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Ferramenta on line permite avaliar qualidade de vida no trabalho

A percepção corporativa de que produtividade e desempenho estão diretamente relacionados com a qualidade de vida dos colaboradores cresce constantemente. A sétima edição da pesquisa global sobre o bem-estar dos trabalhadores realizada por uma grande multinacional de tecnologia apontou que 60% das empresas consideram o aumento de produtividade como um dos seus maiores objetivos e que 83% desejam construir uma cultura de bem-estar e qualidade de vida nos próximos anos. Fornecer segurança e conforto no ambiente profissional, reconhecer os talentos, promover um estilo de vida saudável e oportunidades de crescimento são alguns dos muitos fatores que influenciam no engajamento da equipe e na produtividade das organizações.

Por acreditar nessa nova postura de gestão, a Sodexo Benefícios e Incentivos acaba de lançar o Índice Sodexo de Qualidade de Vida no Trabalho (IQVT), uma ferramenta gratuita que mede a percepção dos brasileiros em relação à qualidade de vida no trabalho através de um teste online que avalia diversos aspectos do colaborador em seu ambiente profissional atual. O teste é individual e anônimo, dura cerca de 5 minutos e pode ser acessado por qualquer pessoa através do site: www.indicedequalidadedevida.com.br

O primeiro resultado do Índice Sodexo de Qualidade de Vida no Trabalho (IQVT) apurou que o resultado geral do brasileiro em relação à qualidade de vida no trabalho é de 6,50 pontos, em uma escala 0 a 10. O índice também constatou que a Qualidade de Vida no Trabalho é maior entre mulheres do que entre homens (6,52 pontos contra 6,49 pontos), destacando as interações sociais com colegas de trabalho e a eficiência tecnológica disponível na organização para desempenhar as atividades do dia a dia como os fatores que mais influenciam na percepção geral do público feminino.

Aperfeiçoamento
“Essa ferramenta permite que o trabalhador e as empresas entendam melhor as dimensões da qualidade de vida no trabalho, e a partir desse entendimento, possam agir para o seu aperfeiçoamento. Pretendemos que a divulgação trimestral do Indicador amplie o debate sobre o tema da Qualidade de Vida no Trabalho e contribua para a melhoria do ambiente e da produtividade nas organizações brasileiras”, comenta Fernando Cosenza, diretor executivo de Sustentabilidade da Sodexo Benefícios e Incentivos.

O Índice Sodexo de Qualidade de Vida no trabalho (IQVT) é calculado a partir das respostas anônimas dos trabalhadores que acessam a pesquisa e será divulgado trimestralmente acompanhado de análises comparativas por sexo, faixa etária, região, grau de instrução do trabalhador, porte do empregador, ramo da economia, cargo e área de atuação do trabalhador.

Metodologia
O Índice Sodexo de Qualidade de Vida no Trabalho (IQVT) é elaborado a partir dos resultados obtidos no teste online gratuito e possui o objetivo de compreender os fatores que interferem na qualidade de vida do trabalho, medir a percepção de qualidade de vida do brasileiro em relação ao trabalho e desenvolver uma ferramenta útil para o público em geral. O levantamento é baseado no conceito mundial da Sodexo das seis dimensões da qualidade de vida, que são: Facilidade e Eficiência, Reconhecimento, Interação Social, Crescimento Profissional, Ambiente Físico e Saúde e Bem-estar.

O primeiro resultado foi obtido através da aplicação do questionário para uma amostra da PEA com 600 pessoas, 18 anos ou mais, com atividade remunerada fora de casa com ou sem carteira assinada. O nível de confiança das respostas é de 95% com uma margem de erro de 4 pontos percentuais para o total da amostra.

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Precisa evitar o glúten por razões médicas ou pessoais? Conheça esse produto.

Se você precisa evitar o glúten de qualquer maneira, seja pela alergia, conhecida como doença celíaca,  porque está fazendo algum regime ou simplesmente porque não quer consumir, conheça o Nima. Este pequeno equipamento consegue detectar a quantidade ou traço do glúten rapidamente. Basta colocar um pouco da comida em uma cápsula e esperar cerca de três minutos para o equipamento informar os resultados, que aparece no display. Ele está disponível para compra no site da empresa por US $ 279 (+/- R$950 + impostos) .

O equipamento não é barato, tampouco os insumos, no caso as cápsulas, que funcionam também em esquema de assinatura, mas para quem tem doença celíaca, isso é uma mão na roda.

“Carinha Feliz” mostra que não foi encontrado glúten

Apesar de vários restaurantes e fabricantes informarem que os produtos são gluten free, sempre existe a possibilidade de contaminação cruzada ou existir algum ingrediente que você não conhece e ficou na dúvida se deve ou não consumir e passar a noite no banheiro.

Como informado, as cápsulas são caras:  um pacote com 12 custa US $ 72,95 (+/- 246 + impostos) para uma única compra, no esquema de assinatura mensal esse valor cai para US$61,95 (+/- R$210 + impostos) e o plano Heavy com 24 cápsulas mensais por US$ 116,94 (+/- R$400 + impostos). Um preço bem salgado até lá fora, mas para quem precisa é um custo que deve ser considerado.

Cápsula do produto

A companhia está trabalhando em novos projetos da cápsula, incluindo as versões para testar leite e diversos tipos de grãos, como amendoim, nozes, castanhas.

Gostou? Achou interessante? Então acesse o site da empresa



Hackers atacam fechaduras eletrônicas e obrigam hotel a voltar ao passado

Por muito pouco os hóspedes do Romantik Seehotel Jägerwirt, um hotel de luxo dos Alpes austríacos, classificado com quatro estrelas, não ficaram presos dentro ou sem poder entrar nos quartos. O estabelecimento foi alvo de hackers, que infectaram a infraestrutura de TI com um ransomware, que criptografou o HD com dados do sistema de fechaduras eletrônicas.

O hotel admitiu o ataque, que ocorreu no início do mês, apesar de os jornais locais só destacarem a notícia na última  semana. As medidas para substituição do sistema eletrônico por chaves comuns foi rápido e nenhum hóspede ficou trancado pelo lado de dentro ou sem poder entrar nos quartos por muito tempo.

