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Google lança site para customizar o seu smartphone Android

Google lançou um site para customização do Android, o “My Android“, que sugere a configuração da tela inicial com base em um questionário respondido pelo usuário. Com base nas respostas, você obtém recomendação para tudo, desde widgets até pacotes de ícones.

O funcionamento é bem simples: você acessa o site, e na sequência vem um questionário bem extenso que vai  avaliar as configurações de acordo com suas necessidades. As perguntas incluem se você gosta de ambientes monocromáticos ou multicoloridos, vibrantes ou silenciosos, escuros ou leves, quentes ou frios, geométricos ou orgânicos, padronizados ou aleatórios, como você prefere o corte do sanduíche, moderno ou vintage, 2016 ou 2017, círculos ou quadrados, e UFA…

Para sugerir a tela inicial as perguntas incluem a escolha de cartões como “eu mando muitas mensagens”, “jogo muito”, “eu quero um olhar legal”, “eu quero algo diferente”, e outros. Além disso, existe a pergunta se você é um iniciante ou um usuário avançado em Android.

Depois de tudo respondido, o site sugere três configurações de tela inicial. Você pode navegar nas opções e o site vai apresentar outras opções para o papel de parede, pacotes de ícones, widgets e até o teclado.

Se você quer customizar, deixar o seu Android com a sua cara, definitivamente vale a visita ao site e no final compartilhar o visual escolhido com outras pessoas.



Vídeo mostra que teletrabalho não é uma maravilha

Trabalhar em casa é o sonho de muitas pessoas. Algo que se tornou aparentemente fácil com o avanço da tecnologia de informação e telecomunicação. Sentado em uma mesa e com uma boa roupa formal, é possível ligar o vídeo para fazer uma chamada, mandar aquele relatório por e-mail ou subir um projeto imenso na nuvem. Mas essa maravilha toda pode ter um lado não tecnológico frustrante. Foi o que descobriu o Professor Robert Kelly, que dava uma entrevista à BBC.

O especialista em política internacional entrou ao vivo para explicar o atual processo de impeachment da presidente sul coreana. A justiça daquele país iniciou oficialmente nesta sexta-feira, 10 de março, o rito para afastar a atual mandatária máxima do país, a presidente Park Geun-hye.

O assunto é pra lá de sério. O caso todo pode envolver grandes empresas e aprofundar uma crise institucional e econômica na Coreia do Sul. Robert Kelly se preparava para fazer sua análise sobre esse cenário estarrecedor, em uma entrevista feita por Skype, quando sua filha entrou dançando no escritório do pai.

A pequena, toda dona da situação seria uma personagem constrangedora na entrevista. O professor tentou afastá-la sem tirar os olhos da videoconferência. Mas situação ainda ficaria mais embaraçosa.

Melhor explicação
Após algumas tentativas, a filha dá sinais que sairá do escritório. Só que no mesmo instante um bebê irrompe o ambiente num andador de rodinhas. O professor pede várias vezes desculpas que são imediatamente abafadas pelo surgimento inesperado da mulher dele entrando engatinhando para retirar os pequenos.

Uma cena de pastelão que não estava prevista pelo âncora da BBC.

O vídeo está rodando as redes sociais nesta sexta-feira como poucos e os comentários são os mais variados possíveis. Há quem diga que foi a melhor explicação sobre a situação da Coreia do Sul já feita. Alguns ainda alertam para a dificuldade que é adequar a rotina do teletrabalho com a vida doméstica.

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Impressora com tanque de tinta imprime até 5 mil páginas PB ou 8 mil coloridas

HP com Tanque de Tinta

A HP anunciou dia 6 de março no Brasil sua primeira impressora com tanque de tintas, a nova série HP DeskJet GT 5822, destinada para pequenas empresas e pessoas com necessidade de alto volume de impressão.

Segundo a empresa, o tanque de tintas da HP tem como diferencial alta conectividade, fácil manuseio, rápida instalação, além de estar livre de sujeira pelo derramamento acidental de tinta. Seus frascos de tinta contém uma tampa com sistema anti-vazamento que evita qualquer sujeira na hora da recarga.

“A Deskjet GT chega para oferecer às pequenas empresas que buscam uma impressora fácil de utilizar uma tecnologia que reduz muito o custo de impressão por página, com alta qualidade de impressão e conectividade que só a HP oferece”, afirma Marcelo Bonassi, Head of Home Printing Solutions da HP Brasil. “O planejamento financeiro e o uso de tecnologias adequadas que garantem economia de recursos e produtividade são essenciais para o sucesso de uma empresa”, completa Tales Andreassi, vice-diretor e coordenador do Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da FGV-EAESP.

Ela imprime até 8 mil páginas com um conjunto de três frascos de cores HP ou até 5 mil páginas com um frasco de tinta preta da HP.

Veja o vídeo

Caso não consiga visualizar o player de vídeo, CLIQUE AQUI

O reabastecimento de tinta é feito de forma limpa e fácil com sistema de recarga HP sem vazamentos. Ou seja, os frascos possuem um sistema que libera a tinta somente quando encaixada em uma entrada no tanque de tintas.

Além disso, é possível checar o nível de tinta, pois o tanque possui um revestimento transparente. A impressora é configurada automaticamente após a recarga, podendo ser usada imediatamente, sem necessidade de espera de configuração.

A impressora foi pensada para o ambiente conectado das empresas de hoje em dia e no comportamento de seus usuários. Mesmo sem uma rede sem fio, o Wi-Fi direto permite que os usuários conectem a impressora diretamente ao dispositivo móvel no escritório.

Com o aplicativo HP All-in-One Printer Remote, os usuários podem enviar rapidamente um documento digitalizado para seu e-mail ou armazenar em nuvem por meio de seu dispositivo móvel3. Além disso, é possível imprimir por meio de vários dispositivos, como iPhone e iPad usando o AirPrint, smartphones e tablets com os sistemas operacionais Android, Windows 8, Windows10 e Google Chrome.

Sustentabilidade
Outra inovação  é seu desenho e processo de fabricação voltados à economia circular. A impressora tem consumo eficiente de energia e foi projetada para reduzir a geração de resíduos. O produto contém plástico reciclado de outros produtos HP em fim de vida útil, devolvidos por meio do programa de reciclagem HP Planet Partners.

Preço e Disponibilidade
• Ela tem preço inicial de R$ 1.099 e já está disponível em www.lojahp.com.br, Kalunga e outros varejistas

• Os frascos de tinta podem ser encontrados nas mesmas lojas da impressora por R$ 59,90 cada cor, inclusive o preto.



Mulheres são mais confiantes no crescimento do e-commerce

As empreendedoras online estão mais otimistas com o e-commerce este ano, segundo a terceira edição do estudo Mercado Livre/ Ibope Conecta, realizado com 512 empreendedores MPMEs (Micro, Pequenas e Médias empresas) em todo o Brasil. Para 74% das mulheres, a melhoria na segurança da compra pela internet é fator determinante para esse aumento da confiança. Em 2016, esse quesito havia sido considerado importante por pouco mais da metade (54%) das empreendedoras online.

Essa confiança no setor de comércio eletrônico também está atrelada ao aumento no número de pessoas com acesso à internet, com 69% das mulheres esperam um crescimento no número de brasileiros conectados em 2017. No ano passado, somente 54% das empreendedoras contavam com esse cenário.

As mulheres consideram ainda a operação de fretes mais acessíveis como um fator fundamental para o avanço do setor em 2017. São 46% as empreendedoras que creem neste serviço como alavanca de crescimento contra 41% dos homens.

