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Empresas “Unicórnios” no Brasil

Por Gabriel Tosto *

Os rumores sobre os unicórnios no Brasil são verdadeiros – e você nem precisa se esforçar muito para encontrá-los. Unicórnios – ou o apelido dado ao capital de risco para empresas iniciantes de tecnologia que, só nos Estados Unidos estão avaliadas em mais de 1 bilhão de dólares – têm sido avistados com certa frequência também por aqui, especialmente nas maiores cidades brasileiras.

Obviamente, como o nome já indica, os unicórnios significam algo de extremo valor, altamente desejável, mas, verdade seja dita, também difíceis de encontrar. A boa notícia é que, embora os unicórnios continuem sendo uma espécie rara nos negócios, eles não estão mais na lista de espécies ameaçadas de extinção.

De fato, 2018 foi um ano recorde para os unicórnios brasileiros. Por exemplo, a gigante paulista 99, de carros compartilhados, foi vendida por mais de US$ 1 bilhão em janeiro. A empresa de pagamentos PagSeguro, também sediada em São Paulo, captou US$ 2,7 bilhões no mesmo mês.

A Nubank, empresa de fintech da capital paulista, foi avaliada em mais de US$ 4 bilhões por investidores. Já o data center de TI Ascenty, com importantes operações na cidade de São Paulo e nos municípios de Jundiaí, Campinas, Hortolândia e Maracanaú, foi avaliado em US$ 1,8 bilhão em um acordo de aquisição parcial.

E as altas cifras não param por aí.  A Arco Educação, fornecedora de sistemas de ensino com sede em São Paulo, foi avaliada em mais de US$ 1 bilhão no primeiro dia de sua oferta pública inicial. A Stone Pagamentos, também de São Paulo, recebeu capitalização de mercado inicial de US$ 8,7 bilhões.

O fato é que os dólares de investimento cresceram de verdade para os principais mercados da América Latina naquele ano, com as startups brasileiras e mexicanas capturando a maior parte dos valores.

De acordo com a LAVCA Investors (Associação de Investimento em Capital Privado da América Latina), organização sem fins lucrativos dedicada a apoiar o crescimento do capital privado na América Latina e Caribe, fintechs, marketplaces e startups de agrotech lideraram o ranking, em um volume sem precedentes de rodadas de financiamento que contou com a participação de múltiplos players globais.

Um bom exemplo é o SoftBank, que só no primeiro trimestre de 2019 anunciou um novo fundo de capital de risco de US $ 5 bilhões para investir em startups de tecnologia brasileiras e latino-americanas com foco em comércio eletrônico, serviços financeiros digitais, saúde, mobilidade e seguros.

Já uma análise realizada pela plataforma de protocolo de security token Polymath.com revela que os fundamentos econômicos da região são muito sólidos em comparação com a maioria dos outros mercados emergentes. Isso tudo, somado a uma classe média com considerável poder aquisitivo discricionário, torna a área uma forte candidata a experimentar ainda mais investimentos e um extraordinário salto tecnológico.

Os setores informais da economia brasileira, que historicamente atendem aos consumidores da classe média, estão à beira de uma transformação digital movida por tecnologia – o que, por sua vez, mudará o jogo, reduzindo significativamente os custos operacionais e de transação, além de fornecer serviços sob demanda e promover um crescimento econômico exponencial. A penetração generalizada da Internet e de smartphones no Brasil também acelerará esse crescimento.

Claro, nenhum desses desenvolvimentos deve ignorar a longa luta travada no Brasil pelo crescimento da produtividade, fator ainda considerado decepcionantemente baixo em comparação, por exemplo, com os índices da Índia ou China.

De fato, segundo o professor José Pastore, Presidente do Conselho de Emprego e Relações Trabalhistas de Fecomercio-SP, o trabalhador brasileiro leva uma hora para realizar a mesma quantidade de trabalho que um trabalhador norte-americano faz em 15 minutos, ou que um alemão ou trabalhador coreano pode fazer em 20. E o valor que cada trabalhador produz durante esse tempo, claro, varia proporcionalmente.

Em 2017, a produtividade no Brasil cresceu 4,5%, embora tenha diminuído para pouco menos de 1% no ano seguinte. Um dos fatores que parece estar liderando a mudança na direção certa para subir o percentual é o crescimento do trabalho remoto, realizado fora do escritório, da fábrica ou das tradicionais estações de trabalho.

Na verdade, trata-se do mesmo tipo de trabalho que as pessoas realizam em locais fixos, mas com a vantagem de ser ativado por links tecnológicos que dão acesso remoto, suporte e controles que permitem compartilhamento de tela, transferência de arquivos e comunicação de voz – e tudo isso em tempo real.