Algumas leis de Segurança da Europa exigem que sistemas eletrônicos de fechaduras tenham também chaves e maçanetas manuais fáceis de serem usadas em caso de emergência. A preocupação se dá, principalmente, pelo temor de incêndios e avalanches.

Mesmo com as medidas urgentes, o hotel disse ter optado por pagar o resgate exigido em bitcoins (moeda virtual muito usada no submundo da internet) para recuperar as informações do HD. O valor seria próximo de US$ 1.600, de acordo com jornais locais.

Na ocasião do ataque, o hotel estava com 180 hóspedes. Por sorte, boa parte deles estava nas pistas de ski ou em passeios pelos Alpes. Com poucas pessoas nas dependências internas, praticamente não houve confusão ou hóspedes trancados nos quartos. “Ficamos apenas um dia sem poder fazer novos cartões de chaves eletrônicas”, disse o diretor do hotel, Christopher Brandstaetter, ao site Bleeping Computer.

O ataque fez o hotel repensar a facilidade do sistema de fechaduras digitais. Brandstaetter declarou que as velhas chaves e fechaduras voltarão a fazer parte da rotina do estabelecimento a partir do próximo mês.

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Pai do Pac-Man, e pioneiro dos games, morre aos 91 anos

Masaya Nakamura, fundador da empresa japonesa de games Namco, empresa revolucionária dos jogos eletrônicos da década de 80, faleceu aos 91 anos. A morte ocorreu em 22 de janeiro, mas só hoje veio ao conhecimento do público e fãs de games.

Nakamura é considerado o pai do Pac-Man, um dos games mais populares de todos os tempos e que passou, com sucesso, em várias plataformas, desde os equipamentos arcade de parques de diversões até os smartphones e consoles de hoje.

A Namco foi fundada em 1955, para produzir equipamentos de diversão infantil em parques. Seu produto inicial era um cavalo mecânico que se movimentava ao colocar moedas. Na década de 60 adquiriu os direitos de usar personagens Disney nesses equipamentos. Na década seguinte, começou sua trajetória de jogos eletrônicos.

Pioneiro e visionário
Nakamura foi o artífice sagaz do negócio de compra de direitos da Atari, no meio dos anos 70, fazendo uma oferta impensável para a época. A Sega havia oferecido US$ 80 mil para comercializar os jogos eletrônicos da Atari. Nakamura ofereceu US$ 500 mil, visualizando um mercado gigante que apenas apontava no horizonte. Com o acrodo, a Namco conseguiu o direito de distribuir os jogos da Atari no Japão por dez anos. Isso levou ao desenvolvimento de games originais.

O Pac-Man foi lançado no final dos anos 70. O boneco comedor de fantasmas surgiu de uma pizza sem um pedaço. O jogo que chegou a ser considerado o de maior sucesso do mundo, pelo livro Guinness dos Recordes, e virou símbolo da cultura pop e nerd. Simples, divertido, não violento, estimulador de reflexos e com personagens simpáticos, o Pac-Man ainda resiste hoje em coletâneas para consoles, apps para smartphones e outros segmentos dos jogos de computador.

 

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Este será o ano das startups

* Por Antonio Albani

A figura do investidor-anjo foi finalmente regulamentada, no Brasil, pela Lei Complementar nº 155, que entrou em vigor no início de janeiro. Embora não contasse com nenhuma previsão legal, o investidor-anjo já é um personagem muito presente no âmbito das startups. Ele contribui com empresas recém-criadas e de grande potencial de crescimento, com aportes de capital, conselhos, experiência e rede de relacionamento.

Normalmente, os instrumentos mais comuns para realização de tais investimentos são os empréstimos conversíveis em ações e os contratos de opção de compra de ações, por meio dos quais os investidores das startups adquirem direito ao recebimento de ações da empresa, tornando-se sócios. No entanto, devido aos altos riscos envolvidos no estágio inicial das empresas, sobretudo de natureza trabalhista, tributária e falimentar, muitos investidores, não desejando tornarem-se sócios, desistiam de aplicar os recursos e buscavam outros mercados.

Com a nova regulação, os investidores-anjos podem realizar aportes de capital nas microempresas ou empresas de pequeno porte enquadradas no Simples, sem que sejam considerados sócios. Portanto, o investimento não integrará o capital social da empresa, nem tampouco caracterizará receita tributável, como ocorria anteriormente. A operação deverá ser formalizada em um contrato de participação, que não poderá ter vigência superior a sete anos. No entanto, o investidor-anjo estará obrigado a manter o capital na empresa pelo período mínimo de dois anos, devendo o resgate ocorrer com base na situação patrimonial da sociedade na data da resolução, nunca podendo ultrapassar o valor investido devidamente corrigido.

Para proporcionar um ambiente de segurança jurídica, a Lei expressamente determina que o investidor não responderá por qualquer dívida da empresa, inclusive em hipótese de recuperação judicial, não lhe sendo aplicável o instituto da desconsideração da personalidade jurídica. Além disso, caso os sócios decidam vender a empresa, a Lei estabelece que o investidor-anjo terá direito de preferência na aquisição, bem como direito de venda conjunta da titularidade do aporte de capital, nos mesmos termos e condições que forem ofertados aos sócios regulares.

Responsabilidade
Ao final de cada período, os investidores serão remunerados por seus aportes, nos termos do contrato de participação. Todavia, a distribuição dos resultados não poderá ultrapassar o prazo de cinco anos, nem ser superior a 50% dos lucros da startup. Como contrapartida pela limitação de responsabilidade, veda-se o exercício da atividade constitutiva do objeto social da empresa pelo investidor-anjo. Admite-se, porém, a transferência da titularidade do aporte para terceiro alheio à sociedade, desde que não haja estipulação em contrário.

A Lei prevê, ainda, a possibilidade de que fundos de investimento aportem capital como investidores-anjos. Trata-se de um modelo novo e com algumas questões em aberto, como o tratamento tributário a ser dado pelo Ministério da Fazenda, a distribuição de dividendos aos investidores e a retirada do capital investido. Mas as alterações já feitas são um grande passo para o fomento à inovação e aos investimentos nas startups, em 2017, vez que garantem maior segurança jurídica àqueles que desejam investir sem assumir pessoalmente os riscos do negócio.

especialista em Direito Corporativo e Venture Capital do Lima Feigelson Advogados

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Kodak Alaris anuncia novo gerente de contas para América Latina

A Kodak Alaris, de scanners e softwares para captura de imagens, anuncia a contratação de Felipe Melo como novo gerente de Contas Globais e estratégicas, na divisão de Information Management para América Latina.

