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Redragon lança linha de gabinetes assinada por Brock Hofer (com trailer!)

A Redragon anunciou uma nova linha de gabinetes exclusiva com arte assinada pelo ilustrador Brock Hofer, mundialmente conhecido por algumas das linhas de skins mais famosas do Counter Strike: Global Offensive. O gabinete Redragon Infernal Strafe, que faz parte da linha Infernal Dragon, chega visando os jogadores mais exigentes.

O modelo tem especificações profissionais focadas em setups de alto desempenho, trazendo facilidades de montagem, um fluxo de ar otimizado com grade frontal em mesh, suporte para instalação de GPU na vertical, janela lateral em vidro temperado e uma construção grande e extremamente reforçada – tornando-o um gabinete robusto de chapas espessas, pesando mais de 10kg.

Veja o trailer de lançamento:

De acordo com o Gerente da Redragon, Guilherme Freitas, “a nova linha simboliza um novo compromisso da Redragon com produtos para usuários mais exigentes e reforça a estratégia de fortalecer os laços com a comunidade de CS:GO, que já conhece bem os traços do ilustrador”.

A arte foi criada exclusivamente para a Redragon: uma criatura Dracônica no singular estilo de Hofer, com diferentes versões para o Gabinete e os futuros produtos, garantindo aos fãs do estilo uma linha completa de produtos que serão lançados durante o ano de 2021 – serão seis diferentes ao todo.

O novo Redragon Strafe Infernal Beast, já está disponível nos principais parceiros revendedores da marca, e é uma opção exclusiva que carrega história e mostra o que a nova líder do segmento gamer vem preparando para o mercado brasileiro.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Vacina com água, soro e vento: saiba o que fazer e como denunciar

Conforme a vacinação contra a covid-19 avança, novos casos de infrações, irregularidades e crimes vêm sendo registrados e denunciados. No início, ocorreu a onda dos chamados “fura-filas” da vacinação. A situação continua acontecendo em diversas cidades do país e, agora, vem acompanhada de um novo problema: vacinas cujas seringas contém água, soro ou mesmo “vento”. Além dos casos em que o profissional da saúde não realiza, de fato, a aplicação do imunizante na pessoa que está recebendo a dose.

“Não aplicar a dose ou preencher a seringa com água, soro ou ar é crime”, enfatiza Jocinéia Zanardini, advogada, especialista em Direito Contemporâneo. Nestes casos, o agente de saúde está desviando um bem público e pode responder nas esferas administrativa, cível e criminal. “A tipificação penal já existe. O servidor responde por peculato desvio, porque está desviando algo que é público, no caso a vacina. E também pode responder a outros crimes específicos que serão apurados no decorrer do processo”, explica.

O funcionário público, além de pagar multa penal, está sujeito à pena de até 12 anos de reclusão em regime fechado e também pode ser exonerado, após responder a processo administrativo, responder a ação de improbidade e perder o registro profissional, após julgamento de infração ética pelo seu conselho de classe.

Como denunciar?
Caso o cidadão constate qualquer problema na aplicação da vacina, deve fazer denúncias às ouvidorias estaduais e municipais ou diretamente ao Ministério Público. No entanto, quando o familiar ou o acompanhante constatar qualquer irregularidade no momento da aplicação da dose, a especialista orienta a acionar a Polícia Militar. “É importante não deixar passar. O cidadão deve acionar a polícia e registrar um boletim de ocorrência, até mesmo como forma de comprovação”, orienta a especialista.

Outro detalhe importante é, sempre que possível, fazer a filmagem do momento da aplicação da dose. “A prova testemunhal já pode ser suficiente no processo, mas o vídeo também será de grande relevância. E não há qualquer impedimento legal para que familiares e acompanhantes realizem essa gravação”, alerta.

Os profissionais da saúde que estão realizando a aplicação da vacina estão exercendo uma função pública, que não é coberta por sigilo, e em um local público. Considerando essa questão, não há, inclusive, nada que proíba que o profissional de saúde seja filmado e que o vídeo mostre quem é este profissional. “A vacinação é de interesse público e, portanto, deve ser feita com transparência. Neste caso, o interesse público está acima de qualquer interesse particular”, enfatiza.

Além de as unidades de saúde e hospitais não poderem impedir a filmagem, também não podem, de maneira nenhuma, impedir a entrada de acompanhantes das pessoas que serão vacinadas. No caso de pessoas idosas, o impedimento, inclusive, caracteriza uma infração ao Estatuto do Idoso. “Idosos têm direito a acompanhamento na unidade de saúde ou no hospital, em qualquer situação. Isso é lei e, em caso de descumprimento, os acompanhantes devem acionar a ouvidoria responsável pelo órgão imediatamente, antes mesmo da aplicação da vacina. É um direito”, ressalta.

Protocolo
A vacinação, neste caso do coronavírus, é uma situação atípica. Considerando o absoluto interesse público, a especialista avalia que é preciso criar um protocolo com a máxima urgência para a imunização. “Infelizmente, falta um protocolo mais abrangente para a aplicação dessas doses. Cada município, cada unidade de saúde, está fazendo como quer. O interesse público está envolvido e é fundamental que seja estabelecido um protocolo que abranja o ato do início ao fim, desde a retirada da dose da ampola que contém a vacina até o descarte da seringa, com acompanhamento do cidadão. É urgente”, finaliza.

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Combustíveis renováveis brasileiros: chave para a mobilidade sustentável

por Camilo Adas*

O Brasil começou sua jornada em busca de combustíveis alternativos em 1975 com a criação do Programa Nacional do Álcool, em resposta aos altos custos do preço mundial do petróleo. Naquela época não se percebia o impacto das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) para o aquecimento da atmosfera. As motivações se baseavam em fatores econômicos. Apesar disso, criamos uma base de capital intelectual para combustíveis renováveis que poucos países possuem.

Recentemente a expertise nacional foi capaz de desenvolver motores elétricos híbridos a etanol obtido a partir da cana-de-açúcar, um conceito que traz o benefício da eletrificação associado à emissão mais balanceada de CO2 no Ciclo do Poço à Roda1.

Apesar dessa longa tradição no desenvolvimento de combustíveis renováveis, ocupamos papel pouco relevante no jogo mundial das novas tecnologias. Até aqui nos mostramos politicamente incapazes de convencer o mundo dos benefícios da nossa inventividade. Assistimos curiosos aos avanços internacionais numa atitude de colonizados. Continuamos olhando para além-mar admirados da genialidade estrangeira, e longe de assumir alguma relevância no jogo mundial.

Precisamos continuar evoluindo. Sabemos que o uso de biocombustíveis e óleos vegetais hidrogenados (HVO) é uma alternativa importante para a propulsão de motores movidos a óleo diesel. Como o etanol, essa alternativa pode coexistir e ampliar as opções para atenuar a progressão do aquecimento global. Uma vez equacionados os desafios para o investimento no beneficiamento industrial de sementes oleaginosas, é perfeitamente possível utilizar a mesma cadeia de distribuição, armazenamento e consumo existente hoje. Além disso, o uso da soja como matéria-prima para a obtenção de óleo traz vantagens econômicas.

A passividade brasileira se resolve pela articulação entre os diferentes setores da sociedade. A indústria, a academia, o terceiro setor e o governo precisam andar juntos para a definição de projetos de múltiplos aspectos estruturais. Isso se faz com informação e conhecimento. Temos o capital intelectual aqui mesmo para criar soluções viáveis, sustentáveis e com baixo impacto na infraestrutura.

Dito Isto, acredito que a inserção dos combustíveis renováveis brasileiros no debate mundial é fundamental para a definição de caminhos para a mobilidade sustentável, a qual é responsabilidade de todos aqueles que querem um futuro para o planeta. E a SAE BRASIL está determinada a assumir o protagonismo nessa empreitada.

A camada atmosférica da terra é vital para a manutenção da civilização humana. Nela estão o nitrogênio, o oxigênio e outros gases que permitem ao nosso planeta ser o que é. Os GEE absorvem a radiação na frequência do infravermelho, influenciando na estabilidade da temperatura da atmosfera e no equilíbrio da vida. Os meios de transporte e seu ciclo energético são relevantes nesse processo.

Assim, se admitirmos que o movimento é inerente à vida, é indispensável compreender quais são os caminhos para a mobilidade sustentável capazes de atenuar cenários mais dramáticos para o aquecimento global. Felizmente esse debate se intensificou no mundo todo e vem ganhando corpo no Brasil. Mas em que medida a tecnologia brasileira pode influenciar no debate mundial?

Para chegar a essa resposta é preciso antes entender os fenômenos físicos do aquecimento da atmosfera. Uma análise do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) sobre a evolução da temperatura média global da superfície desde 1850, mostra que o aumento da temperatura atmosférica ficou entre 0 e 0,4 ⁰C até por volta dos anos 1960. A partir daí começou a subir bem mais rapidamente, aumentando cerca de 1⁰C nas últimas três décadas.

Na maioria dos cenários, o IPCC afirma que é muito provável que a temperatura suba cerca de 1,5⁰C a 2⁰C nos próximos 40 anos em relação à base pré-industrial, o que leva à certeza da mudança da condição climática atual.

Não se pode afirmar com total certeza em que medida o aquecimento global é influenciado por fatores ligados à mobilidade. Mas cabe a nós descobrir como contribuir para cenários mais favoráveis à manutenção da temperatura do planeta.