Os profissionais brasileiros, que representam cerca de 20% da força de trabalho do País, têm aderido cada vez mais a esse novo modelo de trabalho, realizando pelo menos parte de suas tarefas remotamente. Os números têm crescido significativamente nos últimos três anos.

Segundo pesquisa recente do Instituto de Pesquisa Ibope, softwares de acesso e suporte remoto ajudam a limitar as interrupções no trabalho, diminuindo o estresse, reduzindo a frustração e aumentando a motivação. Some-se a isso o fato de que ao eliminar o deslocamento, os funcionários ganham uma hora ou mais por dia para trabalhar ou buscar interesses pessoais, o que, por sua vez, aumenta a produtividade.

Esse é um dos benefícios do empregador, mas não o único. O trabalho remoto também reduz despesas de transporte, alimentação e café da própria empresa. Ainda mais significativo é a redução de custos derivados de aluguel de escritórios, estacionamento, móveis, serviços públicos e segurança. A estimativa é que, em um ambiente de escritório, a economia chegue a US$ 22.000 por funcionário remoto todos os anos.

Para o Brasil, que é maior que qualquer outro país da América do Sul, as distâncias podem ser grandes e os custos de viagem representam uma despesa comercial significativa. Com a tecnologia colaborativa e os funcionários estacionados em locais distantes, alguns desses custos de viagem podem ser eliminados.

Além disso, muitos dos mesmos recursos que a tecnologia de trabalho remoto oferece estão sendo usados para levar remotamente técnicos especializados a locais distantes, tornando possível treinar, aconselhar e apoiar seus colegas, mesmo estando a milhares de quilômetros uns dos outros.

Com tecnologia, o Brasil pode realizar uma revolução econômica sem precedentes, com fundamentos bem alicerçados para um aumento sustentável de produtividade e valor, beneficiando assim toda a nação. E, claro, os unicórnios estarão presentes.

 

* Gabriel Tosto é um dos executivos responsáveis, desde 2011, pela expansão da TeamViewer na América Latina. 



Conheça 8 dicas de tecnologia para trazer mais eficiência para os seus negócios

Com a Inteligência Artificial, o Brasil pode quadruplicar o crescimento da produtividade e aumentar PIB em até 7,1% ao ano, diz o estudo da Microsoft. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

As novas tecnologias são utilizadas para otimizar processos, e com isso, gerenciar o tempo dos profissionais com a redução manual de trabalho e controles mais efetivos para realização de tarefas.

Além do aumento de produtividade, a tecnologia proporciona maior motivação entre a equipe de trabalho, que deixará de fazer atividades repetitivas, para fazer atividades que exigem comunicação assertiva e pensamento crítico.

Além disso, com as ferramentas certas, é possível cortar ou remanejar gastos. Audreyn Justus, presidente da Solo Network, empresa referência na implementação de serviços de TI, lista 8 dicas que podem ajudar a sua empresa a acompanhar a revolução tecnológica que já está acontecendo. Acompanhe:

1. Nuvem
Um estudo da Rackspace pesquisou 1.300 empresas e constatou que 88% dos usuários de nuvem tiveram economia de custos, e 56% observaram um aumento nos lucros. A redução de custo com hardware é um forte indicativo de que essa economia vale a pena.

Dessa forma, substituir o hardware convencional pela computação em nuvem é uma excelente maneira de economizar. E para escolher o modelo ideal, é preciso levar algumas características em consideração.

São três os tipos de computação em nuvem mais comuns: a nuvem privada, recomendada para empresas que valorizam a segurança; a nuvem híbrida, que combina a redução de despesas com a segurança aprimorada; e a nuvem pública, que é a forma mais tradicional e preferida das pequenas empresas.

2. Suítes de Colaboração
A empresa StatCounter apresentou uma pesquisa constatando que 37,91% dos acessos à internet no mundo foram realizados através de um sistema operacional da Microsoft. Excel, Word e PowerPoint fazem parte do dia a dia das organizações. Mas além disso, o que mais é possível fazer com esse sistema?

São muitas possibilidades: web conferência do Skype corporativo para até 10 mil pessoas; Outlook para integrar todos os contatos da agenda no e-mail; hospedagem de e-mail pelo Exchange; Acess para gerenciar um grande banco de dados de forma simples; armazenamento adicional no OneDrive e OneNote para criar e organizar notas.

Como os arquivos estarão sincronizados automaticamente na nuvem, o backup estará sempre salvo. Além disso, a equipe pode trabalhar de qualquer lugar, aumentando a produtividade sem aumentar os custos. Esses são os benefícios que o Office 365 traz.

