Número de consumidores nascidos nos anos 1980 e início dos anos 1990 quepreferem
usar a web para comprar produtos é de 95%, 8% maior que entre jovens de 20 anos ou menos
A preferência das pessoas por comprar pela internet já é uma realidade entre todas as gerações. Até mesmo entre os babyboomers, geração nascida logo após a Segunda Guerra Mundial, a inclinação pela compra online atinge 84% das pessoas. No entanto, ao contrário do que se poderia pensar, não são os…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
…jovens de 20 anos ou menos os campeões na escolha pelo e-commerce.
A porcentagem de consumidores nascidos depois de 1995, a chamada geração Z, que se declararam estar mais propensos a usar o e-commerce para comprar produtos ou contratar serviços ainda é esmagadora (87%), contra 13% que preferem comprar em lojas físicas. Mas os millennials, da geração Y, gostam mais ainda da modalidade: 95% das pessoas que têm entre 27 e 37 anos priorizam a compra pela web em detrimento das lojas físicas. Esta geração ainda se destaca na compra via mobile (40%, enquanto a média foi de 29%) e na busca pelo menor preço. Para 84% das pessoas nesta faixa etária, o custo é o fator que mais influencia na compra.
Os números são de uma pesquisa da Rakuten Digital Commerce com 472 consumidores das 4 gerações. Entre os consumidores da geração X, nascidos entre 1960 e 1979, o índice de preferência por comprar online é igual ao dos millennials mais jovens, a chamada geração Z: 87%. A geração X se destaca também como a que mais planeja antes de fazer comprar (91%), 4 pontos percentuais a mais que a média geral.
A disputa entre as gerações Y e Z continua em outros quesitos. Se por um lado a geração Z é a que mais usa apenas apps para finalizar a compra (75%, enquanto a média foi de 65%), a geração Y é a campeã nas compras de produtos de saúde e beleza, entretenimento e casa & decoração. Por outro lado, os millennials da geração Y também ostentam um recorde não tão positivo: a compra por impulso, declarada por 32% das pessoas que responderam a pesquisa.
E não pense que os mais velhos ficaram de fora. São eles os que mais compram produtos ou serviços relacionados à viagem e turismo pela internet. Já quando o assunto é segurança, também são os que mais se preocupam; apenas 4% disseram não analisar atentamente todos os aspectos de segurança da loja virtual antes de fazer a compra.
Os hábitos de consumo dos brasileiros no e-commerce e as melhores práticas para vender online serão debatidos durante a Rakuten EXPO 2017, um dos maiores eventos do calendário nacional de e-commerce e que acontece no próximo dia 5 de outubro, a partir das 9h, no World Trade Center Golden Hall, em São Paulo. A feira é promovida pela Rakuten Digital Commerce, empresa de soluções para e-commerce vinculada ao maior ecossistema de internet no mundo. Em sua 6ª edição, a Rakuten EXPO espera reunir cerca de 3 mil participantes. Os ingressos podem ser adquiridos no site do evento (expo.rakuten.com.br).
Série estreia no dia 14 de novembro e abre caminho para outras três novidades: Marvel’s Cloak & Dagger, Marvel’s Runaways e Marvel’s New Warriors
O Canal Sony se prepara para estrear mais quatro novos títulos do universo Marvel em sua programação. E a primeira novidade já vai chegar em dose tripla: a estreia de Marvel’s Inhumans vai acontecer no dia…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
…14 de novembro, terça, às 21h, com a exibição de três episódios seguidos.
A nova produção para as telas da gigante dos quadrinhos, cujos personagens saíram das mentes geniais de Stan Lee e Jack Kirby, conta a história de uma família de super-humanos que vive na cidade lunar de Attilan: o rei Black Bolt (Anson Mount), sua esposa Medusa (Serida Swan) e seu irmão Maximus (Iwan Rheon), cuja ambição pelo trono vai colocar essa dinastia em pé de guerra.
A primeira temporada de Marvel’s Inhumans conta com oito episódios de uma hora cada e foi criada por Scott Buck, que possui em seu currículo sucessos como Dexter, Rome e Six Feet Under. Além dessa estreia, o Canal Sony já garantiu para 2018 a quinta temporada de Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D e as estreias de três novas séries desse universo em contínua expansão. As exibições serão sempre às terças-feiras, dia dedicado às séries da Marvel no canal. São elas:
Marvel’s Cloak & Dagger Conta a história de Tandy Bowen e Tyrone Johnson – dois adolescentes de origens bem diferentes que descobrem novos poderes que estão misteriosamente conectados. Tandy pode emitir adagas de luz e Tyrone tem a habilidade de encobrir outros na escuridão. Os dois aprendem rapidamente que funcionam melhor unidos do que separados, mas os sentimentos que existem entre eles complica ainda mais o mundo já cheio de desafios que enfrentam.
Marvel’s Runaways Todo adolescente acha que seus pais são “maus”. E se realmente forem? A série vai contar a história de um grupo bem diverso de jovens que não se bicam, mas que precisam se unir contra um mal maior – seus pais.
Marvel’s New Warriors Mostra um grupo de seis jovens que possuem poderes e vivem e trabalham juntos. Com habilidades que estão no espectro oposto àquelas dos Vingadores, os New Warriors querem fazer a diferença no mundo… Mesmo que o mundo ainda não esteja preparado. Não tão super, muito menos heróis, a série é sobre aquele período da vida em que você está prestes a virar adulto e acha que pode fazer tudo e nada ao mesmo tempo – só que, nesse mundo, vilões podem ser tão assustadores quanto um flerte errado.
Desenvolvedora de softwares de gestão, a Fortes Tecnologia anuncia a promoção de Fernanda Rocha a diretora de marketing e relacionamento. Graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará, a executiva ingressou na empresa em agosto de 2012 para liderar a área de marketing e agora agrega a nova função como parte das estratégias de expansão da companhia.
Com mais de 25 anos no mercado, a Fortes Tecnologia possui sólida atuação no Nordeste, Norte e Centro-Oeste do País. Na primeira quinzena de agosto, a empresa inaugurou uma unidade no Sudeste do País, localizada na cidade de Belo Horizonte. No primeiro semestre de 2017, a Fortes Tecnologia registrou crescimento de 20%, com relação ao mesmo período de 2016.
“O lançamento da área de Relacionamento da Fortes Tecnologia reforça nossa crença no lema ´tecnologia que aproxima´. Em parceria com o Marketing, a nova área irá focar os esforços no aprimoramento das nossas relações, seja no atendimento direto ao cliente, na comunicação integrada ou na humanização da empresa”, explica Fernanda Rocha.
O Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) e a Escola de Matemática Aplicada (EMAp) da Fundação Getulio Vargas, em parceria com a Columbia University, criaram a ferramenta History Lab (www.history-lab.org). A partir do uso da Inteligência Artificial, pesquisadores têm à sua disposição novas ferramentas de pesquisa e uma compilação de informações ligadas às relações internacionais e a diferentes Estados, como Brasil, Reino Unido e Estados Unidos, numa quantidade de dados sem precedentes.
“Os arquivos virtuais estão cada vez mais fragmentados, com dezenas de coleções espalhadas pela web, cada uma com diferentes metadados e recursos de pesquisa. Agrupamos coleções múltiplas e as unimos em um único banco de dados, o maior conjunto de documentos não classificados processados e disponíveis para qualquer pessoa fora do governo”, disse o professor e pesquisador da EMAp, Renato Rocha Souza.
Alexandre Moreli, professor do CPDOC, relata que o robô criado no projeto History Lab lê arquivos nascidos digitalmente ou que foram digitalizados e faz uma análise probabilística e estatística dos mesmos, sem que haja limitações quanto à quantidade deles. Segundo Moreli, a partir desse processo, o sistema identifica as palavras relacionadas entre si no universo de documentos e cria grupos temáticos coesos, o que um ser humano poderia levar meses, anos ou mesmo décadas para realizar.
“Através das linhas de programação e dos algoritmos desenvolvidos pelo grupo de pesquisadores da FGV, onde se encontram cientistas da informação e historiadores, a ferramenta foi dotada de inteligência artificial para identificar e agrupar documentos correlacionados. A frente brasileira da pesquisa lançou seus trabalhos em maio de 2016 utilizando mais de 10 mil documentos da coleção histórica mantida pelo CPDOC. Entre eles, documentos do ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antônio Azeredo da Silveira”. A ferramenta teve resultados tão surpreendentes que foi objeto de interesse do Departamento de Estado dos Estados Unidos (DoS) e de seus Serviços de Inteligência.