No Brasil observamos evolução nessa área desde o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (PROCONVE), instituído em 1986, que trouxe ganhos ambientais para as cidades do ponto de vista de poluentes locais (NOx e Material Particulado – MP) e para os GEE globais no caso do CO2. Mas precisamos ir além de controlar NOx e MP, calcular o impacto da obtenção e do uso da energia em toda a cadeia, e saber quanto CO2 é entregue à atmosfera no processo de geração, distribuição e consumo do combustível. Isso é algo complexo para rotas ligadas aos combustíveis fósseis e ainda em fase de conceituação para rotas mistas, em que a energia elétrica é usada como insumo para a propulsão veicular.

Em busca de soluções efetivas os países desenvolvidos perceberam a importância de novas tecnologias de propulsão para reduzir a emissão dos GEE, o que vem resultando em uma gama de soluções nos diferentes mercados, sendo a eletrificação a principal tendência. Entre as possibilidades estão os veículos híbridos com eletrificação leve, os totalmente elétricos que dependem de baterias recarregáveis, e também elétricos com propulsão a pilha de hidrogênio, que emergem como importante tendência de desenvolvimento, em especial para veículos comerciais de grande porte. As indústrias aeronáutica, ferroviária e naval também investem na busca de alternativas sustentáveis.

As soluções podem ser tão diversas quanto são as especificidades e necessidades dos mercados locais e, por isso mesmo, ainda há vários aspectos a serem avaliados. Entre eles a distribuição de postos de recarga nas grandes cidades, a adequação à matriz energética, a disponibilidade de matéria-prima nacional para a produção de baterias em larga escala, e mesmo como será feito o descarte após o final de sua vida útil. Esse debate ainda não está suficientemente estruturado no Brasil, mas é hora de inserirmos nosso potencial na agenda mundial da mobilidade sustentável.

[1] O ciclo “do poço à roda” significa medir emissões de CO2 desde a obtenção do combustível em sua forma bruta, transporte e refino até a combustão nos motores e escapamento do veículo

*Camilo Adas é presidente da SAE BRASIL

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Quais os cuidados com os cães no verão?



O que o “novo normal” significa para a segurança da sua casa inteligente?

Por Nick Viney *

Quando Samantha Westmoreland instalou dispositivos conectados por toda a casa, ela quis se sentir segura. Junto com uma nova câmera de segurança Google Nest, ela comprou uma campainha inteligente e um termostato para sua casa de Milwaukee, em Wisconsin, nos EUA.

Mas em setembro do ano passado, algo extraordinário aconteceu: Samantha voltou e encontrou o aquecimento ligado, os alto-falantes sem fio tocando música alta e alguém falando através da sua câmera de segurança. Rapidamente, tudo ficou muito claro: um cibercriminoso obteve acesso aos dispositivos conectados da sua casa. “Meu coração estava disparado”, comentou ela para o canal de TV Fox 6, de Milwaukee. “Senti uma grande violação, naquele ponto”.

Infelizmente, esses incidentes se tornarão cada vez mais comuns. Os avanços tecnológicos estão transformando os lares. Nos Estados Unidos, por exemplo, cada cidadão americano terá em média 13 dispositivos conectados até 2021, de acordo com a Cisco. Para o Brasil, um estudo do Statista aponta que o número de dispositivos de Internet das Coisas (IoT) vai saltar de 178,2 milhões em 2019 para 415,7 milhões em 2023. Em 2021, o mercado brasileiro de IoT deverá valer 3,29 bilhões de dólares.

Com mais pessoas trabalhando em casa, devido à pandemia de Coronavírus, as redes domésticas estão transferindo mais dados sigilosos do que nunca: seja para aulas online em casa, por meio de apps de videoconferência ou usando ferramentas de trabalho colaborativo, como o Trello.

Esse uso intensivo traz mais oportunidades para ciberataques, que estão considerando as redes domésticas como alvos fáceis. Os cibercriminosos estão tentando tirar proveito das fragilidades dos dispositivos para casas inteligentes ou de questões confusas causadas pela COVID-19. Muitas violações provém de erro humano, quando os usuários clicam em links maliciosos ou instalam um software perigoso pensando ser seguro.

As famílias precisam tomar medidas para melhorar sua segurança, reforçando a autenticação de login, introduzindo linhas seguras para servidores corporativos e até mesmo dividindo suas redes domésticas em duas para evitar ataques.

Nos Estados Unidos, infelizmente, muitos americanos já passaram pelo pior. Em 2019, cerca de um quarto de todos os cidadãos nos EUA tinham maior probabilidade de relatar o roubo de seus dados confidenciais ou informações de cartão de crédito, do que serem vítimas de agressão ou vandalismo, de acordo com Gallup. Também há preocupações com as ameaças. Dados do Statista revelaram que 72% dos americanos estavam mais preocupados em ter suas informações sigilosas e de cartão de crédito obtidas no último ano, do que ter seu carro arrombado.

As famílias podem ter paz se tomarem algumas medidas simples, para reforçar sua segurança. Uma das maneiras mais fáceis de se manter seguro é ser cuidadoso com nomes de usuários e senhas. Isso pode ser simples, quando se trata de laptops e smartphones, mas com relação a dispositivos domésticos inteligentes nem todos sabem que os dados de login padrão precisam ser alterados. Ao optar por não fazer isso, os proprietários estão facilitando o acesso aos cibercriminosos.

A maioria dos malfeitores consegue adivinhar a senha padrão, permitindo que eles violem uma rede para vincular um dispositivo doméstico inteligente a uma botnet – uma coleção de dispositivos conectados à internet, que são controlados por cibercriminosos. As investigações sobre as vulnerabilidades de dispositivos domésticos inteligentes são preocupantes. Em um teste recente, dentre os 16 dispositivos domésticos inteligentes comprados em lojas, 14 deles poderiam ter suas senhas violadas e anexadas a uma botnet em meia hora, concluiu um estudo realizado pelo Laboratório de Ataques de Canal Lateral e Implementação de Segurança.

Uma abordagem semelhante para nomes de usuários e senhas deve ser realizada com redes Wi-Fi domésticas. Estes dois pontos são vulneráveis a ataques, se não houver alterações em sua configuração. Muitos roteadores vem com um nome padrão que, se não for alterado, pode ser um sinal aos cibercriminosos de que alguém está negligenciando sua segurança. Ao alterar o SSID (Service Set Identifier) e fazer uso de uma senha longa e complexa, as chances de ser alvo de um ataque são menores.

É um ajuste rápido, mas pode evitar que uma família seja pega por um ataque generalizado. Em 2018, cerca de meio milhão de roteadores em 50 países foram infectados com um software malicioso, o qual extraiu dados sigilosos e desligou alguns roteadores. Sempre que possível, os proprietários devem fortalecer a segurança do dispositivo, usando a verificação em duas etapas – um processo em que dois métodos de autenticação são necessários para obter o acesso.

Para aqueles que trabalham remotamente, os empregadores devem implementar medidas para proteger os dados que trafegam entre as redes domésticas e as corporativas. Uma solução simples é uma rede privada virtual – um link criptografado entre o computador de um usuário e o servidor da empresa. Uma VPN impede que qualquer pessoa acesse dados sigilosos, enquanto se está em trânsito.

O recurso também pode oferecer um ambiente seguro, se um usuário quiser utilizar uma rede Wi-Fi pública. Mesmo que os cibercriminosos criem um ponto Wi-Fi falso, para tentar interceptar os dados, eles não seriam capazes de traduzir o que significam.

Dividir uma rede doméstica em duas também pode ser benéfico. Como parte de recomendação para uma segurança digital robusta, o Federal Bureau of Investigation sugeriu que os proprietários de residências mantenham os dispositivos que transportam dados confidenciais – como um laptop e smartphones -, em uma rede diferente daquelas que oferecem suporte a dispositivos domésticos inteligentes. Usando essa configuração, um cibercriminoso não seria capaz de acessar diretamente um laptop pessoal, caso violasse um dispositivo doméstico inteligente.

Essa rede poderia ainda operar como uma rede secundária para os visitantes; protegendo dispositivos sensíveis se algo ruim acontecer durante a navegação e gerar uma questão de segurança.

Essas medidas são úteis devido ao ambiente regulatório em torno dos dispositivos IoT. Até recentemente, nos EUA, não existiam leis de segurança para dispositivos conectados, fazendo com que a responsabilidade recaísse sobre o usuário quanto ao fato de manter os seus dispositivos protegidos. No entanto, tudo isso mudou quando a Califórnia introduziu uma lei exigindo que todos os dispositivos IoT sejam equipados com “recursos razoáveis de segurança”. Isso abrange uma variedade de dispositivos, desde TVs e termostatos até lâmpadas e geladeiras inteligentes.

A lei instrui todos os dispositivos IoT fabricados na Califórnia a transportar segurança apropriada à natureza e à função; apropriada aos dados que podem ser coletados; e projetados para proteger tanto o dispositivo quanto às informações contra acessos não autorizados, destruição, uso, modificações ou divulgações. É uma etapa bem-vinda aos usuários, apesar de algumas indústrias criticarem os termos por serem muito amplos.

À medida que os proprietários se acostumam com o “novo normal”, o foco em segurança cibernética deve fazer parte do dia a dia. Os dispositivos domésticos inteligentes podem nos entreter e poupar o nosso tempo, quando aproveitamos as coisas que eles importam, mas também podem se tornar passivos e causar prejuízos financeiros. No caso da Samantha Westmoreland, o Google disse que a verificação de dois fatores teria evitado o ataque. Independentemente de como a violação ocorreu, nenhum proprietário quer que seus dispositivos inteligentes se voltem contra ele. A lição a ser aprendida é clara: neste ‘novo normal’, a vigilância com a segurança cibernética é uma necessidade, caso queira permanecer seguro.

