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Smartphones se tornarão o controle remoto do mundo

* Por Mario Mello

Sim, existem diversos apps para Android e iOS que “transformam” o smartphone em uma espécie de controle remoto da TV. Mas essa é apenas uma faceta, digamos, inusitada, quase folclórica, desses aparelhos que, a cada dia que passa, se tornam onipresentes no bolso e na bolsa de usuários e usuárias pelo planeta afora.

E essa onipresença tem mesmo razão de ser: hoje, falar ao telefone celular é o que menos se faz; ele vem se transformando em uma carteira eletrônica completa, verdadeira central de serviços financeiros, trabalho e lazer como nunca se viu. Para se ter ideia do que isso representa, basta dizer que algo que há uma década parecia pouco provável já está acontecendo. Segundo recente pesquisa do IBGE, os equipamentos móveis se consolidaram de vez como principais meios de acesso à internet no Brasil. De acordo com o Instituto, 92,1% do acesso à rede são feitos por esse tipo de equipamento no País – batendo, pela primeira vez, os computadores pessoais.

Isso porque o smartphone reúne uma série de características que têm tudo a ver com a geração dos Millennials – que está recebendo o bastão e dará as cartas pela próxima década, no mínimo. Trata-se de uma geração hiperconectada, preocupada com o uso inteligente de seu tempo e com a sustentabilidade em todos os aspectos da vida e que transformou as redes sociais na versão digital (e visceral) do “power to the people”.

Atualmente, é possível pagar boletos por meio dos aparelhos móveis (além de gerenciar suas contas bancárias e seus cartões de crédito e débito de forma online), comprar produtos e serviços (como o tíquete do estacionamento no shopping, combustível em postos sem nem sair do carro e diversos meios de transporte urbano), além, claro, de assistir a filmes e séries, adquirir ingressos para cinema, teatro e shows e atualizar seus perfis na web a qualquer hora e em qualquer lugar.

E nem entramos ainda na discussão sobre o que será o smartphone (fisicamente) no futuro próximo. De acordo com o que já estamos testemunhando, sua e-wallet terá formatos cada vez mais ergonômicos, será à prova de quedas, poderá ter opções com tela dobrável e que se pode vestir, como um bracelete high-tech, ou até implantado no corpo. O protótipo de uma versão “gelatinosa”, combinação de alumínio com resinas naturais, já está operante, embora ainda não à venda – e ela é capaz, inclusive, de se consertar sozinha.

O smartphone do futuro também reconhecerá (além da impressão digital e da íris) o rosto do usuário, avaliará seu humor, e trabalhará com comandos de voz diretos, sem qualquer tipo de digitação necessária. Ou seja, se tornará orgânico, parte das pessoas. Isso quer dizer que a expressão “estou me sentindo nu sem meu celular” fará sentido quase literal.

A revolução
De volta à realidade, e aos números do estudo do IBGE, é bom saber que eles vão ao encontro da terceira edição da pesquisa PayPal/Ipsos, divulgada em novembro do ano passado, segundo a qual 17% de tudo o que foi comprado online no Brasil nos 12 meses anteriores teve como ponto de partida um smartphone. Em 2015, o mesmo indicador havia registrado 13%. Ou seja, quem adquire o aparelho passa a usá-lo para tarefas antes mais fáceis de ser executadas à frente de um PC. É, sem dúvida, a revolução dos devices móveis.

Mais uma prova de que o futuro pertence a eles é outro estudo contratado em 2016 pelo PayPal Brasil, este à Euromonitor International. De acordo com ele, até 2020, cerca de 4,5 bilhões de pessoas no mundo inteiro serão assinantes de internet móvel. No Brasil, esse número deve bater os 250 milhões de usuários até o final desta década.

Também segundo a Euromonitor, hoje 100% da população brasileira está coberta por redes celulares; e 94% contam com alguma cobertura de rede 3G. Aliás, o Brasil é o segundo colocado na América Latina em termos de penetração da tecnologia de internet móvel – atrás somente da Costa Rica.

A verdade é que não importa se o smartphone como o conhecemos se transformará em um item vestível ou um holograma ou o que quer que a imaginação humana possa inventar. A única certeza é que ele já está se tornando indispensável como nenhum outro device jamais sonhou ser – e se tornará, cada vez mais, o controle remoto do nosso mundo.

diretor geral do PayPal para a América Latina

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70% dos varejistas usarão IoT para melhorar a experiência do cliente

O varejo tem o desafio urgente de melhorar a experiência dos clientes e a internet das coisas (IoT), com suas tecnologias inteligentes é uma das mais fortes apostas para trazer personalização, rapidez e conveniência aos consumidores. Um estudo promovido pela Zebra Technologies, de automação e serviços, apontou que 70% dos entrevistados, responsáveis por tomadas de decisão no varejo, estão prontos para adotar a internet das coisas. Outros 65% planejam investir em tecnologias de automação para garantir a gestão de estoques e a conformidade até 2021.

Os resultados estão no Estudo Sobre Indústria do Varejo’ 2017, que a empresa apresentou nesta semana. . O estudo analisa as tendências tecnológicas que estão moldando o futuro da indústria de varejo global e aprimorando a experiência de compra. O cenário mostrado no documento é de grandes desafios. Tecnologias de IoT, soluções que usam inteligência de automação e muita personalização estarão diante dos varejistas nos próximos anos.

Os varejistas estão buscando criar uma experiência de compra livre de problemas, com 78% deles reportando que é importante ou essencial para os negócios integrar comércio eletrônico e lojas físicas.

A empresa mostra que o crescimento contínuo das compras on-line desafiará os varejistas a oferecer níveis inéditos de conveniência para ajudar na fidelização dos clientes. Até 2021, 65% planejam explorar serviços inovadores de entrega, tais como as feitas em locais de trabalho, casas e até mesmo em carros estacionados.

Até 2021, cerca de 80% dos varejistas serão capazes de personalizar a visita dos clientes às suas lojas – por exemplo, a maioria deles saberá quando um determinado cliente estará dentro da loja. Isso será viabilizado por meio de tecnologias como as de microlocalização, permitindo capturar mais dados com precisão e ter mais conhecimento sobre os clientes.

