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Sonda aposta em inteligência de vendas e cria nova diretoria

Dando continuidade à visão estratégica de atuação da Sonda anunciada com a chegada do novo vice-presidente de Vendas, Jorge Toda, que foca numa venda de longo prazo através da adoção de um modelo de atendimento consultivo. A integradora latino-americana de soluções de Tecnologia da Informação, está transformando a área de Estratégias e Operações de Vendas em um ponto de integração entre suas divisões, com o objetivo de gerar melhores soluções para a necessidade de cada organização.

A aposta na criação de uma diretoria voltada à inteligência de vendas contará com o apoio de Fernão Toledo Júnior, que acaba de ser contratado para realizar esta transformação, que promoverá o atendimento a todas as necessidades dos clientes oriundas das ações comerciais a partir da gestão de conteúdo. Desta forma, Júnior apoiará a área comercial proporcionado ao time de vendas mais tempo para se dedicar ao cliente baseando-se na nova estratégia comercial. “Minha missão é transformar toda a entrada de demandas em respostas inteligentes e rápidas para o time de vendas em campo concluir o atendimento das necessidades dos clientes”, comenta Júnior.

Com mais de 30 anos de atuação no mercado de Tecnologia da Informação, o executivo atuou nas áreas de negócios de empresas como Stefanini, Lexmark, Yokogawa e Grupo Aliz e é formado em Engenharia Eletrônica e em Gerenciamento de Projetos pela FIA, além de ser pós-graduado em Administração e Marketing.

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Cinco motivos para ter um Chief Security Officer (CSO)

* Por Felipe Antoniazzi

O Chief Security Officer (CSO) é o executivo responsável pela definição e implementação da estratégia de segurança de uma empresa. Esse profissional tem ganho cada vez mais importância no cenário corporativo. E o mercado de tecnologia da informação tem a consciência de que esse é um especialista difícil de encontrar. Tanto é verdade que, até 2020, faltarão dois milhões de profissionais da área de segurança da informação no mundo.

Os riscos de invasões e ataques cibernéticos sempre vão existir e cabe às empresas definir qual o grau de tolerância em relação às suas atividades e informações críticas. Nessas situações, o CSO tem um papel fundamental de avaliação. Abaixo, cinco motivos (dentre vários outros importantes) que justificam a necessidade de uma corporação ter no seu quadro de colaboradores um Chief Security Officer.

1. Cultura organizacional sobre segurança
Qualquer empresa pode comprar produtos que fornecerão algum grau de segurança. Mas, segurança é mais do que sistemas de monitoramento e firewalls, leitores de cartões e detecção de intrusão. A segurança é um valor de negócio que precisa ser incorporado em cada sistema e vivenciado na forma como os funcionários pensam e operam diariamente. Ela precisa ser compreendida e cuidada dentro dos mais altos níveis de exigência, não apenas no escritório CSO ou entre os membros da equipe de segurança. Para que uma mudança desse tipo aconteça, é fundamental o papel de um líder executivo com a função de criar uma cultura de segurança.

2. Riscos para o negócio
O risco sempre vai existir e cabe às empresas definir qual o grau de tolerância em relação às suas atividades e informações críticas. Esse tipo de análise é imprescindível na tomada de decisões e exige um CSO não mais ligado às tecnologias, mas ao core business. Ele deve estimar os riscos, estabelecer possíveis danos, definir os custos de uma mitigação e seu impacto. É ele quem dará à alta direção a visibilidade necessária para tomadas de decisão e investimentos.

3. Estratégia
O CSO deve conduzir o desenvolvimento de uma estratégia de proteção eficaz, de modo a avaliar e mitigar os riscos externos e internos, gerenciar crises e incidentes, planejar a continuidade do negócio e colocar os processos da empresa no caminho certo.

4. Auditorias
Quando ocorre uma auditoria, o CSO é responsável por planejá-la e acompanhá-la, exibindo os controles e processos exigidos para manter a conformidade da organização de acordo com as normas regulatórias (sejam elas de qualquer natureza).

5. Segurança da Informação
Dentre as diversas atribuições de um CSO, uma delas (de extrema importância) é estabelecer normas e controles de risco associados ao desenvolvimento, implementação e manutenção de processos de segurança e políticas da organização a fim de proteger a propriedade intelectual da organização. Além disso, determinar uma diretriz de segurança com o objetivo da empresa aprender a gerir a segurança em todos os seus produtos e processos. Orientar e liderar o time para implementação de segurança, operações e atividades, visando garantir a proteção dos colaboradores, clientes, empresa, bem como todos os ativos de informações.

especialista em cibersegurança da Arcon



Análise da Visa detecta que brasileiro faz 58 mil transações digitais por hora

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Fernando Teles – Country Manager Visa do Brasil

Com o crescimento de brasileiros ativos no comércio eletrônico e a popularização dos aplicativos de música, filmes e transportes, nasce um novo tipo de consumidor, o digital. Mesmo sendo uma modalidade recente no mercado, essa forma de consumo cresce exponencialmente em números de consumidores e de transações: quatro em cada dez brasileiros portadores de cartão são digitais e mais de 58 mil compras digitais acontecem por hora no país.

Esses e outros números do consumidor digital foram traçados pelo Score Digital, novo modelo estatístico desenvolvido pioneiramente no Brasil pela Visa Perfomance Soluctions, para analisar as tendências e os impactos provocados pelas transações digitais na economia, no varejo e no mercado financeiro.

Fernando Teles, country manager da Visa, fala na entrevista a seguir sobre esse assunto, além de vários outros, entre eles como está a estratégia da empresa sobre o carro conectado. Veja agora.


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“As empresas já estão atentas à necessidade de serem inovadoras e tecnológicas, mas é importante entender quem é esse consumidor e como ele se comporta, seja para melhorar sua performance, criar produtos ou explorar os canais digitais com mais eficiência”, conta Fernando Teles, country manager da Visa. “O Score Digital utiliza os dados transacionais da rede de pagamentos da empresa – a VisaNet -, e monitora migrações, evoluções, intensidade de consumo e vai além disso, antecipa tendências”.

O modelo estatístico analisa uma série de variáveis, como intensidade de uso, variedade de comércios online, amplitude de valores gastos, evolução versus tempo, entre outras. São estudadas pela Visa todas as operações realizadas nas lojas virtuais e nos aplicativos, divididas nas seguintes dimensões: Media Streaming, Social Media, Central de Apps, E-commerces Tradicionais e Inovadores, Apps de Transporte e Turismo.

O Score Digital descobriu que as dimensões que mais se destacaram no Brasil, em 2016, foram Media Streaming e Transporte, encabeçadas principalmente pela pulverização dos aplicativos de táxis e de carros compartilhados e dos serviços de compartilhamento de filmes, músicas e séries.

“Os consumidores digitais tem uma característica muito desejada pelas empresas: eles são leais. Por isso que essas duas dimensões cresceram tanto no ano passado, sobretudo se considerarmos variáveis como a frequência de gastos e a evolução de uso no tempo”, avalia Javier Vazquez, vice presidente da Visa Performance Solutions.

Quem é o consumidor digital brasileiro
consumidor-digitalPara entender o perfil dos compradores digitais, o Score Digital avalia os hábitos de compras em três categorias: os Ocasionais, que possuem um consumo digital esporádico; os Emergentes, que já adotam esses canais no dia a dia, mas em quantidade inferior às transações em lojas físicas; e os Super Digitais, que realizam predominantemente compras no mundo digital.

Nesse cenário, o seguinte perfil do consumidor digital brasileiro, que já representa 40% da população, é o seguinte:

· Ávido por conectividade e tecnologia, que está em busca de inovação em todos os seus produtos e serviços;

· 51% são Ocasionais, 39% são Emergentes e 10%  Super Digitais;

· Os Emergentes realizam cerca de 3 vezes mais transações do que os Ocasionais;

· Já os Super Digitais, compram em média 13 vezes mais do que os Ocasionais Digitais.



Operação Darkode caça criminosos cibernéticos em cinco estados

A Polícia Federal deflagrou na tarde de ontem, 21 de março, a segunda fase da operação Darkode, que caça criminosos cibernéticos que agiam contra o sistema financeiro brasileiro. Os mandatos de busca, apreensões e prisões foram feitos em Goiás, DF, Pará, Tocantins e Santa Catarina.

