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Titomic adquire a Tri-D Dynamics

MELBOURNE, Austrália 13/7/2021 –
A Titomic Limited (ASX:TTT) tem o prazer de anunciar que, no fechamento dos negócios no dia 9 de julho de 2021, sua subsidiária integral Titomic USA, Inc concluiu a aquisição da empresa Tri-D Dynamics Inc (‘Tri-D’) nos termos estabelecidos anteriormente em 22 de abril de 2021. A aquisição da Tri-D é outro marco na estratégia da Titomic de ser líder global em soluções de manufatura aditiva.

A Tri-D é uma empresa de design e manufatura sediada em Silicon Valley, desenvolvendo infraestruturas de pipe inteligentes para a economia do século 21. A Tri-D visa atualizar e eletrificar a infraestrutura incorporando a eletrônica diretamente em estruturas metálicas para equipá-las com tecnologia conectada digitalmente. O produto smart-pipe desenvolvido pela Tri-D representa uma solução inovadora única, que deve ser totalmente comercializado quando combinado com o processo TKF licenciado.

Os fundadores da Tri-D, Deepak Atyam, Alex Finch e Jesse Lang, são inovadores experientes com conjuntos de habilidades que abrangem spray frio, compostos e design de motores de foguete; complementando os planos de comercialização de tecnologia da Titomic de Cold Spray Additive Manufacturing (CSAM), líder do setor. Eles se unem a Titomic USA, Inc como funcionários importantes, com foco nas iniciativas da Titomic nos setores de defesa, aeroespacial, bem como nos setores de petróleo e gás.

A Titomic USA, Inc se beneficiará do portfólio de produtos e contratos existentes da Tri-D em vários setores, incluindo Tecnologia Limpa, Petróleo e Gás e Sondagem. Além disso, com os funcionários comerciais e técnicos em campo que a Titomic possui na América do Norte, espera-se que a presença local da Titomic aumente e se amplie a oferta de serviços e o portfólio de produtos na região.

Herbert Koeck, CEO da Titomic, comentou:

“Estamos muito satisfeitos em receber Deepak, Alex e Jesse na equipe da Titomic. A aquisição da Tri-D é uma parte importante de nossa estratégia nos EUA nos setores de defesa e aeroespacial, onde há uma grande necessidade pelas vantagens de custo e desempenho que nossas soluções prontas para o mercado fornecem com a melhor tecnologia CSAM da classe. A equipe da Tri-D irá adicionar inovação e dinâmica do Vale do Silício para desenvolver aplicações inovadoras e disruptivas em linha com a nossa estratégia de crescimento.”

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Tristan Everett

Market Eye

T: +61 (0)403 789 096

E: tristan.everett@marketeye.com.au

Fonte: BUSINESS WIRE



Dados apontam que mais de 620 mil micro e pequenas empresas foram abertas em 2020

São Paulo – SP 13/7/2021 – Pesquisa mostra a importância do empreendedorismo brasileiro

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), no último ano, foram abertas mais de 626.883 micro e pequenas empresas em todo o Brasil. Desse montante, 535.126 eram microempresas (85%), e 91.757 (15%) eram organizações de pequeno porte.

Também é importante ressaltar que os setores em que foram abertos os maiores números de microempresas foram: os serviços combinados de escritório e apoio administrativo (20.398), o setor de comércio varejista focado em vestuário/acessórios (16.786) e restaurantes e semelhantes (13.124). As pequenas empresas, por sua vez, tiveram mais volume nos serviços combinados de escritório e apoio administrativo (3.108), construção de edifícios (2.617) e comércio varejista de vestuário e acessórios (2.469). O Sebrae aponta que os números refletem a força empreendedora brasileira.

De acordo com informações do Governo Federal, em 2020 o Brasil criou um volume alto de empresas (3,4 milhões), um crescimento de 6% se comparado a 2019. No fim de 2020, o resultado foi de 2,3 milhões de empresas criadas, com grande proeminência dos microempreendedores individuais (MEI). O Ministério da Economia aponta que em 2020 foram registradas 2,6 milhões de empresas no regime MEI, apresentando um crescimento de 8,4% em comparação com 2019. O MEI, inclusive, representa hoje 56,7% das empresas nacionais em funcionamento e 79,3% das que foram abertas no último ano.
Relevância do empreendedorismo

Os dados apontados pelo Sebrae RJ mostram a relevância do empreendedorismo para a sobrevivência das empresas e renda de micro e pequenos empresários, que podem realizar, inclusive, a consulta do score CNPJ. É importante ressaltar que a pandemia da Covid-19, e a decorrente crise, desencadeou o encerramento de 90,2 mil pequenos negócios no Rio de Janeiro, por exemplo, mas, em contrapartida, 307,8 mil pequenos negócios foram abertos, dando ênfase para o setor de serviços, que recebeu 160 mil empresas novas.

“Foi um dado que espantou bastante a gente”, disse o analista do Sebrae RJ, Felipe Antunes. “A pandemia causou impacto em todos os setores. Toda a economia sofreu. No nosso entendimento, porém, as pessoas precisam gerar renda, muitas foram demitidas e procuraram o empreendedorismo, abrindo empresas para ter geração de renda.”

Ele ainda aponta que “oitenta e oito por cento das empresas que abriram foram por meio desse regime do MEI, que oferece facilidade para a pessoa abrir um negócio. Por isso, há um percentual muito alto de MEI entre as empresas abertas”.

Mesmo estando no rol dos setores que mais abriram empresas no último ano, o setor de serviços também encerrou, no Rio de Janeiro, 39,1 mil empresas. Após, vem o setor de comércio, com 28,8 mil empresas; indústria, com 14 mil; economia criativa, com 4,1 mil; turismo, com 3,5 mil; e agropecuária, com 470.

“O setor de serviços precisa muito da presença de pessoas, e a pandemia, ao interromper a circulação, prejudicou muito o setor de serviços, mas o setor de comércio também teve impacto”, conta Felipe Antunes.

Website: https://www.unitfour.com.br/



Mercado Imobiliário se torna mais tecnológico

Porto Alegre, RS 13/7/2021 – As transformações tecnológicas, impulsionadas pela pandemia, chegam ao ramo de imóveis e fazem o setor se reinventar.

O processo de consumo sofreu grandes alterações desde o início da pandemia. Com as restrições de deslocamento, as pessoas começaram a permanecer mais tempo dentro das suas casas, adaptando-se a uma nova rotina.

Em um estudo realizado pelas empresas All iN e Social Miner, o consumo online cresceu exponencialmente a partir de março de 2020. E dentre os diversos setores pesquisados, a busca pela categoria Casa e Construção aumentou em 16 vezes no varejo online no mês de outubro de 2020.

Tecnologia e mercado imobiliário

Assim como as mudanças ocorridas na forma como as pessoas consomem, também foi possível verificar grandes transformações no contexto dos negócios. As empresas precisaram se reinventar e buscar novas soluções.

De acordo com dados da Radar Agtech Brasil 2020-2021, mais de uma startup surgiu por dia no país, o que demonstra uma grande demanda por tecnologia e inovação em diversos setores, como os mercados imobiliário e da construção civil.

Assim como outras “techs” – fintech, greentch, infratech – que surgiram nos últimos anos, as proptechs e as construtechs chegaram para tornar o mercado de imóveis mais eficiente, competente, ágil e, principalmente, barato.

As proptechs são as startups do mercado imobiliário que utilizam novas tecnologias na oferta de produtos e serviços inovadores. Já as construtechs são as startups que objetivam soluções e inovações para a modernização da construção civil.

O Distrito Proptech Report Brasil 2020 mapeou 343 Proptechs e um total de venture capital de mais de US$ 800 milhões. Além disso, o estudo aponta que, nos últimos 4 anos, surgiram mais Proptechs do que nos últimos 20 anos, como, por exemplo, a Terracotta Ventures, que só em 2021 já levantou mais de R$ 100 milhões em investimentos para startups do setor da construção civil.

Em seu site, a Terracotta disponibiliza, de forma gratuita, o Mapa das construtechs e proptechs do Brasil em 2021, sendo que o objetivo deste material é dar visibilidade para as startups brasileiras que atuam nestes segmentos.

Uma nova forma de adquirir um imóvel

Dentre as startups contempladas no mapa desenvolvido pela Terracotta Venture está a NetHomes, primeiro marketplace imobiliário do Brasil. De origem gaúcha, a startup atua no mercado de imóveis tanto do Rio Grande do Sul, como em Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro.