Metade (50%) das mulheres que lidera negócios online no país acredita que o comércio eletrônico irá crescer mais de 25% em 2017. No ano passado, as empreendedoras estavam menos confiantes. Apenas 35% apostavam no crescimento do setor. Mesmo percentual registrado pelos homens na pesquisa deste ano.

Mulheres arriscam mais na hora de empreender
O estudo aponta ainda que as mulheres tomam mais a iniciativa e estão mais dispostas a arriscar na hora de empreender. Vinte por centro das entrevistadas pediram demissão do trabalho para empreender no comércio eletrônico: 15% dos homens fizeram o mesmo.

Os produtos para casa e decoração e os itens de moda (calçados, roupas e bolsas) são os mais vendidos pelas empreendedoras online: 51% delas atuam nesses segmentos. No entanto, muitas delas já operam lojas online dedicadas a comercialização de celulares e telefones (17%) e acessórios para veículos (16%).

Entre os investimentos feitos por elas para venderem mais em suas lojas virtuais: 74% apostaram na diversificação da oferta de produtos; 45% fizeram promoções e 39% passaram a oferecer frete grátis.

A pesquisa revela que 79% das mulheres que empreendem no e-commerce têm mais de 26 anos; 69% têm mais de um funcionário em sua loja online e 59% delas faturaram mais de R$ 100 mil em 2016 (no ano anterior este percentual foi de 51%).

37% das mulheres consideram o sistema de tributação do e-commerce “complexo”. Esse fator é visto com maior dificuldade pelos homens (45%). Além disso, 38% das empreendedoras não veem como obstáculo administrar os custos gerais da operação de sua loja online, contra 51% dos homens.

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Montadoras deveriam ser tão digitais quanto compradores de automóveis

O negócio das montadoras e a fabricação de carros já não se resumem apenas ao veículo: eles estão se tornando uma atividade de prestação de serviço digital. Ao utilizar o digital em todas as dimensões, os fabricantes desses equipamentos (Original Equipment Manufacturers, OEMs) poderiam aumentar a sua lucratividade de forma exponencial. Embora muitos OEMS estejam considerando a sua abordagem para se transformar em um negócio digital, eles já poderiam estar perdendo terreno e o impacto deste atraso poderia atingir não só seus lucros, mas também abrir as portas para novos participantes do mercado.

O relatório “Be in Pole Position to Drive Digitization in the Auto Industry“, da Accenture mostra que, até 2020, para um OEM típico, com US$ 55 bilhões em receita líquida anual, a digitalização poderia promover mais de US $ 2,3 bilhões em novo valor, com impacto tanto nas vendas quanto nos lucros. Então, o que precisa ser feito para que este novo valor seja explorado?

A maioria dos OEMs reconhece o poder da digitalização para transformar suas marcas. Embora muitos estejam digitalizando parcialmente áreas-chave de sua cadeia de valor, poucos estão atuando com a profundidade ou rapidez suficiente. Para explorar todo o potencial da digitalização – um aumento de lucratividade estimado em cerca de 43% até 2020 – os OEMs precisam criar novas cadeias de valor.digitalstrategyframework_accentureauto

Existem três áreas-chave nas quais as tecnologias digitais podem ser adotadas para ajudar os OEMs a criar os modelos para fornecer uma vantagem competitiva, e afastar novos concorrentes no mercado.

Essas áreas incluem o cliente digital, em que essa tecnologia é aplicada para abordar clientes de uma forma mais sofisticada para aumentar as receitas e a lucratividade; a empresa digital, em que a tecnologia pode diminuir os custos de funções primárias na cadeia de valor, como Pesquisa e Desenvolvimento, bem como funções de apoio, como RH, TI ou Finanças; e o negócio digital, em que as montadoras podem desenvolver novos modelos de negócios que geram lucros com base em tecnologias digitais.

Aqueles que decidirem sentar e esperar estão sujeitos a ter que enfrentar investidores insatisfeitos. A Accenture acredita que, se os fabricantes do setor automotivo não conseguirem promover sua digitalização, correm o risco de perder até 15% da lucratividade atual, e significativamente mais em oportunidades desperdiçadas. Disruptores digitais ágeis e rápidos – muitos de fora da indústria, e em particular do setor de tecnologia – já estão invadindo todas as áreas da cadeia de valor automotiva e, com isso, tendo acesso direto aos clientes e seus dados.

Impacto digital
É essencial que esses fabricantes agilizem seus próprios esforços digitais, e rápido. O impacto é agora evidente. Aplicativos, serviços adicionais e plataformas de serviços digitais que se relacionam com o carro conectado e seu ecossistema digital estão cada vez mais definindo os novos modelos de negócio dominantes na indústria – os disruptores digitais estão determinando esses desenvolvimentos.

Duas áreas-chave podem se beneficiar da digitalização. O impacto sobre a experiência do cliente em marketing e vendas e pós-venda poderia contribuir com 52% deste novo crescimento, digitalizando processos internos, incluindo Pesquisa e Desenvolvimento, fabricação e fornecimento e funções de apoio contribuiriam com 48% de crescimento potencial.

No que diz respeito a áreas individuais da cadeia de valor, as empresas poderiam ter até US$ 126 milhões em novas receitas para Pesquisa e Desenvolvimento; até US$ 456 milhões em fabricação e cadeia de fornecimento; e até US $ 787 milhões em marketing e vendas, com pós-venda tendo o potencial de aumentar o lucro em US$ 248 milhões graças a uma estratégia de digitalização.

Algumas empresas estão enfrentando o desafio com plataformas de transporte intermodal que integram suas próprias opções e de outros de compartilhamento de veículos e mobilidade, como trens ou táxis em uma única conta de pagamento móvel. Mas o acesso aos dados dos clientes e sua monetização estão surgindo como fatores decisivos na criação de ecossistemas da indústria verdadeiramente bem-sucedidos. E também aqui, os disruptores poderiam estar roubando a liderança.

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Digitalizar para a liderança
Ainda há tempo para os OEMs para se estabelecerem. A pesquisa indica que, ao agir com rapidez para criar novos ecossistemas, qualquer marca automotiva poderia aumentar a sua lucratividade em 6,5% até 2020, e até 2025 ela poderia estar gerando até US$ 2,8 bilhões em novo valor.

As montadoras devem considerar de forma agressiva as operações de digitalização, pois as empresas que fizerem menos poderiam não se beneficiar dos mesmos níveis de crescimento disponíveis para aquelas que adotarem modelos digitais. Isto será também importante porque, assim como fizeram outras indústrias, os disruptores digitais estão redefinindo o que constitui um sucesso de negócio na indústria automobilística, tornando-se imperativo se adaptar a fim de competir.

As montadoras que se limitarem à digitalização parcial provavelmente não vão se beneficiar dos níveis de crescimento disponíveis para aquelas que adicionalmente adotam esses novos modelos de negócios. Isso ocorre porque, assim como fizeram em outras indústrias, os disruptores digitais vão redefinir como deve ser o sucesso de negócio na indústria automobilística.

 

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Produção do setor eletroeletrônico cresce 2% em janeiro

A produção do setor eletroeletrônico apontou crescimento de 2% em janeiro de 2017 na comparação com o mesmo mês de 2016. É o que mostram os dados divulgados pelo IBGE e agregados pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee).

O resultado foi puxado pelo desempenho da indústria eletrônica, que apresentou expansão de 18,1%, enquanto a indústria elétrica sofreu decréscimo de 8,5%.