Pelo menos 75% dos varejistas preveem investir em recursos preditivos e de análise até 2021 para evitar prejuízos, otimizar preços e também desenvolver capacidade de análise de câmeras e vídeo para fins operacionais e para melhorar a experiência geral dos clientes. Para reduzir as filas os recursos devem ser alocados em dispositivos móveis, quiosques e tablets para aumentar a variedade de opções de pagamento. Pontos de venda móveis (MPOS – mobile point-of-sale) serão implantados por 87% dos varejistas até 2021.

57% dos varejistas acreditam que a automação vai moldar a indústria até 2021 – ajudando-os a empacotar e despachar pedidos, rastrear mercadorias, controlar os níveis dos estoques nas lojas e auxiliando os clientes a encontrar itens.

Insatisfação
Segundo a pesquisa, as principais fontes de insatisfação dos clientes são preços inconsistentes entre lojas e incapacidade de encontrar um item desejado, seja por não estar em estoque ou estar em alguma posição equivocada dentro da loja. 72% dos varejistas planejam corrigir esses problemas reinventando suas cadeias de suprimentos contando com visibilidade em tempo real viabilizada por automação, sensores e análises.

O country- manager da Zebra Technologies no Brasil, Vanderlei Ferreira, comentou o estudo e destacou o rápido fluxo de mudanças no varejo em todo o mundo. “Desde corredores nas lojas até almoxarifados e prateleiras, e os varejistas estão promovendo essas mudanças em uma disputa para melhor servir os clientes”, afirmou Ferreira.

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Resource entrega projeto pioneiro para automatizar RH do governo da Bahia

A brasileira Resource acaba de dar o start na primeira fase de um grande projeto governamental para a automatização dos Recursos Humanos de servidores públicos. O RH Bahia é parte de uma das maiores transformações da história do governo estadual e usa o módulo Human Capital Management (HCM) do ERP (Enterprise Resource Planning) da SAP. A Resource trabalhou com a Secretaria de Administração do Estado da Bahia (Saeb) em parceria com a Companhia de Processamento de Dados do Estado (PRODEB).

Durante dois anos, a Resource alinhou o projeto de implementação para que o governo estadual conseguisse maior eficiência na gestão de pessoal. Cerca de 250 mil funcionários públicos estaduais estão, desde fevereiro, com folhas de pagamento, benefícios, planos de carreira e demais processos de RH completamente automatizados e fáceis de consultar.

“A automação dos processos de RH nas empresas públicas e sociedades de economia mista do Governo do Estado da Bahia busca diminuir os erros provenientes de processos burocráticos e manuais, assim como, permitir uma melhor acessibilidade dos dados e qualidade das informações resultando em mais controle e agilidade nas concessões de direitos e vantagens e no suporte à gestão das políticas de pessoas”, aponta o gestor de Negócios do projeto RH Bahia, Wilson Freitas, do governo estadual.

Desde janeiro de 2017 a plataforma está entre em operação nas empresas públicas e sociedades de economia mista. Nessas últimas semanas, o RH Bahia passou por diversas verificações técnicas para confirmar que está funcionando corretamente e preparado para a segunda fase.

Planejada para o segundo semestre, o projeto deve avançar para mais órgãos da administração direta, autarquias e fundações, também automatizando a gestão de pessoal e trazendo eficiência e economia para o estado da Bahia. O objetivo é conseguir automatização de mais de 90% dos processos de Recursos Humanos do Estado, operando em 417 municípios e em 31 mil locais de trabalho.

Marcus Piombo, da Resource, destaca know-how e visibilidade com a implementação do RH Bahia

O entusiasmo da Resource com o projeto é grande. “O know-how conseguido é enorme e a marca SAP é reconhecida mundialmente. Isso dá muita visibilidade”, diz Marcus Piombo, Vice-Presidente de Operações da Resource. A brasileira de TI destaca que esse é a primeira implementação do SAP HCM na administração pública direta do País.6

A Resource promoveu treinamento para os funcionários se familiarizarem com a nova ferramenta. Entre outubro e dezembro de 2016. Foram 30 diferentes tipos de cursos, com cargas horárias que variaram de quatro a 40 horas. “A experiência conseguida por nós pode ser de grande utilidade para outras implementações em empresas privadas ou governos para automatizar o RH”, comenta Piombo.

Com os planos de crescimento em outros países da Resource, o executivo acredita que isso possa até ser exportado. “A gestão de RH brasileira é uma das mais complexas e soluções desse porte são vistas como exemplares em outros países”, diz Piombo.

Automatização
Com o RH Bahia, os servidores públicos poderão consultar documentos como contracheques e informes de rendimentos, programar virtualmente as férias ou solicitar a inclusão de um dependente no plano de saúde.

Para a administração pública, a plataforma facilita o acompanhamento da vida funcional do servidor em relação a admissões, promoções, capacitação e processo de aposentadoria – que foi encurtado dos atuais 90 para 15 dias, com a solução. Além disso, a novidade possibilitará a diminuição de eventuais divergências de recebimento de pagamentos. O RH Bahia promete ainda eliminar o uso do papel em mais de 90% das ações, o que representa uma economia de R$ 4,5 milhões.



Mudanças na Qualcomm e vem mais coisa por ai.

Qualcomm está mudando o nome dos seus processadores e pelo jeito não é só isso.

As mudanças começam com o SnapDragon, que de agora em diante não é só uma linha de processadores, agora a marca se refere a uma plataforma  e conforme a empresa diz, isso terá um melhor posicionamento dos seus produtos e ajudar nos serviços que oferece aos desenvolvedores.

Os processadores da série 200, que antes eram SnapDragon, de agora em diante serão Qualcomm Mobile, se bem que são pouquíssimos aparelhos com esse processador de entrada. Todo o restante da linha agora são plataformas premium.

