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Integração de arquiteturas de segurança é a nova vacina contra sequestro de dados

Por Wagner Tadeu *

A arquitetura Zero Trust é uma das melhores maneiras que as empresas têm para evitar roubo de dados e propriedade intelectual. Este conceito foi introduzido pela Forrester Research em 2010 e parte do princípio óbvio de sua tradução literal “confiança zero”, ou seja, nunca confiar e sempre verificar.

Os profissionais do mercado de segurança da informação têm discutido mais recentemente sobre outro modelo de arquitetura, o SASE (Secure Access Service Edge), que foi proposto pelo Gartner em 2019 e que tem como premissa mover toda a rede de TI das empresas para a nuvem. Quando falamos sobre Zero Trust, a principal ideia é a de “matar” qualquer tipo de ameaça justamente no ambiente de nuvem.

Isso significa que um conceito potencializa e materializa o outro, pois quando se adota o modelo SASE, a proteção deve estar onde as pessoas estão. Não existe mais o “perímetro”, ou seja, à medida que as soluções evoluem para um modelo híbrido ou 100% em nuvem, as soluções e modelos de segurança devem evoluir junto.

A integração destas soluções é o que facilita o gerenciamento, detecção e aplicação de políticas de segurança para que se possa mitigar o maior número possível de riscos aos negócios. Obviamente devemos levar em consideração que as empresas não migram 100% para a nuvem de um dia para o outro.

As empresas já estão atentas a esta transformação de cenário. Segundo o Gartner, 40% das empresas pretendem adotar o modelo SASE entre 3 e 5 anos. A Forrester prevê que arquiteturas Zero Trust crescerão até 200% em 2021. Já o IDC aponta que 76% das empresas esperam aumentar a quantidade de acesso remoto nos próximos 2 anos.

Estas mesmas empresas tendem a acelerar a adoção destas medidas de segurança, pois de acordo com o FBI, desde o início da pandemia houve um aumento de 400% no número de reclamações de ataques cibernéticos. Esta é uma tendência que vai sendo acelerada pouco a pouco, mas é muito importante que o fornecedor de segurança ofereça um modelo híbrido e acompanhe esta transformação.

O mundo mudou, o comportamento do consumidor e dos usuários mudou muito e a necessidade de proteção precisa acompanhar a transformação.

* Wagner Tadeu é vice presidente da Forcepoint para América Latina

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Evento discutirá mercado de capitais no Brasil e cenário de fusões e aquisições para o próximo ano

No dia 09 de dezembro, ocorrerá o webinar “Mercado de capitais no Brasil: estratégias e desafios para as empresas em 2021”, produzido e transmitido ao vivo pela M&A Community, fórum que aborda o mercado de investimentos, fusões e aquisições em todo o mundo.

Na ocasião, os participantes debaterão sobre o mercado de capitais no Brasil em 2020 e como fica o cenário de IPO e M&A no país para 2021.

A pandemia afetou diretamente as projeções para o mercado de fusões e aquisições, mas ainda assim, houve muita movimentação deste setor no Brasil este ano. Segundo a KPMG, mesmo com as incertezas do início da Covid-19, houve 513 fusões no Brasil no primeiro semestre de 2020.

“Ainda há muitas incógnitas no curto, médio e longo prazo para o mercado, por isso que nossos especialistas abordarão os desafios, oportunidades e tendências de mercado que as empresas estão enfrentando e para as quais devem estar preparadas. O painel discutirá as mudanças na dinâmica do COVID-19, sua influência nos mercados de capital e de fusões e aquisições e como o Brasil é visto atualmente nos mercados internacionais”, afirma Lina Alejandra Giraldo, gerente de marketing da M&A Community na América Latina.

Os participantes serão Alexandre Pierantoni, diretor-gerente na prática de consultoria de fusões e aquisições da Duff & Phelps, Gabriella Maranesi Najjar, sócia do Vella Pugliese Buosi Guidoni Advogados na área de Corporate & Finance, Mauro Tukiyama, Sócio-gerente da RB Investimentos e Leonardo Resende, gerente de relacionamentos na B3.

Na programação do webinar estão os tópicos:

– O mercado de M&A no Brasil. Resultados e tendências de 2020 que irão moldar novos negócios em 2021

– O papel do investidor de private equity no mercado brasileiro e como ele será decisivo para a recuperação da economia do país.

– Quais setores serão alcançados em oportunidades e investimentos?

– Compreendendo o círculo virtuoso do mercado de capitais e M&A

Serviço

Evento: Webinar “Mercado de capitais no Brasil: estratégias e desafios para as empresas em 2021”

Data: 09/12/2020

Horário: 11h (Brasília)

Inscrição: gratuita neste link

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A vez da “economia das assinaturas”

Por João Lima *

Estamos na era da economia da recorrência. Esse novo modelo, também conhecido como “economia das assinaturas”, é resultado da revolução das relações comerciais que substituiu a ideia de propriedade pelo conceito de uso. As pessoas hoje estão muito mais inclinadas a pagar para viver as experiências proporcionadas pelas compras do que para simplesmente deter um bem.

Não é por acaso que as assinaturas de produtos ou serviços ganharam tanto espaço nos últimos anos no mundo todo. Existe uma infinidade de clubes de assinaturas: de vinhos, cervejas especiais e produtos de beleza a alimentos e produtos para pets — passando até por ativos de maior valor, como veículos e casas.

Relatório da consultoria McKinsey de 2019 identificou um crescimento global de 18% nas receitas dos clubes de assinatura, enquanto o faturamento do modelo tradicional aumentou bem menos, 4%. Para se ter uma ideia da magnitude desse mercado, apenas nos Estados Unidos os clubes de compras movimentam anualmente cerca de US$ 10 bilhões.

Uma pista para se explicar a expansão do conceito de uso em detrimento da posse vem da pesquisa Millennial Survey 2019, da consultoria Deloitte. O estudo mostrou que os millennials (pessoas nascidas entre 1980 e 2000) são os mais adeptos dos serviços recorrentes e dos clubes de assinaturas. Esse modelo de negócios, portanto, tem um público jovem, interessado em experiências e mais consciente de seu poder de compra.

É uma geração que está em busca de diversificação, mas que não abre mão de qualidade e praticidade.

O sucesso da economia da recorrência fica evidente quando se observa o espantoso crescimento das plataformas de streaming, como Netflix e Spotify, nos últimos anos. Esses bem-sucedidos negócios abriram um caminho promissor para outros programas de assinatura, fazendo os consumidores entenderem na prática as vantagens do uso em relação à posse de produtos — e a principal delas é o fato de não precisarem investir altas somas na compra de equipamentos e na manutenção desses bens.

A economia da recorrência permite que o consumidor tenha flexibilidade para contratar pacotes conforme as suas necessidades e interesses. Fazendo assinaturas, ele também pode ter acesso aos melhores produtos desembolsando uma parcela ínfima dos valores de aquisição.

Vale destacar a excelência da prestação dos serviços de manutenção nesse modelo, ponto essencial para os players garantirem a fidelidade dos clientes — afinal, recorrência é a palavra-chave nesse mercado. Outro benefício: as assinaturas livram os consumidores da eventualidade de gastos imprevistos; as despesas sempre podem ser estimadas.

No caso específico da contratação de pacotes de aluguel de equipamentos, mercado que tem crescido de maneira exponencial, é grande o benefício da atualização constante dos hardwares. A economia da recorrência evita que os clientes precisem substituir dispositivos que tenham ficado obsoletos — a troca fica por conta da empresa fornecedora.

Com essa dinâmica, os consumidores contornam a necessidade de elevados investimentos na compra de equipamentos novos e que logo podem ficar ultrapassados. Uma verdadeira e importante economia de recursos.