* Nick Viney é Vice-Presidente Sênior de Parcerias da Avast

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Whey Protein: Conheça os benefícios para ganho de massa magra e prevenir a perda de massa muscular

Considerado como um dos suplementos alimentares mais conhecidos pelos praticantes de atividade física, o Whey Protein é um grande aliado para quem busca a hipertrofia, ou seja, aumento de massa muscular ou até mesmo para adultos e idosos que querem inibir a perda de massa muscular que acontece naturalmente com o processo de envelhecimento.

Extraído a partir do soro do leite de vaca, que tem como objetivo manter uma alta concentração de proteínas no produto, o Whey Protein é um suplemento alimentar com alto valor biológico, sem gordura e com baixo nível de carboidratos.

O seu consumo não é restrito apenas para atletas e praticantes de atividade física. O Whey protein também é uma alternativa de suplemento para quem não consegue suprir a necessidade de proteína somente através da alimentação, podendo ser adicionado em diversas refeições, como no café da manhã e lanche da tarde.

“As proteínas contidas no Whey protein são importantes para a síntese muscular, pois atuam no reparo dos músculos lesionados durante a atividade física, contribuindo na melhora do tônus e força muscular e potencializando a performance física”, afirma Priscila Gomes, nutricionista do Mundo Verde.

Consumo
O Whey Protein pode ser consumido em diversos momentos do dia, elevando a oferta de proteína da dieta e aumentando a saciedade e a manutenção da massa muscular. De acordo com a nutricionista, o consumo no pós-treino é indicado para quem procura ganho e para evitar a perda de massa muscular, mas é importante que o consumo de proteína seja adequado ao longo do dia.

No pós-treino é indicado misturar em água, mas, ao longo do dia, o Whey protein pode ser utilizado em receitas como panquecas, smoothie, bolinhos e vitaminas para adequar o aporte de proteínas da dieta e aumentar a saciedade, em casos de dietas para emagrecimento.

É importante reforçar que a suplementação deve ser avaliada por um nutricionista de acordo com as necessidades individuais.

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Solteiros procuram apps de relacionamento para suprir saudade do Carnaval

18/2/2021 – Com o cancelamento das festividades, os foliões não puderam pular Carnaval, mas não faltou animação no flerte virtual: apenas o app Inner Circle registrou um aumento de 40% nas mensagens durante o período

Considerada a maior festa do Brasil – e do mundo, o Carnaval de 2021 foi cancelado devido à pandemia de Covid-19. A tradicional época de samba, fantasias e marchinhas que agitam as ruas de todo o país teve um tom bem diferente este ano. Embora não tenham tido a oportunidade de aproveitar as festas e desfiles, os foliões solteiros não desanimaram e migraram a habitual paquera desta época do ano para o universo digital. É o que aponta um levantamento realizado pelo Inner Circle, aplicativo de relacionamento global criado para ajudar os solteiros a encontrarem o seu verdadeiro match.

O app registrou um aumento de 40% nas mensagens, considerando o período entre sábado (13) e quarta-feira (17). O famoso “me passa seu número” também teve um crescimento de 55%. Nas redes sociais, o Inner Circle incentivou os solteiros a aproveitarem o clima de folia e se dedicarem ao flerte virtual, e realmente a data não passou em branco.

Em meio ao isolamento social, os usuários partiram para os eventos on-line. O aplicativo registrou um aumento de 46% na palavra “live”, o que se refere à intensa programação de lives que aconteceu no período, com os cantores e as bandas mais queridinhas do Carnaval. E os shows atenderam a todos os gostos, na paquera virtual as palavras “axé” (+40%), “samba” (+83%) e “forró” (+35%) dispararam.

Os solteiros também aproveitaram a oportunidade para bater papo sobre os assuntos do momento e algumas palavras-chave tiveram um grande aumento, como, “cancelamento” (+100%), “Carnaval” (+687%) e “saudade” (+33%). A famosa “caipirinha” (+39%) também não ficou de fora. Todos esses percentuais de crescimento referem-se ao período de 12 a 17 de fevereiro, em comparação com a semana anterior.

“Tivemos uma grata surpresa com este levantamento, que mostra que, apesar de tudo, o povo brasileiro consegue superar as dificuldades e aproveitar os momentos com muita alegria”, comenta David Vermeulen, fundador e CEO da Inner Circle. E acrescenta: “Esperamos ver os casais que se conheceram online durante este ‘Carnaval digital’ festejando juntos o Carnaval do próximo ano na vida real”.

Website: https://www.acg-world.com/pt-pt



5 elementos essenciais para a otimização dos data centers brasileiros

Por Francisco Sales *

A pandemia colocou sob os holofotes o data center – passou a ser mais importante do que nunca otimizar a gestão de cada site, de modo a garantir a conectividade entre empresas, clientes, fornecedores e pessoas. Se antes era inaceitável parar uma empresa devido a um colapso do data center, agora, quando diversas verticais da economia migraram para ambientes totalmente digitais, um mau funcionamento ou uma interrupção pode provocar perdas ainda mais pesadas. No Brasil, bancos, hospitais e concessionárias de serviços (incluindo energia elétrica) tornaram-se cada vez mais dependentes dos seus sistemas digitais para seguir operando.

Os sistemas críticos das empresas de todas as verticais de negócios têm uma infraestrutura de comunicação que requer um serviço de gerenciamento da operação de dados que evite falhas inesperadas.

Esses são os elementos fundamentais que um Gerente de Operações e Manutenção de um data center deve considerar para mitigar riscos e proporcionar a continuidade dos serviços:

Gerenciamento das Operações do Data Center
É necessário haver especialistas que sejam treinados para avaliar o desempenho do data center. Esse time de experts deve produzir as orientações necessárias para garantir a continuidade dos negócios. Os maiores percentuais de indisponibilidades de data centers foram devidos a erros humanos.

Características da Construção da Infraestrutura de TI
Cada empresa tem competências, características, funções e demandas específicas sobre a infraestrutura de TI. Esse contexto pode levar à construção de um novo site, a renovação do ambiente ou a contratação de um data center modular pré-fabricado (PFM).

Fatores como tipos de aplicação e orçamento influenciam a resposta que será dada às necessidades corporativas. Por isso, é extremamente importante ter o suporte de um bom consultor e de um parceiro estratégico em serviços de gerenciamento de operações de data centers. Profissionais com uma larga experiência (vários projetos em seus currículos), se possível atuando em empresas globais, com expertise testada e aprovada em vários países.

Localização do Data Center
É importante levar em conta, também, a proteção física dos equipamentos da infraestrutura de TI, além da segurança da instalação dos servidores. Para isso, é fundamental contar com base de dados que possam conter informações críticas sobre esse universo.

Auditorias Constantes na Infraestrutura
Auditorias constantes na infraestrutura crítica e frequentes upgrades de equipamentos são necessários para um nível de desempenho ótimo do seu data center. Os serviços de manutenção devem ser proativos e preventivos, sugeridos por especialistas qualificados que tomam decisões relevantes para a empresa. Isso inclui, por exemplo, avaliar a substituição do equipamento quando ele já tiver atingido sua vida útil.

Fornecedor de Serviços de Confiança (Trusted Service Supplier)
Como a maioria dos sites críticos funcionam 24x7x365, é necessário contar com fornecedores de serviços que garantam o suporte de forma contínua. Equipes com especialistas gabaritados no site – mesmo nesses tempos restritivos de pandemia -, usando tecnologia. Investir em um fornecedor de serviços para data centers confiável fortalecerá ainda mais a sua infraestrutura crítica.

Os procedimentos e processos adequados permitirão que sejam estabelecidos planos de contingência claros, documentados e fixos. Isso irá maximizar a operação do data center, aumentando a qualidade do ambiente e, consequentemente, obtendo economias significativas na gestão desse ativo crítico.

* Francisco Sales é diretor de serviços da Vertiv América Latina

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O jogo dos sete erros na hora de empreender

Ribeirão Preto, SP 17/2/2021 – Especialista aponta os principais motivos que levam ao fechamento de empresas
e orienta como evitá-los

Mesmo com a turbulência na economia causada pela pandemia do novo Coronavírus, o saldo de abertura de novas empresas está positivo. O painel Mapa de Empresas, divulgado pelo Ministério da Economia, aponta que, em julho, foram registradas 250.308 aberturas ante 81.816 fechamentos, ou seja, no balanço geral o saldo ficou em 168.492 mil novas empresas abertas no período.

A pesquisa aponta ainda que, no primeiro quadrimestre de 2020, foram abertas mais de 1 milhão de empresas no País, representando um aumento de 1,2% em relação ao último quadrimestre de 2019, sendo que São Paulo é o estado com mais representatividade, totalizando 295 mil novas empresas, seguido por Minas Gerais, com 115 mil, e pelo Rio de Janeiro, com 101 mil.

De todo modo, verifica-se que o índice de fechamento de empresas no mês de julho ante ao de abertura, foi de quase 33% e sabe-se que um dos principais motivos para a manutenção da alta taxa de mortalidade de empreendimentos está a má gestão do negócio. Não ter um plano de negócio, não dimensionar o capital de giro ou não criar indicadores de desempenho estão entre os erros mais comuns de centenas de empresários.

De acordo com a CEO da Wowe, rede especializada na comercialização de serviços financeiros via correspondência bancária 100% digital, Ana Paula Ferreira, é possível listar, pelo menos, sete erros que prejudicam o desempenho de um novo negócio, independentemente do ramo de atuação.

