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Claudio Dias é o novo diretor da Accesstage

A Accesstage, de soluções para intercâmbio de dados financeiros, anuncia Claudio Diascomo novo diretor de Inovação, Novos Negócios, Produtos e Marketing. A chegada do profissional tem como objetivo alavancar novos negócios a partir da inovação de soluções já existentes, e também de investir no mercado startups com soluções que possam enriquecer e complementar o core business da organização.

“Queremos que a Accesstage ajude a traçar o futuro do mercado de soluções financeiras. A organização já possui uma cultura empreendedora e inovadora, por isso a ideia é aproveitar esse potencial para alavancar cada vez mais as principais tendências de tecnologias financeiras, de meios de pagamento e varejo”, conta Claudio. “Temos um ecossistema muito rico, que pode ser usado não apenas para aprimorar as soluções que já temos, mas também para atrair startups inovadoras que tenham novas tecnologias aderentes aos nossos negócios e que gerem mais valor aos nossos clientes”.

Reestruturação
A contratação do executivo faz parte de uma reestruturação interna que tem como um de seus principais objetivos tornar a Accesstage ainda mais ágil, flexível, focada em seus clientes e em novos negócios. Entre outras ações desta meta estão a alavancagem do Tiquei, aplicativo voltado para pequenos estabelecimentos, que reúne informações sobre as vendas realizadas por cartões; e a renovação do Programa de Canais da companhia, que passa a atuar em um modelo de geração de leads.

Com mais de 25 anos de experiência no desenvolvimento de Novas Unidades de Negócios e Produtos, já atuou nos setores de Meios Eletrônicos de Pagamento, Financeiro, Tecnologia, Inovação Digital e Startups. Antes de chegar à Accesstage, atuou em empresas como TIVIT e GetNet, além de ter criado a empresa GoPay, primeira startup no Brasil a viabilizar pagamentos móveis com dispositivo acoplado ao celular.

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Stefanini tem planos de aquisição para avançar nos EUA e Ásia

A brasileira Stefanini, de soluções de negócios em tecnologia, anuncia novos investimentos na América do Norte a Ásia-Pacífico com o objetivo de crescer 25% até 2020 nas regiões. Para alcancar essa meta, a empresa está focando em uma oferta renovada e reforçando sua atuação no processo de transformação digital nas empresas.

Atualmente, a companhia conta com uma estrutura robusta para implementar mudanças importantes para que os clientes se preparem para a era da Internet das Coisas e da Indústria 4.0. A base tecnológica desta revolução é a utilização dos sistemas ciberfísicos, internet das coisas e computação em nuvem, além de uma rede de informações em tempo real, para que os processos de produção se tornem cada vez mais eficientes, autônomos e customizáveis.

“Hoje, conseguimos montar um banco 100% digital para qualquer instituição, promover o engajamento dos clientes com campanhas de fidelização, oferecer uma assistente virtual capaz de compreender e processar solicitações via texto e voz de maneira rápida, eficiente e intuitiva, além de garantir mais eficiência operacional para as estruturas de backoffice”, destaca Marco Stefanini, CEO global do Grupo Stefanini.

Estratégias e possível aquisição
Com mudanças no direcionamento das operações na América do Norte e Ásia, vários escritórios também passarão por mudanças físicas em 2017, incluindo o headquarter para as duas regiões, localizado na área de Detroit.

No novo escritório, a Stefanini vai inaugurar o primeiro Global Innovation Center nos Estados Unidos, reforçando a cultura da inovação e trazendo muitos benefícios para funcionários, parceiros e a comunidade.

“A América do Norte é um dos maiores consumidoras de tecnologia e uma das maiores promotoras da inovação. Uma vez que estamos presentes nos Estados Unidos desde 2001, chegou a hora de atingirmos voos mais altos e ambiciosos na nossa operação no país, incluindo a possibilidade de aquisição de uma empresa que esteja alinhada com a nossa estratégia de fortalecermos a presença na área de Digital Solutions”, finaliza Stefanini.

A Stefanini está presente nos Estados Unidos há 15 anos, iniciando sua operação em Fort Lauderdale, Flórida. Hoje, a empresa também conta com escritórios em Southfield (Michigan), Atlanta (Georgia), Chicago (Illinois), Nova York (New York), Houston (Texas), Philadelphia (Pennsylvania), Richmond (Virginia) e Davenport (Iowa).

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Brasil deve ter mais de 100 milhões de conexões LTE até 2019

Infográfico de conexões LTE até 2019
Infográfico de conexões LTE até 2019

O mercado móvel do Brasil terá uma evolução em acessos LTE representando 47,9% das linhas móveis do mercado em 2019, de acordo com dados da consultoria Teleco fornecidos para a 5G Américas. Assim, o mercado mudará e irá superar 100 milhões de conexões utilizando a 4G.

Os acessos por meio de terminais de dados incrementam a participação em conexões para aproximar-se de 12,1% em 2019. A expansão de conexões com velocidades superiores a 10 Mpbs aumentará a pressão sobre as operadoras rurais de banda larga para que estas aumentem as velocidades oferecidas aos clientes.

No total, os acessos de banda larga móvel representarão 91% das linhas móveis disponíveis no mercado em 2019. Espera-se que o rápido crescimento da LTE também seja catalizador para uma aceleração no desenvolvimento de fibra óptica para transporte em áreas que atualmente não contam com esta tecnologia, diferente do que já acontece em prédios recém construídos que contam com fibra óptica em sua estrutura desde sua construção.

Para o terceiro trimestre de 2016 (3T) os acessos celulares 4G LTE no mercado brasileiro alcançaram em termos nominais 49,4 milhões. Estas conexões foram o principal fator de crescimento de acessos de banda larga móvel, que chegaram a 180,9 milhões neste período, 1,2% a mais que o registrado no 3T de 2015.