Embora as gigantes do streaming tenham aberto a trilha, é importante ressaltar que a economia das assinaturas já se disseminou para muitos outros setores — e continua nesse movimento de expansão, que evidencia as vantagens da contratação dos serviços recorrentes. Em pouco tempo os millennials estarão à frente das empresas, o que deve dar ainda mais fôlego para a soberania do uso. Comprar vai virar coisa do passado.

* João Lima é coCEO da Agasus

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Brasil tem nova marca no mercado de games que nasce com mais de 25 milhões de usuários

São mais de US$ 120 bilhões movimentados em todo o mundo durante o ano de 2019. Depois de ultrapassar os mercados de cinema e música, e se destacar no setor do entretenimento, o mercado de games tem ganho cada vez mais destaque.

O sucesso do segmento somado aos bons resultados de seus primeiros produtos fez com que a PlayKids decidisse ampliar o portfólio e criar uma nova unidade de negócios focada somente em games: a Afterverse.

Febre entre pré-adolescentes e jovens, o game do tipo sandbox – onde são colocadas apenas limitações mínimas para o personagem – também tem conquistado o público adulto e já atingiu o patamar de 25 milhões de usuários em apenas um ano de lançamento.

“A Afterverse nasce focada em públicos variados, tanto infanto-juvenil quanto jovem e adulto. A marca agrupa jogos atuais do nosso portfólio que já têm grande sucesso com pessoas destas faixas etárias no mundo todo e teremos outros lançamentos futuros”, conta Breno Masi, um dos idealizadores da nova unidade de negócios.

A proposta da Afterverse é quebrar barreiras físicas, sociais e culturais por meio de seus jogos. Prova disso são os mais de 150 criadores de conteúdo de todo o mundo que são parceiros do PK XD e produzem vídeos regularmente sobre os lançamentos e novidades do jogo nas mais diversas línguas. Este é, inclusive, um outro diferencial da marca: a proximidade com a comunidade de jogadores.

“A Afterverse tem um campo de atuação maior. Desde que os jogadores pratiquem fairplay, não violem nossos valores e mantenham o clima de comunidade pelo qual tanto prezamos, a ideia é que a Afterverse quebre paradigmas. Construímos uma nova marca que nos possibilitará explorar os multiversos dos games sociais mobile. A Afterverse vem para remodelar como as pessoas interagem com jogos, principalmente jogos sociais”, explica Masi.

A criação da nova marca surgiu da necessidade natural de Masi e sua equipe em posicionar o segmento de games junto a um público mais amplo, usando a criatividade do time para trazer para o mercado de games mais possibilidades e apresentar aos usuários de todas as idades e todas as regiões do mundo novas opções de entretenimento e diversão de uma forma mais completa. “Onde houver um celular e conexão com a internet, a Afterverse estará lá”.

O executivo conta que, como próximos passos, a Afterverse pretende globalizar ainda mais seu jogo-chefe, o PK XD, e atingir patamares mundiais significativos de usuários em mercados ainda pouco explorados pela indústria brasileira de games. Parcerias com empresas, como a Sanrio, e com produtores de conteúdo renomados, como o Authentic Games ou Gato Galactico, já são realidade. Além disso, a forte estratégia da marca em aproximar seus produtos e todo o time que desenvolve os jogos da comunidade gamer tem mostrado resultados surpreendentes.

“Recebemos vídeos de gameplay sobre o PK XD em inglês, francês, espanhol, árabe, russo, entre outros idiomas. Percebemos nisso um potencial gigantesco para transformarmos a Afterverse em uma grande comunidade global de pessoas que buscam uma forma de entretenimento divertida e segura, de acordo com suas preferências. Damos aos jogadores a oportunidade de expandir ainda mais o universo de cada uma das nossas criações”, explica Breno Masi.

Além do PK XD, a Afterverse conta em seu portfólio com o jogo Crafty Lands, que tem mais de 5 milhões de usuários. “A Afterverse nos possibilita sonhar alto e construir mundos colaborativos. Queremos levar tais sonhos para pessoas de todas as idades, em todos os continentes, para que nossos jogadores se sintam bem-vindos”, finaliza Masi.

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PODCAST – “Eu não vivo o presente, pois sempre pensei 20 anos à frente”

Neste Podcast conversei com o Dr. Luiz Donaduzzi, fundador da indústria farmacêutica Prati-Donaduzzi, a maior fabricante de remédios genéricos do Brasil e Presidente do Biopark, um empreendimento arrojado e visionário na cidade de Toledo, no Estado do Paraná.

Ele é um empresário com uma visão estratégica única.

Como ele mesmo gosta de dizer, “Eu não vivo o presente, pois pensei sempre 20 anos à frente” e é sobre isso que conversamos neste que considero um dos melhores Podcast que já fiz ao logo dos últimos 15 anos.
É uma verdadeira aula de empreendedorismo, otimismo, gestão e pensamento estratégico que você não pode perder.
Ouça agora o Podcast e compartilhe em suas redes sociais.

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Philco anuncia smartphone HIT P10, com câmera tripla e processador Octa-Core

A Philco apresentou hoje seu novo Smartphone, o HIT P10. Formada pelos smartphones HIT, HIT Max, HIT Plus, a linha de aparelhos celulares da marca está ganhando mais um produto. Ele vem com câmera tripla, memória interna de 128GB (expansiva para até 256GB), processador Octa-Core A55 e bateria de 4000 mAh.

O destaque do modelo é sua câmera traseira tripla de 13 MP (wide), 5 MP (ultra wide) e 2 MP (profundidade), que permite o ajuste da profundidade de campo da imagem, desfocando o fundo antes do clique, além de melhor captação de luz nas fotos. Para aqueles que não abrem mão de uma boa selfie, a câmera frontal conta com 8MP.

Sua tela Infinita Drop Notch IPS HD+ é de 6.2 polegadas traz cores vivas e alta definição em qualquer ângulo.

Além disso, vem com bateria de longa duração, de 4000 mAh que, segundo a fabricante, garante um dia inteiro de uso, seja para jogos, filmes, fotos, produção, compartilhamento ou consumo de conteúdo.

O processador é um Octa-Core A55 junto com o sistema operacional Android 10, que asseguram o bom desempenho. Sua memória RAM é de 4GB, e o espaço para armazenamento é de 128GB (e expansiva para + 128GB, totalizando até 256GB).

Ah, o HIT P10 ainda vem equipado com reconhecimento facial e leitor de impressão digital, oferecendo mais segurança para um desbloqueio prático e ágil.

“Tivemos um feedback super positivo no lançamento do HIT. Queríamos aliar ainda mais tecnologia aos nossos smartphones, como já fazemos com as nossas TVs e aparelhos de áudio, então para o HIT P10 tivemos o cuidado com detalhes que fizessem dele um produto surpreendente e acessível.”, comenta Cristiane Clausen, diretora executiva da Philco.

Para comunicar o lançamento do smartphone, a Philco desenvolveu uma campanha que brinca com o nome do produto: É hit que fala né? Se é hit é sucesso. “Com uma linguagem jovem e típica do ambiente digital, a iniciativa busca transmitir a modernidade e inovação que o HIT P10 representa, gerando uma conexão instantânea com nosso público”, completa a executiva. A ação conta com vídeos no YouTube da marca e a participação de grandes influenciadores, além de uma ação especial no reality show ‘A Fazenda’, exibido pela Record.

Disponível nas cores Space Gray e Dourado, o modelo já está à venda nos principais varejistas do país e na loja online da marca com preço sugerido de R﹩ 1.499,99.