O presidente da Abinee, Humberto Barbato, destaca que este é o segundo mês consecutivo que a produção apresenta crescimento em relação ao mesmo mês do ano anterior. Em dezembro de 2016, foi registrada expansão de 8% na comparação com o mesmo mês de 2015.

“O resultado da produção e o desempenho do nível de emprego do setor, que abriu 1.814 vagas em janeiro, são boas notícias que esperamos se mantenham no decorrer do ano”, afirma Barbato.

Em relação ao mês anterior, com ajuste sazonal, a produção do setor apresentou queda de 6,9%. A indústria eletrônica recuou 12,5% e a indústria elétrica, -1,3%.

Barbato acrescenta que o setor eletroeletronico ainda precisa percorrer um longo caminho para recuperar as perdas recentes. Nos últimos 12 meses, a produção da indústria eletroeletrônica sofreu queda de 8,6%, sendo: redução de 10,5% nas atividades da indústria eletrônica; e retração de 7,2% na indústria elétrica.

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Conheça os 10 maiores Muscle Cars da história

Tudo começou no final da década de 60 nos Estados Unidos, quando cada fabricante queria fazer o carro mais veloz e potente, sem preocupação nenhuma com consumo e alguns itens de segurança.

Mas aí chegou a crise do petróleo e os carros que faziam 2 ou 3 quilômetros por litro para alimentar toda aquela potência ficaram para trás.

O infográfico mostra a lista dos 10 Maiores Muscle Cars da História, sonho de consumo de muita gente até hoje, inclusive desse que escreve.

fonte: Carro Aluguel 

 

 

 



Polycom anuncia solução de vídeo conferência para PME

Você tem uma pequena ou média empresa e precisa usar serviços de vídeo conferência de vez em quando? Isso acontece com mais frequência do que se imagina, especialmente para empresas hospedadas em espaços compartilhados chamados CoWorkings. Para ajudar na comunicação destas empresas e não pesar no orçamento mensal, a Polycom lançou esta semana sua solução Real Presence Debut: de fácil implementação e gestão, permite oferecer experiências de colaboração com uma relação custo benefício dentro do orçamento das empresas.

A proposta é mostrar que serviços de vídeo conferência podem ser acessíveis e são um recurso importante para os negócios. Com baixo custo, instalação rápida e ótima experiência do usuário é possível substituir eventuais custos de transporte para uma mesma reunião, e ainda assim ter resultados importantes.

O Real Presence Debut já está disponível no Brasil, integrado à nuvem, para empresas com pequenas salas de reuniões, mesmo aquelas com recursos limitados de TI.

 



Bancos gastam três vezes mais em segurança do que outras empresas

As instituições financeiras estão sendo pressionadas a reforçar a segurança, pois tendências como a maior adoção dos bancos on-line aumentam o risco de ataques virtuais sobre a infraestrutura de TI dos bancos. Os clientes assumem um papel cada vez mais importante ao ressaltar incidentes de segurança: um quarto (24%) das instituições financeiras informa que algumas das ameaças que enfrentaram em 2016 foram identificadas e relatadas por clientes.

De acordo com a Pesquisa de Riscos à Segurança de Instituições Financeiras realizada pela Kaspersky Lab e a B2B International, o investimento em segurança é prioridade para os bancos e instituições financeiras. Ao sofrer ataques em sua própria infraestrutura e na de clientes, os bancos de varejo gastam três vezes mais em segurança de TI que instituições de outras áreas com porte semelhante. Além disso, 64% dos bancos admitem que investirão para melhorar sua segurança de TI, independente do retorno do investimento de modo a atender às demandas crescentes das agências regulatórias do governo, da alta direção e até mesmo de seus clientes.

Embora os bancos se empenhem e invistam na proteção de seus perímetros contra ameaças virtuais conhecidas e desconhecidas, é difícil proteger toda a amplitude da infraestrutura de TI existente, da tradicional à especializada, caixas eletrônicos e terminais de ponto de venda. O vasto e sempre dinâmico cenário de ameaças, associado ao desafio de melhorar os hábitos de segurança dos clientes, proporciona aos fraudadores ainda mais pontos de vulnerabilidade para explorar.

Tipos de eventos gerais de segurança ocorridos: O malware e os ataques direcionados são os únicos incidentes que afetam as organizações bancárias mais que suas equivalentes de outros setores.
Tipos de eventos gerais de segurança ocorridos: O malware e os ataques direcionados são os únicos incidentes que afetam as organizações bancárias mais que suas equivalentes de outros setores.

Riscos emergentes: ataques de engenharia social sobre contas bancárias
Os riscos emergentes relacionados aos bancos on-line são destacados no relatório como uma tendência capaz de expor os bancos a novas ameaças virtuais. 42% dos bancos preveem que uma maioria esmagadora de seus clientes usará os bancos on-line em até três anos, mas admitem que os usuários são muito negligentes em seu comportamento na Internet. A maior parte dos bancos pesquisados (46%) reconheceu que seus clientes sofrem ataques de phishing com frequência, sendo que 70% dos bancos também registraram incidentes de fraude financeira resultantes, causando prejuízos financeiros.

O aumento dos ataques de phishing e engenharia social sobre os clientes levaram os bancos a reavaliar suas iniciativas de segurança nessa área. 61% dos participantes da pesquisa consideram o aprimoramento da segurança de aplicativos e sites usados por seus clientes como uma de suas maiores prioridades de segurança, seguida de perto pela implementação da autenticação e verificação mais complexa de dados de login (uma prioridade principal para 52%).

Embora estejam vulneráveis às ferramentas e truques de phishing que visam seus clientes, os bancos estão ainda mais preocupados com outro ‘velho inimigo’: os ataques direcionados. E têm bons motivos isso; os métodos de ataque direcionado estão se tornando mais corriqueiros, e as plataformas de malware como serviço são até usadas para prejudicar organizações financeiras.

Ataques direcionados: ameaças persistentes
Pela experiência com incidentes reais, sabemos que, na maioria dos casos, o investimento em segurança no setor financeiro vale muito a pena; as instituições financeiras apresentam um número significativamente menor de eventos de segurança que empresas do mesmo porte de outros setores, com exceção apenas dos ataques direcionados e do malware. A detecção de atividade anormal possivelmente maliciosa, associando ferramentas legítimas com malware sem arquivos, requer uma combinação de soluções avançadas contra ataques direcionados e uma inteligência de segurança abrangente. Porém, 59% das empresas financeiras ainda não adotam uma inteligência de ameaças de terceiros.

Tipos de eventos gerais de segurança ocorridos: O malware e os ataques direcionados são os únicos incidentes que afetam as organizações bancárias mais que suas equivalentes de outros setores.

O compartilhamento da inteligência de ameaças ajudaria os bancos a identificar rapidamente ameaças novas e emergentes, uma questão importante a ser observada, considerando o baixo nível de preocupação que os bancos têm com alguns de seus dispositivos mais vulneráveis, como os caixas eletrônicos. Nesse aspecto, ao compartilhar mais informações de terceiros, as instituições financeiras poderiam se preparar melhor para as ameaças que, de outra forma, não teriam como esperar.

Proteção de caixas eletrônicos: pouca preocupação, grande vulnerabilidade
Os bancos se preocupam relativamente pouco com o risco de prejuízos financeiros decorrentes de ataques a caixas eletrônicos, embora eles sejam altamente vulneráveis a ataques dessa natureza. Apenas 19% dos bancos se preocupam com os ataques em caixas eletrônicos e máquinas de saque, apesar da taxa crescente de malware voltado a essa parte da infraestrutura bancária (na análise de ameaças de 2016, relatamos um crescimento de 20% dos malwares em caixas eletrônicos em relação a 2015).