Fundada em 2020 pelos sócios Luís Henrique Stédile e Renildes Snak, a NetHomes conecta compradores e construtoras por meio de sua plataforma online, diretamente em seu site. “Essa conexão direta entre as partes interessadas no negócio faz com que boa parte do valor que seria destinado ao pagamento de comissão seja revertido em desconto, aumentando, assim, o poder de compra do cliente”, afirma Renildes Snak.

Tal qual uma imobiliária, porém sem a intermediação do corretor, a NetHomes tem o objetivo de proporcionar o encontro do comprador com o imóvel de uma maneira mais rápida. Essa interação direta e 100% digital faz com que o processo tenha maior qualidade, já que pode eliminar os ruídos de comunicação comuns quando há um intermediário.

Para os sócios Renildes e Luís Henrique a expectativa é de crescimento, tanto do setor quanto da própria empresa, já que neste cenário de pandemia as pessoas têm buscado por espaços que lhe deem maior qualidade de vida.



ABLC lança campanha “Doe ovos a quem tem fome” para levar alimentos nutritivos a comunidades carentes

A Associação Brasileira Low Carb (ABLC), em parceria com Brasil Low Carb, está lançando a campanha “Doe ovos a quem tem fome”. O objetivo é arrecadar fundos para comprar e distribuir alimentos de alto valor nutricional a comunidades carentes das cidades de Florianópolis, Porto Alegre e São Paulo. O ovo é um dos alimentos mais completos e ricos nutricionalmente, sendo uma boa fonte de proteínas e boas gorduras.

A pandemia intensificou a crise econômica no Brasil, levando milhões de pessoas a terem dificuldades até para se alimentarem. Para mitigar esse problema, uma ação comum é a doação de cestas básicas. Membro da diretoria da ABLC e idealizadora do Brasil Low Carb, Mariana Bastian, explica que a cesta básica, porém, é formada basicamente de farinhas, óleos vegetais e industrializados, ou seja, alimentos que podem ser nocivos à saúde e pobres nutricionalmente. A campanha quer preencher essa lacuna na mesa dos brasileiros.

A iniciativa é a continuação do projeto Proteína Básica, que entregou no ano passado 7,4 toneladas de frango congelado para instituições filantrópicas nas capitais de Santa Catariana, Rio Grande do Sul e São Paulo, graças a doações espontâneas.

Agora, o foco da campanha será arrecadar fundos para comprar ovos, um dos alimentos mais completos e ricos nutricionalmente, sendo uma boa fonte de proteínas e gorduras. Além de amenizar a fome e melhorar a qualidade da alimentação destas famílias, o projeto Proteína Básica também visa conscientizar e informar, mostrando a importância de priorizar a comida de verdade e evitar calorias vazias (carboidratos processados e açúcares) e ultraprocessados.

A campanha surge como consequência dos valores da ABLC, entre os quais, a responsabilidade social, que a associação coloca em prática suprindo às necessidades das pessoas referente as informações precisas e científicas sobre saúde, alimentação e qualidade de vida. “Por causa da situação atual do país, e detectando o baixo valor nutricional dos
alimentos que compõem a cesta básica tradicional, a diretoria da ABLC entendeu que, além do papel informacional da instituição, fazia-se necessária uma ação concreta”, esclarece o médico e diretor-presidente da entidade, José Carlos Souto. O objetivo da campanha promovida pela entidade é, também, complementar a doação de cesta básica tradicional.

As doações para a campanha podem ser feitas por meio deste link.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Pesquisa revela principais meios de pagamento dos brasileiros em meio à Covid-19

Estudo recente com consumidores brasileiros divulgado hoje pela Fiserv mostra uma mudança em curso para pagamentos digitais e a importância crescente do banco digital, destacando ainda como a Covid-19 impactou nesse cenário.

“A pesquisa fornece informações novas e valiosas sobre o ecossistema financeiro brasileiro”, comenta Rogério Signorini, diretor de produtos e-commerce da Fiserv América Latina. “No ano passado, vimos uma transição do pagamento em dinheiro e notas para pagamentos eletrônicos, uma tendência acelerada por uma série de fatores, incluindo o fornecimento eletrônico do auxílio emergencial para a pandemia e o surgimento de iniciativas como o PIX”, completa.

A pesquisa “Experiência Brasileira com Serviços Financeiros” pode ser acessada, na íntegra, no Resource Center da Fiserv.

Os métodos de pagamento digital são os favoritos
De acordo com a pesquisa, os cartões de crédito e débito são os meios de pagamento preferidos dos brasileiros, aparecendo em 28% das respostas. O PIX é o segundo colocado, com destaque para 22% da população. Carteiras digitais (11%), pagamento por código de barras (9%) e dinheiro (8%) completam os cinco pagamentos mais utilizados. Apesar de os pagamentos por QR Code terem se popularizado durante a pandemia, o meio é apontado como preferido por apenas 2% dos brasileiros.

Quando se trata de segurança, os participantes da pesquisa selecionaram dinheiro (57%), cartão com chip (56%), código de barras (57%) e carteira digital (51%) como os métodos de pagamento mais seguros. A pesquisa também mostra que as pessoas preferem usar o cartão para pagar contas pela comodidade. O risco de contágio do coronavírus no manuseio de cédulas e moedas é outro fator destacado na escolha de pagamento.

“A praticidade e a rapidez com que as transações digitais são concluídas atraem os brasileiros”, comenta Signorini. “Nós esperamos a conversão contínua de pagamentos físicos em digitais nos próximos anos”, completa.

Conexões por mobile são destaques
Para consumidores adultos de todas as idades, o celular se tornou mais importante do que a carteira. Segundo o levantamento, 58% dos entrevistados disseram que seria pior perder e nunca encontrar o celular do que a carteira, variando de 63% entre pessoas de 25 a 34 anos a 51% entre pessoas de 55 anos ou mais.

A importância do celular também refletiu nos motivos para escolher onde manter a conta bancária principal. O principal critério, apontado por 28% dos entrevistados, é a possibilidade de administrar a conta por meio de mobile banking ou internet banking. Inclusive, 70% dos clientes disseram que mudariam de instituição se não pudessem contar com uma boa interação via celular ou computador.

Não ter tarifas bancárias ou ter tarifas baixas é o segundo critério mais considerado para a escolha da conta principal, citado em 18% dos casos. Recomendações de familiares ou amigos (10%), relacionamento anterior com a instituição (9%) e reputação da empresa (8%) são mais importantes do que a localização da agência (7%), atendimento ao cliente (3%) e a experiência da equipe (2%).

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Com foco no mercado de TI, Google Cloud promove feira virtual para empresas e estudantes universitários

No início deste ano, a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) divulgou um relatório apontando que o Brasil possui um déficit de profissionais de TI que pode chegar a 260 mil até 2024. Por outro lado, o país é o nono entre os que mais investem em inovação, segundo ranking do Fórum Econômico Mundial.

Diante deste cenário desafiador, o Google Cloud irá promover amanhã, dia 13 de julho a Google Cloud Job Fair, uma feira de empregos virtual, reunindo empresas parceiras e estudantes universitários que concluíram o curso de especialização em Associate Cloud Engineer (ACE) e estão aptos a seguir uma carreira na área de computação em nuvem. 

Para Eduardo López, presidente do Google Cloud para a América Latina, a educação é um dos meios pelo qual o Brasil pode avançar em inovação, mas, para isso, é preciso estabelecer um modelo de colaboração entre empresas e universidades. “Temos um déficit no mercado de TI, mas que pode ser preenchido. Para isso, precisamos aproximar o conhecimento acadêmico das atuais demandas do setor de tecnologia, garantindo a empregabilidade desses profissionais e ampliando a força de trabalho na computação em nuvem”, destaca.

Mais de 40 universidades pelo Brasil já estão com turmas abertas para a especialização de Associated Cloud Engineer e 19 delas terão estudantes participando da Job Fair. O curso de especialização em Associate Cloud Engineer possui duração superior a 40 horas e é voltado para os mais variados profissionais, de engenheiros a técnicos de suporte em TI. Entre as empresas parceiras, mais de 10 participarão da feira e oferecerão oportunidades de emprego . No total, mais de cem estudantes já concluíram o curso e poderão participar do evento.

Durante a Google Cloud Job Fair, as empresas parceiras farão a apresentação de suas oportunidades de emprego aos estudantes presentes e, após o evento, eles poderão enviar seus currículos às vagas oferecidas e iniciar o processo seletivo. Entre as empresas que irão participar da feira de empregos do Google Cloud estão Accenture, Capgemini e Deloitte.

“No Google Cloud, acreditamos que a inovação só ocorre por meio de investimentos em educação. E nosso papel é, além de promover a capacitação em Cloud, ser a ponte entre esses profissionais e as empresas, colaborando diretamente na geração de empregos. O Google Cloud Job Fair representa exatamente isso: uma maneira rápida, efetiva e abrangente de gerar conexões, beneficiando estudantes que desejam crescer na carreira e empresas, na busca por talentos”, explica Marcelo Leite, gerente de desenvolvimento de parcerias de Google Cloud para o Brasil.

