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Empresa quer levar transformação digital para o Interior

A 2S Inovações Tecnológicas está com planos para expandir-se no Interior do Brasil e levar a transformação digital para empresas regionais que vislumbram crescimento com essa nova fase da tecnologia da informação (TI). As novas filiais estão sendo montadas em Campinas, Vale do Paraíba e Belo Horizonte. “A meta é que essas operações representem 35% do faturamento da empresa até dezembro deste ano”, revela Alexandre Amaral, diretor regional de Vendas da 2S.

A empresa prepara um portfólio de ofertas nessas regiões com destaque para os serviços qualificados Cisco no modelo As a Service, onde o cliente não precisa desembolsar nada em infraestrutura para colocar, em pouco tempo, um novo projeto em produção. “Em transformação digital vamos levar para as áreas de negócios soluções de TI que atendem às necessidades da indústria 4.0, colaboração, modernização de fábricas, logística e mineração, entre outras”, afirma o Diretor.

A 2S oferece todos os seus serviços como As a Service: monitoramento por meio do Network Operations Center 24×7 com interoperabilidade, gerenciamento remoto níveis 2 e 3 com acionamentos ilimitados, gestão on site com cobertura nacional e SLAs agressivos, infraestrutura que pode ser 100% As a Service (caso o cliente não queira imobilizar os equipamentos por exemplo), aliados ao baixo custo operacional e gerenciamento escalável, com atendimento e manutenção proativos.

Ainda neste semestre a 2S anunciará mais uma filial para atender outra região do país que carece de parceiros com a sua expertise.

Regiões em crescimento
De acordo com o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 2015, entre as 20 melhores cidades para morar no Brasil, nove estão no Interior de São Paulo.

E, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego do ano passado, das 30 cidades geradoras de trabalho, 29 eram cidades do interior do Estado.

Outra região próspera é a de Minas Gerais. Atualmente o mercado mineiro de TI tem cerca de 5 mil empresas, com faturamento anual de R$ 2,3 bilhões, gerando cerca de 33 mil empregos diretos. Destas, 70% estão em Belo Horizonte e região metropolitana.

Entre os motivadores dessa expansão, está a Agência de Promoção de Investimento e Comércio Exterior de Minas Gerais que, em 2015, lançou o programa MGTI 2022 com o objetivo de colocar Minas Gerais em destaque nacional e internacional na área de TI.

A forte demanda por tecnologia nessa região atraiu grandes empresas, como, por exemplo, o Google (que montou um centro de Pesquisa e Desenvolvimento em BH e é o único da América Latina), a SAP, a Microsoft, entre outros.

“Após um detalhado levantamento, identificamos que as regiões que mais demandam soluções de transformação digital são o Interior de São Paulo e a área metropolitana de Belo Horizonte, em MG”, explica Amaral.

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Tag Heuer lança smartwatch modular

A icônica fabricante suíça de relógios Tag Heuer apresentou o Connected Modular 45, uma nova versão do seu smartwatch Android Wear. Por meio de seu sistema modular, é possível montar entre cerca de 500 combinações possíveis, entre módulos, cores e fechos, garantindo que seu relógio seja praticamente único.

É possível substituir o módulo do smartwatch pelo relógio mecânico, podendo configurar o gadget de acordo com a sua necessidade. O módulo do smartwatch possui tela AMOLED de 1.39″, processador Intel Atom Z34XX e 4GB de capacidade, e roda o sistema operacional Android Wear 2.0. Podemos entender que a parceria com a Intel significa que o relógio eventualmente receberá a assistente inteligente. Vamos acompanhar.

O relógio virá com tecnologia NFC, aGPS, mas não terá um monitor cardíaco, como se imaginava. Por fora a Tag Heuer manteve o design clássico, com versões em titânio, cerâmica e ouro de 18K, e será resistente a água até 50m de profundidade.

“Este é um relógio suíço que incorpora o código de luxo do amanhã, não apenas o conectando com o futuro, mas com a eternidade graças a seu design modular simples e inteligente”, disse Jean-Claude Biver, CEO e presidente da divisão de relógio LVMH da Tag Heuer. “Este relógio inovador e único está na vanguarda das últimas tecnologias disponíveis  no Vale do Silício e, ao mesmo tempo, é um verdadeiro relógio suíço, com o rótulo Swiss Made. É a encarnação da nossa posição de liderança no segmento de relógios de luxo conectado ao mais alto nível de tecnologia”, concluiu.

Por ser um produto voltado para o segmento de luxo, os preços começam em US$ 1.600. O kit com ambos os módulos (mecânico e digital) sai por US$ 17 mil. A Tag Heuer deverá lançar novos módulos nos próximos anos.

Para mais informações, acesse o site da Tag Heuer.

 



Deloitte divulga as principais tendências de tecnologia para 2017

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Márcia Ogawa

Márcia Ogawa, sócia da consultoria Deloitte, fala nesta entrevista sobre as previsões da empresa para o setor de tecnologia em 2017 que deverão impactar o mercado corporativo.

Ela destaca que, ao contrário de antigamente, as evoluções tecnológicas chegam cada vez mai rápido por aqui e o país consegue absorver as novidades de maneira muito rápida. Porém, nada é perfeito. O 5G, por exemplo, é um gargalo que terá quer ser resolvido, principalmente por causa de IoT – Internet das coisas.

Veja agora as previsões e as análises de cada uma delas nesta entrevista exclusiva da executiva.

Caso não consiga ver o Player de vídeo, CLIQUE AQUI



Apple anuncia iPhone 7 e iPhone 7 Plus (RED) Special Edition

A Apple anunciou uma edição especial dos seus smartphones iPhone 7 e 7 Plus, na cor vermelha. Esse lançamento foi feito graças a parceria com a empresa (RED), para contribuir com um fundo global no combate da AIDS. Essa parceria já dura mais de 10 anos, e já rendeu mais de US$ 130 milhões em doações. Nessa edição, cada unidade vendida reverterá uma porcentagem para ajudar em programas contra o vírus HIV e ao combate a AIDS.