Especificações técnicas PHILCO HIT P10:
Processador: Octa-Core A55
Android: 10.0
Memória interna: 128 GB, mais suporte para cartão SD de até 128 GB (FAT32)
Memória RAM: 4 GB
Tela: tela Infinita Drop Notch IPS HD+ (Cores vivas e alta definição em qualquer ângulo); Tela com 6,2’’ IPS e resolução HD
Bateria: 4000 mAh (Diversão e potência por muito mais horas)
Câmera traseira tripla: 13 MP (wide), 5 MP (ultra wide) e 2 MP (profundidade)
Câmera frontal: 8 MP
Rede: 4G
Wi-fi
Bluetooth 4.2
GPS
Sensor de digital Reconhecimento facial
Acompanha película protetora, case de plástico e fone de ouvido.

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VW lança guia para empresas desenvolverem aplicativos para o VW Play

A Volkswagen está lançando uma página específica para facilitar as empresas interessadas em ter seus aplicativos nativos no VW Play. Mais do que recomendações de Design Guidelines, o tutorial traz boas práticas para proporcionar uma experiência digital simples e, principalmente, segura dentro do carro. A VW Play Apps, loja de aplicativos da Volkswagen é um ambiente virtual exclusivo para os clientes da marca baixarem aplicativos no VW Play e utilizá-los dentro do carro. Atualmente, o Nivus e o T-Cross 2021 contam com o VW Play.

O endereço da página é: https://www.vw.com.br/pt/volkswagen/tecnologia/vw-play/vw-play-design-guidelines.html

Esse material vai trazer mais facilidade e agilidade no desenvolvimento de aplicativos, seguindo todas práticas e padrões do mercado de tecnologia. Como é uma novidade no mundo automotivo, descrevemos os cuidados no desenvolvimento do produtos e boas práticas para criação de aplicações para o VW Play. Queremos que nossos parceiros aproveitem ao máximo os benefícios proporcionados pelo nosso infotainment, afirma Matheus Arantes, gerente de Engenharia Elétrica da Volkswagen do Brasil.

Experiência única dentro do carro
O VW Play é o sistema multimídia desenvolvido pela Volkswagen Brasil para atender a necessidade de conexão do brasileiro, um dos países com o maior tempo e conexão do mundo.

Como VW Play o motorista pode baixar aplicativos para o carro, espelhar o seu smartphone via Bluetooth ou configurar funções do carro direto da tela do multimídia, sem a necessidade de utilizar o celular.

A Volkswagen desenvolveu parcerias para complementar a experiência dentro do carro, auxiliando no desenvolvimento de aplicativos especiais para o VW Play, adequados ao tamanho de tela e informações do carro para tornar a experiência ainda mais relevante.

O time de Produto da Volkswagen desenvolveu um guia para facilitar o desenvolvimento de aplicativos reunindo o aprendizado com essas parcerias, facilitando o entendimento de conceitos básicos das interfaces automotivas como Ergonomia, Usabilidade, Padrões de Interação e Contextos de uso, incluindo qualquer interessado em um mundo de aplicativos completamente novo.

Além das referências visuais de boas práticas criadas para os aplicativos automotivos, é possível conhecer quais são as APIs e informações do carro disponíveis para aplicativos parceiros, tudo com a ideia de orientar e expandir as opções de conectividade do motorista que escolheu um VW Play.

Curadoria
Após o desenvolvimento das propostas das empresas interessadas em se tornar parcerias, a Volkswagen realizará uma análise dos novos aplicativos. Caso atendam a todos os requisitos, a Volkswagen então publicará o novo aplicativo na VW Play Apps.

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BMWi e MINI são as primeiras marcas a trazer o dispositivo Alexa, da Amazon, em veículos no Brasil

O BMW Group Brasil anunciou a introdução da Alexa, serviço de voz baseado na nuvem da Amazon, nos veículos BMWi e MINI.

Esta integração intensifica ainda mais a experiência digital oferecida aos clientes e fãs da marca e oferece novas oportunidades para um estilo de vida cada vez mais digitalizado e conectado.

Painel de um BMW

“Com a introdução da Alexa, o BMW Group mais uma vez é pioneiro no lançamento de novas tecnologias e pretende transformar a experiência dos passageiros, expandindo as possibilidades de interação inteligente em sua mobilidade. A conectividade entre veículo e usuário passa a ocorrer em uma nova dimensão”, afirma Henrique Miranda, head de BMWi no Brasil.

A Alexa oferece experiências interativas por comandos de voz, incluindo acesso a mais de mil funcionalidades (skills) que funcionam como aplicativos, com informações, jogos, podcasts, entre outros. As funcionalidades estão à disposição dos usuários na condução em viagens e no dia a dia.

Algumas das possibilidades de uso são acesso a notícias, confecção de uma lista de compras, wcapacidade de responder perguntas e agendar compromissos no calendário. Os clientes também podem, por exemplo, perguntar “quando é o próximo feriado?”, ou “qual é a cotação do dólar?”, acessar listas de reprodução favoritas ou mesmo pedir a previsão do tempo para dado momento.

Também é possível acionar dispositivos de casa inteligente à distância, como pedir para acender luzes de casa antes do cliente chegar, ou ligar o ar-condicionado, entre outros produtos que podem ser conectados à Alexa.

Painel do MINI

Baseado em nuvem, o serviço permitirá que clientes a bordo de veículos BMWi e MINI acessem este serviço por voz, obtendo assim um ganho em praticidade e comodidade nos deslocamentos de forma rápida, fácil e segura.

Alexa estará disponível para todos os veículos BMW i3 e BMW i8 produzidos a partir de Novembro de 2018, e para os automóveis da marca MINI, também produzidos a partir da mesma data e com o opcional 6NT (MINI Connected XL). A integração acontecerá por meio de uma atualização remota de software gratuita, disponível a partir de hoje.

Para utilizar a Alexa a bordo de um BMWi ou MINI – produzidos a partir de 2018, o cliente precisa possuir uma conta no aplicativo BMW Connected ou MINI Connected, somente disponíveis para dispositivos com iOS, e também uma conta na Amazon.com.br.

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PODCAST – LGPD pode criar o caos se for municipalizada. Entenda.

Neste Podcast conversei com Francisco Camargo, Presidente da ABES, a Associação Brasileira de Empresas de Software e fundador do Grupo CLM sobre a LGPD, a Lei Geral de Proteção de Dados.

Segundo Camargo as grandes empresas não terão problemas para se adequarem a ela; porém, as pequenas e médias terão que superar vários obstáculos, muitas vezes intransponíveis.

Além disso, alerta que um dos maiores perigos da lei é que ela seja municipalizada e que isso poderá criar uma indústria de multas sem limites e que será o caos instalado.

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Huawei lança no Brasil Watch Fit, relógio voltado para atividades físicas

A Huawei anuncia hoje ao mercado brasileiro o lançamento do HUAWEI Watch Fit, seu mais novo relógio inteligente. O produto traz uma superfície retangular arredondada, que incentiva o usuário a explorar novas maneiras de se exercitar por meio de uma variedade de treinamentos animados, modos de treino e recursos de monitoramento de saúde.

Ele também oferece um design estiloso e leve, o que o mantém útil dos treinos aos momentos casuais e inaugura a nova era de wearables da Huawei, desafiando os consumidores a melhorar seu condicionamento físico enquanto reformulam a visão do seu próprio desempenho e do mundo ao seu redor. Os produtos comercializados nos e-commerces parceiros autorizados possuem garantia de um ano.

“O novo HUAWEI Watch Fit chega para atender a uma demanda de mercado, que encontra os consumidores cada vez mais preocupados com a saúde. Pensando nisso, a Huawei introduz ao mercado brasileiro um relógio inteligente com funções que vão ajudar as pessoas a monitorarem de uma forma ainda mais assertiva seus treinos e o seu bem-estar. Um exemplo disso são as opções de SpO2, que permite o usuário visualizar o nível de oxigenação do sangue, controle do sono e batimentos cardíacos. Outra novidade desse produto é o design e a tela de 1,64″, permitindo que o consumidor assista e reproduza treinos rápidos com animações.” afirma Marcelo Gentil Videira, Diretor de Vendas da Huawei no Brasil.