Felipe Melo traz uma consolidada experiência no setor de tecnologia e acumula passagens em empresas como Siemens e Atos, nesta última liderava contas de marcas como Mercedes-Benz, Commerzbank, Fiat. Melo se destaca pelo forte know How na comercialização de soluções de redes e comunicações unificadas que incluem hardware, software e serviços. Melo possui uma base técnica vindo da formação em Engenharia Eletrônica, complementada por um MBA em Economia na Fundação Getúlio Vargas.

Para a diretora de vendas para América Latina, Vanilda Grando, a contratação potencializará a estratégia para impulsionar o crescimento da Kodak Alaris em 2017. A empresa estima crescimento de 15%, neste ano, com foco nos países Brasil, México, Argentina, Colômbia, Peru e Chile, e está investindo em contratações de executivos para potencializar os indicadores de crescimento da empresa.

“O executivo tem total sintonia com a velocidade de crescimento da marca e a expectativa é replicar o êxito global para potenciais países da América Latina. Ainda temos 2 posições em aberto no Brasil, 2 no México e 1 na Argentina. Estamos em constante crescimento e essas contratações estão ocorrendo para crescermos com a garantia de manter a excelência no atendimento de forma que a expansão não interfira na qualidade do nosso negócio” conclui a diretora.

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Animais de estimação auxiliam crianças com câncer

Conhecida como Pet Terapia ou Terapia Assistida por Animais, a atividade consiste em levar animais dóceis adaptados e treinados até onde o paciente faz o tratamento


Com impacto psicológico, físico e social positivo em crianças com câncer, o projeto denominado “Pet Terapia” reúne cães domesticados com vacinação e higiene adequada, médicos e equipe multidisciplinar com o objetivo de promover a interação de cachorros com pacientes que realizam tratamentos de câncer em hospitais e ambulatórios médicos.

De acordo com Jairo Cartum, oncologista pediátrico e membro da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE), a ideia é desviar a atenção da criança do tratamento e proporcionar momentos de alegria, mesmo dentro do hospital ou ambulatório.

Para Cartum, a terapia diferenciada reflete positivamente no resultado final do tratamento: “A criança fica mais relaxada e se sente mais próxima da realidade do mundo infantil. Isso faz com que ela esqueça que está em um ambiente hospitalar. Ela passa a se concentrar apenas no momento de diversão com o cachorro, contribuindo com a terapêutica instituída pela equipe médica e de enfermagem”.

O especialista explica que a Pet Terapia tem sido eficaz. “Elas perguntam o dia exato em que o animal estará no hospital ou ambulatório para irem na mesma data, consequentemente há maior adesão e sucesso no tratamento”.

”A humanização é complementar à terapia psicológica. Palhaços, passeios externos, contadores de histórias, o próprio pet e comemoração de datas festivas ajudam na resposta ao tratamento. Essas formas lúdicas geram uma reação em cadeia positiva, pois se o paciente está descontraído, consequentemente a família e a equipe técnica de cuidadores também ficam contentes”.



Empresas de tecnologia criticam lei de imigrantes de Trump

O mundo da tecnologia está se tomando um lado nesse início de governo de Donald Trump. O presidente dos Estados Unidos promulgou um decreto, na última sexta-feira, 27 de janeiro, para impedir que imigrantes e refugiados de diversos países árabes entrassem em solo americano. Entre sexta-feira e domingo. Diversas empresas de tecnologia emitiram comunicados oficiais criticando a decisão. Vários dos principais executivos desse setor também se pronunciaram contra.

O decreto foi assinado na sexta-feira e causou confusão logo de início. Dezenas de passageiros muçulmanos foram detidos. Durante o final de semana, vários dos aeroportos dos EUA tiveram protestos de centenas, alguns deles milhares, de pessoas contra a lei. Advogados especializados em imigração lotaram as salas de embarque com notebooks e impressoras para liberar pessoas que ficaram detidas em salas de averiguação.

A lei de imigração foi contestada pela União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU), no sábado, e um tribunal federal impôs a primeira grande derrota de Trump frente ao Judiciário. O presidente recuou de alguns pontos da medida, como a que incluiria inclusive portadores de visto oficial de permanência (green card) serão retirados. Mas a confusão já estava feita e algumas empresas de tecnologia foram rápidas em emitir críticas em comunicados.

De uma forma geral, as empresas de tecnologia lembram que o setor depende do talento de estrangeiros. Várias das principais companhias foram fundadas por imigrantes de primeira ou segunda geração que chegaram aos Estados Unidos com a promessa de liberdade e infraestrutura para inovar. O receio geral é que isso esteja sendo dilapidado pelo polêmico governo de Trump.

Duras críticas
Foi o atual CEO do Google, Sundar Pichai, que iniciou a onda de críticas. O executivo, nascido na Índia, lembrou que a empresa e todo o setor de tecnologia americano depende de imigrantes. Mostrando-se extremamente preocupado com seus funcionários, Pichai alertou para que eles procurassem o “departamento de segurança global” da empresa para que pudessem ter apoio para sair e voltar aos EUA durante seus compromissos.

O CEO da Apple, Tim Cook, seguiu a mesma linha e disse em comunicado que “essa política não tem apoio da empresa”. A Microsoft chamou a lei de “passo fundamental para trás”. A Intel lembrou em comunicado que um dos fundadores da empresa era imigrante e apoiará funcionários impactados por qualquer lei discriminatória.

O CEO do Twitter, Jack Dorsey postou críticas em seu perfil, chamando a lei de perturbadora. A empresa, no perfil oficial dela, colocou que “foi construída por imigrantes” e “os apoiará sempre”. Reed Hastings, co-fundador e CEO da Netflix foi enfático ao apontar a lei como “antiamericana” e que “ferirá todos nós”.