Veniamin Levtsov, vice-presidente de negócios corporativos da Kaspersky Lab, observa: “O combate às ameaças em constante mudança que visam sua própria infraestrutura de TI e as contas de clientes é um desafio diário para as instituições financeiras. Para ter uma resposta efetiva em vigor, que proteja todos os pontos de vulnerabilidade, o setor de serviços financeiros precisa de vários componentes fundamentais: criar uma proteção contra ataques direcionados altamente integrada, adotar a segurança antifraude multicanal e obter inteligência prática referente a ameaças em evolução”.

 

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Tudo que você precisa saber sobre o #Vault7, novo escândalo de espionagem cibernética

Em nome da segurança pública, a agência de espionagem do governo americano usou ferramentas tecnológicas de ponta para invadir telefones, aplicativos de comunicação e outros dispositivos eletrônicos de cidadãos pelo mundo. Não apenas suspeitos de terrorismo ou crimes podem ter sido afetados. O arsenal cibernético pode ter sido usado para invadir a privacidade de qualquer pessoa de qualquer nacionalidade.

O novo embaraço para as agências de espionagem americana estourou na segunda-feira, 6 de março, com a publicação de mais de 8 mil documentos pelo site Wikileaks. O pacote foi batizado de Vault7 e inclui informações, comunicados e planos que mostram como agentes americanos agem quando querem saber da vida de alguém.

As revelações incluem técnicas de hackerismo para invadir smartphones e computadores, indícios de uma operação do Centro de Inteligência Cibernética da CIA na Europa que também age no Oriente Médio e África e, o mais inesperado, descrições detalhadas de como invadir uma smart TV para que ela pareça desligada e mesmo assim consiga gravar as atividades de uma casa.

Após o vazamento, o porta-voz da CIA veio à público. Mas seu discurso foi apenas o padrão de tergiversação da agência. Heather Fritz Horniak, se manteve na resposta única de: “a agência não comenta vazamentos de terceiros”. Na manhã de 9 de março, as notícias de movimentações da CIA deixaram claro que, apesar de não responder às perguntas, a agência está em plena caça de quem vazou as informações para o Wikileaks.

Nos dia seguintes da publicação, as empresas de tecnologia afetadas começaram a divulgar que fizeram atualizações em seus aparelhos para que a espionagem do governo fosse interrompida. Os agentes usavam brechas de segurança, exatamente como os hackers fazem. Apple, Google e Samsung (que é a marca do modelo de TV citado) informaram que corrigiram o problema.

As companhias também mostraram-se insatisfeitas pela forma como o governo agiu e alertaram para o risco eminente de que qualquer pessoa possa ser espionada se um governo totalitário usar seus próprios termos para definir quem é criminoso ou não.

Hackerismo e política
O material todo mostra refinadas técnicas e ações para monitoramento e vigilância. De acordo com o Wikileaks, essa é somente a primeira parte das informações que o site possui. São referentes à 2013 e 2016.

O surpreendente ataque a uma TV inteligente tem detalhes de operação e cita a colaboração com o serviço secreto inglês MI5 e a agência de informações oficial BTSS (British Security Service). Jornalistas e organizações civis estão pressionando os governos americano e inglês para que deixem transparente essa parceria e até que ponto chegou.

As complicações diplomáticas e políticas devem ser maiores nas próximas semanas. Deputados alemães iniciaram investigações para verificar se a embaixada americana em Frankfurt está sendo usada para abrigar hackers a serviço do governo americano. A cidade alemã é citada como sendo a sede do serviço europeu da CIA para espionagem cibernética.

O escândalo pode movimentar mais ainda a política americana. O Wikileaks tem sido acusado de ajudar na campanha de Donald Trump. Nos meses anteriores à eleição, o site divulgou algumas informações sensíveis dos adversários do partido Democrata e isso ajudou na vitória do Republicano. O lote de documentos do #Vault7 põe uma marca indelével e comprometedora na administração anterior, do democrata Barack Obama. Ao mesmo tempo, pode reforçar a suspeita de ligação de Trump e a ala radical dos republicanos com a espionagem russa.

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Em ano de feriados, quem tem e-commerce é rei

* Por Ricardo Calfat

Sempre que um ano tem muitos feriados longos, o Varejo sente uma queda nos lucros. Para 2017, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) aponta que a perda deve girar em torno dos R$ 10,5 bilhões. O valor é 2% maior que em 2016, porque haverá mais feriados emendados e em dias de semana. Uma das principais dificuldades trazida pelas folgas – e que justifica essa queda na receita – é o custo da mão de obra, afinal, os colaboradores devem receber em dobro nessas ocasiões. No entanto, perder um dia de vendas pode não ser uma boa opção para muitos lojistas..

Em paralelo, o Brasil é o terceiro país em que as pessoas passam mais tempo online. De acordo com um levantamento da We are Social, o brasileiro passa 5 horas e 26 minutos por dia na internet via computador ou tablet e outras 3 horas e 46 minutos conectado pelo celular – somando 9 horas e 13 minutos on line todos os dias. Passado o choque inicial por vivermos mais de um terço do nosso dia no mundo virtual, essas estatísticas trazem em si muitas oportunidades.

Elas mostram, por exemplo, que mesmo não visitando lojas físicas frequentemente, as pessoas estão online em qualquer outro lugar. E a melhor maneira de alcançar esses consumidores é juntando um bom e-commerce a uma boa estratégia de marketing digital. Afinal, a loja online é menos custosa e pode atrair novos clientes de diferentes partes do país. O ideal é atrelar bom conteúdo, promoções e investimentos nas plataformas de redes sociais e Buscas. Isso pode apoiar – e muito – as vendas em feriados e finais de semana, por exemplo.

O e-commerce pode ser também um importante aliado do mundo físico, pois tem a capacidade de difundir e divulgar de forma mais efetiva um negócio. Pequenas e médias lojas são mais facilmente encontradas na internet, além de existirem estratégias de investimentos baseadas em localização. Se sua loja fica no centro da cidade, por exemplo, seus anúncios passam a aparecer para pessoas caminhando pela região. Essa é uma boa maneira, por exemplo, de elevar as vendas no feriado mantendo o estabelecimento aberto.

Mais vendas
Só não esqueça de sempre investir na segurança da plataforma online, afinal, uma pesquisa divulgada pela ACI mostrou que as fraudes online aumentaram 31% nos feriados de fim de ano em 2016, especialmente porque mais pessoas fazem compras em épocas comemorativas. Tentar prevenir fraude sozinho pode ser caro e ineficiente, portanto vale buscar gateways de pagamento que já trazem esta tecnologia atrelada. As melhores práticas internacionais já estão disponíveis no Brasil e, de brinde, alguns já oferecem soluções de BI embutidas que ajudarão a gerenciar suas vendas.

A melhor maneira de escapar das previsões da FecomercioSP é, portanto, traçar estratégias e investimentos focados, também, no mundo digital, que não apenas apoiem a busca por novos consumidores, mas ajudem, inclusive, a alavancar as vendas na loja física – sempre com atenção à segurança do seu e-commerce e de seus clientes. Tenha sempre em mente que as estratégias para lojas físicas e virtuais devem andar lado a lado. Sua loja é uma só, independentemente do meio por onde é encontrada. A divulgação de produtos e serviços deve fomentar compras futuras com uma única mensagem, mas sempre adequada de acordo com o meio e/ou plataforma.

diretor de Customer Success da ACI

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BNDES e empresas firmam memorando para fábrica de chips em São Paulo

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), sua subsidiária de participações societárias – a BNDES Participações S/A (BNDESPAR) –, a Qualcomm Technologies Inc., a Advanced Semiconductor Engineering Inc. (ASE), o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e a Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade (Investe São Paulo) firmaram nesta quarta-feira, 8 de março, em Brasília, memorando de entendimento para implantação de uma planta de encapsulamento de semicondutores em São Paulo, com investimento estimado de US$ 200 milhões nos primeiros quatro anos.