3. Consultoria em Gestão de Ativos de Software (SAM)
Ganho de eficiência e economia. Foi assim que a empresa Brado Logística, que precisava otimizar o processo de ciclo de vida dos softwares e ativos de TI, definiu essa solução. Este programa de consultoria tem como base a metodologia rígida e completa do SAM Microsoft, no entanto possui técnicas exclusivas de planejamento, relatório e metodologia de consultoria.

Além de assegurar a legalidade das empresas, um processo de SAM proporciona a oportunidade de economizar com otimização no presente e com planejamento no futuro. No final, o custo do processo é muito menor que os ganhos gerados por ele.

4. Suporte técnico terceirizado
Atender com velocidade as demandas dos usuários e garantir a continuidade do atendimento sem interrupções, é um grande desafio para as empresas. É por isso que a implementação de um suporte técnico terceirizado tem funcionado tão bem.

Profissionais certificados junto aos fabricantes ajudam a empresa a crescer cada vez mais. Os benefícios podem ser notados desde a redução de custos com o pessoal, até garantia de continuidade em caso de turnover e atendimento técnico especializado.

Dessa forma, a empresa poderá focar em seu negócio e não precisará se preocupar com os serviços de TI, que ficarão com um time de especialistas.

5. Backup empresarial
Estudos apontam que 80% das empresas que perdem parte significativa de seus dados fecham as portas em até dois anos. A informação bem gerenciada e protegida é a chave para o sucesso ou fracasso.

Com isso, é importante pesquisar sobre o backup empresarial ideal para cada necessidade. O Data Protection integra a orquestração de dados, a deduplicação e o gerenciamento de catálogos em uma única plataforma, que permite acesso aos dados de qualquer lugar.

Usar o backup de nuvem híbrida gera mais economia e aumento de produtividade. Além disso, permite manter uma cópia externa de todos os dados em um local seguro de recuperação de desastre. Mais segurança e agilidade na recuperação de dados em caso de perda.

6. Monitoramento unificado
Seja a empresa de pequeno, médio ou grande porte, a preocupação em manter estáveis e seguros os ambientes de tecnologia é a mesma. E para que isso aconteça, é necessário monitorar esses ambientes, a fim de garantir um alto nível de solução e confiabilidade da estrutura de TI.

Em um mercado competitivo como o atual, não há espaço para downtime e apenas um monitoramento efetivo e proativo pode garantir altos níveis de disponibilidade dos assets de TI.

7. Virtualização
A virtualização não é uma novidade, mas é um benefício da tecnologia que muitas empresas ignoram. Ela possibilita a redução dos gastos operacionais e de capital, garantindo a continuidade dos negócios e aumentando a segurança.

Essa é uma solução que vai do desktop ao Data Center, levando a computação em nuvem para todas as empresas. A virtualização é o processo de criar uma representação baseada em software, que pode ser utilizada em aplicativos, servidores, armazenamento e redes.

Com isso, há um ganho em minimizar ou eliminar o tempo de inatividade da TI; aumentar a produtividade e a capacidade de resposta da TI; provisionar aplicativos mais rápido; ativar a continuidade de negócios e a recuperação de desastres; simplificar o gerenciamento de Data Centers e criar um Data Center real definido por software.

8. Segurança
Economizar em segurança digital é a receita certa para o desastre. As empresas devem possuir uma proteção digital integrada, contendo, no mínimo, higienização de emails, antivírus para todos seus hardwares (incluindo dispositivos móveis), e segurança de borda.

Projetar e manter toda esta estrutura não é fácil tão pouco barato, sendo que o maior custo, a longo prazo, geralmente é a contratação de profissionais capacitados. Tais despesas muitas vezes se tornam proibitivas, então buscar um parceiro que ofereça segurança como serviço e que possa assumir esta responsabilidade no modelo de serviços gerenciados (MSP) é, sem dúvida, a melhor saída.

Além de diminuir custos, será possível ter profissionais especializados cuidando de toda estrutura.

 

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Saiu o trailer final do live-action Mulan! Assista aqui

A Disney divulgou durante o Super Bowl, no último domingo, o trailer final do live-action Mulan, que chega aos cinemas em 26 de março de 2020. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

No papel principal de Mulan está Yifei Liu, em um elenco que ainda conta com estrelas asiáticas como Jet Li, Donnie Yen e Li Gong, entre muitos outros.

Veja o trailer abaixo:

“Quando o imperador da China decreta que um homem por família deve serviu ao exército para proteger o país da invasão do norte, Hua Mulan, filha de um veterano guerreiro, dá um passo à frente para tomar o lugar de seu pai. Vestida como homem, ela será testada em cada passo de seu caminho e terá de confiar em sua força interior para abraçar seu verdadeiro potencial”, diz a sinopse.