Renato Rocha Souza conta que, dentre as coleções processadas pelo History Lab encontra-se a primeira nascida digitalmente no DoS na década de 1970, com cerca de um milhão de documentos. Ele diz que boa parte dessas informações é sensível ou secreta e, portanto, tem sua disponibilização pública regulada pelas leis de acesso à informação do país. O problema, completa Renato, é que a determinação do momento da abertura pública de cada documento depende de seu grau de sigilo e de sensibilidade, em um processo a ser controlado minunciosamente e que, por ter sido feito manualmente até hoje, revela-se muito demorado e dispendioso. Um dos objetivos do History Lab é, também, facilitar esse trabalho através do exame automático do conteúdo de cada informação arquivada e da identificação de seu grau de sigilo, determinando se deve ou não ser divulgada ao público.
Documentos históricos
“Além dessa preocupação com documentos históricos, eles ficaram interessados em nossa tecnologia por causa dos recentes vazamentos de dados para o governo russo e para o WikiLeaks. Somente em 2015, o DoS gastou US$ 16 bilhões para proteger informações. Um exemplo é um documento sobre a sensibilidade do governo japonês em relação às inspeções dos EUA sobre suas instalações nucleares. Esse documento não estava classificado, mas deveria ter sido originalmente definido como confidencial”, relata Renato Rocha Souza.
Futuro – O professor do CPDOC Alexandre Moreli diz que, em breve, o History Lab vai expandir as coleções processadas agregando documentos de outros países, além de disponibilizar outras ferramentas aos pesquisadores. “A equipe da FGV continuará a aperfeiçoar os recursos existentes, perseguindo inovações como o reconhecimento automático de pessoas em fotografias históricas ou a sincronização áudio-texto de entrevistas de História Oral. Trata-se de uma expertise que poderá ser aproveitada tanto por instituições mantenedoras de arquivos e pela administração pública, como por empresas ou outros interessados que pretendam gerir e explorar conjuntos de informação em escalas cada vez maiores”, observa.
Brasileiros preferem os mutantes da Marvel ou os meta-humanos da DC Comics? A empresa SEMrush fez um levantamento recente e revelou quais são os heróis que têm mais fãs entre o público brasileiro! [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
No total a Marvel vence a batalha, com um total de 855.300 buscas, contra 442.220 pelos heróis da DC.
Se considerarmos os maiores sucessos de bilheteria dos últimos tempos em longas-metragens de super heróis, a Marvel ganha de longe – ao que parece, o cinema conseguiu absorver toda a complexidade dramática dos personagens como nenhuma outra editora ao transpor suas histórias para as grandes telas. Por outro lado, a DC tem um herói de peso: Batman, que sem poder sobre-humano nenhum além do QI e da conta bancária elevadíssimos, consegue se manter entre os mais famosos personagens, em uma briga homérica pelo terceiro lugar com ninguém menos que o Hulk.
E mesmo com a profusão de personagens masculinos, a lista tem lugar para as mulheres: Viúva Negra e Mulher Maravilha não ficaram de fora, ostentando o 7o e o 9o lugar, respectivamente. O mais popular de todos? Quase 80% à frente do Capitão América, que figura na segunda colocação: Homem Aranha! Ele mesmo, o mais adolescente dos heróis do primeiro escalão da Marvel é o dono dos corações brasileiros.
Abaixo, a lista completa traz o Top 10 dos super heróis mais buscados na Internet entre julho e agosto, para colocar mais fogo na eterna guerra entre fãs da Marvel e da DC Comics. Como o segundo lugar ficou empatado entre Batman e Hulk, a lista traz onze personagens. Na “lanterna” temos o Lanterna Verde – e isso não é uma piada. Confira!
O conceito de transformação digital tem ganhado força dentro das empresas. O termo engloba as mais disruptivas tecnologias que surgiram nos negócios nos últimos anos e também algo essencial – percepção afinada para romper limites e uma cultura nova por toda a companhia. Por trazer em si mudanças que vieram com a computação em cloud, big data/analytics, redes sociais, etc, seria natural pensar que o principal executivo de tecnologia seria encarregado de abrir os novos rumos para as empresas. Mas não é isso que vem ocorrendo, de acordo com um relatório da consultoria global KPMG.
É possível ver o avanço do conceito. Cerca de 40% dos CIOs (Chief Information Officer – executivos da área de tecnologia da informação) das empresas pesquisadas pela KPMG possuem uma visão digital e uma estratégia de negócio que abrangem toda a organização. Esse percentual revela um aumento em comparação com os 27% do levantamento realizado dois anos atrás. Apesar disso, desse total, apenas 18% são líderes digitais.
Quem está dominando a transformação digital? O relatório “O caminho para a liderança em negócios digitais” (do original, The route to digital business leadership) aponta que são os outros executivos. “As estratégias digitais vem sendo abraçadas pelas áreas de negócios e uma nova gama de cargos”, ressalta o estudo em uma de suas conclusões.
Em outro estudo o, CIO Survey 2017, estão expostas as distorções de como a TI enxerga a transformação digital. “Os projetos de TI são complexos demais; trazem a questão da tecnologia proprietária, uma abordagem excessivamente otimista e falta de clareza nos objetivos. Esses são os principais motivos pelos quais os projetos de TI falham.”
Alinhamento
“O grande desafio dos líderes no mundo tem sido alinhar a estratégia de crescimento das empresas aos projetos de TI, de forma eficaz, e que realmente traga algum retorno para a organização que seja duradouro. Com o avanço constante da tecnologia, muitas empresas de todos os setores ainda estão tendo dificuldade em se posicionar com relação a isso. A área de TI deve deixar de ser uma estratégia de negócio basicamente de suporte e passar a ser uma parte integrante da empresa, proporcionando aos CIOs a oportunidade de trabalhar em estreita colaboração com os parceiros de negócio a fim de conduzir inovação por toda a organização”, analisa o sócio da KPMG no Brasil, Claudio Soutto.
De acordo com o estudo, as líderes digitais apresentam um desempenho melhor em função de quatro práticas que as distinguem das demais organizações: foco em inovação e crescimento; investimento agressivo em tecnologias ágeis e disruptivas; utilização de infraestrutura estável e segura; qualificação para alinhar a estratégia de negócio e a de TI.
“Independentemente de as tecnologias disruptivas serem vistas como uma ameaça ou oportunidade, a necessidade de uma transformação do negócio, viabilizada pelo uso da tecnologia, é uma questão de sobrevivência para alguns negócios e um imperativo estratégico para quase todos os demais”, complementa.
Hoje em nossa bancada de testes está o Quantum Sky, smartphone que recebemos da Quantum em seu evento de lançamento há algumas semanas e foi uma grande (e boa) surpresa. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
Se você busca um aparelho com bateria grande, boas câmeras (traseira e para selfies), bastante espaço de armazenamento e preço atraente, o Sky pode ser uma excelente opção! O aparelho é o atual flagship da empresa, que mostrou uma construção muito sólida e desempenho acima da média em alguns pontos quando comparamos com alguns concorrentes do segmento. Ele se posiciona como intermediário premium, batendo de frente com modelos da Motorola, Samsung e LG.
Caixa
O que vem na caixa A caixa segue os padrões de outros aparelhos da marca, toda preta e bem bonita. Ao abrir damos de cara com o aparelho (com a tela protegida por uma película com desenhos e o nome) e as boas vindas à Quantum.
Bem vindo a Quantum! =)
Além dos componentes “tradicionais” (cabo USB – que não é o tipo-C -, carregador e fone de ouvido), uma boa surpresa: todos que comprarem já receberão uma película para proteger a tela e uma capinha de silicone transparente. Isso é especialmente legal para quem mora fora dos grandes centros, onde essas opções costumam ser mais difíceis de se encontrar, ainda mais para aparelhos recém-chegados no mercado. Como as grande maioria dos usuários gosta de usar seu aparelho com capinha e película, foi uma boa sacada da Quantum!
Kit completo
Design, construção e hardware O design do Sky é um dos pontos fortes do aparelho na minha opinião, mesmo sendo relativamente “comum”. Com 154,5 x 76,5 x 8,3mm e 182g, feito em alumínio aeronáutico com acabamento polido e acetinado, ele tem bordas curvas e se mostra muito resistente, ergonômico e com ótima pegada nas mãos, sem escorregar. Na frente, temos o botão central físico de início – com sensor biométrico integrado – e os botões capacitivos, que são bem discretos e não são iluminados, o que dificulta quando usamos o aparelho no escuro. Uma iluminação nestes botões cairia bem.
Frente…
Na traseira vemos a câmera com o flash logo abaixo (o flash parece mas não é dual-tone, e sim um flash de LED acima de um sensor infravermelho, que pode ser usado com apps de controle remoto) e o logo da Quantum.
…e verso!
Como a tampa traseira do aparelho não é removível, os SIM cards e o microSD devem ser inseridos por meio de uma bandeja na lateral esquerda, que é aberta utilizando um pequeno “pino”, sistema comum em também em seus concorrentes. É possível usar dois SIM cards (um nanoSIM e um microSIM) ou um SIM card e um microSD, ou seja, um dos slots é híbrido. Ainda bem que o aparelho possui generosos 64 GB de espaço interno, fazendo com que poucos precisem utilizar um cartão de memória.