O Google Cloud disponibiliza alguns treinamentos e certificados em seu site. Os conteúdos são preparados tanto para iniciantes na plataforma, quanto para profissionais com mais experiência no mercado. Os tópicos abordados nesses treinamentos incluem machine learning, inteligência artificial e nuvem híbrida.

Para mais informações, visite o site.

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Startup cria plugin que permite transformar lojas virtuais Adobe Commerce em marketplaces

A OmniK acaba de anunciar o lançamento do seu plugin com a Adobe Commerce Cloud, plataforma de e-commerce. Com o plugin, as empresas que utilizam a Adobe Commerce terão a possibilidade de transformar o seu e-commerce em marketplace e utilizar todas as funcionalidades do seller center da OmniK de forma nativa. 

De acordo com Thiago Coelho, Head da OmniK, o plugin vai reduzir consideravelmente o prazo de setup da ferramenta, possibilitando que projetos sejam implementados com agilidade e com menor custo, tornando as soluções ainda mais atrativas e completas no mercado. “A nossa intenção é tornar a solução de marketplace acessível a uma maior parcela de players e desburocratizar o processo de implementação”, comentou.

Para Stella Guillaumon, General Director Latam da Adobe Commerce, a iniciativa visa “atender às empresas que veem a oportunidade de incluir no seu canal digital, seja B2C ou B2B, seus parceiros de negócio para ser one-stop-shop de seus clientes ou consumidores. Essa estratégia aumenta a conveniência, melhora a experiência de compra e de atendimento pelo canal digital. A parceria com OmniK traz a tecnologia necessária para oferecer aos clientes Adobe Commerce a capacidade de adotar o modelo de marketplace. Outro diferencial, é contar com toda a experiência do Grupo FCamara durante o projeto, ou seja, one-stop-shop: ecommerce + marketplace + consultoria”.

Em 2020, o mercado de marketplace cresceu 52%, acima do total do setor de e-commerce que aumentou 41%, segundo dados do E-bit. A perspectiva é que o crescimento em 2021 seja ainda maior. 

Importância dos Plugins no mercado
Com o aumento da demanda e a sobrecarga de times de tecnologia, a intenção de construir plugins e integrações que facilitem a adoção da solução de marketplace por novos players se torna um grande diferencial competitivo e uma alavanca para acelerar os negócios.

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Cultura de cibersegurança: como implementar nas empresas?

12/7/2021 – Essencial para manter informações em sigilo e garantir a segurança de computadores e usuários, a cultura de cibersegurança é uma necessidade nas organizações.

A cibersegurança tem sido uma preocupação frequente em empresas de diversos segmentos, a pandemia acelerou o processo de transformação digital e os modelos de trabalho precisaram ser readequados para que as organizações pudessem se manter em funcionamento. Nesse cenário de rápidas mudanças, os dados corporativos ficaram mais vulneráveis a ataques cibernéticos e o número de ameaças virtuais aumentou em grande escala, trazendo maior necessidade de atenção no que se refere à segurança dos dados.

Segundo dados da Fortinet Threat Intelligence, no Brasil foram registradas mais de 8,4 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos durante o ano de 2020, de um total de 41 bilhões em toda a América Latina e Caribe. Somente no último trimestre de 2020 foram identificados 5 bilhões de tentativas no país. Além do volume elevado de ataques, o grau de sofisticação também preocupa, são ameaças direcionadas e desenvolvidas com alta tecnologia, que em poucas tentativas podem ocasionar grandes prejuízos.

Segurança de dados e LGPD

Os usuários fornecem inúmeros dados a todo o momento, desde quando ligam o computador até quando desbloqueiam a tela do celular. A cultura de cibersegurança, definida como o conjunto de ações, métodos e tecnologias contínuas, é essencial para manter informações em sigilo e garantir a segurança de computadores, usuários, redes e infraestruturas digitais em ambientes corporativos. 

Muitas vezes, a proteção dos dados não é apenas uma prática recomendada, mas uma regulamentação. O que é o caso da Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD, a necessidade de estar em conformidade com ela tem colaborado para que as organizações invistam e implementem soluções de cybersecurity.

Mesmo com a LGPD em vigor e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados – ANPD, órgão federal responsável pela fiscalização do cumprimento da lei, o Brasil caminha gradativamente para o desenvolvimento de políticas de proteção de dados. Assim como qualquer outra medida empresarial, a cibersegurança precisa ser implementada aos poucos. Mas como começar a colocá-la em prática?

Passos para implementar uma cultura de cibersegurança

  • Passo 1: Ter uma política de segurança

A política de segurança é responsável por orientar e estabelecer as diretrizes organizacionais no que se refere à proteção de informações, deve ser aplicada nos diferentes âmbitos da empresa, visando ao engajamento de todos para o sucesso e crescimento da organização. As lideranças possuem um papel importante em promover e incentivar essas políticas.

  • Passo 2: Treinar as equipes

Treinar toda a equipe pode ser trabalhoso, mas não existe outro modo para uma cultura de cibersegurança ser eficiente em uma organização. É preciso conscientizar cada colaborador sobre os riscos e as formas de proteção, cada departamento deve receber um tipo de treinamento, alinhado com o nível de responsabilidade e conhecimento. A equipe também precisa ser incentivada a relatar incidentes e até mesmo suspeitas.

  • Passo 3: Modernizar as soluções

Além de uma boa política de segurança e do treinamento das equipes é fundamental contar com ferramentas corretas e que se adequem às necessidades de cada organização. É necessário ter soluções para conectar pessoas e informações de forma ágil e segura independentemente do local em que elas estejam, seja em ambientes corporativos ou em home office.

Soluções para segurança empresarial

A Qriar Tecnologia desenvolve, integra e implementa soluções de cibersegurança, com projetos personalizados e flexíveis para atender individualmente cada negócio, através das melhores práticas do mercado, com soluções empresariais voltadas para:

  • Gestão e Governança de Identidades (IGA) 
  • Gestão de Acesso e a Autenticação Avançada (AMPAA) 
  • Logon Único (SSO), Federação Web e Mobile
  • Gestão de Contas Privilegiadas (PAM) 
  • Hub de Autenticação/Autorização em múltiplos canais de acesso 
  • Exposição Segura e Gestão do Ciclo de Vida de APIs, Microserviços e IoT (APIM) 
  • Teste de Segurança em Aplicações (AST) 
  • Solução de Diretório (LDAP/VDS)

Proteção redobrada

No digital os dados são considerados o novo petróleo e a cibersegurança é a solução para manter empresas distantes de ataques e prejuízos. Segundo a Fortinet Threat Intelligence, em 2021 a atenção deve ser ainda maior para as invasões, visto que a chegada da rede 5G pode trazer novas ameaças em velocidade e escala nunca vistas antes. 

Ter uma cultura de segurança cibernética não é mais um diferencial e sim uma necessidade. Com um time de especialistas, a Qriar Tecnologia ajuda empresas em todos os pontos a implementar uma cultura eficiente de cibersegurança.

Website: https://2futureholding.com/



Setor de Casa e Construção é o que mais cresce no mercado de franquias

Ponta Grossa – Paraná 12/7/2021 – Arquitetos, engenheiros e construtores terão acesso a nossa marca e estrutura de gestão, além de receber um treinamento completo.Construtora BAZA é a primeira franquia de construtora do país e conta com metodologia própria, sistema de gestão exclusivo e custo de obra reduzido

Mesmo com um cenário econômico instável devido ao impacto da pandemia no país, o setor de franchising já faturou R$ 39,8 bilhões no primeiro trimestre de 2021, sendo que o setor de Casa e Construção é o que mais cresce no mercado de franquias. Entre janeiro a março desse ano, o segmento faturou R$ 3,1 bilhões, 26% a mais em relação ao mesmo período do ano anterior, lembrando que a pandemia começou em março no Brasil. Os dados são da ABF – Associação Brasileira de Franchising. 

As expectativas continuam positivas para esse mercado ao longo de 2021. Segundo projeções da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a construção civil terá o maior crescimento em oito anos, com expectativas de avanço em 4% do PIB.

O mercado de franquia e construção

Entre os principais motivos de investidores optarem por aplicarem em franquia é a redução do risco envolvido diante da utilização do conceito de negócio já experimentado e que deu certo. Dados do Sebrae sustentam esse argumento, segundo a entidade apenas 15% das unidades franqueadas fecham as portas antes de completar 10 anos. Enquanto isso, empresas normais chegam a uma mortalidade cinco vezes maior.