A composição das linhas de banda larga móvel mostra que as catalogadas como 4G passaram de 18,2 milhões para 49,4 milhões entre 3T de 2015 e 3T de 2016. Em contraste, a 3G passaram de 160,6 milhões para 131,5 milhões neste mesmo período (uma redução de 18%) e as conexões denominadas como terminais de dados passaram de 5,7 milhões no 3T de 2015 para 4,8 milhões no 3T de 2016 (18,6% menos).

Segundo a Teleco, a cobertura das redes celulares LTE tem mantido seu crescimento em 2016. No terceiro trimestre desse ano 60,7% da população contou com cobertura em ao menos uma rede deste tipo, o que indica que em um ano observou-se um crescimento de 13,4 pontos percentuais.



Inteligência artificial: o próximo consultor da sua empresa

* Por Anton Gora

O estrategista e filósofo chinês Sun Tzu (544 a.C. a 496 a.C.) antecipou em mais de dois mil e quinhentos anos a essência deste texto. Num trecho da sua obra mais conhecida, A arte da guerra, ele escreveu: “Sobressai-se na solução das dificuldades quem as resolve antes que apareçam”. Absolutamente distante das possibilidades que a Inteligência Artificial (IA) e o Machine Learning (ML) nos trouxeram nos últimos anos, ele previu a tendência corporativa para a redução do churning, a fidelização e o aumento da base de clientes das empresas modernas, com uma diferença: hoje você pode fazer isso numa fração do tempo que o pensador oriental precisava para alcançar o sucesso — e sem perder recursos.

Já existem dois grupos distintos e muito claros no mercado: o das empresas que estão desenvolvendo alguma forma de tecnologia baseada em ML/IA e o daquelas que usam-na no aperfeiçoamento do seu core business. O insumo para isso a maioria delas já têm: informação. Agora, é preciso evoluir na maneira de lidar com ela. O que esses dados dizem? Quem pode processá-los? Mais do que fornecer nome, endereço e renda de quem contrata, eles podem mostrar a realidade do negócio de uma forma quase científica e permitir a tomada de decisões certas em momentos críticos.

Tomemos os integradores e provedores de internet (ISPs) como exemplo. A contratação dos serviços oferecidos por essas empresas se dá por meio de assinatura. A base de clientes, geralmente na casa dos milhares, impede que se dedique muito tempo aos usuários de forma individualizada, mas qualquer cancelamento precisa ser evitado (ou revertido). Como identificar quais clusters de assinantes têm menor tolerância a falhas? Quais ações podem minimizar a possibilidade de rescisões contratuais? Responder a essas perguntas é uma maneira de fazer previsão de churn.

Para isso, a empresa deve avançar por algumas etapas: recolhimento de dados, carregamento das informações em um serviço de previsão e a elaboração das tendências. Com um arquivo CSV e serviços de análises online já é possível começar. Os modelos de churn serão montados como árvores de decisão, onde cada nó estará associado a uma pergunta sobre um valor que o cliente percebe sobre a empresa. Cada resposta, que fica posicionada como os galhos, conduz às “folhas” que estão associadas à possibilidade de saída dos usuários. A partir delas é possível identificar quais são os potenciais de churn rate (taxa de cancelamento). Esses números podem representar mais do que o simples fato de que certos clientes perderam o interesse em serem atendidos pela empresa. São um indicativo de que o negócio deixou de crescer. Por isso é tão importante analisá-los e, principalmente, agir.

A mesma inovação que permite ser mais analítico e assertivo, favorece a transformação da própria relação com o cliente. Com o machine learning aplicado a todo o processo, a jornada dele dentro da empresa é mais personalizada, eliminando uma das queixas mais frequentes dos contratantes de serviços: a baixa qualidade do atendimento. Aos poucos, as máquinas vão adquirir a capacidade de compreender as preferências do público e, por meio de interfaces como chatbots e aplicativos autônomos, oferecer soluções para problemas que ainda não aconteceram. O fator surpresa da predição e contorno de falhas vai melhorar a experiência, dispensando a necessidade de interação com atendentes mal preparados e pouco engajados com a retenção do usuário.

Tudo isso, porém, não elimina por completo a necessidade do ser humano no processo. A inteligência artificial permite que as máquinas e sistemas aprendam, ou seja, ainda precisaremos de quem as ensine. Esse laço vai permanecer unindo as duas pontas do processo. Só que vai ficar bem menos embaraçado.

engenheiro e Desenvolvedor de novos produtos da Cianet

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Você está cuidando bem da bateria do seu carro?

Cuidados com a bateria do seu carro.

Marcos Randazzo, engenheiro de aplicações da fabricante das Baterias Heliar, esclarece dúvidas sobre a utilização e descarte da bateria automotiva

Cuidados com a bateria do seu carro.

Quatro dicas sobre a bateria do seu carro:

– Dar a partida gasta bateria? Sim, a partida consome mais corrente elétrica da bateria, o que aos poucos desgasta a capacidade dela em armazenar energia. Porém, esse desgaste não é muito grande. Manter o som ligado por muito tempo, por exemplo, é mais prejudicial do que a partida e, por isso, existe o alternador do veículo, que tem a função de manter todos os componentes elétricos ativos após a partida do motor do automóvel.

– Qualquer bateria serve? Esse é um mito que está se desconstruindo rapidamente. Quanto maior for a quantidade de eletrônicos instalada no automóvel, mais específica será a bateria utilizada, pois os veículos atuais costumam conter mais eletrônica embarcada e isso deve ser considerado na escolha do produto. “Por exemplo, um veículo com sistema Start/Stop não aceita qualquer bateria e os produtos que não atendam a essa necessidade podem fazer o veículo falhar ou até mesmo não funcionar”, afirma o engenheiro.

– Ar-condicionado diminui a vida útil da bateria? Depende. A partir do momento em que o veículo está ligado e o aparelho também, não há problema. Porém, se o ar-condicionado estiver acionado no momento da partida, poderá causar problemas para ligar o motor, o que acarretará uma descarga maior da bateria. Se repetido frequentemente, acabará interferindo na vida útil do material. O mesmo raciocínio aplica-se aos demais eletrônicos, como aparelho de som e alarmes.