As investigações estão atrás de uma quadrilha que usava esquemas eletrônicos e fraudes cibernéticas para lesar instituições e correntistas. A corporação também acredita que havia negociações de dados sigilosos no mercado negro. Ao todo, o grupo pode ter causado prejuízo superior a R$ 2,5 milhões.

Foram feitos quatro pedidos de prisão preventiva, mas apenas um foi cumprido. Dos outros 15 mandados de prisão temporária, oito já foram cumpridos. O líder do esquema milionário de invasão a contas bancárias de clientes de instituições financeiras já está preso no complexo prisional de Aparecida de Goiânia desde de 2015. As investigações da PF levaram a outros integrantes, alguns na lista de procurados da Interpol.

Em coletiva de imprensa na sede da superintendência da Polícia Federal em Goiânia, a delegada do Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos da PF, Débora Amorin, informou que o grupo sequestrava os dados das vítimas por meio de programas maliciosos. As contas-correntes eram invadidas para dar condições de a quadrilha desviar valores e coletar informações que pudessem ser negociadas.

Cerca de 100 policiais federais cumprem, desde ontem, 37 mandados judiciais, sendo quatro de prisão preventiva, 15 de prisão temporária e 18 de busca e apreensão, em residências e em empresas vinculadas à organização. O objetivo é colher mais provas contra outros integrantes e beneficiários, além de apreender bens adquiridos ilicitamente.

Vários países
A primeira fase da operação, denominada Darkode, foi deflagrada em julho de 2015. Foram cumpridos sete mandados judiciais em Goiânia, sendo dois de prisão e um de condução coercitiva, além de quatro de busca e apreensão. O nome da operação vem do site malicioso que os criminosos usavam. O site Darkode era um fórum, repositório e mercado para criminosos cibernéticos de todo o mundo.

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Profissional de TI continua sendo desejado pelas empresas

Segundo dados da Brasscom, o setor de TI tem crescimento estimado em 2,6%, apesar da crise. No Brasil, a demanda por esses profissionais aumenta a cada ano e, até 2020, o déficit será de, aproximadamente, 750 mil trabalhadores (IBCD – Índice Brasscom de Convergência Digital). A organização Code.org prevê que, no mesmo período, 1,4 milhão de vagas serão abertas no mundo, mas só 400 mil serão preenchidas.

Essa deficiência é sentida por quem precisa contratar. E ainda que as empresas queiram investir na formação, uma das principais dificuldades relatadas pelos participantes é encontrar profissionais com uma boa base para desenvolver o aprendizado na área de TI. A baixa qualidade do ensino nas escolas e a falta do domínio do idioma inglês são barreiras para o desenvolvimento na carreira.

Para discutir esses cenários e buscar soluções, a associação mundial de tecnologia CompTIA, reuniu líderes da área de TI durante seu primeiro IT Executive Summit, realizado na última semana, em São Paulo.

De acordo com o João Lins, representante de uma consultoria global, as empresas precisam ser assertivas em seus investimentos. “Há uma equação difícil para a gente resolver, diante dos desafios competitivos das nossas empresas, de fazer um investimento estruturado em formação de pessoal e ser criativo com o pouco dinheiro que temos, que não é o suficiente para cobrir o déficit educacional deixado pelo governo”, observa.

Outro ponto abordado pelos participantes foi a dificuldade de fazer os jovens se interessarem por seguir a carreira em TI. Para William Juliano, arquiteto de tecnologia e negócios globais da Kick Off Consultores, a visão desse mercado é bastante equivocada. “Quando as pessoas pensam em TI, imaginam ‘nerds’ trabalhando em um porão. As empresas não conseguem articular para os jovens que o trabalho em TI pode ser bom”, diz Juliano. Além disso, existe a questão do profissional de TI buscar abrir seu próprio negócio, como a criação de uma startup, em vez de trabalhar em uma empresa.

Para suprir a deficiência de profissionais, muitos participantes afirmaram optar por treinar seus funcionários, contratando aqueles que apresentam as melhores características pessoais. “O principal requisito que observamos é a atitude, pois o treinamento nós damos. A parte técnica, de um jeito ou de outro, se resolve. A tecnologia muda muito rápido, então é ótimo se o profissional tem uma noção, um raciocínio de como funciona a o setor, mas se ele não tem atitude, não funciona”, afirma o diretor de produtos e recursos em uma empresa do setor industrial, Roberto Wik.

Para Renata Marques, profissional com mais de 25 anos de experiência em TI e hoje CIO para América Latina de uma grande multinacional, um bom profissional precisa ter atitudes que vão além dos conhecimentos técnicos. “Buscamos pessoas que consigam aprender sozinhas, tenham a ansiedade natural por estar sempre querendo inovar, aprender e crescer. Dentro da área de TI, todo mundo tem que ter um pouco esse perfil de agente integrador, porque tem que integrar com business, com equipes, e se não tiver esse perfil, é só mais um técnico”, analisa.

Para Alexandre Quinze, CIO com 20 anos de experiência, o fomento ao treinamento deve ser feito não só pelas grandes empresas, mas também pelas pequenas. “Sabemos que as grandes corporações não encontram problemas em dedicar uma parte de seus orçamentos para o investimento em profissionais, mas essas empresas representam até 20% da demanda. As pequenas corporações também precisam de uma estratégia”, aponta.

“As deficiências do Brasil são as mesmas das outras partes do mundo. A CompTIA está empenhada em contribuir para suprir as demandas por todos os tipos de habilidades, não só as técnicas. Por isso, vem realizando trabalhos com mais de três mil parceiros acadêmicos e de treinamento ao redor do mundo”, diz Leonard Wadewitz, diretor para América Latina e Caribe da CompTIA.

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BPO: Atento fará acordo para controle majoritário da Interfile

A Atento, uma das maiores empresas de terceirização de atendimento ao cliente e BPO anunciou na tarde de ontem, 22 de março, um acordo para aquisição do controle majoritário da Interfile, também de terceirização de processos de negócio ligados ao back office e gestão de documentos e informações. Os termos financeiros da transação não foram divulgados. A operação está sujeita às condições de fechamento habituais e aprovações regulatórias.

Fundada em 1991, a Interfile é uma das líderes em serviços e soluções de BPO, com forte atuação no segmento de back office financeiro e geração de crédito no Brasil. Presta serviços para as principais empresas do setor financeiro brasileiro. Possi mais de 1.700 funcionários, dois centros de serviços de BPO, 28 escritórios operacionais e mais de 1.400 estações de trabalho.

De acordo com Alejandro Reynal, CEO da Atento, “a aquisição da Interfile promove a execução da estratégia de crescimento da companhia, acelera a penetração em soluções de maior valor agregado, além de nos posicionar como o líder do mercado de serviços de geração de crédito e BPO no Brasil”. O executivo diz que a empresa tem uma forte estratégia de expansão em segmentos que mostram boas perspectivas, no Brasil ou outros países. “A aquisição da Interfile oferece à Atento uma plataforma única para implantar essas capacidades fortalecidas em países-chave na região da América Latina ”.

Oportunidades no BPO
A união das competências da Atento com as da Interfile será útil para unir a terceirização de processos de back office com atendimento, pós-venda e relacionamento com o cliente”Estamos muito animados com as novas oportunidades que poderemos apresentar aos nossos clientes”, afirma Mário Câmara, diretor geral da Atento no Brasil.

Mauricio Menezes, diretor executivo da Interfile, acredita que a integração com a Atento seja o marco mais importante para a empresa. “Estamos muito entusiasmados com as excelentes oportunidades que nossos clientes e funcionários terão por fazermos parte de um grande grupo, líder na América Latina, como a Atento. Nossas visões corporativas são muito alinhadas e estamos ansiosos para prover alto valor para nossos clientes, fornecendo os melhores serviços de BPO do mercado”, diz Menezes.

Nesta nova fase com a Atento, Mauricio Menezes, fundador da Interfile, e toda a equipe de gestão, permanecerão com seus papéis de liderança na companhia.

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Cloud Target inicia suas operações no Brasil

A Cloud Target chega no mercado brasileiro já com um expertise de longa data. Foi fundada por Betina Testoni, ex-VP da Officer, Cyro Diehl, ex-Presidente da Oracle e Erik Baptista, ex-Planus Datacenter com uma grande missão: acelerar a transformação digital nas empresas e simplificar a TI.

