Norte

A diretoria do Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Norte (Detran-RN) adotou uma nova maneira de controlar a frota da autarquia. O órgão vai obrigar os motoristas a fazerem o diário de bordo dos veículos que também receberão GPS.

Na última sexta-feira, por determinação do diretor Marcos Freire, todos os automóveis foram recolhidos para a realização de um pente-fino. A vistoria vai constatar o estado de conservação de cada veículo e a eventual necessidade de manutenção.

No diário de bordo, o condutor deverá informar o nome, destino, horário e quilometragem da saída e da chegada. O relatório será avaliado semanalmente pela coordenadoria. Já a instalação de equipamentos de GPS será feita após a abertura do Orçamento Anual do Estado. A aquisição será em regime de comodato. “Com este controle, o gestor vai poder fiscalizar a circulação da frota, e se porventura detectar algum desvio de rota, aciona o sistema e o carro para na hora. Depois vamos investigar o que realmente aconteceu”, afirma Freire.

Para a direção do Detran-RN, o conjunto de medidas parte do princípio da transparência e, a partir da análise e manutenção preventiva, será possível prolongar a vida útil da frota do órgão.  Atualmente, o Detran-RN possui 34 veículos, dos quais 21 estão alocados na capital, oito nos postos do interior do Estado e outros cinco, alugados, sendo quatro em Natal e um em Mossoró.



A vez é dos hatches pequenos! Carros de entrada perdem força no mercado nacional

Além da reviravolta no ranking de veículos no mercado nacional, que tirou do Volkswagen Gol o título de popular mais vendido do Brasil, a preferência do consumidor também deixou de ser pelos carros de entrada das montadoras, ou seja, os mais básicos e baratos do portfólio. Levantamento da Cetip mostra que, nos últimos quatro anos, a participação no financiamento de automóveis “pelados” caiu de 37% para 27%.

O consumidor, além de dar preferência para carros com ar-condicionado e direção hidráulica, é atraído pelo segmento de hatches médios, modelos que integram o porta-malas ao compartilhamento de passageiros.

Há quatro anos, enquanto os carros de entrada representavam 37% do volume total de financiamentos, os hatches abarcavam 19% das operações de crédito direto ao consumidor (CDC), leasing e consórcio. Já em 2014, a situação se inverteu, com 27% e 29% de representatividade, respectivamente.

A venda de sedãs também registrou salto na comparação. O sedã pequeno representava 18% em 2011 de todo o volume de veículos financiados no Brasil e, o médio, 7%. Três anos depois, o sedã pequeno passou a corresponder a 21% do mercado e, o médio, 8%.

Mais financiados
Entre os hatches pequenos, o Onix, da GM, foi o mais financiado em 2014, com 112.033 unidades. O HB20, da Hyundai é o segundo, com 79.901 unidades. Dos automóveis de entrada, Fiat Palio teve o maior volume de financiamentos, com 126.627 unidades. Em seguida vem o Gol, com 103.795 veículos.

No segmento de sedãs pequenos, a Fiat lidera novamente com o Siena, que em 2014 teve 77.253 unidades financiadas. O Prisma, da GM, é vice-líder, com 66.751 unidades. O Honda Civic foi o sedã médio mais financiado no ano passado, com 32,3 mil unidades, 3 mil a mais que o Corolla, da Toyota.

Foram financiados em 2014 no Brasil 2.041.451 automóveis leves novos e 2.966.503 usados, totalizando 5.007.954 automóveis leves. Considerando todas as categorias, o volume total de financiamentos atingiu a marca de 6.392.797 unidades.



RN reduz carga tributária de autopeças para aliviar setor

O setor de autopeças, que passou por turbulências em 2014 e teve o faturamento puxado para baixo em razão da crise do setor automotivo, recebeu incentivos do Estado do Rio Grande do Norte. O decreto nº 24.959/15, publicado no Diário Oficial de sábado (31.01), reduz a margem de lucro do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS) para 4%.

De acordo com a Secretaria de Estado da Tributação (SET) a nova margem vai proporcionar aos fabricantes e comerciantes condições de competitividade favoráveis em relação aos Estados do Nordeste e no Brasil.