Gavetinha
Na lateral direita sem inovações, apenas os botões de volume, e o botão de power.
Na parte superior apenas o conector P2 de fones de ouvido, e na inferior temos o alto-falante (mono) e uma saída de ar (que dá a impressão de dois alto-falantes), além da porta micro USB que, como dito antes, não é USB Type-C. Uma pena não terem investido no conector com tecnologia mais recente.
Alto falante e porta USB
Tela Protegida por Gorilla Glass 3 (e não a última versão, atualmente a 5), a tela do Quantum Sky é de 5,5 polegadas tipo IPS e resolução Full HD (com 401 ppi). A imagem é boa, e seus níveis de brilho, contraste e cores são bons, reproduzindo corretamente conteúdo multimídia e funcionam razoavelmente bem mesmo em ambientes com muita luz direta.
Eu gostei de um recurso em especial, chamado de “Ambient Display”, que exibe apenas o relógio e o resumo das notificações não lidas pelo usuário quando o aparelho está na mão, e é ativado por meio dos sensores de luz e proximidade, evitando a necessidade de desbloquear a tela para olhar as notificações.
Câmeras A fabricante caprichou nas câmeras do aparelho, sendo a traseira um modelo simples de 13MP com sensor Sony IMX258, o mesmo que equipa o LG G6, de abertura f/2.0. O Sky entrega resultados realmente bons quando comparados com seus concorrentes no segmento.
Câmera traseira
Como de praxe em praticamente todos os smartphones, em locais com boa iluminação os resultados são melhores do que em locais mais escuros, mas aqui tenho duas ressalvas. No modo automático eu notei uma certa lentidão da câmera para focar quando quis tirar fotos em movimento. Isso foi minimizado quando utilizei o modo manual, mas mesmo assim não resolveu a questão por completo. Isso não é efetivamente um problema, e acredito que com algumas atualizações de software isso seja minimizado. Outro ponto, o modo HDR também entregou bons resultados, porém demorou um tempo razoável entre estabilização, captura e o processamento da imagem, podendo gerar imagens tremidas se o usuário não tiver as mãos “firmes”.
Já sua câmera frontal foi pensada em selfies, e conta com sensor Samsung S5K3P3 de 16MP e abertura f/2.0, e ainda vem com um recurso para “embelezar” as imagens. Além disso, a Quantum adicionou outros recursos bacanas em seu software, como um leitor de código de barras e uma opção para digitalizar documentos.
Áudio O alto-falante do aparelho fica posicionado na parte inferior direita do dispositivo, ao lado da porta USB. A qualidade do som e o volume são razoáveis, dentro da média do mercado. Os fones de ouvido que acompanham o Quantum Sky são comuns, mas tornam a experiência de áudio bem melhor.
Bateria Aqui o aparelho merece aplausos! Sua bateria é de 4.010 mAh, valor bem superior a muitos concorrentes, em que a capacidade máxima geralmente varia entre 2.700 e 3.000 mAh. E a bateria do Quantum Sky foi muito bem durante os testes, resistindo por cerca de um dia e meio de uso moderado (jogos, 4G, Wi-Fi, aplicativos de mensagens, redes sociais, músicas, vídeos e ligações). O brilho da tela estava ajustado para o modo automático e meus apps estavam com a sincronização sempre ativas. O processador MediaTek do aparelho é conhecido por não ser dos mais econômicos, e por isso acredito que os resultados poderiam ser ainda melhores.
O carregador que acompanha o aparelho não é de carregamento rápido, o que considero uma falha por ser o melhor smartphone da fabricante e com uma bateria tão grande. Demora cerca de duas horas e meia para que a bateria chegue em 100%! Um sistema de carregamento que suporte voltagens maiores seria muito bem vindo neste caso.
Um carregador rápido ajudaria!
Software O Sky roda o Android 7.0 Nougat quase sem modificações, para felicidade daqueles que gostam do sistema mais “puro”, e com a promessa de que receberá a atualização para a última versão do sistema, o Android 8.0 Oreo. São poucos softwares extras instalados e ocupando espaço, como um gerenciador de arquivos e o Dashcam, conhecido entre os usuários da Quantum e que transforma o dispositivo em uma câmera veicular.
Testes O smartphone conseguiu executar muitas tarefas simultâneas sem engasgos, o que foi muito bom. Rodei jogos mais pesados, como o Real Racing 3 e o aparelho não apresentou nenhuma lentidão. Durante o uso intenso notei que o aparelho esquentou bastante, mas nada que pudesse causar problemas. Só que seu processador, o MediaTek Helio P10, de oito núcleos e velocidade máxima de 2 GHz foi desenvolvido há dois anos, por isso acredito que os resultados seriam bem superiores se a empresa tivesse apostado nos chipsets mais recentes da MediaTek, como o X20 (que está no Quantum Fly) ou mesmo no X30. A grande vantagem do aparelho fica por conta dos 4GB de RAM, mais que suficientes para manter o desempenho “liso”.
Conclusão O Quantum Sky é um aparelho com muitas qualidades! Boa construção, bom hardware, software limpo e boas câmeras. Pode receber melhorias? Claro que sim, mas lembramos que ele é um aparelho do segmento intermediário, que oferece alguns recursos de “irmãos maiores”, por um preço realmente bem atraente. Me surpreendeu positivamente, e eu recomendo o aparelho!
Preço e disponibilidade O aparelho já é vendido no site do fabricante, com preços a partir de R$ 1.349.
Especificações completas – Quantum Sky
Tela: 5,5″ LCD IPS com resolução Full HD
Sistema operacional: Android 7.0 Nougat
Processador: MediaTek Helio P10 (MT6755), Octa-Core de 2GHz
Memória: 64 GB (podendo receber um cartão microSD de até 256GB)
A Warner Bros. Interactive Entertainment, a TT Games e o LEGO Group anunciaram hoje que LEGO NINJAGO O Filme Video game já está disponível…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
…no Brasil para PlayStation®4, Xbox One e Steam.
Desenvolvido pela TT Games e publicado pela Warner Bros. Interactive Entertainment, LEGO NINJAGO O Filme Videogame permite apreciar toda a ação e o humor da nova aventura animada dos ninjas. Quer ainda mais diversão, então expanda a experiência do game curtindo o filme LEGO NINJAGO, que também estreia hoje nos cinemas de todo o país.
Confira a seguir o trailer de lançamento de LEGO NINJAGO O Filme Videogame:
Os jogadores podem combater o caminho através de ondas de inimigos com honra e habilidade como seus heróis favoritos de NINJAGO – Lloyd, Nya, Jay, Kai, Cole, Zane e Mestre Wu — para defender a Ilha NINJAGO do terrível Lord Garmadon e seu exército de tubarões.
Com novos e poderosos movimentos de combate, os personagens podem ir para a ação com sequências de luta que permitem saltar mais alto, chutar, avançar e desafiar a gravidade para derrotar seus inimigos. Os jogadores podem dominar a arte da Ninjagilidade, correndo em paredes, lutando contra inimigos para aprimorar as habilidades de combate do ninja e atravessar a Ilha NINJAGO com movimentos baseados em parkour.
Os novos movimentos de combate incluem Rushing Boar, um ataque que diminui o espaço entre personagens, Butterfly Floating, um salto que permite que o ninja pule e ataque seu alvo de cima, Swooping Hawk, um ataque pesado vindo de cima e Stinging Bee, uma enxurrada de ataques extremamente velozes.
À medida que progridem suas habilidades e habilidades de combate, os heróis também poderão dominar a arte do Spinjitzu — lutando contra ondas de inimigos com diversas manobras, golpes, poderes elementais e armas únicas para cada Ninja, que podem ganhar upgrades e se tornarem ainda mais poderosas.
LEGO NINJAGO O Filme Videogame possui oito áreas abertas icônicas, cheias de ação, baseados na história do filme, bem como personagens da série de televisão LEGO NINJAGO. Desde a cidade de NINJAGO até as selvas da ilha, cada local inclui uma série de segredos escondidos para colecionar, bem como seu próprio Desafio de Dojo, onde os jogadores podem colocar suas habilidades de combate à prova, ganhando pontuações e lutando contra inimigos cada vez mais poderosos. Além disso, o jogo possui um sistema de jogador contra jogador que permite batalhas entre amigos e familiares em três modos diferentes, com jogabilidade local competitiva de tela dividida para até quatro participantes.
LEGO NINJAGO O Filme Videogame conta com uma edição especial limitada no Brasil: um combo com o DVD “Lego Ninjago – Dia do Despertar.
O mercado de TI no Brasil tem migrado para soluções na nuvem e a maior player mundial desse segmento está atenta a isso. A AWS, braço de TI em cloud da Amazon, anunciou a chegada ao país de suas soluções de storage portátil de alta capacidade e rapidez. O AWS Snowball, é como se fosse uma caixa ou uma maleta. Mas, na verdade, é um hardware poderoso para transportar grandes volumes de dados on premise, de terabytes a petabytes, para a nuvem da AWS, e vice-versa.