– O que fazer com a bateria usada? “Depois que a bateria perde a sua funcionalidade, o proprietário pode devolver ao fornecedor. A entrega pode ser feita em qualquer revendedor de bateria”, esclarece Marcos. A bateria usada tem praticamente 99% de reutilização, ou seja, todo o material é reaproveitado.



A TV 3D está morta. Tudo foi ilusão

As TVs 3D surgiram com força há cerca de 5 anos. A promessa era de uma nova experiência para os consumidores, que teriam uma visão inédita de seus programas favoritos. Contudo, passados os anos, a novidade começou a naufragar. Na verdade, tudo era apenas uma ilusão. Não havia terceira dimensão e sim um fenômeno óptico que dá a impressão de haver profundidade nas imagens. Sem contar que os aparelhos 3D precisavam de óculos horrorosos e desconfortáveis para o efeito ser sentido.

“A capacidade 3D nunca foi universalmente aceita na indústria para uso doméstico, e não é mais um fator de compra chave para a escolha de uma nova TV”, resumiu o diretor de desenvolvimento de novos produtos da LG, para o site CNET . “Estamos decididos a deixar de suporte 3D para 2017, a fim de concentrar os nossos esforços em novas capacidades como HDR, que tem apelo muito mais universal”, completou.

Sony e Samsung também já anunciaram que param a produção de aparelhos 3D ao longo de 2017. Tal movimento não vem sozinho. Diversos canais que investiram na tecnologia de transmissão de imagens em 3D também desistiram de tudo. DirecTV, Comcast, Sony, Discovery e IMAX deixaram essa aposta de lado.

O hype todo sobre as imagens em três dimensões parecia promissor em 2010, na época do filme Avatar. O diretor James Cameron realizou um trabalho primoroso de 3D na trama e personagens do filme. Os gráficos impressionaram público e indústria. O filme arrecadou mais de US$ 2,8 bilhões e marcou a história do cinema.

Queda de vendas e conteúdo
Mas o 3D não se mostrou consistente para outros projetos. A tecnologia não barateou e a experiência de assistir programas e esportes na TV nunca foi completa.

As vendas despencaram. Em 2016 foram somente 8% do total de aparelhos vendidos, caindo de 16% em 2015.

Sem vendas e conteúdo produzido, o 3D virou um nicho no decorrer dos anos e sua morte parece certa em 2017.

Para os consumidores, novas tecnologias de alta definição e qualidade (4K / UHD, HDR), telas extremamente finas e até inteligência e conectividade nos aparelhos se tornaram motivadores maiores para a compra.

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O futuro do consumo já chegou

* Por Gastão Mattos

O futuro do consumo certamente está conectado ao uso de tecnologias inovadoras e cada vez mais complexas, a fim de aprimorar sempre a experiência de compra, que deve ser fácil e acessível, porém única.

De um lado estão as mais variadas tendências que incluem o uso de robôs, realidade virtual (VR), realidade aumentada (AR) e Internet das Coisas (IoT), trazendo mais inteligência automatizada às diversas etapas do processo de compra e à experiência do consumidor. Do outro, a necessidade de profissionais altamente capacitados e que acompanhem este desenvolvimento de forma que a interação humana seja igualmente satisfatória.

Estes foram alguns dos assuntos abordados no Retail´s Big Show, realizado nesta semana em Nova Iorque e que fazem vislumbrar um futuro iminente ao mesmo tempo que exige um olhar atual para o mercado visto por dentro.

Treinamento e capacitação foram apontados como um dos grandes desafios do varejo. Uma pesquisa da Delloite realizada nos Estados Unidos aponta que apenas 47% dos consumidores consideraram positiva a interação com lojistas durante as compras em 2016. Por outro lado, um estudo do Gartner aponta que em 2020, mais de 85% das interações com o consumidor não incluirão humanos e que os chatbots serão a aplicação mais importante da inteligência artificial (AI). Mas, além da questão “atendimento” que se mantém necessária no momento atual para reter o cliente, o acelerado avanço tecnológico tem gerado a necessidade de profissões que não existiam há poucos anos ou mesmo de acompanhar esta evolução para se manter capacitado no mercado. De acordo com a Cisco, 1 milhão de empregos em cibersegurança em todo o mundo estão disponíveis pela ausência de profissionais gabaritados para a função.

Outro exemplo é o cargo de analista de dados, criado no ano passado, que tem se mostrado essencial para cumprir as necessidades do negócio, devido às inúmeras possibilidades de explorar as informações geradas pelos consumidores na internet, a fim de oferecer produtos e serviços de maneira mais personalizada e elevar a conversão de vendas. Segundo o Gartner, até 2020 os algoritmos devem ser utilizados para ajudar os profissionais a serem mais eficientes em suas tarefas.

O Gartner também prevê que em 2020 a realidade aumentada irá redesenhar o comércio eletrônico e cerca de 100 milhões de usuários utilizarão esta tecnologia para comprar online. Entretanto, esta previsão já começa a ser tornar realidade em alguns países, como os Estados Unidos e China.

A Intel apresentou durante o Retail´s Big Show o robô Tally – a primeira prateleira autônoma do mundo – da Simbe Robotics. Tally analisa dados do comportamento de compra do consumidor em tempo real, além de captar imagens a fim de atualizar o inventário das prateleiras garantindo maior precisão e economia de tempo, uma vez que a atividade normalmente é realizada manualmente.

A gigante de tecnologia também mencionou tecnologias de AR para gestão de estoques e óculos que permitem a identificação dos itens a serem manuseados pelo funcionário de forma que estes sejam colocados nos locais certos. Já a tecnologia de VR permite o monitoramento e simulação de displays nas lojas com sensores que identificam o posicionamento de maior interesse dos consumidores, sugerindo novos arranjos de produtos para otimizar a conversão. A companhia destacou que estas tecnologias já estão disponíveis em 2017.