Uber, AirBnb, Mozilla, Lyft, Box, foram outras empresas que criticaram a lei.

ONGs e jornalistas estão pressionando outras empresas de tecnologia e as principais companhias de todos os setores a se posicionarem sobre essa lei e outros possíveis decretos de Trump que possam causar confusão e paralisação de negócios. Muitas empresas conhecidas ainda mantém silêncio sobre isso.

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Trump coleciona trapalhadas em cibersegurança no começo de mandato

Poucos dias após sua posse como novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já coleciona graves brechas de cibersegurança que podem colocar as informações de seu governo em risco. É difícil citar uma que seja mais absurda, apesar de uma delas ser clara amostra de sua teimosia e arrogância. Trump não larga, e se recusa a trocar, seu velho smartphone Samsung Galaxy S3, com sistema operacional Android ultrapassado.

Após os escândalos de espionagem internacional que envolveram diversos países, a partir de 2013, governantes de várias potências começaram a ter mais cuidado com seus telefones móveis. Modelos mais recentes e seguros são preferência e, mesmo esses, carregam embutidas algumas ferramentas de criptografia e bloqueio de invasões, além das atualizações dos próprios fabricantes dos sistemas operacionais.

O Galaxy S3 de Trump é, provavelmente, de 2012, e não recebe mais atualizações, deixando diversos buracos de cibersegurança que podem ser explorados. O presidente americano também é um usuário contumaz de redes sociais, principalmente o Twitter, e a preocupação que ele clique em um link falso ou seja alvo de hackers é grande.

Trump contou que ainda usa o aparelho em uma entrevista ao New York Times. Revelação que contradiz um anúncio oficial de que ele teria trocado o smartphone por um mais seguro e indicado pelo serviço secreto americano.

Mais brechas
Não é o único problema de cibersegurança já escancarado por esse governo novo. Funcionários do alto escalão da Casa Branca estão usando endereços pessoais de e-mail para fazer login em contas oficiais de Washington nas redes sociais. A prática é absurda para pessoas que controlam a maior economia do mundo e o maior sistema de espionagem do planeta.

As contas são, em geral, do Gmail, uma nuvem pública que tem razoável segurança para seus usuários. Mas nada que se compare ao aparato que os serviços secretos e os e-mails do governo americano podem fornecer. Os perfis oficiais não possuem autenticação de dois fatores, o que facilita qualquer ataque.

O caso ganha contornos de trapalhada porque um dos fatos que mais marcaram a disputada eleição americana de 2016 foi o vazamento de informações confidenciais dos e-mails inseguros do Partido Democrata e da rival de Trump, Hillary Clinton. O escândalo foi determinante para sua derrocada final na campanha.

Para comandar a cibersegurança dos Estados Unidos, Trump nomeou o ex-prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani, um político que é idolatrado por eleitores da mesma linha que elegeu o republicano, é considerado um administrador hábil e negociador duro. Contudo, não exibe qualquer predicativo para segurança digital. Seus sites pessoas foram identificados como vulneráveis, cheios de falhas por falta de atualização e manutenção.

Giuliani não foi capaz de criar uma política de cibersegurança para si próprio e, recentemente, virou motivo de piada ao mostrar que desconhecia o app de mensagem criptografada Signal – famoso entre adolescentes, jornalistas e mesmo políticos – antes de ser escolhido para o novo cargo.

Junte-se a isso o que parece ser o escorregão mais significativo de sua cibersegurança. Durante essa semana, o secretário de imprensa e porta-voz oficial da Casa Branca, Sean Spicer, publicou dois posts enigmáticos no Twitter. O conjunto de letras e números desconexos se assemelha muito com uma senha de login.

As trapalhadas estão assustando o mundo da segurança da informação e põem sérias dúvidas sobre a eficácia de qualquer política de cibersegurança da maior nação do mundo. Os EUA têm especialistas de primeira linha para aconselhar o novo presidente, se ele aceitar os erros e a ajuda.

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T-Systems e Engine oferecerão gestão empresarial em nuvem

A Engine, provedora nacional de soluções de gestão empresarial em nuvem, acaba de fechar uma parceria de dez anos com a T-Systems Brasil, provedora alemã de soluções e serviços de TI. Pelo acordo, as soluções da companhia brasileira passam a ser hospedadas no data center da T-Systems.

Especializada na oferta de software como serviço, principalmente soluções SAP, a Engine conta com um modelo que envolve investimento inicial zero, com rápida implementação e revisão de processos de negócio de seus clientes. Consolidada no mercado há mais de 6 anos, a companhia buscava agregar modernidade e condições comerciais mais flexíveis à sua oferta.

De acordo com Fábio Barnes, diretor-executivo da Engine, “a T-Systems é um dos principais parceiros SAP e nos fez uma oferta tecnológica que unia segurança e estabilidade”. O executivo conta que diferenciais como modernidade e segurança foram primordiais para a migração de provedor.

“A oferta é muito mais moderna e viável que a de outros data centers”, diz o executivo. Barnes lembra que, ao longo dos anos, a Engine sempre esteve atenta aos provedores de ponta de data centers e que, por isso, a decisão foi muito bem suportada.

Para fazer a migração dos clientes da Engine para o data center da T-Systems as duas empresas desenvolveram um projeto de quatro meses para a criação da infraestrutura. Durante este período, uma série de testes foi realizada, anulando a ocorrência de falhas. Barnes explica que a mudança começou numa sexta-feira, às 20h e que, no domingo, no mesmo horário, todos os clientes da Engine estavam operando dentro do data center da T-Systems.

O executivo ressalta que a migração permitiu reduzir custos e trouxe mais segurança e estabilidade. “Com isso, nossa oferta ficou ainda mais completa. Agora conseguimos oferecer disaster recovery, por exemplo, sem grandes impactos financeiros”, diz.

Para Ronaldo da Matta, Diretor de Vendas da T-Systems, com a parceria, a companhia alemã será o único hosting provider das soluções oferecidas pela Engine no Brasil. “A parceria é de longo prazo porque acreditamos no crescimento dos modelos que simplificam e geram acessibilidade principalmente a clientes médios e pequenos de soluções completas. O potencial deste mercado, principalmente neste momento econômico e fiscal enfrentado pelo País, é enorme e com a T-Systems acreditamos que a Engine ganha ainda mais força e potencializa sua capacidade de crescimento”, diz.