O uso do Snowball ajuda a eliminar alguns dos maiores desafios ao transferir dados em grande escala como os altos custos com infraestrutura de rede, transferências demoradas e grandes backlogs de dados, além de questões relacionadas a segurança das informações.
Estima-se que, no método convencional, 100 terabytes de dados levariam até 100 dias para serem transferidos a 100 Mbps de upload, dedicados exclusivamente à transferência dos dados. Com a solução Snowball, é possível fazer o mesmo processo em cerca de uma semana desde o pedido, contando com as transferências dos dados a velocidades de 10 Gbps e o transporte de ida e volta do dispositivo entre o cliente e a AWS.
Segurança
A construção da caixa apresenta embalagem inviolável e resistente a chuva e poeira. Os dispositivos utilizam um Trusted Platform Module (TPM) padrão do setor, com um processador dedicado para detectar qualquer modificação não autorizada no hardware, firmware ou software. Todos esses elementos são inspecionados pela AWS para certificar o transporte seguro das informações, além de rastrear todo o trajeto do dispositivo.
Outro ponto de segurança é a criptografia de 256 bits para todos os dados, que podem ser gerenciados utilizando o AWS Key Management Service (AWS KMS). As chaves nunca são enviadas ou armazenadas no dispositivo. Ainda é possível rastrear o status do trabalho de transferência por meio do Amazon SNS, de mensagens de texto ou diretamente pelo Console de Gerenciamento da AWS.
Snowball Edge
Outra novidade da solução é o Snowball Edge, com ferramentas de computação incorporadas ao dispositivo de armazenamento Snowball. Ele pode ser agrupado em clusters e utilizado para processar dados localmente, garantindo que as aplicações continuem sendo executadas com ferramentas da AWS, mesmo sem o acesso à nuvem.
Solução possibilita interações via Mensagens Diretas (DMs) no Twitter com respostas automatizadas e inteligência artificial como parte do programa Samsung Care
Neste mês, a Samsung passou a oferecer atendimento ao consumidor no Twitter por mensagens diretas (DMs) com uso de automação e inteligência artificial. A empresa é pioneira no segmento de tecnologia na América Latina a utilizar Twitter Business Solutions (TBS) – plataforma desenvolvida pelo Twitter para facilitar a comunicação entre…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
…marcas e consumidores. Além disso, é a primeira solução de Bot focada em serviços de pós-venda para o consumidor no Twitter utilizada pela empresa no mundo.
Ao utilizar o atendimento da Samsung via TBS, o consumidor pode, por exemplo, esclarecer dúvidas sobre diversos produtos – de TVs a celulares, tablets, monitores, notebooks e eletrodomésticos, entre outros – no ambiente privado das Mensagens diretas (DMs), de modo rápido e assertivo. A partir do início da conversa, o consumidor pode optar pelo atendimento automatizado ou falar direto com o especialista. Dentre as opções de conteúdo, é possível visualizar vídeos, tutoriais, tirar dúvidas, encontrar centros de serviços e também entrar em contato com especialistas e a central de atendimento.
“Nosso objetivo é oferecer aos nossos consumidores mais um canal de comunicação com a marca para que seja possível ajudá-los em dúvidas, buscas e esclarecimentos dentro do nosso programa Samsung Care. O Twitter é uma das principais redes sociais do mundo e é importante para a Samsung estar presente nesta plataforma de maneira ainda mais assertiva, reforçando nosso objetivo de oferecer suporte e proporcionar experiências inovadoras aos clientes”, afirma Andréa Mello, Diretora de Marketing Corporativo e de Consumer Electronics da Samsung Brasil.
Agustin Pesciallo, Gerente Regional de Desenvolvimento de Negócios do Twitter para a América Latina, destaca que a plataforma Twitter Business Solutions foi criada para aprimorar o atendimento ao consumidor de forma inteligente, automatizada, priorizando a experiência de usuário e diminuindo o custo por interação. “Com a parceria, a Samsung do Brasil inova aproveitando a TBS para oferecer aos consumidores um novo canal de atendimento, automatizado, com um menor custo e inteligência artificial, onde vão encontrar informações sobre os produtos da empresa e estreitar seu relacionamento com ela”, afirma Pesciallo.
Além dos produtos A Samsung acredita em oferecer sempre mais aos seus consumidores, por meio de experiências incríveis que vão muito além de sua tecnologia e seus produtos. Pelo Samsung Care, o consumidor tem acesso a suporte técnico presencial, remoto, via correio além da rede de autorizadas, de acordo com o produto que possui. Nos diversos canais de atendimento disponíveis, o consumidor da marca tem à disposição vídeos tutoriais, dicas sobre produtos e serviços exclusivos para aproveitar ao máximo a tecnologia e conveniência de seu Samsung. O Samsung Club leva essa experiência incrível para o próximo nível, pois é um programa de fidelidade sem similares no mercado, que proporciona aos consumidores e admiradores da Samsung vantagens, descontos e experiências exclusivas. Este é o único clube de benefícios em que o consumidor não perde os pontos conquistados quando resgata alguma oferta. Para fazer parte do Samsung Club não é obrigatório ter um produto Samsung mas, para os usuários da marca, há benefícios diferenciados dentro do programa. Saiba mais sobre a validade dos pontos em www.samsungclub.com.br e consulte as condições e regulamentos em www.samsungcare.com.br.
Brasileiros têm gasto mensal de R$189, em média, com animais de estimação
Alimentação saudável, cuidados com a saúde, bem-estar físico e mimos de todo tipo. Foi-se o tempo em que a expressão ‘vida de cão’ era usada como sentido negativo. Uma pesquisa inédita realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais com internautas que possuem ou são responsáveis financeiros por um animal de estimação revela que 61% dos entrevistados…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”] …consideram seus pets como um membro da família. E para cuidar do bem-estar desses companheiros, eles gastam, em média, R$ 189 todos os meses, cifra que aumenta para R$ 224 entre os consumidores das classes A e B. Para quem recebe até dois salários mínimos, esse valor pode representar até 10% da renda familiar.
O levantamento revela ainda que um terço (33%) dos donos de pets admite que na hora das compras sempre opta por itens que vão além do básico e 21% nunca deixam de comprar algo para seus animais de estimação por falta de dinheiro.
No total, 76% dos brasileiros com acesso à internet possuem animação de estimação, sendo que os mais comuns são os cachorros (79%), gatos (42%) e pássaros (17%). Completam o ranking os peixes (13%), tartarugas (6%) e roedores (5%), como coelhos, camundongos, furões e porquinhos da índia.
52% dos entrevistados compram ração premium, 37% dos animais de estimação sempre tomam banho em pet shop e 13% fazem tratamentos estéticos com frequência
De acordo com a pesquisa, os produtos e serviços mais adquiridos no dia a dia para cuidados com cães ou gatos são as rações (88%), seguidas dos shampoos e condicionadores (57%), petiscos (52%), medicamentos e vitaminas (50%) e brinquedos (44%). Com perfil mais exigente, mais da metade (52%) dos entrevistados disse que só alimenta seus animais de estimação com rações da linha premium, que são mais adequadas para o porte e raça de seus pets, sobretudo os entrevistados das classes A e B (62%). Há ainda 21% de donos entrevistados que oferecem comida natural, feitas exclusivamente para os cães e gatos.
Considerando os produtos e serviços utilizados com mais frequência, a lista é liderada pelas vacinas (63%), idas ao veterinário (44%) e banhos em pet shop (37%). Outros serviços realizados constantemente e que merecem destaque são os tratamentos estéticos (13%), gastos com passeadores de cachorros (13%), tratamentos dentários (9%), tratamentos contra obesidade (8%), acompanhamento comportamental (8%), adestramento (7%) e idas a creches (7%).
Indagados sobre produtos e serviços que gostariam de adquirir, mas não o fazem por falta de condições financeiras, a pesquisa revela que planos de saúde (33%), serviços de spa (23%), assinaturas mensais de caixas com brinquedos (20%) e idas frequentes ao veterinário (20%) são os mais citados.
Para o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, o tratamento humanizado dos pets é uma tendência que abre inúmeras oportunidades de negócios e evidencia a força de um mercado bilionário que já é realidade e deve se diferenciar ainda mais nos próximos anos. “A composição da cesta de compras dos donos de animais de estimação está mudando. É cada vez maior a demanda por cuidados especializados, além de produtos que atendem às características específicas dos animais. Moda e estética, alimentação saudável, hospedagem, atendimento em casa, exercícios físicos e saúde comportamental são algumas das áreas que deverão se desenvolver intensamente nos próximos anos”, afirma Pellizzaro Junior.