Transforme o seu estilo
O HUAWEI Watch Fit é o primeiro relógio esportivo inteligente da Huawei com uma superfície retangular arredondada. Medindo 1,64 polegadas, a grande tela AMOLED HD de proporções perfeitas permite que o consumidor utilize os cursos esportivos animados do relógio e outros recursos exclusivos. Com acabamento ultrafino, o usuário pode utilizar a tela colorida com o mínimo de distrações.

Pesando apenas 21g, o modelo tem uma aparência leve e elegante que combina com qualquer roupa. O design respirável da pulseira funciona em conjunto com a bateria para garantir que o usuário possa usar o novo Huawei Watch Fit por até 10 dias.

A personalização não para por aí, já que o HUAWEI Watch Fit oferece mais de 130 opções diferentes de design de apresentação do relógio disponíveis na Watch Face Store da Huawei. Os usuários podem personalizar seus mostradores de relógio com seus próprios álbuns de fotos sincronizados diretamente do smartphone, e podem escolher quais dados serão exibidos de acordo com suas próprias necessidades.

Ressignifique o seu condicionamento físico
Nos últimos tempos, muitos consumidores têm experimentado novos tipos de exercício. Seja se esforçando para correr longas distâncias ou em atividades como Ioga e Pilates, as pessoas estão iniciando uma nova jornada para obter uma vida mais saudável e precisam de um companheiro inteligente para guiá-las ao longo do caminho. O modelo certamente cumpre essa função, com recursos inteligentes projetados especificamente para ajudar o usuário a se exercitar a qualquer hora e em qualquer lugar.

O Watch Fit é o primeiro smartwatch da Huawei a oferecer um personal trainer digital animado, incluindo 12 tipos de treino e 44 demonstrações de movimentos. Os treinos de condicionamento físico com animação individual oferecem aos usuários práticas personalizadas e gratuitas, sem a necessidade de um smartphone ou qualquer outro dispositivo. Treino de força, exercícios abdominais e outros exercícios podem ajudar os usuários a se exercitar em casa, mesmo que esteja com pressa.

Além disso, ‘lembretes de movimento’ lembram os usuários de se manterem ativos, fazendo com que se mexam após três minutos sentados.

Para aqueles que desejam monitorar seu desempenho em detalhes, o smartwatch oferece suporte a 96 modos de treino com rastreamento avançado de dados; 11 tipos de treino profissional que abrangem os modelos de exercícios mais populares, como corrida, caminhada, ciclismo, natação e muito mais. Há outros 85 modos de treino, incluindo treinamento físico, dança, jogos com bola, esportes aquáticos, esportes de inverno e esportes radicais, o que garante que os consumidores sejam atendidos, independentemente do nicho de seus esportes preferidos.

Os usuários podem selecionar facilmente seus modos de treino favoritos para registrar seu desempenho, com os sensores inteligentes detectando frequência cardíaca, calorias gastas, tempo de exercício e outros dados.

Reformule a sua saúde
Os consumidores estão cada vez mais conscientes de seus dados pessoais de saúde. Muitos exigem recursos abrangentes de monitoramento de saúde – e por meio do monitoramento da frequência cardíaca, sono e saturação de oxigênio no sangue (SpO2), o HUAWEI Watch Fit oferece exatamente isso.

A tecnologia de monitoramento de frequência cardíaca TruSeen 4.0 proprietária da Huawei permite que o modelo ofereça suporte ao controle inteligente de frequência cardíaca, exibindo a frequência cardíaca do momento em repouso do usuário, além de um infográfico mostrando suas variações nas últimas 24 horas. O relógio também fornece uma função de alerta caso os batimentos estejam anormais, sejam muito altos ou muito baixos.

O HUAWEI TruSleep 2.0 oferece monitoramento de estágios de sono, monitoramento da frequência cardíaca em tempo real, qualidade da respiração durante o sono, além de análise de big data no novo relógio. Ele reconhece de forma inteligente quando o usuário adormece e acorda, usando esses dados para apresentar uma análise abrangente do sono que mostra as diferentes fases, como sono leve e profundo, REM e vigília.

Aproveitando a tecnologia de IA da Huawei, ele pode identificar com precisão seis problemas típicos de sono, como dificuldade para adormecer, sono leve, inquietação, despertar cedo, muitos sonhos e um horário irregular de trabalho e descanso. Usando esses dados e análises, o relógio fornece centenas de sugestões de melhoria e serviços personalizados. Combinado com a bateria de longa duração, isso significa que o usuário pode monitorar todas as noites para melhorar sua saúde.

Completando os abrangentes recursos de monitoramento da saúde, o de SpO2, nível de estresse e o gerenciamento do ciclo menstrual garantem que o usuário tenha todos os dados de que precisa para ter a mente tranquila. O SpO2 ajuda a controlar a saturação de oxigênio no sangue, enquanto o do nível de estresse oferece exercícios respiratórios para ajudar a relaxar, e o gerenciamento do ciclo menstrual ajuda as usuárias a compreenderem com precisão seu estado físico e prever seu ciclo menstrual.

Preço e disponibilidade
A partir de 2 de dezembro de 2020, o relógio estará disponível nas cores Graphite Black e Sakura Pink nos principais varejistas parceiros da empresa pelo valor de R$ 899,00.

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Novo processador Qualcomm Snapdragon 888 é lançado no mercado

Novo nome, nova arquitetura, novo modem – a Qualcomm apresentou o poderoso Snapdragon 888.

O novo flagship da marca já foi exibido (a portas fechadas) para as principais fabricantes de smartphones, como Asus, Black Shark, Lenovo, LG, Meizu, Motorola, Nubia, Realme, OnePlus, Oppo, Sharp, Sony, vivo, Xiaomi e ZTE. Em outras palavras, isso significa que novos smartphones poderosos estarão chegando por meio dessas empresas num futuro próximo.

Porém, nem todos os dados foram revelados. Voltado para dispositivos premium, o modelo oferece compatibilidade com bandas mmWave e sub-6, graças ao modem 5G da Qualcomm, o X60 de terceira geração.

Pensando em jogos, a nova GPU Adreno visa jogos de 144fps e suporta drivers de GPU atualizáveis. Esta é a “atualização mais significativa no desempenho da GPU Qualcomm Adreno”, de acordo com a empresa. Mas alguns detalhes (especialmente sobre a CPU) ainda são mantidos em segredo.

Já a sexta geração do Qualcomm AI Engine, sistema de inteligência artificial integrado ao SoC, também evoluiu. O Spectra ISP agora é 35% mais rápido do que a geração anterior, o que significa que pode processar dados de imagem a 2,7 gigapixels por segundo (isso é cerca de 120 fotos com resolução de 12MP). Isso será uma bênção para a fotografia computacional, assim como o hardware de aprendizado de máquina atualizado.

A Qualcomm reprojetou completamente o processador Hexagon, que agora oferece 26 trilhões de operações por segundo (26 TOPS). Para efeito de comparação, o Snapdragon 865 foi avaliado em 15 TOPS, enquanto a Apple anuncia 11 TOPS para o M1.

Para conectividade sem fio local, o novo chipset suporta Wi-Fi 6E bem como Bluetooth 5.2.

Quais serão os primeiros modelos com esse chip?
Durante o evento, Lei Jun, cofundador e presidente da Xiaomi, confirmou que o smartphone Xiaomi Mi 11 será um dos primeiros dispositivos a receber o Snapdragon 888. Outra empresa, a Realme, também já sinalizou um modelo: Em publicação no Twitter, o CEO da empresa Madhav Sheth já havia dado dicas de que a plataforma seria usada em seus modelos topos de linha.

