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E-commerce do Brasil avança 12,6% e fatura R$ 39,6 bi no 1º trimestre

Segundo a Neotrust, pelo portal Yahoo Finanças, e-commerce do Brasil avança 12,6%, em todas as regiões do país e fatura R$ 39,6 bi no 1º trimestre. Além disso, ocorreram 9,7 milhões de compras digitais, número 14% acima ante o mesmo período de 2021. O levantamento mostrou que a região Nordeste teve um crescimento de 20% no faturamento, somando R$ 6,95 bilhões, e 14,3 milhões de compras (crescimento de 29%). Já a região Sudeste recolheu R$ 22,8 bilhões e mais de 54,7 milhões de compras realizadas em ambientes digitais (9% a mais em comparação com o ano anterior).

Dentre as categorias com maior faturamento, encontram-se moda e acessórios, informática, telefonia, eletrônicos e eletrodomésticos. Estes últimos avançaram 25,8%; moda e acessórios, por sua vez, 25,5% e telefonia e informática tiveram quedas de 0,6% e 20,3%, respectivamente, mesmo aparecendo no ranking. No primeiro trimestre, moda e acessórios, beleza e perfumaria, alimentos e bebidas, saúde e utilidades domésticas são os setores com número mais elevado de pedidos. Em relação à categoria que mais avançou em pedidos no período analisado, estão alimentos e bebidas, com 73,4%. Já a saúde, avançou 38,1%.

Ainda conforme o levantamento, o cartão de crédito foi o meio de pagamento mais usado em compras on-line no primeiro trimestre do ano (82,6% do total), apresentando 6,5 pontos percentuais de diminuição no volume de pagamentos por boleto na mesma época. O Pix registrou 9,7% (em 2021, esse número era de 4,3%).

Pix triplica a aceitação no comércio eletrônico em pouco mais de um ano

Com relação ao e-commerce, que pode ser beneficiado com base em estratégias de um divulgador de notícias, segundo levantamento da consultoria GMattos, pelo portal Yahoo Finanças, o Pix possui aceitação de 74,6% do comércio eletrônico. Em janeiro de 2021, essa aceitação era de 16,9%. Em contrapartida, o método ainda não supera o cartão de crédito (98,3%) e os boletos (76,3%). O levantamento demonstra, ainda, que, na próxima edição, o Pix deve subir para o segundo lugar da lista.

Além disso, as promoções feitas por lojistas influenciam essa aceitação. Aproximadamente, 20% das lojas que aceitam Pix dão descontos de 3% a 18% como incentivo de utilização. No mês de março, o fenômeno foi notado em 10% dos comércios, metade do já apresentado dois meses após.

Em relação ao Pix parcelado, linha de empréstimo semelhante aos cartões de crédito, o Banco Central (BC) fez algumas considerações: “O produto Pix Garantido, que permite o parcelamento de transações no Pix, ainda não foi lançado e não há previsão de lançamento. Nada impede que os bancos, desde já, ofertem crédito aos seus clientes para utilização em pagamentos via Pix. É um produto de cada banco”, esclarece, por meio de nota.



Tecnologia eleva o nível da educação no Brasil

Os últimos dois anos aceleraram, pelo menos, quatro anos de avanço tecnológico. A velocidade atual da informação e a mudança na forma de adquirir conhecimento são provas disso. Para ficar em destaque nesse setor e contribuir para o desenvolvimento do ecossistema de inovação, as empresas precisam, antes de tudo, entender essas transformações, e atualização é a palavra-chave aqui.

Acontecem, pelo mundo, inúmeros eventos que apresentam a educação como tema central de discussão. Com isso, tais eventos se tornam referência para instituições de ensino e empresas relacionadas à educação quando o assunto é inovação educacional.

“Acreditamos que o estudante é o centro de tudo, por isso as empresas devem trabalhar para alavancar seus resultados de aprendizagem. Mesclar educação e novas tecnologias é um diferencial importante, pois, dessa forma, o processo de aprendizagem é acelerado e o ensino torna-se mais atrativo”, enfatiza Felipe Zimmermann, CEO da ALE Tech, empresa que estará presente na Bett Educar Brasil, maior evento de educação e tecnologia da América Latina.

Rogério José Novaes de Carvalho, sócio da ALE Tech e participante da Bett Show 2022, maior evento de educação e tecnologia do mundo, destaca que a busca por novos conhecimentos deve ser constante: “estar inserido neste universo de pensamento futurista, novidades e muita tecnologia é, sem dúvida, o passo inicial de uma caminhada contínua para que as novidades cheguem à comunidade escolar. É muito importante sair da zona de conforto e se expor ao novo em eventos como este”.

Após sucesso em Londres, a Bett, comunidade global de tecnologia educacional, realiza em São Paulo entre os dias 10 e 13 de maio com a Bett Brasil. Durante esses dias aqui no país, os participantes têm acesso às principais tendências relacionadas à educação dentro de seis temas: liderança, futuro, inclusão, bem-estar, habilidades e inovação.



Varejista de materiais de construção promove feira para profissionais do setor

Nos dias 27, 28 e 29 de maio, a Sodimac, varejista do setor de materiais para construção, reforma e decoração na América Latina e com 53 lojas no Brasil, realizará a sua primeira feira voltada exclusivamente para os profissionais da construção. O evento, que contará com treinamentos gratuitos, demonstrações de produtos e entregas de brindes, acontecerá na loja Sodimac Guarulhos, situada à rua Bartolomeu de Gusmão, 316, no Jd. Santa Francisca.

Os interessados em participar podem fazer suas inscrições pelo link: https://sodimacces.com.br/feiradoprofissional. No dia 27 de maio (sexta-feira), a feira acontecerá das 14h às 22h e, nos dias 28 e 29 de maio (sábado e domingo), das 10h às 17h.

Os treinamentos serão ministrados por representantes das principais indústrias do setor e direcionados a pedreiros, pintores, eletricistas, marceneiros, encanadores, gesseiros, arquitetos, entre outros. Participarão do evento, as marcas Amanco, Atlas, Arcelor, Cauê, Confibra, Cortag, Calhaforte, Dewalt, Ibérica, Vedacit, Saint Gobain, Suvinil, Steck, Tramontina e Worker.

O Senai e o Sebrae também contribuirão com cursos e treinamentos. O Senai estará com um stand e apresentará ao público tecnologias importantes para o desenvolvimento da Construção Civil, como a realidade virtual e a realidade aumentada, utilizadas na fase de projeto para permitir melhor entendimento espacial e sensorial, enquanto a impressão 3D auxilia na redução de desperdícios, mão de obra e tempo da construção.

Já o Sebrae, em uma unidade móvel, fará atendimento gratuito para quem quer abrir uma empresa ou para quem já tem e quer melhorar a gestão. Os visitantes terão orientações sobre planejamento, marketing, finanças, gestão de pessoas, entre outras áreas, além de contar com serviços para quem é MEI (Microempreendedor Individual), como abertura de CNPJ; alterações de dados cadastrais; emissão do DAS; Declaração Anual de Rendimentos e baixa do CNPJ.

Os profissionais da construção são um dos grandes focos de atuação da Sodimac, que conta com o programa de fidelidade Círculo de Especialistas (CES), no qual a cada R$ 1 em compras em qualquer unidade da rede, o profissional acumula 1 ponto e pode trocar por benefícios, como cursos de capacitação profissionalizante, ou prêmios úteis para seu dia a dia, incluindo recargas de celular, vale-combustível e produtos selecionados. Para participar, basta fazer o cadastro por meio do site www.sodimacces.com.br ou, pessoalmente, em qualquer uma das lojas da rede.