41% participam de eventos e comunidades do universo pet; cuidados com a saúde do animal é fonte de atenção de 79% dos entrevistados
A troca de experiências assume um papel fundamental entre os entrevistados: 41% dos donos de pets participam de eventos e comunidades ligadas ao universo pet, seja por meio de redes sociais (29%) ou encontros presenciais (10%). Além disso, 93% dos entrevistados assumem o hábito de procurar informações sobre os produtos e serviços que adquirem para seus pets, sendo que as referências
mais comuns são com o veterinário de confiança (61%), sites especializados (47%), amigos ou familiares (32%) e redes sociais (32%).
As pequenas lojas de bairro especializadas em produtos para animais (53%) despontam entre os locais onde os consumidores mais fazem compras, mas 20% optam pelas grandes redes de pet shops. Os supermercados são citados por 16% da amostra. Para definir o local de compra, são levados em consideração principalmente o preço (59%), qualidade dos produtos e serviços (49%) e a confiança no estabelecimento (44%). As compras à vista predominam, seja em dinheiro (42%) ou no cartão de débito (20%). Já o cartão de crédito é usado por 34% desses consumidores.
Em sintonia com a importância que os donos dão ao bem-estar de seus animais de estimação, quase a totalidade (99%) dos entrevistados garante cuidar de alguma forma da saúde de seus pets, sendo que 63% zelam pela higiene, como banho e tosa e 58% mantém os exames periódicos e as vacinas em dia. Há, ainda, 55% que evitam oferecer alimentos não recomendados para animais, como doces e alimentos gordurosos e 51% que procuram dar uma alimentação balanceada.
De acordo com os entrevistados, as principais prioridades para quem tem um animal de estimação como cão, gato ou roedor, é proporcionar alimentação saudável (79%) aos pets, além de cuidados com a saúde (79%) e confortos para dormir (58%) – neste último caso, 23% dos entrevistados disseram que o pet costuma dormir no mesmo quarto que o dono. Os passeios (55%), atividades físicas (47%) e banhos em casa (46%) também são lembrados, indicando que a disposição dos donos vai além de meramente garantir comida e abrigo para seus companheiros.
Apenas 8% associam seus pets a gastos financeiros e 46% dão preferência a lugares que permitem presença de pets
A pesquisa demonstra que os donos não veem seus animais de estimação como mera fonte de despesas ou mais uma dentre tantas responsabilidades no dia a dia. Tanto que, apenas 8% dos entrevistados associam seus animais de estimação a gastos financeiros e somente 2% o veem como sinônimo de problemas ou dores de cabeça. Os principais sentimentos despertados entre os entrevistados são amor (61%), alegria (61%) companheirismo (59%) e amizade (52%). Há ainda 21% que veem seus pets como o guardião da casa. Para os entrevistados, os aspectos negativos de se ter um pet são não ter com quem deixá-lo quando viajam (53%) e a sujeira em casa (47%).
A dimensão afetiva ainda ganha outros contornos. Muitos donos gostariam de integrar seus animais de estimação à outras esferas da vida cotidiana que vão além de suas residências. Seis em cada dez (62%) entrevistados sentem falta de espaços públicos que permitam a permanência de pets com os donos, como restaurantes, lojas, shopping centers etc. Além disso, uma parcela expressiva afirma dar preferência a lugares onde a presença dos animais é permitida (46%).
Adoção foi escolha de quatro em cada dez donos de pets, mas 32% compraram animal de estimação
Sobre o perfil dos internautas donos de animais de estimação, a pesquisa mostra um relativo equilíbrio: 50% são mulheres contra 50% de homens; 54% pertencem às classes C, D e E e 46% às classes A e B. A maioria tem entre 25 e 44 anos (58%) e moram em casas (77%). Os que moram em apartamentos somam 23% da amostra e 82% cuidam pessoalmente de seu pet.
Pouco mais da metade dos donos estão com seus animais de estimação há mais de cinco anos (55%). Os que ganharam seus pets de presente são 45% da amostra, mas também se pode notar uma proporção similar (42%) que resolveu adotar um animal. Neste último caso, 27% adotaram quando viram o animal abandonado ou perdido na rua e 13% recorreram à uma instituição especializada. Os que compraram o animal de estimação somam 32% da amostra.
Dentre os que compraram seus pets ao invés de optarem pela adoção, as principais justificativas são o desejo de ter uma raça específica (61%), saber as características de antemão (16%) e por não encontrarem um animal para adoção que se adequasse ao perfil procurado (9%). Por outro lado, 45% dos que adotaram tomaram essa decisão por não concordarem com a venda de animais.
Metodologia
Em um primeiro levantamento foram ouvidas 796 consumidores com o objetivo de identificar o percentual de entrevistados que possuem animais de estimação. Em seguida, um novo levantamento foi realizado com 610 casos para identificar as características das pessoas que têm animal de estimação. Resultando, uma margem de erro no geral de 3,5 p.p para o primeiro levantamento e 4,0 p.p para o segundo levantamento. Em ambos os casos trabalhou-se com um intervalo de confiança a 95%.
A Monsanto, por meio do fundo BR Startups, investirá R$ 1 milhão na Tbit, uma startup de análise de imagem que atua no agronegócio brasileiro (agrotech). Em junho de 2016, a Monsanto tornou-se parte do grupo de investidores do BR Startups, gerido pela MSW Capital. Ao investir no fundo, a companhia pretende ajudar a acelerar a inovação na agricultura nacional e dentro da própria empresa, interagindo com empreendedores brasileiros inovadores. Além de contribuir para o fundo, a Monsanto também compartilhará conhecimento e experiência de agronegócio com a Tbit.
Segundo o líder de agricultura digital da Monsanto para a América do Sul, Mateus Barros, a inovação tecnológica é crucial para a agricultura em tempos de revolução digital. “A criatividade e empreendedorismo no Brasil têm uma grande oportunidade. Acreditamos que a colaboração é uma ferramenta fundamental para produzir de forma mais eficiente e este é um passo nessa direção, por isso estamos satisfeitos com essa parceria com a Tbit “, afirma Barros.
Criada em 2008 pelo empresário Igor Chalfoun e três outros parceiros, a Tbit chegou ao mercado para automatizar os processos de qualidade nas empresas, por meio do processamento de imagem digital e inteligência artificial, que substituíram os protocolos manuais ou químicos. A empresa possui oito produtos e 50 clientes, dos quais cerca de 80% são do mercado agrícola.
De acordo com Chalfoun, a solução oferecida à agricultura pela Tbit, é composta por um equipamento e um software que automatizam o processo de verificação de qualidade de sementes e grãos. Imagens ou vídeos do processo são feitos e enviados para um computador que, por inteligência artificial, gera a classificação das sementes e grãos. “Com o nosso produto, por exemplo, economiza-se 70% em tempo para liberar os lotes analisados, pois a leitura é feita de maneira mais rápida. Além disso, é gasto 20% menos tempo para reprocessar ou devolver lotes. O investimento em nossa startup será uma oportunidade fantástica que ajudará a empresa a obter uma posição estratégica melhor e abrirá portas para nós”, diz Chalfoun. A Tbit usará o recurso para reforçar seu quadro funcional em sua sede em Minas Gerais e expandirá seus esforços de vendas e marketing em todo o país.
Estratégico
Concebido pela Microsoft Participações e gerido pela MSW Capital, o fundo BR Startups visa apoiar as empresas em seu desenvolvimento, por meio do conhecimento e do potencial de escala global de seus investidores: Monsanto, Banco Votorantim, Grupo Algar, BB Seguridade, Qualcomm e Age-Rio. “O apoio do Fundo BR Startups ao segmento de inovação para o agronegócio é estratégico para fomentar o potencial criativo do setor de agronegócio, que corresponde a cerca de 20% do PIB do Brasil. Queremos promover a transformação digital nas empresas que atuam na área”, comenta o COO da Microsoft Participações, Franklin Luzes.
O sócio da MSW Capital, Richard Zeiger, explica que 74 startups de diversas áreas do agronegócio participaram do processo de seleção do Fundo. “A Tbit passou por um rigoroso processo de avaliação e foi escolhida por possuir um time de primeira linha e tecnologia de classe mundial. O que ficou evidente quando conversamos com os clientes que a startup trabalha. Pelo uso de inteligência artificial, a startup está transformando a metodologia de avaliação do processo de qualidade e comercialização de sementes e grãos das grandes empresas do agronegócio”, explica Zeiger.
A MSW Capital trabalha em estreita colaboração com a Monsanto Growth Ventures (MGV), o braço de ventures da Monsanto, para identificar empreendedores promissores e tecnologias que podem ajudar a avançar na agricultura brasileira. “A inovação é o modelo de negócios da Monsanto, portanto, precisamos de parcerias com startups que trazem agilidade e novos olhares para resolver problemas antigos. Estamos buscando investir e apoiar empreendedores no Brasil para facilitar essas parcerias”, reforça Mateus Barros.