Inovando
A Alibaba é uma das lojas que já dispõe de VR para compras. A tecnologia possibilita que o usuário conecte o seu smartphone dentro do óculos de VR para que possam caminhar virtualmente pela loja, verificar produtos e consultar características e preços. A solução foi lançada no Dia do Solteiro (11/11), data criada pela loja para que as pessoas comprem presentes para si mesmas e a de maior consumo online no mundo. De acordo com o IDC, em 2017, 30% das empresas Global 2000 (uma classificação da revista Forbes para as maiores empresas do mundo) voltadas para o consumidor já devem utilizar tecnologias AR e VR em ações de marketing.

No Brasil já estão disponíveis algumas tecnologias de AI como o Watson da IBM, voltado para atendimento, além de iniciativas como o Tron, que possui o mesmo princípio do Watson, mas segundo os desenvolvedores, interage de modo natural e é capaz de fazer deduções lógicas e análises de sentimento. Embora seja um grande passo tecnológico para o país, ainda há muito o que se avançar se comparado com outros mercados.

Estas e outras inovações tecnológicas transformarão definitivamente o e-commerce que conhecemos hoje, fazendo da experiência de compra um verdadeiro entretenimento, além de otimizar atividades com a automatização de processos que garantirão economia de tempo e dinheiro aos lojistas. Segundo o Gartner, em 2022 a IoT permitirá que pessoas e empresas economizem até 910 milhões de euros em serviços de manutenção, devido à capacidade tecnológica de identificar irregularidades antes que aconteçam.

Para se manter lucrativo no mercado, é fundamental acompanhar estas tendências para oferecer melhores experiências ao consumidor e usufruir integralmente dos benefícios em agilidade, praticidade e economia que estas novidades proporcionam. O ponto máximo é alinhar habilidades humanas aos recursos artificiais, de forma que estes coexistam harmonicamente para o contínuo aprimoramento deste futuro, que já estamos vivendo.

CEO da Braspag, empresa do grupo Cielo

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Vagas para profissionais de TI na Resource (São Paulo)

A Resource IT, uma das principais empresas brasileiras de serviços de TI, anuncia que está com 25 vagas abertas em sua sede, no CENESP (Centro Empresarial de São Paulo), e em seu escritório de Alphaville para profissionais de TI. As oportunidades são para Analista Programador Java Sênior (20) e Analista Programador Mobile (5).

Para todas as posições, é necessário que o profissional seja graduado em Ciências ou Engenharia da Computação ou que tenha ensino superior em algum curso relacionado à Tecnologia da Informação. Além da possibilidade de crescimento dentro de uma das maiores empresas de TI do Brasil, a Resource oferece todos os benefícios compatíveis com o mercado. Vale destacar que portadores de necessidades especiais também podem participar do processo de seleção.

Para concorrer aos cargos de Analista Programador Java Sênior, é imprescindível sólidos conhecimentos em Java SE 7/8, JavaScript, Java EE 7 – JMS, JCA, JPA, CDI e EJB, arquiteturas em multicamadas, DDD, Event Sourcing, CQRS, SOA e microsserviços, padrões de projeto WEB (MVC, MVVM, MVP) e de servidores de aplicação (Tomcat, Jboss, Glassfish, NGIX, Websphere, Weblogic). A Resource indica como diferenciais experiência prévia com banco de dados SQL e NoSQL, infraestrutura Cloud, provisionamento de aplicação por container, além de Maven e/ou Gradle.

Envio de currículos
Os interessados em concorrer às vagas de Analista Programador Mobile devem ter atuado já com desenvolvimento iOS, arquitetura de sistemas e processos de integração contínua Scrum. É necessário também que os candidatos tenham sólido conhecimento nas linguagens Objective C, Swift, Core Data e/ou SQL-Lite. Bom relacionamento com clientes no nível técnico e gerencial, vivência com a metodologia Scrum e com as integrações de Web-Service são considerados diferenciais.

Os candidatos interessados devem cadastrar o currículo no site: https://www.resourceit.com/pt/vagas-ti/ ou enviar para o e-mail: recrutamentoeselecao@resource.com.br.

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Queda nas remessas mundiais de computadores pelo quinto ano consecutivo

Mercado apresentou queda de 6,2% em comparação a 2015.

O Gartner aponta que as remessas mundiais de PCs totalizaram 72,6 milhões de unidades no quarto trimestre de 2016, uma queda de 3,7% em relação mesmo período de 2015, de acordo com resultados preliminares. Em 2016, as remessas alcançaram 269,7 milhões de unidades, um declínio de 6,2% comparado ao ano anterior, seguindo uma queda anual que acontece desde 2012.

Mesmo com um pequeno aumento de vendas no quarto trimestre de 2016, o mercado de PCs não consegue se recuperar, pois para o grande mercado o foco principal são os smartphones. Os consumidores preferem gastar em um smartphone do que em um PC  e aumentar ao máximo a vida útil deste equipamento.

O mercado continua com a liderança da Lenovo, seguido por HP e Dell, que mesmo com queda nas remessas mantiveram suas posições. Já ASUS teve uma grande queda neste mercado, caindo 48,3% em suas remessas só no quarto trimestre de 2016 e assim perdendo mercado para Apple e Acer.

As vendas na Europa, Oriente Médio e África totalizaram 22 milhões de unidades no último trimestre de 2016, um declínio de 3,4% em relação ao mesmo período de 2015. As remessas de PCs da Europa Ocidental mostraram melhores resultados no período, graças a uma Black Friday bem-sucedida. Os notebooks tradicionais, os dobráveis ultraportáteis, os dispositivos híbridos e os computadores para jogos venderam particularmente bem entre os consumidores do Reino Unido e da França. O segmento de negócios registrou crescimento nas remessas de PCs, liderado pelas implantações do Windows 10 no último trimestre de 2016.