A medida atende a reivindicações do Sindipeças e Fecomércio em reunião com o governo do Rio Grande do Norte no dia 20 de janeiro. “Após a reunião, a Secretaria de Estado da Tributação promoveu uma análise com o objetivo de manter a competitividade do setor, por isso que estamos fazendo um realinhamento da base de cálculo dos tributos das peças, para as operações internas e interestaduais, mas em um nível que garantirá a competitividade frente aos demais estados”, completou o titular da SET, André Horta Melo.

Mercado em baixa
No ano passado, o setor de autopeças sofreu redução de 12,4% nas vendas em relação a 2013, conforme levantamento do Sindipeças com 87 empresas que representam 29,2% de todo o faturamento da indústria de autopeças no país. A queda foi puxada pela produção estagnada da indústria automotiva (15%); intrassetoriais (9,6%); mercado externo, 5,5%; e resposição, 3,4%.

O saldo da balança comercial também foi negativo. Das importações para 163 países, o setor apresentou redução de 12,2% em comparação a 2013. O volume do faturamento apresentou déficit de US$ 9 bilhões.



Denatran torna obrigatória instalação de cinto de três pontos e ISOFIX até 2018

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) estabeleceu novos critérios para a instalação de cintos de segurança e sistema ISOFIX nos carros, comerciais leves e caminhões produzidos no Brasil. A Resolução nº 518 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (2), obriga o cumprimento da norma até 2018 para novos projetos de veículos produzidos ou importados. A regra deve ser adotada integralmente, por todas as fabricantes de veículos, até 2020.

Pela nova resolução, todas as posições dos assentos voltados para frente deverão ter cinto de segurança de três pontos com retrator. Em assentos individuais é permitida a instalação do cinto tipo suspensório. Também passa a ser obrigatório a instalação de apoio de cabeça em todas as posições de assento, com exceção dos bancos traseiros de carros esportivos.

Automóveis leves, camionetas e utilitários deverão ter no mínimo uma ancoragem do sistema ISOFIX ou posição para fixação de dispositivo para cadeirinhas de bebê no banco traseiro.

Mais segurança
As novas normas, de acordo com o Denatran, são necessárias para que a indústria brasileira acompanhe a evolução tecnológica de outros países. Além disso, considera obsoletos os requisitos de segurança atuais.

No ano passado, a Latin NCAP, que realiza os testes de colisão para aferir a segurança dos veículos produzidos no Brasil, tornou mais rígidos os critérios de classificação dos modelos, principalmente com relação à segurança das crianças. O órgão, à época, defendeu que o sistema ISOFIX fosse adotado no país com o incentivo de governos, fabricantes de carros e provedores da região a apoiar a tecnologia.

O presidente da Anfavea, Luiz Moan, afirma que as regulamentações determinadas são positivas e representam benefício aos consumidores: “Esta resolução foi uma sugestão da Anfavea, editada depois de várias reuniões técnicas com equipes do Denatran e da nossa entidade, que contaram inclusive com a presença do presidente do Contran e diretor do Denatran, Dr. Morvam Cotrim Duarte”, completou.



Mobilidade empresarial, uma necessidade

por Luis Banhara*

A mobilidade empresarial não é novidade. Faz tempo que foi impulsionada pela necessidade dos executivos de participar de reuniões, dentro e fora do escritório, levando com eles todas as informações e dados estratégicos para as tomadas de decisão.

Com a acelerada evolução da tecnologia, o desenvolvimento de aplicativos móveis e a expansão das redes sem fio, os escritórios agora podem ser transportados com facilidade para todo canto, a qualquer hora, acondicionados nos mais variados dispositivos móveis como notebooks, tablets e smartphones.

Indiscutivelmente, a mobilidade mudou as regras do jogo na cadeia de negócios, que inclui dirigentes de corporações, colaboradores e parceiros. Ela revolucionou o modelo de negócios nos mais variados setores da economia, no Brasil e no mundo, impactando na produtividade e consequentemente na competitividade empresarial.

No setor de educação, por exemplo, em que a internet está cada vez mais presente, tecnologias como virtualização de desktops e computação em nuvem oferecem uma infinidade de possibilidades.  Um número crescente de estudantes busca cursos de ensino a distância e frequentam aulas virtuais, que permitem acessar e compartilhar materiais de maneira rápida e segura. Da mesma maneira, campi virtuais e websites visivelmente melhoram a comunicação interna de instituições de educação, que passaram a oferecer, entre outros benefícios, inscrições e consultas online.  Com isso, os estudantes têm acesso às tecnologias mais recentes além de soluções para a virtualização de dados.