A maioria de nós, que está há alguns anos no mercado de tecnologia, veio de uma época em que se dizia “build it and they will come”, isto é, primeiro construímos o que quer que seja (o data center, uma aplicação, uma rede…) e depois nos preocupamos com quando e como serão utilizados esses ativos.
Naquele período, tudo era novidade, e as possibilidades tecnológicas eram tão amplas que, ao final, essa estratégia sempre dava certo. Em particular, havia vontade e disponibilidade de recursos dos acionistas das empresas. Eles queriam explorar o mundo novo que as ideias de base tecnológica traziam – e, portanto, os investimentos ocorriam facilmente.
Mas o mercado mudou e amadureceu. Os elementos básicos das plataformas tecnológicas já foram instalados na maioria das empresas e a apropriação de seus benefícios é bem entendida pelos investidores. Essa melhor compreensão da realidade leva os acionistas das empresas a pautarem os gestores de TI com uma agenda mais sofisticada: como desenhar e implementar arquiteturas flexíveis, escaláveis e eficientes em termos de custos? E o elemento central na resposta desta pergunta é… software!
Não que software seja algo novo nas arquiteturas de TI. Porém, o mercado sempre viu seu valor no chamado front end, ou seja, nas camadas mais próximas à interface com o usuário, associado às chamadas “aplicações”. Por outro lado, a infraestrutura – o hardware (redes, servidores, armazenagem, etc.), fazia parte do back office, a “casa de máquinas” da TI. Em algum lugar no meio disso tudo estavam as plataformas de gestão que, dependendo do viés do analista, poderiam ser classificadas de um lado ou de outro.
E assim se dividia, a grosso modo, o mercado de TI: de um lado, o front end, dominado por plataformas de software e seus fornecedores (Oracle, Microsoft, SAP, etc.) e, de outro, a infraestrutura, fortemente orientada à hardware e seus vendors (Cisco, IBM, HP, EMC, Dell, etc.).
O que estamos vendo atualmente é a rápida convergência dessas duas camadas. Cada vez mais é difícil definir onde termina a infraestrutura e onde começa a aplicação. Plataformas de virtualização e migração de aplicações para nuvens públicas e privadas, aliadas a uma rápida perda de valor dos elementos de hardware, estão associadas a uma mudança radical de cenário.
Flexibilidade
Os clientes corporativos querem, cada vez mais, utilizar soluções de software rodando sobre equipamentos genéricos e baratos. Elementos específicos da infraestrutura, como roteadores, firewalls e servidores, estão sendo rapidamente transformados em instâncias virtuais construídas, na maior parte das vezes, a partir de plataformas abertas, a exemplo de Openstack, KVM, entre outras. A articulação desses elementos físicos e virtuais com nuvens públicas garante o máximo de flexibilidade e escalabilidade, e os grandes desafios passam a ser a gestão e a operação dessa arquitetura.
Esse é o cenário que define o papel do integrador e do prestador de serviços no mercado de TI daqui para a frente. As corporações necessitam de parcerias com empresas que possam estar junto com elas não apenas na implementação, mas também na operação dessas arquiteturas, garantindo a constante atualização dos componentes de software envolvidos, a integridade e a segurança do fluxo de informações e a transparência na gestão dos ativos reais e virtuais. Em suma, uma proposta de valor de serviços essencialmente ancorada em plataformas de software, para um usuário cada vez mais maduro e consciente dos custos e benefícios envolvidos em suas opções tecnológicas.
Por trás de um pagamento com cartão, seja no e-commerce ou numa loja física, existe um complexo processo liderado por players como a Visa, emissores, credenciadores e estabelecimentos comerciais, trabalhando para oferecer ao consumidor uma experiência segura, rápida e conveniente. Em milisegundos, milhares de dados e informações são…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
…processados para responder à seguinte pergunta: é você mesmo que está fazendo essa operação? Se a resposta for talvez e para evitar fraudes, o banco pode não aprovar a transação e o Brasil é o país onde isso mais acontece no e-commerce, segundo análise da Visa Perfomance Solutions.
A consultoria da Visa avaliou os dados da Argentina, Brasil, Peru, México, Colômbia, Chile, Costa Rica e República Dominicana entre abril de 2016 a março de 2017 e descobriu uma diferença significativa entre as aprovações de emissores brasileiros no e-commerce e nas lojas físicas. Segundo o estudo, em média, 3 de 100 transações com o “cartão presente” são negadas, mas cerca de 2 em 10 operações com “cartão não presente” (online) são negadas.
“Temos o menor índice de aprovações nas compras com cartão não presente entre esses países, mas, por outro lado, somos os que mais aprovamos as compras em lojas físicas. Isso acontece graças à rápida implementação do chip nos cartões, que reduziu as fraudes nas transações presenciais em níveis muito baixos e fez com que o fraudador migrasse para o ambiente online”, conta Rodrigo Santoro, diretor da Visa Perfomance Solutions.
Relacionamento
“Esses dados mostram claramente que há uma oportunidade de aumentar o volume de pagamentos e o relacionamento com os portadores de cartão, aperfeiçoando as autorizações de transações online e melhorando a experiência de compras. Quando avaliamos mercados mais maduros, a diferença de performance de autorizações nas compras online ou no mundo físico não são tão significativas ”, avalia o executivo.
As recusas de autorizações de crédito podem acontecer por vários motivos que vão desde operações de alto risco e limites de crédito até problemas operacionais. Hoje, no mercado, já existem soluções como o Visa Token Service, o Serviço de Autenticação do Consumidor Visa (VCAS – Visa Consumer Authentication Service) e as ferramentas da CyberSource que munem bancos, estabelecimentos comerciais e toda a cadeia com recomendações práticas, incluindo algoritmos de risco, análise de falhas no processo, melhores práticas e padrões de referências do setor.
A GFT, de TI para o setor financeiro, continua contratando profissionais brasileiros para atuar na GFT Espanha. O processo iniciado em agosto e que visa atender a crescente demanda de projetos de Tecnologia da Informação oriundos de instituições financeiras internacionais já selecionou 25 profissionais brasileiros. Agora, a empresa prorroga o prazo do processo seletivo para 50 vagas remanescentes.
As oportunidades são específicas para profissionais brasileiros especialistas em desenvolvimento front-end e back-end, Big Data e arquitetos com bons conhecimentos em tecnologias como Java, Spring, Hibernate, HTML5, JavaScript, Angular, React, Python, Hadoop, Spark ou com experiência em desenvolvimento de API’s.
Os requisitos para concorrer às vagas da GFT Espanha são inglês fluente e formação na área da Tecnologia da Informação, Computação ou áreas correlatas. Para se candidatar, os profissionais devem se cadastrar na página www.gft.com/empleo ou enviar o currículo para careerIberia@gft.com até o dia 31 de outubro de 2017.
Qualificados
“Hoje, o Brasil gera um grande número de profissionais de Tecnologia da Informação altamente qualificados e que almejam uma experiência internacional, o que vai ao encontro da cultura global da GFT, que é ampliar e enriquecer a experiência de seus funcionários por meio de oportunidades que incentivam o desenvolvimento de uma carreira internacional. Somente em 2016, expatriamos 70 colaboradores brasileiros para trabalhar no exterior”, explica o managing director Latam do Grupo GFT, Marco Santos.
A operação espanhola contratou quase 100 profissionais estrangeiros para atuação na Espanha e a meta deste ano é repetir o sucesso da campanha. “Tivemos um aumento global na demanda por projetos relacionados à transformação digital no setor financeiro, que gerou um crescimento em projetos de longo prazo em diferentes áreas, envolvendo diversas tecnologias de ponta, e por isso precisamos incorporar novos profissionais à nossa estrutura. A GFT Espanha oferece muitas oportunidades de carreira e programas de incentivo para todos os seus colaboradores, pois faz parte da nossa cultura corporativa proporcionar o melhor ambiente de trabalho e que incentive nossos colaboradores a crescer. A campanha do ano passado foi bem-sucedida e muitos profissionais talentosos, interessantes e internacionais se juntaram a nossa equipe na Espanha”, pontua Carlos Eres, managing director da GFT Espanha.
Entre os fatores de ressecamento dos olhos estão a deficiência na produção lacrimal e os agentes externos ou ambientais. Diagnóstico e tratamento corretos devem ser feitos por um oftalmologista
O olho humano é um dos mais complexos e delicados órgãos do corpo. Integrados à anatomia dos nossos olhos estão o corpo ciliar, a córnea, a pupila, a íris, a retina, o nervo ótico, entre outras estruturas fundamentais. Todo esse conjunto precisa de cuidados, proteção e…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
…hidratação para o bom funcionamento e saúde do globo ocular.
“Naturalmente, algumas pessoas podem ter deficiência na produção lacrimal, pois não conseguem produzir a quantidade adequada de lágrima. Mas agentes externos e ambientais também podem desencadear o ressecamento da superfície do olho. Esse ressecamento provoca vermelhidão, coceira e ardor nos olhos e, em casos mais graves, até mesmo dificuldade de movimentar as pálpebras”, explica o oftalmologista Marcelo Netto, Professor e Doutor em Oftalmologia pela Universidade de São Paulo.