O mercado de computadores da Ásia/Pacífico totalizou 24,8 milhões de unidades no quarto trimestre de 2016, uma queda de 3,9% em relação ao mesmo período de 2015. As vendas foram afetadas por dois grandes eventos. Primeiro, a desmonetização da moeda indiana levou a uma demanda de consumo de PCs mais fraca que o esperado. Em segundo lugar, o sucesso do 11.11 (Singles Day em 11 de novembro), um evento de compras on-line na China, que deu um impulso às vendas de notebooks.

As remessas mundiais de PCs totalizam 269,7 milhões de unidades em 2016 (ver Tabela 3), mesmo nível de 2007. A consolidação do mercado aumentou no último ano, uma vez que os três principais fornecedores (Lenovo, HP e Dell) representaram 54,7% das vendas mundiais de PCs em 2016, comparado a 51,5% em 2015.

 



Internet das coisas será parte do trabalho em breve para 81% dos brasileiros

Quase metade (81%) dos profissionais brasileiros acredita no uso de IoT (Internet das Coisas) – no qual os objetos estão conectados e trocam informações entre si, tomando decisões inteligentes, sem interferência humana – nos atuais ambientes de trabalho em até cinco anos. A constatação faz parte de um estudo global patrocinado por Dell e Intel, batizado de Future Workforce Study (Estudo sobre o Futuro da Força de Trabalho, em português). O levantamento, realizado pela empresa de pesquisas Penn Schoen Berland, consultou 3,8 mil profissionais de pequenas, médias e grandes companhias, em dez países, incluindo no Brasil.

O principal benefício no uso de IoT nos ambientes de trabalho, citado por 60% dos entrevistados no Brasil, é o uso de tecnologias mais inovadoras nas empresas. Em seguida, 57% dos brasileiros indicam que essas soluções devem facilitar a conexão de equipamentos sem fio para compartilhar informações e conectá-los entre si; 37% apontam que devem permitir um uso mais eficiente da energia; 36% acreditam que tendem a permitir um melhor aproveitamento dos espaços de trabalho; e 23% apontam que a Internet das Coisas vai possibilitar a adaptação dos ambientes às preferências individuais (em termos de temperatura, alimentos, layout de mesas etc.).

Quando questionados sobre os atuais ambientes de trabalho, 47% dos brasileiros consideram que seus escritórios não são inteligentes o suficiente, 41% avaliam que são adequados e só 10% dizem que trabalham em escritórios bastante inteligentes.

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Ainda de acordo com o estudo, 89% dos profissionais no Brasil consideram importante que um ambiente de trabalho ideal tenha tecnologias que permitam que os colaboradores interajam remotamente.

Uso de tecnologia no trabalho
O levantamento mapeou também os principais equipamentos utilizados no dia-a-dia dos profissionais. No Brasil, o desktop desponta como o device mais citado pelos entrevistados, com 84% das respostas, seguido por smartphones (60%), notebooks (55%), tablets (37%), notebooks 2 em 1 (31%) e celulares (30%).
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De acordo com o estudo da Dell e Intel, a maioria dos brasileiros (82%) considera importante a possibilidade de utilizar equipamentos pessoais – como computadores, tablets e smartphones – para realizar atividades profissionais. “O que reforça a necessidade de as empresas adotarem políticas de BYOD (Bring Your Own Device), na qual os colaboradores podem utilizar equipamentos pessoais no ambiente corporativo, mas precisam seguir algumas regras criadas pela companhia”, pontua Jacques Fogliarini, Diretor de Marketing da Dell Brasil.

“As políticas são voltadas, principalmente, a controlar esse acesso dos dispositivos pessoais à rede corporativa, com o intuito de manter a produtividade dos profissionais, mas evitando perda e vazamento de dados corporativos. Há alguns anos a Dell tem criado computadores e dispositivos voltados exatamente a ajudar as empresas nesse caminho, incorporando recursos de segurança e gestão”, acrescenta.

Já quando questionados sobre o uso de equipamentos corporativos para fins pessoais, 42% dos brasileiros admitem que usam o notebook, tablet ou smartphone de trabalho para acessar redes sociais e a mesma porcentagem (42%) faz compras online e pagamentos de contas com os devices. Outros 19% baixam ou rodam vídeos, músicas e fotografias e 16% conversam com amigos ou colegas.

“O mundo está evoluindo para se tornar cada vez mais conectado e inteligente, e o ambiente de trabalho seguirá pelo menos caminho. A próxima revolução do trabalho se dará quando conectarmos equipamentos e profissionais na nuvem e analisarmos os dados gerados para criar insights, mitigar ineficiências e criar uma força de trabalho que é verdadeiramente móvel, conectada, colaborativa e inteligente”, disse Bárbara Toledo, gerente de marketing para o mercado corporativo da Intel Brasil.

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Samsung revela causa das explosões no Note 7

O ano de 2016 da mobilidade tecnológica ficará marcado pelas explosões e imagens dramáticas dos aparelhos Samsung Galaxy Note 7 envolvidos por fogo e destruição. Hoje, 23 de janeiro, a fabricante anunciou oficialmente os resultados de sua investigação interna para descobrir o que causou o maior fiasco da história da companhia e quase terminou em tragédia nas mãos dos consumidores.

A Samsung, em coletiva para a imprensa mundial, disse que foram defeitos nas baterias que provocaram os perigosos incêndios no Galaxy Note 7.

Com os casos se espalhando e as fotos do aparelho em fogo sendo compartilhadas nas redes sociais, a empresa teve de parar de fabricar o Note 7, fazer um recall, um recall do recall e ainda teve imenso trabalho para manter os demais produtos de sua marca longe da polêmica.

O estudo interno da empresa descobriu que houve dois defeitos. No primeiro, um defeito do projeto causou um ponto, no canto superior direito da bateria de lítio, que entrava em curtos-circuitos por ter contato com a estrutura do aparelho. O outro problema ocorreu nos aparelhos substituídos no recall. Uma solda mal feita ocasionou outro tipo de curtos-circuito.