A tecnologia é ainda mais vital e estratégica em setores que possuem ambientes de TI de missão crítica, como o financeiro. Ela é fundamental para organizar e direcionar milhares de consultas e operações bancárias que são realizadas diariamente.  Essas soluções também permitem manter a segurança das informações e alinhar-se aos padrões de segurança exigidos por bancos, seguradoras e outras instituições financeiras.

No setor de saúde, os médicos estão sempre correndo contra o tempo: quanto mais ágil a definição do diagnóstico, mais rapidamente será traçada a estratégia do tratamento. Para facilitar esse processo, a tecnologia possibilita aos médicos o acesso fácil e rápido a históricos clínicos, com informações sobre o paciente, exames antigos e recentes, tudo isso por meio de dispositivos móveis como smartphone ou tablet.

Além da rapidez do acesso, ferramentas de virtualização e MDM (Gestão de Dispositivos Móveis) garantem total segurança nesse processo. Podem ser criados ambientes móveis de TI, específicos para médicos, no sistema, com todos esses serviços. Podem ser criados ambientes específicos para cada uma das especialidades médicas, permitindo que cada profissional (médico, enfermeira, administrador ou executivo) tenha único ponto de acesso instantâneo a todos os recursos necessários para garantir os melhores resultados e experiências para o paciente.

O mesmo acontece no setor público, em que a mobilidade moderniza processos, tornando-os mais ágeis e eficientes, beneficiando a população. Ela simplifica operações, que antes geravam incontáveis pedaços de papel, e ainda ajuda a reduzir os custos de infraestrutura e administração. A virtualização também agiliza os processos de trabalho, garantindo acesso seguro às informações de qualquer lugar ou dispositivo.

A mobilidade é a chave para vários setores e o próximo passo é a criação de espaços de trabalho móveis. Uma estratégia móvel deve abordar três requisitos fundamentais para ser eficaz: as pessoas devem ser capazes de trabalhar da mesma maneira que atuariam em seus escritórios, com acesso total a aplicativos e dados; elas precisam da capacidade de interagir e de colaborar com seus colegas como se estivessem juntos fisicamente o mesmo lugar; e o departamento de TI deve ser capaz de assegurar e de controlar as informações corporativas, garantindo proteção, privacidade e compliance.

*Luis Banhara é diretor geral da Citrix no Brasil



“O empresário brasileiro não trabalha com preços reais nas licitações”, diz CIO da CEF

Roberto Zambon, diretor de Tecnologia da Caixa Econômica Federal (CEF), figura entre os principais personagens do mercado de tecnologia brasileiro. Sob seu comando estão nada menos do que 3 mil colaboradores diretos e a responsabilidade de administrar um orçamento de TI superior a 3 bilhões de reais por ano.

Assista agora ao vídeo e saiba como Zambon vence o desafio de adquirir a melhor tecnologia pelo melhor preço, uma exigência vital do setor público.

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PORTFÓLIO VOIT BUSINESS

VOIT BUSINESS

PORTFÓLIO

O VOIT Business é uma suíte de serviços de comunicação e engajamento voltada para dinamizar e impulsionar os negócios de empresas que precisam focar em seus negócios, direcionando projetos de comunicação, força de vendas – inclusive com Geração de Leads e integração de conhecimento a profissionais especializados que integram a equipe do VOIT


Produtos e serviços

  1. Apoio à força de vendas
  • Produção de e-Books*
  • Produção de White Papers*
  • Produção de Vídeos de Produtos e Serviços*
  • Produção de Guias de Produto
  • Produção de Lâminas de Produto
  •  Produção de Cases*
  • Transmissão ao vivo de Palestras e Eventos Institucionais (Webinar)*

*Disponibilidade para Geração de Leads


  1. Apoio a eventos institucionais
  • Criação de grade de palestras
  • Sugestão de temas
  • Criação de dinâmicas
  • Criação de materiais de apoio a eventos
  • Sugestão e criação de formatos
  • Elaboração de apresentações institucionais
  • Revisão de apresentações institucionais – padronização de layout, alinhamento com as normas da Língua
    Portuguesa e com as regras de conforto visual e de comunicação
  • Criação de conteúdo pós evento