Os dados do mercado de franchising também são promissores, de acordo com informações da Associação Brasileira de Franchising (ABF), no ano de 2019, o setor de franquia obteve um crescimento de 6,9% no faturamento. O número é seis vezes maior que o aumento do PIB brasileiro no mesmo período, que foi de 1,1%.

Primeira franquia de construtora do Brasil

Atuando no ramo de construção há mais de 10 anos, a Construtora BAZA entrou no mercado de franchising em 2020, se tornando a primeira franquia de construtora do Brasil.

“Nós desenvolvemos uma metodologia de trabalho própria, que reduz consideravelmente os custos da construção de uma casa de alto padrão e criamos um software exclusivo que auxilia na gestão interna da empresa e dá aos clientes acesso a todos os documentos pertinentes à obra, o que garante o acompanhamento diário de todos os custos e serviços prestados, trazendo transparência na condução dos trabalhos, desde o primeiro contato até a entrega do projeto”, explicou o Engenheiro Pablo Batista, proprietário da Construtora BAZA. “Dessa forma, arquitetos, engenheiros e construtores terão acesso a nossa marca e estrutura de gestão, além de receber treinamento completo de como atuar seguindo o padrão de excelência que criamos. Em apenas alguns meses, já expandimos bastante a franquia. Atualmente contamos com 7 unidades no total, tanto no estado do Paraná como em Santa Catarina, e em breve lançaremos uma unidade em Minas Gerais. Nosso objetivo é alcançar todos os estados brasileiros e tornar arquitetos, engenheiros e construtores, franqueados da Baza”, completou o Eng. Pablo Batista.

Segundo o especialista em expansão de negócios e diretor comercial do Grupo Hashtag Franquias Fred Henrique, o mercado de construção civil tem se destacado e mostrado que é um segmento sólido, mesmo diante de uma crise global. “A experiência e o planejamento fazem toda a diferença na hora de ingressar em um negócio. Ter ao lado uma franquia experiente e uma empresa com um modelo estruturado traz a estabilidade e segurança que um franqueador precisa para crescer”, falou Fred.

Website: https://construtorabaza.com.br/franquia



Livro “Estruturação de empresas: uma ciência exata?” ajuda empresários em seus negócios

São Paulo 12/7/2021 – O principal objetivo do livro é fornecer ao leitor ferramentas para o desenvolvimento de negócios e empresasA obra é o resultado da experiência do autor em mais de 20 anos à frente de processos bem-sucedidos de gestão de negócios e pessoas.

Um dos maiores desafios para os gestores de negócios no Brasil é a gestão das equipes da organização. O livro ‘Estruturação de empresas: uma ciência exata?”, que será lançado no próximo dia 13 de julho, às 20h, com palestra virtual sobre o tema, propõe um método eficiente para o desenvolvimento do negócio, através da eficácia na estratégia, modelo de negócio e estrutura de gestão da empresa.

Em seu livro, o empresário Rogério Vargas, sócio da Auddas, abordará sobre o trabalho de estruturação da empresa que deve ser composto, basicamente, por três dinâmicas de atuação, interdependentes e alinhadas com o planejamento estratégico do negócio: a estratégia que vislumbra uma oportunidade no mercado, o modelo do negócio que “entrega este valor” e a estrutura de gestão (gestores + equipes) que executa e desenvolve o modelo do negócio.

A obra abordará, ainda, sobre empresas que se reestruturam e abrem novas oportunidades para cargos de gestão depois de investir em Governança, Planejamento Estratégico, Revisão de suas Estruturas, Estratégia Digital e Tecnologia. Isso acontece quando os empresários são auxiliados na realização das suas visões de negócio, e a ampla adequação aos times reflete na criação de setores que são essenciais na dinâmica moderna de trabalho. “Uma das maiores dores do empresário brasileiro é, com certeza, a gestão do seu time. Altas taxas de turnover, baixa qualificação e falta de engajamento são apenas alguns dos problemas enfrentados no dia a dia dos gestores à frente de equipes das pequenas, médias e grandes empresas”, explica Vargas.

Com foco na diminuição deste gap e na melhoria da gestão do capital humano nas organizações, o empresário e consultor empresarial Rogério Vargas além de lançar seu livro: Estruturação de empresas: uma ciência exata?, vai proferir palestra sobre o mesmo assunto. “Este Trabalho é o resultado da minha experiência de mais de 20 anos à frente de processos bem-sucedidos de gestão de negócios e pessoas. O principal objetivo é fornecer ao leitor valiosas ferramentas para o desenvolvimento de negócios e empresas, através do fomento à evolução de cada membro da equipe. Nele, proponho um passo a passo que vai ajudar significativamente na gestão das pessoas do seu negócio e maximizar o potencial de desenvolvimento do seu time, configurando expressivos resultados, consistentes e sustentáveis”, declara.

Rogério Vargas é também fundador e Diretor da RVR Consultoria (fundada em 2008 com atuação em +100 projetos, +500 sócios / gestores, +20k pessoas envolvidas). Engenheiro Civil PUC RS, MBA Finanças IBMEC SP, MBA e-Business FGV. O evento será mediado pela empresária Kelly Couto, CEO da Revista Capital Econômico e fundadora do Grupo Couto Comunicação e para participar, gratuitamente, basta se inscrever no link:https://conteudo.auddas.com/webinar-estruturacao-de-empresas. O livro poderá ser adquirido no Amazon e no dia do lançamento será distribuído gratuitamente.

Website: http://www.auddas.com



Dicas de destinos para quem gosta de mergulhar

Curitiba, PR 12/7/2021 – O mergulho é um tipo de nado que é praticado embaixo da água. Para algumas pessoas é uma atividade de lazer, enquanto para outras é uma ferramenta de pesquisa.

Viver próximo do mar é algo bastante apreciado por muita gente. Um exemplo disso é a grande quantidade de pessoas que optam por morar próximas ao litoral brasileiro. Mas para quem não reside perto das praias, também é possível curtir um pouco das belezas marinhas por meio de mergulhos inesquecíveis nos lugares mais especiais do país.

O mergulho amador é uma febre em todo o Brasil e também em regiões badaladas em todo o mundo. Um dos objetivos é ver de perto a vida marinha de diferentes ecossistemas. Dentre os motivos que fazem desse tipo de atração algo bastante procurado está a diversidade de opções, seja um lugar com água cristalina ou mais escura, piscinas naturais, rios e lagos, tudo isso rende um bom passeio e são excelentes destinos para quem gosta de mergulhar.

Vale destacar que não é preciso ir muito longe para encontrar lugares fantásticos que rendem um mergulho inesquecível. Destinos para quem gosta de mergulhar é o que não falta no Brasil e cinco deles constam abaixo:

Fernando de Noronha (Pernambuco)

Esse arquipélago vulcânico é o mais famoso do Brasil e milhares de turistas visitam esse lugar especial todos os anos. Um dos destaques é a grande quantidade de pontos para mergulhos nas ilhas. São várias opções de passeios diários com programação de mergulhos, tanto amador quanto para quem busca aperfeiçoamento.

Fernando de Noronha possui águas com tons verde-esmeralda e azul-turquesa, algo que deixa o mergulho ainda mais especial. Além disso, durante o mergulho é possível se deparar com algumas das mais de 230 espécies de peixes que habitam o local.

Parque Estadual Marinho da Pedra da Risca do Meio (Ceará)

Esse é um dos passeios mais especiais para quem gosta de mergulhar, pois este parque é uma das poucas unidades de conservação natural submersas do país. São várias espécies de peixes, águas claras e que permitem boa visualização mesmo em profundidades de 30 metros.

No fundo do mar é possível observar os diversos corais e recifes que servem de abrigo e proteção para os animais que vivem nas águas. Peixes, tartarugas e golfinhos são alguns dos animais encontrados durante o mergulho.

Bonito (Mato Grosso do Sul)

Não é só o litoral que possui excelentes destinos para quem gosta de mergulhar e um exemplo disso é Bonito. Esse é nada menos que o melhor destino de ecoturismo do Brasil. E também é conhecido por ser o lugar mais procurado quando o assunto é mergulho fluvial no Brasil. O grande destaque por lá é a flutuação no Rio Sucuri. Outras opções de mergulhos são nos rios da Prata, Formoso e Abismo Anhumas.

Outra grande atração de Bonito é o Parque Nacional da Serra da Bodoquena. Cortado por diversos rios e córregos, o Parque dispõe de opções de mergulhos em cachoeiras e cavernas.

