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Como a auditoria de dados de CRM pode fazer uma empresa economizar 2% do faturamento anual

23/2/2021 – Apostar em práticas para atualização da base de dados de clientes pode potencializar os resultados comerciais e ainda garante que a companhia não tenha que pagar multas

Nos últimos anos, a importância do CRM (Customer Relationship Management) para a gestão de clientes ganhou ainda mais evidência. Afinal, em um cenário tão competitivo, manter um bom relacionamento é essencial para a fidelização de clientes e isso só é possível a partir de estratégias eficientes que colocam o cliente sempre em primeiro lugar.

Contudo, para que o trabalho de CRM seja realmente estratégico, a base de dados deve ser constantemente atualizada, o que influencia diretamente nos resultados comerciais e ainda garante que a companhia esteja enquadrada na nova Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

Por isso, realizar uma auditoria de dados de CRM é de suma importância para uma empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte. “Ser cuidadoso com a base de CRM pode trazer inúmeros benefícios para o negócio: sua comunicação se torna mais ágil e assertiva, as chances de vendas aumentam e o risco de ser autuada na LGPD é praticamente nulo”, explica Maucir Nascimento, especialista da Speedio em Growth, Marketing e Vendas.

Ainda segundo o especialista, a atualização da base de clientes e prospects está sendo um grande problema para muitas companhias, pois é uma tarefa árdua e que demanda tempo, mas a máquina de vendas não pode parar e, ao mesmo tempo, todas as informações precisam ser revistas o mais rápido possível.

Isso porque, a nova lei de proteção de dados já está em vigor e suas penalidades começam a ser aplicadas em agosto de 2021 para as empresas que não cumprirem todas as regras. “A multa da LGPD representa em média 2% do faturamento da empresa”, alerta Nascimento. Isso sem contar outras sansões que a empresa pode sofrer.

Outro fator que dificulta a auditoria das informações do CRM é o tamanho da base, principalmente para as grandes organizações, que contam com um volume imenso de informações coletadas ao longo dos anos. E tudo isso vale dinheiro. “O principal desafio é fazer toda revisão desses dados em um prazo curtíssimo”, reforça Maucir.

Porém, caso todas essas informações não sejam revistas e validadas, “esses dados não poderão ser usados para fins de prospecção ou qualquer outra coisa dentro da empresa e deverão ser totalmente descartados”, avisa.

Uma luz no fim do túnel para o CRM 2.0

Hoje a tecnologia tem sido a grande aliada de muitos negócios e em muitas situações, incluindo a gestão eficiente e atualização do CRM. Recursos baseados em Inteligência Artificial e Big Data estão sendo utilizados na validação de contatos de bancos de dados já existentes.

“Com esse tipo de tecnologia é possível fazer toda a auditoria das informações contidas no CRM a partir de fontes públicas, que estão disponíveis nas redes sociais, órgãos governamentais e sites, por exemplo”, explica Nascimento.

A partir dessa “higienização de dados”, além de eliminar todas as informações que não são mais válidas, como telefones e e-mails inexistentes, removem-se também os dados de pessoas físicas, que por sua vez não estão alinhados com a LGPD. “Ao executarmos uma auditoria, temos a preocupação de adotar esses critérios e garantir que todos os dados estejam de acordo com a legislação vigente”, detalha Maucir.

Mas para quem ficaria a responsabilidade sobre a integridade das informações revistas e validadas? “Caso a validação de dados seja questionada, caberá à empresa responsável pela auditoria a comprovação de que todas as informações mantidas no CRM são de fontes públicas”, ressalta.

Deste modo, o CRM da empresa está atualizado e enquadrado em todas as regras atuais, o que certamente irá favorecer as ações de relacionamento com os clientes e gerar novas vendas.



O que é e como se organiza o movimento “Cycle Chic”?

Maringá 23/2/2021 – “Cycle Chic” não é uma ideia nova, o movimento busca apenas resgatar o hábito de usar roupas normais para pedalar.A moda chega e conquista espaço também no mundo das bicicletas.

O “Cycle Chic” é um movimento que defende ser possível pedalar com estilo, sem precisar ser um atleta ou encarar a atividade como uma prática esportiva. A ideia é aposentar as roupas fitness e adotar o uso de roupas comuns, usadas nos compromissos diários.

O objetivo por trás desse movimento que começou há alguns anos na Europa é fazer com que o ciclismo seja visto como um meio de transporte comum nas cidades, e não apenas como um hobby ou um esporte. Quem adota esse estilo de se locomover pela cidade, mesmo nos grandes centros urbanos, acaba sendo mais comprometido com outros ideais, como qualidade de vida e sustentabilidade.

Uma das características do movimento “Cycle Chic” é exatamente a busca dessa relação mais próxima com a cidade. É uma forma pacífica de reivindicar a presença de mais bicicletas nas ruas, por isso é considerado uma forma de cicloativismo.

Quem gosta desse conceito e usa a bicicleta para se locomover também costuma gostar de customizar sua bike. Muitos escolhem modelos mais antigos e há até espaço para acessórios específicos, como cestas, bolsas e luvas para incrementar a magrela. Existem, inclusive, lojas voltadas para suprir esse mercado e profissionais especializados na customização de bicicletas. É uma forma de mostrar a personalidade através de um meio de locomoção e também de adaptá-lo às necessidades.

Além disso, essas bicicletas personalizadas acabam trazendo mais segurança para o o dono, já que o fato de serem muito diferentes acaba inibindo possíveis roubos. Isso acontece pois é bastante fácil identificar bicicletas tão diferentes e pessoais.

O movimento “Cycle Chic” surgiu em 2006, em Copenhagen, na Dinamarca, quando o fotógrafo, cicloativista e cineasta Mikael Colville-Andersen criou um blog chamado Copenhagen “Cycle Chic” para publicar fotos de ciclistas cheios de estilo da cidade. No ano seguinte, a ideia começou a se espalhar e ficou conhecida mundialmente.

De acordo com o fotógrafo, o “Cycle Chic” não é uma ideia nova, o movimento busca apenas resgatar o hábito de usar roupas normais para pedalar, como acontecia desde o surgimento da bicicleta.

A Dinamarca é conhecida pela incorporação dos ciclistas no seu cotidiano – mais da metade da população do país usa a bicicleta como meio de transporte. Segundo Mikael, “a ideia é que tudo o que você precisa para pedalar é ter uma bicicleta”, é perfeitamente possível pedalar usando suas roupas comuns do dia a dia. Para ele, quem usa a bicicleta para corridas e outros fins esportivos vai precisar de acessórios e roupas adequados, mas para quem quer usá-la como meio de transporte para os seus compromissos diários, basta abrir o armário.

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Website: https://www.gtabike.com.br



Evento discutirá como a infraestrutura pode ser fator chave para a recuperação econômica do Brasil

Amanhã, às 14h, será transmitido ao vivo o webinar “Infraestrutura: desafios e oportunidades para a recuperação econômica do Brasil”, produzido e organizado pela M&A Community, fórum que aborda o mercado de investimentos, fusões e aquisições em todo o mundo.

Os participantes debaterão sobre como a infraestrutura pode ser fator chave para a recuperação econômica do Brasil.

Nos últimos anos, tem havido uma proliferação de projetos de privatização, concessões e parcerias público-privadas (PPP) que demonstram claramente o crescente interesse do Estado pela infraestrutura nacional. A iniciativa privada – tanto nacional quanto internacional – também começa a mostrar apetite por projetos devidamente estruturados.

“Este webinar tem como objetivo abordar a recente evolução na estruturação de projetos, melhoria da governança no programa de concessões e avanço na participação do setor privado na área de infraestrutura. Além disso, será discutida a importância da retomada de crescimento, o papel dos investimentos em infraestrutura e necessidade de modernização dos marcos regulatórios, oportunidades e dificuldades do gasto público”, afirma Lina Alejandra Giraldo, gerente de marketing da M&A Community na América Latina.

Os participantes serão Venilton Tadini presidente executivo da ABDIB – Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base, Fabio Abrahão diretor de infraestrutura, concessões e PPP do BNDES, Elias de Souza, sócio da Delloite e Thiago Costa Monteiro Caldeira, Secretário de Coordenação de Transportes do PPI – Programa de Parcerias de Investimentos.

Perguntas e respostas moderadas pela patrocinadora do evento, a iDeals Solutions. A participação no evento é gratuita.

Serviço

Evento: Webinar “Infraestrutura: desafios e oportunidades para a recuperação econômica do Brasil”

Data: 24/02/2021

Horário: 14h (Brasília)

Idioma: Português

Inscrição: gratuita neste link

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Quais os cuidados com os cães no verão?


TV Cultura transmitirá a Fórmula E em 2021

Nesta sexta-feira (26), será dada a largada para a sétima temporada da Fórmula E, que em 2021 – pela primeira vez na TV aberta – contará com transmissão ao vivo da TV Cultura.