Pelo jeito vem novidades por ai, não é somente na mudança de processador para plataforma e acho que os fabricantes de processadores deveriam ficar atentos.

 



Emprego: 5 novas ferramentas para achar vagas

Quem busca emprego no mercado brasileiro em meio ao atual cenário econômico precisa ficar atento às novidades. Além dos sites mais conhecidos, existem várias ferramentas inovadoras para contratação – por exemplo, plataformas colaborativas e aplicativos mobile. Conhecidas de grandes empresas, elas estão em constante atualização e podem fazer seu currículo chamar a atenção de um recrutador.

Confira 5 novas ferramentas para procurar emprego:

1. Reachr
A startup (www.reachr.com.br), lançada em 2016, oferece uma plataforma de recrutamento digital que alia a tecnologia de algoritmos (que aproximam interesses em comum entre empregados e empregadores) à experiência de headhunters. O serviço é gratuito para quem busca vagas e seu sistema operacional é similar ao de aplicativos de relacionamentos como o Tinder e de serviços de streaming como o Netflix.

2. d’hire
O marketplace (www.dhire.com.br) de recrutamento especializado conecta empresas, candidatos e uma rede de headhunters – os talent specialists – para preencher as vagas com rapidez e precisão. A inscrição para quem procura emprego é gratuita. O processo de seleção é totalmente on-line, colaborativo e conta ainda com fórum aberto para troca de informações entre especialistas e empregadores. Para melhorar, quem é contratado fatura um bônus equivalente a 5% da taxa paga pelo contratante ao final do processo seletivo.

3. Maturi Jobs
A plataforma on-line (www.maturijobs.com) permite que empresas publiquem vagas específicas para o público mais velho, com 50 anos ou mais. Uma vez enquadrados nesse perfil, os usuários podem se candidatar de maneira gratuita. A partir daí, todo o processo de contratação fica a cargo da empresa interessada.

4. Talentix
Voltada para profissionais das áreas de TI (Tecnologia da Informação) e Engenharia, a plataforma (www.talentix.com.br) produz e hospeda vídeo-currículos, produzidos por eles mesmos ou pelos próprios candidatos, que servem como entrevistas ou pré-entrevistas para os contratantes. Dispõe de três formatos de trabalho, sendo um gratuito e simples para quem busca emprego, um pago e mais elaborado para o mesmo perfil e um pago e completo para as empresas que desejam recrutar.

5. HireApp
De forma similar ao Linkedin, o aplicativo (www.hire-app.com.br) cria, a partir dos seus contatos e dos de seus amigos, uma rede profissional de confiança. Ideal para prestadores de serviço, ele permite que quem procura emprego anuncie seu perfil, mas também busque colaboradores de seu interesse.

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Para virar empresa de mídia e de varejo Buscapé contrata executivos

O Buscapé Company anuncia a contratação de Luiz Escobar, para a vice-presidência Comercial e Vicente Rezende, para a vice-presidência de Marketing. Ambos os executivos contam com mais de 20 anos de experiência no setor de varejo e terão como missão auxiliar o CEO Sandoval Martins a dar continuidade ao plano de transformação da companhia, que completará 18 anos em 2017.

Além das novas contratações, o Buscapé Company anuncia novidades em seu organograma. Fábio Sakae será o novo vice-presidente da área de Produto. Marcus Wittmann é o novo vice-presidente de Tecnologia. A este time soma-se ainda Ricardo Gazetta, VP de Novos Negócios, Eduardo Medina, vice-presidente de Finanças, e Claudia Palaikis, head de Gestão de Pessoas.

A formação da nova vice-presidência era uma das prioridades do CEO Sandoval Martins para dar sequência ao ciclo de transformação do Buscapé Company, iniciado sob sua gestão, em março do ano passado. “O Buscapé completará 18 anos neste ano. O mercado nos conhece como uma empresa de tecnologia, especializada em comparação de preços. Este novo time me ajudará a mostrar ao mercado e ao consumidor que o Buscapé é muito mais do que isso. Somos uma empresa de tecnologia, de mídia e de varejo”, afirma.

Novos executivos
Na foto, aparecem,De cima para baixo (esquerda para direita): Marcus Wittmann, Fabio Sakae, Sandoval Martins, Luiz Escobar, Eduardo Medina, Claudia Palaikis, Vicente Rezende e Ricardo Gazetta.

O novo vice-presidente Comercial do Buscapé Company, Luiz Escobar, conta com mais de 25 anos de experiência no varejo e ampla experiência em e-commerce. Foi diretor das empresas Multiplus, Cnova, Lojas Americanas e Americanas.com (atualmente operada pela B2W).

Vicente Rezende. o novo vice-presidente de Marketing do Buscapé, é co-fundador e foi gerente-geral de Marketing da B2W, diretor executivo de Marketing e Marketplace e, posteriormente, de Marketing, Analytics e Publicidade da Cnova e sócio da Flow Intelligence.

Marcus Wittman: O novo vice-presidente de Tecnologia do Buscapé Company passou por empresas como Grupo Pão de Açúcar, Cnova, Centauro (Grupo SBF) e Saraiva. Iniciou no Buscapé como gerente geral de TI.

Fabio Sakae: O novo vice-presidente de Produto está há dois anos no Buscapé e conquistou uma rápida ascensão na companhia. Iniciou como Gerente de Mobile Marketing e ocupou a diretoria de Marketing. Passou também pelo Terra e pela MTV Brasil.

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Nokia e TIM querem expandir rede LTE 4G em 700 MHz no Brasil

A Nokia estendeu seu relacionamento de longo prazo com a TIM no Brasil, assinando um novo contrato de apoio à estratégia da operadora de construir uma infraestrutura de rede robusta para lidar com o crescente consumo de dados móveis com 4G.

A TIM, primeira a utilizar as frequências de 2600Mhz e 1800Mhz combinadas, trabalha agora para agregar a frequência de 700Mhz a sua rede, o que permite uma excelente cobertura de áreas internas e rurais para dispositivos habilitados para 4G.