A empresa entende que hoje as companhias tradicionais precisam iniciar uma transformação para trazer algo de novo para seus clientes, mas as áreas de TI estão sempre ocupadas em manter os sistemas funcionando e em muitos casos não possuem o conhecimento total de um ambiente na nuvem.

Para levar essa transformação para as empresas os fundadores pretendem simplificar o ambiente de TI, movendo a maior parte da carga (workloads) para o ambiente de Cloud e assim as empresas podem investir mais em Machine learning, Inteligência Artificial ou IoT (internet das coisas), entre outras.
A empresa possui duas plataformas para apresentar. A primeira é a de serviços, com quatro grandes blocos (Avaliação, Migração, Operação e Otimização), todos utilizando plataformas de líderes de mercado.

A segunda plataforma é a de solução, que possui produtos específicos que permitem a adoção rápida da nuvem para alguns serviços, como:

ASaas – Acesso Seguro como Serviço: Otimizando os custos e melhorando a performance do link de internet, com o filtro de navegação Web.

MaaS – Monitoramento como Serviço: Oferecendo visualizações de dados, layout fácil e ágil.

IaaS – Infraestrutura como Serviço: Redução de custos de licenciamento, hardware e mão de obra.

DRaaS – Disaster Recovery como Serviço: Eliminando site secundário, simples, de baixo custo e com compliance, reduzindo recursos de TI internos.

BKaaS – Backup como Serviço: Ambientes especializados para banco de dados, com dados criptografados, tudo controlado e com diário de bordo.

DaaS – Desktop como Serviço: Reduz o gerenciamento de TI e com interface personalizada.

A empresa já começa suas atividades com o objetivo ser MultiCloud e cobrindo as principais Nuvens Públicas como Amazon, Microsoft, IBM, Google, Oracle e Alibaba.



Brasileiros ex-executivos da Oracle, Officer e Planus lançam empresa de cloud

O mercado de TI brasileiro ganhou uma nova empresa de cloud. A Cloud Target é fruto da aposta de três executivos que trabalharam no mercado por anos e apostam que podem acelerar a transformação digital nas empresas, simplificando a àrea de TI. A nova player do mercado foi fundada pelos sócios Betina Testoni, ex-VP da Officer, Cyro Diehl, ex-Presidente da Oracle e Erik Baptista ex-Planus Datacenter.

A Empresa já começa suas atividades no Brasil tendo como objetivo ser uma Empresa MultiCloud cobrindo as principais nuvens publicas como; Amazon, Microsoft, IBM, Google, Oracle e Alibaba.

“Capacitar o mercado, preparar os canais para vender pacotes on demand e propagar ainda mais os conhecimentos, é uma forma de fazer todos crescerem e se tornarem ainda mais competitivos”, afirma Betina Testoni, CCO da empresa e grande conhecedora do universo de canais, tendo atuado no segmento por 20 anos.

Nos planos e portfólio de ofertas estão os principais sabores de cloud, além das novidades como machine learning, inteligência artifical e IoT (internet das coisas). “Com a simplificação de TI, a área de tecnologia permite explorar novas tecnologias em parceria com as áreas de negócios, para sim fazer a transformação ou disrupção necessárias, utilizando um mundo de inovação disponível, com um time-to-market dessas novas tecnologias”, destaca Cyro Dielh, CEO da Cloud Target.

A Cloud Target criou duas plataformas para essa aceleração. A primeira plataforma é a de serviços; que possuem quatro grandes blocos (Avaliação, Migração, Operação e Otimização) todos em cima de plataformas de ferramentas, líderes de mercado para auxiliar os arquitetos de solução. Dessa maneira, ajudam os clientes e parceiros a entenderem qual a parte do seu negócio que é possível migrar para uma nuvem, ajudando-os a levar essa carga à nuvem e ainda monitora-la após a adoção. Por último, otimizar os recursos já em nuvem para extrair o máximo de recursos com um menor custo.

A segunda plataforma é uma plataforma de solução que possuem produtos específicos que permitem a adoção rápida da nuvem para alguns serviços específicos, como Acesso Seguro como Serviço, Monitoramento como Serviço, Infraestrutura como Serviço, Disaster Recovery como Serviço, Backup como Serviço, etc.

Maturidade
“O Brasil vive uma maturidade de canal no nível 1, o que quer dizer que ele tem grande potencial de crescimento mas precisa ter maior capacitação com pouco investimento. Queremos capacitar as 80% das empresas brasileiras que ainda não estão na nuvem a migrarem, por meio de nossos pacotes” finaliza Erik Baptista, CTO da Cloud Target.

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Na era pós-Dell, SonicWall apresenta nova operação para o Brasil e AL

A SonicWall anuncia nesta terça-feira, dia 21, Arley Brogiato como líder da operação de vendas no Brasil e Simone Oliveira, como líder de marketing para o país. A estratégia da companhia é expandir sua consolidação local, e focar numa maior aproximação com parceiros e clientes.

Engenheiro de Sistemas formado pela UNIESP e especialização em Gestão de TI voltada a Negócios pela FASP, Brogiato iniciou sua carreira em 1992. Desde seu ingresso na SonicWall, há dez anos, atuou como engenheiro de pré-vendas e posteriormente gerenciando o time de engenheiros de sistemas da SonicWall na América Latina. “Estou entusiasmado com as oportunidades do mercado brasileiro, uma vez que existe grande potencial ainda não explorado para a companhia desde quando anunciou a sua independência da Dell, no último mês de Novembro, que somado ao lançamento do nosso novo programa de parcerias e maior suporte do time corporativo em nossa região, nos trará com certeza importantes vantagens”.

Este anúncio é parte da reestruturação regional, aonde a operação na América Latina passa a responder para a operação de Américas, que conta com a liderança de Chris Auger, Vice Presidente de Vendas para Américas na SonicWall. “O Brasil é estratégico entre os países latino-americanos, pela sua dimensão econômica e pelo potencial entre grandes, médias e pequenas organizações em mercados-alvo tradicionais para a SonicWall no mundo, como é o caso de educação, varejo e saúde”, declara Auger.

Parcerias
Diante das novas perspectivas, a SonicWall recém-lançou um exclusivo programa de canais com objetivo primário de aprofundar o relacionamento com parceiros e avançar agressiva na busca de novos parceiros que ampliem ainda mais a cobertura em territórios-chave dentro do Brasil. Atualmente, o país possui mais da metade dos equipamentos vendidos na América Latina e o foco é aumentar esta contribuição em termos globais.

Segundo Brogiato, o novo programa de canais contará com todo o suporte corporativo, mas muitos dos benefícios serão desenvolvidos localmente, para garantir total alinhamento com as necessidades dos parceiros e clientes desta região. Além disto, contará com o suporte e a infraestrutura de distribuição de dois dos principais distribuidores do país, que são a Network1/Scansource e a Westcon, empresas com portfolio bastante especializado em segurança da informação.

“Para tanto, entre os dias 4 a 5 de abril, será realizado no Brasil o SonicWall Forum, marco em nossa nova etapa da empresa, que cobrirá atividades com foco em clientes finais e parceiros”, explica Simone Oliveira.

Simone Oliveira é formada pela PUC-RS em Administração com ênfase em Análise de Sistemas e MBA em Finanças pela ESPM. Possui 18 anos de experiência no mercado de TI, sendo os últimos 16 anos na Dell, aonde desenvolveu boa parte de sua trajetória como gerente de projetos e mais recentemente em Dell Software, como Gerente de Produtos de Data Protection para América Latina. Na SonicWall deixa a liderança regional de Operações de Marketing para assumir novo desafio como líder de Marketing no Brasil.

“Talvez não exista paralelo na indústria de segurança de redes para o momento positivo em que se encontra a SonicWall, que conta com um portfólio de soluções robusto e revigorado e programa de parceiros com total foco em segurança; aspectos que apontam o potencial da marca, especialmente frente aos desafios que enfrentam ainda as empresas em nosso país quando o tema é segurança de rede”, finalizam, Brogiato e Oliveira.

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Startups terão R$ 53,6 milhões do SENAI, Sebrae e SESI para investir em inovação

A inovação de startups e pequenas empresas terá incentivo de mais de R$ 53,6 milhões neste ano para que os projetos sejam desenvolvidos e cheguem aos mercados. Desde a segunda-feira, 20 de março, o novo edital da CNI começa a receber inscrições de empresas de todos os portes e startups interessadas em financiar ideias de produtos e processos inovadores. O lançamento da iniciativa foi feita pelo presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, e pelo presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Guilherme Afif Domingos, na sexta-feira, durante reunião da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), grupo coordenado pela CNI, que reúne executivos das 200 maiores empresas brasileiras.