Arraial do Cabo (Rio de Janeiro)

Para muitos essa é a capital brasileira do mergulho. As águas do Arraial do Cabo são claras e transparentes e reservam um mergulho incrível, seja de snorkel ou cilindro. Um dos destaques é que em épocas do ano o turista ainda pode testemunhar os incríveis saltos das baleias jubarte, orca, além de golfinhos que brincam em meio aos mergulhadores.

Ilhabela (São Paulo)

Esse também é um lugar fantástico quando o assunto é mergulho. Em Ilhabela o mergulhador terá como principal atração praias com enorme vida marinha e vários naufrágios históricos da região, sendo que a maioria deles estão acessíveis até mesmo para mergulhadores amadores. São mergulhos de 3 a 40 metros de profundidade.

Além de encontrar o destino ideal para mergulhos também é necessário se preocupar com a hospedagem. O Clube Candeias é o maior clube de turismo programado do país, possuindo unidades próprias, além de mais de 500 mil opções em hospedagens em todo o mundo por meio da rede integrada.

Mais informações em https://www.clubecandeias.com/.

Website: https://www.clubecandeias.com/



Brasil tem novo projeto nacional para promover a equidade racial

12/7/2021 – Associação de Promoção da Equidade Racial lança programa inédito no Brasil para reduzir a desigualdade racial

Está sendo anunciado o Pacto de Promoção da Equidade Racial para propor e implementar um novo Protocolo ESG Racial no Brasil, trazendo a questão racial para o centro do debate econômico brasileiro e atraindo a atenção de grandes empresas nacionais e multinacionais, assim como de importantes agentes da sociedade civil para o tema. O Pacto irá promover a adoção do novo Protocolo por empresas e investidores institucionais com o objetivo de incentivar a adoção de ações afirmativas e a realização de investimento sociais voltados à melhoria da qualidade da educação pública e a formação de profissionais negros.

O Pacto de Promoção da Equidade Racial, que será gerido pela Associação de Promoção da Equidade Racial, uma entidade privada e sem fins lucrativos, foi desenvolvido durante um ano por um grupo de mais de 140 pessoas. O Protocolo ESG Racial é uma iniciativa inédita no mundo e de alto potencial de impacto no curto, médio e longo prazos. Propõe que as empresas trabalhem seus ambientes internos e, simultaneamente, contribuam para a transformação da realidade externa. Ou seja, que invistam na promoção da equidade racial entre seus próprios colaboradores e atuem positivamente nas comunidades nas quais estão inseridas.

O fator de mudança está no movimento das empresas de incorporarem a questão racial a parâmetros sociais, ambientais e de governança. Os critérios ESG (sigla de Environmental, Social and Governance), que já orientam investidores institucionais quanto a questões ambientais, sociais e de governança, agora podem também ser a base da mudança estrutural do Brasil no que tange à equidade de negros no mercado de trabalho em cargos de gestão e de liderança. Investidores e a sociedade estão exigindo das empresas um novo posicionamento com relação a essa questão racial, e o projeto proporciona a essas empresas um roteiro claro do que fazer diante dessa nova demanda no Brasil.

“Após séculos de escravidão e falta de oportunidades sociais e econômicas para a população negra, a sociedade civil e as empresas brasileiras podem (e devem) atacar as consequências negativas desse problema histórico”, diz Gilberto Costa, profissional do mercado financeiro e que atuará como Diretor Executivo da Associação.

“Adaptamos o Protocolo ESG para a realidade racial brasileira, que é muito diferente daquela encontrada nos países desenvolvidos. No Brasil, com 56% da população negra, as empresas estão muito atrás na promoção da diversidade racial, principalmente quanto às suas posições de liderança. Nesse sentido, para atender à pauta ESG, não basta apenas às empresas brasileiras adotarem ações afirmativas. Há que se investir no enfrentamento do racismo institucional e, ao mesmo tempo, investir na formação de crianças e jovens negros potencializando o investimento do Estado nas redes públicas”, diz Jair Ribeiro, um dos idealizadores da iniciativa e presidente da Associação Parceiros da Educação. “Acreditamos que com maior participação da sociedade civil podemos, sim, mudar a realidade do país e promover maior equidade racial e social”, complementa.

“O momento é especialmente propício devido ao advento e à maior relevância de métricas ESG adotadas por investidores em todo o mundo, e aos recentes movimentos no mundo e no Brasil em prol da inclusão racial e contrários a episódios de violência pautados na exclusão racial”, diz o Professor Hélio Santos, Presidente do Conselho da OXFAM Brasil e que foi indicado para a presidência do Conselho da Associação. Segundo ele, o Protocolo ESG Racial será uma grande oportunidade para que as empresas desenvolvam um posicionamento e uma narrativa consistentes com essa nova cobrança da sociedade, bem como apoiem a busca por maior justiça social. “Como resultado, as empresas irão alavancar sua sustentabilidade econômica e social, além de fortemente contribuir para a mudança da realidade brasileira em apenas uma geração”, diz.

O processo de adesão é totalmente voluntário e gratuito. Os interessados assinarão um Termo de Parceria com a Associação de Promoção da Equidade Racial, manifestando interesse em adotar o novo Protocolo ESG para questões raciais no Brasil com base nas premissas do Pacto de Promoção da Equidade, e calcularão o seu respectivo Índice ESG de Equidade Racial, com o apoio de uma empresa certificadora. Esse Índice, construído por especialistas, serve para medir o desequilíbrio racial dentro das organizações em termos de renda destinada a profissionais negros, quando comparado ao percentual de negros na população economicamente ativa na região em que a empresa atua. O Índice pode ser melhorado com a adoção de ações afirmativas e o compromisso de realizar investimentos em equidade racial dentro dos parâmetros do programa. Para simplificar a comunicação do tema com o grande público e investidores, foi adotado um rating, seguindo modelo amplamente reconhecido por empresas e gestoras de ativos financeiros.

“O Índice ESG de Equidade Racial representa uma forma de medir o desequilíbrio entre brancos e negros no mercado de trabalho formal. Com o IEER será possível avaliar, monitorar e comparar as empresas ao longo do tempo e, isto por si só, tenderá a criar um incentivo, endógeno, para que elas se tornem mais comprometidas com a promoção da equidade racial”, afirma Michael França, pesquisador do Insper, membro do Grupo de Construção do Pacto e um dos criadores do índice.

A alocação dos investimentos sociais em equidade racial reflete o objetivo de formar mão de obra negra qualificada ao longo de uma geração, dando preferência por intervenções que apoiem a formação integral de mão de obra negra e sua inserção no mercado de trabalho. O Protocolo define os ranges quanto à alocação dos investimentos sociais em equidade racial por área, cabendo à gestão das empresas definir onde e como alocá-los. A iniciativa tem apoio do Pacto Global da ONU, a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo com mais de 16 mil membros em 160 países, além de já ter a adesão da comunidade negra, de importantes agentes da sociedade e de empresas nacionais e multinacionais.

Website: http://pactopelaequidaderacial.org.br



Crime organizado afeta digitalmente organizações globais

Cibercrime

São Paulo 12/7/2021 – Raspagem de dados e spear phising estão entre as técnicas mais utilizadas por cibercriminosos

Em um mundo pós-pandemia repleto de ataques digitais, ter acesso a informações precisas e verificadas é como encontrar uma agulha em um palheiro. Mas a inteligência é um recurso crítico na luta para se manter atualizado sobre agentes de ameaças. Em um mundo tão dependente de hiperconexão é preciso entender as motivações dos atores e conhecer suas táticas, técnicas e procedimentos usados para mitigar adequadamente as ameaças atuais e futuras.

O primeiro passo é entender o cenário de ameaças e, mais explicitamente, entender por que a organização pode estar em risco. Os criminosos organizados e os atores de ameaças avançadas utilizam uma vasta gama de táticas e técnicas para fins de criminalidade comercial ou financeira. Normalmente, seu principal objetivo é roubar informações corporativas confidenciais, como segredos comerciais, registros de funcionários, resultados de testes etc. O roubo também impacta os direitos fundamentais dos cidadãos, a economia mundial e o emprego. Por exemplo, o Centro Europeu para a Economia Política Internacional estimou uma perda de € 55 bilhões e 289.000 postos de trabalho estiveram em risco devido à ciberespionagem, só na União Europeia.

De acordo com a Radware, fornecedora de soluções de cibersegurança e entrega de aplicações, existem técnicas comuns utilizadas por hackers. A raspagem de dados ou a coleta de dados da web é uma técnica utilizada por atores de ameaças para extrair dados de sites visados. Embora a raspagem possa ser feita manualmente por um usuário humano, o termo normalmente se refere a um processo automatizado que é implementado por meio de bots ou rastreadores da web.