Para apoiar esse projeto a TIM selecionou a plataforma de acesso de rádio Nokia AirScale, que roda várias tecnologias de rádio simultaneamente em uma estação rádio base e permite uma escalabilidade praticamente ilimitada que suportará a demanda maciça de dados para IoT e a velocidade em 5G.

“Com o apoio da plataforma de acesso de rádio Nokia AirScale, poderemos alcançar mais áreas e aumentar a cobertura LTE no país, reforçando nossas capacidades de inovação e compromisso com o mercado brasileiro”, afirma Leonardo Capdeville, CTO da TIM Brasil.

Com a atualização de rede para 4.5G Pro, a operadora será capaz de utilizar diferentes frequências e tecnologias de forma eficaz no mesmo site com um gasto de CAPEX mais eficiente além de garantir uma rápida e suave implantação da nova rede LTE.

“O futuro parece muito promissor com a possibilidade de expandir ainda mais a nossa presença com o LTE e criar um impacto positivo na sociedade digital”, completa Luiz Tonisi, Vice-presidente de Vendas da Nokia para o Brasil.

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Menos consumo de bateria do Chrome. Será mesmo Google?

O Google Chrome é conhecido pela voraz consumo de bateria. Mas o Google afirma que está tomando medidas para corrigir isso.

Em uma atualização no Chromium Blog, o Google diz que vai mudar as funcionalidades das abas que você tem em segundo plano e não estão sendo usadas, deixando com menos recursos e assim diminuir o o consumo de energia.

No blog, o engenheiro de software do Google Alexander Timin escreve que essas abas “consomem um terço da energia do Chrome no desktop“.

Isso é um desperdício muito grande, sabendo que temos o hábito de abrir várias e várias abas e deixar abertas.

O novo mecanismo identifica as abas que estão em uso e enviam “a quantidade necessária de processamento” e diminui esta quantidade para as abas que estão em segundo plano, limitando o acesso. O resultado é menos 25% de consumo dessas abas, economizando energia de processamento e por consequência o consumo de energia e assim deve prolongar a vida da bateria.

Conforme você tiver uma aba rodando a versão web do Spotify, por exemplo, essa redução não deve causar a interrupção do serviço.

Teoricamente o plano é deixar as abas abertas em segundo plano totalmente suspensas e aí economizar mais ainda.

O consumo exagerado de energia e bateria do Chrome é conhecido e já virou até vídeo da Microsoft, que mostrou o consumo do Edge que durou sete horas e 22 minutos, contra apenas quatro horas e 19 minutos para o Chrome.

Depois de resolver o problema de consumo de bateria, o Google poderia resolver o consumo de memória também, pois convenhamos, o Chrome como toda a memória que estiver disponível.



Flock, rival do Slack, chega ao Brasil e em português

Flock, uma das maiores plataformas de comunicação entre equipes, foi lançada oficialmente no Brasil ontem, 14 de março, introduzindo suas ferramentas de mensagem e colaboração em português. Flock é atualmente a primeira e única empresa de comunicação entre equipes corporativas do mundo que oferece versões para Windows, Mac, iOS e Android na língua portuguesa.

Criada e financiada pelo multibilionário empresário de tecnologia Bhavin Turakhia, a empresa tem dois anos e é totalmente auto-financiada. Usuários de todo o mundo usam a interface simples e eficaz, que permite criar conversar individuais e em grupo, fazer videoconferências, compartilhar arquivos e tela, diretório de equipe, gerenciadores de tarefas fáceis de usar e vários outros recursos de colaboração.

“Flock ajudou as equipes a melhorarem a colaboração, a eficiência e a produtividade em 30%. Também aumenta a transparência no trabalho, e reduz o desperdício de e-mails e reuniões em pessoa em 50%”, acrescentou Turakhia, em referência às pesquisas conduzidas entre os usuários do Flock.

Com muitas pesquisas mostrando que uma alta proporção de funcionários brasileiros trabalha remotamente, e organizações cada vez mais reconhecendo a importância de ferramentas de colaboração para melhorar a eficiência, Flock tem o potencial de ter um impacto significativo na colaboração remota no Brasil. Flock está pronto para ser usado por equipes e empresas de todos os tamanhos.

“Acreditamos que a inovação precisa ser apoiada por uma forte compreensão dos mercados locais e suas necessidades específicas. Recentemente, perguntamos aos profissionais das principais economias no mundo, incluindo o Brasil, e apuramos que quase 80% dos entrevistados estavam mais confortáveis ​​usando um software em sua língua nativa. Ao oferecer as capacidades de Flock em português, podemos contribuir e ser relevantes para equipes e empresas brasileiras, apoiando sua estratégia de colaboração”, afirmou Bhavin Turakhia, CEO e fundador de Flock.

A plataforma é atualmente gratuita para usuários ilimitados, com planos de atualização a partir de US$ 3 por usuário por mês, oferecendo acesso a espaço em disco adicional e recursos premium.

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Stefanini tem novo CEO para América do Norte, Ásia e Pacífico

A brasileira Stefanini anunciou novo CEO para a região da América do Norte e Ásia-Pacífico. O executivo é Spencer Gracias, que já atuou em empresas como Whirpool, CPFL, TV Globo, General Motors, ABN Amro, Santander, entre outras, contribuindo para o crescimento de todas elas por meio da tecnologia. Sua experiência inclui a implementação de processos globais para infraestrutura distribuída, ambientes de aplicativos e governança.

Baseado em Detroit, Michigan, na sede da Stefanini na América do Norte, Spencer Gracias tem como missão implementar um plano estratégico que reforce o objetivo da Stefanini de atuar como agente de transformação digital para os clientes. “Queremos estreitar cada vez mais a relação com nossos clientes, compreendendo seus principais desafios para atuar em parceria, oferecendo soluções que atendam os seus objetivos de negócios”, disse Gracias.

Antenada às principais tendências tecnológicas, a Stefanini construiu uma oferta robusta para promover a transformação digital de seus clientes, incluindo eficiência operacional, Internet das Coisas (IoT) e a computação em nuvem. “Por meio de uma forte parceria, somos capazes de reconhecer as dores do cliente e demonstrar como a tecnologia pode ajudá-los”, destaca no novo CEO para América do Norte e Ásia Pacífico.