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Transformação digital será inevitável em 2017, diz IDC

A consultoria e instituto de pesquisa IDC divulgou suas previsões para o setor de tecnologia da informação (TI) e telecomunicações no Brasil em 2017. A transformação digital (DX, como a consultoria define) é apontada como um caminho sem volta para as empresas em busca de eficiência e competitividade.

Em um ano no qual o setor de tecnologia terá um crescimento de 2,5% em relação a 2016, com TI em maior expansão (5,7%), enquanto telecom deve permanecer desaquecido (0,4%), a transformação digital deve impulsionar novos rumos para o mercado em geral. “Não há mais espaço para postergar projetos de transformação e inovação e mais de 6% dos CIOs pretendem investir para melhorar a estratégia de entrega multicanais em 2017”, diz Luciano Ramos, gerente de Pesquisa e Consultoria de Software e Serviços da IDC Brasil.

Segundo a recente pesquisa sobre o Brasil, pouco mais de 10% das empresas já investem cerca de 5% de seu faturamento em tecnologias inovadoras. A transformação digital, para o instituto, se baseia em cinco pilares – liderança, omni-experience, informação, modelo de negócio e fonte de trabalho, que permeiam diferentes tecnologias e segmentos do mercado de TIC que se destacam nas previsões da IDC para este ano.

“A transformação digital interfere em diversos aspectos, na medida em que novas competências tecnológicas alavancam mudanças e impulsionam novos modelos de negócios, integração de produtos e serviços físicos e digitais, melhores experiências dos clientes, e mais eficiência operacional e organizacional”, diz Ramos.

Cloud vira padrão
Até pouco tempo vista como tendência, a computação em nuvem chega em 2017 como mainstream. De acordo com a IDC Brasil, o mercado de Cloud pública deve crescer 20% neste ano, atingindo US$ 890 milhões. “Há muitos casos de sucesso, e as empresas já conhecem os benefícios da nuvem e estão superando seus receios ao perceber que provedores estão aumentando a segurança”, diz Pietro Delai. Apesar do cenário ainda recessivo, as empresas devem investir em Cloud por conta de vantagens como redução de custos e mais agilidade a entrega de soluções.

Na migração das empresas para a nuvem, um papel que ganha importância é o dos Cloud Brokers. “Até 2018, 85% dos ambientes serão multicloud, conjugando serviços de mais de uma nuvem pública para atender suas necessidades de negócios, não só por uma questão de custos, mas também das capacidades de cada provedor. Os brokers vão se tornar grandes intermediadores, ajudando as empresas na tomada de decisões e no gerenciamento desses ambientes”, comenta Luciano Ramos. A previsão é de que eles terão uma fatia significativa nas receitas dos provedores, chegando a 50% dessas receitas até 2020.

Telecom desaquecida
De acordo com as previsões da IDC, o segmento de Telecom se manterá estável em 2017 e coerente com a tendência dos últimos anos, continuando a se digitalizar, com aumento no consumo de dados e redução na base de voz. O mercado corporativo segue em declínio, compensado pelo crescimento do mercado residencial. O número de conexões 4G vai passar de 108 milhões no Brasil, representando 40% da base total.

Segundo André Loureiro, gerente de Pesquisa e Consultoria de TIC da IDC Brasil, é necessário aumentar a cobertura e melhorar a qualidade de serviços para atender à demanda fora das capitais, onde atualmente está concentrado o consumo. A utilização de serviços OTT (Over the Top) deve continuar crescendo e gerando mais tráfego, principalmente de vídeo, assim como modelos “0800 de dados” e “zero-rating”, que permitem o acesso gratuito a determinados serviços, sem cobrança de dados. “Atualmente há também grandes oportunidades para as operadoras em TI e segurança, por conta de serviços baseados na nuvem, datacenter e software como serviço”, comenta Loureiro.

O mercado de smartphones, que apresentou queda nas vendas em 2016, voltará a ganhar fôlego em 2017, com previsão de crescimento de 3,5% em unidades em comparação ao volume do ano passado. A troca média dos aparelhos ocorre a cada dois anos e pelo menos 37% da base instalada ativa foi adquirida antes de 2015.

Segurança em alta
Depois de um ano conturbado, os investimentos em segurança devem ser retomados e ampliados já no primeiro semestre e ultrapassar US$ 360 milhões até o final de 2017. As principais áreas de interesse dos gestores de segurança para novos projetos são Gestão de Identidades (IAM), com 58% de intenções de investimento, e Correlação de Eventos (SIEM), com 57% de intenções. Um desafio para esses executivos será endereçar cenários de IoT (Internet das Coisas) complexos, por meio do endurecimento e da padronização de práticas de segurança para dispositivos conectados. De acordo com Ramos, hoje cerca de 79% dos executivos de segurança não consideram que as práticas para lidar com Segurança da Informação em IoT estejam bem definidas no mercado.

Internet das Coisas e blockchain avançam
A IoT – Internet of Things deve pegar embalo no segundo semestre, com a definição de uma política pública e de incentivos pelo BNDES, comenta Pietro Delai, gerente de Consultoria e Pesquisa de Infraestrutura e Telecom da IDC Brasil. A previsão é de que o ecossistema de IoT no Brasil dobre de tamanho até o final da década, superando US$ 13 bilhões. O avanço do IoT estará conectado com o uso de Analytics, fundamental para transformar dados em valor para os negócios, e com computação em nuvem, que será a plataforma para processamento desses dados – até 2019, cerca de 43% dos dados de IoT serão tratados na nuvem.

Delai também destaca o blockchain (banco de dados distribuído que guarda um registro de transações permanente e à prova de violação) como um elemento importante de transformação digital que continuará em ritmo lento. Alguns projetos foram desenvolvidos em 2016 e outros virão ao longo de 2017. “É uma tecnologia disruptiva, mas sua adoção é gradual. Os desafios regulatórios e de compliance são imensos no Brasil”, explica Delai.