“O erro mais comum que se observa é o empresário se empolgar com novo empreendimento e não preparar um plano de negócio, entabulando os objetivos, metas e estudo de viabilidade comercial e financeiro. Para evitá-lo é necessário fazer duas análises, uma interna e outra externa. A primeira precisa centrar-se numa pesquisa contábil, checando o enquadramento jurídico-tributário mais propício ao negócio, bem como ao montante necessário para subscrever como capital social, além de se averiguar as fontes de recursos para colocar o empreendimento de pé. Já a segunda, tem relação a uma pesquisa minuciosa de mercado para detectar a demanda pelos produtos e/ou serviços ofertados, mapear o perfil dos clientes e identificar bem quais diferenciais serão ofertados em relação à concorrência”, detalha a executiva.

O segundo erro, segundo a especialista está em não dimensionar bem o capital de giro do negócio. “Muitos empreendedores acreditam, erroneamente, que o investimento inicial é o capital de giro, quando na realidade, o capital de giro é o montante necessário para fazer a empresa girar, pagando suas despesas diárias. Se o negócio almejado for uma franquia, é muito difícil esse tipo de confusão ocorrer, pois, em geral, os consultores de expansão da rede franqueadora auxiliam o novo empresário a diferenciar cada um desses aspectos e necessidades do negócio, antes mesmo de assinar o contrato”, alerta a especialista.

Um terceiro e quarto pontos trazidos pela executiva estão atrelados aos indicadores de desempenho, como, por exemplo, aqueles destinados a medir a satisfação dos clientes ou as características e resultados de uma campanha de marketing ou, ainda, os voltados a avaliar os produtos ou serviços ofertados etc. “A não implementação significa gerir um negócio totalmente no escuro e, pior do que isso é ter os indicadores implantados, mas não observá-los, no dia a dia. Sem parâmetros para seus processos internos é impossível medir e corrigir eventuais gaps e, no segundo caso, tendo eles implantados, mas sem extrair os resultados, dificilmente o empresário conseguirá aprimorar os resultados do negócio”, explica Ana.

O quinto erro mais comum de muitos empresários é não se preocupar em elaborar um planejamento estratégico de marketing. “Esse aspecto, hoje em dia, com os inúmeros recursos digitais é inimaginável. Além da  já conhecida análise SWOT (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças), o planejamento e a análise constante de marketing permitem a programação de ações de acordo com a jornada do cliente de modo quase que instantâneo, conforme a situação atual do mercado, sendo possível mapear os comportamentos dos consumidores e da concorrência em tempo real, minimizando os riscos e criando oportunidades para caminhos alternativos na tentativa de reverter rapidamente o resultado de uma ação”, explica Ana.

A especialista afirma ainda, que na Wowe, por exemplo, essa análise de marketing é feita antecipadamente e constantemente, uma vez que o negócio é 100% digital. “Realizamos as customizações necessárias para cada franqueado, de modo a gerar leads, com a conquista de potenciais novos clientes na web, parametrizando as etapas de venda e a concluindo sem a necessidade da presença física ou envio de documentos. Esse é um respaldo importante que viabiliza, ainda mais, a concessão de crédito, de abertura de contas correntes digitais, da formalização de seguros ou, ainda, de contratação de consórcios, nessa época de isolamento social, acelerando a conversão e ampliando os resultados de toda a rede”, aponta a executiva.

Para finalizar, Ana informa que há outros dois erros de gestão que podem prejudicar o empresário: a falta de organização interna em relação aos cargos de cada colaborador e não acompanhar o desempenho dos mesmos.  “Em geral, o empresário se preocupa com o treinamento e formação profissional do funcionário, mas se esquece de explicar detalhadamente quais são as atividades e metas, criando ações de valorização, de monitoramento da produtividade, bem como as avaliações de desempenho. A consequência disso é ter uma alta rotatividade, despendendo um alto investimento de tempo e de recurso financeiro em novos processos de seleção”, finaliza a especialista.

A Wowe – Crédito em Acreditar

Após 15 anos gerenciando call center na área de telecomunicação, Ana Paula Ferreira decidiu ingressar, em 2017, no mercado de correspondência bancária. Em três anos, implementou sua expertise adquirida no call center neste segmento, inovando o modus operandi dos correspondentes bancários no País, passando a ofertar esse atendimento de maneira 100% digital e exclusivamente remoto.  Atualmente a empresa comercializa cerca de R$ 70 milhões de crédito ao ano e, em 2020, iniciou a formatação do negócio para o sistema de franchising, lançado, agora, oficialmente ao mercado.

Website: https://wowe.online/SEJAUMFRANQUEADO/



Escolha da franquia ideal: especialista elenca cinco dicas cruciais

Ribeirão Preto, SP 17/2/2021 – Muito mais do que gostar do ramo de atividade, empreendedores precisam analisar histórico, estrutura e se a franqueadora é filiada à Associação Brasileira de Franchising (ABF)

Após o período mais crítico na economia, ocasionado pela pandemia do novo coronavírus, o Brasil começa a sentir a retomada das atividades. Dados do Ministério da Economia, divulgados em setembro, apresentam o total de 1,114 milhão de negócios abertos no País de maio a agosto de 2020, contra 331,5 mil fechamentos, ou seja, um saldo positivo de 782,6 mil novos negócios. Além disso, a Associação Brasileira de Franchising (ABF) acaba de divulgar que, no franchising, a receita começa a se aproximar do período pré-Covid-19, após três meses consecutivos de recuperação, com queda de 48,2% em abril, de apenas 7,2% em julho e fechamento de crescimento em 0,9% em outubro de 2020.

Segundo a CEO da Wowe, Ana Paula Ferreira, sinais de novos tempos. “Os empreendedores que aguardaram até aqui para investir no próprio negócio estão esperançosos com os índices, mas, ao mesmo tempo, mais cautelosos, pois não querem arriscar seus investimentos em operações não testadas ou não maduras o suficiente”, explica.

Em razão desta análise conjuntural, a executiva elenca cinco dicas importantes para esses empreendedores que querem investir no franchising. A primeira delas é ir além da escolha do ramo de atividade. “Às vezes, o candidato à franquia define a escolha do negócio pela vontade de trabalhar naquele segmento, mas essa escolha deve ser feita em conjunto com outros critérios como, por exemplo, a análise do valor de investimento inicial, o prazo para retorno desse investimento e, ainda, se a operação almejada já foi suficientemente testada pela franqueadora”, detalha Ana.

Nessa esteira, a executiva elenca como segunda dica, a verificação se a marca pretendida já é filiada à ABF. “A ABF é a principal entidade do setor do franchising no país e para ter uma marca homologada na associação, o franqueador precisa atender diversos critérios, como, por exemplo: ter toda a documentação jurídica, contábil, fiscal aprovada pelos respectivos conselhos da entidade, além de ter de apresentar os balanços financeiros dos dois últimos anos da empresa”, explica Ana.

Desta forma, ser homologado à ABF significa que a franqueadora atendeu aos requisitos e está apta a ofertar seu modelo de negócio e know-how por meio de franquias. “Essa é mais uma garantia ao empreendedor de que a franqueadora é idônea e está em dia com suas obrigações legais, contábeis e tributárias”, argumenta a porta-voz.

Outro aspecto importante a ser observado é se a franqueadora testou a operação suficientemente antes de formatá-la para o modelo de franquias. “Por incrível que pareça, existem franquias operando quase que com o mesmo tempo de criação do negócio. Nesses casos, o candidato precisa ficar atento, pois é muito difícil conceber e, ao mesmo tempo, replicar uma operação. A franqueadora precisa conhecer suficientemente os diferentes comportamentos e variações de seu negócio antes de oferecer uma franquia. Somente com conhecimento sólido e profundo a rede terá subsídios para embasar e nortear seus franqueados”, alerta Ana.

O quarto e quinto critério que ajudarão o empreendedor nessa empreitada é a checagem do histórico e da estrutura da franqueadora. “O histórico é pautado tanto pela reputação da marca no mercado junto aos consumidores, quanto pela satisfação dos franqueados, caso já existam. O candidato à franquia precisa conhecer o negócio pelas duas óticas, a do cliente e a do operador do negócio, e, então, fazer um balanço dos prós e contras”, esclarece a especialista.

Já em relação à estrutura, Ana orienta uma avaliação não só do estabelecimento comercial físico, mas também do que a franqueadora oferece em termos de apoio comercial, treinamentos e suporte aos seus franqueados. “Conhecer o dia a dia da operação e do negócio é fundamental antes de realizar esse casamento que, via de regra, durará, no mínimo cinco anos e, por tais motivos, deve ser muito bem pensado e planejado”, finaliza a executiva.

A Wowe – Crédito em Acreditar

Após 15 anos gerenciando call center na área de telecomunicação, Ana Paula Ferreira decidiu ingressar, em 2017, no mercado de correspondência bancária. Em três anos, implementou sua expertise adquirida no call center neste segmento, inovando o modus operandi dos correspondentes bancários no País, passando a ofertar esse atendimento de maneira 100% digital e exclusivamente remoto.  Atualmente a empresa comercializa cerca de R$ 70 milhões de crédito ao ano e, em 2020, iniciou a formatação do negócio para o sistema de franchising, lançado, agora, oficialmente ao mercado, já homologado pela ABF.

Website: https://wowe.online/SEJAUMFRANQUEADO/



Correspondente bancário online desponta durante a pandemia

São Paulo 17/2/2021 – Rede especializada na área de comercialização de crédito vê grande aumento na concessão de crédito on-line, num mercado aquecido

O mundo precisou se reinventar em razão da COVID-19. A necessidade do isolamento social fez com que muitas atividades, antes impensáveis de serem realizadas remotamente, passassem a ter, como única alternativa, a modalidade on-line. Da entrega de produtos por drones à telemedicina, muitas empresas tiveram de se reinventar e flexibilizar seus processos para sobreviver e atender a demanda neste “novo normal”. 