O hardware do aparelho não sofreu alterações, apenas o exterior tem acabamento em vermelho.

Segundo Tim Cook, CEO da Apple, “Desde que começamos a trabalhar com a (RED) há 10 anos, nossos consumidores têm causado um impacto significativo na luta contra a propagação da AIDS por meio da compra de nossos produtos, desde o iPod Nano Original (PRODUCT) RED Edição Especial , até os dias de hoje com a linha de produtos Beats e acessórios para iPhone, iPad e Apple Watch“.

As vendas dessa versão começaram na última sexta-feira, dia 24, inclusive no Brasil! O iPhone 7 RED Special Edition estará disponível a partir de R$ 3.899, enquanto a edição especial do iPhone 7 Plus sairá a partir de R$ 4.499. Os pedidos podem ser feitos diretamente no site da Apple.

Se quiser informações detalhadas a respeito do lançamento, veja aqui.



Hackers criam páginas falsas de lojas conhecidas no Facebook

Para induzir consumidores ao erro e aplicar golpes que causam prejuízos financeiros, hackers desenvolveram uma nova modalidade de cibercrime via Facebook no Brasil. De acordo com a PSafe, empresa brasileira líder em segurança e performance mobile, os cibercriminosos têm criado páginas na rede social para divulgar falsas ofertas de grandes marcas varejistas, como Casas Bahia e Ponto Frio, e, desta forma, atrair vítimas.

Segundo especialistas da companhia, ao clicar no link dessas promoções, em vez do usuário ser encaminhado para o site oficial da empresa, ele é direcionado para uma página falsa contendo a oferta. Uma vez que a compra é efetuada, o hacker tem acesso aos dados bancários da vítima, que não receberá nada em troca. Com essas informações em mãos, os cibercriminosos estão aptos a realizar diversas ações que podem causar danos financeiros ao consumidor.

Para evitar que a fraude seja descoberta, alguns criminosos orientam que usuários tirem possíveis dúvidas sobre as ofertas por meio de mensagem privada na própria rede social. Dessa maneira, os próprios golpistas respondem aos consumidores, incentivando a efetividade da compra e impedindo que o esquema fraudulento seja desmascarado.

“Esse tipo de golpe tem se tornado cada vez mais frequente por não requerer alto nível de conhecimento técnico por parte dos hackers. Além disso, por meio dele, é possível aproveitar-se da popularidade de grandes marcas para atrair um alto número de vítimas. Para se ter uma ideia, em apenas uma semana a página falsa de ofertas de um dos varejistas conquistou mais de seis mil seguidores”, comenta Emilio Simoni, gerente de Segurança da PSafe.

No total, a PSafe identificou mais de 100 perfis falsos com esse tipo de oferta no Facebook e reportou as fraudes para que a rede social efetue o bloqueio das páginas.

Proteção
Ter um antivírus instalado em seus dispositivos móveis é uma barreira importante de segurança para garantir a privacidade dos seus arquivos e impedir que hackers tenham acesso ao seu aparelho. Por exemplo, diariamente, o app PSafe Total remove mais de 130 mil ameaças de malwares e bloqueia cerca de 500 mil páginas maliciosas.

No entanto, os especialistas da PSafe também recomendam ficar de olho em promoções exageradas. “Quando a promoção não for anunciada em canais oficiais da marca ou redirecionar o usuário para outras páginas, desconfie. Se mesmo assim quiser participar, certifique-se de que a promoção é real ao entrar em contato diretamente com a empresa via canais oficiais. Nunca realize a compra, disponibilize dados pessoais ou propague links antes de fazer esta checagem”, explica Emílio.



Presidente do Uber anuncia sua saída

O Uber parece que continua cada vez mais sem direção, literalmente. Jeff Jones, presidente que assumiu o posto no Uber há cerca de seis meses, afirmou que está de saída por conta das várias controvérsias que a companhia enfrenta, principalmente as acusações de assédio sexual, segundo fontes.

A empresa confirmou, em nota oficial, a saída de seu presidente:

“Queremos agradecer a Jeff Jones pelos seis meses na companhia e lhe desejamos tudo de melhor”, diz a nota.

O CEO e cofundador da empresa, Travis Kalanick, enviou um memorando aos funcionários, no qual lamentou a postura de Jones em sua demissão. “Depois de anunciarmos nossa intenção de contratar um COO, Jeff tomou a difícil decisão de que não vê mais seu futuro no Uber. É triste que esse anúncio tenha vindo pela imprensa, mas achei que seria importante enviar a todos um e-mail antes de fazer um comentário público”, disse o executivo.

Em pronunciamento oficial por meio de nota ao site Recode, Jones confirma o afastamento por diferenças pessoais. “Agora está claro que as crenças e abordagem de liderança que guiaram minha carreira são inconsistentes com o que vi e experienciei no Uber, e não posso mais continuar como presidente da empresa”, enfatiza.

O presidente não é o único executivo de saída da companhia. Segundo a imprensa internacional, o vice-presidente responsável pelos mapas usados pelos motoristas do aplicativo, Brian McClendon, também emitiu um comunicado informando sua saída.

Recentemente, a empresa de compartilhamento de viagens voltou ao noticiário com mais polêmicas. A última é sobre uma lavagem cerebral que a companhia faz nos motoristas para evitar que eles se juntem em sindicatos. O Google também denunciou uma suposta ferramenta secreta usada para enganar a fiscalização de seus motoristas.

A situação está bem difícil para a empresa.



Cidade 4.0 discute o uso da tecnologia como aliada para um serviço público mais eficiente

Universidade Municipal de São Caetano do Sul, no ABC Paulista, receberá entre os dias 28 e 31 de março o evento “Cidade 4.0 – Experiências inovadoras para a cidade do amanhã”. Ele traz para o Brasil a discussão sobre cidades inteligentes, e experiências que deram certo em diversas localidades do mundo, como Lisboa, Londres, Milão e Cidade do México. Especialistas vão conversar sobre alternativas, soluções e iniciativas criativas e inteligentes para o desenvolvimento de cidades. O uso de ferramentas tecnológicas para a conquista do espaço público e da participação do cidadão é o tema do encontro.