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Samsung anuncia nova sede do Ocean na Unicamp

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) é a mais nova integrante do Samsung Ocean, programa de inovação e capacitação tecnológica da companhia.

O polo de inovação da universidade contará com um espaço físico de infraestrutura completa para as atividades que, neste primeiro momento, serão realizadas no formato online por conta do distanciamento social. Os cursos, palestras e workshops oferecidos estarão integrados com as Universidades de São Paulo (USP) e Estadual do Amazonas (UEA), em Manaus, que já possuem parceria com a iniciativa da Samsung.

A nova unidade do Ocean fica localizada no Parque Científico e Tecnológico da Unicamp. O programa da Samsung oferece capacitação tecnológica à comunidade e fomenta a criação de empresas de base tecnológica (startups). Com instalações modernas, o programa oferece gratuitamente treinamentos técnicos combinados com temas relacionados à usabilidade e ao empreendedorismo, além do contato com especialistas da empresa e do mercado. Mais de 86 mil pessoas já passaram pelo programa e cerca de 3.700 sessões de treinamentos, workshops e eventos foram realizados pela iniciativa.

“É com satisfação que anunciamos o Ocean Unicamp como a mais nova unidade do projeto. Estrategicamente, será um ponto de referência para atender à demanda de Campinas e região, que têm vocação muito forte em inovações tecnológicas. O espaço físico do programa está preparado para atividades presenciais e, também, online, com integração entre as unidades. A expansão faz parte da estratégia da Samsung em continuar a cumprir sua missão de capacitar profissionais com um olhar atualizado para as demandas do mercado de trabalho”, afirmou Eduardo Conejo, Gerente Sênior de Inovação na área de Pesquisa e Desenvolvimento da Samsung.

“É uma alegria para a Unicamp poder fazer parte do grupo de universidades que têm uma unidade do Ocean, um modelo inovador de oportunidades em diversas áreas tecnológicas. O Ocean Unicamp estará próximo às nossas unidades de ensino e pesquisa e em contato com as empresas incubadas e filhas da Unicamp. Certamente, agregará mais valor a um ecossistema que vem a cada dia mais se fortalecendo em torno de nossa universidade. Esperamos que as atividades do Ocean, integradas com as outras unidades, possam trazer muitos benefícios para todos os atores de inovação da região”, declarou Marcelo Knobel, reitor da Unicamp e coordenador do projeto.

Onda de cursos
Desde abril a Samsung unificou os cursos do Ocean Manaus e São Paulo e se adaptou à nova realidade para promover ciclos mensais de cursos, palestras e oficinas no formato online, com programações variadas que dão destaque a temas que são tendência no mercado de tecnologia, como Blockchain, Bixby (assistente virtual criada pela companhia), Internet das Coisas, Python, Unity, entre outros. Em dezembro, está ocorrendo a nona onda de cursos.

As inscrições podem ser feitas pelo site.

IOT Week
Entre 30 de novembro e 3 de dezembro, a Samsung promove a Intelligence of Things Week (IoT Week), com palestra e workshops gratuitos e online promovidos pelo Ocean em parceria com as Universidades de São Paulo (USP) e Estadual do Amazonas (UEA).

Todas as atividades têm como foco Inteligência Artificial, Internet das Coisas e Tecnologias Digitais, com abordagem voltada para tendências do mercado. As inscrições podem ser feitas pelo site. As vagas são limitadas.

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Digital House anuncia novo programa de bolsas para todo o Brasil

A demanda por profissionais de tecnologia, segundo a Revelo, aumentou mais de 160% de 2018 para 2019. E o Brasil terá, de acordo com a consultoria McKinsey, um gargalo de 1 milhão de profissionais de tecnologia até 2030.

Para reverter esse cenário e formar novos talentos, bem como ajudar aos interessados em fazer a melhor transição de carreira possível, a Digital House segue firme o seu propósito de estimular o conhecimento e lança mais um programa de bolsas para pessoas de todo o país. Ao todo, serão mais 400 bolsas de estudo, de até 100%, nos cursos de Marketing Digital, Desenvolvimento Web Full Stack, Data Analytics, Data Science, UX, Gestão de Produtos Digitais, Desenvolvimento Mobile Android e Desenvolvimento Mobile IOs, em formato 100% remoto. 

Os pré-requisitos para quem quer participar do processo seletivo são ter mais de 18 anos, ter o segundo grau completo e ser residente em qualquer cidade do Brasil. E não é necessário realizar qualquer tipo de pagamento. Os interessados devem acessar o site, preencher o formulário e completar o teste de lógica até o dia 31/01/2021.

Após essa primeira etapa, os selecionados terão entre os dias 04/02/2021 e 23/02/2021 para realizar o desafio online. Aqueles que passarem por essa segunda peneira passarão pelas entrevistas a partir de 01/03/2021 e, se aprovados no processo seletivo, terão até o dia 19/03/2021 para efetuar a matrícula. O início das aulas está previsto para acontecer a partir do dia 01/04/2021.

“Estamos em busca de pessoas comprometidas, curiosas e que tenham desejo de crescer profissionalmente. A ideia é integrar estudantes de todo o Brasil, promovendo a troca de experiências em encontros remotos, com a participação ativa de todos no conteúdo da aula. Essa interação ao vivo com o professor e os colegas, que é um dos nossos grandes diferenciais, nos ajudará a capacitar os futuros profissionais que possam suprir essa demanda de mercado tão latente”, declara Cristiano Santos, CMO da Digital House. 

Dinâmica da DH traz segurança e perspectiva aos alunos
Entre janeiro e novembro de 2020, a Digital House concedeu 1.130 bolsas de estudos, entre iniciativas próprias (260) e parcerias com grandes organizações (870). Para os alunos que têm a chance de participar de um dos programas, a escola não só proporciona segurança quanto à qualidade do ensino – já que conta com um corpo docente reconhecido no mercado pela sua alta qualificação -, mas também perspectivas em relação ao futuro dos bolsistas.

A pandemia e a quarentena, de fato, promoveram os processos de transformação digital em muitas empresas. Para se ter uma ideia, 60% dos executivos consultados pela Robert Half afirmam que o período de quarentena acelerou a transformação digital de empresas de todos os setores – o que corrobora a alta busca por profissionais de tecnologia.

Para quem tem vontade de aproveitar esse momento, é importante destacar que o salário médio para carreiras digitais como Programação, Marketing Digital, Dados e UX, é de R$ 8.149,00 (Fontes: Glassdoor; Vagas; Época Negócios).

“O brasileiro tem talento para as carreiras digitais, independentemente do local em que viva. Com mais essa iniciativa, queremos  chegar aos quatro cantos do país e mostrar na prática que é possível ser especialista aonde quer que a pessoa esteja. A distância, definitivamente não é empecilho, e a Digital House tem capacidade para levar aos alunos dos locais mais afastados um ensino de qualidade, inovador e alinhado às tendências do mercado de tecnologia”, declara Edney “InterNey” Souza, diretor acadêmico da Digital House.

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Veja dicas para economizar e comprar o seu primeiro carro

Independentemente da idade ou das condições financeiras, muitas pessoas sonham em adquirir o próprio carro.

De acordo com uma pesquisa realizada em 2018 pela Anfavea, cerca de 70% dos jovens adultos entrevistados, de até 25 anos, têm esse desejo. No entanto, para a maioria dos brasileiros, infelizmente, a realização desse sonho está longe de ser uma tarefa simples, por inúmeros motivos.