O filme chega aos cinemas brasileiros no dia 26 de março deste ano.

 

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Quais as expectativas do consumidor brasileiro quando o assunto é alimentação?

O que o brasileiro quer mudar em sua alimentação? [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O que ele leva em consideração na hora de escolher um restaurante? Para levantar as principais expectativas quando o assunto é comida, a Hibou entrevistou digitalmente 1830 pessoas em todo o país, que fazem no mínimo uma refeição fora de casa de segunda à sexta.

Acompanhe os resultados!

Café da Manhã
Na primeira refeição do dia, os brasileiros querem beber mais sucos e leite, e deixar o famoso cafezinho para depois do almoço, ou no lanche da noite.

Para adoçar o café da manhã, nada de açúcar. O brasileiro quer incluir mais frutas em seu cardápio e bebidas lácteas sem açúcar.

Ter snacks saudáveis é um requisito para 2020. Aquela besteirinha para enganar a fome, precisa agora ser algo saudável, e não mais chocolates ou alimentos gordurosos.

O brasileiro quer tirar o pão francês do seu protagonismo, abrindo portas para os grãos,pão sem glúten, torradas, geleias naturais e alimentos locais.

Almoço
A tendência para este ano é a busca na internet por mais informações em tempo real dos alimentos que se consome, e compartilhamento das experiências.

A escolha por mais alimentos saudáveis é tendência também. O brasileiro quer melhorar ainda mais o mix de variedades do prato para uma alimentação mais saudável e com um bom custo.

Mais temperos naturais, por favor. Este ano a intenção é reduzir o sódio e condimentos mesmo no consumo industrializado, usando, por exemplo, optando por molhos, e produtos frescos.

Pelo menos 1x por semana o brasileiro quer resgatar hábitos familiares, como um almoço em família, ou pelo menos almoçar mesmo que sozinho uma comida tipicamente caseira.

Jantar
Este ano, o brasileiro quer ter um sono melhor, se alimentando mais cedo, com mais saladas e pratos leves, reduzindo alimentos pesados e cafeína no período noturno.

Se bater aquela fome depois do jantar, o pão não é a opção número um, o lanche seria feito com alimentos mais leves, como frutas, barras de cereais, iogurtes saudáveis.

Celulares fora do raio de visão? Sim. Para 2020, os jantares em família foram citados, para resgatar o convívio entre todos, saber como foi o dia de cada um, sem uso de aparelho celular durante o jantar.

Uma das principais expectativas dos brasileiros é ter disponível delivery de restaurantes que fiquem abertos até mais tarde, porém com opções saudáveis, por exemplo, saladas prontas, comidas naturais.

Comendo fora de casa, quais as tendências?

Tecnologia a favor
O brasileiro quer usar a tecnologia do uso do celular como parceiro na escolha do restaurante, para consultar a opinião de terceiros, localizar nos principais mapas online se o estabelecimento aparece, promoções, redes sociais, cardápio, sistema de fidelidade. O prato quanto mais “instagramavel” ganhará pontos na hora da decisão.

Personalização
Na hora da escolha do restaurante, o brasileiro levará em consideração, se o local oferece combos ou possibilidades de personalização do prato. Alterações nos pratos ala carte, cardápios que sugerem “monte o seu prato” caem cada vez mais no gosto do consumidor. Facilitar o consumo é ajudar o consumidor a se tornar mais saudável.

Higiene e cuidado
Nas refeições fora de casa de 2020, todos são unânimes na escolha de um local limpo, com pouca comida gordurosa, e clareza no que está sendo ofertado no cardápio.

Indiferente do perfil do consumidor, todo mundo quer um ambiente agradável e sem odores fortes para uma boa refeição.

Orgânicos
A era orgânica chegou para ficar. O brasileiro quer saber o que está comendo, se o alimento é orgânico, qual sua origem (rastreabilidade), quais opções orgânicas um estabelecimento tem a oferecer, além de mais consumo de sementes e grãos. Certificações de origem ou parceiros reconhecidos geram um “cross” das marcas de maneira interessante ao consumidor.

Transparência
Em 2020, transparência é tudo, tudo mesmo. O consumidor espera saber dos locais, o que compõe cada prato do cardápio, quais dicas o estabelecimento pode dar para ajudá-lo a montar um prato mais saudável. Alertas para alimentos alergênicos são bem-vindos.