Nas lojas Sodimac Homecenter|Constructor, que trazem o exclusivo modelo de “duas lojas em uma”, o Homecenter é voltado para o consumidor final e a área Constructor é um atacarejo especialmente pensado para os profissionais. Um dos destaques do espaço é o circuito rápido de compra, que opera por um sistema de drive thru, permitindo o acesso de veículos dos clientes para o carregamento dos materiais. Até o horário de funcionamento é diferenciado, abre diariamente às 7h, permitindo que os profissionais realizem as compras antes de iniciarem a jornada de trabalho.

Todas as lojas da Sodimac, inclusive as unidades no modelo Sodimac Dicico, oferecem um amplo portfólio de produtos, com tudo o que os profissionais precisam para as obras. Além disso, há a garantia de menor preço do mercado. A Sodimac não faz promoções pontuais, mas garante preço baixo sempre. Se houver algo mais barato na concorrência, a loja cobre a oferta e ainda dá mais 10% de desconto.

A Sodimac é a varejista líder do setor de materiais para construção, reforma e decoração na América Latina. São mais de 250 lojas instaladas em sete países: Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru e Uruguai. No Brasil, a companhia conta com 53 lojas no Estado de São Paulo.



Podcast – Transformação Digital avança no mercado imobiliário e agiliza os negócios residenciais e comerciais

Neste Podcast conversei com Rogério Santos, fundador da UBlink, uma imobiliária 100% digital, que tem como um de seus três pilares a Tecnologia e por isso nasce com a Transformação Digital no seu DNA corporativo.

Com pouco tempo de vida, tem sede na capital paulista. Atua em oito bairros paulistanos, mas pretende expandir para o interior de São Paulo – em cidades com mais de 200 mil habitantes – e futuramente, para as principais capitais do país.



Segundo seu fundador, hoje a empresa tem sob gestão um patrimônio de aproximadamente um bilhão e trezentos milhões de reais e pretende chegar a seis bilhões até o final do ano.

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Incorporadora ecológica promove obra de artista na Bienal de SP

A Alphaz Concept, incorporadora brasileira que executa projetos de arquitetura com responsabilidade ecológica, está promovendo e patrocinando a 13ª edição da Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo. Considerada um dos 3 principais eventos de arquitetura do mundo, neste ano a Bienal pretende estimular reflexões sobre os espaços contemporâneos enquanto desdobramento de eventos do passado.

A incorporadora, que atua com arquitetos renomados como Silvio Oskman, está fomentando o debate sobre construções sustentáveis e por isso levará até o evento um de seus mais recentes parceiros: o artista Andrey Guaianá Zignnatto. Indígena de etnia Tupinaky’ia da família Guaianá e Guarani, ele também é professor de artes visuais e ativista de projetos sociais.

Tendo trabalhado como ajudante de pedreiro dos 10 aos 14 anos, Zignnatto considera que essas memórias afetivas e ancestrais formam a base dos métodos que ele utiliza para produzir as peças artísticas. No evento será exposta a obra “Robá”, que em tupi-guarani significa “amargo”.

“Ela é uma instalação artística que usará restos de uma oca que foi atingida durante um incêndio na Reserva do Jaraguá, em São Paulo, onde habita uma comunidade com cerca de 3 mil indígenas da etnia Guarani Mbya. Nos últimos anos tivemos vários incêndios que atingiram as aldeias, então a ideia é remontar uma das ocas com o resto que sobrou das queimadas”, explica.

Zignnatto pontua que a sua criação formará uma espécie de sala para abrigar outros trabalhos dentro, incluindo uma rede formada por luvas de carregadores de tijolos e uma carteira escolar com uma folha simulando um papel de caderno, mas desenvolvida com cerâmica.

O artista afirma que Robá pretende discutir a relação entre a população urbana e os povos indígenas que vivem próximos das grandes cidades, como os Guarani Mbya. Ele sustenta que há um conflito entre as tradições e modos de vida dos povos originários e dos habitantes urbanos.

“São Paulo é uma gigante com uma cultura própria e muito diferente da dos indígenas. E parte porque a cultura urbana é estabelecida através de contratos sociais, enquanto na indígena as relações se constroem através de questões afetivas e familiares. O trabalho tem o objetivo de discutir esse contraste”.

A 13ª edição da Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, que é realizada pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB Brasil), tem início em 27 de maio de 2022 e segue até 17 de julho no SESC Avenida Paulista e Centro Cultural São Paulo. A obra de Andrey Zignnatto será exibida no Centro Cultural São Paulo, a partir do dia 06 de junho, que fica localizado na Rua Vergueiro, 1000, Paraíso, no cruzamento entre as avenidas Paulista e 23 de maio.

 

Arquitetura, arte e sustentabilidade

Zignnatto também compõe seus trabalhos a partir de elementos que remetem à sustentabilidade. Esse foi um dos aspectos que chamou a atenção da Alphaz Concept para trabalhar em parceria com o artista.

“A união entre arquitetura, meio ambiente e ecologia é essencial a partir do momento que entendemos que os empreendimentos onde vivemos, trabalhamos e passamos boa parte da vida também fazem parte da natureza. Por isso é tão importante pensarmos nessas construções de ponta a ponta, para garantir que todo o processo não afete os ecossistemas que vivemos”, defende Luigi Scianni Romano, sócio-fundador da Alphaz Concept.

“A Robá tem esse apelo ecológico porque é completamente possível falar sobre estilo de vida e sustentabilidade na mesma conversa”, lembra Zignnatto.

A 13ª edição da Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo traz essa discussão mais forte do que nunca e tem na Ecologia um dos de seus eixos em 2022. Os organizadores salientam que além de promover trabalhos que reconstruam temporalidades e levantamentos coletivos de memórias apagadas, o evento pretende abordar e fazer refletir sobre o planejamento de cidades atentas ao equilíbrio ambiental e ao desenvolvimento de atividades produtivas.

Nesse sentido, a bienal quer mostrar como é possível ressaltar projetos voltados para a qualidade de vida da população a partir de temas como mudanças climáticas, cidades de baixo carbono, agricultura urbana e segurança alimentar.

 

Projeto artístico e ecológico

A Alphaz Concept dá vida ao propósito de unir arte, arquitetura e ecologia em empreendimentos como Clube Arte. Concebido como um “museu a céu aberto”, ele está sendo construído em Passa Quatro (MG), na Serra da Mantiqueira, terá residências ecologicamente corretas e contará com a exposição de obras artísticas exclusivas.

Além de Zignnatto, o empreendimento terá trabalhos – com curadoria de André Weller – de talentos como Eduardo Coimbra, Raul Mourão e Iole de Freitas, artista que possui obras no Museu do Açude (Rio de Janeiro), Museu do Bronx e do Brooklyn (Nova Iorque) e na National Gallery (Canadá).

Outro destaque do Clube Arte será a presença de uma Casa de Tropeiro – construção centenária e muito tradicional na região – revitalizada. Os responsáveis pelo projeto de restauração são o arquiteto Silvio Oskman, especializado em patrimônio, e Iole de Freitas.

Seguindo a missão da Alphaz Concept, as casas do condomínio utilizarão materiais reutilizados como tijolos ecológicos, madeira de reflorestamento e terá soluções como sistemas de energia fotovoltaica, biodigestor para tratamento de esgoto e reaproveitamento de águas da chuva.

Lais Ribeiro, top model brasileira de 32 anos, é uma das embaixadoras do Clube Arte e terá uma residência no empreendimento – que deve ficar pronto ainda em 2022.

“A arquitetura sustentável não é apenas promotora de um estilo de vida que tenta garantir um convívio mais harmônico com a natureza, mas também um equilíbrio nas relações com povos tradicionais como os indígenas. Aplicada a esse contexto, a arte ainda consegue impulsionar discussões e reflexões sobre as formas que estamos vivendo e consumindo”, finaliza Romano.