No evento, conferencistas de cinco países vão debater sobre inciativas tecnológicas que ajudarão a contribuir para a melhoria da qualidade de vida, dos espaços públicos, a convivência e a participação da população, além do desenvolvimento econômico. Entre os executivos estão Jayme Gutiérrez Bayo, da Universidade de Cantabria; Rui Franco, Coordenador local do Programa Sharing Cities, que abarca cidades como Lisboa (PT), Londres (UK) e Milão (IT); Alejandro Franco, Diretor Executivo da Ruta N de Medellin; Leonardo Guimarães, Diretor Executivo do Porto-Digital de Recife (PE); Isaac Serrano, do Laboratório para la Ciudad, da Cidade do México (MEX).

Para Daniel Vaz, Vice-Presidente da Associação de Universidades da América Latina e o Caribe para a Integração (AUALCPI), organizadora do evento, esta é a oportunidade ideal para promover o intercâmbio de práticas reconhecidas em todo o mundo. “Os exemplos e iniciativas inovadoras apresentadas, certamente, servirão de inspiração e poderão ganhar um novo olhar sobre os desafios que enfrentaremos cada vez mais nas cidades de todo mundo”, finaliza.

Além das conferências a Universidade realizará um encontro de pesquisadores, com a apresentação de trabalhos acadêmicos sobre o tema, o Seminário Universidade, Cultura e Sociedade: Cidades criativas, territórios inteligentes e, no último dia, será realizado o Fórum Caminhos para São Caetano do Sul – Cidade Inteligente.

SERVIÇO

CIDADE 4.0 – EXPERIÊNCIAS INOVADORAS PARA A CIDADE DO AMANHÃ

ONDE: Universidade Municipal de São Caetano do Sul – Campus Barcelona – Av. Goiás,  3400 – Barcelona, São Caetano do Sul – SP, 09550-051

QUANDO: 28 a 31 de março

Inscrições pelo site do evento

 



Eleitores dos EUA podem contatar congressistas pelo Facebook

O Facebook lançou nesta segunda-feira, 27 de março, uma nova ferramenta para consolidar o uso da rede social como plataforma de engajamento político. A funcionalidade está presente para os eleitores americanos que, por meio da página facebook.com/townhall podem entrar em contato com seus representantes no legislativo local, estadual e federal.

Se você está cansado de política no Facebook, essa pode ser uma notícia desanimadora. Mas a empresa acredita que um dos caminhos para continuar aumentando sua audiência, e claro, importância, é dar meios de facilitar a expressão e o contato de eleitores com os políticos.

Por um lado isso é bem interessante. Políticos, em geral, costumam dar as costas para os eleitores depois das eleições, esquecem-se de promessas ou embriagam-se de autoridade e começa a propor leis malucas. O TownHall pode se tornar uma forma de cobrança pública e fiscalização de congressistas.

O Facebook vinha testando algumas ferramentas dessas nos últimos meses, em versões beta. Na segunda-feira, a TownHall apareceu para o público americano. Além de descobrir quem é o representante no legislativo, o eleitor pode fazer contato com o político.

Informação que afeta sua vida
“Construir uma comunidade com envolvimento cívico significa construir novas ferramentas para ajudar as pessoas a se envolver de uma forma cuidadosa e informada”, disse o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, em um post. “O ponto de partida é saber quem representa você e como você pode fazer para que sua voz seja ouvida sobre as decisões que afetam sua vida.”

Para usar o TownHall, é preciso inserir um endereço de e-mail. O Facebook esclarece que isso não será usado para fins publicitários. Mas, assim como os políticos, é bom ficar vigilante nessa questão também.

A ferramenta, em seguida, puxa informações do representante político de suas páginas públicas e de bancos de dados de terceiros. A partir daí, é fácil entrar em contato com apenas um click, mandando uma mensagem, um e-mail ou ligando para o número público divulgado pelo político.

Para que isso seja lançado em outros países, é necessário dados abertos. Nem todos os países têm regras de transparência da informação.

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Nova linha de processadores Intel chega ao Brasil

A 7ª geração da linha de processadores Intel Core chega ao Brasil. Conhecidos como Kaby Lake, este lançamento segue o famoso “Tick-Tock” da empresa (que ela afirmou que iria abandonar, mas aparentemente ainda não), que é a forma para acompanhar todas as evoluções de microarquitetura com o processo de encolhimento da tecnologia anterior. Todo “tick” é um “encolhimento” da geração anterior, e todo “tock” é uma otimização e mudanças na arquitetura.

Neste caso ocorreu um “tock”, pois os processadores são baseados na arquitetura de 14nm e após as melhorias oferecem melhor desempenho, segurança e maior produtividade para o usuário do PC. O foco desta nova família de processadores é o conteúdo em 4K,  VR (realidade virtual) e maior desempenho em jogos, com baixo consumo de energia.

Com isso a 7ª geração oferece um aumento de até 25% na produtividade quando comparada com um PC com 5 anos, e desempenho gráfico e 3D até 65% vezes melhor, segundo a empresa.

Segundo Mauricio Ruiz, diretor geral da Intel no Brasil, “o mercado de PCs continua evoluindo, e a 7ª Geração dos Processadores Intel Core agora traz os benefícios da resolução 4K, realidade virtual e tudo que é necessário para proporcionar uma experiência imersiva realmente envolvente para o usuário”, explica.

Outra novidade é a 7ª geração dos processadores Intel Core vPro, voltados para empresas, com recursos de segurança agora mais integrados com o hardware. “Para o segmento corporativo, o aumento da segurança dos dados, com vPro e Authenticate, e a economia no consumo de energia fazem da 7ª Geração a melhor opção para empresas buscando a modernização”, complementa Ruiz.

