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Vídeo promovido pelo Sindalcool-PB destaca biotecnologia presente na produção de etanol

O etanol é gerado através de biotecnologia. Essa tecnologia é responsável por melhorar a produtividade nos canaviais e, consequentemente, aumentar a produção de etanol. Para mostrar como a biotecnologia está inserida nas usinas de açúcar e etanol, o Sindicato da Indústria de Fabricação do Álcool do Estado da Paraíba (Sindalcool-PB) produziu o vídeo Usina é Biotecnologia, que destaca o ciclo para a obtenção do biocombustível.

O vídeo do Sindalcool-PB mostra desde o início da plantação da cana até a chegada do biocombustível aos automóveis. As imagens foram captadas em usinas da Paraíba.

A produção de etanol acontece de forma totalmente sustentável. A cana capta a luz solar e a transforma em energia na forma de sacarose, que também é conhecido como o açúcar do dia a dia, por isso, o etanol também pode ser considerado a energia solar convertida em biocombustível.

O etanol que chega aos veículos é fruto da biotecnologia e não tem qualquer aditivo químico. No vídeo, é possível observar a modernização dos sistemas de irrigação e da colheita da cana nas usinas da Paraíba. As folhas, que antes viravam cinzas, agora protegem e fertilizam o solo dos canaviais com matéria orgânica.

A usina também pode ser chamada de biorrefinaria e o biocombustível que produz faz bem para um planeta mais limpo. Segundo o Sindalcool-PB, o etanol é renovável e, quando substitui a gasolina, gera 90% menos de emissão de dióxido de carbono (CO2), o que torna o ar mais limpo e dá mais qualidade de vida. Só em 2020, o consumo de etanol na Paraíba evitou a emissão de 171 mil toneladas de CO2.

Além de benefícios ambientais, o setor sucroalcooleiro reúne as indústrias mais dinâmicas da economia brasileira. É um dos principais geradores de emprego e renda no Brasil. Segundo o último levantamento do Sindalcool-PB, em 2018 o setor movimentou R$ 1,5 bilhões com salários, impostos e insumos na Paraíba. A estimativa do sindicato é que esse valor é injetado anualmente na economia local.

Em um panorama geral, a cadeia produtiva reúne usinas e destilarias, incluídos 1.500 mil produtores rurais, 21.800 empregos diretos e 44.000 postos de trabalho indiretos em mais de 26 municípios paraibanos. Atualmente, o setor é o que mais emprega no campo.

O presidente do Sindalcool-PB, Edmundo Barbosa, avalia que os próximos anos serão ainda mais promissores para o setor.

“Nós vamos continuar buscando a sustentabilidade, ou seja, produzir maior volume de cana nas mesmas áreas de produção atuais através da utilização na cana de bactérias das raízes do mandacaru, por exemplo, que irão reduzir os efeitos do estresse hídrico. A expansão da irrigação é outro desafio para manter maior volume de cana por hectare, além de maiores teores de açúcar. A utilização da conectividade no campo irá favorecer a agricultura de precisão. As usinas deverão gerar mais energia elétrica com o bagaço da cana para suprir o sistema elétrico nacional e o etanol passará a ser muito mais valorizado por suas contribuições na transição energética para a economia de baixo carbono”, disse Barbosa.

O vídeo pode ser conferido abaixo:



Produção de automóveis tem nova queda pela falta de semicondutores. Estoques são os menores das últimas duas décadas

Pelo segundo mês consecutivo a produção de autoveículos recuou no Brasil, de acordo com levantamento mensal feito pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA). A queda é creditada às paralisações de algumas fábricas em função da falta de semicondutores, item que integra centenas de equipamentos eletrônicos dos veículos. Em julho, a produção total foi de 163,6 mil unidades, 2% a menos do que no mês de junho e 4,2% abaixo de julho de 2020. Foi a pior produção para um mês de julho desde 2003.

As dificuldades no ritmo de produção obviamente têm seus reflexos tanto nas vendas internas quanto nas exportações. O mês de julho teve 8 mil licenciamentos diários, pior média em 12 meses. O total de 175,5 mil unidades licenciadas representou queda de 3,8% em relação a junho. O recuo foi ainda mais dramático nas exportações, com 23,8 mil veículos enviados a outros países, volume 29,1% inferior ao do mês anterior.

“Há demanda interna e externa por um volume maior de veículos, mas infelizmente a falta de semicondutores e outros insumos tem impedido a indústria de produzir tudo o que vem sendo demandado, apesar dos esforços logísticos empenhados pelas empresas”, afirmou o Presidente da ANFAVEA, Luiz Carlos Moraes. “Os estoques de 85 mil unidades nas fábricas e nas concessionárias são os menores das últimas duas décadas, o que comprova a gravidade da situação”, complementou o dirigente, lembrando que não há previsão de normalização no fornecimento de semicondutores até meados de 2022.

A situação é especialmente delicada para os fabricantes de automóveis, em função dos maiores volumes de produção necessários para abastecer o mercado. O segmento de caminhões, em contrapartida, vem sofrendo de forma mais amena esses impactos negativos, embora também tenha seus percalços e poderia ter desempenho ainda melhor. Em julho a produção foi de 14,8 mil unidades, alta de 1,1% sobre junho. Já os licenciamentos totais de 12 mil caminhões foram 5,3% superiores aos do mês anterior.

Durante a coletiva de imprensa, a ANFAVEA apresentou dados que mostram que mesmo com a baixa oferta para tanta demanda, os preços dos automóveis e comerciais leves cresceram em média 8,3% nos últimos 12 meses, segundo acompanhamento da KBB, multinacional especializada em preços de carros. Esse índice é bem inferior ao da inflação do período, que foi superior a 35%, de acordo com o IGPM. É menor também que a valorização dos veículos seminovos em 12 meses (cerca de 17% pelo índice KBB) e dos insumos que impactam o custo de produção, como resinas e elastômeros (109%), siderurgia (84%) e plásticos (43%), entre outros aferidos pelo IBGE.

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Aproveitamento energético de biogás: quais são as vantagens?

Maranhão 9/8/2021 – Além de proteger o meio ambiente, o reaproveitamento de gás também oferece economia para empresas

Dados disponibilizados pela Agência Internacional de Energia, IEA, trouxeram à tona uma projeção da utilização do biogás e biometano no mundo até o ano de 2040. A expansão esperada é de 40%, e o cenário aponta oportunidade de crescimento na América do Sul. Além disso, o estudo também diz que a energia moderna deve superar a utilização do gás comum, uma vez que o seu custo pode diminuir diante da larga adesão.

No Brasil, a utilização do biogás cresce há algum tempo. No ano de 2019, foram contabilizadas 548 plantas de biogás com fins energéticos no país. Estes produziam 1,3 bilhões de metros cúbicos por ano, de acordo com dados disponibilizados pela UNIDO, Organização das Nações Unidas para Desenvolvimento Industrial. O valor representou crescimento de 36% em relação ao ano anterior.

A empresa Ener, por exemplo, acompanha o crescimento desse mercado desde 2009 quando forneceu sua primeira planta de reaproveitamento de biogás para uma grande empresa de bebidas. “Nos últimos dez anos, vimos o mercado se organizar e a demanda crescer continuamente, a ponto de podermos, hoje, ofertar produtos de alta performance, com tecnologias consagradas e valores de investimentos cada vez mais competitivos para os clientes”, diz o diretor Alfredo Curioni. 

Segundo o empreendedor, grandes empresas dos setores de bebidas e alimentos vêm adotando uma visão de oportunidade econômica e ambiental para seus efluentes e resíduos orgânicos. A área ambiental que tinha uma natureza apenas de compliance, que absorvia recursos das operações, passa agora ter um destaque na geração de energias renováveis, contribuindo para a redução das emissões e subsidiando os custos de energia, seja térmica, elétrica ou mesmo de logística, uma vez que o biometano pode também ter utilização veicular.

Biogás para indústria 

A Ener foi inaugurada em 2010 com objetivos específicos na área de tratamento e purificação de gases, buscando trazer soluções inovadoras para recuperação de energia e de efluentes de processo: um negócio com tendência mundial. A empresa faz parte da HBR Holding Brasil, com mais de 36 anos de experiência no mercado nacional e internacional.

Alfredo ressalta que reutilizar o biogás é sempre vantajoso, em qualquer que seja a aplicação, embora muitas vezes o mesmo ainda seja queimado. “Com as tecnologias oferecidas, recuperamos esse gás, purificamos e devolvemos para o cliente como um gás natural, podendo ser usado como substituto do gás natural ou para geração termelétrica.”

Além da venda de equipamentos e plantas completas de compressão e purificação de biogás, empresas como a Ener buscam uma modalidade de negócio, como a locação com operação e manutenção incluída em contratos de longo prazo. Nesse caso o cliente pode participar do investimento em qualquer percentual acordado. “Recentemente comissionamos três plantas de biometano, uma vendida e duas em contrato de locação, feitas com investimento próprio. Essas plantas vão processar mais de 3,5 milhões de metros cúbicos de biogás por ano, o que representa um potencial de economia de mais de 4 milhões de reais e uma redução de mais de 5.000 toneladas de CO2 emitido por ano em cada unidade”, finaliza Curion.