Com corridas duplas, o primeiro grid será realizado já na sexta-feira (26) e o segundo, no sábado (27). A partir das 10h, a emissora exibe os treinos classificatórios e, às 14h, as corridas oficiais – com comentários de Fábio Seixas e narração de Marco de Vargas.

A primeira etapa do principal e primeiro campeonato de carros elétricos acontece na Arábia Saudita, no circuito urbano de Al Diriyah. O público poderá torcer e conferir a disputa pelo pódio de dois brasileiros que estão em destaque na competição: Lucas di Grassi, da Audi, e Sérgio Sette Câmara, da Penske.

De acordo com Vladir Lemos, diretor de Esporte da TV Cultura e apresentador do programa Revista do Esporte, “a parceria com a Fórmula E é um grande momento para a emissora. Não só pela afinidade de valores, a preocupação com a questão da sustentabilidade, o meio ambiente, mas também por ser um campeonato pensado para promover a interatividade com o telespectador e por ser, ao mesmo tempo, uma oportunidade de se aproximar de um novo público. Além de fortalecer nossa grade de eventos esportivos”.

Fórmula E e a sustentabilidade
Com foco em um futuro renovável, a Fórmula E foi criada para revolucionar e reinventar o automobilismo – combinando propósito e paixão. As corridas, feitas em circuitos urbanos ao redor do mundo, têm como objetivo inspirar gerações a adotar a mobilidade sustentável, já que são utilizados apenas carros elétricos e, portanto, não poluentes.

A cada ano da competição, as equipes procuram quebrar as barreiras do veículo elétrico, impulsionando a tecnologia, mudando percepções e estimulando a infraestrutura.

Uma competição interativa
Além da inovação tecnológica, o campeonato também investe em interatividade entre os espectadores, com o Virtual Allianz E-Village. A iniciativa traz conteúdo ao vivo do paddock, com participação via comentários e hashtags, bastidores, entrevistas exclusivas, autógrafos digitais e uma sessão de perguntas e respostas com os pilotos.

Há também o sistema de FANBOOST. Os cinco pilotos que recebem o aclamado FANBOOST (votados pelos fãs) recebem um impulso significativo de potência, que pode ser usado em uma janela de cinco segundos durante a segunda metade da corrida. A votação desta temporada abre a partir de 23 de fevereiro, por meio do site do evento e das redes sociais usando uma hashtag com o nome do piloto escolhido, junto com #FANBOOST.

Cobertura exclusiva no digital
O digital da emissora também ganha destaque com uma transmissão ao vivo especial da competição. As redes sociais e site contarão com comentaristas diferentes, câmeras exclusivas direcionadas aos competidores brasileiros e exibição dos treinos livres. Tal dinâmica se repetirá ao longo do ano. Na televisão, somente as corridas e os treinos classificatórios serão exibidos na íntegra.

Como funciona a competição?
O ABB FIA Formula E World Championship tem dois títulos separados, um dedicado aos pilotos e o outro às equipes. O campeonato dos pilotos é ganho por qualquer piloto que tenha acumulado mais pontos durante os sete meses de campanha. Já o campeonato de equipes é decidido pelo cálculo das pontuações dos dois pilotos de cada equipe ao longo da temporada.

O campeonato segue um sistema de pontos padrão, usado em outras categorias sancionadas pela FIA, que concede pontos aos 10 primeiros colocados.

A Fórmula E 2021 é formada, ao todo, por 14 etapas em 12 cidades pelo mundo. São 12 equipes e 24 pilotos na disputa. Após o circuito árabe, será a vez da Itália receber a competição, em Roma, no dia 10 de abril.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Construção Civil: uso de mangueira no processo de produção do cimento evita acidentes de trabalho

São Paulo – SP 22/2/2021 – A produção do cimento utiliza uma série de métodos que podem ser otimizados com o uso da mangueira adequada.

A construção civil é um importante pilar no desenvolvimento econômico do país. Para tanto, utiliza de importantes matérias-primas para auxiliar na concretização de diferentes projetos. Uma das principais delas é o cimento, com um papel fundamental na composição de uma série de outros materiais. Devido à sua versatilidade e importância, ele requer atenção redobrada em seu processo de produção. Há também alguns cuidados que podem o tornar mais durável, bem como implicam diretamente em sua rentabilidade.

O cimento é utilizado para diversas finalidades. A composição de argamassa, o reboco de parede e a própria fabricação de concreto utilizam dele, o que evidencia sua essencialidade no setor. Entretanto, existem alguns efeitos que o manejo do material pode provocar. Por isso, sua fabricação precisa ser otimizada e automatizada, de maneira a diminuir esses riscos. Além disso, um processo mais ágil também garante maior durabilidade do produto.

Entre os recursos disponíveis no mercado para aumentar a produtividade em relação ao cimento está o uso de mangueiras adequadas para descarga, pesagem e ensacamento de cimento. De acordo com Daniel Rodriguez, CEO da Maxxflex, fabricante de mangueiras e mangotes de borracha, esse é um material preparado justamente para auxiliar na melhoria dos processos de produção do cimento. “Construída com quatro anéis ondulados, interno e externo, essa mangueira de borracha sintética tem alta resistência à abrasão, intempéries e ozônio. Isso é importante para garantir a qualidade do produto final”, explica Rodriguez.

Evitar desperdícios durante a fabricação do cimento com a otimização de sua descarga, implica em mais ganho e menos prejuízos financeiros. Além disso, o material pode ser prejudicial aos que lidam diretamente com ele. “Depois de fabricado e ensacado, o material exige cuidados até mesmo com o armazenamento para minimizar consequências de seu efeito abrasivo”, pondera o CEO da Maxxflex.

O material do qual o cimento é feito pode provocar reações indesejadas na pele, olhos e vias respiratórias. Para tanto, faz-se necessária a utilização correta dos equipamentos de proteção adequados por parte dos trabalhadores. Assim, ele estará protegido contra os danos no manuseio desse material. “Acreditamos que a mangueira para descarga de cimento tem um importante papel neste cenário, já que automatiza o processo e permite um contato mínimo com o produto”, destaca o responsável pela empresa fabricante de mangueiras e mangotes de borracha.

Depois de pronto para o uso ainda é importante manter os cuidados com o cimento, inclusive para garantir o seu perfeito desempenho. Mantê-lo em local seco e à prova de umidade é uma importante recomendação. O empilhamento próximo para reduzir a circulação de ar também ajuda a evitar desperdícios. “Estar atento à validade do cimento e os organizar de maneira a usar o mais antigo primeiro é outra dica muito importante e que auxilia no controle de estoque e administração da matéria-prima”, finaliza Daniel Rodriguez, CEO da Maxxflex.

Website: http://maxxflex.com.br/



Empresa usa Inteligência Artificial para cancelar ruídos em chamadas

A FLT-Lab, unidade de negócios de IoT (Internet of Things) e AI (ArtIficial Intelligence) da Felitron, acaba de anunciar o lançamento de um software que cancela ruídos das chamadas utilizando Inteligência Artificial e Deep Learning.

Segundo Leonardo Fioretti, CEO da Felitron, com o aumento significativo do número de operações de contact centers em home office, uma das principais reclamações dos clientes é a qualidade ruim de áudio e o excesso de ruídos e barulhos indesejáveis durante as chamadas.

“Os contact centers, em virtude da pandemia, foram obrigados a colocar operadores para trabalhar em suas casas, mas muitas vezes os barulhos de cachorros, obras, televisão e até crianças, acabam denegrindo a imagem da empresa representada por esses profissionais de atendimento”, diz Fioretti.

O  FLT Noise Suppressor, nome dado à ferramenta, avalia e filtra em tempo real o áudio, identificando a voz humana e eliminando quaisquer ruídos indesejáveis. O resultado é um áudio muito mais claro, livre de ruídos e interferências que possam atrapalhar o bom andamento das chamadas.

O executivo complementa que a ferramenta pode ser utilizada não só por operadores de contact centers, mas por qualquer profissional que deseje mais qualidade em suas chamadas, conferências ou vídeos, e é compatível com todos os softwares e plataformas de atendimento disponíveis no mercado.

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Intelbras apresenta o Twibi Giga+, roteador Mesh de alta capacidade

A Intelbras apresenta ao mercado o novo Twibi Giga+, produto que atualiza seu portfólio de roteadores. A novidade utiliza sistema Wi-Fi 5 Mesh para proporcionar sinal forte e estável para todo ambiente, assistente de instalação IoT, controle de banda por grupo de dispositivo e possui gerenciamento remoto para facilitar o atendimento dos provedores de Internet aos seus clientes.

“A Intelbras emprega seu DNA inovador e qualidade na melhoria constante dos equipamentos usados por seus parceiros e consumidores. Com a atualização para o Twibi Giga+, conseguimos adicionar maior comodidade na rotina dos provedores já que o roteador possibilita realizar ajustes nas redes de clientes de forma remota”, comenta Amilcar Scheffer, Diretor de Redes da Intelbras.