  1. Mídias sociais
  • Produção de conteúdo para redes sociais
  • Gerenciamento de redes sociais institucionais e abertas
  • Análise de desempenho de marca nas redes sociais
  • Monitoramento de marca em redes sociais
  • Relatório de desempenho de marca em redes sociais

  1. Conhecimento
  • Criação, gerenciamento e gestão de conteúdo de sites e blogs
  • Gestão de conteúdo de sites e blogs já estabelecidos
  • Relatórios estratégicos reservados

  1. Institucional
  • Produção de Balanço Social
  • Produção de balanço e relatórios de Sustentabilidade
  • Produção e hospedagem de vídeos institucionais
  • Produção de Guias de processos institucionais
  • Produção e hospedagem de vídeos de treinamento para Endomarketing
  • Produção e hospedagem de vídeos para Media Training sob demanda
  • Criação e Gerenciamento de conteúdo e de tecnologia de sites – sob consulta
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BSC: metas trasadas, metas cumpridas

Por Rodrigo Recchia*

Qual é a principal importância do Balanced Scorecard (BSC) ou Indicadores Balanceados de Desempenho? Ele promove o monitoramento e o controle das atividades em todos os setores de uma empresa, favorecendo, assim, o planejamento, o alinhamento dos objetivos, da comunicação e do feedback dentro de uma corporação.

Podemos definir o BSC como uma metodologia para garantir a execução bem-sucedida das ações idealizadas pela empresa, que estão diretamente ligadas à sua estratégia. Logo, é uma ferramenta para difundir e garantir o comprometimento dos colaboradores, integrando-os com as metas da organização.

O BSC avalia o desempenho, apoiado em indicadores para verificar se as estratégias da empresa estão alinhadas aos resultados esperados, além disso, promove ajustes e correções o plano de negócios da corporação, caso seja necessário.

No entanto, vale destacar que todos os benefícios obtidos com o uso da metodologia de BSC somente são possíveis quando utilizados com o apoio de sistemas informatizados. Assim, para a agilidade e a confiabilidade na mensuração e no alinhamento dos resultados esperados pela empresa, é vital a presença de sistemas como Customer Relationship Management (CRM), Enterprise Resource Planning (ERP) e Warehouse Management Systems (WMS). Eles registrarão os dados necessários para serem apurados e transformados em informações valiosas na análise dos indicadores de resultados.

Como a informação é a base do BSC, integrá-la é preciso. Mas diante de tal situação, como é possível unir tais sistemas com as necessidades de informação do BSC e distribuí-las para os usuários?

O Business Intelligence (BI) é a melhor solução para possibilitar esse tipo de conexão, já que possui todos os subsídios para que um executivo tenha em mãos as informações necessárias para a tomada de decisão e o controle do andamento das metas traçadas pela empresa. Atualmente, o BI está integrado na maioria dos sistemas informatizados para extrair de uma massa de dados informações de forma consolidada e dinâmica.

Os sistemas informatizados exclusivamente desenvolvidos para atender às necessidades do BSC utilizarão os conceitos de BI para o fornecimento eficiente da informação. Já as ferramentas de BI, se forem usadas isoladamente em projetos de BSC, não atenderão às exigências do projeto como um todo.

Para que a implantação do BSC tenha sucesso, e, consequentemente, qualidade, é necessário que suas fontes de análise da informação sejam disponibilizadas de maneira ágil e confiável para o usuário final. Por isso, a utilização de ferramentas de BI é fundamental para a aplicação do BSC em uma organização, sendo a forma mais adequada para fornecer os resultados obtidos pelas análises.

Desse modo, para destacar a funcionalidade dessa metodologia, serão elencadas cinco de suas principais características: alinhamento total da estratégia da empresa com todos suas áreas, melhor comunicação e agilidade da informação corporativa interna, compartilhamento de informações analíticas com a utilização de ferramentas de BI, definição clara de metas e resultados esperados em todos os níveis da empresa, monitoramento e controle das atividades de toda a organização.

O BSC alinhado a outros softwares fornece todos os recursos necessários para que os tomadores de decisão de uma empresa possam estar cientes das atividades nela desenvolvidas, desde o nível tático, com o uso do ERP, até o operacional, com a utilização de softwares.