Estratégia de crescimento
No mês passado, a Stefanini anunciou investimentos na América do Norte e na Ásia-Pacífico com o objetivo de crescer 25% nessas regiões até 2020. Para alcançar essa meta, a empresa está investindo em soluções que ajudarão os clientes a promover a transformação digital em suas companhias.

“Estou certo de que Spencer Gracias tem capacidade, experiência e energia para colocar em prática esse plano de crescimento”, disse Marco Stefanini, fundador e CEO global da Stefanini. Para ajudar seus clientes no processo de transformação digital, a Stefanini reúne as últimas novidades em inteligência cognitiva, plataformas de fidelização de clientes, robótica e BPO, entre outras. Todas as soluções da Stefanini podem ser conectadas, garantindo uma oferta inovadora que eleva o nível de excelência com redução de custos.

Mudanças físicas também estão ocorrendo em vários escritórios. A previsão é de que a nova sede da Stefanini em Detroit seja inagurada até o final do primeiro semestre deste ano. A mudança de escritório faz parte da estratégia global de crescimento da multinacional brasileira, presente atualmente em 39 países.

A nova sede da Stefanini em Detroit contará com o primeiro Inovation Center da companhia nos Estados Unidos, reiterando sua cultura de inovação, além de trazer uma série de benefícios para seus funcionários, parcerios e comunidade.

“A América do Norte é o maior mercado consumidor de tecnologia no mundo e um dos grandes promotores da inovação. Desde que iniciamos nossa atuação nos Estados Unidos, em 2001, trabalhamos para ampliar nossas operações locais, o que inclui a possibilidade de adquirir uma empresa que esteja alinhada com nossa estratégia de criar uma presença mais forte na era digital”, complementa Marco Stefanini.

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Sirin Labs parou a fabricação do aparelho Solarin de US$ 16mil (R$ 51 mil)

A Sirin Labs, empresa de tecnologia israelense que vendia o smartphone Android mais seguro do mundo pela “bagatela” de US$16.000,(R$ 51 mil) parou a produção do aparelho e demitiu um terço da força de trabalho.

A informação saiu no Calcalist e um representante da Sirin Labs confirmou ao site Business Insider que haviam terminado a produção do seu principal aparelho.

“Quase um ano após o lançamento do Solarin, a Sirin Labs está procurando novas direções para uma nova linha de produtos e, portanto, reestruturando sua equipe”, diz o comunicado enviado à imprensa.

“Um terço do pessoal será demitido e a empresa se concentrará em novas contratações que se encaixam na nova visão da empresa.”

O site Calcalist diz que cerca de 30 dos 90 funcionários da empresa foram demitidos.

O celular Android Solarin era comercializado para “pessoas muito inteligentes” e “viajantes de negócios internacionais, empreendedores e parceiros em empresas financeiras”, disse o site The Verge . A Sirin Labs fez parceria com as empresas de segurança de tecnologia Koolspan e Zimperium para desenvolver uma versão mais segura do Android para rodar no aparelho Solarin.

Estranho que a empresa nem pensou em cortar o preço do aparelho, simplesmente parou a fabricação e demitiu a equipe. Convenhamos: US$16.000 (R$ 51 mil) não é nenhuma oportunidade, mesmo que tenha versão otimizada, segura, etc.

Quem procura segurança neste segmento, troca de equipamentos rapidamente, quase que descartável.

O smartphone foi lançado em junho de 2016 em um mega evento em Londres, que contou com a participação dos atores Leonardo DiCaprio e Tom Hardy. Também esteve presente o co-fundador do Sirin Labs Moshe Hogeg, que anteriormente ajudou a fundar o aplicativo viral “Yo!”. Não conhece este aplicativo? Então nem perca tempo, o aplicativo permite que você envie a palavra “yo” para outras pessoas….e mais nada.



Segurança digital: Aker e N-Stalker anunciam fusão

A Aker Security Solutions S.A, nacional de segurança digital, e a N-Stalker, de segurança digital cibernética focada em ataque e identificação de vulnerabilidades com atuação em 28 países, acabam de concluir um processo de fusão. Com a união, a nova companhia criada passa a contar com uma maior estrutura de produtos, pessoas, tecnologia e serviços para suprir a demanda nacional do segmento de segurança web e de TI.

A nova empresa terá 136 colaboradores e contará com uma rede de 200 parceiros de canal no Brasil e outros 30 no exterior. A operação inclui laboratórios de ponta em P&D e engenharia de software, estrutura multilingual de suporte, academia de treinamento e certificação profissional e biblioteca internacional de aplicações e casos de sucesso.

Em 2016, a Aker teve crescimento de 16%, enquanto a N-Stalker cresceu 20%. A nova companhia planeja crescer 30% em 2017, com mais de 10 mil dispositivos de segurança comercializados e protegendo aproximadamente 100 mil usuários no Brasil e no Exterior. A expectativa é de que 10% das receitas totais sejam provenientes do mercado externo.

Além da forte presença no Brasil, a empresa passa a ser referendada por clientes globais, tais como bancos, seguradoras e governos. Entre seus usuários, estão as agências governamentais dos EUA, a Marinha da Inglaterra e as Forças Aéreas da Inglaterra e da Espanha.

A solução de diagnóstico e gestão de vulnerabilidades da N-Stalker é frequentemente citada em listas globais de produtos inovadores tais como a “500 Cybersecurity Ventures” e a “Fyodor Global Top 10 Tools”.

Agora, esta tecnologia passa a se combinar com as soluções de defesa da Aker, tais como Firewalls, Firewall de Aplicações Web e Sistemas de Prevenção de Intrusão (IPS). Isto viabilizará a oferta de um portfólio capaz de atender desde pequenas empresas até grandes corporações.

Controle acionário
O atual CEO da Aker, Rodrigo Fragola, prossegue como CEO; e o CTO da N-Stalker, Thiago Zaninotti, permanece no cargo liderando o desenvolvimento tecnológico dos produtos da Aker/N-Stalker.