Centros culturais de São Paulo são opção para conhecer diferentes culturas

Além de um centro financeiro e econômico, São Paulo se tornou um dos principais polos culturais do país nos últimos anos. Segundo levantamento da São Paulo Turismo (SPTuris), ao todo, são 115 centros culturais distribuídos pela cidade, sejam eles públicos, privados ou independentes. Durante um passeio, tanto moradores quanto turistas podem conhecer mais sobre as diversas culturas que formaram a população paulistana, além de questões sobre a evolução histórica e seus desdobramentos no campo das artes, ciência e urbanismo.  Ou seja, são uma opção para quem deseja conhecer curiosidades e fatos sobre o mundo sem sair da cidade.

Em uma visita ao centro histórico da capital paulista, é possível conhecer o recém-reformado Museu da Língua Portuguesa, cujo rico acervo aborda a origem e história do idioma nacional e sua trajetória para se tornar o que é atualmente, além de contemplar detalhes sobre os demais países que também adotam o português como língua oficial: Angola, Portugal, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, e Timor Leste. A região também abriga outras duas instituições culturais: o Museu da Imigração, sediado na antiga Hospedaria do Brás e reinaugurado em 2014, e o Museu da Imigração Japonesa, no bairro da Liberdade, que conta com mais de 97 mil peças históricas, incluindo fotos, vídeos, além de outros documentos como jornais e maquetes dos navios que trouxeram os imigrantes japoneses ao Brasil. Ambos são responsáveis por manter vivas as trajetórias e memórias das mais de 2,5 milhões de pessoas, de mais de 70 nacionalidades, que vieram para o Brasil.

Seguindo para o coração da cidade, a Região da Avenida Paulista é lar de outros centros ligados à cultura: o Museu Judaico e a Japan House São Paulo. O primeiro, localizado no bairro da Consolação, resgata a história e as tradições do judaísmo pelo mundo e possui um acervo com 20 mil livros, 100 mil fotografias, depoimentos em vídeo e milhares de documentos, incluindo uma reprodução fiel da Torá (livro sagrado dos judeus) que pertenceu a Dom Pedro II. Já a Japan House São Paulo, bem no início da Avenida Paulista, é reconhecida por difundir a cultura japonesa por meio de exposições, palestras, workshops, biblioteca, opções gastronômicas, como o restaurante Aizomê, chef Telma Shiraishi, e o Café Sabor Mirai, além de outros conteúdos oferecidos aos visitantes desde sua abertura em 2017, tanto presencialmente quando no ambiente online.

Com mais de 6 mil obras que retratam as diferentes identidades culturais de matriz africana, o Museu AfroBrasil ocupa 11 mil m² do Parque do Ibirapuera. O espaço é referência na pesquisa e na conservação de aspectos dessa cultura, como religião, trabalho, arte, história e influências, que contribuíram para a construção da sociedade brasileira. O museu ainda conta com teatro e biblioteca especializada, que complementam a programação de exposições temporárias e de longa duração. 

Além de todos esses locais focados nos povos que se uniram para criar a mistura que é o Brasil, e especialmente São Paulo, a cidade aguarda a inauguração do primeiro museu conduzido por indígenas. Previsto ainda para 2022, o Museu das Culturas Indígenas será instalado no Complexo Baby Barioni, ao lado do Parque da Água Branca, para valorizar e promover a memória, a produção artística e o patrimônio dos povos indígenas. A exposição inaugural será dedicada ao artista e ativista Jaider Esbell (1979-2021). 

Serviço:
Museu da Língua Portuguesa 
Endereço: Estação da Luz, Praça da Luz, s/nº, Centro – São Paulo/SP 
Horários: terça a domingo, das 9h às 16h30, com permanência até as 18h 
Entrada gratuita aos sábados. 
Ingressos: R$ 20,00 inteira e R$ 10,00 meia-entrada.

Museu da Imigração
Endereço: Rua Visconde de Parnaíba, 1.316, Mooca – São Paulo/SP 
Horários: terça a sábado, das 9h às 18h, e domingo, das 10h às 18h. 
Entrada gratuita aos sábados para as exposições.
Ingressos – exposições e jardim: R$ 10,00 inteira e R$ 5,00 meia-entrada.

Museu da Imigração Japonesa
Endereço: Rua São Joaquim, 381, Liberdade – São Paulo/SP
Horários: de terça-feira a domingo, das 13h às 17h 
Entrada gratuita às quartas-feiras.
Ingressos: R$ 16,00 inteira (acima de 12 anos) e R$ 8,00 meia-entrada. 

Japan House São Paulo
Endereço: Avenida Paulista, 52, Bela Vista – São Paulo/SP
Horários: terça a sexta, das 10h às 18h; sábados, das 9h às 19h; domingos e feriados, das 9h às 18h.
Entrada gratuita. Reserva online antecipada: https://agendamento.japanhousesp.com.br/. 

Museu Judaico
Endereço: Rua Martinho Prado, 128, Bela Vista – São Paulo/SP
Horários: terça a domingo, das 10h às 19h
O valor do ingresso é definido pelo visitante – de gratuito a R$ 80,00. A contribuição sugerida pela instituição é de R$ 20,00.

Museu AfroBrasil
Endereço: Av. Pedro Alvares Cabral, s/n – Parque Ibirapuera, Portão 10 – São Paulo/SP 
Horários: terça a domingo, das 10h às 17h (permanência até 18h). 
Entrada gratuita às quartas-feiras.
Ingressos: R$ 15,00 inteira e R$ 7,50 meia-entrada.



Cidade inteligente em Natal promove cursos de artesanato para comunidade local

A Artmar (Associação dos Artesãos de Massaranduba) e a Planet Smart City, proptech que constrói cidades e bairros inteligentes e inclusivos, promovem cursos de artesanato para comunidade local para que os moradores aprendam uma nova profissão e tenham uma fonte de renda.

A Smart City Natal é a segunda cidade projetada pelo grupo que oferece ações na área social com o objetivo de potencializar o empreendedorismo da região onde está inserida. Os cursos livres e as oficinas gratuitas acontecem no Hub de Inovação da cidade que oferece infraestrutura de alto padrão, acessibilidade, segurança, inovações e projetos voltados para o fortalecimento da comunidade. A coordenação do curso é feita pela educadora popular, Jeane Ferreira da Silva, que fundou a Artmar.

“Começamos o projeto com panos de prato e depois inserimos a fibra de carnaúba. E de lá pra cá, os produtos têm sido desenvolvidos por mulheres. Já chegamos a atender 40 famílias. Hoje, participam 20 famílias, e queremos que esse número aumente. Pretendemos estimular a participação da comunidade de Santo Antônio e de Massaranduba”, explica a fundadora da Artmar. “O projeto também promove atividades com cerâmica, massaranduba e ensina pintura”. 

“Nós acreditamos no potencial do artesanato e da arte para empoderar pessoas e transformar histórias”, afirma Susanna Marchionni, CEO da Planet para o Brasil. “O traçado de carnaúba, em especial, vem de uma herança indígena que um dia se espalhou por todo o litoral nordestino, então é muito importante fazer esse resgate”, finaliza.



Geração distribuída de energia e fontes renováveis ganham força nas empresas

A geração distribuída e o mercado livre de energia (cenário em que os consumidores e fornecedores negociam entre si as condições de contratação da eletricidade) estão ganhando força no País. Segundo a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), atualmente, 80% da energia consumida pelas indústrias brasileiras é adquirida nesse modelo

“Preparar-se para um fornecimento de eletricidade menos centralizado e um mercado mais aberto para negociações diretas entre consumidores e fornecedores é uma tendência para todas as empresas e para os países em geral”, diz Júlio Martins, vice-presidente da unidade de Power Systems da Schneider Electric no Brasil. 