Segundo pesquisa do Sebrae, 31% das empresas mudaram a forma de funcionamento para se adaptar e manter o faturamento. Esse índice equivale a 5,3 milhões de pequenas empresas no Brasil. Ainda segundo o levantamento, entre as empresas que continuaram funcionando, 41,9% passaram a realizar entregas via atendimento online; outras 41,2% começaram a trabalhar com horário reduzido; e 21,6% estão realizando trabalho remoto.

Um dos setores que vem se destacando como protagonista nessa transição do off-line para o on-line é o da correspondência bancária. Considerada uma atividade de intermediação, pautada pela oferta de produtos e serviços de instituições financeiras aos clientes finais, ela precisou se adaptar de maneira célere, pautada na desburocratização e na implementação de processos digitais de ponta a ponta: da oferta, via marketing digital, à contratação e efetivação dos serviços, sem a necessidade de reunião presencial ou qualquer envio de documentos físicos.

Segundo a CEO da Wowe, empresa especializada nesse segmento, Ana Paula Ferreira, o mapeamento para a transformação digital dos processos, por parte da empresa, já vinha sendo feito há 12 meses e estava em fase final de testes, quando, então, chegou a pandemia. “Levamos todo o nosso know-how na oferta de seguros, crédito, consórcios, abertura de conta corrente para identificar novas formas de captação de clientes, de oferta dos produtos e serviços e de efetivação da contratação, tudo de maneira digital”, comenta a executiva.

Além disso, Ana explica que percebeu que tinha em mãos uma modalidade de negócio totalmente inovadora. “Optamos, então, por lançar a primeira rede de franquias de correspondência bancária 100% on-line, atendendo a demanda tanto de empreendedores, ávidos por negócios disruptivos diante desse novo cenário, quanto dos consumidores, pessoas físicas e jurídicas, carentes de atendimento especializado e personalizado às suas necessidades e realidade, por estarem privados não só do comparativo das ofertas das instituições, mas também de poderem sair para resolver essas questões burocráticas”, explica a executiva.

De março de 2020 para cá, a Wowe já realizou cerca de 100  mil atendimentos, via Whatsapp, SMS, Facebook, entre outros meios, o que aponta o sucesso da operação na nova modalidade. “Nossa expectativa é ampliar a oferta dos nossos serviços por meio das franquias, viabilizando um crescimento, em rede de, pelo menos, 100% em vendas até o final de 2022, quando teremos 50 unidades”, finalizar Ana.

Após 15 anos gerenciando call center na área de telecomunicação, Ana Paula Ferreira decidiu ingressar, em 2017, no mercado de correspondência bancária. Em três anos, implementou sua expertise adquirida no call center neste segmento, inovando o modus operandi dos correspondentes bancários no país, passando a ofertar esse atendimento de maneira 100% digital e exclusivamente remoto. Atualmente a empresa comercializa cerca de R$ 70 milhões de crédito ao ano e, em 2020, iniciou a formatação do negócio para o sistema de franchising, lançado, agora, oficialmente ao mercado.

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Game brasileiro Heavy Metal Machines (HMM) chegará para consoles em 23 de fevereiro

Jogadores de console já podem começar a esquentar os motores e a se prepararem para assumir o volante e acelerar nas arenas do mundo pós-apocalíptico de Heavy Metal Machines (HMM), jogo multiplayer de batalha de carros free-to-play com trilha sonora de Heavy Metal.

Depois do bem-sucedido lançamento do jogo para PC, realizado em mais de 70 países, a brasileira Hoplon Infotainment acaba de anunciar que HMM será lançado em 23 de fevereiro para PlayStation 4 e Xbox One, com compatibilidade para PlayStation 5 e Xbox Series X|S, respectivamente.

Veja o trailer de lançamento de HMM para consoles:

“Lançar Heavy Metal Machines para os consoles é a coroação de um trabalho que começou lá em 2013, quando criamos o primeiro protótipo do jogo. Por conceito, HMM já nasceu pensado para o cenário competitivo e vai ser ótimo ver os jogadores de consoles disputando nossos torneios”, disse Rodrigo Campos, CEO da Hoplon.

“Vale lembrar que HMM será cross-plataforma, ou seja, os jogadores poderão competir on-line no modo multiplayer com seus amigos independentemente da plataforma que estiverem utilizando, seja PC ou console”.

Free-to-play, mas não pay-to-win
Assim como no PC, Heavy Metal Machines também será gratuito nos consoles, e os jogadores poderão adquirir itens cosméticos, como emotes, sprays, efeitos visuais e skins que não afetam a jogabilidade e nem ajudam o jogador a vencer. Além disso, é possível desbloquear outros itens gratuitos aumentando seus níveis no Metal Pass, sistema de progressão do jogo, ou comprar mais itens na loja com Fama, moeda virtual do game que só pode ser adquirida jogando.

Pacotes grátis para jogadores de console
Para comemorar o lançamento nos consoles, todos os usuários do PlayStation (Sony) e os assinantes do Xbox Gold e GamePass Ultimate (Microsoft) serão presenteados nas duas primeiras semanas com pacotes exclusivos que incluem o Battle Pass da temporada, personagens e outros itens.

No PlayStation, todos os jogadores terão acesso ao jogo, não necessitando assinatura do PlayStation Plus.

Atualmente, Heavy Metal Machines pode ser baixado de graça para PC. Aproveite!

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Os erros mais comuns na hora de empreender

São Paulo 17/2/2021 – O erro mais comum é o empresário não preparar um plano de negócio para entabular os objetivos, metas e estudo de viabilidade comercial e financeiro.Especialista aponta os principais motivos que levam ao fechamento de empresas
e orienta como evitá-los

Mesmo com a turbulência na economia causada pela pandemia do novo Coronavírus, o saldo de abertura de novas empresas está positivo. O painel Mapa de Empresas, divulgado pelo Ministério da Economia, aponta que, em julho, foram registradas 250.308 aberturas ante 81.816 fechamentos, ou seja, no balanço geral o saldo ficou em 168.492 mil novas empresas abertas no período.

A pesquisa aponta ainda que, no primeiro quadrimestre de 2020, foram abertas mais de 1 milhão de empresas no País, representando um aumento de 1,2% em relação ao último quadrimestre de 2019, sendo que São Paulo é o estado com mais representatividade, totalizando 295 mil novas empresas, seguido por Minas Gerais, com 115 mil, e pelo Rio de Janeiro, com 101 mil.

De todo modo, verifica-se que o índice de fechamento de empresas no mês de julho ante ao de abertura foi de quase 33% e sabe-se que um dos principais motivos para a manutenção da alta taxa de mortalidade de empreendimentos está na má gestão do negócio. Não ter um plano de negócio, não dimensionar o capital de giro ou não criar indicadores de desempenho estão entre os erros mais comuns de centenas de empresários.

De acordo com a CEO da Wowe, rede especializada na comercialização de serviços financeiros via correspondência bancária 100% digital, Ana Paula Ferreira, é possível listar, pelo menos, sete erros que prejudicam o desempenho de um novo negócio, independentemente do ramo de atuação.

“O erro mais comum que se observa é o empresário se empolgar com novo empreendimento e não preparar um plano de negócio, entabulando os objetivos, metas e estudo de viabilidade comercial e financeiro. Para evitá-lo é necessário fazer duas análises, uma interna e outra externa. A primeira precisa centrar-se numa pesquisa contábil, checando o enquadramento jurídico-tributário mais propício ao negócio, bem como ao montante necessário para subscrever como capital social, além de se averiguar as fontes de recursos para colocar o empreendimento de pé. Já a segunda, tem relação a uma pesquisa minuciosa de mercado para detectar a demanda pelos produtos e/ou serviços ofertados, mapear o perfil dos clientes e identificar bem quais diferenciais serão ofertados em relação à concorrência”, detalha a executiva.

O segundo erro, segundo a especialista está em não dimensionar bem o capital de giro do negócio. “Muitos empreendedores acreditam, erroneamente, que o investimento inicial é o capital de giro, quando na realidade, o capital de giro é o montante necessário para fazer a empresa girar, pagando suas despesas diárias. Se o negócio almejado for uma franquia, é muito difícil esse tipo de confusão ocorrer, pois, em geral, os consultores de expansão da rede franqueadora auxiliam o novo empresário a diferenciar cada um desses aspectos e necessidades do negócio, antes mesmo de assinar o contrato”, alerta a especialista.

Um terceiro e quarto ponto trazidos pela executiva estão atrelados aos indicadores de desempenho, como, por exemplo, aqueles destinados a medir a satisfação dos clientes ou as características e resultados de uma campanha de marketing ou, ainda, os voltados a avaliar os produtos ou serviços ofertados etc. “A não implementação significa gerir um negócio totalmente no escuro e, pior do que isso, é ter os indicadores implantados, mas não observá-los, no dia a dia. Sem parâmetros para seus processos internos é impossível medir e corrigir eventuais gaps e, no segundo caso, tendo eles implantados, mas sem extrair os resultados, dificilmente o empresário conseguirá aprimorar os resultados do negócio”, explica Ana.

O quinto erro mais comum de muitos empresários é não se preocupar em elaborar um planejamento estratégico de marketing. “Esse aspecto, hoje em dia, com os inúmeros recursos digitais é inimaginável. Além da já conhecida análise SWOT (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças), o planejamento e a análise constante de marketing permitem a programação de ações de acordo com a jornada do cliente de modo quase que instantâneo, conforme a situação atual do mercado, sendo possível mapear os comportamentos dos consumidores e da concorrência em tempo real, minimizando os riscos e criando oportunidades para caminhos alternativos na tentativa de reverter rapidamente o resultado de uma ação”, explica Ana.