Para saber mais sobre a Ener, basta acessar: 

https://www.youtube.com/watch?v=r_gdjCNe7rI

https://www.enerbr.com

Website: https://www.enerbr.com



Segundo dados, setor de segurança eletrônica aponta possível crescimento em 2021

Curitiba, PR 9/8/2021 – Dados do Sistema de Informações Criminais registraram cerca de 12 mil assaltos em casas e condomínios no ano de 2019. Para aumentar a segurança, portarias remotas podem se tornar tendência neste ano

O Sistema de Informações Criminais, por meio da Lei de Acesso à Informação, divulgou em 2019 o número de furtos e roubos em casas e condomínios no Brasil, foram registrados mais de 12 mil casos. Tendo isso em vista, a procura por soluções tecnológicas voltadas à segurança também aumentou.

Segundo dados divulgados pela Abese (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança), em decorrência do elevado número de assaltos, o setor de segurança eletrônica cresceu em 13% no Brasil em 2020. De acordo com o estudo, houve investimento alto em empresas de segurança, pois a procura por dispositivos inteligentes, como as portarias remotas, aumentou significativamente.

No final de 2020, a Abese divulgou ainda um e-book indicando as tendências de mercado para 2021. A previsão é de que, ainda neste ano, ocorra um crescimento acima de 16% no setor. Além disso, por conta da retomada econômica, 60% das empresas esperam contratar novos profissionais.

Tecnologia e segurança

Atualmente, a segurança tem se tornado um ponto importante ao buscar por moradia. Um dos fatores que podem explicar isso é o aumento da taxa de roubos em condomínios no país. No estado de São Paulo, por exemplo, foram mais de 7.800 casos em 2019, de acordo com o Sistema de Informações Criminais.

Nesse contexto, a portaria remota, ferramenta que permite o atendimento em condomínios e empresas à distância, virou uma opção. Apesar da tecnologia ser relativamente nova no mercado, a busca pelo serviço cresceu cerca de 20% em 2020, segundo a Abese.

Para Cássio Kienen, diretor da Folk, empresa especialista em portarias remotas, essa tecnologia pode auxiliar na diminuição de assaltos e invasões, já que não há a necessidade de ter um profissional presente no local realizando a vigilância. “Durante a noite o risco de o porteiro ser rendido pode ser grande, mas ao optar por essa tecnologia, a taxa de invasões em condomínios tende a diminuir. Porque o profissional que fará o controle de entrada e saída ficará num local protegido realizando o monitoramento”, afirma.

Segundo a Associação Brasileira de Sistemas Eletrônicos de Segurança, o Brasil tem cerca de 180 mil condomínios, sendo 50 mil só em São Paulo. No e-book divulgado, a Abese estimou que duas mil portarias já são atendidas remotamente. Com esses dados é possível perceber o potencial do mercado, que vem crescendo consideravelmente.

Fábio Kienen, também diretor da Folk, conta que esse é um setor muito promissor. “O segmento de portarias remotas está em constante crescimento no mercado, é uma tecnologia que visa melhorar os processos e otimizar os recursos. A nossa expectativa é que o serviço cresça mais de 30% ainda neste ano, principalmente por conta da retomada econômica no pós-pandemia”, conclui Fábio.

Para mais informações basta acessar: https://folkportariaremota.com.br/

Website: https://folkportariaremota.com.br/



Dados apontam que o número de brasileiros endividados bateu recorde histórico em abril de 2021

O mês de abril de 2021 entrou para a história nacional, mas de uma forma negativa. Segundo dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), o período registrou o recorde de brasileiros endividados, com cerca de 67,5% das famílias do país em situação de inadimplência. Esse foi o quinto período consecutivo de alta, atingindo um crescimento de 0,2% em relação a março deste ano e de 0,9% na comparação com abril de 2020.

O levantamento produzido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que, em números totais, o Brasil tem hoje quase 63 milhões de pessoas endividadas, representando 39,5% da população adulta do país, sendo que metade teve toda a sua renda comprometida e o “nome sujo” no Serasa.

Apesar de preocupante, a CNC afirma que o resultado já era esperado, principalmente se levados em conta os impactos econômicos e sociais da pandemia da Covid-19, responsável pelo fechamento de vários setores e da consequente diminuição de renda de boa parte da população. De acordo com a instituição, mesmo com o repasse de auxílio emergencial do governo e o avanço na oferta de vagas de emprego, é natural que a regularização de dívidas seja um pouco mais lenta.

Se, por um lado, mais brasileiros estão endividados, por outro a taxa de famílias com contas em atraso diminuiu de 25,3% em abril de 2020 para 24,2% no mesmo período deste ano. Em março, esse valor era de 24,4%. Outro importante número que sofreu queda foi o de declarações de incapacidade de quitação das dívidas, retraindo 10,4% de março para abril. Na comparação anual, houve um ligeiro aumento de 0,5%.

Maiores causadores de dívidas

Dentre os motivos que mais impactaram as dívidas de brasileiros, o principal foi o cartão de crédito, responsável pelas contas de 80,9% das famílias brasileiras, considerado um novo recorde. Logo atrás, aparecem modalidades como cheque especial e o crédito consignado, além de outras cobranças de commodities, como água, luz e gás.

Como a higienização e o enriquecimento de dados ajudam no score de crédito?

Para quem trabalha com tecnologia da informação e inteligência de mercado, o enriquecimento de dados é uma ação fundamental para tornar sua base mais eficiente, trazendo vantagens competitivas não só para a empresa em questão como também benefícios para o cliente. Quanto mais completos e atualizados esses dados estiverem, mais eles contribuirão para a comunicação, negociações e vendas.

Com um sistema de higienização e enriquecimento de dados completo, capaz de eliminar informações incorretas e adicionar referências mais relevantes, muitas companhias oferecem soluções completas para diferentes tipos de negócios. Para se ter ideia, existem hoje no mercado serviços de consultas cadastrais, ações antifraudes e análises de score de crédito que ajudam a verificar a probabilidade de um indivíduo ser ou não um bom pagador.



Dados apontam que indústria brasileira cresceu 4,9% em um ano

Novo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado no dia 2 de julho, revela que a indústria brasileira teve um crescimento de 4,9% em um ano. O desempenho de diferentes setores fez com que o valor acumulado dos primeiros cinco meses de 2021 tenha alcançado um avanço de 13,1% na comparação com o ano anterior.

Somente em maio, último período analisado pela pesquisa, houve um salto de 24% em relação ao mesmo intervalo de tempo em 2020 (segundo maior crescimento na série histórica e a nona taxa positiva consecutiva nessa base de comparação) e de 1,4% no paralelo com abril. A alta no quinto mês do ano representou a quebra de uma sequência negativa que já durava três meses, com queda acumulada de 4,7% entre fevereiro e abril.

O levantamento do IBGE também constatou que a evolução industrial brasileira em maio teve contribuição direta de 15 das 26 atividades analisadas, sendo que nos meses anteriores as taxas de disseminação foram negativas. Entre os segmentos que apresentaram os melhores resultados, se destacaram os produtos farmoquímicos e farmacêuticos (+8%), artigos de vestuário e acessórios (+6,2%) e metalurgia (+3,2%).

Além deles, outras áreas que também apresentaram resultados positivos e contribuíram com o bom momento da indústria brasileira foram: itens derivados do petróleo e biocombustíveis (+3%), produtos químicos, alimentícios e bebidas, todos com alta de 2,9%, e as indústrias extrativas (+2%).

De acordo com o gerente da pesquisa, André Macedo, é normal que a maioria das atividades voltem a evoluir após perdas significativas, demonstrando “algum grau de recomposição”. Um bom exemplo é o segmento de derivados do petróleo, que havia retraído cerca de 10% e em maio apresentou um dos maiores crescimentos.

Crescimento de 1,4% na produção industrial

Os números apresentados em maio de 2021 fizeram com que a indústria brasileira retomasse o patamar de produção do período anterior à pandemia da Covid-19, indicando boas perspectivas para o restante do ano. Mais do que os números positivos do período de 31 dias, a alta no acumulado dos últimos 12 meses teve um outro dado importante: pela primeira vez desde outubro de 2018, todas as categorias econômicas fecharam em alta no indicador anual.

Produção industrial cresce em 11 dos 15 locais avaliados em maio ante abril

Na análise geográfica, o IBGE revelou um aumento produtivo em 11 dos 15 locais pesquisados entre abril e maio. Principal polo da indústria brasileira, o estado de São Paulo registrou expansão de 3,9%. Também no Sudeste, Minas Gerais (+4,6%), Rio de Janeiro (4,3%) e Espírito Santo (2,1%) apresentaram alta nas taxas. No restante do Brasil, outros destaques positivos foram Goiás (+4,8%), Ceará (+4,4%), Mato Grosso (+3,4%), Pernambuco (+1,4%), Amazonas (+0,5%), Rio Grande do Sul (+0,3%) e Santa Catarina (+0,1%).

Evolução da indústria brasileira

A recuperação da economia nacional tem participação importante da indústria, que, por sua vez, move o país distribuindo seus produtos. Todo o avanço apresentado nos últimos meses se dá por conta do avanço do processo produtivo nas fábricas e usinas, impulsionado pela capacidade tecnológica de equipamentos e maquinário, como centro de usinagem.