Segundo o executivo, esta é a razão pela qual o mercado nacional tem se preparado para aprimorar e usufruir da melhor forma possível esses modelos de produção e consumo de eletricidade. De acordo com a Abraceel, a abertura desse mercado no Brasil tem potencial de gerar, até 2035, R$ 210 bilhões de redução nos gastos com energia – o que permitirá uma redução média na conta de luz de 15%. Além disso, vai gerar 642 mil postos de emprego e desconto médio de 27% na compra de eletricidade.

Além disso, o Ministério de Minas e Energia neste ano apontou que o Brasil alcançou 10 gigawatts (GW) de potência instalada em geração distribuída de energia elétrica. Ao todo são 922 mil unidades com micro ou minigeração distribuída, principalmente da fonte solar fotovoltaica – suficientes para abastecer aproximadamente cinco milhões de residências, ou quase 20 milhões de pessoas.

“Outro fator que vem ganhando força no segmento de energia, além da geração distribuída, é a sustentabilidade. Fontes renováveis tem sido prioridades em diferentes governos e gestões empresariais”, afirma Martins. Em abril, por exemplo, a Alemanha atualizou sua política energética e, com isso, estabeleceu que 80% da eletricidade consumida no país terá que vir de fontes renováveis até 2030. Para 2035, a meta é que quase 100% da geração seja desse tipo de matriz. “Neste ano, com a situação socioeconômica da Europa fragilizada, a urgência por uma transição energética para renováveis e para uma geração cada vez mais descentralizada ganhou força.” 

No Brasil, a maior parte da energia produzida é proveniente de renováveis – hidrelétricas. Entretanto, segundo o executivo, o modelo é extremamente inconstante, pois depende do nível de chuvas nas regiões dos reservatórios.

Para ele, esse problema acaba acarretando o aumento de preços e a instabilidade do fornecimento dos recursos. Exemplo disso é que, no ano passado, diante da maior crise hídrica dos últimos cem anos, o País precisou discutir o risco real de um apagão e, ainda, estabeleceu a “bandeira escassez hídrica” (R$ 14,20 a cada 100 kWh), que aumentou as tarifas na conta dos consumidores.

“Essas mudanças que vêm acontecendo nos últimos anos comprovam que esse é o caminho necessário para o desenvolvimento das operações industriais e da sociedade como um todo. Pois, ao lidar com uma questão tão importante dentro da sustentabilidade como a gestão consciente da energia, avançamos consideravelmente na jornada rumo a um futuro mais igualitário e seguro para o meio ambiente”, afirma o vice-presidente da unidade de Power Systems.



Marketing para construtoras: empreendimentos ganham impulso com o digital

O marketing digital para construtoras tem como objetivo alavancar a venda de empreendimentos imobiliários. Segundo dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o Brasil teve no ano passado uma alta de 24,6% no número de lançamentos, com aumento de 7,5% na quantidade de unidades comercializadas. Para 2022, as expectativas permanecem positivas em relação aos novos projetos e aquisição de terrenos para novas construções, aumentando o volume de ofertas no mercado.

“As construtoras que vão se destacar nesse mercado concorrido, são as que possuem o suporte correto para ter visibilidade, seja no Google ou em outras redes sociais, através de ações de marketing em geral, especialmente o digital. Afinal, já é consolidado que o meio virtual é um canal amplamente utilizado para busca de imóveis, para se manter informado das novidades e conhecer os lançamentos”, afirma Alessandra Lemos Fernandes, consultora de marketing, há 19 anos, e executive head da Ser Mídia, empresa especializada em publicidade online.

Segundo Alessandra Lemos, mais do que fazer anúncios, o marketing para construtoras precisa comunicar os diferenciais do empreendimento e conferir reconhecimento do valor agregado aplicado ao projeto. “Também atuamos com construtoras focadas em projetos personalizados, ajudando na atração de clientes interessados em construir ou reformar”, destaca.

O marketing digital atua com o planejamento estratégico alinhado ao planejamento comercial e, isso tudo envolve o briefing com a empresa, a execução, a produção dos materiais e o acompanhamento das campanhas para geração de leads, ou seja, clientes interessados em conhecer os imóveis. “As vendas na planta cresceram com as possibilidades de divulgação antecipada que a Internet propicia, aliado ao trabalho de valorização da marca da construtora, que aumenta a confiança para compra”, afirma. “São utilizadas também técnicas de neuromarketing e conteúdo persuasivo como aceleradores de negócios, que geram urgência no processo de compra. Isso se torna um grande motor de impulsionamento de vendas”, destaca.

Lead para construtoras

O planejamento estratégico de marketing permite também segmentar melhor o público, ou seja, o investimento será direcionado, com foco em prospects reais, clientes realmente interessados em imóveis. Para se ter uma ideia da demanda, no ano passado, o Google registrou um aumento expressivo de 668% na busca pelo termo “casas para alugar”, somente em agosto, o buscador também mostrou um crescimento considerável na procura por imobiliárias (+33,2%) por aluguel (+66,69%) e compra/venda (+66,73). “Se a sua empresa não está crescendo junto com a demanda, é porque não está aparecendo”, alerta Alessandra.

Outro ponto importante destacado pela consultora de marketing é a credibilidade. “Muitas pessoas farão uma pesquisa assim que descobrirem a existência de sua empresa, e se não acharem conteúdo digital será uma enorme decepção”, considera. “Afinal, hoje é muito difícil que, sem um site ou uma plataforma digital estabelecida, seu negócio pareça confiável para os potenciais clientes”, conclui.



Como funciona a rescisão contratual por inadimplência?

Um estudo realizado pelo Instituto Vox Populi revelou que a compra de um imóvel está entre as três maiores prioridades dos brasileiros, ao lado de elementos como educação e saúde. Com isso, o segmento residencial atingiu um crescimento de 226% em lançamentos em 2021 em relação ao ano anterior, conforme o Indicador anual Abrainc-Fipe, conduzido pela Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) e pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), que divulga os dados para o mercado imobiliário.

De forma síncrona, dados da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) demonstram que a venda de imóveis cresceu 12,8%, e informações do Banco Central revelam que, com o objetivo de adquirir a casa própria, os empréstimos para a compra de imóveis ultrapassam os R$ 150 bilhões no ano passado.

Paralelamente, indicativos da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) apontam que as aquisições de terrenos estão em alta em 2022. Para o Dr. Italo Bondezan Bordoni, advogado responsável por um escritório especializado em direito imobiliário, o aquecimento do mercado imobiliário, no atual momento econômico, pós-pandemia, está em descompasso com o ritmo aquisitivo.

“O descompasso gera um grande número de rescisões contratuais das aquisições por meio de parcelamento direto com loteamentos e incorporações”, observa. “Por isso, antes de adquirir um imóvel, é preciso prestar atenção às normas que regulamentam a possibilidade de rescisão contratual em decorrência de inadimplência, evitando o superendividamento”. 

O especialista explica que o objetivo da rescisão contratual e devolução dos valores pagos nada mais é do que o retorno das partes ao chamado ‘status quo ante’. “A ação busca retirar os efeitos econômicos do contrato sobre o patrimônio dos contratantes, como se não houvesse a contratação. Neste caso, o ex-adquirente recebe o reembolso do que pagou com as deduções legais e o imóvel fica disponível para revenda pela incorporação ou loteamento”, esclarece.