Twibi Giga+
O Twibi Giga+ vem em um kit com duas unidades que cobrem áreas de até 360m². Os roteadores possuem design moderno e comportam até 60 itens conectados ao mesmo tempo, como, por exemplo, Smart TVs, celulares e equipamentos de automação residencial.

Todo funcionamento e instalação podem ser realizados pelo aplicativo gratuito de forma prática, com controle parental e criação de redes para visitas, sendo que o aparelho possui duas portas Gigabit Ethernet e é capaz de trafegar velocidades superiores a 100 mega.

Uma grande vantagem da tecnologia Mesh é a cobertura de áreas com sinal Wi-Fi conforme necessidade do ambiente. Para locais ainda maiores, é possível aumentar a cobertura de Wi-Fi com a adição de outros módulos extras, para que se comuniquem e consigam distribuir um sinal de internet sempre forte, constante e sem pontos cegos. É recomendado no máximo até seis unidades por rede.

O Twibi Giga+ possui atualizações importantes no aplicativo como o assistente de instalação IoT, que vai auxiliar o consumidor a instalar seus dispositivos inteligentes utilizando a rede 2.4 GHz. Já o controle de banda por grupo de dispositivo auxilia a distribuição e controle da Internet como, por exemplo, priorizar banda para algum dispositivo ou grupo de dispositivos específico.

“As nossas soluções tecnológicas protegem, conectam, aproximam e transformam a vida das pessoas e, levando isso em consideração, desenvolvemos o Twibi Giga+, que com certeza vai facilitar o dia a dia dos provedores de internet e de seus clientes”, explica o diretor.

Mercado em expansão
A Associação Brasileira de Automação Residencial e Predial prevê que o uso de dispositivos inteligentes cresça 20% no Brasil até o ano de 2023, o que exige maior alcance e estabilidade da rede dos consumidores para manter o bom funcionamento dos aparelhos.

Uma nova lei que entrou em vigor no dia 1° de janeiro de 2021 promove incentivos e benefícios para o desenvolvimento da Internet das Coisas (IoT), o que deve acelerar ainda mais a automação dos lares no País.

“Esses dados mostram a necessidade de estarmos atualizados e preparados para atendermos essa demanda crescente. A automação residencial já é uma realidade e devemos oferecer a possibilidade de os consumidores terem experiências positivas com seus produtos e com o acesso à internet como um todo”, completa Aluísio Maykot Serafim, Gerente do segmento de Redes Home Office da Intelbras.

Tecnologia Mesh
A rede Mesh pode ser descrita como uma rede de “nós”, pois diferentemente do que ocorre nos sistemas tradicionais, não há um único roteador conectado à Internet, mas sim vários. Juntos, eles proporcionam cobertura Wi-Fi conforme a necessidade do ambiente, com instalação simples e prática via aplicativo.

Para espalhar sinal estável em grandes ambientes, podem ser utilizados vários aparelhos físicos que, além de trocar informações entre si, também compartilham dados com os dispositivos conectados, garantindo sempre a melhor conexão de banda e frequência para cada um deles.

Preço e disponibilidade
Os produtos têm garantia de 5 anos e podem ser encontrados no e-commerce da Intelbras, nas revendas autorizadas e no varejo, com o preço sugerido de:

Kit com duas unidades Twibi Giga+: R$ 799,90
Módulo Twibi Giga+: R$ 404,90

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Dicas financeiras para quem vai morar sozinho

São Paulo,SP 22/2/2021 – Ter planejamento e organização é essencial para que o processo de independência não resulte em problemas financeiros.

O desejo de ter privacidade e independência são alguns dos objetivos que as pessoas costumam buscar quando iniciam a pesquisa pelo espaço para chamar de seu. Segundo o levantamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) de 2020, cerca de 11,7 milhões de brasileiros moram sozinhos – maior número registrado desde 2016.

Ter planejamento e organização é essencial para que o processo de independência não resulte em problemas financeiros. Dados da pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CDL), em 2017, demonstram que oito em cada dez brasileiros não se planejam para morar sozinhos.

O primeiro passo para ter sucesso nessa nova etapa da vida, é pesquisar opções de imóveis que caibam no orçamento. Tendo isso em vista, é necessário possuir uma quantia suficiente para a garantia do imóvel, principalmente em casos de aluguel, nos quais geralmente é exigido um depósito caução a fim de custear o último mês de vigência do contrato.

Cotação dos custos

Outro elemento que deve ser levado em consideração ao planejar a saída da casa dos pais são as despesas do imóvel. Os custos fixos e mensais (água, luz, gás, internet, condomínio, etc.) são fundamentais para decidir onde morar. Por isso, é preciso atentar-se no quanto esses gastos exigem do orçamento mensal, a fim de evitar problemas futuros. E, no caso do aluguel, é necessário observar se algumas dessas taxas estão incluídas no valor, o que pode ser mais vantajoso na hora de fechar o contrato.

Reserva financeira

Além dos custos fixos e mensais que envolvem o imóvel, imprevistos podem acontecer. Por isso, no planejamento financeiro, é necessário ter uma reserva para arcar com eventuais reparos que precisem ser feitos, mas sem comprometer o orçamento mensal.

Algumas formas de constituir essa reserva envolvem aplicações de renda fixa com liquidez e baixa volatilidade, a exemplo da poupança. Investimentos de baixo risco, como o Tesouro Direto, também podem ser uma boa opção, visto que a sua rentabilidade é maior e a sua remuneração diária, enquanto a aplicação possui o retorno financeiro mensal.

Empréstimo entre pessoas físicas

A tomada de crédito pela modalidade Sociedade de Empréstimo entre Pessoas (SEP) também pode ser uma solução financeira para auxiliar no planejamento financeiro. Isso porque a negociação acontece por meio das fintechs, de forma totalmente online e sem intermediadores.

Essa facilidade resulta em melhores condições para ambas as partes: quem empresta obtém um retorno financeiro superior aos investimentos de renda fixa e, para quem solicita, as taxas de juros para o pagamento são mais baixas do que as oferecidas no mercado.

E, para garantir a segurança de todo o processo, é realizada uma análise do comportamento financeiro do tomador nas instituições de crédito. Essa avaliação possui o propósito de assegurar a pessoa que irá emprestar o dinheiro, visto que ela assume o risco de crédito caso a outra parte não se comprometa com a quitação das parcelas.

Comunidade financeira

O Bullla é uma plataforma financeira, 100% digital, onde é possível realizar empréstimo entre pessoas físicas com condições diferenciadas de retorno financeiro e pagamento. A tomada de crédito acontece de forma transparente: as duas partes podem conversar a fim de negociar as condições da proposta, de forma que seja um bom negócio para ambos.

Mais informações em https://www.bullla.com.br

Website: https://www.bullla.com.br



Acesso à carteira de crédito pelas pessoas físicas

São Paulo,SP 22/2/2021 – As SEP’s – Sociedades de Empréstimo entre Pessoas – viabilizam a troca de saldos entre carteira de crédito e empréstimo entre pessoas físicas.

Em tempos de crise econômica relacionada à pandemia, em que uma boa parte da população enfrenta algum tipo de problema financeiro, uma nova modalidade de empréstimo pode beneficiar aqueles que estão na ponta da crise e se prejudicaram por conta dela, como também, os que almejam uma diversificação na sua carteira de investimentos.

Tal novidade está relacionada ao acesso à carteira de crédito para as pessoas físicas que antes era exclusividade apenas de Instituições Financeiras.

A carteira de crédito, segundo o Banco Central do Brasil – BCB, nada mais é do que o saldo final de períodos das operações de crédito contratadas no Sistema Financeiro Nacional, incluindo operações realizadas no segmento de crédito livre e no segmento de crédito direcionado, bem como todos os registros de lançamento dos saldos de vendas a créditos de uma empresa. Em outras palavras, ter acesso à carteira de crédito é ter acesso à uma quantidade extremamente significante de dados bancários e transações financeiras feitas por aquele proprietário.

O acesso à carteira de crédito permitia às Instituições financeiras a chamada “cessão de crédito”, que nada mais é do que a compra e venda de créditos vencidos transferidos entre os cedentes e cessionários, que empregavam recursos ganhos na venda.

Assim, após as compras, especialistas no ramo aumentam a precificação da carteira por meio de técnicas financeiras, resultando em um benefício para ambas as partes, seja para os cedentes que conseguem saldar as inadimplências, seja para os cessionários, que conseguem obter lucro com a aplicação de recursos que valorizam a atividade financeira desempenhada e colhem os frutos de uma boa aplicação.

Contudo, tal tratativa era unicamente possível de ser formalizada por Instituições Financeiras e pessoas jurídicas, o que limitava a transação e condicionava à apresentação de uma série de documentos, burocratizando a negociação e, até mesmo, promovendo um afastamento da relação cliente – fornecedor, frente à impessoalidade dos bancos.