Criado em 2004, o Edital SENAI SESI de Inovação mudou de nome este ano para Edital de Inovação para a Indústria. A medida, com a parceria do Sebrae, permitirá atender uma fatia ainda maior das demandas por ideias inovadoras. Duas novas categorias foram criadas: Inovação Tecnológica para Micro e Pequenas Empresas Industriais, MEI e Startups e Empreendedorismo Industrial. O objetivo é incentivar a conexão entre grandes empresas e startups de base tecnológica e o investimento em inovação nos micro e pequenos negócios.

Destinado a promover a cultura de inovação e aumentar a produtividade das indústrias, o Edital conta com investimento de R$ 30 milhões do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), R$ 20 milhões do Sebrae e R$ 3,6 milhões do Serviço Social da Indústria (SESI). Neste ano, a meta é financiar 285 projetos com custo individual de R$ 75 mil a R$ 400 mil.

“Investir em inovação é um caminho para a indústria se tornar mais competitiva e sair fortalecida deste momento de dificuldades econômicas. Com novos parceiros e maior volume de recursos, o novo Edital de Inovação da Indústria será instrumento decisivo no fomento à inovação no Brasil”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade. “O estímulo à conexão entre grandes indústrias e criativos empreendedores de startups também é iniciativa que vai oxigenar o ambiente de negócios brasileiro. Ganham as empresas já estabelecidas, que aprendem a inovar não apenas em tecnologia como em modelos de negócios, e ganham as startups, que se inserem em cadeias produtivas que podem determinar seu sucesso”, completa.

Pequenos negócios
A expectativa é beneficiar, já em 2017, projetos de inovação oriundos de 150 a 200 pequenos negócios. Segundo o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, a iniciativa tem o objetivo de estimular as pequenas indústrias e micro e pequenas empresas de base tecnológica a apresentarem projetos inovadores com aplicação na indústria. “A inovação é fundamental para o desenvolvimento dos pequenos negócios, que hoje representam um universo de 98% das empresas brasileiras. A entrada do Sebrae neste Edital vai permitir a integração das MPE à lógica das grandes empresas, gerando oportunidades e novos negócios. As categorias do edital inovação tecnológica e empreendedorismo digital conectarão jovens empreendedores a empresas já estabelecidas”, afirma Afif.

Desde a primeira edição, o Edital de Inovação já mobilizou R$ 380 milhões em aproximadamente 700 projetos inovadores de 600 empresas. Entre os selecionados, 76% foram apresentados por pequenas empresas e startups de base tecnológica. O edital prevê bônus para startups inovadoras que participam ou são apoiadas por programas oficiais e órgãos. Os detalhes estão no edital., que pode ser visto na íntegra nesse link do Portal da Indústria.

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Big data e machine learning no centro da transformação digital

* Por Gabriel Lobitsky

A análise de dados vai além do big data e sua crescente adoção. Recentemente, uma pesquisa da Forrester Research mostrou que, em média, 40% dos líderes de análise de dados globais afirmam que já estão implementando ou expandindo o uso da tecnologia de big data, e 30% dos que ainda não adotaram planejam fazer até o próximo ano. Não há dúvidas sobre a capacidade da ciência de dados em transformar indústrias e modelos de negócios tradicionais. No entanto, a adoção massiva fomenta a discussão sobre a transformação de dados em insights e da sua evolução, o machine learning, capaz de ‘prever problemas futuros’ ao usar algorítimos e análise de padrões de dados para identificar e indicar soluções efetivas para problemas de negócios.

Ao usar algorítimos e uma linguagem matemática, a ciência de dados pode criar soluções transformadoras para as empresas. Com uso de análises preditivas, o big data e o machine learning permitem traçar estratégias, otimizar ações, interagir com os clientes e, claro, impulsionar vendas. Mas isso só é possível porque a nuvem ampliou o poder computacional sob demanda, facilitando a armazenagem e análise de dados. Hoje, modelos preditivos são capazes de entender o lado crítico de cada operação por meio do software.

Veja como as tecnologias podem gerar insights e transformar algumas operações:

Supply Chain: complexo para muitas empresas, o bom funcionamento das operações é essencial para minimizar custos com atrasos e falta de produtos no estoque. Os cientistas de dados estão fazendo uso total do poder computacional para modelar os cronogramas e antecipar informações sobre acontecimentos que podem impactar negativamente as operações, como a combinação de machine learning e big data. Juntas, as tecnologias dão melhor visibilidade e compreensão para as empresas identificarem os atrasos normais e os que são resultados de imprevistos, como desastres naturais, greves, etc.

Logística: a ciência de dados está permitindo que a próxima geração de software empresarial, resultado de soluções preditivas, fale ao usuário a quantidade de inventários necessários para atender demandas futuras; que informe como precificar os itens para garantir a lucratividade em longo prazo; e aponte os portos com melhores capacidades para embarques, com o intuito de minimizar o impacto dos atrasos.

Varejo: normalmente, aplicações inteligentes de CRM atuam de forma preditiva no setor, e mostram potenciais compradores e produtos mais buscados. As tecnologias complementares, como sensores e RFID, dão às lojas uma visibilidade mais ampla do estoque para saber localização e movimentação de um produto, por exemplo. Se associada a interpretação dos dados, as tecnologias permitirão uma verdadeira transformação digital nas lojas físicas, que poderão não apenas compreender a jornada do consumidor, mas ofertar produtos e itens específicos. No setor de vestuário, por exemplo, os dados capturados por sensores podem ampliar a oferta de produtos que se ajustem ao gosto e tamanho do cliente. E, esse mesmo tipo de solução pode apoiar a gestão da armazenagem e do estoque no varejo, por disponibilizar informações sobre níveis de inventário, eliminando a necessidade de uma contagem manual e demorada, com mais incidência a erros.

A ciência de dados precisa ser compreendida como um componente fundamental para a transformação digital, pois é a única forma de criar soluções que, de fato, impactam na tomadas de decisões. Os algorítimos empregados ao software não devem ser como uma caixa preta fechada, que não mostra aos usuários o que está acontecendo por dentro, e por outro lado, não precisa bombardear o usuário com informações desconexas. É preciso um meio termo para que a ciência se torne acessível e compreensível para todos, principalmente para os usuários das empresas com operações críticas, como varejo, logística e supply chain, em que a palavra otimização é um imperativo.

diretor de vendas da Infor para o Brasil e Sul da América Latina

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Atendimento ao cliente: Direct Talk e Seekr anunciam fusão

As empresas brasileiras de tecnologias voltadas ao atendimento e engajamento do cliente, Direct Talk e Seekr anunciaram a fusão de suas operações, nessa segunda-feira, 20 de março. Separadas, a duas apresentam receitas de cerca de R$ 30 milhões ao ano. Com a união, o objetivo é criar uma nova companhia que alcance o patamar de R$ 100 milhões ao ano, nos próximos cinco anos.

A Direct Talk é uma empresa criada há 15 anos e especializada em soluções para o atendimento ao consumidor. Seu portfólio de ferramentas SaaS (software as a service – software como serviço) inclui e-mail, chat, telefone, FAQ e assistente virtual para apoiar estratégias de atendimento ao cliente. A empresa é pioneira no assunto, e foi responsável pela primeira ferramenta de chat do Brasil, primeiro gerenciador de e-mails do mercado e também pela primeira ferramenta de SAC para redes sociais do país.

A Seekr foi criada em 2010, em Blumenau (SC), e se tornou especializada na onda de redes sociais, fornecendo ferramentas para monitoramento e analytics para métricas do marketing e dos departamentos de relacionamento de clientes para esses sites sociais, como Facebook, Twitter e Instagram.

Crescimento
A fusão tem apoio do fundo CVentures, que tem entre os investidores a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Fundo Multilateral de Investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Com a fusão, a nova empresa formada contará com 700 empresas clientes e 130 funcionários. Entre os planos futuros está uma expansão internacional pelos principais países latino-americanos como México, Colômbia, Chile, Peru e Argentina.