Novos hábitos
Deixar o carro em casa esair com a família para comer, é uma tendência para 2020, consumo no bairro ou proximidade traz a rotina para perto das casas o que faz o consumidor ocupar mais as ruas aos finais de semana. Isso exige do restaurante, espaços cada vez mais bike friendly, kidsfriendly, pet friendly, pois possibilitam a inclusão de todos os perfis da região e favorecem a escolha.

 

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Braskem Labs abre inscrições para a edição 2020

Empreendedores de todo o Brasil podem se inscrever até 26 de fevereiro para participar dos programas de aceleração do Braskem Labs, plataforma de empreendedorismo de impacto da Braskem.  [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Os interessados podem escolher entre as modalidades Scale e Ignition do programa, que buscam alavancar negócios que causem impacto positivo na sociedade. A inscrição é gratuita e pode ser feita por meio do site.

Aproveitando a experiência de mercado da Braskem, o Labs foca em empresas que considerem a química e/ou o plástico como parte da solução. Neste contexto, o Scale se dedica a startups em fase de tração e escala, ou seja, que estejam operacionais, tenham clientes e faturamento. Já o Ignition tem como propósito ser uma pré-aceleração para quem está na fase de validação de modelo de negócio.

Entre os critérios gerais para seleção estão o grau de inovação das soluções apresentadas, potencial de mercado, perfil do empreendedor e da equipe envolvida, modelo de negócio e impacto socioambiental gerado. É importante que os empreendedores tenham mais de 18 anos e disponibilidade para estar presente nos encontros realizados na cidade de São Paulo.

Marina Rossi, gerente de Desenvolvimento Sustentável da Braskem e responsável pelo Braskem Labs, explica que ambas as modalidades do programa buscam empresas que atuem em áreas diversas, como agronegócio, saúde, infraestrutura, mobilidade, biotecnologia e economia circular.

“As startups possuem um grande potencial para trazer inovação para o nosso setor, contribuindo para encontrarmos novos caminhos para o desenvolvimento de negócios sustentáveis”, afirma.

Para o desenvolvimento dos programas, a Braskem conta com o apoio do Quintessa, aceleradora dedicada a negócios de impacto social ou ambiental positivo. “O alinhamento de propósito que temos com o Quintessa é o que torna nossa parceria tão produtiva”.

“Acreditamos que a experiência deles de mais de uma década acelerando negócios de impacto torna o Labs ainda mais robusto, agregando conhecimento aos empreendedores e aos integrantes da Braskem envolvidos no projeto”, comenta Marina.

Na prática, os programas do Braskem Labs combinam capacitação e mentoria, por meio de encontros individuais e em grupo.

As empresas selecionadas participam da aceleração por cerca de cinco meses e recebem, entre outros itens, diagnóstico de negócio, apoio personalizado, acesso a uma rede diversa de mentores Quintessa e de executivos da Braskem, networking com conexão a potenciais clientes e parceiros estratégicos do mercado. Ao final do programa, ainda há a oportunidade de se apresentar para investidores e possíveis clientes.

“Além de tudo, o modelo de atuação do Labs é equity free. Este diferencial reforça nossa posição em prol da contribuição inovadora e positiva com nosso setor e com toda a sociedade”, explica Marina. “Vale destacar que as conexões geradas durante o programa são totalmente espontâneas, sejam entre os empreendedores ou conosco. Neste sentido, mais de 25% das empresas participantes fizeram algum tipo de negócio com a Braskem”, finaliza.

Para Anna de Souza Aranha, diretora do Quintessa, os programas do Braskem Labs se destacam perante outros oferecidos no mercado: “eles têm uma proposta de valor única, mesclando conteúdos e metodologias do Quintessa, sessões de mentoria com executivos da Braskem, apoio personalizado e individualizado dos nossos gestores, além de acessarem o mercado com o endosso da Braskem”.

“Além disso, é uma relação ganha-ganha, pois do outro lado, estes negócios possuem potencial para ser fonte de inovação em novos produtos, mercados e formas de relacionamento para a Braskem — tendo o impacto positivo como premissa. Acredito que o Braskem Labs é um grande exemplo de inspiração para outras grandes empresas que desejam se aproximar do ecossistema empreendedor”.

 

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Nila Blanco faz show intimista em São Paulo

Após lançar o CD Azul Anil, no teatro Porto Seguro, em São Paulo, a cantora Nila Branco, percorreu alguns estados do país, levando sua musica, o seu som leve e a sua voz forte, marcante, por vários palcos. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Com a experiência de vinte anos de carreira e a energia de quem esta “começando”, Nila Branco, tem se permitido mais do que nunca sair da zona de conforto e testar todas as possibilidades musicais, seja gravando rap, participando de show de samba, sem perder de vista o seu Pop/MPB.