Dessa forma, com a mudança e acesso da carteira de crédito às pessoas físicas, há uma relativização dessa burocracia e expansão do mercado seja para os devedores seja para os pagadores que podem enxergar uma possibilidade de modificação de ganho em transações financeiras agora possíveis entre pessoas físicas.

Um exemplo de um mecanismo que viabiliza essa troca de saldos entre carteira de crédito e empréstimo entre pessoas físicas são as SEP’s (Sociedades de Empréstimo entre Pessoas) aprovada pelo Banco Central do Brasil.

O Bullla é uma SEP que funciona como um intermediador para facilitação entre aqueles que precisam de um empréstimo, e aqueles que desejam realizar esse investimento, desburocratizando toda a relação contratual que normalmente é exigida em instituições bancárias de grande porte.

Mais informações em https://www.bullla.com.br/

Website: https://www.bullla.com.br/



Redragon lança linha de gabinetes assinada por Brock Hofer (com trailer!)

A Redragon anunciou uma nova linha de gabinetes exclusiva com arte assinada pelo ilustrador Brock Hofer, mundialmente conhecido por algumas das linhas de skins mais famosas do Counter Strike: Global Offensive. O gabinete Redragon Infernal Strafe, que faz parte da linha Infernal Dragon, chega visando os jogadores mais exigentes.

O modelo tem especificações profissionais focadas em setups de alto desempenho, trazendo facilidades de montagem, um fluxo de ar otimizado com grade frontal em mesh, suporte para instalação de GPU na vertical, janela lateral em vidro temperado e uma construção grande e extremamente reforçada – tornando-o um gabinete robusto de chapas espessas, pesando mais de 10kg.

Veja o trailer de lançamento:

De acordo com o Gerente da Redragon, Guilherme Freitas, “a nova linha simboliza um novo compromisso da Redragon com produtos para usuários mais exigentes e reforça a estratégia de fortalecer os laços com a comunidade de CS:GO, que já conhece bem os traços do ilustrador”.

A arte foi criada exclusivamente para a Redragon: uma criatura Dracônica no singular estilo de Hofer, com diferentes versões para o Gabinete e os futuros produtos, garantindo aos fãs do estilo uma linha completa de produtos que serão lançados durante o ano de 2021 – serão seis diferentes ao todo.

O novo Redragon Strafe Infernal Beast, já está disponível nos principais parceiros revendedores da marca, e é uma opção exclusiva que carrega história e mostra o que a nova líder do segmento gamer vem preparando para o mercado brasileiro.

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Vacina com água, soro e vento: saiba o que fazer e como denunciar

Conforme a vacinação contra a covid-19 avança, novos casos de infrações, irregularidades e crimes vêm sendo registrados e denunciados. No início, ocorreu a onda dos chamados “fura-filas” da vacinação. A situação continua acontecendo em diversas cidades do país e, agora, vem acompanhada de um novo problema: vacinas cujas seringas contém água, soro ou mesmo “vento”. Além dos casos em que o profissional da saúde não realiza, de fato, a aplicação do imunizante na pessoa que está recebendo a dose.

“Não aplicar a dose ou preencher a seringa com água, soro ou ar é crime”, enfatiza Jocinéia Zanardini, advogada, especialista em Direito Contemporâneo. Nestes casos, o agente de saúde está desviando um bem público e pode responder nas esferas administrativa, cível e criminal. “A tipificação penal já existe. O servidor responde por peculato desvio, porque está desviando algo que é público, no caso a vacina. E também pode responder a outros crimes específicos que serão apurados no decorrer do processo”, explica.

O funcionário público, além de pagar multa penal, está sujeito à pena de até 12 anos de reclusão em regime fechado e também pode ser exonerado, após responder a processo administrativo, responder a ação de improbidade e perder o registro profissional, após julgamento de infração ética pelo seu conselho de classe.

Como denunciar?
Caso o cidadão constate qualquer problema na aplicação da vacina, deve fazer denúncias às ouvidorias estaduais e municipais ou diretamente ao Ministério Público. No entanto, quando o familiar ou o acompanhante constatar qualquer irregularidade no momento da aplicação da dose, a especialista orienta a acionar a Polícia Militar. “É importante não deixar passar. O cidadão deve acionar a polícia e registrar um boletim de ocorrência, até mesmo como forma de comprovação”, orienta a especialista.

Outro detalhe importante é, sempre que possível, fazer a filmagem do momento da aplicação da dose. “A prova testemunhal já pode ser suficiente no processo, mas o vídeo também será de grande relevância. E não há qualquer impedimento legal para que familiares e acompanhantes realizem essa gravação”, alerta.

Os profissionais da saúde que estão realizando a aplicação da vacina estão exercendo uma função pública, que não é coberta por sigilo, e em um local público. Considerando essa questão, não há, inclusive, nada que proíba que o profissional de saúde seja filmado e que o vídeo mostre quem é este profissional. “A vacinação é de interesse público e, portanto, deve ser feita com transparência. Neste caso, o interesse público está acima de qualquer interesse particular”, enfatiza.

Além de as unidades de saúde e hospitais não poderem impedir a filmagem, também não podem, de maneira nenhuma, impedir a entrada de acompanhantes das pessoas que serão vacinadas. No caso de pessoas idosas, o impedimento, inclusive, caracteriza uma infração ao Estatuto do Idoso. “Idosos têm direito a acompanhamento na unidade de saúde ou no hospital, em qualquer situação. Isso é lei e, em caso de descumprimento, os acompanhantes devem acionar a ouvidoria responsável pelo órgão imediatamente, antes mesmo da aplicação da vacina. É um direito”, ressalta.

Protocolo
A vacinação, neste caso do coronavírus, é uma situação atípica. Considerando o absoluto interesse público, a especialista avalia que é preciso criar um protocolo com a máxima urgência para a imunização. “Infelizmente, falta um protocolo mais abrangente para a aplicação dessas doses. Cada município, cada unidade de saúde, está fazendo como quer. O interesse público está envolvido e é fundamental que seja estabelecido um protocolo que abranja o ato do início ao fim, desde a retirada da dose da ampola que contém a vacina até o descarte da seringa, com acompanhamento do cidadão. É urgente”, finaliza.

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Combustíveis renováveis brasileiros: chave para a mobilidade sustentável

por Camilo Adas*

O Brasil começou sua jornada em busca de combustíveis alternativos em 1975 com a criação do Programa Nacional do Álcool, em resposta aos altos custos do preço mundial do petróleo. Naquela época não se percebia o impacto das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) para o aquecimento da atmosfera. As motivações se baseavam em fatores econômicos. Apesar disso, criamos uma base de capital intelectual para combustíveis renováveis que poucos países possuem.

Recentemente a expertise nacional foi capaz de desenvolver motores elétricos híbridos a etanol obtido a partir da cana-de-açúcar, um conceito que traz o benefício da eletrificação associado à emissão mais balanceada de CO2 no Ciclo do Poço à Roda1.

Apesar dessa longa tradição no desenvolvimento de combustíveis renováveis, ocupamos papel pouco relevante no jogo mundial das novas tecnologias. Até aqui nos mostramos politicamente incapazes de convencer o mundo dos benefícios da nossa inventividade. Assistimos curiosos aos avanços internacionais numa atitude de colonizados. Continuamos olhando para além-mar admirados da genialidade estrangeira, e longe de assumir alguma relevância no jogo mundial.

Precisamos continuar evoluindo. Sabemos que o uso de biocombustíveis e óleos vegetais hidrogenados (HVO) é uma alternativa importante para a propulsão de motores movidos a óleo diesel. Como o etanol, essa alternativa pode coexistir e ampliar as opções para atenuar a progressão do aquecimento global. Uma vez equacionados os desafios para o investimento no beneficiamento industrial de sementes oleaginosas, é perfeitamente possível utilizar a mesma cadeia de distribuição, armazenamento e consumo existente hoje. Além disso, o uso da soja como matéria-prima para a obtenção de óleo traz vantagens econômicas.

A passividade brasileira se resolve pela articulação entre os diferentes setores da sociedade. A indústria, a academia, o terceiro setor e o governo precisam andar juntos para a definição de projetos de múltiplos aspectos estruturais. Isso se faz com informação e conhecimento. Temos o capital intelectual aqui mesmo para criar soluções viáveis, sustentáveis e com baixo impacto na infraestrutura.

Dito Isto, acredito que a inserção dos combustíveis renováveis brasileiros no debate mundial é fundamental para a definição de caminhos para a mobilidade sustentável, a qual é responsabilidade de todos aqueles que querem um futuro para o planeta. E a SAE BRASIL está determinada a assumir o protagonismo nessa empreitada.

A camada atmosférica da terra é vital para a manutenção da civilização humana. Nela estão o nitrogênio, o oxigênio e outros gases que permitem ao nosso planeta ser o que é. Os GEE absorvem a radiação na frequência do infravermelho, influenciando na estabilidade da temperatura da atmosfera e no equilíbrio da vida. Os meios de transporte e seu ciclo energético são relevantes nesse processo.