Rescisão Contratual por Inadimplência tem fundamentos jurídicos

Bordoni afirma que a possibilidade de rescisão contratual de contrato de compra e venda de imóvel urbano por inadimplência, com pedido de devolução dos valores pagos, tem respaldo na Lei 4.591/1964, alterada pela Lei 13.786/2018.

“O inciso II do art. 67-A prevê que o limite da retenção da pena convencional por rescisão não deverá ser superior a 25% do valor pago. Assim, ao adquirente cabe receber de volta 75% da quantia paga, observados os descontos previstos no mesmo diploma legal”, detalha.

O advogado explica que o comprador de imóvel, mesmo inadimplente, pode pedir a rescisão do contrato e reaver as quantias pagas, admitida a compensação com gastos próprios de administração e propaganda feitos pelo vendedor, assim como com o valor que se arbitrar pelo tempo de ocupação do bem.

“Assim, é perfeitamente admissível a rescisão do contrato de compra e venda estabelecido entre as partes, nos termos do art. 473 do Código Civil”, complementa.

Comprador tem direitos, mesmo inadimplente

Segundo Bordoni, contratos de aquisição com cláusulas de multa ou pena convencional de retenção superior a 25% do valor pago devem ser levados à apreciação do Judiciário. Isto porque a previsão de retenção superior ao importe, ou que tenha como base de cálculo o valor atual da dívida e do contrato e não do valor pago, estão em desacordo com a lei.

“Cláusulas que colocam o consumidor em posição de desvantagem, impondo prejuízos extremamente superiores aos compradores, do que à empresa vendedora do imóvel, podem ser decretadas nulas ou terem sua aplicação revista pelo Judiciário com respaldo no art. 51, inciso IV do Código de Defesa do Consumidor”, informa.

Ainda segundo o especialista, caso a empresa vendedora ou incorporação insista com o propósito de reter todo o valor desembolsado pela parte autora, tal resistência pode – e deve – ser discutida em Juízo, com fundamento no dispositivo supracitado. “A possibilidade de rescisão por inadimplência não afronta cláusula de irrevogabilidade por não se confundir o arrependimento ou desistência com a faculdade de rescisão”.

Para concluir, o advogado responsável por um escritório especializado em direito imobiliário reitera que, mesmo inadimplente com o parcelamento de aquisição, a Lei 13.786/2018 confere ao comprador a possibilidade de rescisão do contrato com a devolução de parte dos valores que foram pagos, respeitando o limite de retenção de 25% do total pago.

“Assim, é medida de direito a rescisão contratual por inadimplemento do comprador com a devolução de parte dos valores que pagou, de modo que a empresa ou incorporação vendedora não poderá reter valor acima de 25% a título de cláusula penal convencional”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://www.italobordoni.com/



Pesquisa revela desafios de ‘edge computing’ e destaca estratégias para o futuro

No quesito edge computing, a confiabilidade dos sistemas e a cibersegurança são as prioridades de investimento para 44% e 50%, respectivamente, das empresas globais. Isso porque, 32% das empresas globais já experimentaram, em algum momento, uma “falta de conectividade ou conectividade lenta” com suas implantações de edge.  Além disso, 31% já sofreram com uma “falha de energia elétrica ou oscilação de energia com duração superior a 60 segundos”.

Os dados fazem parte do relatório “Succeeding at Digital First Connected Operations” desenvolvido pela Schneider Electric, em parceria com a consultoria IDC. 

“À medida que as organizações procuram criar experiências novas ou aprimoradas para os clientes se tornarem mais eficientes, com mais segurança e maior proteção para se tornarem mais sustentáveis, elas estão se apoiando nas tecnologias digitais”, diz Chris Hanley, vice-presidente sênior de Operações Comerciais e Canais Globais, Estratégia Comercial de Edge da Schneider Electric.

O executivo explica que edge computing é um dos principais facilitadores para uma estratégia digital-first, ou seja, que usa o ambiente digital como base para os negócios. Segundo ele, os casos de uso mais comuns de infraestrutura de edge incluem sistemas de segurança cibernética para monitorar a rede operacional localmente e, ainda, armazenar e processar dados operacionais para trazê-los à nuvem.

Habilidades e confiabilidade

O relatório sinaliza, ainda, que a força de trabalho precisa ter as habilidades certas para executar ações em todas as configurações de tecnologia e ser capaz de construir um alinhamento interno para impulsionar a mudança. Esse foco exigirá que as empresas se envolvam com novos parceiros do ecossistema dentro e fora de sua organização.

À medida que mais recursos de operações locais são suportados diretamente de forma remota por meio da edge conectada, a confiabilidade se torna uma preocupação crítica. “Recursos de edge resilientes são a base para migrar para operações conectadas e digitais em primeiro lugar”, diz Jennifer Cooke, diretora de Pesquisa e Estratégias de Edge do IDC.

“As organizações se tornarão vulneráveis quando sua tecnologia falhar. Para implantações de borda à prova do futuro, os líderes devem desenvolver uma estratégia que englobe as preocupações, como segurança cibernética e problemas de conectividade, e garanta o acesso às habilidades necessárias para manter infraestruturas de borda resilientes”, completa.

Gerenciamento e suporte no avanço de ‘edge computing’

Conforme o relatório, o gerenciamento contínuo da infraestrutura de borda em escala desafiará todas as organizações. Por isso, um dos fatores considerados essenciais no avanço dessa tecnologia é garantir que os recursos estejam equipados para dar suporte ao monitoramento remoto contínuo e à operação autônoma.

Além disso, o relatório aponta que parceiros confiáveis ​​podem fornecer as habilidades necessárias para todos os processos em edge.

Outro ponto importante é ter na cadeia de apoio, empresas que tenham compromissos sustentáveis: 82% das companhias globais citaram o comprometimento com a sustentabilidade como critério de seleção para fornecedores.



Plataforma Bioexplica passa a fazer parte do grupo ALE Tech

O objetivo dessa união entre o Bioexplica e a ALE Tech foi aliar a história construída pelo professor Kennedy Ramos à tecnologia e inovação que estão no DNA dessa edtech. A história do Bioexplica iniciou em 2015, quando surgiu a ideia de começar a gravar vídeos de biologia para ajudar estudantes que estavam em busca da realização de seus sonhos.

Em 2019, além de biologia, o professor passou a oferecer curso de física e química. Nesse momento, já existia o sonho de lançar um cursinho completo. Hoje, Kennedy acumula mais de 1 milhão de seguidores nas suas mídias digitais, e o seu canal do YouTube conta com mais de 850 mil inscritos, o que mostra a sua relevância no cenário educacional brasileiro.

Mesmo já impactando tantos jovens, ele decidiu ampliar horizontes e oferecer uma preparação completa. Segundo Kennedy, “os professores do curso foram escolhidos com muita atenção, seguindo um crivo que visa manter, sempre, a principal característica do Bioexplica: o foco na didática”.

Já a ALE tech é uma startup que foi fundada em 2019 pelo grupo ALE, formado por profissionais com mais de 20 anos de experiência na área da educação. O objetivo sempre foi transformar a realidade da educação no Brasil e levar ensino de qualidade para o maior número possível de pessoas.

Algumas iniciativas da empresa já são aplicadas em escolas do Brasil inteiro. É o caso do Nota Máxima, uma solução que proporciona um ambiente virtual de aprendizado para alunos de Ensino Fundamental – Anos Finais, Ensino Médio e Pré-vestibular; e do Mundo Astro, que consiste em uma proposta inovadora: levar a educação para alunos de 1º a 5º ano do Ensino Fundamental evidenciando a ludicidade e a diversão.

A realidade, então, de 2022 é esta: novos cursos, novas histórias e um novo futuro para os alunos que farão vestibular neste e nos próximos anos.