A unidade será implementada mediante associação entre a Qualcomm e a ASE, com possibilidade de participação acionária da BNDESPAR e financiamento do BNDES. O empreendimento é dedicado a pesquisa e desenvolvimento, manufatura e comercialização da próxima geração de semicondutores com multicomponentes em uma mesma placa (ACSIP), para incorporação em smartphones e outras aplicações, incluindo equipamentos com funcionalidade em internet da coisas.

O projeto buscará posicionamento diferenciado no mercado com tecnologia no estado da arte obtida a partir dos desenvolvimentos já empreendidos pela Qualcomm e pela ASE e de investimentos locais em pesquisa e desenvolvimento em parceria com o ecossistema local de design houses. Serão realizados investimentos em pesquisa e desenvolvimento tecnológico e investimentos fabris no Brasil.

O BNDES será o responsável pela análise do crédito de parte dos investimentos para implantação da unidade fabril e do P&D, além da possibilidade de financiar as exportações de chips. O restante dos investimentos será realizado mediante participação acionária a ser aportada pela ASE, pela Qualcomm e, eventualmente, pela BNDESPAR.

Tecnologia promissora
A internet das coisas (IoT, do inglês internet of things) – é uma evolução do uso das redes de comunicação, que, além de conectar pessoas via computadores, celulares ou tablets, permitem a conexão de dispositivos das mais diversas naturezas (máquinas, eletrodomésticos, veículos ou monitores cardíacos, entre outras dezenas de bilhões de dispositivos ligados à internet ou a redes dedicadas), colhendo dados, gerando informações e permitindo a comunicação inteligente e autônoma entre dispositivos.

Posicionada como uma das principais tendências da tecnologia de informação e com possibilidade de impactar praticamente todos os setores da economia, a internet das coisas por ser aplicada na correção do nível de irrigação de colheitas, direcionamento dos aerogeradores em função das condições climáticas, acompanhamento e atuação sobre possíveis problemas de saúde, localização de vagas de estacionamento para carros, automação de pedidos de reposição de estoque. A consultoria McKinsey estima que em 2025 a IoT deve gerar, a nível mundial, receitas entre U$ 3,9 trilhões e US$ 11,1 trilhões, contribuindo com até 11% do PIB global.

O advento da IoT impulsionará a demanda de uma ampla gama de semicondutores, equipamentos eletrônicos, software e serviços, criando oportunidades para empresas já instaladas, para o surgimento de novas companhias e para a atração de multinacionais interessadas em desenvolver soluções adequadas ao contexto brasileiro, ou desenvolver, a partir do País, bens e serviços globais. O memorando de entendimentos em tela visa a estabelecer as bases iniciais que permitem a constituição de um instrumento de investimento para desenvolver um plano de negócios neste cenário.

No Brasil, é notório o déficit estrutural da balança comercial do complexo eletrônico, fundamentado pela presença tímida de um parque produtor de semicondutores. O projeto complementa e fortalece iniciativas já existentes no ecossistema de circuitos integrados brasileiros. A estratégia de atração de fabricantes estrangeiros resulta da constatação de que há grandes barreiras à entrada do País no segmento, principalmente pela necessidade de se assegurar uma escala mínima de produção que depende de vendas globais.

Com sede em San Diego, Califórnia, e faturamento de aproximadamente US$ 23,6 bilhões no ano passado, a Qualcomm atua em soluções wireless há mais de 30 anos e é líder mundial no segmento. Focada em testes e montagem de semicondutores, a ASE, de Taiwan, é a maior do segmento de encapsulamento de semicondutores, com vendas de US$ 4,9 bilhões em 2015.

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Vai trocar de smartphone? Veja o que você precisa considerar antes de sair comprando

Todos os meses somos bombardeados com notícias dos principais fabricantes de smartphones com destaques e lançamentos. Há sempre um modelo mais novo, mais moderno, que todo mundo precisa ter… mas calma! Antes de sair comprando um smartphone novo porque “todo mundo está comprando” seguem algumas dicas do que considerar antes de trocar de aparelho:

– Sistema operacional. Os principais sistemas são o Android, utilizado pelos principais fabricantes (Samsung, LG e Motorola, entre outros) e o iOS, sistema exclusivo da Apple para os iPhones. Há ainda aparelhos com Windows Phone, mas que oferecem menos recursos do que os dois sistemas anteriores. Smartphones com Android são mais populares, com mais ofertas de aparelhos, mas se você migrar de plataforma – de Android para iOS e vice-versa – precisa estar disposto a aprender do zero como trabalhar com o aparelho, pois os sistemas são bastante diferentes.

– Versatilidade. Isso vale principalmente para aparelhos com Android, pois a variedade de configurações é grande e depende de fabricante para fabricante. Isso impacta no número de aplicativos que já vem instalados no aparelho e o espaço de memória que ocupam, e cada fabricante tem sua customização. De qualquer forma, você precisa de uma conta no Google para trabalhar com mais aplicativos – e são milhões de opções de serviços!

– Complementos. Acessórios como fones de ouvido e carregadores podem encarecer a compra de um iPhone, já que não existem tantas opções genéricas compatíveis com os aparelhos. Por outro lado, a sincronização entre os produtos Apple é uma das grandes vantagens que usuários citam: se você já usa um iPad, iPod ou computador Mac, a integração com o smartphone é mais prática. Se você perde ou quebra acessórios com mais frequência pode ser melhor adotar aparelhos com Android, com mais opções e ofertas, inclusive dos próprios fabricantes.

– Orçamento. Provavelmente um dos critérios mais importantes quando queremos trocar de aparelho. Se isso não é um problema para você (sonho de consumo!) pode explorar as principais opções nos dois sistemas operacionais. Se não for o seu caso, lembre-se que aparelhos com Android tem uma faixa de preço bem mais ampla do que aparelhos Apple. A configuração dos aparelhos Android é bem mais variada, com smartphones de entrada custando até R$600,00; já iPhones podem custar três vezes mais, sem tantas opções de configuração. Você sempre pode verificar também as promoções das operadoras ou aproveitar ofertas de temporada, como no Natal ou no Black Friday.

– Novos x Usados. Aparelhos usados só valem a pena se estiverem muito conservados. É preciso prestar atenção à sua origem, de quem você está comprando, e se o valor pedido vale a pena, especialmente diante de tantas ofertas de aparelhos novos. Na dúvida, leve o smartphone a uma assistência técnica para que seja avaliado e assim você consegue saber se o valor pedido está de acordo.

Quais as suas dicas na hora de trocar de celular? Compartilhe com a gente!



Segurança Digital: mulheres são maiores vítimas de vazamentos de informações

 

Dados da última pesquisa feita pela ONG SaferNet mostram que, no Brasil, em 2016, dos 301 casos de compartilhamento de fotos íntimas registrados, 70% envolviam mulheres. Além disso, nos casos de cyberbullying ou discriminação, 65% das 321 denúncias oficiais feitas tinham o público feminino como principal alvo.

Para ajudar a combater esses tipos de crimes digitais a PSafe reuniu algumas dicas práticas de segurança. Confira:

 

– Antes de tudo, evite o compartilhamento de dados pessoais e fotos em sites não seguros, onde você está mais sujeita a ter suas informações roubadas.