Todos os órgãos externos do corpo, como pele, olhos, cabelos, unhas e lábios, necessitam de higiene e hidratação corretas. Nos olhos, a hidratação natural ocorre toda vez que piscamos, através da troca constante do filme lacrimal, a lágrima, substância composta por água, sais minerais, proteínas e gordura. A glândula lacrimal é a responsável por esta lubrificação e limpeza, a fim de evitar o ressecamento dos olhos.
O filme lacrimal é composto por três camadas: mucina, aquosa e lipídica, sendo esta última a que impede a evaporação da camada aquosa, hidrata e limpa o organismo. Quando há carência lipídica, a camada aquosa fica exposta, o que aumenta a evaporação do filme lacrimal. Além disso, às vezes, o próprio organismo pode alterar a composição da lágrima – mais de 100 substâncias essenciais para a limpeza e defesa contra micro-organismos.
A baixa produção de lágrimas pelas glândulas lacrimais caracteriza uma doença denominada de Síndrome do Olho Seco, uma disfunção lacrimal que se não tratada pode levar à ulceração das córneas e até mesmo à perda da visão.
A Síndrome do Olho Seco vem sendo considerada por muitos oftalmologistas com uma epidemia. Acomete, aproximadamente, 20 milhões de brasileiros, o equivale a 10% da população. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Síndrome atinge mais as mulheres, na proporção de três para cada homem.
Embora ocorra em todas as épocas do ano, a Síndrome é a segunda maior causa de atendimento nos consultórios oftalmológicos durante o inverno, em grande parte devido à baixa umidade do ar – a concentração de poluentes aumenta em até 80% durante o inverno em locais onde há grande número de indústrias e veículos em circulação.
Os sintomas da Síndrome do Olho Seco são ardência, vermelhidão, sensação de areia ou de corpo estranho, coceira, lacrimejamento, cansaço, irritação, visão turva (pode melhorar depois de piscar), desconforto ao ler, assistir televisão ou trabalhar em frente ao computador por muito tempo.
Celular, computador e tablet Outra síndrome relacionada ao olho seco e pouco conhecida é a Síndrome do Olho Seco Irritativo, quando não há deficiência de produção da lágrima, mas em virtude de fatores externos que provocam a desidratação ocular, como exposição ao sol, vento, ar condicionado, fumaça, poluição.
“Atualmente, a tecnologia tem influência direta nos fatores do olho seco. Comumente, usuários de equipamentos eletrônicos, como computadores, celulares e tablets, reduzem a frequência de piscadas, o que provoca a diminuição na lubrificação dos olhos”, destaca Marcelo Netto.
Tratamento A Síndrome do olho seco é uma doença crônica que aparece de forma lenta e que pode causar sintomas imperceptíveis até quadros muitos graves, com sério comprometimento da saúde ocular, bem como na qualidade de vida.
Pessoas com Síndrome do Olho Seco precisam de acompanhamento oftalmológico frequente para evitar que lesões na córnea venham comprometer a visão de forma temporária ou mesmo definitivamente.
A primeira alternativa de tratamento é o uso de lubrificantes artificiais, lágrimas artificiais e colírios, que atuam como substâncias fisiológicas, ou seja, substâncias que já integram nosso organismo, fazendo com que o resultado seja efetivo e instantâneo. Embora o uso do colírio seja simples, o modo correto de aplicação garante a eficácia da solução e também evita o desperdício.
Existem lágrimas artificiais eficientes para a lubrificação da superfície ocular e alívio da irritação decorrente de olho seco, como as compostas com ácido hialurônico, substância que traz mais viscosidade, hidratação e estabilização do filme lacrimal, e sem conservantes, pois evitam os efeitos colaterais, como vermelhidão, ardência nos olhos e cansaço visual.
“Mesmo que as lágrimas artificiais sejam livres de prescrição médica, recomenda-se a consulta periódica com um oftalmologista, tanto para indicar o colírio mais adequado para cada caso como para o diagnóstico e tratamento corretos para as deficiências na produção lacrimal, em especial, para o Síndrome do Olho Seco”, finaliza o professor da USP, Marcelo Netto.
Saúde ocular: Hidratação dos olhos
Piscar regularmente
Descansar os olhos
Dormir pelo menos 8 horas por noite
Beber água constantemente
Evitar os fatores desencadeantes
Limpar os olhos corretamente
Com o tempo seco, há maior dispersão de ácaros e, por isso, é importante lavar e expor ao sol sapatos, roupas e casacos que ficaram guardados por muito tempo no armário
Cuidar da higiene das mãos e dos olhos
Usar lágrimas artificiais (colírio) diariamente para manter os olhos hidratados e nutridos
Consultar um oftalmologista regularmente para exames de rotina
Como a maioria das pessoas nos grandes centros moram em apartamentos, quando bate aquela vontade de ter um pet, muitas dúvidas aparecem. Como melhor acomodar os bichinhos de estimação em espaços reduzidos…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
…e sem quintal? A Ink Incorporadora tem cinco projetos em andamento na capital paulista e preza por qualidade de vida, em todos os sentidos. Por esse motivo, não esquece dos adorados pets e preparou algumas dicas para ajudar nesse processo.
“Antes de mais nada, é necessário conhecer as regras do condomínio quanto às condições necessárias para ter um pet no apartamento”, afirma Gabriela Coelho, da Ink. Também é preciso saber qual raça se encaixa melhor com o ambiente. Normalmente, animais de portes médio e grande não se adaptam bem a espaços muito reduzidos. “Para facilitar a escolha, pergunte ao veterinário qual raça é mais indicada para cada tipo de família e moradia”, orienta Gabriela.
Abaixo seguem seis dicas para ter uma boa convivência com o seu animal de estimação e seus vizinhos, além de cuidados importantes para os bichinhos.
Escolha o animal certo Os gatos adaptam-se melhor a espaços menores, mas precisam de atenção, cuidados com higiene e um local para tomar sol. Cachorros de porte grande e que geralmente são cheios de energia são difíceis de se adaptar. Eles também precisam de tempo para o banho de sol e, claro, passear e correr.
Cães, normalmente, precisam de outros cães Os cachorros precisam sair do apartamento para ter contato com outros ambientes, outros cheiros e outros cães. Esses estímulos são essenciais para eles serem saudáveis. Outro cuidado importante é com o sedentarismo. A falta de espaço pode tornar os animais sedentários, o que pode contribuir para obesidade e doenças originárias do sobrepeso. O ideal é passear diariamente e estimular o animal a praticar exercícios físicos.
Local para dormir Providencie colchões, caminhas e casinhas bem higienizados para os pets. A limpeza deve ser feita periodicamente, pois cães e gatos têm contato íntimo com seus proprietários e podem transmitir doenças.
Necessidades dos animais É questão de higiene e educação que o dono se responsabilize pela sujeira deixada pelos animais. O indicado é, todas as vezes que sair para passear com o bichinho, leve uma pá e um saquinho para recolher as necessidades deixadas no local e depositá-lo no lixo. Nesse tópico, vale falar sobre ter um local adequado dentro do apartamento para que os animais possam fazer suas necessidades. Recomenda-se que seja em um lugar que não incomode as pessoas da casa, como área de serviço, varanda ou banheiro dos fundos. Podem ser utilizadas toalhas higiênicas que ajudam a reduzir os odores e que podem ser trocadas frequentemente (no caso dos cães) e caixas higiênicas com areia (no caso dos gatos).
Elevador Em apartamentos, o elevador é utilizado diariamente. Por isso, alguns cuidados são necessários para que o ambiente fique sempre limpo para todos os moradores. Na maioria dos prédios, a regra básica é que o animal só pode utilizar o elevador se estiver no colo do seu dono (no caso de não haver um elevador de serviço).
Barulho Os animais emitem sons para se comunicar e se expressar. Algumas precauções podem ser tomadas para evitar transtornos com a vizinhança. A melhor forma de evitar confusões é solucionar os problemas que fazem o animal ficar exaltado. Por exemplo: alguns cachorros latem muito quando veem pessoas passando na rua: a dica, então, é colocar algo que tape sua visão da rua. O que também ajuda é passear com o animal diariamente pelo menos duas vezes por dia para controlar a ansiedade.
A operadora Vivo quer ajudar famílias a terem uma rotina mais controlada, além de aumentar a sensação de segurança pessoal de cada um. A empresa anunciou o Vivo Família Online, um aplicativo que…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
…reúne ferramentas colaborativas de localização, organização e linha do tempo.
O serviço baseia-se na criação de grupos de pessoas próximas, chamados de círculos, que são privativos, seguros e reúnem todo o conteúdo compartilhado em formato de linha do tempo. Outro diferencial é que os participantes dos círculos se mantêm conectados, compartilham e editam informações em tempo real, de forma simples, por meio de um único aplicativo.