Negócios da área de eventos corporativos têm boas perspectivas no pós-pandemia

9/8/2021 – Os eventos corporativos presenciais, não importa se internos ou externos, ainda seguirão sendo importantes. Com a reabertura dos espaços físicos e a volta à “normalidade”, as empresas de eventos corporativos já devem estar preparadas para o boom da demanda por seus serviços

Sem uma perspectiva para o fim da pandemia, há cerca de um ano as empresas migraram para o home office e descobriram como tornar seus processos eficientes e a equipe mais produtiva, mesmo à distância. 

A partir da experiência “forçada”, os gestores começaram a entender que levar o escritório para dentro das casas de cada um de seus colaboradores é vantajoso. E o que isso significa? Provavelmente, esse formato veio para ficar, ainda que a jornada de trabalho seja híbrida.

Todas essas mudanças impactaram profundamente o segmento de eventos corporativos, obrigando os negócios a se reinventarem para oferecer soluções inovadoras, que se adequem ao novo momento do mercado. Conforme o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), esse mercado teve um prejuízo de R$ 270 milhões entre março e dezembro de 2020.

Com os encontros presenciais reduzidos — e em alguns momentos proibidos —, aulas, reuniões, palestras, workshops, treinamentos, seminários e congressos (entre muitas outras variações dos tipos de eventos corporativos) seguiram acontecendo, no entanto, através de transmissões online. Mas, o que está reservado para o pós-pandemia? 

Com empresas mantendo uma jornada híbrida, a tendência é que exista uma forte procura por auditórios e salões para reuniões

Os eventos corporativos presenciais, não importa se internos ou externos, ainda seguirão sendo importantes. Com os espaços físicos das empresas desativados, a tendência é que exista uma busca permanente (e cada vez mais alta) por ambientes que possam ser locados. 

Segundo pesquisa da Associação de Marketing Promocional (Ampro), 56,7% das empresas participantes afirmaram que irão manter a jornada híbrida definitivamente. Isso porque todas elas observaram aumento na produtividade, proporcional à melhora no bem-estar dos colaboradores.

Isso significa que, mesmo os coworkings, provavelmente, passarão a ter agenda cheia e capacidade máxima atingida. Além de reduzir custos, os encontros esporádicos mantêm a conexão das equipes com a empresa como um todo.

Empresas de buffets e coffee breaks poderão ter oportunidades de fechar mais negócios, após vacinação

Seja qual for o evento corporativo em questão, das pequenas reuniões até as grandes feiras, uma boa refeição nunca poderá faltar. Oferecer coquetel, finger food, coffee break e, até mesmo, brunch no intervalo dos eventos causa sempre uma boa impressão, além de ser um momento agradável de interação e networking.

Neste pós-pandemia, com empresas bastante motivadas pela ansiedade de realizar alguns encontros, é bastante provável que a terceirização do serviço de buffet ocorra com bastante frequência. Já para este segundo semestre de 2021, Fátima Facuri, presidente da Associação Brasileira de Empresas de Eventos (ABEOC), é otimista: “Esperamos que boa parte da população esteja vacinada e que as empresas possam voltar a funcionar, movimentando toda a cadeia de produtos e serviços nela envolvida”, pondera.

E aí está o desafio: quem atua no ramo, deverá estar preparado para atender as expectativas dos participantes (que estarão ávidos pelo contato físico), promovendo ótimas experiências gastronômicas. Isso é um dos gatilhos que garantirão muitas indicações e, consequentemente, boas oportunidades de expandir os negócios.

Empresas já estão investindo na contratação de coordenadores de conteúdo e editores de vídeo

Cada vez mais as grandes empresas irão procurar profissionais especializados na captação de imagens, para oferecer eventos online impecáveis. O Brasil, desde o início da pandemia lidera o ranking mundial da transmissão de lives, revela estudo do YouTube.

Já observa-se e serão paulatinamente comuns essas contratações para a produção qualificada de lives nas redes sociais; gravação de conteúdo para infoprodutores; transmissão de festas online — como festas juninas de empresas; entre outros. Conforme o Relatório de Empregos em Alta do LinkedIn, divulgado no primeiro semestre deste ano, são diversas as empresas que estão investindo em coordenadores de conteúdo e editores de vídeo, com um aumento de 74% no recrutamento e seleção.

Com a ajuda da internet, os eventos híbridos serão rotineiros. Inclusive, de fato, isso abre uma boa oportunidade para as marcas expandirem seus negócios e atingirem públicos que antes as barreiras físicas dificultavam.

Sendo assim, a excelência na experiência de interação no evento online será tão importante quanto aquela proporcionada pelo fator presencial. Empresas que trabalham com essas produções — filmagens, iluminação, sonorização — terão um papel fundamental para ajudar a promover tal benefício.

É necessária boa organização para lidar com o que está por vir

O tempo é um ativo valioso para o segmento de eventos, e os prazos precisam ser cumpridos de forma impecável. Para conseguir fazer uma boa gestão dos negócios, é que existem tecnologias como o aplicativo MeEventos.

Ao utilizar plataformas como essa, as empresas conseguem acompanhar a qualidade de suas propostas através de um funil de vendas específico para o seu mercado; criar e compartilhar todo o planejamento dos seus serviços com clientes, colaboradores e fornecedores; organizar e monitorar as finanças; gerenciar contratos; entre outras funcionalidades bastante úteis.

Website: https://meeventos.com.br/



Entidade de apoio ao câncer de mama oferece curso para voluntárias em saúde integrativa

São Paulo 9/8/2021 – “O objetivo é oferecer um serviço que vai além de apenas o pedido de exames e a prescrição de medicamentos, destaca Clarisia Ramos”, presidente da UNACCAM.Com o objetivo de trazer e desenvolver o conceito de saúde integrativa, a UNACCAM- União e Apoio no Combate ao Câncer de Mama completa em setembro 20 anos de trabalho na formação de voluntárias para o apoio a pacientes oncológicas e suas famílias. Diante disso, está promovendo novo curso para voluntárias, que vai até 6 de dezembro, on-line, todas as segundas-feiras, às 8h30

A UNACCAM – União e Apoio no Combate ao Câncer de Mama completa mês que vem 20 anos de trabalho na formação de voluntárias para o apoio a pacientes oncológicas e suas famílias. Está promovendo novo curso para voluntárias, que vai até 6 de dezembro, on-line, todas as segundas-feiras, às 8h30. O objetivo é trazer e desenvolver o conceito de saúde integrativa.

Segundo Clarisia Ramos, presidente da UNACCAM, a ideia do curso é que as voluntárias possam desenvolver uma visão mais global do corpo, buscando a saúde de forma a integrar corpo, mente, emoções e espiritualidade, não focando apenas na doença.

“Em primeiro lugar, com este curso as voluntárias poderão ter um cuidado maior com sua própria saúde e, ao mesmo tempo, terão maior conhecimento para orientar as pacientes oncológicas a buscarem tratamentos mais completos, eficazes, individualizados e personalizados, sem efeitos colaterais, com segurança e a custo acessível”, destaca a presidente.

Somente no SUS são 29 tratamentos focados em saúde integrativa, que podem dar suporte e complementar os tratamentos convencionais, apoiando, reforçando e agilizando os mesmos. Entre as terapias integrativas estão reiki, acupuntura, yoga, aromaterapia, bioenergética, constelação familiar, cromoterapia, geoterapia, hipnoterapia, biodança, ozonioterapia e terapia de florais entre outras.

Partindo da premissa de que o ser humano é um todo, a saúde integrativa busca o equilíbrio, pensado e tratado do ponto de vista de se ter, buscar e prevenir sempre com a perspectiva e foco da saúde, do que é ser saudável. E o resultado é o bem-estar; maior resposta aos tratamentos convencionais e a humanização do atendimento médico. “O objetivo é oferecer um serviço que vai além de apenas o pedido de exames e a prescrição de medicamentos”, destaca Ramos.

Inscrições

São 9 aulas ministradas em plataforma digital. O curso está em andamento, mas as voluntárias podem se inscrever agora. Ele acontece toda segunda-feira, das 8h30 às 12h30. Inscrições. . Voluntárias de projetos sociais usufruem de gratuidade (contato pelo e-mail unaccam@unaccam.com.br).

Inscrição Contribuitiva de uma mamografia em prol do Projeto Mamografia para Todas da UNACCAM (que tem como objetivo distribuir mamografias para população gratuitamente).

Website: http://www.unaccam.com.br/



Otto Home Xperience ultrapassa meta de público e atinge mais de 900 inscritos

São Paulo, SP 9/8/2021 – Nos cercamos dos principais players de saúde para oferecer o que há de mais atual no setor, em termos de conteúdo, inovação e futuro – Alberto Leite

O Otto Home Xperience – Fórum de Inovação e Gestão em Saúde, que aconteceu nos dias 4 e 5 de agosto, foi marcado por 934 inscrições, tendo sido assistido por 1.556 pessoas, nos dois dias, que acompanharam as novidades sobre o setor através do site do evento e dos canais do YouTube da Otto Hx e da FBAH, um dos parceiros do evento.

“Nos cercamos dos principais players de saúde para oferecer o que há de mais atual no setor, em termos de conteúdo, inovação e futuro. Reunimos um time muito atuante e que se sobressai no segmento justamente por estar alinhado à uma relação mais saudável com a saúde e menos com a doença. Desde o keynote, os três painéis apresentados, com cases, soluções e experiências pessoais, e o talk show pontuaram um novo alinhamento no setor. Temos a certeza de que o futuro é agora e que estamos preparados, rumo a novas descobertas”, declara Alberto Leite, Diretor Executivo da Otto Hx e Fundador da Health Minds Academy.