*Rodrigo Recchia é gestor de Desenvolvimento de Produto da Store Automação



Instituições financeiras à frente com Big Data

Por Alexis Zlocowski*

 Muitos setores da indústria melhoram a experiência dos clientes com TI e assim alcançam resultados positivos na fidelização dos consumidores. A atenção personalizada ao consumidor e o conhecimento das suas preferências hoje são possíveis graças à utilização de ferramentas de Big Data. As instituições financeiras estão entre as indústrias que mais sabem aproveitar esse recurso valioso, que facilita a mitigação de riscos e reduz os custos operacionais.

A possibilidade de acumular volumes massivos de informações de múltiplos canais e a análise desses dados para conhecer os clientes e seus hábitos de comportamento, combinadas com as técnicas avançadas de Machine Learning, Data Mining e de Graphos, permitem às instituições financeiras desenvolver a capacidade de entender os usuários e abordar, com sucesso, os atuais e potenciais clientes. Entre as melhorias que o uso do Big Data viabiliza na área de finanças, destacam-se as seguintes:

  • Análise das interações multicanal (Omni Channel), por exemplo, web e call center dos clientes que permitem entender como melhorar o site na web, a fim de gerenciar mais negócios e aumentar a satisfação do cliente, ou entender os padrões de comportamento relacionados a certos eventos, definidos como relevantes.
  • As empresas, ou companhias de serviços financeiros, utilizam a tecnologia para combater fraudes internas e externas.
  • Diferenciação da competência por meio do uso estratégico da informação para antecipar e atender melhor às necessidades dos clientes. É possível se aproximar mais do cliente e dos produtos contratados.
  • A realização de cálculos de custos e rendimentos, baseados em milhões de transações reais e aumento da rentabilidade do cliente.
  • Melhora da exatidão e velocidade dos modelos de risco, otimizando níveis de solvência e rentabilidade dos bancos.
  • Desenvolvimento de novos segmentos de clientes, baseado em comportamentos. Análise da geolocalização dos consumidores.
  • Análise de Clusters e de afinidade de produtos, permitindo criar redes sociais entre os próprios clientes.

Como exemplo, os bancos estão mais atentos a conhecer e a responder rapidamente aos acontecimentos da vida dos indivíduos. Por exemplo, se um cliente fizer um depósito significativo, o banco pode respondê-lo no dia seguinte com uma oferta específica para um depósito mais rentável, ou, se o cliente solicita um grande adiantamento do seu cartão de crédito, a entidade financeira pode oferecer uma via mais econômica para obter dinheiro físico, da próxima vez.

Por meio da implementação de ferramentas de análise de dados proveniente de múltiplas fontes, que historicamente não foram descartadas, como a internet, dispositivos móveis e mídias sociais, os bancos podem revolucionar o relacionamento com os usuários, passando de um modelo de negócios centralizado no produto para um com foco no cliente.
 *Alexis é diretor da prática de Big Data para Caribe e América Latina da Teradata

 

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Linha de Pharrell Williams para Adidas chega às lojas

Nova linha de Pharrell Williams para Adidas Originals chega às lojas

A nova linha assinada por Pharrell Williams para a Adidas Originals acaba de chegar às lojas do Brasil, nesta sexta-feira (30.01). A coleção conta com tênis de couro (R$ 359,90) e jaquetas de cetim (R$ 289,90) nas cores branco, azul e amarelo, estampadas com pequenos círculos em vermelho. As peças são unissex e chegam em edição limitada.

Nova linha de Pharrell Williams para Adidas Originals chega às lojas



Intimissimi apresenta nova coleção no shopping Eldorado

Intimissimi apresenta nova coleção no shopping Eldorado

A marca italiana de lingeries Intimissimi apresentou ontem (29.01) sua nova coleção no shopping Eldorado, em São Paulo. Entre os destaques, estão as peças feitas de cetim e renda em tons de bege, rosa antigo e nude, que são a aposta da marca para a estação, e o conjunto preto criado especialmente para as lojas do Brasil, com modelo menor que lembra os biquínis pequenos usados por aqui.

Além disso, a grande novidade da marca é que, pela primeira vez, a distribuição da coleção será mundial, ou seja, não chegará primeiro às lojas internacionais. Até o final de fevereiro, chegam também as peças feitas em tricô, que será um hit certo do próximo inverno.



Bolsa Riley da Michael Kors chega ao Brasil

Bolsa Riley da Michael Kors chega ao Brasil

A marca americana Michael Kors acaba de anunciar a chegada de sua mais nova bolsa às lojas no Brasil em março. Batizada de “Riley”, ela é prática e pode ser usada tanto para o dia a dia, quanto para eventos mais formais, já que é feita de couro nobre e conta com bordas pintadas à mão.