Analytics ganha importância
Já o mercado de Business Analytics Software crescerá 4,8% em 2017, movimentando US$ 848 milhões no Brasil. Em busca de decisões mais rápidas e assertivas, as organizações vão investir em capacidades analíticas para trazer cada vez mais inteligência e insight a cada processo em seus negócios. O reconhecimento da importância de informações não estruturadas, especialmente daquelas vindas de redes sociais e de interações diretas com clientes, vai dar força às iniciativas de Big Data.

Inteligência artificial e realidade virtual
A tecnologia Cognitive/AI também merece destaque, assumindo uma posição importante à frente da mudança das fontes de trabalho nas organizações para suportar com muito mais força os processos de relacionamento com o cliente e de tomada de decisão. Segundo Luciano Ramos, a expectativa é que nos próximos três anos o mercado quintuplique os investimentos nesta tecnologia, ainda em fase inicial, para atendimento inteligente ao cliente, respostas automatizadas, e chatbots.

A tecnologia AR/VR (Realidade Aumentada/Realidade Virtual) aparece com boas perspectivas em 2017. A previsão da IDC é que o mercado brasileiro dobre em unidades, ultrapassando a barreira dos 100 mil produtos. Segundo Reinaldo Sakis, gerente de Pesquisa e Consultoria de Consumer Devices da IDC Brasil, estima-se que uma em cada 10 das maiores empresas voltadas para o consumidor experimentará AR/VR como parte de seus esforços de marketing neste ano. Há aplicações em fase de teste no país nas áreas de arquitetura (construção de modelos VR), serviços (manutenção automobilística com AR), varejo (loja virtual com AR e VR) e indústria (aplicações de modelos de alta complexidade).

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Facebook muda e facilita a utilização do Privacy Basics, serviço de privacidade do usuário

O Privacy Basics, ferramentas que controlam as informações do usuário do Facebook,  tiveram suas funcionalidades melhoradas com base nas perguntas mais frequentes sobre privacidade e segurança. O serviço traz instruções de como proteger a conta na plataforma, quem pode ver os seus posts e o que as pessoas enxergam na sua página e assim garantir que o usuário tenha as informações necessárias para compartilhar o que quiser apenas com quem quiser.

O Facebook trabalha em conjunto com  a National Cyber Security Alliance, a Electronic Frontier Foundation e o Center for Democracy and Technology, que pretende difundir a conscientização sobre como cuidar de suas informações online. Além de visitar o Privacy Basics, você também pode:

· Fazer a Verificação de Privacidade. Assim você garante que as suas informações serão vistas apenas pelas pessoas que você quiser. Você pode revisar para quem está postando, quais aplicativos está usando e a privacidade de informações importantes do seu Perfil.

· Escolha quem vê o que você posta. Você pode usar a seleção de audiência para definir quem você quer que veja seus posts — somente seus amigos, qualquer um ou pessoas especificamente selecionadas por você.

· Aumente a segurança da sua conta ativando as aprovações de login. Você recebe um código de segurança toda vez que acessar a sua conta no Facebook em um novo dispositivo.

 



Oracle expande programa acelerador de startups de cloud para SP

A Oracle decidiu ampliar o programa Oracle Startup Cloud Accelerator para sete novas cidades ao redor do mundo, inclusive São Paulo. A iniciativa tem o objetivo de impulsionar a inovação e novas soluções na nuvem em diversos países. Outras cidades que receberão a novidade são: Bristol, Deli, Mumbai, Paris, Cingapura e Tel Aviv.

Criado por membros da equipe de Pesquisa e Desenvolvimento da Oracle, o programa oferece seis meses de orientação de especialistas técnicos e de negócios, tecnologias avançadas, um espaço de coworking, acesso a clientes, parceiros e investidores além de créditos livres para as soluções de Oracle Cloud. A ação também oferece uma rede global em expansão composta por outras startups.

Com base nas próprias atividades iniciais de um novo negócio, a Oracle acredita que apoiar o empreendedorismo e a criatividade entre empresas emergentes é fundamental para a promoção da inovação tecnológica no mundo.

“A nuvem está abrindo espaço para inovações incríveis em todos os aspectos dos negócios e em todos os setores. Queremos apoiar essa nova revolução tecnológica impulsionada pela nuvem”, afirma Thomas Kurian, presidente da área de Desenvolvimento de Produtos da Oracle.

Expansão do sucesso
A iniciativa, que teve seu programa-piloto lançado na Índia em abril de 2016, atraiu centenas de startups candidatas e muitos participantes já tiveram sucesso.

“O Oracle Startup Cloud Accelerator foi sem dúvida uma grande plataforma de para alavancar nosso negócio”, avalia Aardra Kannan Ambili, cofundador e diretor de tecnologia da Riot Solutions, startup da área de IoT para o setor de saúde que participou do programa piloto. “Graças à Oracle, somos agora uma startup de rápido crescimento com capital de giro.”

O Oracle Startup Cloud Accelerator é aberto a startups de tecnologia ou baseadas em tecnologia em fase inicial. As empresas interessadas poderão se candidatar ao decorrer de 2017 de acordo com o cronograma de cada uma das novas cidades. Mais informações e inscrições pelo site: www.oracle.com/startup.

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Brasileiro ex-Xiaomi é novo chefe da realidade virtual do Facebook

Anuncio da chegada de Hugo Barra feito por Mark Zuckerberg
Anuncio da chegada de Hugo Barra feito por Mark Zuckerberg

O brasileiro Hugo Barra é o novo executivo de realidade virtual do Facebook. O comunicado apareceu de forma oficial no perfil do CEO da rede social, Mark Zuckerberg e ocorre menos de uma semana após barra ter anunciado sua saída da Xiaomi, onde era o executivo encarregado de fazer a marca chinesa crescer no ocidente.

A notícia pegou de surpresa o mercado. Em seu texto de despedida, Barra dava a entender que passaria um tempo afastado para se dedicar à família e recuperar-se do estresse de seus três anos e meio fazendo a Xiaomi consolidar uma linha de smartphones e ganhar mercado em países fora da Ásia. O brasileiro tem ainda em seu currículo o cargo de chefe de produtos Android, do Google.