“Com o Vivo Família Online, nossos clientes ganham uma valiosa ferramenta para organizar sua rotina digital. A Vivo acredita que a tecnologia é uma importante aliada para que nossos clientes aproveitem ao máximo o tempo com a família”, afirma Ricardo Sanfelice, vice-presidente de estratégia digital e inovação da Vivo.
Localização
Um dos recursos mais relevantes é o de localização, que mostra, em tempo real, onde cada integrante do círculo está. Os usuários também podem “favoritar” lugares, como casa, parque, escola, trabalho e, toda vez que chegarem ou partirem desses locais, os demais membros do círculo recebem alertas automáticos. Esta ferramenta é útil para que pais possam saber se seus filhos chegaram na escola dentro do horário previsto, por exemplo.
Ao clicar no ícone “Vem me buscar”, um usuário pode enviar mensagem para que outro vá buscá-lo. Já com ao clicar no botão SOS, um alerta é enviado para todos os participantes do círculo, com a localização de quem clicou no botão.
Para garantir a privacidade, cada membro do círculo pode definir quem acessará sua localização, escolhendo, inclusive, por quanto tempo a informação ficará disponível e quais lugares poderão ser visualizados.
Organização Outras funcionalidades do Vivo Família Online são ligadas à organização e permitem que os integrantes do círculo compartilhem entre si diversas atividades do dia a dia, como calendário, listas e tarefas, além de contatos.
Ao usar o calendário, os participantes do círculo podem compartilhar compromissos, como uma consulta médica, por exemplo, definindo que outros integrantes podem visualizar o evento agendado. É possível ainda adicionar lembretes, localização, foto e inserir anotações.
Na opção listas, pode-se criar e compartilhar tarefas, definindo os participantes responsáveis por cada uma delas, data e horário para que sejam cumpridas. A atividade será acompanhada pelos integrantes, que podem inserir comentários e visualizar o andamento de cada tarefa, identificando-a como “completa” ou “em curso”. Além disso, os membros do círculo podem compartilhar contatos com informações como nome, apelido, foto, e-mail, telefone (casa, trabalho e celular), endereço e data de aniversário.
Por fim, outra funcionalidade é a linha do tempo do Vivo Família Online, que permite que as imagens compartilhadas pelo aplicativo fiquem disponíveis na galeria do serviço e dos smartphones dos participantes.
Disponível
O Vivo Família Online está disponível para todo cliente móvel da Vivo com celulares com sistema operacional iOS 8.0 ou posterior, ou Android 4.1 ou superior. Além do app, o serviço também pode ser acessado via browser, em www.vivofamiliaonline.com.br. A assinatura semanal custa R$ 3,99 e para contratar basta enviar um SMS para 7247, com a palavra VF. Já o valor do pacote mensal é de R$ 16,99 e para contratar o cliente Vivo deve enviar VFM para 7247.
Cada assinatura permite criar até dez círculos e o titular pode adicionar até quatro participantes que terão acesso total às funcionalidades do serviço. A inclusão de mais convidados é possível – cada círculo pode ter até 100 participantes –, mas, a partir do quinto membro, os participantes têm acesso limitado às funcionalidades do serviço. Mais informações estão disponíveis em http://appstore.vivo.com.br/utilidades/vivo-familia-online
O Vivo Família Online é oferecido em parceria com a empresa francesa Family & CO, pioneira em aplicações colaborativas familiares, que desenvolveu o serviço e customizou o app com exclusividade para a Vivo, a fim de atender as necessidades do mercado brasileiro. Outro parceiro é o Terra, integrador do serviço.
A partir de 1 de outubro, a Delta Airlines será a primeira companhia aérea global dos Estados Unidos a oferecer mensagens móveis gratuitas, proporcionando este tipo de serviço a mais clientes do que qualquer outra companhia aérea. Este novo recurso gratuito garantirá a conexão dos clientes, permitindo que troquem mensagens com amigos, familiares, colegas e clientes em tempo real durante o voo via iMessage, WhatsApp e Facebook Messenger. Esse novo aprimoramento faz parte do investimento de bilhões de dólares da Delta na experiência do cliente. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
O serviço de mensagens gratuito estará disponível em todas as aeronaves da Delta equipadas com a tecnologia da Gogo, incluindo aquelas com duas ou mais cabines. Os clientes poderão acessar as mensagens gratuitamente pelo portal de Wi-Fi da Delta. A mensagem móvel gratuita será apenas para texto e não permite envio de arquivos de fotos ou vídeos.
Além das mensagens móveis, a Delta continua expandindo seu sistema de Wi-Fi de alta velocidade, telas de entretenimento na parte traseira dos assentos e entretenimento gratuito para oferecer aos passageiros mais opções flexibilidade para passar o tempo entre a decolagem e aterrissagem.
A rede Wi-Fi de alta velocidade 2Ku da Delta oferece aos clientes uma experiência de fácil utilização durante o voo, incluindo a possibilidade de assistir vídeos e usar redes corporativas, como VPN, globalmente. Ao contrário das versões anteriores dessa tecnologia em voos da Delta, os clientes agora podem usar a rede Wi-Fi do embarque ao desembarque, em uma aeronave habilitada para a tecnologia 2Ku. Até o momento, a companhia aérea instalou a nova tecnologia de Wi-Fi aprimorada em 200 aeronaves.
O desligamento do sinal analógico de televisão em Salvador (BA) e Fortaleza (CE), nesta quarta-feira (27), vai beneficiar mais de 8 milhões de pessoas com acesso à TV digital, destacou o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, em entrevista coletiva. Com mais essas duas regiões, são 40 milhões de brasileiros atendidos pelo sistema digital a partir de agora. “É um trabalho extraordinário das empresas de televisão, juntamente com as empresas de telecomunicações. E agora vamos avançar para as capitais do Rio de Janeiro, de Vitória e seus entornos.”
Para o ministro, a expectativa do governo com o desligamento do sinal analógico está sendo atendida. “Em Brasília, por exemplo, as famílias, em especial as mais humildes, passaram a contar com uma qualidade de imagem que não tinham para assistir ao jogo de futebol, à novela, ao seu programa preferido. O consumidor também já está percebendo que vai melhorar a qualidade da comunicação, da telefonia móvel.”
As cidades de Juazeiro e Sobral, no Ceará, onde também estava previsto para ocorrer o desligamento nesta quarta-feira, tiveram de adiar a implantação do sistema de TV digital para 2018. Kassab reforçou que casos como o dessas duas cidades podem ocorrer, e que esses problemas são resolvidos pelo Grupo de Implantação do Processo de Distribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV (Gired). “O Gired existe para administrar esses problemas ao longo da implantação do sistema de TV digital. Já houve dificuldades em algumas cidades, e isso foi superado. É compreensível num programa com essa dimensão.”
O sinal analógico vai ser desligado em Salvador e outros 19 municípios do entorno. No Ceará, incluirá a capital Fortaleza e mais 14 cidades. O sistema de TV digital já foi implantado em Rio Verde (GO); Brasília e 9 cidades do entorno do Distrito Federal; São Paulo e 38 cidades do estado; Goiânia e mais 29 municípios de Goiás; Recife e outras 13 cidades de Pernambuco.
A evolução tecnológica da radiodifusão no Brasil também vai resultar na ampliação do espectro disponível para as rádios FM. Uma portaria conjunta do MCTIC com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), assinada na semana passada, prevê a fabricação de equipamentos de rádio no Brasil já com a faixa FM entre 76 e 108 MHz. Hoje, a faixa vai de 88 a 108 MHz.
Segundo o ministro, essa medida vai levar entretenimento, boa programação e informação a diversos cantos do Brasil que não têm rádio ou melhorar o serviço nas grandes cidades. A expectativa é que as primeiras licitações nessa faixa estendida ocorram em 2018. “Vão ser estabelecidos critérios e regras que beneficiem quem tem legitimidade para ocupar esse espaço e fique claro que não haverá loteamento político.”
Inclusão digital
Kassab falou ainda sobre o novo Plano Nacional de Conectividade, que deverá substituir o Programa Nacional de Banda Larga. Para ele, haverá uma solução para as duas fontes de recursos do novo plano: o PLC 79, que altera a Lei Geral de Telecomunicações; e os Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) firmados entre a Anatel e as operadoras de telecomunicações. “As duas fontes vão ter uma solução. De um jeito ou de outro, as dívidas vão ter uma solução, e o PLC será encaminhado e aprovado. É uma questão de tempo.”
O ministro afirmou que a participação do MCTIC no Plano Progredir, voltado para famílias beneficiárias de programas sociais do governo federal, será direcionado para ampliar a inclusão digital. “Cada ministério que integra esse plano contribui com uma operação. No nosso caso, é levar banda larga, internet e o mundo digital para que essas famílias tenham melhores condições de superar as imensas dificuldades que enfrentam.”