Essa virada “a esquerda”, segundo a cantora, se iniciou quando gravou seu CD Sete mil vezes, onde promoveu uma mudança radical na estrutura de seu som, trazendo novos elementos musicais e se aproximando bastante da MPB. No CD Azul Anil, que é o nono trabalho de sua carreira, a cantora, achou o “caminho do centro” e do equilíbrio, sonoro entre seus trabalhos anteriores.

Uma grande novidade do Azul Anil fica por conta do rap Cuidado, que Nila interpreta com muita garra. —- “A ordem é experimentar!”

2020 chegou e o plano é circular bastante, enquanto compõe e pesquisa o repertório de seu novo álbum que pretende começar a gravar em breve.

Paralelamente, ensaiara para o curioso espetáculo Nega Lilu, que une dança, teatro e um repertorio surpreendente de canções interpretadas por Nila Branco.

Na Sala Souza Lima, da Faculdade Souza Lima, em São Paulo, seu show promete resgatar algumas canções do seu baú de trabalhos anteriores e também inserir sucessos com novas roupagens. Uma apresentação intimista, mas cheia de graça.

Serviço

Show Feliz Coincidência Retorica – Voz e violão

Dia 15 de fevereiro as 20:30

Sala Souza Lima (Faculdade Souza Lima)

Rua Maria Figueiredo, 560 – Paraíso – Faculdade Souza Lima de música

Venda de ingressos no site.

 

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Como a LGPD pode impulsionar a inteligência das empresas brasileiras

Por Rodrigo Boschetti *

O que é necessário para uma empresa ter sucesso em sua jornada de transformação digital centrada em dados? Se você disse adotar as megatendências de TI, como a Computação em Nuvem, Internet das Coisas e Big Data, saiba que isso não é o suficiente.

Cada vez mais, as organizações precisam focar suas estratégias em uma avaliação que inclua pessoas, processos e, então, tecnologia. Somente assim será possível construir operações inteligentes e seguras, realmente preparadas para os novos desafios da Era das Informações.

A explicação para isso está no simples fato de que adotar uma nova tecnologia não basta para transformar uma companhia – e tampouco para fazê-la entender e alcançar as vantagens das ferramentas digitais.

Estudos indicam que aproximadamente 60% dos vazamentos de dados sigilosos (do negócio ou dos clientes) começam de maneira interna, com erros cometidos pelos próprios colaboradores das empresas.

Por isso mesmo, antes de se preocupar somente com as plataformas e soluções de análise de dados, as companhias deveriam avaliar detalhadamente os processos internos e orientar as pessoas que estão envolvidas em cada etapa do negócio.

É justamente por isso que as novas regulamentações, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), podem se tornar uma grande oportunidade para as empresas brasileiras.

Embora pesquisas globais apontem que 70% dos diretores de TI consideram o processo de implementação de novas regulamentações como um possível fator de risco para suas operações, a verdade é que a adoção de leis específicas oferecerá regras mais claras aos gestores – o que mostrará o que será preciso fazer ou mudar para utilizar o máximo potencial das informações dentro das rotinas de cada unidade ou departamento.

Sendo assim, mais do que regular o cenário, a nova lei pode representar o início de uma nova fase para as organizações, levando os executivos e gerentes a entenderem quais são as mudanças e cuidados necessários para que suas empresas alcancem o real potencial dos dados (e da tecnologia) como fonte para a geração de negócios.

Isso porque manter uma operação em conformidade com a regra não será apenas uma “questão do jurídico”, ou de um ou outro departamento. A nova regulamentação exigirá um avanço conjunto e integrado, com pessoas bem orientadas, processos adequados e tecnologias que, enfim, permitam que as companhias atendam melhor seus consumidores.

A melhor maneira de fazer essa transformação é avaliar como as companhias podem aproveitar esses padrões obrigatórios para tornar a gestão de dados mais simples e inteligente? Este será, sem dúvidas, um dos principais desafios e focos impostos pela legislação.

O objetivo, desde já, deve ser encontrar modos para deixar os processos de coleta, armazenamento e utilização dos ativos digitais mais inteligentes e confiáveis.

Questionar quais são os dados sensíveis coletados e evitar duplicidades e inconsistência será, deste modo, vital para as companhias a partir de agora. Por exemplo: imagine que sua empresa tem um site que exige que o cliente informe o CPF, gênero e religião antes de iniciar o atendimento.

Sabendo que todos os dados devem ser protegidos e que sua empresa precisa garantir a total privacidade, será que valerá a pena manter todos estes dados sensíveis em sua ficha? A resposta é certamente não.