A aproximação estratégica foi mediada por uma equipe de analistas de mercado especializados em empresas de TI sob o comando da gestora de fundos Invest Tech, cuja carteira de investimentos no Brasil supera os R$ 230 milhões distribuídos por companhias nacionais de ponta.

Entre os argumentos da fusão estão a grande sinergia tecnológica e estrutural e a necessidade de se catalisar diferenciais para fazer frente a um mercado dominado por grandes empresas globais que, até então, eram as únicas com as credenciais de estrutura, experiência comprovada e lastro financeiro para atuar com segurança estratégica.

“A União da Aker com a N-Stalker deverá impactar fortemente o mercado brasileiro de segurança, já que seremos a única empresa local e independente com tecnologia própria em todo o ciclo de segurança e com soluções e metodologias já testadas no plano internacional”, afirma Rodrigo Fragola.

Segundo Thiago Zaninotti, “o cruzamento de portfólios, estruturas e práticas de mercado cria uma empresa com histórico rico e expertise diversificada. Em termos de estrutura e inteligência, estaremos em pé de igualdade com os grandes players globais com operação no Brasil”, comenta ele.

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Os 10 carros mais velozes já fabricados no mundo

Sonho de consumo de quase todo mundo que ama, gosta ou simplesmente curte carros. A lista com os 10 carros mais estupidamente velozes já produzidos que você pode comprar (se tiver uma conta bancaria BEM recheada) e andar pelas ruas.

Concorda com a lista ou acha que ficou faltando alguma coisa? Eu acho que ficaram faltando os Pagani Zonda e Huayra.

Deixe seus comentários.

fonte:CarroAluguel  



TIM aumenta o pacote de dados para planos pré-pagos

 

As novas ofertas TIM PRÉ começam com franquia de 1GB, além de benefícios como WhatsApp à vontade, serviço de streaming de música e os pacotes de voz. A proposta é que seus consumidores aproveitem ainda mais a rede 4G da empresa, presente em mais de 1.200 cidades brasileiras.

O plano inicial, chamado TIM PRÉ Classic, oferece agora 1GB de internet (era 250GB) por R$8,99 a cada sete dias. O TIM PRÉ 500 dobra a franquia original de 500MB, oferecendo 1GB, além de 100 minutos em chamadas para qualquer operadora no Brasil, por R$9,99; o terceiro plano disponível é o TIM PRÉ 1GB, que agora oferece franquia de 1,5GB e 400 minutos em ligações para qualquer operadora. Este plano custa R$34,99 para 30 dias. Em todas as opções os consumidores tem à disposição o serviço TIM Music by Deezer,  além do uso de WhatsApp sem descontar a franquia.

Todos os clientes serão notificados das mudanças e terão suas ofertas migradas automaticamente a partir de 15 de março. A renovação também é feira de forma automática, de acordo com o plano pré-pago contratado ou a disponibilidade de crédito do usuário.

A expansão da disponibilidade de 4G amplia consideravelmente a base de usuários de dados, e aumenta também a concorrência com outras operadoras no país.



Fabricante de vibrador é condenado a pagar indenização por monitorar a atividade sexual dos usuários

Alguns problemas com o famoso IoT (Internet of Things ou Internet das Coisas), a nova sigla queridinha do mercado de tecnologia, já estão acontecendo e isso é só o começo do que vem no futuro.

A empresa canadense We-Vibe é fabricante de brinquedos sexuais e um de seus produtos mais famosos é o We-Vibe 4 Plus, também chamado de “vibrador inteligente”, que usa conexão bluetooth, custa aproximadamente…

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…R$ 350 e pode ser controlado através de um aplicativo, especialmente para casais.

Mas o aplicativo não era tão seguro assim e veio com uma série de vulnerabilidades na segurança e privacidade. Para se ter uma ideia, qualquer pessoa no raio de ação do bluetooth poderia assumir o controle do dispositivo. Além disso, a empresa coletou dados sobre temperatura e intensidade de vibração, revelando informações íntimas sem o conhecimento dos clientes.

As falhas do We-Vibe foram reveladas pela primeira vez na Conferência de hacking Def Con em Las Vegas no ano passado, pelos hackers neozelandeses “goldfisk” e “follower”. Durante a conferência o casal comentou que o problema era uma “questão séria”: “ativação indesejada de um vibrador é potencialmente uma agressão sexual”, disse o Follower.

Após uma ação coletiva no Tribunal Federal de Illinois, a Standard Innovation, dona da We-Vibe, foi condenada a pagar um total de C$ 4 milhões de dólares canadenses (quase R$ 9,5 milhões) aos proprietários que usaram o aplicativo associado aos vibradores. Os usuários que simplesmente compraram o vibrador podem receber até US$ 199 (R$ 637).

Em nota, a empresa declarou que depois da investigação aumentou a segurança do aplicativo, e que continuam trabalhando para aperfeiçoar os pontos de privacidade. “Assim, podemos continuar e nos concentrar na criação de produtos novos e inovadores para os nossos clientes”.

Pois é, mas depois da crise gerada fica difícil acreditar na empresa.

 

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fonte: The Guardian



Acessórios sexuais inteligentes que espionam fazem empresa pagar US$ 3 mi

Não há exagero quando se fala que na internet das coisas absolutamente qualquer coisa pode literalmente estar conectada e transmitindo informações. Exagero, provavelmente, é a atual mania da indústria de transformar tudo em algo inteligente e, com isso, comprometer a privacidade das pessoas. O exemplo de invasão de limites de hoje é a empresa canadense We-Vibe, que fabrica acessórios sexuais. A companhia foi intimada a pagar multas que devem chegar a US$ 3 milhões por espionar a vida sexual de seus consumidores.

Por envolver sexo, a história parece bizarra. Contudo, é um alerta de até onde pode chegar a tecnologia e como algo útil pode se tornar invasivo. Os vibradores inteligentes We-Vibe 4 Plus e o Rave foram projetados para ser usados por casais em seus atos sexuais.