A especialista afirma ainda, que na Wowe, por exemplo, essa análise de marketing é feita antecipadamente e constantemente, uma vez que o negócio é 100% digital. “Realizamos as customizações necessárias para cada franqueado, de modo a gerar leads, com a conquista de potenciais novos clientes na web, parametrizando as etapas de venda e a concluindo sem a necessidade da presença física ou envio de documentos. Esse é um respaldo importante que viabiliza, ainda mais, a concessão de crédito, de abertura de contas correntes digitais, da formalização de seguros ou, ainda, de contratação de consórcios, nessa época de isolamento social, acelerando a conversão e ampliando os resultados de toda a rede”, aponta a executiva.

Para finalizar, Ana informa que há outros dois erros de gestão que podem prejudicar o empresário: a falta de organização interna em relação aos cargos de cada colaborador e não acompanhar o desempenho dos mesmos.  “Em geral, o empresário se preocupa com o treinamento e formação profissional do funcionário, mas se esquece de explicar detalhadamente quais são as atividades e metas, criando ações de valorização, de monitoramento da produtividade, bem como as avaliações de desempenho. A consequência disso é ter uma alta rotatividade, despendendo um alto investimento de tempo e de recurso financeiro em novos processos de seleção”, finaliza a especialista que, após 15 anos gerenciando call center na área de telecomunicação, decidiu ingressar, em 2017, no mercado de correspondência bancária. Em três anos, Ana Paula Ferreira implementou sua expertise adquirida no call center neste segmento, inovando o modus operandi dos correspondentes bancários no País, passando a ofertar esse atendimento de maneira 100% digital e exclusivamente remoto.  Atualmente a empresa comercializa cerca de R$ 70 milhões de crédito ao ano e, em 2020, iniciou a formatação do negócio para o sistema de franchising, lançado, agora, oficialmente ao mercado.

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Dia Mundial do Gato: 7 mitos desvendados sobre o felino

Em 17 de fevereiro é comemorado o Dia Mundial do Gato e o Brasil, com a segunda maior população de pets do mundo, nunca teve tantos felinos para celebrar. Atualmente são mais de 24,7 milhões de gatos e o número vem crescendo cerca de 3% ao ano, rumo à liderança no universo pet, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) de 2019.

Há milhares de anos, eles fazem parte da história e da mitologia em várias partes do mundo. Com o passar do tempo, a visão mística e preconceituosa deu lugar à domesticação desses pequenos animais. Não é à toa que os gatos vêm conquistando a preferência dos brasileiros e ganham espaço como pet de companhia.

Com mais de 40 anos de atuação, o do Clube Brasileiro do Gato – CBG foi a primeira organização dedicada à criação profissional de gatos na América Latina e a primeira afiliada à Fédération Internationale Féline (FIFe) fora do continente Europeu. Com a parceria e o patrocínio oficial da PremieRpet, o CBG trabalha com afinco para incentivar a criação responsável, oferecer cursos de formação, orientação e outras atividades ligadas ao universo felino.

Atualmente conta com sócios no Brasil, Argentina, Chile e Peru, e realiza, entre suas diversas iniciativas, grandes eventos felinos periódicos na cidade de São Paulo (atualmente suspensos em razão da pandemia), gratuitos e abertos ao público.

Desvendando os mitos
Reconhecido como um dos principais nomes da gatofilia no Brasil, Gerson Alves Pereira, presidente do CBG, juiz internacional de gatos e criador desde 1998, está sempre a postos para desmitificar a figura do gato como um animal traiçoeiro, interesseiro e desapegado. “Felizmente o preconceito e as crendices vêm perdendo espaço na medida em que as pessoas passam a ter contato mais próximo com os felinos e verificam que eles são dóceis, carinhosos e companhias de vida adoráveis”, afirma.

A seguir, o especialista esclarece 7 mitos populares sobre os bichanos. Acompanhe!

Gato preto dá azar
Gato preto dá azar para quem não tem! Muitos mitos negativos sobre os gatos estão ligados a superstições da Idade Média na Europa, época em que os felinos, especialmente os pretos, eram fortemente associados à bruxaria.

Gato não gosta de tomar banho
O gato é um animal muito limpo. Ele dedica boa parte do seu tempo para limpar seus próprios pelos, e estar com eles limpos e brilhantes é sinal de boa saúde. A partir de um convívio mais próximo com os humanos, surgiu a necessidade de banhos extras, para mantê-los mais adequados à vida sobre as camas e sofás de nossas casas.

Acostumando-o desde pequeno, eles se adaptarão aos banhos ao longo da vida. Mas, invariavelmente, após este “banho humano”, eles tomarão seu próprio banho, para retirar o excesso de perfume.

Gatos se apegam mais ao local que aos donos
Precisamos diferenciar os gatos que são pets dos gatos que vivem nas ruas. Os pets são apegados, amam seus donos e os acompanham em qualquer lugar que escolham viver. Já os gatos que vivem na rua fazem questão de delimitar um território e cuidar dele.

Gatos e cães são inimigos
Quando convivem no mesmo ambiente, gatos e cães são amigos, companheiros, desenvolvem brincadeiras e têm uma relação muito harmoniosa. Cabe aos tutores serem os responsáveis por promover essa boa convivência.

Gatos precisam ter acesso à rua para exercer sua liberdade
Gatos domésticos devem viver em ambientes domésticos. Quando frequentam o ambiente externo, estão se deparando com um local hostil, o que pode diminuir sua expectativa de vida, além da possibilidade de levar zoonoses para casa. Quando o ambiente interno é limitado, o tutor deverá enriquecê-lo com equipamentos que verticalizem as atividades e os acessos do gato.

Gatos sempre caem em pé
Os gatos são muito flexíveis e, com rapidez, conseguem se contorcer e cair de pé. Isso não significa que possam sobreviver a uma queda de uma altura elevada. Lembrando que o gato, apesar da lenda, não tem 7 vidas! Devemos zelar e cuidar muito bem deles para que possamos desfrutar de sua deliciosa companhia por muito tempo.

Gatos podem beber leite
Por serem mamíferos, os gatos consomem o leite materno quando são recém-nascidos. Porém, ao longo do tempo, seu sistema digestivo diminui a produção da enzima responsável por digerir a lactose. Os seres humanos são os únicos mamíferos que, depois de adultos, consomem leite. Então não há necessidade alguma dos gatos beberem leite quando adulto e isso pode, inclusive, causar problemas digestivos.

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GLP como energia alternativa ganha Prêmio de Inovação

São Paulo 16/2/2021 – O projeto representa uma oportunidade de testarmos outros usos para o GLP no país.GLP pode ser mais econômico que energia elétrica entre 50% e 80%

O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) foi utilizado para ajudar no combate da pandemia da COVID-19 como fonte de energia para acender luzes e aquecer a água dos chuveiros utilizados por profissionais de saúde. Além de inovar, o GLP obteve uma economia de custos em relação às tarifas de energia elétrica, dentro e fora dos horários de pico de, respectivamente, 54,5% e 86%, em ambas condições de consumo. Trata-se do projeto de higienização dos profissionais da saúde HU-HUMAP/Ebserh (Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian) da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) que acaba ser reconhecido com o Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia 2020. Liderado pela Copagaz, o projeto foi vencedor na categoria “Novas Aplicações do GLP”.

Foram desenvolvidas estruturas provisórias (containers provisórios) dotadas de suprimento de energia elétrica e água aquecida produzidas por gerador a gás. Havia duchas e lavatórios quentes, compostos com bombas de pressurização e aquecedores de água, iluminação e ventilação interna do container e iluminação externa do pátio. Também foi disponibilizado uma lavadora de alta pressão dedicada para lavar e desinfetar as entradas e alamedas do hospital universitário, com toda infraestrutura das instalações industriais e recipientes transportáveis, para alimentação dos equipamentos Green Gear através do GLP.

O processo de higienização e trocas de vestimentas aconteceu nas áreas secas dos containers, nos momentos de entrada e saída dos turnos de trabalho do hospital, mitigando as ocorrências de situações de infecção hospitalar que poderiam agravar o tratamento de pacientes já debilitados pela COVID-19.

Como o uso de GLP para geração de eletricidade é proibido por lei no Brasil, a ANP (Agência Nacional de Petróleo) autorizou em função da pandemia em caráter excepcional. “A lei existente é da época da Guerra do Golfo e assumia como premissa a dependência de um único fornecedor e não autossuficiência. Não dependo só da Petrobras, compro a molécula importada da Bolívia desde o ano passado”, argumenta Antônio Carlos Turqueto”, CEO da Copagaz. “O projeto representa uma oportunidade de testarmos outros usos para o GLP no país.”

O projeto foi realizado de maio a outubro de 2020, utilizando gás importado da Bolívia, em uma parceria da UFMS com a Copagaz e o Grupo Cavagna.

Website: http://www.copagaz.com.br



South Cargo aposta em campanha de mobilização social para começar 2021 com o pé direito

São Paulo, SP. 15/2/2021 – A ideia é sair totalmente da área de atuação da companhia e invadir os subsetores da sociedade com boas e admiráveis atitudes.Com filiais em cinco países além do Brasil, a empresa montou um calendário com instituições filantrópicas que receberão todo o aporte arrecadado entre colaboradores, clientes e fornecedores que fazem parte da cadeia de suprimentos administrada pelo grupo.