O executivo também falou sobre uma nova tecnologia que deverá ser implementada (ainda sem previsão) e que revolucionará o mercado: O Optane, um SSD que também poderá ser usado como memória RAM, a fim de melhorar e muito o tempo de resposta para elevar a experiência do usuário. O primeiro Optane terá 375GB de capacidade, porém a Intel deverá lançar versões de 750GB e 1.5TB até 2018. Vamos aguardar.

 



Transformação digital está “virando tudo de cabeça para baixo”

A agenda digital em construção para o Brasil deve levar em conta a proteção de direitos e dados pessoais, sem descuidar do dinamismo da indústria que a envolve. A recomendação é do secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Maximiliano Martinhão, que abriu, o workshop Proteção de Direitos e Indústria de Dados Pessoais, no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), realizado na última quinta-feira, 23 de março.

“Qualquer agenda digital que se pretenda fazer hoje, em qualquer lugar do mundo, não pode estar descolada de uma importante discussão sobre a proteção de direitos e dados pessoais”, disse Martinhão. “Também devemos debater onde estão os limites das informações pessoais e de uma indústria que precisa se desenvolver e que, com certeza, vai trazer benefícios para toda a sociedade. Como a gente garante um equilíbrio entre proteção do usuário e, ao mesmo tempo, o objetivo de promover a inovação nesse setor tão dinâmico?”

O secretário lembrou que o MCTIC coordena o Grupo de Trabalho Interministerial sobre a Estratégia Digital Brasileira (EDB), que, desde 9 de março, realiza um diagnóstico para definir as diretrizes para impulsionar a economia cibernética e as bases da EDB. A proposta será submetida à consulta pública e enviada como minuta de decreto à Presidência da República.

Segundo Martinhão, os debates do workshop podem influenciar o Congresso Nacional, diante da preocupação da indústria em adaptar a legislação ao advento de tecnologias de Internet das Coisas. “Nós temos um modelo que foi pensado dentro de determinado contexto, mas precisamos entender como a evolução do setor é dinâmica e rápida”, comentou. “A expectativa é que esse diálogo sirva de ignição para outros que faremos ao longo do ano, mas, principalmente, para que possamos retomar, dentro de Brasília, um impulso para o estabelecimento de um marco regulatório para a proteção de dados no mundo digital.”

4ª Revolução Industrial
A presidente do Centro de Liderança em Política Internacional (CIPL, na sigla em inglês), Bojana Bellamy, destacou a importância de o Brasil desenvolver uma estratégia de agenda digital. “Estamos passando pela 4ª Revolução Industrial, no começo de uma nova era, e isso traz grandes mudanças para todos nós”, afirmou. “Não existe privacidade sem segurança. Quando aprovamos a lei europeia, houve quem avaliasse que a legislação pouco mudou, mas isso não é verdade, porque agora nós aplicamos essas regras em um mundo completamente diferente, no qual até a forma de aplicar as leis é diferente. As empresas estão tendo dificuldades para entender essas novas regras.”

Para Bellamy, a “transformação digital” em curso está “virando tudo de cabeça para baixo”, ao levar lideranças empresariais ou governamentais a reinventarem suas prioridades constantemente. “As empresas de táxi lidam com Uber; o maior hotel do mundo é o AirBNB, uma economia compartilhada; os grandes bancos perdem cada vez mais espaço para o PayPal e outros métodos chineses de pagamento e transferência de dinheiro; o WhatsApp representa a nova telecomunicação e transforma as empresas antigas.”

A presidente do CIPL liderou a primeira sessão do workshop sobre dados pessoais na economia e na sociedade digitais. Ao longo do dia, ainda houve debates acerca dos impactos de uma legislação de proteção de dados, em comparação com modelos estrangeiros, e dos conceitos-chave para um regime de proteção de dados pessoais, associados a suas consequências práticas.

foto: Herivelto Batista/ASCOM-MCTIC

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A experiência do consumidor muda e as empresas também

* Por Alex Tabor

O modo de consumir, em todos os setores, passou por profundas transformações ao longo da última década. E continua mudando. Cabe às empresas a capacidade de entender, ouvir e se adaptar a esse movimento para, assim, alcançar um objetivo que é crucial para a sustentabilidade do negócio: oferecer a melhor experiência de consumo para os seus clientes.

Minha empresa, desde a sua fundação, em 2011, passou por diversas fases. Começamos como uma empresa de compras coletivas e, em 2014, após o desgaste do mercado, por conta de diversas empresas que surfaram na mesma onda, fizemos a transição do nosso modelo de negócios para uma empresa de e-commerce local. Antes era necessária uma quantidade mínima de pessoas para ativar uma oferta, hoje o usuário da plataforma pode, por exemplo, comprar o cupom de um restaurante diretamente pelo aplicativo, no smartphone, que mostra por meio de geolocalização as melhores opções ao seu redor e utilizá-lo imediatamente.

Online to offline
O conceito chinês do O2O (online to offline) e a mobilidade na vida dos brasileiros vem crescendo cada vez mais. O desktop foi deixado de lado e, hoje, o uso de dispositivos móveis em todo país é muito maior. De acordo com pesquisa da Kantar TNS, o jogo virou e o uso de celulares saltou de 14% em 2012 para 62% em 2016, um aumento de 4,5 vezes e as vendas de aparelhos devem voltar a crescer em 2017, com expectativa 3,5% até o fim de 2017, segundo a IDC. O O2O oferece uma experiência na qual o usuário compra um produto ou oferta online e consome a mesma no offline, ou seja, no varejo físico. É um setor que vem crescendo cada vez mais e tem um potencial muito grande a ser explorado.

O processo de mudanças é iminente e constante, portanto temos que estar preparados para atender os Millenials, Geração Z e o que vier pela frente…

CEO e fundador do Peixe Urbano

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Moto Z, uma nova evolução em smartphones

O mercado é inundado por celulares todos os anos. Só uma empresa lançou, em 2015, 54 novos smartphones.