O acessório, que chega nas cores laranja, preto, branco, amarelo, camelo e azul bebê, pode ser encontrado nas lojas da grife localizadas nos shoppings Iguatemi, Morumbi e Cidade Jardim, em São Paulo, e no Village Mall, no Rio de Janeiro.



Blue Bird Shoes desenvolve linha especial para o Carnaval

Blue Bird Shoes desenvolve linha especial para o Carnaval 2015

A Blue Bird Shoes é mais uma das marcas que desenvolveram uma linha especial para o Carnaval 2015. Pensando na data que está cada vez mais próxima, foi criada uma coleção-cápsula para as clientes que querem curtir as festas e a folia com muito estilo, porém sem deixar o conforto de lado.

Os modelos de sapatos, inspirados nas cores e alegria desta data festiva, estarão disponíveis a partir da semana que vem na loja da marca no shopping Iguatemi, e na loja Scarf Me, localizada no shopping JK Iguatemi, ambas em São Paulo.



Novo sistema vai gerar economia de 20% nos custos com manutenção da frota no Paraná

O Governo do Paraná criou um novo sistema de gestão da frota pública que deve gerar uma economia anual de 20% nos custos de manutenção. Além disso, está prevista a ampliação do número de oficinas mecânicas credenciadas de 37 para 220.

A empresa vencedora de licitação, a JMK Serviços, assinou o contrato no dia 28. Antes, o Estado mantinha contatos isolados com 37 oficinas de manutenção de veículos com condições e critérios diferentes. Com apenas um contrato, a intenção é que o Departamento de Transporte Oficial (Deto), da Secretaria da Administração e da Previdência, tenha maior controle na gestão da frota e na fiscalização da empresa.

Pelo novo contrato, a empresa deverá dar um diagnóstico detalhado, a cada 120 dias, de cada veículo que compõe a frota pública. Os veículos serão cadastrados no sistema com fotos e dados de identificação como placa, chassi, número de registro, marca, tipo, ano e cor. À medida que os veículos forem considerados inservíveis, serão recolhidos e submetidos a leilão.

O controle dos gastos também foi considerado no novo contrato. A empresa é obrigada a apresentar três orçamentos e o serviço só será executado com aprovação do órgão estadual ao qual o veículo faz parte. Além do Deto, os órgãos estaduais também poderão fiscalizar e supervisionar os trabalhos. Outra exigência é a criação de um histórico de revisões ou manutenções do veículo, com a comprovação dos gastos com peças e mão de obra, bem como informações do condutor, datas e horários.

A empresa será obrigada ainda a divulgar periodicamente balanços que mostrem o desempenho do custo total da frota, além do custo do veículo por quilômetro rodado.



Todo o cuidado é pouco com o bom e velho USB

Por Nicole Pauls*

Quando se trata de segurança, os profissionais de TI não dão conta de tudo.  Nem todas as ameaças podem ser minimizadas simplesmente porque na empresa são respeitadas práticas recomendadas para manter os softwares de segurança atualizados e aplicar regularmente as correções nos aplicativos vulneráveis. Além disso, nem todos os recursos potencialmente arriscados podem ser desligados, mesmo que fosse a vontade dos profissionais de TI.

Recente pesquisa da SR Labs comprova que hackers podem transformar os dispositivos USB (unidades portáteis aparentemente inofensivas, teclados, mouses e outros dispositivos que são conectados às portas USB do computador) em ferramentas maliciosas.

Como eles fazem isso? Carregando firmwares maldosos nos minúsculos chips de baixo custo do computador, que controlam as funções dos dispositivos USB, os quais normalmente não têm proteção incorporada contra adulteração.  Conhecidos como BadUSB, os malwares têm a capacidade de fazer com que os dispositivos USB assumam funções secretas, como espionar as comunicações do usuário e destruir dados valiosos uma vez conectados a um computador.