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HPE mantém DNA e marca da Aruba Networks

atmosphere01_bRealizado na cidade de Nashville, no estado do Tennessee nos EUA, o evento da Aruba Networks foi o primeiro após sua aquisição pela HPE em 2015. O nome, a direção da empresa e desenvolvimentos terão vida própria e não é intenção da compradora incorporar a empresa em sua estrutura e sumir com a marca.

Ela trará discretamente a referência  “a Hewllet Packard Enterprise company” (Uma empresa Hewllet Packard“) em sua assinatura e mais nada. Essa é uma sábia resolução da HP, que está se reposicionando e se reinventando no mercado corporativo. E a ideia é essa mesmo: comprar empresas de sucesso no mercado e ficar nos bastidores, dando suporte para  que cresçam. Qual o motivo? Essa é outra história que não vem ao caso agora.

Denominado Atmosphere 2017The Innovation Edge, o evento é direcionado para parceiros, clientes, canais de vendas e distribuidores dos EUA, América Latina incluindo o Caribe e Canadá, o que significa um público superior a quatro mil participantes de todos os países do bloco, sendo o americano a maioria. O Brasil levou 70 pessoas e a América Latina, 250. Além deste, existem mais dois: o Atmosphere Europa e o Atmosphere Ásia, porém o Américas é o maior.

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Foi um evento de três dias, com apresentações no palco principal pela manhã e, após o almoço, centenas de trilhas técnicas e de negócios em salas menores, onde cada participante podia escolher a que fosse melhor para seus negócios e desenvolvimento profissional.

As apresentações do palco principal trouxeram informações de cases com grandes corporações como a United Airlines, Time Warner, algumas demonstrações, anúncios de integração de empresas compradas em 2016, tudo comandado pelo principal executivo da empresa, um dos criadores da Aruba Networks, o executivo Keerti Melkote.

O principal executivo e idealizador da empresa em 2002, Dominic Orr, se aposentou definitivamente em 31 de janeiro de 2017 aos 66 anos, porém continuará como membro do conselho.

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Além de produtos e serviços foi dado destaque para a aquisição de duas empresas, a  Niara e a RASA Networks, que serão integradas ao ClearPass  para, segundo informa Hilmar Becker, Diretor de Vendas da Aruba para o Brasil, dinamizarem a plataforma de analytics do produto. Com essas duas aquisições a empresa visa fortalecer a oferta de segurança integrada aos seus produtos e serviços.

Veja a entrevista de Hilmar Becker

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Segundo Becker, “Qualquer lançamento da Aruba deve demorar cerca de seis meses para chegar ao Brasil, pois quando ele acontece ele é colocado no mercado global em ondas. A primeira onda é o mercado americano e o Brasil está incluído na segunda onda.”, comenta. Isso é importante, segundo o executivo, por dois motivos: primeiro, o mercado americano é mais dinâmico e responde mais rapidamente ao lançamento, tanto em interesse quanto em aquisição, pois reforça o caixa da empresa rapidamente.

Enquanto isso nesse período de tempo os outros mercados vão se preparando, principalmente o canal, para receber os lançamentos e iniciarem sua oferta ao mercado. No caso de hardware, aqui no Brasil, é necessário que ele passe pelo crivo da Anatel “…e isso demora”, enfatiza Becker.

Canal e premiação
A Aruba Networks está presente no Brasil desde 2006 e sua aquisição pela HPE dinamizou muito sua presença no país, principalmente no tocante ao treinamento do canal. “Antes dependíamos muito dos distribuidores para realizar esse treinamento e, depois da aquisição, ficou tudo mais fácil. A HPE tem no país estrutura própria para treinamento e isso impulsionou nossa presença no Brasil”, afirma o executivo.

Durante o Atmosphere houve um pequeno evento privativo para a América Latina em que os canais e distribuidores da região foram premiados por seu desempenho no ano de 2016. Os destaques do Brasil foram os seguintes:

Network Partner of the Year: TELEMONT

Mobility Partner of the Year: Grupo Binário

Software of the Year: NCT Informática

Solution Distributor of the Year: Network1 Brasil

Transactional Distributor of the Year: Ingram Micro Brasil

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Terminada a entrega dos troféus, foi hora de falar da estratégia para 2017. Juan Carlos Urdaneta, Managin Director da região – algo como Diretor de estratégias -, Andrés Ramirez, Diretor de Marketing e Brand, Patricia Arboleda, responsável por SMB e distribuição na América Latina e o brasileiro Renato Cinini, Gerente de Canais AL, ocuparam o palco e fizeram uma apresentação para apresentar e explicar pontos que consideram importantes. A estratégia vale para toda a América Latina e Caribe.

Foi destacado que o mercado SMB – pequenas e médias empresas – tem prioridade, pois ele é carente e pode vir a ser um forte consumidor de mobilidade corporativa. Além disso, foram passados os seguintes pontos que o canal deve esperar em 2017. Os principais são:

1 – Mais investimento por parte da Aruba em certificação

2 – O calendário de treinamentos da HPE Education está disponível online

3 – Novas classes virtuais e novos níveis certificação de especialistas estarão disponíveis em breve

4 – Novos treinamentos e certificações estão disponíveis: Aruba Certified Switching Associates (ACSA); treinamento e certificação de Vendas Aruba e estão para entrar no ar webinars, vídeos sob demanda e outras ferramentas.

Quanto a estratégia para SMB, as exigências para os parceiros focam em uma atuação agressiva no mercado, com benefícios atraentes para que a adoção seja eficiente.

Beacons
Uma tecnologia que chamou a atenção no evento foi a de localização e indicação de caminhos via app, como se fosse um Waze para locais fechados, o sistema chamado Meridian. O hotel do evento era imenso e apurei que ele é o maior complexo hoteleiro dos EUA fora de Las Vegas, local que tem os maiores hotéis do mundo.

O evento ficava em uma ala do complexo e o pessoal da Aruba resolveu fazer esse app não só para facilitar a vida de quem estava no evento, mas sim mostrar na prática como essa tecnologia funciona. Sua utilização é muito simples e é operada como se fosse um app de GPS. Primeiro ele pede para você marcar sua localização pressionando um botão, que identifica sua posição geográfica dentro do ambiente.

Em seguida você abre uma lista com todos os locais do complexo e marca onde quer ir. Feito isso, basta seguir a tela do smartphone como se fosse o Waze: “Siga por 50 metros e vire à direita”; feito isso, aparece a próxima instrução: “Vire levemente à esquerda e siga por 150 metros”; e por aí vai. Se você seguir as instruções corretamente não tem como não chegar onde quer. O que permite que essa plataforma funcione corretamente, além de pontos de Wi-Fi, é a combinação deles com os beacons, que dá a precisão necessária ao sistema.

O primeiro case em larga escala da Aruba no Brasil é no aeroporto do Galeão no Rio de Janeiro, com mais de três mil beacons instalados. Os mercados que a empresa tem como foco são espaços com grande concentração humana, como shopping centers, aeroportos, hospitais, grandes eventos – nesses caso são redes temporárias -,  educação e governo.

IoT
A Aruba vê internet das coisas como um mercado de bilhões e bilhões de dólares por muitos anos, talvez décadas. A Internet das coisas irá em breve se alastrar em larga escala e transformar os negócios em diversos setores. A constatação é do estudo global, “A Internet das Coisas: hoje e amanhã”, publicado pela Aruba. Segundo a pesquisa, 85% dos negócios pretendem adotar a IoT até 2019, guiados pela necessidade de inovação e de eficiência.

Para ver mais detalhes desse estudo global, vá para a matéria publicada aqui mesmo no Portal VOIT. Clique Aqui

Conclusão
Ficou bastante claro nesse evento que a Aruba Networks está focada em mobilidade, Cloud, IoT – Internet das coisas -, machine learning e segurança, tudo amarrado por serviços, sendo que a abordagem ao mercado é fortemente alicerçada no canal e não na venda direta.

A estratégia é focada em infraestrutura de rede móvel, muito além da infra cabeada somente com switches e roteadores tradicionais. Ela se posiciona como uma empresa de infraestrutura móvel e analítica. Se propõe a fornecer ao mercado mecanismos eficientes de redes móveis com controles, gerenciamento e serviços analíticos que procuram prever e antever possíveis ataques que abalem a segurança. Ao mesmo tempo, sabe que cloud é realidade e tem que estar presente no mercado com a oferta desses serviços.