Em tempos de máxima preocupação com a experiência dos clientes, ter um dado desnecessário é correr mais riscos de colocar a identidade e a privacidade desse consumidor em risco. Ainda mais quando nos lembramos de que a pena para algum tipo de violação será a aplicação de multas, exclusão da base de dados, sanções comerciais e, principalmente, danos à imagem das marcas.

O exemplo citado acima é interessante, também, pois une os três principais pontos relacionados à geração e utilização de informações digitais, que mencionamos no começo deste texto. Ele resume porque a LGPD e sua regulações poderão ajudar as companhias a serem mais hábeis no mundo digital.

Se é impossível deixar uma operação longe do mundo online, o jeito agora será pensar bem as estratégias e ações para mitigar os riscos e maximizar os resultados.

É evidente que nesse cenário as empresas precisam avaliar as informações necessárias, ajustar seus processos e, com esta avaliação, definir as ferramentas tecnológicas certas para satisfazer suas demandas internas e os desejos de seus clientes.

Em uma pesquisa recente, mais de 60% dos executivos de TI (CIOs) admitiram ainda estarem em dúvidas sobre os processos.

 Desta forma, como resultado, poderemos acelerar os investimentos em tecnologia adequada para o uso de informações dentro das empresas, definindo os processos que ajudarão a correção. Estamos caminhando de forma única e sem precedentes na história das empresas.

Nunca foi possível avaliar e predizer o comportamento dos clientes a partir de informações fornecidas diretamente pelo comprador como hoje em dia – todavia, essa aparente facilidade pode trazer consequências, exigindo mais comprometimento, atenção e eficiência das companhias.

O avanço da tecnologia e o surgimento da nova lei podem ser a combinação que faltava para estimular a inovação dentro das empresas que buscam diferenciação no mercado. Estamos caminhando para novos modelos de trabalho e é hora de entender qual será o caminho e a regra a ser seguida para a nova jornada digital.

 

* Rodrigo Boschetti é Sales Engineer da Stibo Systems

 

 

 



Samsung apresenta Galaxy A71 e A51 no Brasil

A Samsung apresentou no Brasil dois novos smartphones, o A51 e o A71, prometendo mais espaço de tela para produção e consumo de conteúdo, câmeras poderosas e bateria de longa duração. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Ambos os aparelhos estão na categoria de “intermediário premium”, cheios de recursos e bom desempenho.

“A família Galaxy A dialoga diretamente com uma geração que cresceu já na era dos smartphones, enxergando os dispositivos móveis como um instrumento fundamental para criar conteúdo, capturar momentos e compartilhá-los com o mundo. Os novos Galaxy A71 e A51 potencializam a experiência deste público, com soluções dinâmicas, eficazes e que celebram a criatividade dos usuários. E, na Era da Experiência, é essencial proporcionar uma bateria confiável, assegurando longas horas de duração para produção e consumo de conteúdo”, afirmou Renato Citrini, gerente sênior de produto da divisão de dispositivos móveis da Samsung Brasil.

Quatro câmeras traseiras para nenhum detalhe escapar
A câmera traseira principal do Galaxy A71 oferece um sensor principal de 64 MP. Já a câmera ultra wide de 12 MP permite a captura de imagens mais amplas, proporcionando o mesmo ângulo de visão do olho humano (123º). Ainda na parte traseira, a lente macro de 5MP possibilita capturar closes de objetos a 4 cm da lente, registrando seus mínimos detalhes.

O sensor de profundidade, também com 5 MP, permite o registro com o recurso de Foco Dinâmico e efeitos bookeh, desfocando o fundo e destacando o que está em primeiro plano na imagem. Na parte frontal, há ainda uma câmera de 32 MP para selfies de alta definição.

Já o A51 também conta com conjunto quádruplo de câmeras traseiras. Com as mesmas soluções do A71, a única diferença está no sensor principal, que apresenta 48 MP.

Conjunto de câmeras do A71 (quase idêntico ao A51)

Experiência visual imersiva: mais espaço de tela para produzir e consumir conteúdo
Com tecnologia Super AMOLED, o Galaxy A71 tem display infinito de 6,7 polegadas e resolução Full HD+, enquanto o A51 tem as mesmas especificações de qualidade, mas com tela de 6,5 polegadas. Assim, os dispositivos potencializam não só a produção de conteúdo, mas também o consumo de plataformas de streaming de vídeo e a navegação nas redes sociais.

Outro fator de igualdade está na segurança, com os dois novos smartphones apresentando leitor de impressão digital na tela, assim como seus “irmãos maiores”.

Bateria de longa duração e alto desempenho para uso sem interrupções
Com bateria de 4.500 mAh e 4.000 mAh, o A71 e o A51 garantem que o usuário não precise se preocupar com o carregamento durante longas horas de uso. Ambos possuem carregamento rápido: O A71 de 25W, euquanto o A51 de 15W.