A investigação foi realizada durante cerca de um mês pela própria empresa sul-coreana, com a ajuda de mais três organizações: as norte-americanas UL e Exponent, além da empresa alemã de inspeção técnica e certificação TÜV Rheinland.

Imagem e segurança
O executivo da divisão de smartphones da Samsung, Koh Dong-jin explicou que a divulgação do relatório foi motivada pela necessidade de a empresa “recuperar a confiança” dos consumidores depois da perda de receita e desgaste da marca.

O comunicado oficial enviado após o evento de divulgação da perícia diz que “Com base no que a empresa aprendeu com a investigação, a Samsung implementou uma ampla gama de processos internos de qualidade para garantir ainda mais a segurança do produto, incluindo protocolos adicionais, como controle de 8 pontos de segurança de bateria.”

Koh reforçou a preocupação com segurança. “Hoje, mais do que nunca, estamos empenhados em ganhar a confiança dos nossos clientes através da inovação, que redefine o que é possível em segurança e é uma porta para possibilidades ilimitadas e novas experiências incríveis”.

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Hugo Barra deixa a Xiaomi

(fonte : twitter)
(fonte : twitter)

Novidades na Xiaomi e não estamos falando de nenhum produto: o brasileiro Hugo Barra deixa o cargo de Vice Presidente Internacional da companhia chinesa e o motivo, como ele mesmo escreve, foi manter a saúde.

Foram 3 anos e meio desde que deixou o cargo de Vice Presidente do Google para Android para se juntar à empresa chinesa, que era conhecida somente em seu país e desde sua chegada expandiu suas operações para México, Polônia, Rússia, Índia e recentemente lançou um produto em conjunto com o Google nos EUA.

Em sua carta de despedida agradece a empresa, os “mi Fãs” e todos que ajudaram na sua caminhada e avisa que está voltando para o Vale do Silício (EUA) para novos desafios. Em sua carta só não cita a desastrosa abertura e fechamento da operação no Brasil, que não durou um ano e recentemente encerrou até o atendimento telefônico.

 

 

 



Brasileiro que virou a cara da Apple chinesa deixa a empresa

O brasileiro Hugo Barra deixou a vice-presidência da fabricante de eletroeletrônicos chinesa Xiaomi. O anúncio foi feito de maneira emocionada em seu perfil particular nas redes sociais, mas sem muitas explicações sobre a decisão.

Barra, nascido em Minas Gerais, saiu do Google, em 2013, para ser o condutor do avanço da chinesa no mercado de smartphones. Após três anos e meio à frente do cargo e, o principal executivo para divulgar a marca no mercado ocidental, ele conseguiu modelar o negócio de mobilidade da fabricante chinesa. Alguns dos últimos modelos da marca são robustos e eficientes, tendo conquistado a simpatia de consumidores e boas notas em análises técnicas.

Na sua administração, ainda ajudou a empresa chinesa a entrar em novos segmentos da tecnologia, como smart homes (casas inteligentes) e entretenimento doméstico.

Barra apontou que voltará ao Sillicon Valley, Califórnia, onde ganhou grande impulso na carreira trabalhando como gestor de produto do Android, sistema operacional do Google. Também destacou que passará mais tempo com família e amigos.

Saúde
“O que percebi é que os últimos anos de vida em tal ambiente singular tomou um pedágio enorme na minha vida e começou a afetar minha saúde. Meus amigos, o que considero ser a minha casa e minha vida estão de volta no vale do silício, que é também muito mais perto de minha família. Vendo o quanto eu deixei para trás nos últimos anos, é claro para mim que chegou a hora de voltar”, relata em seu perfil no Facebook.

A Xiaomi havia vendido apenas 7,5 milhões de smartphones em 2012. Em 2014 saltou para 61 milhões. Esse período de rápido crescimento fez a Xiaomi ser conhecida como a “Apple chinesa”. Mas a expansão se deu principalmente na Ásia. Nos Estados Unidos e outros mercados emergentes do ocidente, a marca não conseguiu se igualar às concorrentes mais conhecidas.

O vice-presidente sênior Xiang Wang irá comandar os esforços mundiais no lugar de Barra.

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Dubai usará blockchain em todos os documentos até 2020

Dubai, a maior cidade dos Emirados Árabes Unidos, e também uma das mais ricas do mundo, anunciou planos audaciosos de adoção de blockchain. Até 2020, todos os documentos administrativos do governo local usarão a tecnologia de cadeia de blocos para diminuir burocracia, ganhar rapidez e aumentar a segurança.

A empresa que prestará o serviço é uma startup de Luxemburgo e tem o mesmo nome da tecnologia, chama-se Blockchain. Seu CEO, Peter Smith, confirmou a informação durante uma palestra no Fórum Econômico Mundial, de Davos, durante essa semana. O executivo também adiantou que Dubai deve ser somente o primeiro grande cliente que a empresa trabalhará no Oriente Médio. “Estou muito otimista com os negócios daquela região. Tenho certeza de que faremos parte dos planos de expansão do sistema financeiro de lá” disse.

Smith omitiu-se de falar sobre números do projeto. Porém, confirmou que o objetivo do governo de Dubai é eliminar toda a papelada até 2020.

A startup de Luxemburgo é somente uma das fornecedoras de tecnologia que devem começar a fazer negócios na região do Oriente Médio. O governo central dos Emirados tem um plano abrangente de investimentos em tecnologia. O mesmo ocorre em outros países vizinhos que possuem riquezas devido ao petróleo e querem ampliar principalmente sistemas financeiros e telecom.

Na mesma palestra, o CEO da Saudi Telecom, Khaled Biyari, lembrou que o National Transformation Plan do país prevê injeção de capital, adoção de tecnologias e contratação de consultorias especializadas para fazer avançar diversos setores locais.