Outra técnica utilizada por agentes de ameaças para roubar dados organizacionais inclui o spear phishing. O spear phishing é uma tentativa direcionada de roubar informações confidenciais, como credenciais de conta ou informações financeiras de uma vítima específica, muitas vezes por motivos maliciosos. É também a forma mais bem-sucedida de adquirir informações confidenciais na internet e uma tática que o Redcurl, um grupo de ameaça persistente, utiliza. Seu objetivo principal é a espionagem corporativa mundial. Em menos de três anos, eles conseguiram roubar dados de dezenas de empresas, pequenas e grandes, privadas e públicas.

Segundo a Radware, os atores de ameaças no mundo digital moderno estão se tornando altamente organizados. Embora seu alvo possa incluir qualquer organização, muitas vezes eles preferem vítimas que têm uma grande base de usuários dependentes ou informações confidenciais. Os atores de ameaças não respeitam quantos anos de trabalho árduo foi dedicado ao crescimento da empresa ou a causa por trás da organização sem fins lucrativos que eles forçaram a desconexão. No final das contas, todos são alvos, desde que tenham dinheiro, uma grande base de usuários e/ou informações que possam ser vendidas.

Como evitar

Para hackers, o crime compensa à medida que mais pessoas e dispositivos se conectam todos os dias, devido à transformação digital. As maneiras de os cibercriminosos lucrarem continuam a crescer. Mas é possível impedir que esses agentes de ameaças paralisem completamente operações com a proteção contra DDoS projetada para proteger a infraestrutura de rede, seja em uma nuvem privada ou pública ou em um data center on-premises. Ao comprar de um fornecedor de segurança, é importante garantir a disponibilidade e a inteligência do serviço em primeiro lugar. O tempo de inatividade leva à perda de receita, danos à reputação (difíceis e lentos de reconstruir) e clientes irritados (que não voltarão comprar), nenhum dos quais pode se dar ao luxo de perder em longo prazo.



Curso gratuito de auxiliar administrativo é voltado a pessoas com deficiência

Campinas, SP 8/7/2021 – Esperamos que esse curso auxilie os alunos na empregabilidade no mercado de trabalho, afirmou Vandecleya MoroO curso terá carga horária de 60 horas, realizado em 12 dias, sendo 4 horas por dia, de segunda a sexta

Estão abertas as inscrições para o curso remoto de auxiliar administrativo direcionado às pessoas com deficiência de Campinas. A inscrição e o curso são gratuitos. A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, o Centro Paula Souza e conta com os apoios da Secretaria Municipal de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos de Campinas e do Centro de Tecnologia e Inovação.

“É fundamental abrir oportunidades de formação para pessoas com deficiência e esperamos que esse curso auxilie os alunos na empregabilidade”, afirmou Vandecleya Moro, secretária municipal de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos de Campinas.

O curso terá carga horária de 60 horas, realizado em 12 dias, sendo 4 horas por dia, de segunda a sexta, e é acessível com interpretação de libras, material adaptado e linguagem simples. As aulas têm início no dia 20 de julho e as pessoas com deficiência com mais de 18 anos, interessadas, devem se inscrever até o dia 10 de julho.

Segundo a Base de Dados dos Direitos da Pessoa com Deficiência, no município de Campinas há 75.461 pessoas com deficiência. De acordo com dados do novo CAGED, em 2020, 635 pessoas com deficiência foram admitidas no município e 861 pessoas foram desligadas, totalizando um saldo negativo de 226 pessoas desligadas do mercado de trabalho deste ano.

Website: https://www.campinas.sp.gov.br/governo/assistencia-social-seguranca-alimentar/



Vitamina C ajuda na prevenção de manchas e hidrata a pele no inverno

8/7/2021 – Nos dias mais frios do ano a pele fica ressecada pelo frio e baixa umidade do ar

As manchas no rosto são fantasmas que atormentam a vida das mulheres e fazem explodir o consumo de cosméticos para disfarçar o problema. As causas são variadas, como as marcas de acnes que são comuns em qualquer faixa etária. Nos consultórios de dermatologia, a busca por tratamentos para combater as manchas movimenta uma indústria de tecnologias e medicamentos e a oferta hoje é bem variada.

Mas é a vitamina C, ou ácido ascórbico, que surge como principal arma no tratamento das manchas. É uma vitamina hidrossolúvel muito importante para o nosso organismo e, além disso, comprovadamente eficaz para a pele, como explica Antônio Guillen, CEO da Novexpert Brasil, empresa de origem francesa pioneira na utilização de substâncias 100% naturais e veganas. “Evidências científicas apontam que a vitamina C tópica é 10 vezes mais biodisponível que a oral e vitamina C francesa da Novexpert, reúne duas tecnologias oriundas do Japão e França, o que acaba aumentando o benefícios do seu uso na pele”.

Tratamento no inverno

Esta é a época do ano mais indicada pelos especialistas para iniciar tratamentos estéticos. Ao usar a Vitamina C para tratar as manchas, o paciente acaba sendo beneficiado com a hidratação da pele que fica mais ressecada por causa do frio e da baixa umidade nessa época do ano. “Além disso, os produtos que possuem vitamina C na sua composição, também conseguem ajudar no antienvelhecimento da pele, eliminando rugas e linhas de expressão. Podemos dizer que a Vitamina C é uma ótima companheira da pele, porque é um ótimo hidratante para serem usadas durante o inverno, além disso, ela ajuda a diminuir os poros dilatados e equilibra a oleosidade da pele, evitando as acnes”, afirma Antônio Guillen.

Quem pode usar a Vitamina C

A vitamina C é recomendada para todos os tipos de pele, isso porque a substância se adapta principalmente às peles acneicas e o ácido ascórbico tem propriedades anti-inflamatórias. O seu uso pode ser combinado com o filtro solar, o que acaba sendo uma combinação ideal na prevenção do surgimento de manchas. Além disso, ela pode ser inserida na rotina de skincare, após o uso da água micelar e tônico. O uso da vitamina C também ajuda na preparação da pele antes de maquiagem e pode ser usada todos os dias.

5 benefícios da Vitamina C na pele

● Tem ação antioxidante, que protege a pele dos efeitos nocivos dos raios solares;
● É antienvelhecimento, ajuda nas linhas finas;
● Combate a manchas e uniformização do tom da pele;
● Ajuda na produção de colágeno e elastina, melhorando a firmeza da pele;
● Deixa a pele mais lisa, macia e com glow natural.

Mais informações: www.ageimagem.com.br

Website: https://www.novexpert-lab.com.br/



Principais tendências do mercado de inteligência artificial e reconhecimento facial

São Carlos, SP 8/7/2021 – No futuro, a inteligência artificial será a maior responsável pelo controle de processos necessários para segurança e crescimento de uma organização.O mercado de inteligência artificial e reconhecimento facial aponta tendências promissoras e, até 2025, esse setor terá um crescimento de aproximadamente 190 bilhões de dólares.

A inteligência artificial e reconhecimento facial são elementos que surgiram para facilitar e melhorar processos empresariais. Em 2019 foram investidos bilhões de dólares em Inteligência Artificial (IA) pelos EUA e China. Com investimentos massivos na área, até o fim de 2021 pode-se esperar aproximadamente R$ 2,4 bilhões de reais só de investimentos gerados pela tecnologia aqui no Brasil.

Essas são tecnologias que estão presentes na maioria de diversas tarefas e funções do cotidiano. E, até o momento, os avanços proporcionados por suas ações não apontam indícios de desaceleração. Sendo assim, o uso de alguns conhecimentos que antes pareciam totalmente fora da nossa realidade, hoje são fundamentais para a transformação digital de qualquer empresa.

Por isso, a tendência é que o setor empresarial explore e invista ainda mais em ferramentas de IA. Bem como em suas operações que otimizam os processos de segurança, de acesso e outros, tanto para as empresas quanto para os clientes.

O uso da inteligência artificial e reconhecimento facial

A área responsável por combinar o uso da inteligência artificial e tornar possível o reconhecimento facial é a visão computacional. Essa área consiste no desenvolvimento de recursos e conceitos que obtêm informações imprescindíveis detectadas a partir das imagens. Ou seja, a base dos seus resultados provém da repetição de um dos sentidos básicos humano: a visão. A partir dela, a tecnologia é capaz de reconhecer as imagens, ler os dados presentes nelas e tomar decisões com base nisso.

Em sua maioria, as máquinas com a visão computacional utilizam a aplicação da inteligência artificial, a qual abrange muitas outras áreas, como reconhecimento de fala, reconhecimento de imagem, classificação delas e previsões através dos dados levantados.