No dia 4, o keynote Kip Garland, fundador da innovationSEED, juntamente com Mario Bracco, innovationSEED, abordaram o tema Inovação e Transformação: como explorar as mudanças e aproveitá-las de forma estratégica. Físico, Garland destacou a inovação como ponto crucial para mudanças, enquanto Bracco, médico e professor de Medicina, destacou exemplos práticos.

Logo em seguida, o painel sobre Genética foi moderado pela Dra. Lídia Abdalla, Grupo Sabin, e teve a participação do Dr. Rafael Jácomo, Grupo Sabin, Dr. José Antônio Diniz de Oliveira, ConectGene, e Gustavo Riedel, Clínica LATAM da Dasa. Um dos recortes do painel foi a medicina preventiva a partir da genética.

O painel Dados e Tecnologia destacou que a trilha tecnológica seguida pelas empresas determinará o sucesso financeiro, principalmente em função do destaque para a saúde digital e a forma como os serviços médicos são oferecidos e entregues para a população. Mediado por Marcelo Murilo, da Benner, o painel teve a participação de Lilian Quintal Hoffman, A Beneficência Portuguesa de São Paulo, Jacson Barros, SUS – DATASUS do Ministério da Saúde, e Patrícia Hatae, Grupo São Cristóvão Saúde.

No segundo dia, Alberto Leite, da Otto Hx, foi o keynote e abordou o tema O futuro da saúde na prática, com apresentação de cases de sucesso e fracasso, entre outros insights.

Guilherme Montoro, Otto Hx, foi o mediador do painel sobre Farmacoeconomia, acompanhado de Antônio Carlos Endrigo, Nexodata, Erickson Blun, Hospital Vera Cruz, e Fabiana Gatti, Chiese Brasil. Inovação em farmacoeconomia, a evolução dos estudos e das tecnologias dessa ciência e o que esperar pelos próximos anos foram os tópicos centrais, incluindo a telemedicina nesse processo.

Um talk show encerrou o evento com Alberto Leite, Otto Hx, Severino Benner, Presidente do Grupo Benner, e Salim Lamha Neto, MHA Engenharia. O bate-papo fomentou uma importante discussão sobre a consolidação do seteor pelos grandes players e como o avanço rápido da tecnologia irá nos levar para um futuro diferente do que vemos hoje.

O fórum Otto Home Xperience contou com a parceria das empresas Nexodata, Benner, Health Minds Academy, Newpen, Abradi e FBAH. Para rever ou assistir novamente ao evento, basta acessar o canal do YouTube da Otto Hx.



Pesquisa mostra que 80% das pessoas nascidas na geração Z preferem comprar de empresas alinhadas às métricas ESG

Estudo feito pelo Bank of America, em 2020, a partir de entrevistas com 14.500 pessoas da geração Z (nascidos entre 1996 e 2016), vivendo em 10 países, aponta que 80% desse público prefere investir e comprar de empresas alinhadas com as métricas ESG (Environment, Social and Governance, ambiente, social e governança).“A pandemia mostrou que todos – pessoas, empresas, países – dependem uns dos outros para seguir vivos. Essa verdade está acelerando a disseminação dos conceitos e métricas do modelo ESG entre empresas de todas as verticais e regiões. Para estar em conformidade com o ESG, a empresa precisa entrar num ciclo de melhoria contínua. Torna-se essencial rever seu próprio DNA, analisar como a companhia se posiciona em relação à sociedade e ao planeta e, a partir daí, tornar-se mais transparente para o mercado”, explica Luis Arís, gerente de desenvolvimento de negócios da Paessler LATAM.

Para o executivo, os ganhos para quem aderiu ao ESG são concretos. Relatório divulgado pela Merryll Lynch Global Research, em setembro de 2019, mostra que a rentabilidade das ações de empresas com o selo ESG superou a média de mercado em 3 pontos percentuais a cada ano entre 2014 e 2019. “A empresa que busca alinhar-se às melhores práticas ESG tem de gerar relatórios sobre essa jornada, estudos que partem de um imenso e variado data lake para construir análises precisas o grau de maturidade da organização”, afirma Arís. “Isso explica o estudo da  S&P 500, divulgado em julho de 2020,  apontando que 90% das 500 maiores empresas dos EUA tenham publicado em 2019, relatórios sobre suas políticas ESG.

De acordo com o porta-voz da Paessler, empresa especializada em monitoração de redes, que possui em sua carteira de clientes, mais de 300 mil gestores de TI em mais de 170 países que usam sua plataforma para monitorar os sistemas e dispositivos críticos utilizados em seus ambientes de negócios e infraestrutura de rede, é impossível coletar dados sobre aspectos tão diferentes da vida da empresa sem o uso da tecnologia. Para ele, os times de TI são estratégicos para o alinhamento às métricas ESG. “São esses profissionais que, a partir de uma visão holística, estão monitorando de forma digital latas de lixo, impressoras, UPS, elevadores, sistemas de ar-condicionado, chãos de fábricas, aplicações de negócios e processos de trabalho para medir o quanto e quando esses e muitos outros elementos estão contribuindo, ou não, para o alinhamento da organização às métricas ESG”, garante Arís.

O gerente da Paessler Latam, conta que os principais relatórios ESG medem a Sustentabilidade: nível de emissões de carbono, ações da empresa para preservar a qualidade do ar e da água, programas de reciclagem de lixo etc. O Social: adesão a programas de diversidade, satisfação do cliente e dos colaboradores, proteção de direitos humanos, respeito à legislação trabalhista; e a Governança: a heterogeneidade do conselho da empresa e dos comitês de auditoria, problemas de corrupção ou suborno, políticas de pagamento aos executivos. Para o executivo outro dado que mostra a importâncias das empresas aderirem ao modelo ESG é o que  é apresentado na pesquisa da consultoria State Street Global Advisors, realizada em 2018, a partir de entrevistas com 475 grandes empresas de investimento de todo o mundo mostra que 80% desse universo prioriza empresas alinhadas às normas ESG. Entre jovens investidores e consumidores, a bandeira ESG é algo intrínseco à sua identidade.  “Nesse contexto, é essencial usar plataformas de monitoração para, a partir da coleta de dados feita por sensores, gerar dashboards e relatórios sob medida para os casos de uso acima e muito mais. Há empresas que já estão colhendo os resultados dessa estratégia”, conclui Luis Arís. 



Comércios locais possuem a preferência dos clientes durante pandemia, diz estudo

Com a vida cotidiana completamente alterada devido à pandemia de Covid-19, novas formas de sociabilidade foram configuradas. Novos hábitos, como o distanciamento social e a necessidade de que sejam evitadas aglomerações, assim, tem prevalecido na rotina de cidadãos de todo o mundo, impactando positivamente os comércios locais.

É o que indica uma pesquisa realizada pelo instituto Kantar. O estudo aponta que, agora, os consumidores preferem realizar compras nos negócios de seus próprios bairros ou redondezas. Para os entrevistados, os principais motivos para esta nova tendência são: ausência de aglomeração, menor deslocamento ao local, cumprimento das medidas sanitárias e ausência de filas. 

Além disso, para 74% dos entrevistados, esses motivos são suficientes para fidelização: as pessoas ouvidas no estudo afirmaram que, mesmo após a quarentena, continuarão evitando aglomerações e que seguirão frequentando os mesmos estabelecimentos para compra, uma vez que o comércio local atende às suas demandas. Uma outra pesquisa realizada pela empresa Social Miner em conjunto com o Opinion Box a fim de demonstrar o futuro do varejo mostra que, entre as pessoas entrevistadas, 54% vai dar preferência para pequenos comércios e marcar locais, com o intuito de apoiar os pequenos empreendedores, seja por empatia ou por acreditarem que esse tipo de negócio traz uma experiência mais personalizada. 

Demandas emergentes

Diante do cenário atual, diferentes oportunidades surgem para as novas exigências de consumo. Evandro Lopes, sócio-fundador da BuyBye, empresa focada em apoiar a transformação digital do varejo, conta que a crise apenas acelerou ideias que já estavam no papel. 

“A pandemia fez com que desenvolvêssemos nosso projeto. Entendemos que este era o momento ideal para o lançamento de nosso serviço, uma vez que, agora, a grande maioria entende a necessidade da transformação digital nos canais de vendas assim como estão valorizando, cada vez mais, o desenvolvimento dos comércios locais”, diz. 

Tal entendimento se dá por conta da disseminação do hábito de consumo por intermédio de aplicativos. De acordo com pesquisa realizada pela Shopping Apps Report, no ano de 2020 as vendas pelos apps foram cinco vezes maiores do que no ano anterior. Em 2021, espera-se que 75% das compras sejam feitas no formato. 

“Sabemos que apostar no digital para impulsionar vendas funciona muito bem. Ainda assim, é preciso atrelar estratégias. Em nosso aplicativo conseguimos dispor serviços próximos em uma grande vitrine on-line. Além disso, queremos contribuir para a digitalização do comércio local, que, muitas vezes, têm maior dificuldade ao acesso de tecnologias”, explica. Com a ação, a BuyBye quer modificar a experiência de idas ao supermercado – tanto para o vendedor, quanto para o consumidor. 