Assim, se admitirmos que o movimento é inerente à vida, é indispensável compreender quais são os caminhos para a mobilidade sustentável capazes de atenuar cenários mais dramáticos para o aquecimento global. Felizmente esse debate se intensificou no mundo todo e vem ganhando corpo no Brasil. Mas em que medida a tecnologia brasileira pode influenciar no debate mundial?

Para chegar a essa resposta é preciso antes entender os fenômenos físicos do aquecimento da atmosfera. Uma análise do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) sobre a evolução da temperatura média global da superfície desde 1850, mostra que o aumento da temperatura atmosférica ficou entre 0 e 0,4 ⁰C até por volta dos anos 1960. A partir daí começou a subir bem mais rapidamente, aumentando cerca de 1⁰C nas últimas três décadas.

Na maioria dos cenários, o IPCC afirma que é muito provável que a temperatura suba cerca de 1,5⁰C a 2⁰C nos próximos 40 anos em relação à base pré-industrial, o que leva à certeza da mudança da condição climática atual.

Não se pode afirmar com total certeza em que medida o aquecimento global é influenciado por fatores ligados à mobilidade. Mas cabe a nós descobrir como contribuir para cenários mais favoráveis à manutenção da temperatura do planeta.

No Brasil observamos evolução nessa área desde o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (PROCONVE), instituído em 1986, que trouxe ganhos ambientais para as cidades do ponto de vista de poluentes locais (NOx e Material Particulado – MP) e para os GEE globais no caso do CO2. Mas precisamos ir além de controlar NOx e MP, calcular o impacto da obtenção e do uso da energia em toda a cadeia, e saber quanto CO2 é entregue à atmosfera no processo de geração, distribuição e consumo do combustível. Isso é algo complexo para rotas ligadas aos combustíveis fósseis e ainda em fase de conceituação para rotas mistas, em que a energia elétrica é usada como insumo para a propulsão veicular.

Em busca de soluções efetivas os países desenvolvidos perceberam a importância de novas tecnologias de propulsão para reduzir a emissão dos GEE, o que vem resultando em uma gama de soluções nos diferentes mercados, sendo a eletrificação a principal tendência. Entre as possibilidades estão os veículos híbridos com eletrificação leve, os totalmente elétricos que dependem de baterias recarregáveis, e também elétricos com propulsão a pilha de hidrogênio, que emergem como importante tendência de desenvolvimento, em especial para veículos comerciais de grande porte. As indústrias aeronáutica, ferroviária e naval também investem na busca de alternativas sustentáveis.

As soluções podem ser tão diversas quanto são as especificidades e necessidades dos mercados locais e, por isso mesmo, ainda há vários aspectos a serem avaliados. Entre eles a distribuição de postos de recarga nas grandes cidades, a adequação à matriz energética, a disponibilidade de matéria-prima nacional para a produção de baterias em larga escala, e mesmo como será feito o descarte após o final de sua vida útil. Esse debate ainda não está suficientemente estruturado no Brasil, mas é hora de inserirmos nosso potencial na agenda mundial da mobilidade sustentável.

[1] O ciclo “do poço à roda” significa medir emissões de CO2 desde a obtenção do combustível em sua forma bruta, transporte e refino até a combustão nos motores e escapamento do veículo

*Camilo Adas é presidente da SAE BRASIL

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Quais os cuidados com os cães no verão?



O que o “novo normal” significa para a segurança da sua casa inteligente?

Por Nick Viney *

Quando Samantha Westmoreland instalou dispositivos conectados por toda a casa, ela quis se sentir segura. Junto com uma nova câmera de segurança Google Nest, ela comprou uma campainha inteligente e um termostato para sua casa de Milwaukee, em Wisconsin, nos EUA.

Mas em setembro do ano passado, algo extraordinário aconteceu: Samantha voltou e encontrou o aquecimento ligado, os alto-falantes sem fio tocando música alta e alguém falando através da sua câmera de segurança. Rapidamente, tudo ficou muito claro: um cibercriminoso obteve acesso aos dispositivos conectados da sua casa. “Meu coração estava disparado”, comentou ela para o canal de TV Fox 6, de Milwaukee. “Senti uma grande violação, naquele ponto”.

Infelizmente, esses incidentes se tornarão cada vez mais comuns. Os avanços tecnológicos estão transformando os lares. Nos Estados Unidos, por exemplo, cada cidadão americano terá em média 13 dispositivos conectados até 2021, de acordo com a Cisco. Para o Brasil, um estudo do Statista aponta que o número de dispositivos de Internet das Coisas (IoT) vai saltar de 178,2 milhões em 2019 para 415,7 milhões em 2023. Em 2021, o mercado brasileiro de IoT deverá valer 3,29 bilhões de dólares.

Com mais pessoas trabalhando em casa, devido à pandemia de Coronavírus, as redes domésticas estão transferindo mais dados sigilosos do que nunca: seja para aulas online em casa, por meio de apps de videoconferência ou usando ferramentas de trabalho colaborativo, como o Trello.

Esse uso intensivo traz mais oportunidades para ciberataques, que estão considerando as redes domésticas como alvos fáceis. Os cibercriminosos estão tentando tirar proveito das fragilidades dos dispositivos para casas inteligentes ou de questões confusas causadas pela COVID-19. Muitas violações provém de erro humano, quando os usuários clicam em links maliciosos ou instalam um software perigoso pensando ser seguro.

As famílias precisam tomar medidas para melhorar sua segurança, reforçando a autenticação de login, introduzindo linhas seguras para servidores corporativos e até mesmo dividindo suas redes domésticas em duas para evitar ataques.

Nos Estados Unidos, infelizmente, muitos americanos já passaram pelo pior. Em 2019, cerca de um quarto de todos os cidadãos nos EUA tinham maior probabilidade de relatar o roubo de seus dados confidenciais ou informações de cartão de crédito, do que serem vítimas de agressão ou vandalismo, de acordo com Gallup. Também há preocupações com as ameaças. Dados do Statista revelaram que 72% dos americanos estavam mais preocupados em ter suas informações sigilosas e de cartão de crédito obtidas no último ano, do que ter seu carro arrombado.

As famílias podem ter paz se tomarem algumas medidas simples, para reforçar sua segurança. Uma das maneiras mais fáceis de se manter seguro é ser cuidadoso com nomes de usuários e senhas. Isso pode ser simples, quando se trata de laptops e smartphones, mas com relação a dispositivos domésticos inteligentes nem todos sabem que os dados de login padrão precisam ser alterados. Ao optar por não fazer isso, os proprietários estão facilitando o acesso aos cibercriminosos.

A maioria dos malfeitores consegue adivinhar a senha padrão, permitindo que eles violem uma rede para vincular um dispositivo doméstico inteligente a uma botnet – uma coleção de dispositivos conectados à internet, que são controlados por cibercriminosos. As investigações sobre as vulnerabilidades de dispositivos domésticos inteligentes são preocupantes. Em um teste recente, dentre os 16 dispositivos domésticos inteligentes comprados em lojas, 14 deles poderiam ter suas senhas violadas e anexadas a uma botnet em meia hora, concluiu um estudo realizado pelo Laboratório de Ataques de Canal Lateral e Implementação de Segurança.

Uma abordagem semelhante para nomes de usuários e senhas deve ser realizada com redes Wi-Fi domésticas. Estes dois pontos são vulneráveis a ataques, se não houver alterações em sua configuração. Muitos roteadores vem com um nome padrão que, se não for alterado, pode ser um sinal aos cibercriminosos de que alguém está negligenciando sua segurança. Ao alterar o SSID (Service Set Identifier) e fazer uso de uma senha longa e complexa, as chances de ser alvo de um ataque são menores.

É um ajuste rápido, mas pode evitar que uma família seja pega por um ataque generalizado. Em 2018, cerca de meio milhão de roteadores em 50 países foram infectados com um software malicioso, o qual extraiu dados sigilosos e desligou alguns roteadores. Sempre que possível, os proprietários devem fortalecer a segurança do dispositivo, usando a verificação em duas etapas – um processo em que dois métodos de autenticação são necessários para obter o acesso.

Para aqueles que trabalham remotamente, os empregadores devem implementar medidas para proteger os dados que trafegam entre as redes domésticas e as corporativas. Uma solução simples é uma rede privada virtual – um link criptografado entre o computador de um usuário e o servidor da empresa. Uma VPN impede que qualquer pessoa acesse dados sigilosos, enquanto se está em trânsito.

O recurso também pode oferecer um ambiente seguro, se um usuário quiser utilizar uma rede Wi-Fi pública. Mesmo que os cibercriminosos criem um ponto Wi-Fi falso, para tentar interceptar os dados, eles não seriam capazes de traduzir o que significam.

Dividir uma rede doméstica em duas também pode ser benéfico. Como parte de recomendação para uma segurança digital robusta, o Federal Bureau of Investigation sugeriu que os proprietários de residências mantenham os dispositivos que transportam dados confidenciais – como um laptop e smartphones -, em uma rede diferente daquelas que oferecem suporte a dispositivos domésticos inteligentes. Usando essa configuração, um cibercriminoso não seria capaz de acessar diretamente um laptop pessoal, caso violasse um dispositivo doméstico inteligente.