O emprego de tudo isso tem como objetivo promover condições mais favoráveis para o desenvolvimento organizacional. A plataforma de reconhecimento facial, por exemplo, é uma poderosa estratégia de otimização. Com ela, a empresa configura o sistema para que ele possa identificar e reconhecer rostos a partir do mapeamento de pontos nodais dos traços faciais.

A utilização desse reconhecimento facial também é conhecido por biometria facial, pois os modelos utilizados para a identificação são os pontos biométricos dos rostos apresentados e identificados.

As tendências dessas tecnologias e suas vantagens para a transformação digital das empresas

A tendência é que até 2025, o mercado de inteligência artificial cresça para uma indústria de 190 bilhões de dólares. Já há um aumento notável no investimento dessa tecnologia, e ainda em 2025 ou até o fim do ano seguinte, seus frutos serão sentidos no mercado.

Inclusive, uma das maiores tendências sobre o uso dessas tecnologias já pode ser vista pelas melhorias do uso presente. No futuro, a inteligência artificial será a maior responsável pelo controle de processos necessários para segurança e crescimento de uma organização. Como a detecção de pessoas, análises preditivas, comportamentos humanos e tecnológicos e, obviamente, o reconhecimento facial.

Uma pesquisa da International Data Corporation (IDC) revela que, em média, 25% das empresas brasileiras de grande porte têm apostado em projetos baseados em IA ou ligação com reconhecimento facial. E essa quantidade tende a aumentar ainda mais caso o mercado de TI e IA atinja por completo a ascensão projetada para os anos seguintes. Afinal, 61% dos empresários que utilizam estratégias definidas apontam a IA como um dos principais benefícios econômicos.

Todos esses dados apenas atestam a importância para o crescimento empresarial com o uso dessas tecnologias. A IA e o reconhecimento facial, especialmente quando combinadas, promovem para a transformação digital empresarial muito mais praticidade e agilidade, segurança e controle, garantia de registros confiáveis, produtividade pela otimização de processos e o custo-benefício que toda organização procura.

Para impulsionar negócios com inovação e tecnologia de ponta, é necessário uma boa parceria com instituições de confiança, aumentando assim as chances das empresas terem maior destaque no mercado. Mais informações no site da startup.

Website: https://gryfo.com.br/



Trauma: como entender e tratar situações traumáticas?

8/7/2021 – Psicóloga avalia como são criados e como podem ser tratados os traumas humanos, tema de documentário e livro recém-lançados

O “Trauma não é o que acontece com você. Trauma é o que acontece dentro de você, como resultado do que acontece com você”. Esta afirmação é do médico Gabor Maté, criador do recente lançamento “The Wisdom of Trauma”. O documentário expõe as epidemias relacionadas à ansiedade, doenças crônicas e uso abusivo de substâncias tóxicas enfrentadas pela sociedade ocidental e é resultado da experiência do médico, que dedicou sua vida a compreender a conexão entre doença, vício, trauma e sociedade.

A temática ganha ainda mais relevância, a partir de pesquisas recentes sobre saúde mental. Um estudo realizado pelo Ministério da Saúde revela que a ansiedade é o transtorno mais presente desde o início da pandemia. Os resultados preliminares foram obtidos a partir de um questionário online em maio de 2021 e apontam uma elevada proporção de ansiedade (86,5%) e uma moderada presença de transtorno de estresse pós-traumático (45,5%).

Em seu livro “Mover o Pensamento, Sentir o Movimento – Reflexões sobre os desafios do mundo atual em psicoterapia”, lançado em junho, Maria del Mar, psicóloga, psicoterapeuta e formadora internacional, cria um espaço para a reflexão sobre traumas, sobre o poder transformador das crises e a importância da resiliência diante dos desafios do mundo atual.

De acordo a psicoterapeuta, um determinado indivíduo que passa por uma situação traumática pode sentir medo e ficar impressionado, enquanto outra pessoa que passa pela mesma experiência pode ficar em choque, porém agradecido por estar vivo. As reações podem variar de pessoa para pessoa, mas como é possível explicar essa diferença?

“Cada pessoa tem sua própria forma de reagir a situações de risco de vida ou experiências inesperadas. Uma experiência traumática é um evento que nos destitui da capacidade de tomar decisões, que surge de forma imprevista e que para voltarmos a ter o sentido de segurança, precisamos restabelecer a capacidade de tomar decisões, restabelecer um sentido de governança”, reflete Maria del Mar.

Os traumas podem ocorrer em fases muito precoces da vida, sem que estejam no consciente de quem os vivencia. “O sistema neurológico demora anos para se formar por completo. O bebê depende da mãe para se alimentar e para se sentir seguro. O sentido de segurança é construído neste vínculo dos primeiros anos de vida. É fato que quem desenvolve bom vínculo inicial possui uma capacidade de resposta do sistema nervoso muito superior se comparado a quem não teve este vínculo inicial”, detalha a terapeuta.

Durante a infância são criados resíduos de situações que ficam acumulados no sistema nervoso, chamados de cristalizações, que ajudam a entender por que acontecem certos tipos de reações, comportamentos, rituais que influenciam a forma como uma pessoa se enxerga e que podem ser totalmente distinta de como os outros a veem. O trauma é uma consequência desses resíduos gerados na infância.

Maria del Mar esclarece que o sistema nervoso é um sistema de informação que se comunica o tempo todo com os sistemas endócrino, imunológico e cardiorrespiratório, afetando a fisiologia humana desde o tônus muscular e até a forma como se dá o relacionamento com o mundo exterior. É como uma orquestra, que alia situações do meio externo com o mundo interno do ser humano.

“O sistema nervoso autónomo é composto por dois sistemas que o regulam, o sistema Simpático e o Parassimpático. Numa linguagem simplista, o Simpático é o que gera o movimento, é o que nos deixa alerta em situações de risco. Ele é o responsável pela nossa sobrevivência, pela mobilidade que nos apoia para as respostas de estresse, luta, fuga e defesa. Já o Parassimpático é o que nos faz parar como resposta à sobrevivência, gerando um estado de congelamento. Fisiologicamente é responsável pela digestão, por baixar o ritmo cardíaco, por dormir bem, por meditar”, avalia.

De acordo com Maria Del Mar, muitas vezes, pessoas têm vontade de mudar, querem fazer coisas diferentes só que o corpo possui um ritmo mais lento do que a mente. Mudar a mente não significa mudar o corpo, por outro lado mudar o corpo permite a mudança da mente, visto que muitas das sensações desagradáveis estão no corpo, ainda que a mente não as conheça ou sequer se lembre delas.

“A qualidade dos padrões de vínculo são os maiores preditores para a saúde ou resiliência mental. E isso explica, portanto, porque é que, diante do mesmo evento, uma pessoa responde de uma forma extrema e a outra com mais tranquilidade e assertividade”, finaliza a terapeuta.

Website: https://marcegarracervantes.com/



42% dos lojistas de e-commerce afirmam que as vendas cresceram pelo menos 50% em 2020

São Paulo 8/7/2021 – Além do e-commerce, setor moveleiro também apresenta bons resultados

De acordo com pesquisa feita pela Mundipagg em conjunto com o E-Commerce Brasil, 42% dos lojistas de e-commerce alegam que as vendas tiveram um crescimento de, pelo menos, 50% no último ano. Além disso, para 58% dos lojistas, o e-commerce é o canal de venda central; e 25% utilizam o regime de marketplace. Um grupo menor de entrevistados aponta que usa o WhatsApp ou outras redes sociais para realizar as vendas.

Em relação à forma de pagamento adotada pelos clientes, foi apontado que 60% deles utilizam o cartão de crédito em parcelas; 17%, o cartão de crédito à vista; 11%, o boleto bancário; 6%, o PIX; 4%, transferência bancária; e 2% pagam por meio das carteiras digitais.

Vendas em 2020 e 2021

A pesquisa ainda aponta sobre o crescimento exponencial das vendas no ano passado. 42% dos entrevistados responderam que as vendas subiram 50% ou mais; 10% alegaram que houve um aumento de pelo menos 30%; para 13% a alta foi de pelo menos 20%; para 11% as vendas aumentaram pelo menos 10%; e 13% ainda afirmaram que não observaram um crescimento significativo; e para 10% as vendas tiveram queda.

Já em relação aos três primeiros meses de 2021, 50% dos respondentes comunicaram que as vendas continuaram em alta, mas que houve uma desaceleração; 27% disseram que as vendas apresentaram queda; e 23% apontaram que as vendas continuam aumentando de forma significativa, como ocorreu no último ano.

Sobre os principais desafios para o e-commerce em 2021, 50% dos entrevistados declararam que seria aumentar a taxa de recompra; 31% mostraram que é fazer com que o negócio continue em funcionamento em meio a crises; para 29% seria reduzir o número de carrinhos abandonados; 17% disseram que seria acompanhar os resultados; e 10% alegaram que reduzir a dependência dos marketplaces é o maior desafio.