Também detecta que serviços de localização, pontos e controles de acesso, controles de mobilidade, tendo como interface sensores e beacons, são as bases para IoT. E é nesse complexo cenário que visualiza os bilhões de dólares que estarão trafegando nas redes móveis do planeta.

Não foi por acaso que ela foi comprada pela HPE por três bilhões de dólares  em 2015 que, estratégica e sabiamente, irá manter seu DNA e nome originais.



Busca por eficiência eleva investimento em nuvem de empresas brasileiras

De acordo com pesquisa realizada pela GlobalData com mais de 340 executivos de tecnologia no mundo todo, 94% das empresas terão solução na nuvem até 2020. E mais, os ganhos com relação à eficiência operacional ao adotar cloud computing variam de 45% a 87%, alavancados principalmente pelo tempo de provisionamento de serviços. “A eficiência operacional ao adotar essa solução chega a 87%, alavancados principalmente pela redução no tempo de provisionamento de serviços”, destaca Marcelo Kawanami, gerente de pesquisa da GlobalData.

A pesquisa apresentada com exclusividade em White Papers sobre cloud, encomendados pela Cisco e Intel, também revelou que 67% dos executivos entrevistados estão de olho nas necessidades crescentes de otimização de seus orçamentos sem comprometer a entrega e a qualidade dos serviços. “O que é resultado das perspectivas econômicas que aumentaram ainda mais a pressão enfrentada pelos CIO’s para ’enxugar’ seus orçamentos sem prejudicar os serviços e as demandas por novas soluções em TI”, afirma Marco Sena, diretor de vendas de Cloud da Cisco América Latina

“Apesar de o item segurança ser ainda um ponto de atenção na implementação da computação em nuvem, critérios como performance, retorno do investimento e reputação da marca são considerados pelos CIOs das empresas de diferentes setores”, destaca o executivo da Cisco.

Em um cenário corporativo que busca a otimização de custos, aumento da eficiência dos serviços e, ainda, atender a crescente demanda por inovações em TI, grande parte dos CIOs brasileiros pretende aumentar os investimentos em cloud computing. “O ambiente de negócios atual é altamente competitivo e a utilização de Cloud de uma forma estratégica permite que os clientes otimizem muito seus investimentos em TI, aumentando sua agilidade e flexibilidade, possibilitando a implementação de novas soluções de negócios em menos tempo e com custo reduzido”, afirmaSena.

As principais características do conceito de computação em nuvem, como por exemplo, a transição de custos de CAPEX para OPEX, bem como o modelo de “as-a-service’’ e de “pay-per-use’’, reduzem drasticamente os custos com TI tanto na compra de software e licenças como em infraestrutura.

4 passos
Seguindo esse cenário de investimentos em cloud computing, a Cisco identifica quatro principais necessidades nessa jornada:

Capacidade de gestão do ambiente de nuvens híbridas e multi-cloud através de uma plataforma integrada;
Soluções de segurança para esse novo paradigma de TI híbrido, onde o perímetro de segurança já não está tão bem definido;
Oferta de infraestrutura e aplicações no modelo de consumo “as-a-Service” e,
Evolução da arquitetura de rede, conforme as aplicações e dados migram do data center da empresa para a nuvem pública.

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Sankhya contrata nova gerente de RH

Com mais de 14 anos de experiência na gestão de Recursos Humanos de grandes empresas do segmento de outsourcing e atacado, liderando atividades para atração, retenção, desenvolvimento de pessoas, gerenciamento de equipes e programas internos, Renata Rodrigues Araújo Caetano, acaba de assumir a gerência de RH da Sankhya, desenvolvedora de sistema de gestão empresarial.

A executiva terá como meta desenvolver um RH que atue como um agente de mudanças com foco em resultados e em uma estratégia voltada à inovação. “Nosso objetivo é potencializar os resultados da empresa por meio de uma gestão focada no desenvolvimento. Para isso, nossa equipe atuará fortemente a fim de desenvolver programas que estimulem as potencialidades dos nossos talentos, por meio da manutenção de um ambiente propício às mudanças e inovações, contribuindo para ampliar ainda mais nossa competitividade no mercado.

Renata comenta que atualmente o ambiente de trabalho e as oportunidades de crescimento são pré-requisitos muito valorizados. “Por isso é fundamental que nos preocupemos em oferecer condições que permitam uma constante evolução profissional. Também é importante observar o alinhamento dos valores pessoais dos candidatos com os valores da organização, no momento da seleção, de forma a proporcionar uma sinergia de propósito entre as partes”.

Capacitação
A Sankhya investe constantemente na criação de programas de motivação, capacitação e educação corporativa, prezando a valorização dos seus colaboradores. Nos últimos oito anos, a empresa marcou presença no ranking do Grace Place to Work. “Vamos atuar fortemente para consolidar a Sankhya entre as melhores empresas para trabalhar do Brasil”.

Renata é graduada em psicologia pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com MBA em Gestão Empresarial pela mesma instituição de ensino, também é formada em Coach pela Sociedade Brasileira de Coach.

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Os tubarões estão comendo a internet? Veja 8 fatos incríveis que você desconhecia sobre redes submarinas

* Por Brian Lavallee

De tubarões a navios, mergulhadores e dólares, o mundo das redes submarinas é único, para dizer o mínimo. Em que outro lugar você poderia trocar histórias de aventuras em alto mar ao mesmo tempo que configura repetidores ópticos em uma viagem transoceânica de mais de 8.000 km?

Você sabe o que causa a maioria das falhas em cabos submarinos? Qual é o comprimento do cabo submarino mais longo do planeta? Os tubarões estão realmente comendo a Internet? Quanto tempo um cabo deve durar? Ative seu cérebro e prepare-se para aprender com esses incríveis fatos das redes submarinas. Neste artigo, vamos fazer um teste sobre os seus conhecimentos aquáticos e ver o quanto você já conhece desses fatos incríveis a respeito dos cabos submarinos no mundo.

1 – Desculpe, tubarão. De acordo com a análise do Comitê Internacional de Proteção dos Cabos (International Cable Protection Committee) que abrange o período de 2007 a 2014, não foi registrada qualquer falha de cabo atribuída a tubarões. Por outro lado, as atividades de ancoragem e pesca realizadas por seres humanos representam cerca de 75% de todas as falhas dos cabos submarinos. Somos realmente o nosso pior inimigo.

2 – Feliz aniversário! Os cabos submarinos não são algo assim tão novo. Em 1854 foi iniciada a instalação do primeiro cabo telegráfico cruzando o Atlântico ligando a Terra Nova (Canadá) à Irlanda. A primeira transmissão foi feita quatro anos mais tarde. O nome do navio que lançou aquele cabo? HMS Agamemnon.

3 – Alcance global. De acordo com um relatório de 2010 sobre a Confiabilidade da Infraestrutura Global de Comunicações por Cabos Submarinos, quase 100% do tráfego intercontinental de comunicações eletrônicas do mundo é realizado por meio da infraestrutura de cabos submarinos. Sim, 100%. Sem a rede de cabos submarinos, teríamos continentes isolados, contando apenas com conectividade terrestre.

4 – Construído para durar. A vida útil típica de um cabo submarino é de 25 anos, embora muitos devam durar ainda mais, presumindo um nível mínimo de danos ao longo de sua vida útil. Vão pescar em outro lugar, pessoal!

5 – Chega até onde for necessário. Já tentou saber o comprimento do mais longo cabo submarino? A rede de cabos submarinos SEA-ME-WE-3 tem cerca de 39.000 km de comprimento e conecta 33 países em 4 continentes. Isso equivale a cerca de 10% da distância entre a Terra e a Lua.

6 – Desconectado. Até hoje, a Antártida é o único continente não conectado à Internet por meio de cabos submarinos. Por possuir uma população esparsa e um movimento de até 10 metros por ano da placa de gelo, trata-se de um ambiente muito desafiador. Por enquanto, a população de pinguins imperadores pode contar apenas com cartões postais.

7 – Leões, tigres e deslizamentos? Não são só os seres humanos que podem causar danos aos cabos submarinos. Maremotos, deslizamentos submarinos e fortes correntes oceânicas podem causar estragos a cabos submarinos. Foi isso o que aconteceu na costa de Taiwan em 2006 e 2009, bem como na costa do Japão em 2011. Respeitemos a Mãe Natureza!