Transformação digital foi um tema constante no Fórum Mundial. Em geral, palestras que juntaram executivos de tecnologia, donos de startup e pessoas de governos de diversos países abordaram o tema e os rumos da tecnologia para os próximos anos.

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Linkedin muda para ficar com cara de app

A rede social Linkedin, que cresceu como uma plataforma profissional e com cunho corporativo, divulgou várias mudanças no visual e interação para usuários. É a maior transformação do site, lançado em 2003 e que desde de 2016 é parte da Microsoft em uma aquisição de US$ 26 bilhões. Tudo ficou mais limpo e com uma incrível cada de app mobile, mesmo para quem abre as páginas no desktop.

Por isso, as alterações não devem ser percebidas para quem só usa o Linkedin no celular. O layout novo foi todo baseado na mobilidade. O LinkedIn tem 467 milhões de utilizadores, sendo que 60% destas pessoas usam a aplicação e não o site.“Nosso objetivo é que os usuários possam acessar suas conversas profissionais mais importantes, todo o conteúdo e oportunidades sem que haja diferenças entre estar no site ou na app”, explicou Chris Pruett, engenheiro do LinkedIn.

A transformação deixou cinco áreas principais logo em destaque. Home (feed), Jobs (ofertas de trabalho), Mensagens, Notificações e Busca (para procurar vagas de emprego) ganharam maior visibilidade.

A intenção do Linkedin, de acordo com nota no blog oficial, é que os usuários possam interagir melhor com notícias, comunidades temáticas e buscas por vagas. Há também alguns ajustes na interface. Será mais fácil ver como as pessoas estão interagindo com postagens dos usuários, algo que ficava meio escondido. Além dos nomes, será fácil ver as empresas e locais de quem leu algo publicado.linkedin_pg

Algumas pessoas podem não ver as mudanças imediatamente. Elas foram lançadas na quinta-feira, 19 de janeiro, e alcançarão todo o site em etapas.

Novas ferramentas para chat e para ampliar a visibilidade do perfil fazem parte do pacote de novidades.

Visual conhecido
Curiosamente, as mudanças do Linkedin deixaram o site muito parecido com o Facebook. A foto do perfil do lado esquerdo, o feed numa coluna maior central e vários links de interatividade no lado direito vão imediatamente ser reconhecidos por usuários.

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Pesquisa revela o perfil de consumo dos Millennials

Roupas e restaurantes são as maiores despesas dos
Millennials brasileiros, segundo dados da Visa

Para melhor entender o perfil de consumo dos Millennials, nascidos entre 1980 e 2000, o Visa Performance Solutions – braço de pesquisa da VISA – analisou o comportamento de compras dos brasileiros de diferentes faixas etárias*.

Ao estudar os dados transacionais da rede de pagamentos da empresa – a VisaNet – a empresa descobriu que, dentre todas as idades, os Millennials são os que mais concentram suas compras em roupas (8% do total de suas despesas), em restaurantes (7%) e em lojas de departamento (5%).

Em compensação, do total de suas despesas, são os que menos investem em despesas médicas e em despesas com supermercados. Referidas categorias de despesas são dominadas pela geração denominada Silent Generation, entre 70 e 89 anos.

“No Brasil, cerca de 30% (IBGE) da população é composta por Millennials. Esses jovens, que guiarão a economia brasileira dentro de alguns anos, apresentam novos comportamentos de consumo, relacionados à mobilidade e ao mercado digital. Estar atento a essas tendências e particularidades é de extrema importância para as empresas que querem crescer no mercado brasileiro”, explica Alexandre Peyser, Diretor do Visa Perfomance Solution para a América Latina.

O estudo também mostrou que o ticket médio dos Millennials é 26% inferior ao da Geração X (35-53 anos). Já o número de transações mensais é praticamente o mesmo. A Visa Perfomance Solutions percebeu que os brasileiros nascidos entre 1980 e 2000 fazem 15 operações por mês com cartões enquanto as pessoas da Geração X realizam 18 transações em média.

Outra constatação interessante diz respeito aos pagamentos online. Como esperado, os Millennials despontaram como os que mais realizam compras no e-commerce com mais de 20% do total das transações realizada virtualmente. Entretanto, dentro desse grupo de pessoas, os chamados Older Millennials, nascidos entre 1980 e 1990, são mais digitais do que os Younger Millennials, jovens de até 25 anos.

“Os mais jovens ainda são dependentes financeiramente dos pais, por isso que, o que faz com que, na análise geral, utilizem menos o comércio eletrônico do que os que nasceram na década de 80”, conta o executivo.

Tabela de gerações
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Infográfico Millennials

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Após posse de Trump, como seguir os Obama nas redes sociais?

Sai Obama, entra Trump. A mudança de mãos no governo da maior potência econômica e, por que não, midiática do mundo também causará alterações nas redes sociais. Em um mundo no qual a comunicação instantânea se tornou uma arma para divulgar ideias, conseguir apoio e fazer política, a passagem de cargo na Casa Branca pode gerar um movimento inédito de migração de seguidores na Internet.

Donald Trump, o 45o. Presidente dos Estados Unidos, toma posse nesta sexta-feira, 20 de janeiro. Com a chegada ao poder, o vencedor das eleições passa a assumir também as contas oficiais da comunicação digital do governo americano, como a famosa @POTUS, do Twitter (POTUS é um acrônimo para president of the United States). O mesmo ocorre com a @FLOTUS (first lady of the United States). Ambas passarão para Trump e Melania, sua mulher.

Todas as contas oficiais do governo que são referentes ao presidente americano e sua família mudarão de dono. É o caso também de perfis do Snapchat, Flickr, YouTube, Medium e Tumblr.

Quem quiser seguir os Obama não precisa ficar desesperado. Mostrando uma organização que deveria ser seguida por outros governos e empresas, a ainda atual administração da Casa Branca publicou um guia para isso. Já está tudo definido. Barack, Michelle e até mesmo o vice Biden estão com contas próprias criadas. No Twitter, por exemplo, serão @BarackObama e @MichelleObama.