Barra é considerado um dos principais executivos de mobilidade da tecnologia. No Facebook, cuidará das estratégias de algo completamente novo e desafiador. A realidade virtual vem crescendo consistentemente, mas ainda é uma incógnita. Tanto consumidores finais como empresas mostram expectativas de usá-la como entretenimento, relacionamento, comunicação e processos de negócios. Contudo, há receios de como ela afetará nosso organismo, cognição e comportamento.

Por exemplo, na última CES (feira mundial de lançamentos de eletroeletrônicos), em Las Vegas, a demo de realidade virtual da Intel para jornalistas foi antecedida pela distribuição de saquinhos de vômito, caso alguém passasse mal durante a exibição.

Grandes poderes
A realidade virtual do Facebook impressionou ao ser lançada em outubro. A ideia da empresa é transformar o próprio negócio com as pessoas criando avatares e mundos paralelos. Barra será o encarregado de colocar as ideias no papel e transformá-las em algo concreto.

Ele também coordenará os negócios da Occulus, empresa comprada pelo Facebook em 2014 e que fabrica o visor de realidade virtual Occulus Rift.

fonte: VOiT



Primeiro computador quântico comercial do mundo já tem cliente

O primeiro computador quântico do mundo já tem um cliente. O D-Wave 2000Q foi comprado pela Temporal Defense Systems, uma empresa de cybersegurança, por US$ 15 milhões. Essas máquinas são esperadas há muito tempo pelo mundo da tecnologia. A computação quântica pode resolver problemas de capacidade, rapidez e economia de energia ao fazer mais cálculos complexos do que os sistemas comuns que usamos hoje.

Contudo, essa nova tecnologia é extremamente complicada e cara. Quando a canadense D-Wave anunciou que seu computador modelo 2 estava pronto e tinha resultados promissores, em testes realizados pelo Google e NASA (agência espacial americana), em dezembro de 2015, não se esperava um contrato fechado em tão pouco tempo.

E o modelo 2000Q é muito superior ao D-Wave 2. “Com 2000 qubits e novos sistemas de controles, o computador pode resolver problemas que antes eram impossíveis”, diz a canadense. A empresa, na realidade, dobrou a capacidade de suas máquinas nesse meio tempo entre o anúncio de 2015 e o fechamento do contrato em 2017.

Rapidez
Nos computadores normais, os bits, unidades básicas de cálculo, são sempre zeros ou uns. Na computação quântica, os qubits são zeros e uns ao mesmo tempo. O ganho de performance é extraordinário. Mas é uma nova tecnologia e tudo na máquina funciona diferentemente dos computadores que conhecemos.

O anúncio do primeiro cliente é uma surpresa e tanto para esse ramo. “Somos a única empresa a vender computadores quânticos. Enquanto outras organizações têm protótipos com apenas alguns qubits em seus laboratórios, a D-Wave está entregando os sistemas, software, treinamento e serviços necessários para construir uma indústria”, orgulha-se o CEO da D-Wave, Vern Brownell.

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“A nuvem pública nada mais é que um novo modelo comercial”

Um ano após a migração de sua infraestrutura para o DC da Ascenty, a Unisys reporta ao mercado o crescimento de suas ofertas, aliado à redução dos custos operacionais

A Unisys firmou uma aliança estratégica com a Ascenty para expandir sua oferta de serviços e soluções de Data Center (DC) e Cloud Computing no Brasil. A migração de sua infraestrutura para o DC da Ascenty, em Campinas/ São Paulo, resultou na ampliação em 50% de sua capacidade de atendimento às demandas de clientes, além de reduzir em 40% os custos totais e em 30% os custos de manutenção.

Com a mudança, a Unisys passou a oferecer ao mercado uma gama maior de soluções de alto desempenho, elevada disponibilidade e segurança, com novos serviços e soluções integradas de nuvem pública, por meio de alianças globais com Amazon Web Services e Microsoft Azure, cloud computing privada e no modelo híbrido, bem como de avançadas capacidades de governança e segurança cibernética.

“A parceria com a Ascenty nos oferece um ambiente bastante robusto e flexível para aumentarmos nossa capacidade nesta área, que é uma das que vem apresentando crescimento no mercado brasileiro. Nós temos independência para gerir todo o controle operacional dos serviços no Data Center”, afirma Fábio Abatepaulo, Diretor de Serviços de Consultoria da Unisys para América Latina.


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A Unisys já utiliza esta infraestrutura para vários clientes, entre os quais está a Hershey, para quem a companhia oferece a prestação de serviços de suporte remoto (service desk) a todo o quadro de funcionários, além de suporte de campo (field services), monitoramento do ambiente de servidores e gestão do Data Center com plano de contingência (disaster recovery).

Infraestrutura
A Ascenty dispõe de mais de 3.600 km de redes de fibras ópticas próprias no estado de São Paulo e na região metropolitana de Fortaleza, que interligam os seus Data Centers com outros centros de dados e com as principais operadoras de telecom. Inaugurado em 2012, a DC foi o primeiro no país a ter o padrão de certificação baseado na norma ISO/IEC 27001, que é a referência internacional para sistemas de gestão da segurança da informação.

O projeto de migração propiciou à Unisys um salto de um patamar de certificação Tier-2 para Tier-3, em termos de infraestrutura tecnológica, com maior redundância, disponibilidade, ampla conectividade em fibra óptica e suporte dos principais provedores de telecomunicações, possibilitando também um crescimento rápido e sob demanda. Garantiu ainda a otimização do espaço físico e de recursos operacionais, que, aliada à tecnologia de Cloud Computing, aumenta a capacidade operacional e reduz o consumo de energia.



Brasileiro ex-Xiaomi é novo chefe da realidade virtual do Facebook

O brasileiro Hugo Barra é o novo executivo de realidade virtual do Facebook. O comunicado apareceu de forma oficial no perfil do CEO da rede social, Mark Zuckerberg e ocorre menos de uma semana após barra ter anunciado sua saída da Xiaomi, onde era o executivo encarregado de fazer a marca chinesa crescer no ocidente.

A notícia pegou de surpresa o mercado. Em seu texto de despedida, Barra dava a entender que passaria um tempo afastado para se dedicar à família e recuperar-se do estresse de seus três anos e meio fazendo a Xiaomi consolidar uma linha de smartphones e ganhar mercado em países fora da Ásia. O brasileiro tem ainda em seu currículo o cargo de chefe de produtos Android, do Google.