Agosto traz novas perspectivas de negócios e aceleração de vendas

O setor de vendas tem sido um dos mais impactados pela instabilidade da pandemia. De início, o segmento precisou se adaptar às restrições mais rígidas dos protocolos de combate à propagação do vírus e, em 2021, com a flexibilização das medidas, os números de crescimento do setor de vendas voltaram a aparecer.

No mercado B2B, por sua vez, a realidade atual é a busca pela compra online. De acordo com uma pesquisa realizada pela consultoria empresarial americana McKinsey, apenas 20% dos compradores do mercado B2B querem retornar aos atendimentos presenciais e a humanização é uma das maiores tendências do segmento.

Em meio a este cenário, e a fim de promover debates acerca do assunto, de 9 a 11, acontece a Semana “Acelerando Vendas B2B”. O evento on-line e gratuito traz especialistas conceituados para abordar como aumentar as vendas em poucos passos e usando um processo ágil e consistente. Os painéis pretendem apontar os melhores canais de vendas, clientes mais qualificados e as técnicas para construir um time acelerado de vendas com as melhores métricas para aprimoramento dos resultados.

Aaron Ross, autor do best-seller Receita Previsível, conhecido como “A Bíblia de Vendas do Vale do Silício”, baseado em um sistema outbound, tem presença confirmada e participa dos três dias de debates.

Maucir Nascimento, responsável pelas áreas de growth, vendas e marketing da Speedio, startup de Big Data para geração de leads B2B que tem como missão facilitar o trabalho de prospecção ativa/marketing outbound, participará do painel do dia 9, às 20 horas. O tema “Ferramentas para gerar mais oportunidades” vai indicar como encontrar de forma mais fácil e rápida as empresas e pessoas que precisam do seu produto ou serviço usando a ferramenta certa.

“No momento de retomada econômica nada melhor do que eventos que ajudem às empresas a fazer novos negócios e turbinar suas vendas. São debates que vão detalhar as técnicas do processo de negociação e o sucesso disso tudo”, disse Maucir Nascimento.

Ele participa ainda no dia 11, do encerramento do evento, com todos os outros palestrantes do painel: “Como superar os principais desafios em vendas na prática. Aprenda com pessoas que tiveram sucesso em suas empresas como superar cada um dos desafios ligados a vendas”.

Além de Nascimento e Ross, participam ainda Filipe Bento, Rafael Mendes, Camely Rabelo, Danilo Konrad, Ricardo Okino e Thiago Muniz.

As inscrições devem ser feitas no link: https://lp.br24.io/semana-acelerando-vendas-b2b/?utm_campaign=lp-semana-acelerando-vendas-b2b&utm_medium=maucir-nascimento&utm_source=parceiro&utm_content=&utm_term=

Webinar
No dia 12, às 17 horas, Maucir Nascimento, da Speedio, e Felipe Traina, CEO da Salestime, encabeçam as discussões sobre Prospecção Outbound: O que você precisa saber para vender mais no mercado B2B? O objetivo é ensinar a otimizar o tempo e gerar leads de forma inteligente, mostrar o perfil do cliente ideal e processos de prospecção outbound.

Os especialistas vão tirar dúvidas sobre a dificuldade em conquistar novos clientes; dificuldades em treinar o time para fazer vendas consultivas; a quantidade de dinheiro está nas mãos do vendedor em determinadas oportunidades; desconhecimento dos motivos do time perder ou ganhar vendas; dificuldade em atingir metas e não possuir um processo de vendas estruturado.

Nascimento e Traina vão responder questões como:
– O motivo de algumas empresas não conseguirem bater meta de vendas no final do mês;
– Se o perfil do cliente influencia nas vendas;
– Como encontrar o perfil ideal de cliente;
– Qual o ritmo da prospecção e como isso pode aumentar os negócios e como se dá esse processo de prospecção.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas através do site: https://materiais.salestime.com.br/webinar-prospeccao-outbound.



Startups podem ajudar na implementação de processos seletivos

Na hora do recrutamento e seleção, as empresas precisam focar nas capacidades técnicas dos candidatos e candidatas a determinadas vagas ou funções. Ao mesmo tempo, pode ser de grande valia saber como eles se encontram em termos de saúde física, mental e financeira, assim como medir o chamado fit cultural, a fim de entender seus possíveis comportamentos no ambiente de trabalho no que diz respeito a questões como diversidade e tolerância. Um estudo da Page Personnel, que analisou ao longo de seis meses, em 2018, as respostas de 1.400 executivos de Recursos Humanos de empresas dos setores de Varejo, Vendas, TI, Propriedade e Construção, Marketing, Finanças, Engenharia e RH, entre outros, identificou que 9 em cada 10 profissionais são contratados pelo perfil técnico e demitidos pelo comportamental.

“Além de avaliar a probabilidade de um possível colaborador exercer bem as atividades que precisará executar, saber sobre sua formação e se atende aos requisitos exigidos, é fundamental analisar se seus valores estão alinhados aos valores da empresa. Isso é importante, inclusive, para garantir o crescimento deste profissional dentro da organização. A healthtech HSPW (Healthy and Safe Place to Work) possibilita ter esta resposta, assim como medir a saúde do candidato como um todo”, afirma Marcelo Nobrega, Conselheiro para Inovação e Soluções em Recursos Humanos da startup.

Para um processo seletivo assertivo e eficiente, a adoção de uma plataforma como a da startup HSPW passa a ser um diferencial, à medida em que os hábitos, atitudes e inteligência emocional dos profissionais são valorizados. Capaz de traçar o perfil comportamental e fit cultural de candidatos, a plataforma torna a gestão de pessoas mais humanizada, ao abordar cada questão por meio de conteúdos interativos capazes de promover a mudança de hábitos.

“O resultado de encontrar candidatas e candidatos alinhados à cultura organizacional é a obtenção de maior felicidade para os profissionais e maior produtividade para a empresa. Com a HSPW, as empresas conseguem identificar talentos com grande potencial para fazer parte de seu time”, aponta Marcelo.

Ao se deparar com um universo de pessoas que atendem aos critérios de alteração da saúde física e mental, um time experiente de profissionais, entre eles Jairo Bouer, Marcelo Nobrega, Glenda Kozlowski, Nestor Sequeiros, Daniel Leipnitz, Cleisson Barboza, Ernani Carioni Filho e Mari Abreu, se uniu em 2021 para lançar a healthtech. Com sede administrativa e comercial em São Paulo e de desenvolvimento técnico em Santa Catarina, a primeira plataforma de acompanhamento da saúde integral dos colaboradores atende clientes em todo o Brasil. Os serviços são cobrados por meio de uma assinatura mensal, com base no número de colaboradores e associados envolvidos no processo de avaliação. A plataforma é acessível por smartphones, notebooks e desktops e atende à LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados. Mais informações podem ser encontradas em https://www.hspw.com/



Agricultoras veem produtividade aumentar após investirem em práticas mais sustentáveis

Investir em práticas mais sustentáveis e combiná-las com inovação pode ser uma saída para aqueles que almejam uma alta na produtividade, independentemente do cultivo. E foi justamente seguindo este pensamento que Simoni Tessaro e Kamila Laida, vencedoras do Prêmio Mulheres do Agro em 2020, conseguiram se destacar em suas regiões.

Após herdar o Sítio Santa Mônica de seu pai, Simoni, que produz soja, milho e aves, em Serranópolis do Iguaçu (PR), notou que seria necessário realizar ajustes na gestão da sua fazenda, caso quisesse produzir mais e fazer com que a propriedade se tornasse sua fonte de renda principal. “Nós passamos a realizar correção de solo e a tratá-lo com adubo orgânico, fizemos o plantio direto e rotação de cultura”, explica Tessaro. O resultado foi o aumento de aproximadamente 112%, em média, na quantidade de sacas de soja colhidas.

“Notamos que os demais produtores da região colhiam aproximadamente 130 sacas de soja por alqueire, enquanto nós estávamos colhendo apenas 80 sacas. Com isso, concluímos que alguns investimentos precisavam ser feitos e, hoje, produzimos como qualquer outra propriedade, tudo graças à adesão de práticas mais sustentáveis e tecnológicas”, conta Simoni.

Já Kamila, atualmente, é produtora de pecuária bovina, suínos e responsável pela venda de maravalha de eucalipto no Grupo Guimarães Aguiar, em Rio Verde (GO). Na coordenação da propriedade, ela optou por mudar o destino dos dejetos de sua granja e passou a transformá-los em adubos de pastagem. A consequência desta alteração foi uma alta nos nutrientes do pasto, dando, assim, um maior suporte aos animais e tornando possível aumentar a quantidade de Unidade de Animais (equivalente a 450kg por unidade) de 2 para 8 por hectare.

“Com a adubação orgânica, meus animais ficam bem assistidos, ou seja, eu dou mais nutrientes para a planta e, consequentemente, isso é revertido em produtividade da fazenda, com mais unidade animal por hectare”, comenta Kamila. Além de permitir que ela tenha um número maior de animais por área, a produtora ainda afirma que o destino correto dos dejetos a permite aliar a alta da produtividade a sustentabilidade, um dos principais pilares do Grupo Guimarães.  