Essa rede poderia ainda operar como uma rede secundária para os visitantes; protegendo dispositivos sensíveis se algo ruim acontecer durante a navegação e gerar uma questão de segurança.

Essas medidas são úteis devido ao ambiente regulatório em torno dos dispositivos IoT. Até recentemente, nos EUA, não existiam leis de segurança para dispositivos conectados, fazendo com que a responsabilidade recaísse sobre o usuário quanto ao fato de manter os seus dispositivos protegidos. No entanto, tudo isso mudou quando a Califórnia introduziu uma lei exigindo que todos os dispositivos IoT sejam equipados com “recursos razoáveis de segurança”. Isso abrange uma variedade de dispositivos, desde TVs e termostatos até lâmpadas e geladeiras inteligentes.

A lei instrui todos os dispositivos IoT fabricados na Califórnia a transportar segurança apropriada à natureza e à função; apropriada aos dados que podem ser coletados; e projetados para proteger tanto o dispositivo quanto às informações contra acessos não autorizados, destruição, uso, modificações ou divulgações. É uma etapa bem-vinda aos usuários, apesar de algumas indústrias criticarem os termos por serem muito amplos.

À medida que os proprietários se acostumam com o “novo normal”, o foco em segurança cibernética deve fazer parte do dia a dia. Os dispositivos domésticos inteligentes podem nos entreter e poupar o nosso tempo, quando aproveitamos as coisas que eles importam, mas também podem se tornar passivos e causar prejuízos financeiros. No caso da Samantha Westmoreland, o Google disse que a verificação de dois fatores teria evitado o ataque. Independentemente de como a violação ocorreu, nenhum proprietário quer que seus dispositivos inteligentes se voltem contra ele. A lição a ser aprendida é clara: neste ‘novo normal’, a vigilância com a segurança cibernética é uma necessidade, caso queira permanecer seguro.

* Nick Viney é Vice-Presidente Sênior de Parcerias da Avast

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Whey Protein: Conheça os benefícios para ganho de massa magra e prevenir a perda de massa muscular

Considerado como um dos suplementos alimentares mais conhecidos pelos praticantes de atividade física, o Whey Protein é um grande aliado para quem busca a hipertrofia, ou seja, aumento de massa muscular ou até mesmo para adultos e idosos que querem inibir a perda de massa muscular que acontece naturalmente com o processo de envelhecimento.

Extraído a partir do soro do leite de vaca, que tem como objetivo manter uma alta concentração de proteínas no produto, o Whey Protein é um suplemento alimentar com alto valor biológico, sem gordura e com baixo nível de carboidratos.

O seu consumo não é restrito apenas para atletas e praticantes de atividade física. O Whey protein também é uma alternativa de suplemento para quem não consegue suprir a necessidade de proteína somente através da alimentação, podendo ser adicionado em diversas refeições, como no café da manhã e lanche da tarde.

“As proteínas contidas no Whey protein são importantes para a síntese muscular, pois atuam no reparo dos músculos lesionados durante a atividade física, contribuindo na melhora do tônus e força muscular e potencializando a performance física”, afirma Priscila Gomes, nutricionista do Mundo Verde.

Consumo
O Whey Protein pode ser consumido em diversos momentos do dia, elevando a oferta de proteína da dieta e aumentando a saciedade e a manutenção da massa muscular. De acordo com a nutricionista, o consumo no pós-treino é indicado para quem procura ganho e para evitar a perda de massa muscular, mas é importante que o consumo de proteína seja adequado ao longo do dia.

No pós-treino é indicado misturar em água, mas, ao longo do dia, o Whey protein pode ser utilizado em receitas como panquecas, smoothie, bolinhos e vitaminas para adequar o aporte de proteínas da dieta e aumentar a saciedade, em casos de dietas para emagrecimento.

É importante reforçar que a suplementação deve ser avaliada por um nutricionista de acordo com as necessidades individuais.

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Solteiros procuram apps de relacionamento para suprir saudade do Carnaval

18/2/2021 – Com o cancelamento das festividades, os foliões não puderam pular Carnaval, mas não faltou animação no flerte virtual: apenas o app Inner Circle registrou um aumento de 40% nas mensagens durante o período

Considerada a maior festa do Brasil – e do mundo, o Carnaval de 2021 foi cancelado devido à pandemia de Covid-19. A tradicional época de samba, fantasias e marchinhas que agitam as ruas de todo o país teve um tom bem diferente este ano. Embora não tenham tido a oportunidade de aproveitar as festas e desfiles, os foliões solteiros não desanimaram e migraram a habitual paquera desta época do ano para o universo digital. É o que aponta um levantamento realizado pelo Inner Circle, aplicativo de relacionamento global criado para ajudar os solteiros a encontrarem o seu verdadeiro match.

O app registrou um aumento de 40% nas mensagens, considerando o período entre sábado (13) e quarta-feira (17). O famoso “me passa seu número” também teve um crescimento de 55%. Nas redes sociais, o Inner Circle incentivou os solteiros a aproveitarem o clima de folia e se dedicarem ao flerte virtual, e realmente a data não passou em branco.

Em meio ao isolamento social, os usuários partiram para os eventos on-line. O aplicativo registrou um aumento de 46% na palavra “live”, o que se refere à intensa programação de lives que aconteceu no período, com os cantores e as bandas mais queridinhas do Carnaval. E os shows atenderam a todos os gostos, na paquera virtual as palavras “axé” (+40%), “samba” (+83%) e “forró” (+35%) dispararam.

Os solteiros também aproveitaram a oportunidade para bater papo sobre os assuntos do momento e algumas palavras-chave tiveram um grande aumento, como, “cancelamento” (+100%), “Carnaval” (+687%) e “saudade” (+33%). A famosa “caipirinha” (+39%) também não ficou de fora. Todos esses percentuais de crescimento referem-se ao período de 12 a 17 de fevereiro, em comparação com a semana anterior.

“Tivemos uma grata surpresa com este levantamento, que mostra que, apesar de tudo, o povo brasileiro consegue superar as dificuldades e aproveitar os momentos com muita alegria”, comenta David Vermeulen, fundador e CEO da Inner Circle. E acrescenta: “Esperamos ver os casais que se conheceram online durante este ‘Carnaval digital’ festejando juntos o Carnaval do próximo ano na vida real”.

Website: https://www.acg-world.com/pt-pt



5 elementos essenciais para a otimização dos data centers brasileiros

Por Francisco Sales *

A pandemia colocou sob os holofotes o data center – passou a ser mais importante do que nunca otimizar a gestão de cada site, de modo a garantir a conectividade entre empresas, clientes, fornecedores e pessoas. Se antes era inaceitável parar uma empresa devido a um colapso do data center, agora, quando diversas verticais da economia migraram para ambientes totalmente digitais, um mau funcionamento ou uma interrupção pode provocar perdas ainda mais pesadas. No Brasil, bancos, hospitais e concessionárias de serviços (incluindo energia elétrica) tornaram-se cada vez mais dependentes dos seus sistemas digitais para seguir operando.

Os sistemas críticos das empresas de todas as verticais de negócios têm uma infraestrutura de comunicação que requer um serviço de gerenciamento da operação de dados que evite falhas inesperadas.

Esses são os elementos fundamentais que um Gerente de Operações e Manutenção de um data center deve considerar para mitigar riscos e proporcionar a continuidade dos serviços:

Gerenciamento das Operações do Data Center
É necessário haver especialistas que sejam treinados para avaliar o desempenho do data center. Esse time de experts deve produzir as orientações necessárias para garantir a continuidade dos negócios. Os maiores percentuais de indisponibilidades de data centers foram devidos a erros humanos.

Características da Construção da Infraestrutura de TI
Cada empresa tem competências, características, funções e demandas específicas sobre a infraestrutura de TI. Esse contexto pode levar à construção de um novo site, a renovação do ambiente ou a contratação de um data center modular pré-fabricado (PFM).

Fatores como tipos de aplicação e orçamento influenciam a resposta que será dada às necessidades corporativas. Por isso, é extremamente importante ter o suporte de um bom consultor e de um parceiro estratégico em serviços de gerenciamento de operações de data centers. Profissionais com uma larga experiência (vários projetos em seus currículos), se possível atuando em empresas globais, com expertise testada e aprovada em vários países.

Localização do Data Center
É importante levar em conta, também, a proteção física dos equipamentos da infraestrutura de TI, além da segurança da instalação dos servidores. Para isso, é fundamental contar com base de dados que possam conter informações críticas sobre esse universo.

Auditorias Constantes na Infraestrutura
Auditorias constantes na infraestrutura crítica e frequentes upgrades de equipamentos são necessários para um nível de desempenho ótimo do seu data center. Os serviços de manutenção devem ser proativos e preventivos, sugeridos por especialistas qualificados que tomam decisões relevantes para a empresa. Isso inclui, por exemplo, avaliar a substituição do equipamento quando ele já tiver atingido sua vida útil.