8 – Cabos, cabos por toda parte. De acordo com a base de dados online de cabos submarinos TeleGeography, existem 358 cabos submarinos nas águas de todo o mundo. Bem menor do que os mais de 2.200 satélites na órbita da Terra. Estes, contudo, não precisam lidar com tubarões e redes de barcos de pesca no espaço.

Mesmo sem percebermos e com grande confiabilidade em sua estrutura, estamos todos interligados através dos oceanos pelos cabos que levam e trazem nossas comunicações. Apesar de todas as ameaças aparentes e desafios em sua implementação e manutenção, os cabos seguem firmes em sua missão de conectar os continentes.

diretor de soluções da Ciena

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Ministério apoia pequenas empresas com tecnologias de combate ao Aedes

Um grupo de seis pequenas empresas de São Paulo está desenvolvendo repelentes, diagnósticos rápidos e armadilhas para captura do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, vírus zika e das febres amarela e chikungunya, com apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp), um total de R$ 10 milhões será repassado às empresas para o desenvolvimento de novas tecnologias de combate ao Aedes. Elas foram selecionadas em chamada pública cujo resultado foi divulgado em janeiro.

Uma dessas empresas, a DC Química, está desenvolvendo um repelente natural com base no ramnolipídeo, um composto produzido a partir de bactérias. A substância era conhecida como um composto natural capaz de reduzir a tensão superficial de líquidos. É utilizado na indústria, principalmente em produtos de limpeza, como detergentes, pela capacidade de unir substâncias que não se misturam como água e óleo, e na indústria de cosméticos.

Segundo o diretor da DC Química, Bruno de Arruda Carillo, o produto deve chegar ao mercado em 2019. “O preço tem que ser acessível para que a gente possa ter penetração e aumentar o volume de venda. Os nossos clientes serão empresas do setor cosmético, fabricantes de repelentes. Estimamos que em dois anos consigamos disponibilizar amostras para empresas interessadas a fim de viabilizar a produção de repelentes à base desse composto”, explicou Carillo.

Para ele, o apoio da Finep e Fapesp é fundamental para acelerar o desenvolvimento e a entrada do produto no mercado. “Além do que, o custo de inovação é muito alto, e o retorno é longo e incerto. Fica muito difícil para empresas de médio e pequeno porte arcarem com isso sozinhas.”

Monitoramento eletrônico
O diretor-geral da Promip Consultoria e Assessoria em Agronomia, Marcelo Poletti, concorda. Na sua avaliação, esse tipo de apoio possibilita o desenvolvimento de pesquisas aplicadas em empresas de base tecnológica de pequeno e médio porte, “dando maior fôlego e agilidade para seus departamentos de pesquisa e desenvolvimento para a geração de inovações que contribuirão para melhorar a saúde da população”.

Segundo Poletti, a empresa está mapeando a resistência do mosquito a diferentes produtos químicos e biológicos em cerca de 140 municípios. “Com essa informação, vamos desenvolver e aplicar um sistema eletrônico de monitoramento e previsibilidade da evolução da resistência em populações de Aedes aegypti presentes em diferentes localidades. Também associaremos a essas informações kits rápidos para a detecção de populações resistentes. Esse material poderá ser comercializado para a União, estados e municípios que utilizarão a ferramenta para decisão de aquisição de produtos com maior eficiência para o controle do vetor em campo”, disse.

A previsão é que o serviço comece a ser comercializado em São Paulo em meados de 2018 e seja distribuído para os demais estados do país posteriormente.

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Qual será o futuro da GoPro ?

fonte:Nasdaq
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A vida não está tão fácil assim para a GoPro. Depois de anunciar o resultado do primeiro trimestre de 2017 veio a notícia da demissão de mais 270 funcionários.

Essas 270 demissões se juntam a outras 100 anunciadas em janeiro de 2016 e 200 em novembro do mesmo ano.

As demissões na GoPro vêm de vários problemas, como o recall do drone Karma (que nome hein), quando alguns modelos simplesmente paravam de funcionar durante o voo, e das fracas vendas ao longo de 2016, mesmo com os lançamentos da serie 5 e do modelo Session e corte no preço dos produtos. Só para ter uma ideia em outubro de 2014 o modelo GoPro Hero 4 Black foi lançado por  US$499, já o modelo Hero Black foi lançado por US$399.

Mas mesmo diante das péssimas noticias, o fundador e CEO da GoPro Nick Woodman continua otimista. “Estamos confiantes que o desempenho financeiro do GoPro coincide com a força de nossos produtos e marca”, disse em um comunicado emitido junto dos resultados financeiros

Para mostrar como a empresa perdeu valor de mercado, em setembro de 2014 as ações da GoPro eram comercializadas por US$ 87. Agora em março de 2017 a mesma ação vale apenas US$ 8,48, uma perda de 90,25%.

Isso já deveria ser esperado pela empresa, uma vez que as câmeras dos celulares continuam evoluindo, com várias filmando em 4K; a crescente presença da concorrência da DJI, que recentemente comprou a tradicional marca Hasselblad e seus vários modelos de drones e os modelos Osmo. Resta saber o que a GoPro vai fazer para se manter neste mercado cada vez mais competitivo.



É só mais um smart watch. Da Montblanc. Pare de babar

Mais uma marca de relógios de luxo aposta no mercado de dispositivos inteligentes. A Montblanc apresentou hoje, 17 de março, seu smart watch Summit e, assim como outras, procura distanciar-se do aspecto nerd. O produto é o que se poderia esperar de um relógio Montblanc. É lindo, clássico e com funções úteis, sem exagero.

Tag Heuer, Swatch e outras marcas apostam do relógio com cara de relógio, mesmo que ele seja inteligente. O Summit, da Montblanc tem sistema operacional Android Wear e é o primeiro empreendimento da empresa no mundo digital. O produto tem diâmetro de 46mm e uma altura de 12.5mm. Sim, ele é grande. E o preço também é algo que salta aos olhos = US$ 890 ( ou US$ 930 na versão de “couro sfumato”).

O Summit tem display (400 x 400) AMOLED com processador a Snapdragon Wear 2100, 512MB de RAM and 4 GB de storage. O relógio tem um sensor para batimentos cardíacos e um microfone embutido.

Nota-se claramente que a empresa quer ir aos poucos nesse mercado. No lançamento, os executivos destacaram que a ideia de fazer um smart watch vinha há algum tempo, mas só com o Android 2.0 o projeto começou a tomar aspecto final. Apesar da entrada no ramo de produtos com tecnologia, a Montblanc ainda se sente como uma marca de relógios de luxo e tradicionais.

Fashion
No lançamento, os executivos não destacaram funções e conectividade. A preferência foi por exaltar o estilo, o design old-schooll e o benefício como um objeto de status fashion. Isso está naturalmente presente no produto em si, com a escolha do melhor e mais bonito corpo em aço e pulseiras perfeitamente ajustáveis aos pulsos dos consumidores.

As vendas do produto devem começar somente em maio. Vá economizando.

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CFOs precisam encarar os desafios do atual cenário digital

Os executivos da área de finanças precisam entender que o mundo seguirá movimentando-se cada vez mais rápido na direção das mudanças impostas pelos atuais modelos digitais. Por essa razão, os CFOs (Chief Finance Officers, ou diretores financeiros) devem estar preparados para encarar demandas de negócios sobre os quais ainda não temos ideia de onde vão parar. Esta é uma das principais conclusões do estudo “Hora Decisiva – Finanças em um mundo digital”, realizado pela Deloitte.

De acordo com a pesquisa, os CFOs talvez não tenham uma compreensão absoluta sobre o que está ocorrendo na área financeira, mas sabem, com certeza, aquilo que eles querem: manter as finanças de suas organizações em “boa forma”; que sua contabilidade esteja sempre em dia; que as empresas tenham visão aberta ao futuro; e que disponham de recursos para tomarem as melhores decisões.

Nesse sentido, e diante do fato de que a área financeira tem muita experiência na gestão de mudanças, o mundo digital da atualidade traz oportunidades que ainda não chegamos a conhecer. Entre elas, estão as que permitem explorar enormes quantidades de informação, de maneira rápida, e distribuir conhecimento por onde quer que seja necessário. Essas mudanças não estão apenas impulsionando melhorias operacionais, como também vêm ampliando as expectativas sobre a geração de insights ao negócio.