Mas onde está a evolução? Todo smartphone é retangular, tem uma câmera traseira, outra frontal, mudam os botões de volume e liga/desliga, mas o “jeitão” é sempre o mesmo. Ou melhor, era.

A Motorola finalmente mudou isso com o equipamento modular Moto Z. Aí você pode dizer “Mas a LG veio antes com o G5”. Sim, você está certo, mas a usabilidade não é a ideal.

Testamos o Moto Z, com os famosos snaps (módulos de conexão) e Moto Z Play, a linha mais barata mas com uma bateria que parece fazer milagre com a duração.

Assista e deixe seus comentários e likes.

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Mercado de smartphones recua por dois anos seguidos no Brasil

Pelo segundo ano consecutivo, o mercado brasileiro de celulares e smartphones registrou queda. Segundo o estudo IDC Brazil Mobile Phone Tracker Q4. Durante todo o ano de 2016, foram comercializados 48,4 milhões de aparelhos, o que representa 5,2% a menos do que em 2015, quando foram vendidos 51,1 milhões de dispositivos.

“Mesmo com queda nas vendas nos últimos dois anos, o Brasil conseguiu se manter na quarta colocação dos países que mais vendem no mundo e continua sendo estratégico para os fabricantes”, diz Leonardo Munin, analista de pesquisa do mercado de celulares da IDC para América Latina.

Do total de aparelhos comercializados em 2016, 43,5 milhões foram smartphones (queda de 7,3%) e 4,9 milhões feature phones (crescimento de 18,5%). “O primeiro semestre de 2016 foi muito fraco e refletiu diretamente nas vendas. Foi um período de dólar elevado e muita indecisão político-econômica. Nos três primeiros meses do ano passado, por exemplo, os fabricantes chegaram a pausar a produção por falta de peças (ou insumos) devido às incertezas do mercado. Já no segundo semestre, com a oferta de dispositivos estabilizada e com o consumidor um pouco mais confiante, houve uma melhora, principalmente no último trimestre”, avalia Munin.

O estudo da IDC revela ainda um comportamento bastante diferente em relação às marcas que dominam o mercado de celulares no Brasil. De acordo com o analista, até 2014, 94% dos aparelhos vendidos pertenciam a seis marcas globais. Em 2016, o número passou para 80%. “Fabricantes menores globais ou nacionais ganharam uma fatia importante do mercado. O cenário favoreceu quem trabalha com preços mais acessíveis. Além disso, as empresas passaram a investir mais para atender um consumidor que exige design diferenciado, durabilidade, capacidade de memória e câmera e que gasta mais para ter um celular, tanto que o tíquete médio dos aparelhos passou de R$ 882, em 2015, para R$ 1050, em 2016.

4º Trimestre
O 4º trimestre de 2016 apresentou crescimento de 16% na comparação com o mesmo período de 2015. Foram vendidos 13,8 milhões de aparelhos, sendo 12,5 milhões de smartphones (crescimento de 14%) e 1,3 milhão de feature phones (crescimento de 31%). “O último trimestre foi surpreendente, principalmente por conta da Black Friday, que ganhou força nos últimos anos e se firmou como a principal data para o mercado de celulares. Muitos consumidores anteciparam as compras de final de ano e outros esperaram a data para trocar de aparelho”, completa o analista da IDC para América Latina.

Projeções para 2017
Para Munin, o cenário em 2017 é um pouco mais otimista. A previsão é de que sejam vendidos 49,2 milhões de aparelhos durante o ano, ou seja, 1,6% a mais do que em 2016. Deste total, quase 45 milhões serão smartphones (com crescimento de 3%). “Depois de dois anos seguidos de queda, este resultado será muito satisfatório. Podemos dizer que o pior para o mercado de smartphones já passou”. Além dos fatores macroeconômicos melhores, os canais terão portfólios mais assertivos com os produtos que os consumidores querem. “Também acreditamos em uma competição forte entre os principais fabricantes para oferecer preços atrativos e aparelhos com boas especificações. O consumidor será beneficiado”.

Ainda de acordo com as previsões da IDC, 2017 deve ser um ano de reposição de celular. “Hoje, temos aproximadamente 153 milhões de aparelhos em uso no Brasil, sendo 121 milhões smartphones e 32 milhões feature phones, ou seja, 21% da população ainda deve migrar de um telefone convencional para um aparelho inteligente. Outro fator relevante é que o número de smartphones antigos nessa base de 121 milhões é alto, o que impulsionará nas renovações”, finaliza o analista da IDC.

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Fabricante AOC dá dicas para escolher o cabo adequado para conexão

Com tantas opções atrás da TV, qual a diferença entre todos aqueles cabos e para que servem tantas conexões? Para tirar todas as dúvidas preparamos um pequeno guia sobre os usos e possibilidades de cada conector para tirar o melhor proveito dos equipamentos eletrônicos.
HDMI – O cabo mais utilizado atualmente é o HDMI (Interface de multimídia de alta-definição) que oferece resoluções em até 1080P, ou seja, o padrão de resolução das telas Full HD. Este cabo é uma entrada digital que possui, através de um único cabo, qualquer formato de vídeo ou PC e possuindo até 8 canais de áudio. O Blu-Ray, sucessor do aparelho de DVD por exemplo, possui o HDMI como entrada principal. Outros equipamentos que podem ser conectados via HDMI são notebook e receptores de TV paga com resolução HD.
Vídeo Composto, ou RCA – São aqueles cabos coloridos, que vêm em grupos de três, sendo dois de áudio, um vermelho e um branco, e um de vídeo, na cor amarela. Esta conexão é muito usada para DVDs e equipamentos que não apresentam alta resolução. Ele pode ser usado para TV a cabo também, apesar de entregar apenas sinal analógico e não digital.
Vídeo componente – Similar ao anterior, também funciona com um grupo de cabos, mas neste caso, eles transmitem apenas vídeo. A grande diferença entre os dois é que, enquanto o vídeo composto compacta a imagem em apenas um canal, o vídeo componente divide o sinal em três (dois para cores e um para luminância). Existe uma grande vantagem para a imagem, que apesar de também ser analógica, chega ao monitor com mais qualidade. Neste caso, o áudio deve ser conectado via entrada AV, a mesma que seria usada no vídeo composto, excluindo o cabo amarelo.
Coaxial – Quem é das antigas se lembra bem deste tipo, pois ele era o responsável por ligar a antena externa (para captação de sinal aberto de TV) ou a TV a cabo nos modelos mais antigos. Hoje ele geralmente se conecta ao receptor da TV por assinatura, o que acontece também com o receptor do sinal digital de TV aberta. O cabo coaxial é responsável por transmissões com muita estabilidade e a principal vantagem que oferece é a qualidade, que não sofre com problemas de interferência.
VGA – Mais usado para conectar o computador ao monitor, o “Video Graphics Array” é um padrão criado pela IBM, que também pode ser encontrado em alguns modelos de TV. É o único capaz de reproduzir maior quantidade de cores (até 256) e suportar a resolução de 640×480 pixels. Sua desvantagem é transmitir apenas vídeo, sendo necessária outra conexão para o áudio.
DisplayPort – É considerado o grande concorrente do HDMI, por ser um padrão digital criada em 2006 e atualizada em 2008, quando passou a suportar a resolução máxima de 2560 x 1600 pixels para cabos de até 3 metros.