Fornecedor de Serviços de Confiança (Trusted Service Supplier)
Como a maioria dos sites críticos funcionam 24x7x365, é necessário contar com fornecedores de serviços que garantam o suporte de forma contínua. Equipes com especialistas gabaritados no site – mesmo nesses tempos restritivos de pandemia -, usando tecnologia. Investir em um fornecedor de serviços para data centers confiável fortalecerá ainda mais a sua infraestrutura crítica.

Os procedimentos e processos adequados permitirão que sejam estabelecidos planos de contingência claros, documentados e fixos. Isso irá maximizar a operação do data center, aumentando a qualidade do ambiente e, consequentemente, obtendo economias significativas na gestão desse ativo crítico.

* Francisco Sales é diretor de serviços da Vertiv América Latina

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O jogo dos sete erros na hora de empreender

Ribeirão Preto, SP 17/2/2021 – Especialista aponta os principais motivos que levam ao fechamento de empresas
e orienta como evitá-los

Mesmo com a turbulência na economia causada pela pandemia do novo Coronavírus, o saldo de abertura de novas empresas está positivo. O painel Mapa de Empresas, divulgado pelo Ministério da Economia, aponta que, em julho, foram registradas 250.308 aberturas ante 81.816 fechamentos, ou seja, no balanço geral o saldo ficou em 168.492 mil novas empresas abertas no período.

A pesquisa aponta ainda que, no primeiro quadrimestre de 2020, foram abertas mais de 1 milhão de empresas no País, representando um aumento de 1,2% em relação ao último quadrimestre de 2019, sendo que São Paulo é o estado com mais representatividade, totalizando 295 mil novas empresas, seguido por Minas Gerais, com 115 mil, e pelo Rio de Janeiro, com 101 mil.

De todo modo, verifica-se que o índice de fechamento de empresas no mês de julho ante ao de abertura, foi de quase 33% e sabe-se que um dos principais motivos para a manutenção da alta taxa de mortalidade de empreendimentos está a má gestão do negócio. Não ter um plano de negócio, não dimensionar o capital de giro ou não criar indicadores de desempenho estão entre os erros mais comuns de centenas de empresários.

De acordo com a CEO da Wowe, rede especializada na comercialização de serviços financeiros via correspondência bancária 100% digital, Ana Paula Ferreira, é possível listar, pelo menos, sete erros que prejudicam o desempenho de um novo negócio, independentemente do ramo de atuação.

“O erro mais comum que se observa é o empresário se empolgar com novo empreendimento e não preparar um plano de negócio, entabulando os objetivos, metas e estudo de viabilidade comercial e financeiro. Para evitá-lo é necessário fazer duas análises, uma interna e outra externa. A primeira precisa centrar-se numa pesquisa contábil, checando o enquadramento jurídico-tributário mais propício ao negócio, bem como ao montante necessário para subscrever como capital social, além de se averiguar as fontes de recursos para colocar o empreendimento de pé. Já a segunda, tem relação a uma pesquisa minuciosa de mercado para detectar a demanda pelos produtos e/ou serviços ofertados, mapear o perfil dos clientes e identificar bem quais diferenciais serão ofertados em relação à concorrência”, detalha a executiva.

O segundo erro, segundo a especialista está em não dimensionar bem o capital de giro do negócio. “Muitos empreendedores acreditam, erroneamente, que o investimento inicial é o capital de giro, quando na realidade, o capital de giro é o montante necessário para fazer a empresa girar, pagando suas despesas diárias. Se o negócio almejado for uma franquia, é muito difícil esse tipo de confusão ocorrer, pois, em geral, os consultores de expansão da rede franqueadora auxiliam o novo empresário a diferenciar cada um desses aspectos e necessidades do negócio, antes mesmo de assinar o contrato”, alerta a especialista.

Um terceiro e quarto pontos trazidos pela executiva estão atrelados aos indicadores de desempenho, como, por exemplo, aqueles destinados a medir a satisfação dos clientes ou as características e resultados de uma campanha de marketing ou, ainda, os voltados a avaliar os produtos ou serviços ofertados etc. “A não implementação significa gerir um negócio totalmente no escuro e, pior do que isso é ter os indicadores implantados, mas não observá-los, no dia a dia. Sem parâmetros para seus processos internos é impossível medir e corrigir eventuais gaps e, no segundo caso, tendo eles implantados, mas sem extrair os resultados, dificilmente o empresário conseguirá aprimorar os resultados do negócio”, explica Ana.

O quinto erro mais comum de muitos empresários é não se preocupar em elaborar um planejamento estratégico de marketing. “Esse aspecto, hoje em dia, com os inúmeros recursos digitais é inimaginável. Além da  já conhecida análise SWOT (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças), o planejamento e a análise constante de marketing permitem a programação de ações de acordo com a jornada do cliente de modo quase que instantâneo, conforme a situação atual do mercado, sendo possível mapear os comportamentos dos consumidores e da concorrência em tempo real, minimizando os riscos e criando oportunidades para caminhos alternativos na tentativa de reverter rapidamente o resultado de uma ação”, explica Ana.

A especialista afirma ainda, que na Wowe, por exemplo, essa análise de marketing é feita antecipadamente e constantemente, uma vez que o negócio é 100% digital. “Realizamos as customizações necessárias para cada franqueado, de modo a gerar leads, com a conquista de potenciais novos clientes na web, parametrizando as etapas de venda e a concluindo sem a necessidade da presença física ou envio de documentos. Esse é um respaldo importante que viabiliza, ainda mais, a concessão de crédito, de abertura de contas correntes digitais, da formalização de seguros ou, ainda, de contratação de consórcios, nessa época de isolamento social, acelerando a conversão e ampliando os resultados de toda a rede”, aponta a executiva.

Para finalizar, Ana informa que há outros dois erros de gestão que podem prejudicar o empresário: a falta de organização interna em relação aos cargos de cada colaborador e não acompanhar o desempenho dos mesmos.  “Em geral, o empresário se preocupa com o treinamento e formação profissional do funcionário, mas se esquece de explicar detalhadamente quais são as atividades e metas, criando ações de valorização, de monitoramento da produtividade, bem como as avaliações de desempenho. A consequência disso é ter uma alta rotatividade, despendendo um alto investimento de tempo e de recurso financeiro em novos processos de seleção”, finaliza a especialista.

A Wowe – Crédito em Acreditar

Após 15 anos gerenciando call center na área de telecomunicação, Ana Paula Ferreira decidiu ingressar, em 2017, no mercado de correspondência bancária. Em três anos, implementou sua expertise adquirida no call center neste segmento, inovando o modus operandi dos correspondentes bancários no País, passando a ofertar esse atendimento de maneira 100% digital e exclusivamente remoto.  Atualmente a empresa comercializa cerca de R$ 70 milhões de crédito ao ano e, em 2020, iniciou a formatação do negócio para o sistema de franchising, lançado, agora, oficialmente ao mercado.

Website: https://wowe.online/SEJAUMFRANQUEADO/



Escolha da franquia ideal: especialista elenca cinco dicas cruciais

Ribeirão Preto, SP 17/2/2021 – Muito mais do que gostar do ramo de atividade, empreendedores precisam analisar histórico, estrutura e se a franqueadora é filiada à Associação Brasileira de Franchising (ABF)

Após o período mais crítico na economia, ocasionado pela pandemia do novo coronavírus, o Brasil começa a sentir a retomada das atividades. Dados do Ministério da Economia, divulgados em setembro, apresentam o total de 1,114 milhão de negócios abertos no País de maio a agosto de 2020, contra 331,5 mil fechamentos, ou seja, um saldo positivo de 782,6 mil novos negócios. Além disso, a Associação Brasileira de Franchising (ABF) acaba de divulgar que, no franchising, a receita começa a se aproximar do período pré-Covid-19, após três meses consecutivos de recuperação, com queda de 48,2% em abril, de apenas 7,2% em julho e fechamento de crescimento em 0,9% em outubro de 2020.

Segundo a CEO da Wowe, Ana Paula Ferreira, sinais de novos tempos. “Os empreendedores que aguardaram até aqui para investir no próprio negócio estão esperançosos com os índices, mas, ao mesmo tempo, mais cautelosos, pois não querem arriscar seus investimentos em operações não testadas ou não maduras o suficiente”, explica.

Em razão desta análise conjuntural, a executiva elenca cinco dicas importantes para esses empreendedores que querem investir no franchising. A primeira delas é ir além da escolha do ramo de atividade. “Às vezes, o candidato à franquia define a escolha do negócio pela vontade de trabalhar naquele segmento, mas essa escolha deve ser feita em conjunto com outros critérios como, por exemplo, a análise do valor de investimento inicial, o prazo para retorno desse investimento e, ainda, se a operação almejada já foi suficientemente testada pela franqueadora”, detalha Ana.