Os produtos se conectam a um app em smartphones e permitem que os parceiros controlem as funções do dispositivo sexual remotamente. Há vários movimentos específicos e controles de intensidade que podem ser feitos e que estão relacionados no site da empresa. O app, aparentemente, ajuda a coletar e cruzar dados que mostram qual função é a preferida. Só que isso não estava sendo algo privado.

Invasão de privacidade
Em setembro de 2016 a companhia foi acusada de coletar os dados dessa atividade privada de seus consumidores. A denúncia havia sido postada em sites de hackers, que demonstraram que o aplicativo estava sendo usado para colher informações sensíveis de uso dos clientes e enviá-las aos servidores da We-Vibe.

A empresa que controla a We-Vibe, a Standard Innovation, alegou, na época, que nenhum dado de usuário foi vazado publicamente. Com o decorrer das denúncias, a companhia concordou em pagar até US$ 10 mil para clientes dos EUA depois de ter visto seu nome em alguns processos por violar as leis de proteção ao consumidor e privacidade.

Em 9 de março, uma corte federal de Chicago deu ganho de causa a dois outros consumidores, abrindo o caminho para outros processos no valor de US$ 5 milhões.

Com a situação aparentemente incontrolável, a Standard Innovation concordou em pagar, conforme o caso, até US$ 10.000 aos clientes que baixaram e usaram o aplicativo e os brinquedos sexuais We-Vibe. Pagará, também, US$ 199 para aqueles que acabaram de comprar um produto We-Vibe conectado à internet.

A empresa informou que o valor total chegará a cerca de US$ 3 milhões, mas não disse quantos consumidores devem receber o dinheiro nem em quais países. A marca comercializa seus produtos pela internet, num e-commerce, e atende consumidores do mundo inteiro. Os produtos que levaram a empresa a juízo continuam sendo vendidos.

Um porta-voz da We-Vibe disse à Fortune que a empresa estava satisfeita por ter chegado a uma “solução justa e razoável nesta questão”. “Aumentamos nossos avisos de privacidade e a segurança de aplicativos, proporcionamos aos clientes mais opções nos dados que compartilham e continuamos a trabalhar com os principais especialistas em privacidade e segurança para aperfeiçoar o aplicativo”.

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Citrix vê venda como alternativa, diz noticiário

A companhia de software de virtualização, rede, compartilhamento e segurança Citrix está a procura de um comprador. A alternativa é vista como uma das melhores em um plano para reestruturação do negócios, aponta o noticiário especializado da Reuters, citando fontes próximas às negociações e do mercado financeiro.

Não é a primeira tentativa de venda da companhia. Desde 2015, quando deu um assento no conselho ao banco ativista investidor de hedge, Elliott Management, a Citrix tem deixado claro seus planos de venda. Nesse meio tempo, vários fundos de investimentos se mostraram interessados. Porém o negócio nunca avançou. Calcula-se que a empresa tenha valor de mercado próximo de US$ 13 bilhões.

O Elliott Management é um fundo de hedge de atuação radical. Ele pressiona empresas para serem adquiridas usando previsões sobre o futuro das ações e conseguindo apoio de grupos que detém os papéis. Ele esteve por trás, por exemplo, da fusão da Dell com a EMC, chegou a fazer ofertas para solucionar a venda da operadora celular brasileira Oi e atuou para elevar as ações da Samsung ao pressionar por uma reestruturação da empresa.

Venda complicada
Apesar de ser um nome forte da tecnologia da informação (TI) e com vários grandes clientes, a Citrix enfrenta dificuldades nessas negociações de venda. Os fundos de investimentos já contatados se mostraram temerosos de que o valor pago não seja imediatamente recuperado.

De acordo com a Reuters, somente o fundo de investimento Thoma Bravo LLC tem se mostrado disposto a comprar a Citrix. A empresa tem trabalhado com o Goldman Sachs para ajudá-la nesse processo de achar comprador.

Durante os últimos meses, a companhia tem se desfeito de alguns negócios menores, numa tentativa de se tornar mais atraente. No início de 2016, vendeu a ferramenta de comunicação e colaboração GoToMeeting para a LogMeIn. A unidade NetScaler, que facilita a virtualização da TI na nuvem, também está na ponta da agulha para ser repassada, segundo fontes.

Não há data certa para a venda da Citrix e, considerando as dificuldades já passadas, o negócio não pode ser dado como certo. A venda é uma das alternativas para tornar a empresa mais lucrativa. Novos produtos, repasse de mais unidades e diminuição do foco de negócio seriam outros caminhos a serem tentados.

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Coca-Cola lança novas versões de Monster Energy

A Coca-Cola FEMSA Brasil finalmente lança duas versões do Monster Energy no mercado brasileiro, Zero Ultra e Energy Assault.

Em 2014 a Coca-Cola aumentou a participação na Monster Beverage e no ano seguinte assumiu a distribuição do produto. Agora assume também a comercialização da marca, que passou por altos e baixos no país, chegando até a sumir das prateleiras por um bom tempo.

O Monster Energy é o energético mais vendido nos Estados Unidos e o segundo mais vendido na Europa, onde a linha de produtos é muito maior que a oferecida por aqui, inclusive com latas de 750ml, enquanto que no Brasil as latas tem 473 ml.

Os lançamentos são:
– Monster Energy Zero Ultra – Com sabor cítrico, zero açúcar e zero calorias
– Monster Energy Assault – Energético à base de cafeína, Cola, taurina, ginseng e guaraná

A marca já trabalhava com dois produtos desde a sua chegada por aqui:
– Monster Energy Original – Energético elaborado à base de cafeína, taurina e ginseng
– Monster Energy Lo Carb – Mesma energia do Monster com uma fração das calorias

Além do Monster Energy, a Coca-Cola tem na sua linha o Burn Energy, uma lata menor e com menos apelo neste mercado dominado pela gigante austríaca Red Bull.