Barra é considerado um dos principais executivos de mobilidade da tecnologia. No Facebook, cuidará das estratégias de algo completamente novo e desafiador. A realidade virtual vem crescendo consistentemente, mas ainda é uma incógnita. Tanto consumidores finais como empresas mostram expectativas de usá-la como entretenimento, relacionamento, comunicação e processos de negócios. Contudo, há receios de como ela afetará nosso organismo, cognição e comportamento.

Por exemplo, na última CES (feira mundial de lançamentos de eletroeletrônicos), em Las Vegas, a demo de realidade virtual da Intel para jornalistas foi antecedida pela distribuição de saquinhos de vômito, caso alguém passasse mal durante a exibição.

Grandes poderes
A realidade virtual do Facebook impressionou ao ser lançada em outubro. A ideia da empresa é transformar o próprio negócio com as pessoas criando avatares e mundos paralelos. Barra será o encarregado de colocar as ideias no papel e transformá-las em algo concreto.

Ele também coordenará os negócios da Occulus, empresa comprada pelo Facebook em 2014 e que fabrica o visor de realidade virtual Occulus Rift.

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Pokemon Go é lançado na Coreia

Anuncio oficial da chegada de Pokemon Go na Coreia
Anuncio oficial da chegada de Pokemon Go na Coreia

Não, você não está lendo errado, só agora os coreanos vão poder jogar de forma oficial o jogo que já fez muito sucesso em vários países, mas hoje amarga a decadência. O “pequeno atraso” no lançamento se deve aos problemas de restrições e segurança nacional no uso do Google Maps naquele país. Agora que está parte foi resolvida a Niantic lançou o game.

Mas porque lançar com tanto atraso e tanta dor de cabeça? Simples: a Coreia é um dos países que mais gasta com games no mundo. Segundo dados de mercado são mais de 25 milhões de usuários e os que mais gastam nesta modalidade.

O Pokemon Go foi um enorme sucesso, todo mundo queria jogar, andar, capturar pokemons, as pessoas andavam nas ruas procurando pokestops….calma isso foi num longínquo julho de 2016, quando mais de 80 milhões de pessoas tinham baixado, estava em primeiro lugar no ranking de downloads e lucrava US$ 125 milhões de dólares. Mas o tempo passou e as pessoas começaram a não curtir tanto andar, procurar um pokemon raro que nunca aparecia e começaram a desinstalar o game. Em novembro de 2016 os números eram bem mais modestos, 1.5 milhões de pessoas jogando, 16 º lugar no ranking de downloads e a empresa faturava “só” US$ 15 milhões.

 

 



Cisco fará oferta de US$3,7 bilhões pela AppDynamics

A Cisco divulgou nesta quarta-feira, 25 de janeiro, a intenção de adquirir a fabricante de softwares AppDynamics. Para isso, planeja fazer uma oferta de US$3,7 bilhões (equivalente a R$ 10 bi) nos próximos dias. O objetivo da Cisco é dar a seus clientes mais controle das camadas de aplicações e condições para futuros planos de transformação digital deles.

A AppDynamics é uma startup conhecida por fazer softwares que administram e analisam aplicativos, tem cerca de 2 mil clientes ao redor do mundo, um deles a própria Cisco. O mercado esperava o IPO da empresa ainda no começo de 2017. Por isso, o preço estimado da futura adquirida não chegava a ser segredo. Analistas apontavam que a AppDynamics valia cerca de US$ 2 bi.

O valor oferecido pela Cisco é consistentemente mais elevado do que isso, quase duas vezes maior. O montante é uma forma de concretizar o negócio de forma rápida. A gigante de tecnologia tem imenso interesse em expandir suas ofertas para as novas ondas da TI.

Valorização
Os concorrentes estão se mexendo e o negócio da AppDynamics deve ser só o primeiro de uma série de aquisições para 2017. A anúncio da oferta ocorre somente alguns dias após a HPE comprar a SimpliVity, de nuvem.

A oferta de compra foi tomada de forma rápida, devido ao IPO da AppDynamics. Há poucos dias, a empresa anunciou que faria mesmo sua entrada na bolsa de valores. Isso apressou os planos da Cisco. Os US$ 3,7 bi equivalem a US$ 26 por ação, caso a empresa fizesse o IPO. As projeções apontavam para algo bem abaixo disso, em torno de US$ 12 ou US$ 14 por ação.

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Dimension Data cresce mais de 40% em serviços no Brasil

A Dimension Data, multinacional de TI, obteve um crescimento de mais de 40% em sua receita de serviços no Brasil em seu último ano fiscal, finalizado em setembro de 2016. O crescimento demonstra, além do aumento da oferta de serviços da empresa no país, a demanda das organizações por soluções que atendam às necessidades de negócio de ponta a ponta.

Os bons resultados foram uma consequência da abordagem da empresa em relação ao mercado brasileiro, já que customizou o conjunto de serviços globais da companhia para a realidade do Brasil, criando algumas ofertas exclusivas. De acordo com o Diretor de Operações e Serviços da Dimension Data no Brasil, Jefferson Anselmo, o modelo oferecido no país foi flexibilizado para possibilitar o atendimento das necessidades individuais de cada cliente.

“Começamos a olhar de maneira diferente para as demandas dos clientes e a analisar o porquê das necessidades deles, a causa-raiz das questões. Dessa forma, conseguimos não apenas resolver os problemas, mas prevenir que eles aconteçam novamente.

O crescimento do mercado de serviços de TI é uma tendência global. Segundo previsão do Gartner, os gastos mundiais com serviços de TI devem crescer 4,8% em 2017, atingindo uma cifra de US$ 943 bilhões.

Soluções completas
“Soluções separadas não funcionam mais para o mercado, as empresas estão pedindo ofertas fim a fim, que integrem processos, ferramentas, projetos e pessoas para atingir os resultados de negócio, sejam eles o aumento da eficiência da organização ou a redução de custos. Por isso, a maioria dos nossos clientes nos demandam soluções completas”, diz Anselmo.

 

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