Nessa esteira, a executiva elenca como segunda dica, a verificação se a marca pretendida já é filiada à ABF. “A ABF é a principal entidade do setor do franchising no país e para ter uma marca homologada na associação, o franqueador precisa atender diversos critérios, como, por exemplo: ter toda a documentação jurídica, contábil, fiscal aprovada pelos respectivos conselhos da entidade, além de ter de apresentar os balanços financeiros dos dois últimos anos da empresa”, explica Ana.

Desta forma, ser homologado à ABF significa que a franqueadora atendeu aos requisitos e está apta a ofertar seu modelo de negócio e know-how por meio de franquias. “Essa é mais uma garantia ao empreendedor de que a franqueadora é idônea e está em dia com suas obrigações legais, contábeis e tributárias”, argumenta a porta-voz.

Outro aspecto importante a ser observado é se a franqueadora testou a operação suficientemente antes de formatá-la para o modelo de franquias. “Por incrível que pareça, existem franquias operando quase que com o mesmo tempo de criação do negócio. Nesses casos, o candidato precisa ficar atento, pois é muito difícil conceber e, ao mesmo tempo, replicar uma operação. A franqueadora precisa conhecer suficientemente os diferentes comportamentos e variações de seu negócio antes de oferecer uma franquia. Somente com conhecimento sólido e profundo a rede terá subsídios para embasar e nortear seus franqueados”, alerta Ana.

O quarto e quinto critério que ajudarão o empreendedor nessa empreitada é a checagem do histórico e da estrutura da franqueadora. “O histórico é pautado tanto pela reputação da marca no mercado junto aos consumidores, quanto pela satisfação dos franqueados, caso já existam. O candidato à franquia precisa conhecer o negócio pelas duas óticas, a do cliente e a do operador do negócio, e, então, fazer um balanço dos prós e contras”, esclarece a especialista.

Já em relação à estrutura, Ana orienta uma avaliação não só do estabelecimento comercial físico, mas também do que a franqueadora oferece em termos de apoio comercial, treinamentos e suporte aos seus franqueados. “Conhecer o dia a dia da operação e do negócio é fundamental antes de realizar esse casamento que, via de regra, durará, no mínimo cinco anos e, por tais motivos, deve ser muito bem pensado e planejado”, finaliza a executiva.

A Wowe – Crédito em Acreditar

Após 15 anos gerenciando call center na área de telecomunicação, Ana Paula Ferreira decidiu ingressar, em 2017, no mercado de correspondência bancária. Em três anos, implementou sua expertise adquirida no call center neste segmento, inovando o modus operandi dos correspondentes bancários no País, passando a ofertar esse atendimento de maneira 100% digital e exclusivamente remoto.  Atualmente a empresa comercializa cerca de R$ 70 milhões de crédito ao ano e, em 2020, iniciou a formatação do negócio para o sistema de franchising, lançado, agora, oficialmente ao mercado, já homologado pela ABF.

Website: https://wowe.online/SEJAUMFRANQUEADO/



Correspondente bancário online desponta durante a pandemia

São Paulo 17/2/2021 – Rede especializada na área de comercialização de crédito vê grande aumento na concessão de crédito on-line, num mercado aquecido

O mundo precisou se reinventar em razão da COVID-19. A necessidade do isolamento social fez com que muitas atividades, antes impensáveis de serem realizadas remotamente, passassem a ter, como única alternativa, a modalidade on-line. Da entrega de produtos por drones à telemedicina, muitas empresas tiveram de se reinventar e flexibilizar seus processos para sobreviver e atender a demanda neste “novo normal”. 

Segundo pesquisa do Sebrae, 31% das empresas mudaram a forma de funcionamento para se adaptar e manter o faturamento. Esse índice equivale a 5,3 milhões de pequenas empresas no Brasil. Ainda segundo o levantamento, entre as empresas que continuaram funcionando, 41,9% passaram a realizar entregas via atendimento online; outras 41,2% começaram a trabalhar com horário reduzido; e 21,6% estão realizando trabalho remoto.

Um dos setores que vem se destacando como protagonista nessa transição do off-line para o on-line é o da correspondência bancária. Considerada uma atividade de intermediação, pautada pela oferta de produtos e serviços de instituições financeiras aos clientes finais, ela precisou se adaptar de maneira célere, pautada na desburocratização e na implementação de processos digitais de ponta a ponta: da oferta, via marketing digital, à contratação e efetivação dos serviços, sem a necessidade de reunião presencial ou qualquer envio de documentos físicos.

Segundo a CEO da Wowe, empresa especializada nesse segmento, Ana Paula Ferreira, o mapeamento para a transformação digital dos processos, por parte da empresa, já vinha sendo feito há 12 meses e estava em fase final de testes, quando, então, chegou a pandemia. “Levamos todo o nosso know-how na oferta de seguros, crédito, consórcios, abertura de conta corrente para identificar novas formas de captação de clientes, de oferta dos produtos e serviços e de efetivação da contratação, tudo de maneira digital”, comenta a executiva.

Além disso, Ana explica que percebeu que tinha em mãos uma modalidade de negócio totalmente inovadora. “Optamos, então, por lançar a primeira rede de franquias de correspondência bancária 100% on-line, atendendo a demanda tanto de empreendedores, ávidos por negócios disruptivos diante desse novo cenário, quanto dos consumidores, pessoas físicas e jurídicas, carentes de atendimento especializado e personalizado às suas necessidades e realidade, por estarem privados não só do comparativo das ofertas das instituições, mas também de poderem sair para resolver essas questões burocráticas”, explica a executiva.

De março de 2020 para cá, a Wowe já realizou cerca de 100  mil atendimentos, via Whatsapp, SMS, Facebook, entre outros meios, o que aponta o sucesso da operação na nova modalidade. “Nossa expectativa é ampliar a oferta dos nossos serviços por meio das franquias, viabilizando um crescimento, em rede de, pelo menos, 100% em vendas até o final de 2022, quando teremos 50 unidades”, finalizar Ana.

Após 15 anos gerenciando call center na área de telecomunicação, Ana Paula Ferreira decidiu ingressar, em 2017, no mercado de correspondência bancária. Em três anos, implementou sua expertise adquirida no call center neste segmento, inovando o modus operandi dos correspondentes bancários no país, passando a ofertar esse atendimento de maneira 100% digital e exclusivamente remoto. Atualmente a empresa comercializa cerca de R$ 70 milhões de crédito ao ano e, em 2020, iniciou a formatação do negócio para o sistema de franchising, lançado, agora, oficialmente ao mercado.

Website: https://wowe.online/SEJAUMFRANQUEADO/



Game brasileiro Heavy Metal Machines (HMM) chegará para consoles em 23 de fevereiro

Jogadores de console já podem começar a esquentar os motores e a se prepararem para assumir o volante e acelerar nas arenas do mundo pós-apocalíptico de Heavy Metal Machines (HMM), jogo multiplayer de batalha de carros free-to-play com trilha sonora de Heavy Metal.

Depois do bem-sucedido lançamento do jogo para PC, realizado em mais de 70 países, a brasileira Hoplon Infotainment acaba de anunciar que HMM será lançado em 23 de fevereiro para PlayStation 4 e Xbox One, com compatibilidade para PlayStation 5 e Xbox Series X|S, respectivamente.

Veja o trailer de lançamento de HMM para consoles:

“Lançar Heavy Metal Machines para os consoles é a coroação de um trabalho que começou lá em 2013, quando criamos o primeiro protótipo do jogo. Por conceito, HMM já nasceu pensado para o cenário competitivo e vai ser ótimo ver os jogadores de consoles disputando nossos torneios”, disse Rodrigo Campos, CEO da Hoplon.

“Vale lembrar que HMM será cross-plataforma, ou seja, os jogadores poderão competir on-line no modo multiplayer com seus amigos independentemente da plataforma que estiverem utilizando, seja PC ou console”.

Free-to-play, mas não pay-to-win
Assim como no PC, Heavy Metal Machines também será gratuito nos consoles, e os jogadores poderão adquirir itens cosméticos, como emotes, sprays, efeitos visuais e skins que não afetam a jogabilidade e nem ajudam o jogador a vencer. Além disso, é possível desbloquear outros itens gratuitos aumentando seus níveis no Metal Pass, sistema de progressão do jogo, ou comprar mais itens na loja com Fama, moeda virtual do game que só pode ser adquirida jogando.

Pacotes grátis para jogadores de console
Para comemorar o lançamento nos consoles, todos os usuários do PlayStation (Sony) e os assinantes do Xbox Gold e GamePass Ultimate (Microsoft) serão presenteados nas duas primeiras semanas com pacotes exclusivos que incluem o Battle Pass da temporada, personagens e outros itens.

No PlayStation, todos os jogadores terão acesso ao jogo, não necessitando assinatura do PlayStation Plus.

Atualmente, Heavy Metal Machines pode ser baixado de graça para PC. Aproveite!

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