Além da aquisição ser uma conquista pessoal, ter um veículo proporciona mais independência: poder ir onde quiser, quando quiser, de forma confortável e sem depender de ninguém, é realmente libertador.

Porém, para conseguir juntar o dinheiro necessário para a compra do veículo, é preciso ter disciplina, planejamento e até fazer alguns sacrifícios. Pensando nisso, separamos quatro dicas que irão te ajudar nesse processo. Confira!

1. Faça o controle de suas despesas

Antes de comprar do seu primeiro automóvel, a primeira atitude a tomar é reconhecer a sua realidade financeira. Para isso, reserve um dia para anotar todos os seus rendimentos e despesas mensais — o que pode ser feito com o auxílio de uma planilha eletrônica no computador ou até um caderno de anotações.

É essencial que você seja o mais preciso possível nessa anotação, incluindo despesas corriqueiras também. Após passar todas essas informações para o papel, você poderá visualizar seus gastos e analisar quais deles podem ser evitados ou diminuídos, fazendo com que sobre um dinheiro a mais no fim de cada mês.

2. Pague suas contas em dia

Pagar as contas em dia é uma ótima maneira de evitar o desperdício de dinheiro, pois, dessa forma, você não terá que pagar multas ou juros relacionados a atrasos. Embora pareça pouco dinheiro, se você fizer as contas de quanto isso representa em um ano, verá que é uma economia considerável, principalmente, pelo fato do Brasil ter uma das taxas de juros mais altas do mundo.

3. Defina o valor do carro

Antes de começar a juntar o dinheiro, de fato, é preciso ter em mente o tipo de veículo que você pretende comprar, sabendo se o valor dele se encaixa no seu orçamento.

Se o objetivo for um carro do ano, por exemplo, provavelmente, você irá levar muito mais tempo para conseguir juntar o valor necessário. No entanto, se a sua preferência for por um carro popular, será possível concluir o seu objetivo em um prazo menor.

Portanto, é essencial definir a quantia que você está determinado a gastar e o tempo em que deseja adquirir o veículo. Definindo isso, você estará ciente do quanto será necessário economizar mensalmente para conseguir o montante para a entrada, podendo arcar com as parcelas mensais do financiamento.

4. Reserve uma parte do seu salário

Definido o carro e o prazo, o próximo passo é estipular um percentual do seu salário que será economizado, guardado em uma poupança, todo mês. Por exemplo, se você ganha R$ 2 mil e estipula uma economia mensal de 20% do que ganha, o valor da sua poupança será de R$ 400.

Dessa forma, ao final de um ano, você terá R$ 4.800,00 reais guardados na poupança, fora os rendimentos. Esse valor já poderia ser dado de entrada e, após isso, só seria preciso arcar com as prestações.

Contudo, vale ressaltar que é de suma importância encarar essa poupança como mais uma dívida mensal, para que não haja ausência em nenhum mês. Uma boa opção é gerar boletos bancários com o valor que você decidiu economizar, efetuando o pagamento mensalmente.

Seguindo todas essas dicas, você conseguirá realizar o sonho de comprar seu primeiro carro com tranquilidade.

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Trabalho na pandemia: o olhar do RH

Por Ju Ferreira *

De tempos em tempos, acontecimentos mundiais fazem com que a cronologia se divida em antes e depois. Neste ano ocorreu algo que mudou por completo o curso das nossas vidas e do nosso trabalho: a chegada da pandemia do Coronavírus trouxe um mar de incertezas, que afetou desde as finanças até a saúde mental de boa parte dos indivíduos.

A crise e a consequente necessidade de isolamento social também fizeram com que muitas empresas tivessem que adotar o trabalho remoto, de forma total ou parcial. De grandes a microempresas, todas que puderam partiram para o trabalho on-line. Mas como gerir e cuidar dos colaboradores neste momento?

Graças à Transformação Digital que já vinha ocorrendo no Brasil e no mundo, muitas empresas já tinham alguma experiência com esse tipo de trabalho. Ainda assim, os gestores de RH se viram diante de um enorme desafio: como motivar as equipes, manter a produtividade e a busca por bons resultados neste cenário em que cada um está, quase que literalmente, no seu quadrado?

Home office

Desde que o trabalho remoto foi regulamentado pela Reforma Trabalhista de 2017, realizar as atividades profissionais de casa passou a ser uma alternativa – e virou tendência.

Sabemos que realizar o trabalho em equipe com os colegas estando a poucos passos de distância é uma tarefa muito mais fácil do que cada um no conforto (ou desconforto) do seu lar. Reuniões, lives e calls o dia inteiro. Filhos em homeschooling. Todos dividindo o mesmo espaço. Muitas casas tiveram que se adaptar a essas novas necessidades.

Um fato ficou claro desde o início: o regime de home office exige disciplina, organização, comprometimento e concentração bem maiores. E quem não detinha alguma dessas habilidades se viu obrigado a passar por uma transformação pessoal a fim de dar “conta do recado”.

Apoiar, acolher e eliminar as dúvidas dos colaboradores é papel do RH, sobretudo nestes tempos. Usando das tecnologias que possibilitem a realização de videoconferências, é primordial que os responsáveis pelo setor se mostrem presentes e disponíveis para a realização dos mais variados esclarecimentos. Somente por meio da transparência é que poderão ser debelados inimigos da produtividade, como a ansiedade, preocupação com a manutenção do emprego e com como anda a saúde financeira da empresa.

Mais do que nunca, é indispensável também que o capital humano se sinta valorizado. Comunicados, divulgação de resultados e elogios a um trabalho bem feito são alguns dos temas que necessitam de atenção e constância.

Outro ponto importante tem a ver com a capacitação e desenvolvimento de competências dos funcionários. É essencial propiciar oportunidades de evolução aos colaboradores: mentorias, coachings, treinamentos e cursos, como os de administração do tempo, produtividade, comunicação ou mesmo mindfulness e felicidade são indicados. Dicas de leituras e de séries também podem ser interessantes – tudo para levar a uma transformação pessoal.

Também recomendo o desenvolvimento de materiais que apresentem boas práticas a serem exercidas durante o home office. Entre essas, estão aquelas que se referem ao controle das horas trabalhadas, à etiqueta na participação em reuniões (câmera aberta ou fechada, como se darão as discussões, quem deve participar etc.) e à entrega dos resultados de atividades (já que no home office há mais flexibilidade de horários, mas os entregáveis têm prazos e as metas precisam ser cumpridas).

Além disso, neste cenário, mais do que nunca as empresas devem ter suas estratégias muito bem traçadas. E a fim de aproveitar o que cada um tem a oferecer de melhor, é crucial que a companhia conheça seu colaborador a fundo. Gostos, preferências, qualidades, defeitos, competências, pontos fortes e fracos devem ser mapeados pelo RH utilizando ferramentas analíticas. Desta forma, será possível analisar se aquele profissional está alocado no setor mais acertado ou quais características ele deve desenvolver para se adequar melhor. Olha a necessidade de transformação interna aí, novamente!

Estamos diante de um “novo normal”. Paradigmas foram quebrados, desafios aparecem diariamente. Mudanças são fundamentais para nos mantermos vivos em um cenário de competitividade e de incerteza que não se dissipará tão cedo. Mais do que manter os colaboradores motivados, o RH deverá ser responsável pelo crescimento pessoal e profissional dos colaboradores.

Um desafio e tanto, mas também uma jornada formidável, que pode levar a resultados exponenciais.

* Ju Ferreira é palestrante, mentora, criadora da metodologia Alquimia Pessoal

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A evolução dos bots, tecnologia cada vez mais capaz de entender e colaborar com o ser humano

Por Vanessa Tiba *

A tecnologia tem avançado de forma exponencial nos últimos anos e essa crescente causa influência significativa em diversos setores. Os contact centers, por exemplo, se transformaram à medida que o atendimento deixou de ser apenas humano e passou a contar com a ajuda de bots. Nos últimos anos, com a chegada da inteligência artificial, os robôs foram ficando cada vez mais humanizados e capazes de interpretar as necessidades do cliente.