Outros benefícios notados

A alta na produtividade é uma vantagem do investimento em soluções inovadoras e sustentáveis, mas ela não vem sozinha: economia, melhora na qualidade, assertividade na tomada de decisões e, claro, contribuir com o meio ambiente são benefícios destacados pelas produtoras. Simoni, por exemplo, ao conseguir investir em placas fotovoltaicas, pode alimentar sua casa, dois aviários e a casa de sua mãe a um custo mínimo mensal.

“Esta substituição, além de reduzir poluição e gases do efeito estufa, fará com que, em 5 anos, o investimento se pague sozinho e eu conseguirei tocar toda a minha propriedade a custo praticamente zero”, conta a produtora. Antes do investimento, Simoni tinha um gasto mensal de R$ 1.100 com a energia elétrica. Após apostar na energia solar, este valor diminuiu quase que 100%, caindo para uma média de R$ 100.

O investimento em tecnologia também trouxe bons resultados para as agricultoras. Kamila, como administra diferentes atividades, sentiu a necessidade de uma gestão mais integrada. Ao aderir a um software de gestão, ela conseguiu ver todas as atividades em tempo real e enxergar de uma maneira mais clara e objetiva o custo e lucro de cada uma.

“Investir em transformação digital foi um ponto importante no processo de adoção de boas práticas. Antes, tudo era muito manual e fazíamos uso de uma planilha de Excel. Ao apostar na tecnologia para gerir todos os meus negócios, eu consigo, por exemplo, ter uma melhor previsibilidade de possíveis problemas e pensar em uma solução com antecedência”, relata a produtora.

Prêmio Mulheres do Agro

Tanto Simoni quanto Kamila foram vencedoras do Prêmio Mulheres do Agro 2020, nas categorias média e pequena propriedade, respectivamente. “Obter este reconhecimento do prêmio me fez ver que eu estou na direção certa e trouxe um gás a mais para que eu continue inovando em minha propriedade”, declara Kamila.

Como dica para as interessadas em se inscreverem, Simoni diz que um dos principais pontos é não ter pressa para finalizar o formulário. “Dá para entrar, preencher e sair a hora que quiser, tendo a possibilidade de continuar depois. É importante se inscrever, independentemente de ganhar ou não, porque quando escrevemos nossa história no papel, acaba se tornando um autorreconhecimento e nos permite olhar para a nossa própria trajetória”, finaliza a produtora.

As inscrições para a edição deste ano encerram no dia 20 de agosto e a premiação ocorrerá em outubro, durante o 6º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio.



Sistema de pintura industrial ganha versão para uso doméstico

Com a pandemia e a escalada do desemprego, milhares de pessoas estão tentando gerar algum tipo de renda a partir da produção de artesanato, fazendo pequenos consertos ou exercendo trabalhos manuais em geral.

A tecnologia é uma importante aliada para ajudar na profissionalização desses serviços. Em relação à pintura de peças metálicas, por exemplo, um sistema tradicionalmente usado apenas por grandes indústrias ganhou no Brasil uma versão doméstica.

Trata-se de um aparelho de micropintura eletrostática – também conhecida como pintura a pó -, alternativa que garante a pequenos objetos ou serviços feitos em casa o mesmo padrão de acabamento de eletrodomésticos, móveis e eletroeletrônicos.

Chamado de Micro Painting, o aparelho funciona conectado a uma tomada de 220 V. Tem vazão de pó de 150 g/min e acompanha um reservatório de 1 kg para a armazenagem de tinta, além de uma pistola própria para a aplicação do pó. A polimerização da tinta, que nas indústrias exige grandes estufas, nesse caso pode ser feita em fornos elétricos convencionais, desses de esquentar sanduíches, ou em um forno a gás doméstico.

Além de proporcionar um acabamento mais resistente, a pintura eletrostática oferece outras vantagens frente à pintura líquida. Entre elas, destaque para a maior segurança, pois a tinta em pó dispensa o uso de solventes, desperdício zero – o pó que não ficou na peça é reaproveitado – e aplicação feita em uma única camada, sem a necessidade do uso de primers ou fundos preparadores.



Setor da soja ganha nova solução para o manejo de nematoides

Mais de 100 espécies e cerca de 50 gêneros de nematoides estão associados à cultura da soja atualmente. Esses parasitas ficam no solo, atacam as raízes e a parte aérea das plantas, roubando nutrientes e impactando diretamente a produtividade e rentabilidade do agricultor.

Os nematoides estão presentes em várias culturas e causam prejuízos estimados em R$ 35 bilhões, segundo levantamento da Sociedade Brasileira de Nematologia (SBN). Só na soja, as perdas podem superar os R$ 16 bilhões por ano. Para Hercules Campos, professor Titular de Fitopatologia da Universidade de Rio Verde (UniRV), de Goiás, a principal região produtora da oleaginosa no país, o Cerrado, enfrenta dificuldades principalmente com nematoides de cisto da soja (Heterodera glycines), das lesões radiculares (Pratylenchus brachyurus), de galhas (Meloidogyne spp.), reniforme (Rotylenchulus reniformis) e o nematoide espiralado (Helicotylenchus dihystera).

“Nossa grande preocupação é mostrar para o produtor os impactos que os nematoides podem causar e quais as ferramentas estão disponíveis para o manejo. No Cerrado brasileiro, há uma maior ocorrência de nematoides e com maior impacto na produtividade, pois além do sistema intensivo de cultivo, caracterizado principalmente pela monocultura da soja no verão, as características do solo como teor de argila têm um papel importante no fator de multiplicação dos nematoides”, afirma ele.

Para tornar o manejo mais eficiente, a Bayer lança o nematicida Verango® Prime para a sojicultura, com o ingrediente ativo Fluopiram, uma molécula inédita no Brasil que oferece controle efetivo e de longa duração, com baixa dosagem por hectare. O amplo espectro de controle contra as mais importantes espécies de nematoides será fundamental para o manejo em diversas culturas além da soja, como a cana-de-açúcar, o café e a batata, conforme explica a nematologista da Bayer, Adriana Figueiredo.

“Verango® Prime chega para suprir uma necessidade latente dos agricultores. Este nematicida da Bayer é uma tecnologia revolucionária que, devido ao seu modo de ação, protege as plantas dos nematoides, além de ser compatível com produtos biológicos e apresentar menor risco para o meio ambiente e operadores. Ou seja, ajuda o produtor a fazer o manejo efetivo de uma forma mais sustentável”, diz Adriana.

O produto já vem sendo testado junto a agricultores parceiros da Bayer desde a safra 2019/2020 e apresentou resultados expressivos no campo. Na última safra de soja, nas mais de 300 áreas comerciais com venda assistida, o resultado foi de aproximadamente 70% de vitórias, com uma média de 4 sacas a mais por hectare, no comparativo com o tratamento padrão do agricultor.

A partir desta próxima safra, os produtores rurais de soja e cana-de-açúcar já poderão contar com a novidade, que já era usada na batata e no café. Além dessas culturas, uma extensão de registro foi solicitada para culturas como o algodão, o milho e diversas hortaliças.

Manejo integrado

Segundo a nematologista da Bayer, diversas estratégias podem ser empregadas no manejo de nematoides na cultura da soja, com destaque para aquelas baseadas na utilização de produtos químicos e biológicos. Esses produtos geralmente podem ser aplicados via tratamento de semente ou sulco de plantio e visam a redução populacional do nematoide e dos danos por ele ocasionados.

“Pode haver uma convivência saudável e sinérgica entre biológicos e químicos. No entanto, para que essa junção de ferramentas não prejudique a performance dos produtos, é fundamental verificar a compatibilidade entre eles. Os testes mostraram que Verango® Prime é compatível com os principais biológicos do mercado”, comenta Adriana.

Por fim, o professor da UniRV afirmou que o primeiro passo, antes de qualquer ação, é identificar os nematoides presentes na área para um manejo adequado. Segundo ele, o diagnóstico correto vai depender de uma amostragem adequada do solo e de raízes, para determinar quais nematoides estão presentes na área e quais os níveis populacionais desses fitopatógenos.

“As amostras devem ser coletadas de preferência no ciclo anterior a um novo plantio, procurando ser a mais representativa possível da área, levando em consideração as plantas que estejam apresentando alguns sintomas. Para a soja, recomenda-se que a coleta aconteça a partir de trinta dias da semeadura até o final do enchimento de grãos. Na ocasião da coleta, o solo deverá estar com umidade natural, evitando condições de encharcamento ou de ressecamento excessivo”, diz o professor Hercules Campos.



Hackers estão usando inteligência artificial e rede neural para atacar empresas

Neste Podcast conversei com André Carneiro, Diretor Geral para o Brasil da empresa de segurança cibernética Sophos, que tem sua matriz em Oxford, Inglaterra, no Reino Unido.

Falamos sobre os resultados da segunda parte de uma pesquisa global da empresa intitulada “The State of Ransomware 2021“, que traz o aumento de ataques cibernéticos que impactou as habilidades de segurança de TI em todos os setores da indústria cobertos pela pesquisa, incluindo educação (83%), varejo (85%) e saúde (80%).