Para dar início aos trabalhos em 2021, a South Cargo Latam lançou uma campanha de mobilização que vai contar com a ajuda de colaboradores, clientes, parceiros e fornecedores na arrecadação de doações para instituições de caridade localizadas nos mesmos países onde estão as filiais da empresa – Argentina, Brasil, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai.

Seguindo a ordem do Calendário Comercial lançado internamente na empresa em dezembro do ano passado, a cada mês de 2021, a campanha intitulada “South Cargo Solidária” reunirá todos os esforços para ajudar as instituições escolhidas criteriosamente por cada filial. Quem quiser participar, doações deverão ser feitas diretamente para cada uma das entidades, e a empresa se responsabilizará por dar toda visibilidade necessária a cada uma delas ao longo do ano.

De acordo com Juerg Rohrer, CEO da South Cargo Latam, a ideia é sair totalmente da área de atuação da companhia e invadir os subsetores da sociedade com boas e admiráveis atitudes. “Em meio à pandemia, observamos um aumento expressivo de projetos como esse lançado pela South Cargo. É por isso que estamos nos preparando para operar com excelência esta campanha que vai marcar a história da nossa empresa, com a mobilização de todos os nossos colaboradores, clientes e parceiros. Isso é o que nós queremos”.

Nos meses de janeiro e fevereiro de 2021, a Equidad – Fundación Social e o Acción PSC serão as instituições que receberão o apoio do projeto, respectivamente. Ambas estão localizadas na Argentina, primeira filial incentivada a mover seus esforços para juntar doações.

Instituições favorecidas
Com 20 anos de trajetória, a Equidad – Fundación Compania Social [https://www.equidad.org/] foca no trabalho com pessoas em situação de vulnerabilidade, promovendo integração social através do uso de novas tecnologias e formação digital. Atualmente, o projeto conta com mais de 25 mil computadores reciclados e 15 mil alunos que estudaram na escola localizada em Buenos Aires. Esta foi a primeira instituição beneficiada através do projeto, durante o mês de janeiro.

Já o Acción PSC (Personas en Situación de Calle) [http://www.accionpsc.com/] é uma iniciativa que ajuda pessoas em situação de rua de Buenos Aires, com o objetivo de recuperar seus direitos e tornar visível o problema. Os voluntários passeiam por diferentes bairros oferecendo roupas, cobertores, artigos de higiene e comida caseira – não só com o objetivo de amenizar a fome, mas também como forma de criar um vínculo de confiança com eles. Esta será a segunda instituição beneficiada através do projeto, que reunirá esforços durante todo o mês de fevereiro.

Quem é a South Cargo
Motivada para oferecer excelência operacional em transportes seguros e confiáveis, atendendo aos mais altos padrões de qualidade, a South Cargo Latam fornece soluções modernas e tecnológicas controladas por profissionais experientes no ramo da Logística e Comércio Exterior.
Guiada pela filosofia de responsabilidade social e ambiental, um dos nossos orgulhos é manter uma comunicação ética e transparente com nossos clientes, colaboradores e fornecedores, prezando pela confiança, competitividade e inovação.

Website: http://www.southcargo.com



Ar-condicionado usa inteligência artificial para identificar hábitos e pode ser comandado até por uma TV

A busca por produtos conectados e inteligentes tem crescido consideravelmente no Brasil. Os consumidores buscam soluções mais versáteis e que ofereçam maior praticidade e comodidade ao dia a dia.

E é justamente nesse nicho que a Samsung apostou ao lançar o moderno WindFree Plus, um aparelho de ar-condicionado com níveis elevados de conectividade e inteligência artificial.

Primeiro, é importante entender que esses são dois elementos distintos, embora complementares. A conectividade está relacionada à comunicação de um produto com outros dispositivos de categorias distintas por meio de conexões por Wi-Fi ou Internet das Coisas – é como nossa internet convencional, mas destinada a integrar eletrônicos.

O WindFree Plus conta com isso já instalado e programado de fábrica, pronto para uso, enquanto na maioria dos concorrentes é necessário adquirir um sistema específico e a parte para automação.

No caso do WindFree Plus, a conectividade pode ser explorada através do aplicativo SmartThings, que controla todos os dispositivos conectados da Samsung. Ele serve como um controle remoto para o ar-condicionado, mesmo que o usuário esteja longe de casa. É possível criar cenas para determinados períodos do dia ou situações específicas e programar o funcionamento à distância para que os ambientes sejam refrescados enquanto o consumidor está no caminho de volta para a casa.

O SmartThings pode ser baixado em smartphones ou tablets e está disponível até mesmo nas Smart TVs da Samsung, podendo ser operado por comando de voz através da assistente virtual Bixby. Outros assistentes virtuais, como Alexa e Google Assistant, também são compatíveis com as funções básicas do WindFree Plus. Os modelos Multi Split e VRF Samsung também podem ser adaptados para as funções de conectividade do SmartTthings.

Já a inteligência artificial envolve a identificação de padrões de uso e as diversas reações que o produto pode apresentar a partir desses padrões. No caso do WindFree Plus, ele é capaz de analisar a temperatura e a velocidade do ar favoritos do consumidor e criar uma forma específica de funcionamento, que pode variar ainda de acordo com o horário, a umidade do ar e com os movimentos do usuário naquele ambiente. Com todas as informações reunidas, o aparelho pode aplicar esse padrão de uso automaticamente, sem que o usuário precise ficar escolhendo cada detalhe pelo controle remoto.

“A alta demanda por produtos conectados e com recursos de inteligência artificial mostra como os conceitos de connected living e smart homes ganharam força nos últimos tempos. Por isso, é importante que todo o mercado esteja por dentro dessas especificações e saiba transmitir as vantagens da conectividade e da inteligência artificial ao consumidor”, destaca Thiago Dias, Diretor da Divisão de Ar-Condicionado da Samsung Brasil.

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Biodegradável de papel é alternativa ao consumo consciente

15/2/2021 – O aumento da produção de lixo e seus impactos negativos faz com que a atenção das pessoas se volte ao consumo biodegradável; o papel é importante agente nesse cenário.

Muito se fala sobre a importância de preservar o meio ambiente, bem como as práticas mais recomendadas para que isso ocorra de maneira genuína. Tamanha ascensão dessa pauta faz com que as pessoas se tornem cada dia mais críticas no que se refere ao consumo. A busca por um produto biodegradável, por sua vez, tem evidenciado a preocupação em consumir de maneira consciente e responsável.

Há algum tempo a cultura do consumo baseada em extrair, produzir e descartar tem se modificado. Embora seja um modelo bastante enraizado entre os brasileiros, os inúmeros impactos negativos que esse método causa ao planeta servem de alerta para muitos consumidores, que passaram a reavaliar suas práticas. Para se ter uma ideia, de acordo com o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2020, entre 2010 e 2019, a geração de Resíduo Sólido Urbano no Brasil, comumente conhecido como lixo, registrou considerável incremento, passando de 67 milhões para 79 milhões de toneladas por ano.

O Panorama, divulgado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), indica ainda uma estimativa de que o país alcance, em 2033, uma geração de 100 milhões de toneladas de lixo. Conforme ponderado no documento, essa marca traz um chamado urgente por políticas públicas mais incisivas de estímulo à não geração e à reutilização de materiais, etapas iniciais e prioritárias na hierarquia da gestão, preconizada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

Para a Canubio, fabricante de canudos de papel, além de reduzir e reutilizar, outra maneira de contribuir para o meio ambiente é buscar o consumo de um produto biodegradável. “Eles são capazes de inibir os altos índices de poluição tão prejudiciais à natureza e aos seres vivos presente nela, seja em solo ou água”, pondera Gustavo Ferreira, CEO da Canubio.

O papel é um tipo de embalagem biodegradável e com origem de fontes sustentáveis, contribuindo para a preservação do meio ambiente. Segundo o Relatório Anual 2020 da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), 100% do papel produzido no Brasil vem de árvores plantadas para esse fim. “Isso mostra que o papel utilizado para a produção dos mais diferentes produtos é oriundo de um ciclo consciente e responsável no trato com o meio ambiente”, reforça Ferreira.

O representante da Canubio afirma que as estratégias da empresa na produção do canudo de papel biodegradável estão pautadas no futuro e alinhadas às tendências globais. “Trabalhamos com produtos de base biológica, justamente para serem mais sustentáveis. Assim, contribuímos com o meio ambiente hoje, cujos frutos serão colhidos por muitos anos”, destaca.

O papel é uma matéria-prima sustentável, de origem natural e renovável. Explorar o seu uso também pode ser considerado um comprometimento com o pós-consumo. “A comercialização de um produto de papel biodegradável contribui na educação ambiental das pessoas que passam a descartar um produto que tem grande contribuição na cadeia de reciclagem”, alerta o CEO da Canubio. De acordo com o Relatório da Ibá, esse descarte de produto reciclável e biodegradável faz do Brasil um dos principais países recicladores de papel do mundo. Em 2019, a taxa de reciclagem ficou em 66,9%.

Atualmente, a população já reconhece que a adoção de práticas mais sustentáveis é fundamental. “Há uma série de iniciativas que, em conjunto, protegem o ambiente e garantem recursos para as futuras gerações”, finaliza Gustavo Ferreira, pontuando que cada um tem o seu importante papel dentro deste ecossistema.

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Casio lança modelo G-Shock em colaboração com marca NEW ERA

A G- Shock, principal divisão da fabricante Casio, anuncia o lançamento no Brasil da nova categoria da linha de relógios G-Metal, o GM-110NE-1A, em colaboração com a NEW ERA. O modelo, que conta com a resistência e robustez de todo G-Shock, é uma parceria colaborativa em comemoração aos 100 anos da NEW ERA.