Com a pandemia, a demanda nos contact centers cresceu em mais de 1.000%. Este fato acelerou a necessidade de melhorias e de um atendimento que esteja disponível 24 horas por dia, sete dias da semana e em qualquer canal, para atender a todos os clientes com qualidade e rapidez.

Muito além disso, essa evolução tem ajudado as empresas a manter um relacionamento com seus clientes e os atendentes a terem mais controle sobre cada interação, sejam elas síncronas ou assíncronas, com migração de um canal para outro. Tudo isso permite que a jornada do cliente seja melhor aproveitada.

O uso de bots de voz, por exemplo, tornou possível a interação por meio de menus completos e complexos – sem a impressão de que um robô está falando com o cliente. É essencial que haja uma curadoria dos chatbots a fim de que eles sejam configurados para entender o máximo possível da solicitação do cliente. Dessa forma, as empresas evitam reclamações sobre falta de clareza ou ausência de humanização no contato.

Para que isso seja possível, é necessário que os dados dos clientes sejam atualizados constantemente e as plataformas estejam integradas, para garantir uma análise completa da jornada do cliente, do seu comportamento e do histórico de suas interações. Com isso, o bot vai se tornando mais inteligente e a empresa pode expandir as suas possibilidades de fidelizar clientes ou conquistar novos.

Além disso, a inteligência artificial permitiu que os bots se tornassem capazes de analisar emoções humanas em tempo real. Desta forma, ficou mais fácil o direcionamento do cliente para um atendimento mais assertivo e qualificado com o agente recebendo sugestões de como lidar com cada situação, prevenindo possíveis problemas e com maior garantia de satisfação do cliente.

Mas, para o que os bots atinjam seu máximo potencial, especialmente no mercado brasileiro, é preciso que o mesmo se torne mais maduro. Essa maturidade somente será alcançada quando as empresas utilizarem toda a potencialidade das plataformas de atendimento ao cliente e invistam cada vez mais em tecnologias que agreguem ainda mais valor a elas.

* Vanessa Tiba é Country Manager da Altitude Software

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Black Friday da pandemia antecipou em até 8 semanas os descontos do e-commerce

Para reagir à queda da atividade econômica provocada pandemia do Covid-19, o varejo online brasileiro apostou este ano na antecipação das liquidações de Black Friday – a sexta-feira que sucede o Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos.

A rápida adesão dos brasileiros às compras online em 2020, para driblar os riscos de aglomerações no comércio tradicional, levou a uma Black Friday de adesão sem precedentes. Por isso mesmo, mirando a retomada das vendas, há dois meses a adesão às promoções viralizou-se no Brasil.

Há oito semanas 63,25% das lojas online já ofereciam promoções. À meia-noite, ao final desta quinta-feira, dia 26, a adesão das lojas virtuais às ofertas de Black Friday chegou a 98,35% dos mais de 1,5 milhão e-commerces do País.

Ao lado do Dia das Mães e do Natal, já é a data mais expressiva do comércio eletrônico, segundo a Webshoppers. Para mapear esse fenômeno do varejo online, o PayPal e a BigDataCorp., acompanham as ofertas de Black Friday na web desde 2015, sendo esta a sexta edição do levantamento. Os descontos médios de 2020 superaram os do ano passado (42,59%), batendo em 51,36%, o que pode caracterizar uma reação do comércio ao difícil cenário que vemos hoje.

Os resultados são os seguintes:

Novidades
– Nesta sexta-feira, entre os grandes e-commerces, com mais de 500 mil acessos por mês, o desconto médio foi de 59,74%. Entre os demais e-commerces, ela chegou a 50,58%.

– Nas oito semanas antes da Black Friday, os descontos deste ano chegavam,  em média, a 5,94%.  Já duas semanas antes da data, os descontos avançaram progressivamente para expressivos 45,35%% este ano (contra 10,58% em 2019 e 3,9% em 2018).

– No Top 5 categorias em que a pesquisa BigDataCorp. encontrou os maiores descontos, a medalha de ouro vai para livros, músicas e filmes (59,25%), seguidos por brinquedos (55,98%), eletrônicos (58,22%), roupas/moda (51,16%) e cosméticos (45,96%).

Citações
“Boa parte do varejo buscou atrair um consumidor temeroso de desemprego e da queda nas atividades econômicas. Por isso, apostou na antecipação das promoções. Os descontos foram maiores este ano e já eram significativos dois meses antes da Black Friday.” Thoran Rodrigues, CEO e fundador da BigDataCorp.

“O e-commerce tem sido um grande aliado do varejo, seja ele pequeno ou grande, neste ano. A pandemia quebrou as últimas resistências às compras online, trazendo uma adesão massiva de consumidores ao comércio eletrônico. Boa parte dos descontos mais significativos já estava valendo há duas semanas da Black Friday, o que é mais impactante do que ter os descontos só em cima da hora.” Thiago Chueiri, Head de Vendas do PayPal Brasil

Metodologia
A BigDataCorp realizou a coleta dos sites para esse estudo a partir de uma base de dados com endereços (URIs). Essa base foi construída por um processo que roda há oito anos e que visita mais de 1,5 bilhão de sites no mundo inteiro. A empresa utiliza o processo de captura de dados da internet extraídos de visitas a mais 28 milhões de sites brasileiros, dos quais são obtidos informações estruturadas e seus links.

Os sites são acessados e se faz o download dos documentos HTML. São desconsiderados os sites inativos, ou seja, os que estão fora do ar ou que não respondem a visitas por quatro semanas seguidas. Também são desprezados os que, por oito semanas consecutivas, não fazem qualquer alteração em seu conteúdo. Assim, são considerados neste estudo cerca de 14 milhões de sites ativos no Brasil

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JBL anuncia sua nova caixa de som bluetooth GO 3

A JBL GO 3 já está disponível no Brasil. Com visual renovado, design à prova d’água e poeira, e aprimoramento dos recursos de conectividade, a terceira geração desta caixa de som portátil da JBL garante graves mais potentes e fortes – e mantém as dimensões compactas que fazem desta linha uma parceira para acompanhar os consumidores em todos os lugares.

O lançamento traz o som lendário JBL, rico em detalhes e graves potentes, além de ampliar a potência sonora da linha para 4.2W RMS. Com o Bluetooth 5.1, a JBL GO 3 garante conexão com smartphones, tablets e outros dispositivos compatíveis com a tecnologia.

A caixa de som possui até 5 horas de bateria com apenas uma recarga – e se quiser prolongar esse tempo de reprodução, basta conectá-la ao cabo de carregamento USB-C.

O design foi atualizado, dando adeus para os cantos quadrados e agora com um design mais arredondado e jovem. O lançamento apresenta combinações de cores marcantes e um loop integrado para torná-lo portátil. Tecidos coloridos e detalhes expressivos tornam o visual incrível.

O modelo conta com proteção IP67, à prova d’água e de poeira, é capaz de criar um cenário ideal para a diversão.

Preço e disponibilidade
A JBL GO 3 já está disponível no Brasil nas cores preta e cinza, com previsão da chegada das opções em vermelho, teal, azul e verde para os próximos meses.
Seu preço sugerido é R$ 299,00

O lançamento está na loja online da marca.