Prêmio aponta as 100 startups mais atraentes para o mercado

Mesmo com a pandemia da Covid-19, a atividade de Inovação Aberta com startups dobrou no último ano. Esta é a conclusão da 100 Open Startups, plataforma de conexão entre corporações e startups baseada em Open Innovation (Inovação Aberta, na tradução em inglês) – termo criado em 2003 por Henry Chesbrough, diretor executivo do Centro da Universidade de Berkeley e chairman do Centro de Open Innovation Brasil. 

Em linhas gerais, a expressão diz respeito a uma mudança na forma de desenvolver soluções em grandes empresas. Sob esta premissa, o ranking 100 Open Startups, realizado em outubro de 2021, listou as 100 startups brasileiras mais atraentes para corporações. 

Para a edição do último ano, foram declarados 26.348 relacionamentos de Open Innovation, entre corporações e startups, enquanto, em 2020, aconteceram 13.433 relações entre estas pequenas, médias e grandes empresas. A listagem foi elaborada em parceria com o Inovabra, ecossistema de inovação do Bradesco, e levou em conta dados de 18 mil startups. 

O Rede Parcerias, empreendimento que atua na transformação e no relacionamento entre empresas, sindicatos e associações com seus clientes, sindicalizados e associados, conquistou o primeiro lugar na disputa com as categorias “Geral” e “Martechs”. Para Eduardo Torres, cofundador da empresa, o pleito é importante para os participantes, pois impulsiona os negócios de martech – empresas que unem tecnologia e marketing – no país, oferecendo promoção e visibilidade às startups que se envolveram em todo o processo.

A respeito da Open Innovation no mercado e suas perspectivas para os próximos anos, Torres pontua que estas são startups que desenvolvem e modelam soluções para “as dores” de outras empresas. “O grande crescimento dos negócios do setor se deve à rapidez e economia de se ter ‘muitas cabeças juntas’ para resolver um problema de fora da organização, sem seus vícios, paradigmas e barreiras invisíveis”.

“Aos olhos dos clientes”, prossegue o empreendedor, “os serviços e produtos vêm se tornando cada vez mais padronizados. Assim, para o consumidor fica difícil enxergar motivos para escolher uma marca e não outra. A utilização da tecnologia para otimização do marketing digital é vista como uma grande solução, sendo a busca no diferencial para a fidelização de clientes. O maior desafio de uma Startup é atribuir o valor percebido aos clientes com o seu produto e suas experiências”, afirma.

O Brasil possui mais de 1.789 Martechs, conforme balanço da divisão latino-americana da MMA Global (Marketing Mobile Association), em parceria com a Hibou, empresa de monitoramento de mercado.

Startups devem personalizar seus serviços

Na análise de Thiago Mattos, cofundador do Rede Parcerias, as tendências de soluções do segmento vêm mudando a receptividade das empresas. “A tendência é a personalização dos serviços, pensando por ‘cluster’ ou individualmente. O valor que um cliente enxerga é diferente do valor que outros podem enxergar, por isso precisamos pensar na entrega de campanhas mais específicas e personalizadas”.

Mattos acrescenta que esse processo (de personalização) é um dos principais desafios das Martechs e Adtechs.  “Neste sentido, as particularidades e a identidade de cada empresa precisam ser respeitadas. Assim, as startups mesmo oferecendo produtos digitais whitelabel, conseguem entregar ferramentas adaptáveis para proporcionar experiências únicas para cada cliente e que façam sentido com seus objetivos”.

Para concluir, o empreendedor destaca que há diversas tendências e oportunidades para o segmento nos próximos anos. “Automação e inteligência artificial, com certeza, são os próximos passos do setor, assim será possível ter uma oferta ou ativação ainda mais autêntica e específica para cada cliente.”

Para mais informações, basta acessar: https://www.redeparcerias.com/



Talita Kumy e Isadora Lima lançam obra sobre alimentação e ciclos menstruais

A maioria das mulheres e pessoas com útero não compreendem seus ciclos menstruais e passam por vários problemas caladas e sozinhas. Foram apresentadas ao anticoncepcional hormonal na década de 60 como “fórmula mágica” para prevenir gravidez e “tratar” várias doenças ginecológicas. Na bula do primeiro anticoncepcional havia a seguinte indicação: “para aliviar os sintomas desagradáveis da menstruação”. O que acontece com o bloqueio do ciclo menstrual é a anovulação, ausência de ovulação, portanto, ausência de menstruação. Parece uma solução simples. Se é ruim menstruar, por que não parar de menstruar? Alguns efeitos colaterais só foram observados tempos depois, como ganho de peso e trombose. E essa é apenas uma das formas de medicalização dos corpos de pessoas com útero, somadas a isso estão gerações de ciclos interrompidos.

As autoras escreveram esse livro virtual para incentivar o autoconhecimento a partir da observação da própria ciclicidade. Isso dá autonomia a pessoas com útero, compreendendo necessidades de cada fase do ciclo e ao longo dos ciclos, sem se pressionarem por padrões externos de como deveriam se sentir, tendo a alimentação como ponto de partida para o cuidado, com várias ferramentas para lidar com sintomas como cólicas, desregulação/oscilação hormonal, insônia, retenção de líquido, enxaqueca. Todas as vivências do ciclo podem dar pistas profundas de consciência do cuidado de si, e das pessoas com as quais convivem.

Esse é um campo aberto na vida de pessoas com útero, um convite a partilhar histórias, receitas e escuta ativa. Como trabalhar, cuidar, criar, amar respeitando os seus ciclos? Observando quais demandas podem-se alçar em cada fase. Nesta sociedade atravessada pela cultura da dieta (restritiva muitas vezes), é desafiadora uma proposta alimentar pautada no letramento emocional das pessoas que menstruam. Nesse sentido, a auto-observação coletiva é muito importante. As autoras não se propõem a escrever uma cartilha ou algo dogmático. O livro tenta ser uma das ferramentas possíveis, dentro da ginecologia autônoma e da nutrição clínica, de retorno aos ciclos como potência.

Dividem o e-book em 5 partes principais: um convite ao autocuidado e observação dos círculos de atenção, descomplicando o ciclo menstrual, dicas de como se alimentar nas fases do ciclo com opções de receitas, a base da alimentação e sua relação com a cozinha – por Talita – e, por último, práticas alimentares propostas de regulação do ciclo com sucos, chás, raízes e grãos. Talita Kumy é nutricionista e Isadora Lima ginecologista.



Empresas de chips internacionais investem em opções para diversos perfis

Sair do aeroporto, fazer uma ligação telefônica em um telefone público, comprar um mapa, um guia, e entrar em contato com os amigos e familiares por meio de cartões postais. A cena, comum em filmes dos anos 1980 e presente nas lembranças de algumas pessoas, não é mais uma realidade. Hoje, o turista que desembarca em diferentes cidades do mundo busca, em primeiro lugar, uma conexão de internet estável para utilizar, em seu smartphone, todos os recursos descritos no início deste parágrafo.

Apesar disso, conseguir se conectar à internet em outro país pode configurar um desafio para alguns viajantes, afirma Anízio Rodrigo da Silva Magalhães,  especialista de administração estratégica no setor de telecomunicação, CEO da America Chip, empresa que atua com roaming internacional.

“A maioria dos brasileiros, mesmo os que fazem viagens internacionais, não possuem domínio da língua inglesa. Com isso, há uma grande dificuldade ao escolher um plano de dados, voz e texto ao chegar em seu destino”, explica. “Sem mencionar a demora com a qual, via de regra, o turista se depara ao procurar uma loja de telefonia local que venda o plano pré-pago para uso em um curto espaço de tempo”, complementa.