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A pesquisa é a segunda parte do estudo global “The State of Ransomware 2021“, que traz ainda o aumento de ataques cibernéticos que impactou as habilidades de segurança de TI em todos os setores da indústria cobertos pela pesquisa, incluindo educação (83%), varejo (85%) e saúde (80%). O levantamento entrevistou 5.400 tomadores de decisão de TI de organizações de médio porte em 30 países da Europa, Américas, Ásia-Pacífico, Ásia Central, Oriente Médio e África.

Entre os entrevistados, 200 são de empresas brasileiras. Quando perguntados se foram atingidos por algum ransomware nos últimos 12 meses, 38% responderam que sim, número que se assemelha bastante com a amostra global (37%).

Confira alguns destaques encontrados nas duas edições da pesquisa
– 64% das empresas brasileiras entrevistadas vivenciaram um aumento nos ataques cibernéticos durante o ano de 2020;
–  38% das empresas brasileiras afirmam que foram atingidas por algum ransomware em 2020;
– O Brasil foi o terceiro país no mundo a observar um maior aumento no número de ataques cibernéticos em 2020(78%); Turquia ficou com o primeiro lugar (82%) e Suécia (80%); – 53% das empresas brasileiras acham que os ataques estão atualmente muito avançados para que suas equipes de TI possam bloqueá-los sozinhas

Ainda de acordo com a Sophos, o valor médio que as empresas do Brasil pagam aos cibercriminosos para a recuperação de seus dados após um ataque de ransomware é de 570 mil dólares (em média 2 milhões e 800 mil reais). Porém, o custo total causado pelo impacto do ransomware é ainda maior: cerca de 800 mil dólares (cerca de 4 milhões de reais), considerando, por exemplo, o tempo que o usuário ficou com o ambiente indisponível, restauração de backup, contratação de agentes para remediação, entre outros.

Algumas conclusões adicionais da pesquisa global “The IT Security Team: 2021 and Beyond” são:

  • A demanda por equipes de TI aumentou à medida que a tecnologia se tornou o principal capacitador para organizações digitais. A carga de trabalho geral de TI (excluindo segurança) aumentou para 63%, enquanto 69% experimentaram um aumento na carga de trabalho de cibersegurança;
  • O aumento da carga de trabalho de segurança e o aumento no número de ciberataques permitiram às equipes de TI desenvolverem suas habilidades e conhecimentos em segurança cibernética. É provável que muito desse desenvolvimento profissional tenha sido aprendido informalmente no trabalho, adquirido à medida que as equipes lidavam com novas tecnologias e demandas de segurança, muitas vezes sob intensa pressão e distantes de seu local normal de trabalho;
  • As experiências de 2020 alimentaram ambições maiores para equipes de TI, que usaram ferramentas avançadas, como Inteligência Artificial (IA) em estratégias de tecnologia futuras. Muitas organizações parecem ter entrado em 2021 com planos para aumentar o tamanho das equipes de TI internas e terceirizadas e para abraçar o potencial de ferramentas e tecnologias avançadas.

    A pesquisa descobriu que 68% das equipes prevêem um aumento no time interno de segurança até 2023, e 56% esperam que o número de terceirizados cresça no mesmo período. A esmagadora maioria (92%) espera que a IA ajude a lidar com o número crescente e/ou a complexidade das ameaças.

    Isso pode ser devido, em parte, ao fato de que 54% das equipes de TI acreditam que os ataques cibernéticos agora são muito avançados para que a equipe interna os resolva por conta própria.

O relatório da pesquisa “The IT Security Team: 2021 and Beyond” está disponível na íntegra em Sophos.com.

A pesquisa “The IT Security Team: 2021 and Beyond” foi conduzida pela Vanson Bourne, especialista independente em pesquisa de mercado, entre janeiro e fevereiro de 2021. A pesquisa entrevistou 5.400 tomadores de decisão de TI em 30 países: EUA, Canadá, Brasil, Chile, Colômbia, México, Áustria, França, Alemanha, Reino Unido, Itália, Holanda, Bélgica, Espanha, Suécia, Suíça, Polônia, República Tcheca, Turquia, Israel, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Índia, Nigéria, África do Sul, Austrália, Japão , Cingapura, Malásia e Filipinas. Todos os entrevistados eram de organizações que têm entre 100 e 5.000 funcionários.



Projeto nas redes sociais ajuda a combater violência contra mulheres

São Paulo 6/8/2021 – “Antes de se recuperar, a mulher precisa identificar e reconhecer que está sendo vítima de violência para pedir ajuda”, afirma Giselle Prado, criadora do USAMParalelamente ao Agosto Lilás, projetos como USAM (Um Socorro à Meia Noite) se comprometem em dar voz e vez às mulheres vítimas de violência.

Agosto é o mês de conscientização e combate à violência doméstica e familiar contra as mulheres no Brasil. Pensando em dar mais luz ao tema, diversas cidades do país aderiram à campanha nacional Agosto Lilás. O movimento foi criado em alusão ao aniversário da Lei Maria da Penha, aprovada no dia 7 de Agosto de 2006, que inclusive, neste ano completa 15 anos. Mas este está longe de ser o único projeto pensado em dar apoio às mulheres vítimas de violência doméstica.

Conforme dados divulgados no Fórum Brasileiro de Segurança Pública de 2018, uma mulher é vítima de feminicídio a cada 7 horas no Brasil. E nove a cada 10 mulheres morrem pelas mãos do companheiro ou ex-companheiro.

Com o objetivo de conhecer e entender melhor a vivência das vítimas, o USAM realizou uma pesquisa com as sobreviventes de violência. A pesquisa serviu também para verificar qual é a condição psicológica de cada uma dessas mulheres. De acordo com essa pesquisa, das 289 mulheres que acompanham a plataforma, 55% apresentaram problemas psicológicos após terem vivenciado uma situação de violência.

Para Renata Juno, assistente social apoiadora do projeto, a violência é a expressão de uma sociedade doente e decaída. “A nobreza do nosso atendimento é ser um socorro para mulheres que são vítimas de violência. Queremos conhecer as histórias, as vontades, além de construir juntas possibilidades de superação desse momento difícil”, explica.

Com os dados em mãos é possível ver que existe a necessidade de um acolhimento pós-violência. Por isso, a plataforma que já vinha orientando mulheres através de postagens nas redes sociais, decidiu se posicionar como uma plataforma que acolhe, principalmente, mulheres que sofreram algum tipo de violência e que apresentam sequelas e traumas decorrentes dessas experiências vividas.

Um Socorro à Meia Noite é uma plataforma de conteúdo que utiliza as redes sociais e principalmente o Instagram para informar, acolher e empoderar mulheres sobreviventes de qualquer tipo de violência. Também orienta mulheres de todo o Brasil com publicações de conteúdos didáticos e acessíveis, com representações imagéticas atrativas. Esses conteúdos são pautados em temas informativos sobre os diversos tipos de violência contra as mulheres e como superá-la, sobre seus direitos, saúde mental, bem-estar e empoderamento feminino.

Paralelo ao Agosto Lilás, projetos como USAM (Um Socorro à Meia Noite) se comprometem em dar voz e vez às vítimas. Criado em 2012, pela designer e psicóloga social Giselle Prado, o USAM serve hoje, principalmente como um canal de conteúdo relevante sobre os assuntos ligados à violência contra as mulheres, seus direitos, bem-estar e saúde mental no cenário pós-violência.

Para ampliar a informação sobre violência doméstica e intensificar a campanha de Agosto Lilás, a plataforma criou uma websérie – “Especial Agosto Lilás” – onde a criadora compartilha informações, dados e curiosidades a respeito do tema. Serão 4 episódios que irão acontecer no mês de Agosto, no Instagram.

“Antes de se recuperar, a mulher precisa identificar e reconhecer que está sendo vítima de violência para pedir ajuda”, afirma Giselle Prado, criadora do USAM, que também é uma das inúmeras mulheres sobreviventes de violência no Brasil.

Website: https://anchor.fm/ficabem



Stellantis é líder no mercado Brasileiro, Argentino e Sul-Americano

A marca Fiat avançou na liderança do mercado, com 43.686 veículos vendidos e 26,8% de participação, enquanto a marca Jeep teve o maior market share de sua história, com 8,3% e 13.547 unidades emplacadas. Peugeot, com 1,9%, Citroën (1,6%) e Ram (0,4%) também expandiram suas participações de mercado. Entre os dez veículos mais vendidos em julho, seis modelos são da Stellantis – os Fiat Argo, Strada, Mobi e Toro, e os Jeep Renegade e Compass.

No acumulado do ano, a Stellantis lidera o mercado com 32,6% de participação e 383 mil veículos emplacados. Fiat é a marca líder do mercado brasileiro, com 22,8% de participação, enquanto Jeep acumula uma participação de 7,4%, seguindo-se Peugeot (1,3%), Citroën (1%) e Ram (0,2%). No acumulado de janeiro a julho, Stellantis tem seis modelos entre os dez mais vendidos. O campeão de vendas é a Fiat Strada, com 70.500 unidades.

Líder na Argentina e na América do Sul
A Stellantis também é líder na Argentina. Em julho, as vendas somaram 9.574 unidades, o equivalente a 31,2% do mercado total. No acumulado do ano, mais de 64 mil veículos foram vendidos no país, assegurando à Stellantis a liderança do mercado com 28,1%.

Devido a estes resultados positivos nos dois principais mercados da região, a Stellantis consolidou-se na liderança de vendas na América do Sul. Em julho, foram comercializados 80.313 veículos, com participação de 27,4% nas vendas totais, elevando o acumulado na América do Sul para 493 mil unidades, o equivalente a 24% das vendas totais registradas na região.