Especificações técnicas:

Transdutor: 43 x 47mm / 1,5”
Potência de saída: 4,2WRMS
Resposta de frequência: 110Hz a 20kHz
Relação sinal-ruído: >85Db
Tipo da bateria: Bateria de polímero íon-lítio de 2,7Wh
Tempo de recarga da bateria: 2,5horas (5V/1A)
Tempo de reprodução de música: Até 5horas*
Versão Bluetooth®: 5.1
Dimensões (L x A x P): 87,5 x 75 x 41,3mm
Peso: 0,209kg/0,46lb

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Nova versão do Android poderá ser atualizada via Play Store

Segundo informações obtidas pelo XDA Developers, o Android 12 (ou S) poderá chegar com um novo módulo do projeto Mainline, a fim de facilitar a distribuição de atualizações importantes, que – teoricamente – poderão ser baixadas diretamente na Play Store.

Segundo detalhes de um engenheiro da Google, a empresa planeja transformar o Android Runtime (ART) em um módulo atualizável. Com isso, a empresa terá controle extra dessa parte do sistema, que se tornará mais independente das fabricantes de smartphones.

Essa mudança permitirá que o Google lance atualizações do ART com mais frequência e sem a necessidade de ajustes dos grandes fabricantes em suas versões. E com as atualizações diretamente na Play Store, isso reduziria bastante uma das reclamações mais comuns entre os usuários, a demora das atualizações para alguns modelos. A distribuição será muito mais fácil e rápida.

Fragmentação – prós e contras
Essa mudança tem pontos positivos e negativos. Se por um lado pode reduzir a fragmentação de versões do sistema (culpa das fabricantes) e aproximar a experiência de uso do Android em diferentes aparelhos, facilitando a vida de quem desenvolve aplicativos, ao mesmo tempo fará com que as fabricantes percam a possibilidade de modificar o ART em suas interfaces customizadas, o que deve limitar o lançamento de funções exclusivas em certos smartphones.

De modo geral, a mudança poderá ser positiva. O atraso na distribuição de atualizações para o Android cairá bastante, pois o Google tem realizado mudanças na estrutura do sistema para garantir updates mais rápidos.

As principais armas da empresa para acelerar as atualizações são os projetos Mainline e Treble. As iniciativas visam compartimentar o Android para facilitar a distribuição de updates.

Enquanto essa nova estratégia não chega ao mercado, a nova abordagem já começou a trazer mudanças. Segundo o Google, a versão 10 do Android foi o sistema que teve a distribuição mais rápida na história do SO. Resta agora aguardar para ver se a nova edição do software repete esse sucesso.

Fonte:  XDA Developers

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Pesquisa Salesforce: 95% dos líderes brasileiros em serviços financeiros veem operações autônomas como vantagem competitiva

A Salesforce divulgou seu relatório “Trends in Financial Services/Tendências em Serviços Financeiros”, que mostra de que maneira as instituições de serviços financeiros lutam para acompanhar o ritmo de mudança impulsionado pela pandemia global.

A análise de dados de duas ondas de pesquisas de campo, em 2019 e 2020, mostra que a experiência do cliente sofreu junto, levando as corporações a reorganizarem suas prioridades e gerarem vantagem competitiva com novas tecnologias. No Brasil, a experiência do cliente continuou como 3ª prioridade nos dois períodos da pesquisa.  

“À medida que a tecnologia continua a se desenvolver em hipervelocidade, as instituições de serviços financeiros precisam utilizar esse momento não para fazer as coisas com mais eficiência, mas de forma diferente. As expectativas dos clientes estão aumentando. Suas preocupações com seu futuro financeiro no longo prazo também estão se aprofundando”, explica Fabio Costa, general manager da Salesforce Brasil.

“Eles exigem atendimento 24 horas por dia, 7 dias por semana, onde quer que estejam, e precisam de suporte prático e soluções para superar essa crise. Ao fornecerem soluções inovadoras e acessíveis e automação para expandir seus negócios, as instituições de serviços financeiros podem reimaginar seus produtos e a experiência do cliente em conjunto e não isoladamente”, diz o executivo.

A Salesforce Research entrevistou quase 2.800 líderes globais em seguros, bancos de varejo e gestores de patrimônio na América do Norte, América Latina, Europa e Ásia-Pacífico, incluindo 200 entrevistados do Brasil em dois momentos importantes – imediatamente antes da pandemia e novamente quase um ano depois. Combinados, esses dois estudos fornecem uma perspectiva única sobre a evolução do setor de serviços financeiros e o que agora é necessário para ter sucesso, revelando os seguintes insights: 

– Como as crises econômicas e de saúde estão alterando as prioridades dos serviços financeiros, expondo as rachaduras nas bases digitais e uma necessidade de melhorar as experiências do cliente (CX);  

– Estratégias e táticas de crescimento adotadas por instituições de serviços financeiros (FSIs, em inglês); 

– A importância de inovações como operações financeiras autônomas – que a Forrester define como serviços financeiros baseados em algoritmos que tomam decisões ou agem em nome do cliente – permitirá que as instituições de serviços financeiros ofereçam, em escala, melhores experiências ao cliente e gerem fluxos de valor totalmente novos. 

Uma novidade neste ano, o relatório apresenta dados interativos disponíveis no Tableau, destacando as principais descobertas por país e por setores financeiros.  

Insights dos entrevistados do Brasil: 

As instituições financeiras reorganizam as prioridades em meio à crise  
A pandemia derrubou todos os setores – incluindo o de serviços financeiros. As FSIs brasileiras reorganizaram suas prioridades. Por exemplo, o aumento da personalização ganhou força, subindo de décimo, em 2019, para sexto, em 2020. Conforme as prioridades mudaram, também mudou a satisfação do consumidor. Uma visão global da satisfação do cliente mostra grandes lacunas: somente 27% dos clientes globais descrevem as FSIs como totalmente centradas no consumidor, e apenas 23% dos clientes globais acreditam que as FSIs lidaram com a crise da melhor maneira possível*

Os provedores de serviços financeiros adotam novas táticas para reagir à pandemia
Nossa pesquisa também incluiu novas perguntas em 2020 para descobrir diferentes táticas empregadas por líderes de serviços financeiros em reação à crise. No Brasil, 88% das FSIs concordam que, desde o início da crise, focar no bem-estar financeiro do cliente se tornou mais importante. Ao mesmo tempo, 80% dizem que a expansão dos serviços cresceu em importância desde o início da pandemia. No entanto, consideravelmente menos FSIs brasileiras estão tomando medidas concretas como reação. Somente 44% estão investindo em serviços em todos os canais e 57% estão enfatizando o bem-estar financeiro do cliente.  

Atingir objetivos de crescimento em escala requer automação inteligente  
À medida que experiências personalizadas sob demanda se tornam a norma, as demandas dos clientes por experiências financeiras aprimoradas estão estimulando mudanças no setor. No Brasil, 93% dos líderes de serviços financeiros concordam que as operações financeiras autônomas logo serão essenciais para terem um desempenho de ponta. 

Metodologia
Os dados neste relatório são de uma pesquisa duplamente cega realizada em duas ondas. A primeira foi ao campo de 12 de novembro a 12 de dezembro de 2019 e gerou respostas de 1.400 líderes em seguros, varejo bancário e gestão de patrimônio nas regiões da América do Norte, América Latina, Europa e Ásia-Pacífico.

A segunda onda foi implementada de 21 de agosto a 21 de setembro de 2020, gerando respostas de 1.360 líderes dos mesmos setores e geografias. Todos os entrevistados são painelistas terceirizados (não se limitando aos clientes da Salesforce). Devido ao arredondamento, nem todos os totais percentuais neste relatório são iguais a 100%.

Todas as comparações são feitas a partir de números não arredondados. Entre os países pesquisados estão Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, Espanha, França, Holanda, Irlanda, Itália, Japão, Nova Zelândia, Países Nórdicos, e Reino Unido. O viés cultural afeta os resultados da pesquisa.  

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