– Reforce a segurança das senhas que utiliza. Evite senhas óbvias, como datas de aniversários ou telefones, e use senhas diferentes para cada site ou serviço que utilizar.

 

Se mesmo tomando cuidado você teve fotos vazadas, veja o que é preciso fazer:

– Registre um Boletim de Ocorrência. Reúna tudo o que foi divulgado e vá até uma delegacia. Qualquer compartilhamento de material sem sua autorização é crime.

– Procure um advogado ou suporte jurídico – as Promotorias Públicas também pode ajudar.

 

– Conte com a ajuda de amigos e familiares.



Mulheres na tecnologia mostram conscientização e empoderamento

O mundo das empresas de tecnologia é dominado por homens, principalmente em cargos elevados e estratégicos. Apesar dos avanços nos últimos anos, o quadro permanece desfavorável à presença feminina nas cúpulas das organizações. Mas aos poucos, as executivas competentes e técnicas altamente especializadas conquistam seus espaços e tornam-se exemplos para haver mais mulheres na tecnologia. Algo que seria somente uma justiça histórica, já que pesquisadoras e cientistas tiveram papel importante ao longo da história para o desenvolvimento de quase tudo que temos hoje em computação e telecomunicações.

No Dia Internacional da Mulher, em pleno 2017, alguns dados assustam. O recente estudo do Instituto Ethos sobre o mercado de trabalho aponta que há um funil corporativo que impede que elas cheguem a cargos do alto escalão. Mesmo com mais instrução e capacidade, os estereótipos sobre elas parecem ser mais fortes do que o currículo e as capacidades. Um outro estudo de 2015 da Universidade de Stanford, na Califórnia (EUA), aponta que o preconceito começa na hora das entrevistas para contratações e promoções.

Mesmo assim há batalhadoras que estão conquistando espaço e abrindo os caminhos para as próximas gerações entrarem no mundo da tecnologia. E essas pioneiras são plenamente consciente de seu papel de liderança nesse ramo de negócios.

Um exemplo é a CEO da Stefanini Brasil, Monica Herrero (foto acima), no cargo desde 2012. Ela defende que o equilíbrio entre homens e mulheres em cargos de chefia passa pela geração de oportunidades de qualificação. Formada em Matemática e com especialização em Administração de Empresas, Monica está na companhia há 20 anos. A executiva começou a atuar na área de tecnologia da informação ainda jovem, quando iniciou sua carreira no Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).

Para a executiva, o equilíbrio entre homens e mulheres em cargos de chefia passa pela geração de oportunidades de qualificação, independente de gênero. “É fundamental investir nessa conscientização para que as mulheres se sintam empoderadas e capazes de promover essa mudança”, destaca a CEO da Stefanini Brasil. Nesse processo, a organização tem um papel importante na definição de estratégias e formatação de uma cultura alinhada com uma equivalência de oportunidades entre homens e mulheres.

Impedir que as mulheres cheguem às áreas de pesquisas ou board estratégico pode comprometer a inovação futura da empresa. Uma recente lista da Mozilla, empresa que administra a comunidade do navegador Firefox, traz diversas mulheres que estão lidando com avanços importantes para a tecnologia.

Há destaques para diversas mulheres como Andressa Martins, Narrira Lemos e Luciana Silva, fundadores da ONG Mulheres na Tecnologia. Há também a história de Lauren (11 anos), que lançou recentemente sua própria empresa de robótica, e Latasia (12 anos), que criou uma página na web a fim de reduzir a violência contra as mulheres indígenas no Canadá. Ambas são alunas da Ladies Learning Code, uma organização canadense que visa aumentar e encorajar a presença das mulheres no campo da internet. Elas estão na Ladies Learning Code, uma organização canadense que visa aumentar e encorajar a presença das mulheres no campo da Internet.

Para Georgia Nogueira Barbosa, da FH, as dificuldades devem ser superadas pelas mulheres
Para Georgia Nogueira Barbosa, da FH, as dificuldades devem ser superadas pelas mulheres

Presença aumentando
Apesar de ser comum entrar em uma empresa do ramo tecnológico e ver uma ou outra mulher trabalhando, há exceções. Na Nuvem Shop, empresa que fornece uma plataforma de criação de lojas online profissionais, há diversas mulheres.

“Eu trabalho com muitas empresas, nas quais os postos importantes são ocupados por homens, mas nem minha idade e nem meu gênero são um condicionante do que posso fazer”, diz Victoria Blazevic (23 anos), que se dedica a Branding e Comunicação na empresa.

Elas apresentam especialidades como “UX Designer”, “Performance Marketing”, “Data Scientist” alguns títulos dos mais procurados no mercado. E todas muito conscientes de seus papéis como profissionais e exemplos femininos a serem seguidos por outras que iniciam na área. E dão uma receita para quem pretende iniciar carreira na tecnologia . “Não deixar que o estranhamento alheio seja um fator desencorajador, e sim um incentivo para permanecermos firmes em nossos propósitos e mostrarmos a que viemos. Porque matemática não é coisa só de homem e nem literatura, coisa de mulher. enfatiza Luane Silvestre, (21 anos), Content Strategist da Nuvem Shop.

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Presença feminina é destaque na NuvemShop

Dificuldades
O setor de tecnologia parece atraente para as mulheres. Há desafios, não só para elas. Muitos projetos ocorrem em cidades diferentes ou países em outro continente. Os salários são atraentes e muitas especialidades são bem procuradas. Porém, o próprio avanço da tecnologia pode mudar isso de uma hora para outra.

“As dificuldades existem em qualquer profissão e o preconceito pode surgir, mas ele ‘vai embora’ quando demonstramos conhecimento e postura profissional”, diz Georgia Nogueira Barbosa, gerente e uma das sócias da FH – empresa de software para processos de negócios, sediada no Rio de Janeiro, e atuação em mais de 30 países. Para ela, a área de tecnologia tem um amplo leque de atuação e boas oportunidades para ambos os sexos.



Nintendo Switch é um sucesso, mas tem problemas.

Um vídeo de 12 minutos está viralizando e mostrando várias falhas do novo console da Nintendo, o Switch. Entre as falhas travamento de tela, congelando no meio do jogo, riscos na tela ao colocar o console para carregar, perda de conexão, etc.

O Switch tem apenas uma semana de mercado – o console foi lançado na última sexta-feira, 3 de março. Foi um bom começo em termos de vendas, superando até mesmo o saudoso Wii em “venda mais rápida” na história da Nintendo. Mas este é um novo pedaço de tecnologia de consumo que acaba de entrar em liberação ampla – e era previsto que tivesse alguns problemas.

A grande maioria dos novos proprietários do Nintendo Switch não tem enfrentado problemas. Como lançamentos costumam trazer problemas nos primeiros lotes, o novo console da Nintendo não seria diferente.

Alguns problemas apresentados são:

Os controladores Joy-Con do Switch – em particular o esquerdo – às vezes têm problemas de conexão.
Alguns proprietários têm “dead pixels” na tela do Switch
Alguns consumidores tem enfrentado problemas mais sérios, como displays quebrados e congelamentos.

A Nintendo ainda não se posicionou sobre os problemas apresentados no vídeo, mas emitiu uma nota sobre os problemas de conectividade do Joy-Con esquerdo, que parece ser o mais comum em sua página de suporte:

“Tente diminuir a distância entre a Joy-Con e o console Nintendo Switch. Certifique-se de que o console Nintendo Switch está colocada com um local para minimizar a interferência com o Joy-Con. É melhor se o console Nintendo Switch estiver em um local aberto e não:

  • Atrás de uma TV
  • Perto de um aquário
  • Colocado em ou sob um objeto metálico
  • Atrás de uma grande quantidade de fios e cabos
  • Perto de dispositivo sem fio, como um alto-falante ou um ponto de acesso wi-fi.