Fiat amplia liderança
A Fiat encerrou julho na liderança do mercado brasileiro pelo sétimo mês consecutivo, com 26,8% de participação, o melhor resultado da marca desde agosto de 2007 (26,9%). O Fiat Argo fechou o mês como o carro mais vendido no Brasil, com 10.873 unidades, o equivalente a 6,7% das vendas totais, em seu melhor resultado desde o seu lançamento, sendo seguido pela Strada, segundo modelo mais vendido no ranking geral, com 9.439 unidades e 5,8% de market share, e pelo Mobi na terceira posição no ranking geral, posição com 8.059 unidades (4,9%), que representa seu recorde de vendas desde o seu lançamento em 2016.

As picapes Toro, com 7.031 unidades vendidas, e Strada, com 9.439 unidades emplacadas, continuam se destacando no segmento.

No acumulado do ano, Fiat amplia sua liderança de mercado com 22,8% de market share, superando a marca de 267 mil unidades vendidas, sendo a marca que mais cresce no mercado, com 8,3 pontos percentuais sobre o mesmo período de 2020.

Fiat Strada se consolida como veículo mais vendido do Brasil em 2021, com 70.505 unidades vendidas e 6,0% de market share. E a Fiat é a marca com mais modelos dentro do dez mais vendidos do ano: Strada na primeira posição, Argo na terceira, Mobi na quinta e Toro na sétima.

A Strada também foi o modelo mais vendido na América do Sul durante o primeiro semestre do ano, quando acumulou 66.483 unidades comercializadas e 3,8% de participação de mercado em toda a região.

Jeep atinge participação de mercado histórica em julho no Brasil
A marca Jeep atingiu recorde de market share com 8,3% no mercado total, com 13.546 carros emplacados no mês de julho, além de alcançar 25,1% entre os SUVs. A Jeep ainda garantiu mais uma vez os dois primeiros lugares no ranking de SUVs, com Renegade em primeiro lugar e Compass em segundo. No mercado total, ambos os modelos estão entre os dez mais vendidos: o Renegade em sexto e o Compass em sétimo.

O Compass atingiu seu segundo melhor emplacamento da história em julho, com 6.670 unidades emplacadas e 4,1% de participação de mercado no total da indústria, seu maior número percentual até hoje. Já o Renegade teve 6.854 unidades comercializadas em julho, com 4,2% de participação na indústria total. Em SUVs compactos ele segue sendo o líder, com 21,1% do segmento. O modelo também está no topo do mercado argentino de SUVs.

No acumulado do ano, a Jeep totaliza 86.792 veículos vendidos, o equivalente a uma participação de mercado de 7,4%.

Ram: vendas crescentes
Em julho, a Ram teve o melhor mês da sua história no Brasil pela terceira vez consecutiva, com 628 unidades vendidas, a melhor participação do ano entre as marcas premium, com 13,3%. No acumulado de 2021, a participação é de 7,4%. A 2500 foi o segundo veículo premium mais vendido em julho.

Já são 2.026 emplacamentos da marca neste ano, mais do que o dobro das vendas registradas em igual período do ano passado, com 907 unidades.

Citroën cresce 43% em vendas no acumulado do ano
No acumulado de janeiro a julho desse ano, a Citroën comercializou 11.687 veículos, um crescimento de 43% em volume de vendas quando comparado ao mesmo período do ano passado, taxa superior à do mercado brasileiro, que foi de 26% nos sete primeiros meses do ano. O multipremiado SUV C4 Cactus se destacou em seu segmento, com 2.285 unidades vendidas no mês de julho. A estratégia comercial da marca apresenta resultados significativos, consolidando seu crescimento. Em julho, conquistou 1,6% de participação de mercado.

Peugeot cresce 164%
A Peugeot comercializou 15.040 veículos nos sete primeiros meses 2021, crescendo 164% na comparação com o mesmo período do ano anterior. A marca alcançou 1,3% de participação de mercado desde janeiro.



Serviço de limpeza: setor aumenta e eleva a importância das normas de segurança

Santa Catarina 6/8/2021 – Desde abril deste ano, funcionários da limpeza urbana integram o grupo prioritário para vacinação contra a Covid-19Alta exposição ao novo coronavírus faz com que profissionais que atuam no setor de limpeza tenham de seguir uma série de protocolos no dia a dia de trabalho; alguns cuidados devem ser tomados por estes trabalhadores

Uma das primeiras mudanças de hábito impostas aos cidadãos com a emergência da pandemia de Covid-19 foi a maior atenção com a questão da limpeza nas mais diferentes situações da vida cotidiana. Da necessidade de manter as mãos sempre lavadas ao cuidado com os objetos trazidos da rua, passando pela maior frequência da faxina doméstica, nunca se deu tanta atenção à questão da higienização como nos dias atuais.

Este cenário é ainda mais evidente em locais onde há grande fluxo de pessoas, como em empresas e condomínios, em que existem as chamadas “áreas comuns” de convivência. De acordo com uma pesquisa realizada pelo portal SíndicoNet em julho de 2020, em que foram ouvidos 2 mil síndicos de todo o país, 72,53% dos entrevistados afirmaram que os serviços de limpeza deveriam permanecer intensificados enquanto durar a pandemia de Covid-19.

A alta exposição ao novo coronavírus faz, assim, com que profissionais que atuem no setor de limpeza necessitem tomar cuidados extras no trabalho do dia a dia. Desde abril deste ano, funcionários da limpeza urbana integram o grupo prioritário para vacinação contra a Covid-19, havendo, por parte da Abralimp (Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional), uma campanha para que trabalhadores do setor de limpeza de empresas terceirizadas também sejam contemplados.

O tema de tal campanha, #somoslinhadefrente, ilustra a importância da atuação destes profissionais, jogando luz, ainda, sobre a seguinte questão: quais são os cuidados que os trabalhadores do setor de limpeza devem tomar durante a pandemia de Covid-19?

Segurança no dia a dia de trabalho

Existem algumas recomendações sobre quais são os principais cuidados a serem tomados pelos profissionais de limpeza em tempos de pandemia de Covid-19. O Manual para a Limpeza e Desinfecção de Superfícies, elaborado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), detalha algumas medidas, como: uso do EPI (equipamento de proteção individual); limpeza de todos os equipamentos a cada término da jornada de trabalho; uso de kits de limpeza e desinfecção de superfícies específicos para pacientes em isolamento de contato; e utilização do método de varredura úmida, com desinfetantes “à base de cloro, álcoois, alguns fenóis e iodóforos e o quaternário de amônio”.

Especializada em limpeza profissional com atuação em empresas e condomínios, a Vertex Soluções em Limpeza é um exemplo de empresa que teve de se adaptar às especificidades dos tempos atuais. De acordo com Cristiano Correa, fundador e CEO da companhia, os funcionários recebem, semanalmente, kits de EPIs, devendo, durante toda a jornada de trabalho, permanecerem com máscaras e luvas. “Caso tenhamos a informação que algum morador do condomínio positivou para Covid-19, a frequência de desinfecção nas áreas comuns redobra e a troca dos EPIs passa a ser de hora em hora”, explica o empresário.

De acordo com estimativa realizada pelo AABIC (Associação de Administradora de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo), 65% dos funcionários que trabalham em condomínios são orgânicos (ou seja, contratados pelos próprios condomínios), ao passo que 35% são terceirizados, como é o caso dos profissionais da Vertex. Esta rotatividade por diferentes imóveis faz com que a exposição ao novo coronavírus seja maior, justificando medidas de cuidado específicas neste sentido.

“Temos uma equipe que supervisiona os locais de trabalho onde nossos colaboradores estão alocados, verificando e reforçando os protocolos que devem ser seguidos. Tudo isso fica registrado em aplicativo próprio da Vertex, o que nos fornece uma base de dados que permite mantê-los sempre em segurança”, explica Cristiano.

Os cuidados com a saúde não se limitam ao uso de equipamentos corretos, sendo os funcionários da empresa orientados a realizarem, a cada duas horas, a lavagem de mãos, antebraços e rosto – além disso, os trabalhadores devem ingerir bastante água e se expor ao sol sempre que possível.

Tendência pode continuar no futuro pós-pandemia

Cada vez mais aquecido, o mercado que já vinha crescendo antes da pandemia de Covid-19, com a estimativa, realizada pela Febrac (Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação) em 2019, de que a atividade movimenta cerca de R$ 18 bilhões, empregando mais de 760 mil trabalhadores no Brasil.

Um pouco mais recente é a pesquisa da Abralimp, feita em 2020, que aponta que o setor de serviços do mercado de limpeza profissional brasileiro era composto por 38.471 empresas – somando, também, as microempresas individuais (MEIs), o número de empresas de limpeza profissional que prestam serviços no Brasil salta para 49.838. No atual contexto de crise sanitária, a tendência é que estes indicadores cresçam ainda mais.

Para Cristiano, a preocupação com a higienização deve ser um legado para o futuro pós-pandêmico. “É um cuidado que veio para ficar”, aposta.

Para saber mais sobre a Vertex Soluções em Limpeza, basta acessar o site da empresa.

Website: https://www.vertexlimpezaprofissional.com.br/



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