Microsoft lança campanha Eu Posso Programar para Meninas

A Microsoft Brasil está lançando a campanha Eu Posso Programar para Meninas, que começa a convocar pelas redes sociais, de hoje, 13 de março, até o dia 28 de abril, garotas que queiram aprender a linguagem de códigos de uma maneira lúdica e divertida, um pontapé inicial para quem deseja atuar no mercado de TI.

A iniciativa contará ainda com o apoio de ONGs parceiras que atuam nacionalmente em diferentes frentes: educação, cultura, tecnologia e esporte. Além de impulsionarem a divulgação do projeto, as ONGs ficarão responsáveis por organizar turmas de meninas para as aulas na plataforma virtual www.eupossoprogramar.com, criada pela Microsoft e parceiros.

As participantes vão entrar em contato com o conteúdo de nível básico que é oferecido no site, chamado de “Hora do Código”, parceria da Microsoft com a Code.org. Os exercícios desta edição do programa são feitos com a ambientação do conhecido jogo Minecraft – que explora a imaginação com o uso de blocos dinâmicos.  Dessa forma, o aprendizado é intuitivo e agradável para as jovens.

Após a conclusão das aulas, as garotas recebem um certificado validado pela organização Code.org e pela Microsoft. Cada uma das futuras programadoras poderá então postar nas redes sociais a imagem do certificado com a hashtag #Eupossoprogramar e desafiar quatro amigas a participar do curso.

“Um dos objetivos da campanha é proporcionar um conhecimento técnico para meninas e jovens mulheres, dando-lhes uma base para se tornarem desenvolvedoras de soluções aplicáveis em diferentes contextos, tanto de negócios quanto sociais”, afirma Alessandra Del Debbio, vice-presidente jurídica e de assuntos corporativos, da Microsoft Brasil.

Este ano a campanha conta com o apoio institucional de organizações parceiras como a Reprograma, que realiza uma formação especial para mulheres que têm interesse em dedicar-se à carreira de tecnologia. Também tem o apoio da Softex, entidade responsável pelo gerenciamento operacional do portal Brasil Mais TI que é um programa 100% nacional criado pelos Ministérios da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações – MCTIC e da Educação – MEC. A campanha conta novamente com o apoio do Programaê!, iniciativa liderada pela Fundação Lemann e pela Fundação Telefônica, que tem como missão levar formação para estudantes de todo o país.

#EuPossoProgramar é parte da transformação digital que a Microsoft impulsiona no Brasil e no mundo, onde a Ciência da Computação é colocada como a base essencial para a geração de conhecimentos e competências digitais nos jovens. A empresa assume um compromisso de colaborar para que os alunos tenham acesso à aprendizagem e lógica de computação, especialmente em comunidades desfavorecidas, onde por meio de parcerias com educadores e escolas consegue alcançar a população.

 

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Marca de celulares de luxo é comprada por exilado político turco

Um negócio aparentemente sem importância está movimentando o noticiário de tecnologia nesta segunda-feira, 13 de março. A marca de celulares de luxo Vertu foi vendida, por 50 milhões de libras inglesas (aproximadamente R$ 190 milhões), para o milionário turco Hakan Uzan, que é opositor do atual regime do presidente Erdogan.

A família de Uzan chegou a ser uma das mais influentes da Turquia, controlando jornais, redes de televisões, bancos e operadoras de telecomunicações mobile. Contudo, uma série de investigações sobre supostas práticas ilegais de negócios e corrupção minou o império da família há cerca de uma década. Os custos com ações judiciais e a imagem arranhada dos negócios causaram uma dívida de US$ 6 bilhões e a fuga de consumidores.

Os ativos foram assumidos pelo governo e a família fugiu da perseguição exilando-se. A França abrigou os Uzan. Mas o paradeiro de Hakan e outros membros do clã é desconhecido.

A compra da Vertu, conhecida por seus modelos de luxo que usam telas sapphire, cases de titânio e detalhes em couro trabalhado, ganhou destaque pela história da família e uma série de meandros curiosos.

A Vertu foi fundada pela Nokia em 1990 e funcionava numa pequena fábrica em Hampshire, na Inglaterra. Em 2012, com a decadência da marca finlandesa, foi vendida para o grupo de investimentos sueco EQT. A marca de celulares de luxo passou por mais mãos desde então.

Nessa segunda-feira, a Baferton Ltd., uma empresa baseada em Chipre, da família Uzan, anunciou que era a nova dona, adquirindo da Godin Holdings, um braço que havia sido criado poucos meses antes da aquhttps://www.engadget.com/2015/11/03/vertu-sold-to-chinese-company-godin/isição da Vertu e pertence a um conglomerado de empresas de Hong Kong.

Em uma reportagem de 2015, o site Engadget descobriu que a Godin Holdings pertencia a uma empresa maior, chamada Godin Tecnologia de Segurança para o Ciberespaço (em uma tradução do chinês) e estava trabalhando em um sistema operacional mobile próprio que pretendia ser o mais seguro já criado.

A família Uzan já se envolveu em brigas judiciais com a Nokia e a Mororola. Ambas as empresas investiram para fazer a operadora turca dos negócios da família ganhar destaque. A operadora Telsim, no entanto, foi acusada de práticas ilegais e o caso gerou uma pendência de US$ 818 milhões. A Telsim foi posteriormente comprada pela Vodafone.

Política e tecnologia
As telecomunicações exercem um papel oficial e paralelo fundamental na atual política turca. A última tentativa de golpe para derrubar o presidente Erdogan, em julho de 2016, foi descoberta pela espionagem feita no app de mensagens dos insurgentes. Algo que permitiu a retirada do presidente a tempo de ser escondido da série de atentados e bombardeios que se seguiram.

Erdogan já havia sofrido outras tentativas de golpe. Ele, que não é unanimidade entre a população e exerce um regime totalitário. Não raro, ele acusa opositores refugiados de incentivarem as tentativas de derrubá-lo. O atual regime turco também tenta a todo custo limitar a internet e o uso de apps de comunicação na Turquia. O país é um dos que mais censuram as comunicações digitais.

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