O relógio vem na forma analógico-digital e bisel em aço inoxidável nas cores preta e dourada, inspiradas no icônico adesivo para viseira 59FIFTY, boné líder de vendas da NEW ERA.

O design do relógio inclui duas estrelas, marca registrada dos bonés NEW ERA, no aro embutido logo embaixo de onde o ponteiro sinaliza 6 horas. Outro aspecto marcante do modelo é a superfície externa de sua pulseira, que é fabricada com o mesmo tecido de um boné NEW ERA, bem como sua superfície interna que vem em um tom de verde escuro para capturar a aparência exclusiva do boné.

Além disso, a ponta da pulseira é bordada com o logotipo da marca, e os anos “1920-2020” são impressos em sua base, fazendo referência ao centésimo aniversário da empresa. Mas, para aqueles que preferirem, o relógio conta com outra opção de pulseira, em uretano semitransparente preta salpicada com detalhes dourados, que pode ser alternada com a de tecido a qualquer momento.

O modelo possui a tampa traseira gravada com o novo logotipo NEW ERA, e o relógio é disponibilizado em uma caixa especial com a gravação “Originators of the True Fitted”, bordão da marca. A NEW ERA foi fundada por Erhardt Koch, em Nova Iorque, no ano de 1920, e tornou-se uma marca de vestuário considerada item obrigatório da moda de rua americana, logo espalhando-se para o mundo todo.

A marca é fornecedora exclusiva de bonés em campo para a Major League Baseball, maior campeonato de beisebol dos Estados Unidos. O 59FIFTY é seu boné mais representativo, cujo estilo que foi desenhado em 1954, permanece com seu modelo tradicional desde então.

Detalhes que fazem a diferença
O relógio comemorativo tem resistência absoluta a choques, resistência magnética, além de resistência à água em até 200 metros de profundidade. Com a tela feita de vidro mineral, o modelo conta com neobrite, luz de fundo LED e acabamento ionizado na cor preta.

No dial é possível contar com as funções de horário mundial (48 cidades), sinalização a cada hora, cinco alarmes diários, cronômetro com contagem de 1 a 100 segundos, cronômetro regressivo e um calendário automático até o ano de 2099. Para a visualização do horário, o modelo oferece os formatos de 12 e 24 horas.

Outros detalhes compreendem as dimensões do relógio, que são de 51,9 x 48,8 x 16,9 mm. O produto pesa cerca de 101 gramas e tem bateria com aproximadamente três anos de duração. Seu preço sugerido é de R$ 2.799,00.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Conheça os cuidados que os pais devem ter com a pele do bebê no calor

Dias quentes, comuns nos primeiros meses do ano, costumam promover um clima favorável para a diversão das crianças, mas também podem ser a causa de irritação e desconforto infantil.

Choros sem causa aparente, vermelhidão na pele e coceiras são algumas das situações que acometem os bebês, por diversos motivos, e podem também estar relacionadas ao calor, comum no verão. “Oriento os pais de que os cuidados devem sempre existir, mas, no verão, é preciso redobrar a atenção. Crianças têm pele sensível e um pequeno descuido pode trazer muito incômodo e prejudicar o bem-estar e a saúde deles”, explica a dermatologista e pediatra Kerstin Taniguchi.

Quando o ambiente está muito quente, é comum a criança suar bastante. O uso de roupas oclusivas ou produtos muito espessos ou oleosos sobre a pele dos bebês pode causar a famosa “brotoeja”. “A imaturidade das glândulas de suor desencadeia a miliária, também conhecida como brotoeja, uma dermatite inflamatória que provoca lesões avermelhadas na pele, principalmente no pescoço, na região superior do tronco e na face”, alerta a especialista.

As irritações cutâneas também podem ser provenientes de alergias e dermatites, que são agravadas em dias mais quentes. Por isso, o essencial neste período do ano é manter a criança em locais ventilados. “Evite ar-condicionado, pois a umidade do ar diminui ainda mais, deixando a pele ressecada e mais sensível. Dê preferência às janelas abertas para arejar o ambiente e, quando necessário, faça uso do ventilador”. Em caso de dúvida, consulte sempre um pediatra ou dermatologista.

Tecidos grossos, sintéticos e roupas justas ao corpo devem ser evitados nesta época do ano, porque podem irritar a pele dos pequenos, especialmente nas dobrinhas. “Opte por roupas em algodão puro. Este tecido deixa a pele da criança respirar e não retém o suor. Nos dias com altas temperaturas, experimente utilizar apenas a fralda, pode ajudar”.

Os bebês passam boa parte do tempo deitados ou no colo de um adulto, por isso, a região das dobras, que retém o calor, fica suscetível à fricção, maceração e a ocorrência de dermatites. Nestes casos, a especialista recomenda o uso de talco líquido no pescoço, virilha, braços e pernas. “Ele vai diminuir o atrito e manterá o local sequinho e fresco. Pode ser usado logo após o banho e ao longo do dia, sempre que os pais ou cuidadores notarem necessidade de diminuir o suor”.

Outro ponto de atenção, na estação do verão, é a exposição ao sol. Ajustar o horário de passeios para antes das dez horas da manhã e após às quatro horas da tarde é o recomendado. Sempre com proteção solar (as idades e melhores indicações dos produtos podem ser encontrados no site da Sociedade Brasileira de Pediatria) , roupas com proteção UV e uso de bonés e sombrinhas.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


5 tendências de tecnologia na educação para 2021

Por Luiz Alexandre Castanha *

O sistema educacional não é mais sinônimo de configuração de sala de aula tradicional e os alunos agora estão aproveitando as plataformas e ferramentas edtech para aprender no ritmo desejado.

De acordo com um relatório da KPMG e do Google, o mercado edtech deve atender a 9,6 milhões de usuários e ter uma participação de mercado de 1,96 bilhão de dólares até 2021. Que tal conhecer as principais tendências que impulsionarão a educação em 2021?

Realidade virtual e aumentada
A inteligência artificial transformou o setor de educação por meio da automação de recursos de aprendizagem como aulas online, avaliações, acompanhamento de tarefas de casa e muito mais. Alunos e professores podem se beneficiar dessa inovação.

As realidades virtual e aumentada não só permitem que os professores captem a atenção dos alunos, mas também os ajuda a ensinar de uma forma mais envolvente e produtiva, o que simplifica o processo de explicação do conceito. Isso, por sua vez, torna o processo de ensino-aprendizagem mais interativo e envolvente.

Salas de aula virtuais
As palestras online habilitadas para salas de aula virtuais estão ganhando popularidade ao capacitar os alunos a aprender de qualquer parte do mundo e escolher a instituição educacional de sua escolha.

Além de criar um ambiente de aprendizado real, semelhante ao de uma sala de aula, em casa, também capacita os professores a controlar e gerenciar as operações acadêmicas no conforto de suas casas.

O monitoramento de alunos habilitado por inteligência artificial, rastreamento de frequência e fiscalização de exames tornaram o aprendizado virtual transparente para todas as partes interessadas.

Aprendizagem personalizada e adaptativa
O aprendizado personalizado é a chave para a educação do século 21. As plataformas de aprendizagem online oferecem um ambiente de aprendizagem flexível, capacitando os alunos a aprenderem em seu próprio ritmo e também ajudando os educadores a tornar a aprendizagem mais envolvente e colaborativa, aproveitando as ferramentas digitais.

A aprendizagem adaptativa fornece material de estudo com base na proficiência do aluno e em seu nível de conhecimento. Com a ajuda de testes adaptativos, os professores podem descobrir os desafios que cada aluno enfrenta e podem trabalhar neles para resolver as áreas difíceis. A aprendizagem adaptativa garante que os alunos estejam engajados para obter os melhores resultados.

Aprendizagem baseada em vídeo
As estatísticas do YouTube em 2020 mostraram que 7 em cada 10 usuários usam a plataforma para ajudá-los com problemas enfrentados no trabalho, estudos ou hobbies. O vídeo está se tornando um meio para fins de aprendizagem. Em vez de ler parágrafos longos, os alunos preferem assistir a vídeos para uma melhor compreensão e processo de retenção de conhecimento.

A penetração e as inovações tecnológicas como as televisões inteligentes aumentarão o consumo de vídeo para os usuários. Muitos novos dispositivos baseados na Internet estão sendo inovados, o que ajuda a aumentar essa tendência rapidamente.

Existem várias ferramentas de preparação de vídeo disponíveis que podem acelerar o processo de criação de vídeos, ajudando os alunos a compreender até os conceitos mais complexos.

Blockchain
Blockchain é a tecnologia que atua como uma estrutura para criptomoedas e que está em constante crescimento. Ela fornece uma oportunidade segura de troca de dados para as organizações e também para os indivíduos. Os protocolos de segurança seguidos no blockchain são únicos e difíceis de hackear.

O compartilhamento de dados de alunos entre várias universidades e compartilhamento de dados acadêmicos de alunos com empresas para recrutamento são alguns dos casos em que o blockchain pode ser útil.

O ano de 2021 terá mais casos de uso benéficos. Se você está procurando uma tecnologia que está em ascensão, este é o momento certo para examinar a tecnologia blockchain.

As tecnologias prometem portanto oferecer uma grande oportunidade para as instituições educacionais e empresas estarem à altura e fazer uma transição suave da educação offline para online. Nos próximos anos, a educação online será o novo normal, verdadeiramente abraçando a ideia de aprendizagem em qualquer lugar, a qualquer hora.

* Luiz Alexandre Castanha é administrador de empresas com especialização em gestão de conhecimento e storytelling aplicado à educação.


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