As principais contas dos Obama nas redes sociais serão:
@BarackObama -Twitter
Facebook.com/BarackObama
Instagram.com/BarackObama

@MichelleObama -Twitter
Instagram.com/MichelleObama
Snapchat: MichelleObama
Facebook.com/MichelleObama​

Governança exemplar com acervo
A Casa Branca destaca que foi tomado todo o cuidado para preservar o acervo publicado pelas contas presidenciais enquanto Obama era o usuário. Tudo que foi publicado será parte do arquivo nacional americano – National Archives and Records Administration (NARA). Tudo ainda ficará disponível nas próprias plataformas. O que foi escrito por Obama no Twitter, por exemplo, estará acessível por qualquer pessoa na conta @POTUS44.

A eleição americana foi acirrada e a polarização política, não só nos EUA mas do mundo inteiro, deve fazer com que vários seguidores deixem as contas agora assumidas por Trump e passem a acompanhar os Obama nas redes sociais. O guia completo emitido pela Casa Branca pode ser acessado nesse link.

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Cloud faz Dedalus Prime crescer 50% em 2016

Em um cenário no qual empresas buscaram intensamente por redução de custo e mais agilidade, tecnologias como Cloud estiveram no foco das áreas de TI e negócio. Esse é um dos motivos pelo qual a Dedalus Prime fechou o ano com crescimento de 50% em relação a 2015. O faturamento ficou na casa de R$ 70 milhões. Ao todo, foram cerca de 2 mil transações comerciais, 200 clientes novos, totalizando mais de 1 mil clientes ativos.

Na opinião do presidente da Dedalus, Maurício Fernandes, o momento econômico favoreceu. “Fazemos parte de um segmento que vai na contramão da crise econômica, pois temos soluções que ajudam empresas a otimizar processos e reduzir custos”, destaca. Apesar do cenário positivo da empresa, o executivo ressalta que registrar esses números foi um grande desafio. “Estabelecemos uma relação de parceria com os nossos clientes, pois entendemos que o momento é delicado”, comenta.

Fernandes se mostra otimista com relação a 2017. Na opinião dele, a tendência é a evolução. “Com a inevitável melhora de humor do mercado, sabemos que a demanda deve aumentar. A estratégia é extrair mais para o negócio de cada empresa, facilitando cada um a entender melhor seu cenário e seus clientes por meio de tecnologia. Isso é o que chamamos de Transformação Digital”, completa.

A Dedalus se posiciona como Cloud Services Broker com seu portfólio flexível em cloud computing. Tem conseguido destaque no mercado de TI com oferta de serviços para negócios de qualquer porte e segmento de mercado. A empresa possui parcerias com Amazon Web Services, Microsoft e Google e possui uma carteira de mais de 1 mil clientes ativos.

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Millennials brasileiros gastam mais em roupas e restaurantes

Para melhor entender o perfil de consumo dos Millennials, nascidos entre 1980 e 2000, a equipe de consultoria da Visa – o Visa Performance Solutions, analisou o comportamento de compras dos brasileiros de diferentes faixas etárias (informações colhidas na base de dados do programa Vai de Visa). Ao estudar os dados transacionais da rede de pagamentos da empresa – a VisaNet – a empresa descobriu que, dentre todas as idades, os Millennials são os que mais concentram suas compras em roupas (8% do total de suas despesas), em restaurantes (7%) e em lojas de departamento (5%). Em compensação, do total de suas despesas, são os que menos investem em despesas médicas e em despesas com supermercados. Referidas categorias de despesas são dominadas pela geração denominada Silent Generation, entre 70 e 89 anos.

“No Brasil, cerca de 30% (IBGE) da população é composta por Millennials. Esses jovens, que guiarão a economia brasileira dentro de alguns anos, apresentam novos comportamentos de consumo, relacionados à mobilidade e ao mercado digital. Estar atento a essas tendências e particularidades é de extrema importância para as empresas que querem crescer no mercado brasileiro”, explica Alexandre Peyser, diretor do Visa Perfomance Solution para a América Latina.

Pagamentos online
O estudo também mostrou que o ticket médio dos Millennials é 26% inferior ao da Geração X (35-53 anos). Já o número de transações mensais é praticamente o mesmo. A Visa Perfomance Solutions percebeu que os brasileiros nascidos entre 1980 e 2000 fazem 15 operações por mês com cartões enquanto as pessoas da Geração X realizam 18 transações em média.

Outra constatação interessante diz respeito aos pagamentos online. Como esperado, os Millennials despontaram como os que mais realizam compras no e-commerce com mais de 20% do total das transações realizada virtualmente. Entretanto, dentro desse grupo de pessoas, os chamados Older Millennials, nascidos entre 1980 e 1990, são mais digitais do que os Younger Millennials, jovens de até 25 anos. “Os mais jovens ainda são dependentes financeiramente dos pais, por isso que, o que faz com que, na análise geral, utilizem menos o comércio eletrônico do que os que nasceram na década de 80”, conta o executivo.

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Burger King lança o King Senior, só para maiores de 70 anos

Lanche para crianças com brinquedinhos e promoções você já conhece, agora um lanche para maiores de 70 anos, isso é novidade.

 

A rede Burger King lança dia 25 de janeiro em todos os restaurantes e por tempo limitado (o que é uma pena) o King Senior, que vem com dois combos Whopper pelo preço de um,  mas só vai ser vendido para maiores de 70 anos.

Aí você deve estar se perguntando: porque só para idosos? A ideia é estimular que idosos e acompanhantes saiam de casa, do isolamento e tenham um momento diferente.

Todo lucro da venda do King Senior será doado para o Projeto Velho Amigo. Infelizmente o produto terá venda limitada, a rede não informa a quantidade mas o King Senior ficará disponível até o esgotamento das caxias disponíveis nos restaurantes.

 

 



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