Passada a fase mais crítica da pandemia de Covid-19, o que não falta é vontade de viajar: 63% dos turistas de todo o mundo afirmaram que esperam compensar o tempo de férias que passaram em confinamento, de acordo com a pesquisa anual da Booking.com sobre “Previsões de Viagem”.

Paralelamente, uma análise da empresa de tecnologia financeira Wise aponta que mais de 60% dos brasileiros estão inclinados a viajar para o exterior. Segundo o estudo, divulgado em setembro do último ano, 88% dos participantes confirmaram que pretendem explorar outros países.

Chip internacional oferece opções para cada turista

Magalhães explica que um chip internacional é um dispositivo para ativar um plano. “Os planos podem ser contratados de acordo com a quantidade de dias da viagem. Também existem planos de trinta dias diretos, que podem ser renovados por mais trinta, o que pode variar de empresa para empresa. Existe uma variação muito grande de serviços, desde planos básicos, com contratação específica de GB, a planos ilimitados, a fim de atender turistas com diferentes objetivos”.

Segundo o especialista, a classe média é o principal público que consome chips internacionais. Ele sustenta que o mercado tem se desenvolvido nos últimos anos e ainda tem muito para crescer no Brasil. “Com a chegada de novas tecnologias, cada vez mais as pessoas passam a ser reféns da internet. Com isso, a primeira coisa que pensamos ao viajar é ‘como vou fazer pra ficar conectado?’. Neste momento, empresas que atuam com chips internacionais são uma solução”.

Para concluir, o especialista da multinacional América Chip, com sede nos Estados Unidos e filial na Europa, ressalta que é importante prestar atenção a alguns cuidados ao fazer a contratação de um plano. “Veja se a empresa é confiável, se responde bem aos clientes e se o suporte vai existir a qualquer momento. Assim, você terá a garantia de que terá uma viagem tranquila, com a conexão necessária para que tudo corra bem”.

Para mais informações, basta acessar: https://americachip.com/



Suzano lança desafio para desenvolvimento de novas aplicações

A busca pela substituição do plástico por produtos que não agridem o meio ambiente está cada vez mais intensa ao redor do mundo. O alerta para a urgência em diminuir o consumo de produtos de origem fóssil chegou por conta do aumento considerável da poluição provocada por esse material. A estimativa indicada das Nações Unidas é de que oito milhões de toneladas de plástico vão parar nos oceanos todos os anos. Um milhão de garrafas plásticas são compradas no mundo a cada minuto e só 9% delas são recicladas. Como reflexo a disso, mais de 100 mil mamíferos marinhos morrem anualmente devido aos microplásticos (partículas menores que um mm).

Iniciativas tomadas no mundo corporativo devem impactar positivamente uma ou mais áreas da sociedade, além de ir de encontro com as tendências mundiais. Um dos exemplos é a iniciativa da Suzano, que lançou um novo projeto de Inovação Aberta na Unidade de Papel e Embalagem (UNPE), chamada Open Innovation – O Papel é o Futuro. A expectativa é conectar a companhia com players do mercado que possam utilizar os papéis do portfólio da empresa como insumo no desenvolvimento de novos produtos para substituir itens e embalagens que atualmente usam matérias-primas de fontes não renováveis em sua composição.

O objetivo é a solução proposta impactar positivamente uma ou mais áreas da sociedade, como economia circular, agronegócio, saúde, mobilidade, infraestrutura, transporte de mercadorias, logística, cosméticos, entre outras.

O desafio é voltado a startups, empresas, pesquisadores(as) e pessoas físicas. Além disso, ao participarem da iniciativa, os selecionados passarão por um programa de aceleração equity free, com acesso a treinamentos, mentorias e iniciativas de networking, além de estreitar seus laços com a Suzano e a sua rede, possibilitando diversos modelos de negócio e co-desenvolvimento.  

“Buscamos constantemente ampliar o nosso papel na cadeia e na sociedade, contribuindo para uma economia regenerativa e circular. Para isso, entendemos ser necessário agir de forma colaborativa, envolvendo diversos públicos, e contamos com parceiros de inovação para nos ajudar nessa jornada de construção de um futuro mais sustentável”, afirma Guilherme Monteiro, Gerente Executivo de Estratégia e Marketing da Suzano.

As inscrições para participar do desafio podem ser feitas por meio da plataforma Sway (https://sway.office.com/NZqgbnACMGMaDoLE) até 03 de junho.



Brasil pode ter até 29% da população obesa até 2030

Segundo o estudo realizado pelo Atlas Mundial da Obesidade em 2022 e divulgado pela Federação Mundial da Obesidade, é esperado que o Brasil viva com 29,7% da população adulta com obesidade até 2030. Deste total, 33,2% serão mulheres e 25,8% serão homens.

No cenário mundial, o número é ainda mais impactante. O estudo estima que mais de um bilhão da população adulta apresentará algum grau de obesidade nos próximos oito anos, o que representa 17,5% da população global. Dessa forma, a meta estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), de interromper o aumento desta condição na sociedade até 2025, não será atingida. 

No Brasil, o relatório Vigitel 2021, realizado pelo Ministério da Saúde, constatou que a população com sobrepeso é de 57,25%, e o índice de obesidade ficou em 22,35%, números que obtiveram alta quando comparados a 2019, sendo 55,4% para quem está acima do peso e 21,55% para indivíduos com algum grau de obesidade.

Um dos principais fatores desse aumento dos casos de obesidade pode estar diretamente relacionado com a pandemia de Covid-19. Dados apontados na pesquisa realizada pelo Ipsos Global Advisor mostram que os brasileiros engordaram em, ao menos 6,5 kg desde 2020, deixando o Brasil em primeiro lugar no ranking de países que mais ganharam peso, com 31% de média global.

Para o Dr. José Afonso Sallet, cirurgião e diretor-médico do Instituto de Medicina Sallet, centro médico especializado no tratamento da Obesidade e Doenças Metabólicas, a obesidade afeta diversas pessoas ao redor do mundo e atua como uma doença crônica. “A prevalência crescente desta doença é considerada, em alguns países, como uma epidemia ligada à sociedade moderna. O impacto negativo deste problema afeta não somente o portador da doença, mas a sociedade de forma geral”, comenta.

“Atualmente, com números tão alarmantes, a comunidade médica e os governos estão preocupados com os índices cada vez mais crescentes de comorbidades”, relata o especialista. “Diante disso, iniciativas visando a conscientização da sociedade, que incluem campanhas de reeducação alimentar e incentivo à prática de exercícios físicos, tornaram-se comuns na mídia. As pessoas estão cada vez mais informadas sobre os riscos da obesidade e, muitas vezes, buscam soluções extremas para tratar este grande mal”, pontua.

Segundo um estudo realizado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (SBCBM), a quantidade de cirurgias bariátricas realizadas no Brasil aumentou 84,73% de 2011 para 2018, disparando de 4.629 para 63.969. 

Para o Dr. Sallet, “a cirurgia bariátrica é uma solução eficiente para doenças e problemas relacionados, desde que seja recomendada por médicos”. O Ministério da Saúde recomenda que a cirurgia seja realizada em pessoas a partir dos 16 anos, com IMC (Índice de Massa Corporal) maior que 40 g/m2 ou maior que 35 g/m2, com doenças de risco relacionadas à obesidade, como diabetes, doenças cardiovasculares e hipertensão. 

Entretanto, em alguns casos, nos quais o paciente apresenta quadros psicóticos ou demenciais graves ou moderados, o procedimento não é indicado. “Ainda existem situações nas quais os fatores de risco pré e pós-operatório impedem a cirurgia bariátrica. Por isso, só é indicada quando os benefícios são consideravelmente maiores do que os riscos. Em suma, o tratamento cirúrgico da obesidade só é recomendado em 5% dos casos”, explica o médico.