“De repente, um montante incomensurável de dados que estavam perdidos em algum lugar inalcançável está vindo à tona, e se torna instrumento essencial para compreendermos melhor os negócios e desenvolvermos soluções de sucesso. Temos que dar sentido a esses dados e usá-los como uma vantagem competitiva e gerencial para melhor servir nossos clientes”, considera Othon Almeida, sócio-líder do CFO Program da Deloitte Brasil.

Afinal, o que deve estar no radar desses executivos de finanças diante das disrupções digitais:

Os volumes de dados estão explodindo – A informação está inundando os negócios, causando uma explosão no volume de registros de dados. Termos como big data, mídias sociais e internet das coisas (IoT) agora devem estar no vocabulário cotidiano dos gestores. Afinal, o mundo cria 2,5 quintilhões (10¹ 8, ou dez elevado à décima oitava potência) bytes de dados todos os dias.

Não estruturado é diferente – O crescimento massivo de dados estruturados já é por si só um grande desafio, mas a quantidade de dados não estruturados, como os presentes em vídeos, fotografias e textos, apresenta desafios analíticos que muitas áreas financeiras não estão preparadas para enfrentar. Grande parte delas não tem nem a tecnologia nem os recursos humanos para acompanhar essa evolução.

Área de finanças não tem a exclusividade das análises – Os executivos de negócios hoje têm acesso a ferramentas de análise que antes costumavam ser de propriedade exclusiva da área financeira. Quando áreas de finanças não conseguem agregar valor como esperado, seu papel de parceiro do negócio fica ameaçado.

Ciclos de negócios estão online – Em um mundo digital, produtos podem ser lançados em horas, em vez de meses. Mas podem também desaparecer com a mesma rapidez – assim como seus clientes. Os ciclos de planejamento, forecasting, alocação de capital e fechamento já estão aptos a migrar para o ambiente online. Como a área financeira consegue fazer mais coisas em tempo real?

As restrições de recursos e talentos são reais – Para quem vai atuar em finanças digitais, há a tendência de se valorizar habilidades com o foco nas áreas de ciências de dados e parceria de negócios. Muitas áreas financeiras entretanto não têm o pessoal adequado para promover as mudanças demandadas. Treinamento e desenvolvimento podem ajudar, mas a necessidade de recrutar pessoal com novas habilidades está assumindo uma nova urgência.

Por onde começar?
De acordo com as análises do estudo “Hora Decisiva”, da Deloitte, o CFO de um negócio já estabelecido obviamente encara desafios tecnológicos de maneira diferente daquele gestor financeiro de uma empresa que já cresceu digital. Para este último, a área financeira pode já estar operando totalmente na nuvem, com automação em todos os setores, e não há algo com um sistema legado. Sua equipe de finanças já nasceu digital.

Já as empresas tradicionais tendem a enxergar o desafio digital de maneira diferente. Muitas estão adotando a nuvem e soluções de analytics, mas ainda têm muitos sistemas legados funcionando – sistemas que requerem investimento de muito dinheiro e esforços para serem mantidos. É difícil implementar a mudança, que é constante, ante desafios que vêm de todas as direções.

Algumas áreas financeiras estão respondendo ao desafio adotando um modelo operacional híbrido no qual alguns processos de finanças ocorrem por meio de automação e robótica. Em teoria, isso libera pessoas para que agreguem valor ao planejamento, orçamento e apoio a decisões de negócios. Outras estão apostando fortemente em analytics, para melhorar o desempenho de suas unidades de negócios e fortalecer a parceria com finanças.

Ao final, cada empresa terá que percorrer seus próprios caminhos. Mas não importa qual futuro se visualiza, pois os líderes provavelmente serão aqueles que descobrirem como fazer o digital funcionar e “trabalhar” para a área de finanças – e para o negócio como um todo.

Novos desafios, novas ferramentas
Alguns dos novos recursos digitais disponíveis para a área de finanças focam especificamente em atualizar sistemas centrais e capacidades existentes. Outras ferramentas – as quais chamamos de exponenciais – são projetadas para fornecer capacidades novas e diferentes. Juntas, elas formam um conjunto de soluções que a área financeira pode usar para melhorar o desempenho e servir a empresa de maneira mais eficiente, especialmente quando utilizadas em conjunto.

De acordo com a pesquisa da Deloitte, as sete tecnologias descritas a seguir têm crescente relevância em como o trabalho de finanças é executado:

· Modernização dos sistemas atuais
1 – Cloud – A computação em nuvem (cloud computing) é um tipo de tecnologia escalável e elástica para fornecer serviços e soluções por meio da internet. Ao invés de realizar grandes investimentos em TI (tecnologia da informação), a área financeira pode obter todas as funcionalidades “como um serviço”, fornecido por nuvens públicas, privadas ou híbridas.
2 – Robótica – Robótica de processos automatiza o processamento de transações e a comunicação ao longo de diversos sistemas de tecnologia. Robôs executam processos recorrentes, como se fossem humanos, mas com menos risco de cometer erros e sem fadiga.
3 – Visualização – A visualização refere-se ao uso inovador de imagens e tecnologias interativas para explorar grandes conjuntos de dados e de alta densidade. Conjuntos de visualização complementam plataformas de business intelligence e analytics, oferecendo gráficos avançados, interatividade, usabilidade e uma ótima experiência ao usuário.

· Tecnologias exponenciais
4 – Analytics avançado – Já há algum tempo, o analytics tem sido parte do arsenal de finanças. Mas novas técnicas estão ajudando os executivos a enfrentar questões desafiadoras, com respostas criteriosas. Frequentemente, isso significa vasculhar o big data para verificar padrões que possam sugerir oportunidades futuras.
5 – Computação cognitiva – Computação cognitiva e inteligência artificial (IA) simulam o pensamento humano. Essa tecnologia inclui machine learning, processamento de linguagem natural, reconhecimento de voz e visão computacional.
6 – Processamento in-memory – Processamento in-memory refere-se à armazenagem de dados no dispositivo principal de memória para obter tempos de resposta mais rápidos. E, uma vez que esses dados são comprimidos, os requisitos de armazenamento são reduzidos. O resultado? Maior velocidade e acesso a quantidades de dados que antes eram inimagináveis.
7 – Blockchain – Blockchain é uma tecnologia que permite a transferência de ativos financeiros entre diferentes partes de maneira confiável, por meio de uma rede de computadores, sem depender de intermediários, como uma autoridade central reguladora, como governos ou bancos.

Resultados percebidos
O estudo “Hora Decisiva” mostra que a maioria das áreas de finanças das empresas consultadas já está em sua jornada digital, mesmo que seus planos de ação não sejam claros. Os CFOs não estão fazendo somente investimentos em cloud, analytics e robótica; eles estão também repensando a busca por talentos, em antecipação às crescentes expectativas do negócio diante de perspectivas de agregar valor às organizações.

Felizmente, segundo o estudo, os CFOs não estão sozinhos. Outras áreas dos negócios também estão liderando iniciativas digitais, e há muito a aprender com as suas experiências. Nesse sentido, o CFO deve manter contato estreito com seus colegas, para descobrir como a transformação digital tem redefinido seus talentos e seus modelos de operação. O objetivo é aprender com os sucessos que obtiveram e também com as falhas.

  • As principais sugestões
    Comece mapeando sua necessidade de transformação financeira, concentrando-se primeiramente em recursos que já se provaram vencedores nas áreas de finanças de outras organizações;
    Tenha um plano mestre de longo prazo, mas execute um passo de cada vez;
    Os cenários estão mudando muito rapidamente. Desta forma, não faça grandes apostas em uma única direção. Sinta-se confortável e pronto para a mudança, entendendo os potenciais riscos e benefícios.

“Não importa qual futuro você, como CFO, vislumbre para o seu próprio departamento financeiro. Uma coisa é certa, se os líderes de negócios ao seu redor pretendem competir no mundo digital, eles precisarão de sua ajuda para processar mais informações, com a maior velocidade possível, e transformar essas informações em insights profundos, mais do que nunca. Isso vai exigir novas tecnologias e uma equipe de finanças curiosa e habilitada para utilizá-las”, conclui Fábio Perez, diretor do CFO Program da Deloitte Brasil e responsável pela prática de consultoria em Finance Transformation. “Não ter um plano de ação é muito perigoso, uma vez que o ritmo da transformação está acelerado demais em todas as indústrias. Esteja atento aos ganhos rápidos e use-os para alavancar a mudança.”



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