Verifique se há possíveis fontes de interferência e desligue-as. A interferência pode ser causada por dispositivos, como:

  • Laptops, tablets, etc.
  • Fones de ouvido sem fio
  • Impressoras sem fio
  • Microondas
  • Altofalantes sem fios
  • Telefones sem fio
  • Dispositivos compatíveis com USB 3.0, como unidades de disco rígido, pen drives, adaptadores LAN, etc.

Na maioria dos casos será necessário mover esses dispositivos a três ou quatro metros de distância do console Nintendo Switch e / ou controladores Joy-Con. Mas se o problema continuar, por favor, desligue esses dispositivos enquanto estiver usando o console Nintendo Switch. ”

Bem Nintendo, melhor escutar os seus consumidores e melhorar o produto, lembra o que aconteceu com o Nintendo Wii U ?

fonte: Tech Insider



Mesmo com mais instrução, mulheres ocupam poucos cargos estratégicos

A ocupação feminina em cargos de gerência no Brasil saltou de 22,1% em 2010 para 31,3% em 2015, o que significa uma elevação de quase 2 pontos percentuais por ano, aponta o último levantamento do Instituto Ethos – “Perfil Social, Racial e de Gênero das 500 maiores empresas do Brasil e suas ações afirmativas” – que reúne dados sobre a participação da mulher no mercado de trabalho brasileiro. O estudo conta com a cooperação do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e da Fundação Getúlio Vargas.

Apesar do salto, a pesquisa revela que a presença feminina nas empresas sofre um afunilamento na medida em que a hierarquia sobe e atinge postos mais estratégicos – apenas 11% das cadeiras dos conselhos administrativos, por exemplo, são hoje ocupadas por executivas. No conselho executivo, as mulheres participaram com 13,6% em 2015, vindo de 13,7% no ano anterior.

A diferença é bem menor em cargos baixos, como aprendizes (44,1%), trainees (42,6%) e estagiários (41,1%).

Sob a perspectiva de raça, o estudo mostra uma exclusão ainda maior das mulheres negras dos cargos executivos estratégicos e de gerência. As mulheres negras são apenas 1,6% da gerência e 0,4% do quadro executivo. Para se ter uma ideia desse recuo, a pesquisa encontrou apenas duas mulheres negras (pretas e pardas) entre 548 executivos analisados.

Quando questionados sobre a causa da restrita participação feminina em ao menos um dos níveis hierárquicos estratégicos das empresas, 36,9% dos gestores disseram faltar conhecimento ou experiência de sua empresa para lidar com o assunto. Outros 34,2% disseram “não haver interesse das mulheres”.

Instrução superior
“O interesse feminino pela qualificação e por galgar postos no campo profissional pode, no entanto, ser percebido quando olhamos os dados da pesquisa sobre capacitação. Segundo o estudo, o nível de instrução das mulheres é superior ao dos homens – 7,5 anos de estudo contra 7 deles, na média”, salienta Caio Magri, presidente do Instituto Ethos.

Segundo ele, a ausência de políticas afirmativas para a igualdade de gêneros é um dos fatores que acaba limitando o espaço feminino nas empresas. Atualmente, apenas 28,2% das empresas afirmam ter alguma política para promoção de igualdade de oportunidade entre homens e mulheres no quadro de funcionários.

Outro ponto levantado pela pesquisa é a dificuldade de as empresas formularem mecanismos de monitoramento e avaliação do impacto que a diversidade pode trazer aos negócios. “Incentivar a diversidade de gênero e raça, porém, é uma estratégia eficaz para a conquista de um diferencial competitivo no mercado. Atualmente as empresas precisam ser parecidas com o Brasil, desenvolver um olhar local, voltado às necessidades da nossa população e isso traz diálogo e inovação”, diz Magri.

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Como as empresas devem se preparar para a internet das coisas

* Por Daniella Lico D’Andrea

Temos ouvido falar muito do conceito “internet das coisas”, ou “IoT- internet of things”, que é tida como uma revolução tecnológica que tem o objetivo de facilitar nosso dia a dia. Nessa nova realidade, diversos objetos são conectados a internet ou a outros dispositivos, fazendo com que exista uma interação mais fácil entre homem e coisas. Isso já é uma realidade na nossa vida pessoal e profissional e a tendência é que essa proximidade entre o mundo físico e digital fique cada vez maior.

No Brasil, a internet das coisas já é mais comum do que se imagina. Temos as televisões do tipo Smart que se conectam ao Youtube e Netflix, os videogames que conectam jogadores do mundo inteiro por meio da internet, câmeras de segurança que podem ser acessadas através de aplicativos de celulares e diversos outros exemplos. A IoT está entre as tecnologias de maior destaque e potencial dos últimos anos. Dispositivos conectados a redes sem fio estão impactando tanto usuários comuns quanto empresas.

No ambiente corporativo, a internet das coisas traz a chance de criar serviços mais produtivos, estáveis e com a possibilidade de tornar a área operacional ainda mais flexível e rápida. Além disso, facilita o acesso às informações e permite criar estratégias com foco no aumento da produtividade e melhor conhecimento do mercado e target final. Outra vantagem é a redução de custos por meio do melhor aproveitamento da tecnologia, evitando desperdícios e permitindo melhor direcionamento para as demandas que precisem de investimentos.

Vale destacar que algumas pesquisas mostram que diversos usuários já conseguem interpretar melhor seus clientes por meio da IoT, além de conseguirem obter dados de forma mais rápida e eficaz. Essa mudança é importante para se manter competitivo e oferecer mais possibilidades aos clientes.

Desafios
A Internet das Coisas surgiu para facilitar a rotina de todos, porém não podemos esquecer de uma questão muito importante: a segurança da informação. Muitos gestores ainda sentem receio de investir e implantar a IoT dentro de seus negócios pois ainda acreditam que um maior volume de dispositivos conectados à rede da organização pode prejudicar a política de segurança.

Obviamente, esse é um assunto que preocupa todas as organizações e, agora, com a IoT surge mais um obstáculo, garantir que os dados compartilhados mantenham-se seguros. Dessa forma, o monitoramento da IoT precisa ser feito por parceiros e profissionais de confiança para assegurar que tudo esteja funcionando de maneira adequada.

Essa revolução tecnológica envolve alterações nos métodos tradicionais da segurança da informação. As políticas de segurança das organizações precisam passar por uma reestruturação para que seja possível manter a confiabilidade dos sistemas. Dessa forma, os novos dispositivos conseguirão trazer resultados e serviços mais eficientes para os processos internos do negócio.

Parcerias
Ao fazer novas integrações com dispositivos no ambiente digital, não podemos nos esquecer de rever processos ligados à potencialização e melhorias das configurações de hardware, aumento da cobertura de sistemas de monitoramento e até mesmo o planejamento ligado ao controle de acesso dos recursos mais extensivos. É preciso entender os principais benefícios e quais serão as tecnologias mais adequadas para a necessidade do seu negócio. Buscar parcerias que ofereçam soluções para cada etapa da implantação e desenvolvimento do projeto é de extrema importância.

Companhias que atuam com produtos de tecnologia, precisam manter seu portfólio e gama de produtos atualizados para atender o interesse dos usuários por sistemas e softwares integrados com a IoT. A internet das coisas será imprescindível para encarar a concorrência e responder com mais agilidade às tendências do mercado.