O cirurgião aponta também a vinda de um novo tratamento como opção ao tradicional, a gastroplastia endoscópica, também chamada de endossutura gástrica. “Trata-se de um procedimento bariátrico minimamente invasivo como alternativa para pacientes com obesidade, realizado por via endoscópica. O paciente fica internado poucas horas, retornando para a casa no próprio dia. Por ser realizada por via endoscópica, não deixa cicatrizes externas e a recuperação costuma ser mais rápida do que os outros procedimentos bariátricos convencionais”. 

Ainda que no Brasil o número seja alarmante, uma vez que, segundo o estudo do Atlas, está entre os 11 países com mais mulheres obesas no mundo e entre as nove nações com a maior quantidade de homens que carregam a comorbidade, para o especialista, por ser uma doença multifatorial, é de extrema relevância que sejam considerados os fatores de risco sob análise criteriosa de uma equipe multidisciplinar. 

“A indicação cirúrgica somente ocorrerá mediante avaliação nutricional, clínica, laboratorial e psiquiátrica, reforçando sempre o ponto de não ser apenas resultado de maus hábitos alimentares e sedentarismo, mas sim uma doença crônica multifatorial, envolvendo também fatores genéticos e emocionais”. finaliza. 

Para saber mais, basta acessar: www.sallet.com.br



Pesquisa aponta falta de diversidade em startups brasileiras

A pesquisa que trata da diversidade nas startups brasileiras “Mapeamento do Ecossistema Brasileiro de Startups”, produzida pela ABStartups, entrevistou 2,5 mil startups entre agosto e setembro do ano passado. 

O levantamento aponta que quase 97% das empresas ouvidas disseram apoiar a diversidade, o que é muito bom. Porém, o discurso não se reflete na prática. Afinal, mais de 60% dos entrevistados afirmaram não possuir processo seletivo voltado para a inclusão de grupos minoritários, 90,3% não contrataram pessoas com deficiência, 90% não possuem transsexuais entre seus colaboradores, 31,2% declaram não ter nenhum funcionário preto ou pardo, quase 20% afirmam não ter funcionárias mulheres e 62,3% não incluem idosos em seus quadros.

Para a cofundadora da Finplace, Patricia Rechtman, não basta o setor de startups se dizer a favor da diversidade. “É preciso colocar isso em prática, adotar de fato a inclusão como um dos pilares do negócio, promover ações concretas com resultados que apresentem crescimento representativo na inclusão”, afirma Rechtman.

Quando o assunto é a participação feminina na liderança deste gênero de empresa, o cenário é igualmente preocupante. Segundo pesquisa feita com 154 startups brasileiras pela BVA Advogados, em parceria com empresas como AWS e Domo Invest, apenas 6% das empresas entrevistadas têm mulheres entre os sócios.

Os números são ainda piores nas empresas que operam no setor financeiro, onde atua Rechtman. “Precisamos para ontem de programas exclusivamente dedicados a contratações de minorias, implementar a cultura de diversidade em seus mais variados aspectos, trabalhando desde a questão comportamental de todos os colaboradores até tornar os ambientes aptos a receberem pessoas diversas”, enfatizou a cofundadora da Finplace.

Um exemplo de ações dentro de uma perspectiva urgente como essa é abrir mão de algumas exigências mais técnicas e focar o olhar para potenciais comportamentos, como se faz em contratações com foco em soft skills. Tendo em conta que é indiscutível as benesses de uma equipe formada por indivíduos com diferentes visões, a fim de promover melhores resultados para o negócio.



Empresa paulistana desenvolve técnica que acelera tempo de secagem de sofás

Os sofás surgiram em ambientes da realeza de países do Oriente, foram reinventados pela sociedade romana, onde compuseram o triclínio – espaço para jantar – e já foram considerados peças elitistas. Hoje em dia, ocupam um lugar de destaque na sala de estar dos brasileiros, de onde só saem, via de regra, para receber a higienização.

Vinicius Finavaro, responsável pela SP Serviços, lavanderia de estofados profissional, afirma que o momento da lavagem costuma mexer com a rotina da família, e a demora para devolver o móvel ao seu lugar habitual pode configurar um problema.

Foi diante desta circunstância que, segundo Finavaro, a SP Serviços desenvolveu um serviço de secagem de estofados, realizado após a lavagem do sofá, que já é entregue seco para ser utilizado. Nesse processo, são utilizados secadores e exaustores com a temperatura e potência correta que, de acordo com o especialista, não oferecem risco para o tecido, que fica seco em pouco tempo.

“Esses equipamentos [secadores e exaustores] são posicionados próximos ao estofado e sopram um forte ar, secando um sofá em minutos. O processo pode durar entre trinta minutos e 1 hora, dependendo do tamanho e tipo de tecido”, detalha.

Secagem longa gera transtornos

Segundo o responsável pela SP Serviços, a principal vantagem de utilizar o processo de secagem de estofados profissional, ao invés de realizar a secagem “naturalmente”, é que não é preciso aguardar o tempo de secagem, que pode durar até doze horas. Além do mais, em tempos frios e úmidos, a secagem profissional é uma alternativa para evitar o mau cheiro e a proliferação de microorganismos.

“O equipamento de secagem de sofás deixa o estofado seco para ser utilizado logo após a lavagem. A solução também é útil para lugares mais fechados e com pouca ventilação, já que o processo evita odor desagradável e propagação de bactérias e fungos que podem causar doenças”, complementa Finavaro.

Com efeito, colônias de ácaros, bactérias e fungos – que são agentes causadores de alergias e problemas respiratórios, como asma, bronquite e rinite – penetram em tecidos e espumas de estofados, configurando um risco para adultos, crianças e animais.

Segundo um estudo da EPA (Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos), crianças que vivem em casas com mofo têm três vezes mais chances de desenvolver asma.

Para mais informações, basta acessar: https://splavagemeimpermeabilizacao.com/



Hard Rock Hotel & Casino Punta Cana inaugura parque aquático com 26 toboáguas

O Hard Rock Hotel & Casino Punta Cana está com um novo parque aquático como atração aos hóspedes. O espaço foi inaugurado no último mês e está em funcionamento, contando com 26 toboáguas, com opções tanto para crianças quanto para adultos. Batizado de Rockaway Bay, o ambiente também possui uma piscina que pode ser aproveitada em família, em casais, entre amigos ou individualmente.

O Rockaway Bay também é atração do Hard Rock Hotel Riviera Maya. No Hard Rock Hotel & Casino Punta Cana, o parque aquático é cercado por jardins tropicais, além de possuir uma lanchonete, bar seco e molhado, camas balinesas e um minimercado nos arredores do espaço.

Os toboáguas do parque aquático são diversos e de diferentes tamanhos, sendo nove destinados a crianças e adolescentes, oito somente para crianças e nove de alta velocidade para adolescentes e adultos. O local funciona das 10h às 18h. Já a lanchonete abre às 12h e fecha às 17h.

De acordo com o diretor corporativo para a América Latina da RCD Hotels, que administra o Hard Rock Hotel & Casino Punta Cana, Leonel Reyes, a expectativa com a inauguração de um novo parque aquático é aumentar o fluxo de pessoas na localidade e ofertar mais experiências aos hóspedes. “Em 2021, a movimentação ficou 140% a mais do que a meta estimada. Esperamos que, neste ano, também superemos as expectativas e apresentemos uma melhor estrutura aos visitantes”, ressalta Reyes.

 Os interessados em conhecer mais o parque aquático Rockaway Bay e o Hard Rock Hotel & Casino Punta Cana podem acessar o site dos Hard Rock Hotels.



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