Setor moveleiro cresce em 2020

Assim como o e-commerce, o setor moveleiro, responsável pela criação de um quarto infantil completo, por exemplo, também obteve crescimento no último ano. De acordo com a “Pesquisa Mensal do Comércio (PMC)”, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em comparação com 2019, as vendas do setor apresentaram uma variação acumulada de 11,9%. Estados como São Paulo, Paraná, Bahia, Rio de Janeiro e Distrito Federal apresentaram crescimento maior que a média nacional.

Apesar de estar com bons números, o setor moveleiro ainda vive um contexto de desafios. Esses desafios se mostram tanto nas indústrias, que fabricam móveis de todos os tipos, como os que são utilizados em um quarto infantil completo, como também em outros pontos da cadeia de produção. A retração de 6,1% do varejo restrito no mês de dezembro, em relação ao mês anterior, é a segunda pior taxa mensal de toda a pesquisa.

Devido ao auxílio emergencial, o setor de supermercados e hipermercados apresentou crescimento de 4,8% no último ano, por exemplo, ante o crescimento de apenas 0,4% em 2019. Esse número poderia ser melhor, mas não obteve tanto sucesso por conta da inflação nos últimos meses do ano. Além disso, a pandemia da Covid-19 é o principal motivo da performance da economia em 2020, que influenciou várias áreas do setor moveleiro, como as que fazem a produção de um quarto infantil completo e do berço Denver.

Website: https://www.tulipababy.com.br/



Convivência com os pets deve ser alicerçada na reciprocidade

São Paulo – SP 8/7/2021 – A lei federal 11.126/2005 e o decreto 5.904/ 2006 asseguram o direito de ingresso e permanência do cão-guia junto ao seu tutor.Todos os animais merecem respeito, amor e proteção e, estimulam a sociabilidade e colaboram com a saúde do tutor.

Durante a pandemia cresceu ainda mais a presença de animais de estimação nos lares brasileiros, fato que evidencia uma tendência já observada há anos nos lares brasileiros, com mais pets e menos crianças, conforme dados de 2015 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com um estudo elaborado pela Human Animal Bond Research Institute (HABRI) com dois mil pessoas que têm animais de estimação em casa, 74% relataram uma melhora na saúde emocional por conta da relação com seu animal de estimação. “Outros 75% disseram notar melhora da saúde mental de um amigo ou familiar relacionada à presença de um animal de estimação”, relata Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).

As estatísticas mostram que as crianças que têm cães aprendem a falar mais rápido do que as que não têm. O convívio estimula a sociabilidade e colabora com o desenvolvimento cognitivo.
Diversos estudos mostram que ter um pet em casa faz bem à saúde. O convívio, afinal, estimula passeios, que por sua vez resultam em atividade física, contribuindo para que o tutor não desenvolva estresse, ansiedade ou depressão.

De acordo com dados do IBGE, existem mais de 6,5 milhões de pessoas com deficiência visual no Brasil. Para toda essa população, estima-se que exista pouco mais de 200 cães-guia em atividade, um número baixo quando comparado à demanda. “Mas, já existem algumas entidades voltadas para a causa e formação de novos cães, embora seja um processo longo e que exija bastante dedicação dos envolvidos”, salienta Vininha F. Carvalho.

A lei federal 11.126/2005 e o decreto 5.904/ 2006 asseguram o direito de ingresso e permanência do cão-guia junto ao seu tutor, instrutor, treinador ou voluntário socializador em qualquer ambiente de uso coletivo. Portanto, é preciso respeitar tanto o acompanhante, quanto o animal, independente da fase de treinamento ou atuação que se encontre.

A convivência com os pets deve ser alicerçada na reciprocidade, ou seja, o benefício que ele oferece ao tutor deve ser retribuído com muito carinho e respeito. Ter um animal não é sinônimo de apenas dar água e comida, ele tem que desfrutar de muita atenção e exige uma rotina de cuidados.

Os custos para manter um animal de estimação podem variar conforme a raça e espécie, e envolve a alimentação, consultas veterinárias, vacinas, remédios, e outras despesas, permitindo garantir-lhe uma vida feliz e saudável.

“A adoção de animais é uma das principais formas de trazer os animais de companhia para dentro de casa. Algumas pessoas têm receio de adotar um cão adulto, por acreditar que terão dificuldades de adaptação em seu novo lar. Mas isso é relativo. Os animais acolhidos nessa fase costumam ser até mais gratos. Adotar é bom demais, os animais que entram na nossa vida são sinônimo de amizade, lealdade e companheirismo”, finaliza Vininha F. Carvalho.

Website: https://www.revistaecotour.news



Ascenty é líder absoluta do Quadrante de Colocation no Brasil do ISG Provider Lens™ pelo segundo ano consecutivo

São Paulo, SP. 8/7/2021 – Ascenty “oferece data centers de classe mundial nos mais exigentes mercados de São Paulo e Rio de Janeiro” e provê “serviços consistentes”Relatório da Information Services Group, instituição global líder em consultoria e pesquisa em tecnologia, ratifica que a Ascenty “oferece data centers de classe mundial nos mais exigentes mercados”

A Ascenty, empresa com 27 data centers próprios no Brasil, Chile e México, sendo 17 em operação e 10 em construção, foi classificada pelo segundo ano consecutivo como líder absoluta do Quadrante de Serviços de Colocation no Brasil da ISG Provider Lens™. A pesquisa independente de 2021 da Information Services Group (ISG), empresa global de consultoria e pesquisa em tecnologia, ratifica que a Ascenty “oferece data centers de classe mundial nos mais exigentes mercados de São Paulo e Rio de Janeiro” e provê “serviços consistentes” com “altos níveis de satisfação do cliente e sólidas taxas de retenção”.

A categoria de líder no relatório atesta que a Ascenty tem oferta de produtos e serviços altamente atraente, uma posição competitiva muito forte e cumpre todos os requisitos para uma atuação bem-sucedida no mercado. Além disso, reputa à provedora de data centers a condição de formadora de opinião, “impulsionando estrategicamente o mercado” e garantindo “estabilidade e resistência inovadoras”.

“Nosso foco sempre foi e vai continuar sendo o atendimento de excelência aos nossos clientes. Acreditamos que dessa forma o crescimento e o sucesso vêm por consequência. Esse reconhecimento como líderes em Colocation nos deixa muito orgulhosos porque mostra que o trabalho de todo o time Ascenty está sendo reconhecido no mercado”, afirma Roberto Rio Branco, VP de Marketing e Relações Institucionais.

Seguem, na íntegra, trechos do relatório da ISG com análises da atuação geral e das forças da Ascenty, que justificam sua posição de liderança de mercado:

Visão geral:
A Ascenty, uma empresa Digital Realty e Brookfield, possui 27 data centers no Brasil, Chile e México. A rede de fibra óptica de 5.000 km da empresa conecta essas instalações e muitos clientes. A Digital Realty adicionou mais de 290 data centers na América do Norte, Europa, Ásia e Austrália. A empresa atua no Brasil desde 2010, oferecendo a maior área de colocation do país. A Ascenty anunciou planos de expandir ainda mais suas operações na América do Sul.

Pontos fortes:
Plano de crescimento contínuo: A Ascenty investe constantemente para aumentar sua capacidade de infraestrutura. A empresa está construindo sete data centers no Brasil e três no exterior. Desde 2017, já investiu mais de US$ 30 milhões (R$ 150 milhões) para adicionar 1.080 km (670 milhas) de rede de fibra subterrânea para conectar 22 cidades nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Sua rede de fibra proprietária oferece conectividade de data center de “última milha” e conexão direta a cabos subaquáticos para alcance global.
Data centers de classe mundial: Todos os seus data centers cumprem estritamente os padrões globais, incluindo Tier III, TR3 TÜV Rheinland, SOC, ISO 27001, ISO 20000, PCI-DDS, ISO 14001, ISO 37001 e ISO 50001. Todas as instalações são neutras em termos de operadora. O Cloud Connect da Ascenty oferece conectividade de alta velocidade para AWS, Microsoft Azure, Oracle Cloud, IBM Cloud e Google Cloud Platform.
Níveis de serviço avançados: A Ascenty oferece disponibilidade contratada de até 100% e tempo de resposta de execução de serviço. A Ascenty Internet Connectivity Exchange (AICX) é uma plataforma de serviço que permite aos clientes ajudar os ISPs e clientes corporativos a acessar redes de conteúdo em sua infraestrutura, permitindo conexões privadas e seguras entre o provedor de conteúdo e o cliente.

Website: http://www.ascenty.com



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