Lenovo Brasil anuncia Ricardo Bloj como novo presidente

A fabricante de computadores Lenovo tem novo presidente para a operação do Brasil. Ricardo Bloj assume a posição após 14 meses como COO (Chief Operating Officer) da companhia, onde foi responsável pelas operações gerais da empresa, inclusive comandando a planta de Indaiatuba.

Com mais de 25 anos de experiência no setor de TI, Bloj é engenheiro formado pelo Instituto Mauá de Tecnologia e já passou por grandes empresas do setor como IBM, Solectron do Brasil, Quanta do Brasil e Itautec. Também atuou em startups do mercado e foi durante 12 anos membro do conselho de administração do Instituto de Pesquisas Eldorado.

“É com enorme satisfação que recebo essa responsabilidade de assumir as operações da Lenovo no Brasil, como presidente da empresa. Além de uma infraestrutura de ponta, temos um time excelente para atingir os objetivos e enfrentar os desafios do mercado de tecnologia, tanto na área de PCs quanto em soluções de Data Center”, afirma o novo presidente.

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Aplicativo já substitui anticoncepcional na Europa

No mundo conectado, as pessoas não desgrudam do celular nem por um minuto. Com isso vemos desenvolvedores criando os mais variados tipos de aplicativos, para prender (ainda mais) a atenção do usuário a seu smartphone. Existem aplicativos bem, digamos, diferentes, dos mais variados temas, até para prevenir uma gravidez indesejada! [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O mais curioso nisso é que um desses aplicativos foi aprovado pelo Ministério da Saúde da Alemanha, e a ferramenta já pode ser classificada como um dispositivo médico em toda Europa.

O aplicativo Natural Cycles é o primeiro software do mundo a ser oficialmente certificado por autoridades de saúde. Devido ao sucesso, outros apps que fazem praticamente a mesma coisa já surgiram nas lojas de aplicativos Android Market e Apple Store.

Claro, aplicativos para controle do ciclo menstrual já existem há algum tempo. A novidade desses serviços é que agora eles utilizam inteligência artificial e aprendizado para, por meio das informações fornecidas pelas usuárias, aprender melhor a identificar o ciclo fértil. O resultado é uma eficácia tão grande quanto outros métodos mais populares como a pílula.

Além da temperatura corporal, os aplicativos pedem que a usuária coloque também o máximo de informações possíveis, como sobre cólica, humor, pele, cabelo… Diferente da antiga “tabelinha”, os aplicativos também respeitam o fato de que nem todas as mulheres têm ciclos regulares. O algoritmo calcula os alertas partindo do princípio de que é possível engravidar em apenas seis dias por mês.

Alguns aplicativos são mais precisos que outros. O Natural Cycles promete ser até mais seguro do que a camisinha como método contraceptivo (Ah, não podemos nos esquecer que a camisinha ainda é o método mais seguro para evitar gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis como AIDS, Sífilis, HPV e outras), com taxas de eficácia superiores a 99%, parecidas às das pílulas. Em testes realizados com mil mulheres, apenas cinco engravidaram.

Interessante é que esses mesmos aplicativos também servem para o outro lado da moeda. A observação do ciclo menstrual com a ajuda da tecnologia tem resolvido pelo menos 20% das queixas de mulheres com dificuldade de engravidar. Se a pílula anticoncepcional foi revolucionária nos anos 60, hoje esses aplicativos trazem – além de um método mais natural – maior autonomia, conhecimento e controle do próprio corpo para as mulheres.

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Cisco lança gateway de internet com segurança para cloud e fora da VPN

Com o avanço da cloud computing, a Cisco vê um grande mercado de tecnologia móvel para o mundo corporativo com as empresas buscando dar segurança às políticas de a produtividade e a flexibilidade no trabalho. Para enfrentar os desafios em segurança corporativa na era móvel e da cloud, a Cisco apresenta o primeiro gateway seguro de internet (SIG – secure internet gateway) em nuvem, o Cisco Umbrella, que oferece proteção de dados dentro e fora da rede corporativa, mesmo que os funcionários estejam fora da VPN.

O Cisco Umbrella é uma plataforma em nuvem que, além de interromper ataques emergentes em todas as entradas e protocolos para uma cobertura mais abrangente, também bloqueia o acesso a domínios, URLs e IPs antes que a conexão seja estabelecida ou um arquivo baixado.

“Como boa parte dos arquivos é direcionada ao endpoint torna-se importante cobrir todas as entradas e protocolos a fim de garantir uma rede segura que cubra 100%do tráfego”, destaca Fernando Zamai, especialista em segurança da Cisco Brasil. A segurança avançada e efetiva do Cisco Umbrella não requer nenhuma complexidade operacional. Por ser executado na nuvem, não é necessário instalar hardware nem software.