Pensando nessa realidade, a eWave está se profissionalizando através da parceria com a IBM trazendo o IBM Watson, produto que une a Internet das coisas (IoT) com as tecnologias de computação cognitiva.

gerente de marketing da eWave do Brasil

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Novos dispositivos exigem mais infraestrutura para a internet

Até 2020, ou seja, dentro de apenas três anos, cerca de 50 bilhões de dispositivos deverão estar conectados à Internet no mundo segundo estimativas do mercado (em 2016, eram cerca de 6,4 bilhões, 15% a mais do que em 2015, segundo consultorias especializadas). São novos aparelhos que estão entrando em nossas vidas cada vez mais e que exigem mais largura de banda para o tráfego de dados. E aqui não há segredo, para poder transmitir e receber mais dados os investimentos na infraestrutura da internet são fundamentais.

Esses dados foram apresentados por Eduardo Venturini, gerente de suporte técnico para Enterprise e Service Providers da CommScope, multinacional do setor de telecomunicações com operação no Brasil e em mais 130 países, durante o evento Kick Off Partners Brazil 2017 , na última quinta-feira (23), promovido pela CommScope. O evento reuniu cerca de 40 empresas e aproximadamente 120 profissionais na cidade de São Paulo.

“Os data centers terão de suportar essa demanda. Esse crescimento de dispositivos conectados se dará por redes wireless, conectividade em data centers, e outros. Isso vai demandar conectividade wireless em ambientes indoor e outdoor, conectividade dentro das operadoras para fazer os backbones, e haverá conectividade dentro dos data centers para gerenciar esses dispositivos. Em todos os pontos da rede você vai necessitar de conectividade, e a CommScope possui estas soluções e trabalha junto com o mercado para que novas soluções necessárias sejam desenvolvidas”, disse Venturini.

Ele acrescenta que, nesse nível de conectividade, mais de 1 mil petabytes de informação serão processadas ao ano (para se ter uma ideia, 50 petabytes é tudo que a humanidade escreveu na história em todas as línguas). O crescimento do consumo de banda larga depende muito da região (o crescimento vai de 12 a 20%), mas o fato é que todos os países do mundo estão apresentando crescimento nesse setor. “A única coisa certa e constante é o crescimento da demanda por largura de banda”, finalizou Venturini.

Demanda reprimida
No Brasil é clara a existência de uma enorme demanda reprimida devido aos últimos anos de crise econômica , mas existem projetos que tentam promover uma ampliação na infraestrutura nacional para aumentar o fornecimento de banda larga. Dentre estes projetos, encontra-se o da Telebras, cuja missão é ampliar os data centers para atender a essa demanda, e operadoras se posicionando com data centers remotos para atender a crescente procura por banda larga local e diminuir a latência do serviço (falhas na conectividade).

Além disso, vários players estão entrando no mercado nacional, visando o potencial de crescimento do campo das telecomunicações nacionais. “Esse mercado de banda larga deve crescer nos próximos três anos o que não cresceu em todos esses anos de recessão, algo próximo de 12%”, prevê Venturini.

Com o advento da Internet das Coisas (IoT), haverá um novo crescimento de tráfego IP (internet protocol) de 22%. Até 2025, o tráfego de vídeo será responsável por cerca de 82% da demanda de internet. O grande crescimento se dará na conectividade de dispositivos móveis, com grande destaque para os celulares (mobile to mobile).

Para Elaine Martins, diretora de Enterprise da CommScope no Brasil, o mercado dos pequenos provedores de internet, que está fora do eixo das grandes cidades, deverá crescer muito por causa da demanda da IoT e mobility. “A previsão é de que nos próximos três anos haja um crescimento grande e rápido, e a CommScope está preparada para atuar em todo esse mercado”, afirma.

“O ano de 2017 será de desafios, e estamos prevendo muito crescimento e vamos avançar em todos os mercados em que a CommScope atua, em especial nos verticais da área da saúde, educação e indústria 4.0. Temos soluções no campo da tecnologia para atender a todos esses clientes”, diz Elaine.

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Operadora celular dos Correios entra em operação com WhatsApp grátis

Os Correios lançaram nesta segunda-feira, 6 de março, sua operação na área de telefonia móvel. A comercialização será implantada gradualmente: a primeira fase do projeto prevê a oferta do serviço em 12 agências da cidade de São Paulo, com implantações subsequentes nas demais agências da região metropolitana, totalizando 164 unidades até o fim de março. Em seguida, passará a ser oferecido em Brasília e Belo Horizonte. A meta é alcançar todos os Estados do Brasil até o fim deste ano.

O Correios Celular vem para complementar o conjunto de serviços oferecidos pela estatal a seus clientes, valendo-se de parceria estabelecida com a EUTV, prestadora de Serviço Móvel Pessoal (SMP), autorizada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A EUTV será responsável pela infraestrutura de suporte às telecomunicações.

Os pacotes foram planejados para estar entre os mais baratos do mercado. Para o presidente dos Correios, Guilherme Campos, o grande diferencial do serviço está na associação à palavra Correios. “Presença nacional, capilaridade, confiança e capacidade de entregar aquilo que se compromete a realizar. Nós temos certeza de que esse passo dado, no sentido de prover um serviço na área de telefonia celular, vai ser uma grande atividade dentro da empresa, aproveitando toda a nossa infraestrutura física e equipes de vendas espalhadas pelo Brasil, além de toda a tecnologia que nossos parceiros desenvolveram e deixaram pronta para fazermos uso”, afirma o dirigente.

“Os Correios possuem a maior rede de agências do Brasil; a maior rede logística e seu índice de confiança entre a população só perde para a família. O que fizemos foi incorporar a essas competências um plano de celular para os cidadãos em geral que é bom, bonito e barato”, destaca o presidente da EUTV, Yon Moreira.

Plano oferecido
Inicialmente, serão vendidos chips e recargas de um plano pré-pago. A partir do segundo ano de operação (2018), serão iniciados estudos para definir a viabilidade da oferta de planos pós-pagos.

O plano inicial será pré-pago e exigirá recargas mensais de R$ 30, com os seguintes benefícios:

· 100 minutos de ligações de voz para qualquer celular e fixo de qualquer operadora e DDD (ou 100 SMS);

· 30 dias de internet móvel em alta velocidade (3G ou 4G, dependendo da disponibilidade da região) com 1 GB de franquia, sem corte no serviço quando o pacote for totalmente utilizado;

· WhatsApp grátis (sem desconto da franquia de internet) para envio de mensagens (de texto, de voz e fotos) e chamadas de voz, durante a validade do plano;

· Acúmulo de benefícios quando recarregado dentro da validade do plano;

· Navegação sem descontar da franquia de dados nos sites www.correioscelular.com.br, www.correios.com.br e www.brasil.gov.br

Infraestrutura de telecomunicações
Na qualidade de credenciado, os Correios não precisaram fazer nenhum investimento para atuar como operador de telefonia – já que toda a infraestrutura de telecomunicações, por exemplo, será responsabilidade da EUTV. Serão utilizadas a rede de agências e a rede corporativa de dados já instaladas nos Correios, bem como os empregados já contratados.

Agências que vão oferecer o serviço na primeira fase – Brás, Central de São Paulo (República), Cidade de São Paulo (Vila Leopoldina), Guaianazes, Itaquera, Mooca, Nossa Senhora da Saúde, Osasco, Penha de Franca, Santana, Silva Bueno (Ipiranga) e Vila Prudente.

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