Em ambientes de negócios, nos quais os dispositivos USB muitas vezes circulam como cartões de visita, os profissionais de TI precisam ser proativos na hora de proteger a infraestrutura dessa nova ameaça.  Mesmo que isso não seja muito difundido, o abuso do uso dos dispositivos USB já existe há muito tempo e é importante aproveitar a oportunidade para rever as políticas e controles.  Veja a seguir algumas considerações importantes:

  • Monitorar as redes de forma proativa. Dada a natureza furtiva das ameaças relacionadas aos dispositivos USB, como o BadUSB, é fundamental controlar com eficácia os servidores, redes, aplicativos e estações de trabalho para detectar atividades suspeitas, mesmo que você não possa monitorar especificamente as atividades do USB. Esse é um bom exemplo de como os softwares de segurança tradicionais nunca conseguirão deter cada ameaça em potencial. Pode ser muito positivo contar com uma estratégia sólida de monitoramento que inclui tecnologias adicionais, como softwares de informações de segurança e gerenciamento de eventos (SIEM), para ajudar a detectar tendências incomuns e prevenir ataques.
  • Controlar a atividade do USB caso a caso. Também há um grande número de ferramentas disponíveis no mercado para ajudar a controlar a atividade do USB por usuário e/ou por dispositivo, e bloquear qualquer atividade suspeita. Deve-se começar descobrindo onde estão as áreas de maior perigo e depois determinando as atividades permitidas e proibidas, conforme necessário.
  • Utilizar softwares antivírus e de gerenciamento de ameaças. Apesar de os softwares antivírus e outros softwares antimalware não conseguirem detectar sozinhos os firmwares maliciosos nos dispositivos USB, eles ainda são ferramentas confiáveis ​​para detectar quando ocorre uma violação em potencial em sua rede, especialmente se não for possível monitorar o tráfego nos terminais diretamente.
  • Instruir os usuários finais. Instruir os usuários finais sobre as ameaças envolvidas com o uso do USB é algo essencial para reduzir o risco do negócio. Ao limitar o uso do dispositivo USB sempre que possível e criar políticas de dispositivo USB para uso interno, os profissionais de TI podem significativamente reduzir o impacto das ameaças em potencial de segurança que surgem com o USB.

Temos a tendência de confiar exclusivamente em antimalwares e outros softwares tradicionais de segurança para diminuir os riscos de segurança. No entanto, com muitas ameaças, incluindo os dispositivos USB que apresentam falhas críticas, é necessário por em prática precauções extras para evitar danos graves.

Tudo isso reforça uma mensagem maior: sempre haverá alguma percentagem do bom conhecido e do mau conhecido, mas é sempre à área cinzenta intermediária em constante expansão que deveremos dedicar mais atenção. Deve-se admitir que atenuar as ameaças nessa área cinzenta por vezes vai de encontro às práticas comerciais da empresa. No entanto, com as ferramentas adequadas para automatizar, monitorar e gerenciar toda a infraestrutura, é possível conciliá-las e implementar uma estratégia de segurança eficaz que responda a essas ameaças.

*Nicole Pauls é diretora de gestão de produtos de segurança da SolarWinds 



Brasil deve inaugurar 26 shoppings em 2015

Brasil deve inaugurar 26 shoppings em 2015

Para o ano de 2015, está previsto a inauguração de 26 novos shoppings no Brasil, já que mais da metade desse total foi herdada do ano de 2014 pois, segundo a Abrasce (Associação Brasileira de Shoppings Centers), 14 empreendimentos adiaram seus planos e deixaram de abrir as portas. Ainda segundo a Abrasce, serão aplicados R$ 16,3 bilhões no setor este ano, entre construção de novos shoppings e expansões.

Além dos 14 adiados para este ano, os empreendedores adiaram também a abertura de mais quatro shoppings para 2016, devido a motivos como o fraco desempenho da economia e a demora para obter licenças.

No ano passado, os 520 shoppings brasileiros faturaram R$ 142,3 bilhões. Para este ano, a expectativa é que as vendas sejam ampliadas em 8,5%. Para isso, o setor pretende trazer para dentro dos shoppings os consumidores que fazem compras em lojas de rua e, além disso, avançar em cidades menores, principalmente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.



Thelure e Lool criam coleção de bijuterias para inverno 2015

Especial para seu inverno 2015, a Thelure acaba de fechar parceria com a marca de acessórios Lool para a criação de uma coleção de bijuterias. A linha, que será apresentada oficialmente nesta quinta-feira (29.01), conta com dez modelos, entre colares, brincos statment e pulseiras, feitos com pedras coloridas e banho de grafite.

A novidade estará disponível nas lojas Thelure a partir de fevereiro.



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