“A maioria dos nossos clientes não trabalha de uma única localização. Muitos estão em casa, cafeterias, escritórios dos clientes, hotéis ou aeroportos e, independente de onde trabalhem, os dados precisam estar protegidos”, afirma Zamai.

As organizações podem prover proteção completa para todos os dispositivos dentro e fora da rede, mesmo fora da VPN e incluindo “Internet das Coisas”.

Recursos
· Visibilidade e proteção em todos os lugares: Cisco Umbrella fornece a visibilidade necessária para proteger o acesso à internet em todos os dispositivos da rede, escritórios e usuários remotos. A combinação de Cisco Umbrella à tecnologia CASB (Cloud Access Security Broker) Cisco CloudLock, permite que as organizações identifiquem qual aplicativo SaaS está sendo usado e então definir uma política para bloqueio dos aplicativos considerados inapropriados ou de alto risco “Shadown ou Gray IT”;

· Inteligência para bloquear ataques antes que eles comecem: o Cisco Umbrella resolve mais de 100 bilhões de pedidos para internet todos os dias e correlaciona esses dados com mais de 11 bilhões de eventos do histórico. Isso é analisado para identificar padrões, detectar anomalias e criar modelos preditivos que automaticamente descobrem qual infraestrutura está sendo preparada pelos invasores para a próxima campanha de ataque;

Maior inteligência sobre os domínios e arquivos maliciosos: o Cisco Umbrella utiliza ferramentas de segurança da Cisco para obter a visão mais completa na identificação e bloqueio de ameaças o quanto antes. Isso inclui:

o Modelos de aprendizado de máquinas para descobrir ameaças conhecidas e emergentes, bloqueando conexões com destinos maliciosos em camadas DNS e IP,

o Inteligência Cisco Talos para bloquear URLs maliciosas nas camadas HTTP/S,

o Proteção Avançada de Malware (AMP) Cisco para detectar arquivos maliciosos e bloqueá-los na nuvem.

· Uma plataforma aberta para fácil integração: é possível integrar o Cisco Umbrella a sistemas existentes incluindo aplicações de segurança, plataformas, feeds de inteligência e ferramentas internas personalizadas que permitem aos usuários expandirem proteção para dispositivos e localizações além do perímetro;

· Descobrir e controlar aplicativos Software-as-a-Service (SaaS): Cisco Umbrella, junto com o Cloud Lock, permite que organizações descubram e controlem dados sensíveis em aplicativos SaaS dentro e fora da rede e,

· Conectividade confiável e rápida: não há interrupções ou lentidões na comunicação, já que todos os data centers anunciam o mesmo endereço IP usando AnyCast de modo que as solicitações sejam tratadas pelo data center de maior performance e disponibilidade assegurando 100% na entrega do serviço. Essa é a segurança que não desacelera os usuários.

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Tecnologia para impulsionar o Brasil

* Por Cristina Palmaka

Transformação é a palavra-chave para o Brasil para este e os próximos anos. Em todos os segmentos, o cenário é de oportunidades. Se soubermos aproveitar as janelas que estão-se abrindo, sobretudo em setores – e são muitos – que podem ser alavancados pelas inúmeras ferramentas e novidades da tecnologia que já estão disponíveis.

IoT, nuvem, inteligência artificial, machine learning e blockchain são temas que já dominam a cena mundial, constituindo, para aqueles conectados com a jornada digital, tendências definitivas para o desenvolvimento de produtos e serviços. Superavançadas e inovadoras, essas tecnologias estão quebrando barreiras dos setores mais resistentes graças a resultados rápidos e concretos que impulsionam velozmente os resultados econômicos das mais diversas áreas de negócios, públicos e privados.

Nesse cenário de mudanças, a Internet das Coisas é um dos exemplos que retratam à perfeição a rápida obtenção de resultados tangíveis: Agricultura, Saúde, Transportes, Portos, e mesmo a prevenção de enchentes em grandes cidades são apenas alguns dos segmentos que já se beneficiaram dessa tecnologia, aliada a soluções analíticas e de big data. Um sucesso que promete crescimento exponencial, tanto que recente estudo do Gartner aponta para a existência, até 2020, de mais de 26 bilhões de sensores conectados no mundo. Ou seja, em poucos anos, não só as empresas, para que entrem em um ciclo virtuoso de expansão, mas o cotidiano das pessoas terá sido definitivamente impactado por essa tecnologia.

No Brasil, a onda tecnológica ainda não atingiu todo o seu potencial, mas tem alcançado setores fundamentais para o desenvolvimento econômico, como o da Agricultura, cujos resultados comprovam largamente os benefícios dos investimentos direcionados à transformação digital. A evolução tecnológica do Agronegócio, que está abraçando modernos sistemas baseados em plataformas disruptivas como Internet das Coisas, Big Data e Analytics, hospedadas cada vez mais na Nuvem, onde usufruem de segurança, rapidez e flexibilidade, tem gerado alta competitividade e crescimento econômico, proporcionando um significativo impacto social.

Tempo real
Apenas para o binômio 2016/2017, levantamento dos órgãos competentes, como a Conab, aponta para um crescimento de 15,6% em relação ao período anterior, ou em números absolutos 210,9 a 215,1 milhões de toneladas de grãos. Essa jornada do Agronegócio, já com suporte digital, contribui, inclusive, para fomentar um ciclo virtuoso, gerando mais novidades e negócios, como startups que desenvolvem e oferecem soluções vinculadas ao conceito de agricultura 4.0. Exemplos criativos e produtivos são os sistemas que monitoram em tempo real todas as etapas do trabalho no campo, gerando mais produtividade e melhor gestão das propriedades – e que já despertam o interesse de outros países.

É esse impacto direto e positivo na sociedade como um todo que os atores públicos e privados, que se ocupam seja da formulação de políticas, do desenvolvimento ou da implementação de novas tecnologias, precisam ter em mente. Sobretudo porque estudos já comprovam que o uso mais intensivo de tecnologias digitais pode representar um significativo acréscimo ao PIB das economias globais – no caso brasileiro, de cerca de 97 bilhões de dólares até 2020, ou um aumento anual de 0,5% sobre o crescimento projetado. Resultados fundamentais para alavancar o crescimento que todos desejamos para o País.

Você está preparado para as soluções tecnológicas que o Brasil precisa?

presidente da SAP Brasil

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Robôs ameaçam empregos de milhões nos próximos anos

Pelo menos 10 milhões de trabalhadores correm o risco de perder o emprego para robôs dentro de 15 anos, e isso só no Reino Unido. É o que diz o estudo Consumer Spending Prospects and the Impact of Automation on Jobs – UK Economic Outlook, da consultoria PwC. A análise foi feita somente para o mercado britânico, mas confirma outras expectativas que já foram levantadas por empresas de mercado e especialistas em emprego e renda.

No relatório, a PwC aponta que estamos começando a entrar em uma nova era das máquinas. Algo que começou até a ser desenhado nos anos 60 do século passado, mas passou décadas com pouco avanço. O novo impulso tem ocorrido recentemente, há menos de 5 anos, com o surgimento de novas tecnologias de inteligência artificial (AI). Esses avanços têm sido colocados mais e mais em nossos computadores comuns, a um preço muito baixo e com grandes promessas de produtividade e rapidez de resultados.

Mesmo no começo dessa tal “Nova Era das Máquinas”, já é possível notar que os trabalhadores humanos terão grande dificuldade em competir com os robôs e sistemas de AI. Em alguns setores, a metade dos empregos pode ser engolida pela tecnologia avançada. A PwC sustenta que 30% dos empregos já estão sob ameaça na Grã-Bretanha.

Novas oportunidades
O relatório aponta que a automação desenfreada e movida por AI barata também cria novas oportunidades de trabalho. Na teoria clássica de economia, isso realmente ocorre. Desde a Revolução Industrial, empregos que são remetidos para as máquinas criam outras vagas. Em geral em lugares menos insalubres e melhores pagos.

Pelo menos essa tem sido a regra na maioria do período histórico dominado pela tecnologia. No entanto, desde a introdução do computador nas empresas, o número dessas vagas melhores não tem acompanhado o ritmo que se espera. As últimas duas ou três décadas são exemplos disso.

Por mais que jovens que viriam a ser operários tornam-se programadores, designers ou outra atividade que não existia, o deficit de vagas só vem aumentando. Os últimos anos têm sido dramáticos nesse sentido, com robôs que antes eram restritos às fábricas sendo apresentados em postos de trabalho do setor de serviços. Garçons, atendentes de hotel, operadores de call center, a lista é enorme. Outros sistemas de AI começam a ser visto como grande oportunidade também na construção civil e agricultura. O cerco está se fechando.

O cenário é previsto no estudo da PwC, que aconselha que se tomem providências para que o equilíbrio volte á competição homem x máquina.

A PwC aponta que 2,25 milhões de postos de trabalho estão em alto risco no comércio atacadista e varejista – o setor que emprega a maioria das pessoas no Reino Unido. Mais 1,2 milhões estão sob ameaça na indústria, 1,1 milhões em serviços administrativos e de apoio e 950 mil em transporte e armazenamento.

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Resource anuncia novo diretor Regional para o Nordeste

A Resource, uma das principais e mais bem-sucedidas empresas brasileiras de serviços de TI, anuncia Fernando Perez como novo Diretor Regional para o Nordeste. O executivo, que possui mais de 25 anos de experiência no mercado de TI, assume o cargo com o objetivo de ampliar os bons resultados que a companhia vem registrando na região, principalmente nos Estados onde a Resource possui escritórios: Bahia, Pernambuco e Ceará. Em 2016, a Resource Nordeste registrou 10% de aumento em seu faturamento e a meta para este ano é crescer pelo menos três vezes mais.

“Estou muito entusiasmado em fazer parte dessa equipe nessa nova etapa em minha carreira. A Resource é uma grande integradora brasileira líder em transformação digital com inúmeros diferenciais, entre eles um amplo e diversificado portfólio e expertise no mercado de tecnologia como um todo, além de contar com um escritório no Vale do Silício. Espero ampliar ainda mais o desempenho da empresa localmente”, afirma Fernando Perez.

Além de ser responsável pela elevação dos resultados, o executivo irá liderar a equipe em grandes contratos que a Resource possui. Em Salvador, por exemplo, a companhia acaba de entregar a primeira fase do projeto RH Bahia, em uma iniciativa pioneira e inovadora do Governo do Estado. A solução da SAP – módulo HCM (Human Capital Management) – que a empresa implementou na Secretaria de Administração do Estado da Bahia (Saeb) tem como objetivo profissionalizar e modernizar a gestão de Recursos Humanos, proporcionando mais agilidade, segurança e transparência para aproximadamente 250 mil servidores públicos.

No Ceará, vale destacar a fábrica de software e as atividades que a multinacional realiza desde 2015 no Banco do Nordeste. “Quero levar para o mercado nordestino este perfil digital que a Resource tem, ou seja, mostrar nossa capacidade de inovação e transformação digital utilizando tecnologias como portais, aplicativos móveis, CRM, Analitycs e ‘Automation as a Service’ (com BringTo)”, diz o executivo. “Também incluí no meu planejamento a organização e apoio a eventos locais junto às comunidades de TI, além de ações de marketing com parceiros”, completa Perez.

Currículo
Com MBA em Formação de Consultores em TI pela Universidade Salvador (Unifacs) e pós-graduação em Sistemas Distribuídos pela Universidade Católica do Salvador, Perez é bacharel em Informática pela Universidade Federal da Bahia. Ao longo de seus 25 anos de experiência, o executivo já ocupou cargos de liderança estratégica em outras empresas de Tecnologia da Informação como CPM Braxis CapGemini e Solutis Tecnologias, tendo atuado em diferentes mercados como região Nordeste e os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro.

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