Os processadores de oito núcleos Snapdragon 730 (Galaxy A71) e Exynos 9611 (Galaxy A51), aliados a memória RAM de 6 GB (Galaxy A71) e 4GB (Galaxy A51) e armazenamento de 128 GB, elevam o desempenho dos smartphones, fazendo da navegação em aplicativos algo rápido e sem interrupções.

O Galaxy A71 e o Galaxy A51 também podem acessar o ecossistema de aplicativos e serviços inteligentes da Samsung, incluindo Bixby, Samsung Pay, Samsung Health. Os dispositivos também estão protegidos pela plataforma de segurança Samsung Knox. O Galaxy A51 possui aplicativo de TV digital aberta (HDTV).

Preço e Disponibilidade
Com preço sugerido de R$ 2.799,00, o Galaxy A71 chega ao Brasil com três opções de cor: preto, azul e prata.  O produto será comercializado a partir da primeira quinzena  de fevereiro.

O Galaxy A51, por sua vez, tem preço sugerido de R$ 2.199,00 e está disponível, a partir desta quinta-feira (30), em preto, azul e branco.

 

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Sem crise para as fintechs

Por Olle Widén *

Dados da Febraban indicam que mais da metade das transações bancárias no Brasil já são feitas pela Web – 36% através de dispositivos móveis e 22% por Internet Banking. Somente 8% são realizadas nas agências, que, desde 2016, vêm baixando as portas e reduzindo em média 4% ao ano. De 2013 a 2017, o número de usuários de serviços bancários digitais tem crescido 32% ao ano, alcançando 118 milhões de clientes. Tem mais. 25% dos brasileiros ainda não são bancarizados, de acordo com o Banco Central.

Todos estes indicadores constam da primeira edição do Brazil Digital Report, organizado pela McKinsey & Company com apoio da Brazil Silicon Valley, e demostram o tamanho da oportunidade para o mercado de fintechs no País, um segmento que está caminhando na contramão da crise econômica.

Desde 2015 o número de fintechs no Brasil está crescendo 96% ao ano e já são mais de 400 startups de tecnologia financeira em operação, conforme aponta o Radar Fintechlab 2018, o que representa 8,8% das startups do País. A efervescência das fintechs contrasta com o cenário recessivo, alto desemprego, desaceleração do consumo e retração de investimentos na economia nacional, que cresceu tímidos 0,6% nos últimos oito anos. Basta dizer que entre as cinco empresas que se tornaram unicórnios recentemente, três são fintechs: Nubank, PagSeguro e Stone.

No final de 2013, o Banco Central regulamentou a oferta de serviços de pagamento, o que trouxe novos players ao mercado de transações e aumentou a concorrência com os bancos. A consequência das novas regras é visível e ocasionou uma avalanche de novas empresas e investimentos.

Segundo o estudo “As tendências de meios de pagamento no Brasil em 2019”, o valor investido em fintechs de meios de pagamento no país alcançou a marca de R$ 1,5 bilhão em 2018, um crescimento superior a sete vezes na comparação com 2016, quando foram aportados R$ 203 milhões. Várias recentes notícias divulgadas na mídia comprovam a tendência de digitalização do setor bancário e o crescimento da oferta de serviços, especialmente meios de pagamento, crédito e contas digitais.

A japonesa Softbank vem demonstrando apetite pelas fintechs brasileiras e despejou US$ 200 milhões na Creditas, avaliando a empresa que atua no segmento de crédito com garantia em US$ 700 milhões, e, segundo fontes do mercado, está negociando também um aporte no Nubank a um valuation que pode chegar a US$ 10 bilhões, o que tornaria a startup brasileira a segunda fintech com maior valor de mercado do mundo.

A empresa acaba de anunciar que captou R$ 375 milhões  através de uma oferta pública de letra financeira subordinada (LFSN). Em outubro do ano passado, já havia recebido US$ 180 milhões da chinesa Tencent em uma avaliação de US$ 4 bilhões. No final de 2017, lançou a NuConta, sua conta de pagamento, e há poucas semanas revelou novos serviços, como empréstimo pessoal e investimento em RDB.

O PagSeguro, que fez seu IPO no início do ano passado na Bolsa de Valores, levantando US$ 2,3 bilhões, também lançou sua conta digital, a PagBank. Desvinculado das suas maquinhas, o serviço não cobra mensalidade e possibilita fazer pagamentos com celular utilizando QR Code, recarga de celular e transferência de recursos para outras instituições. A Stone, processadora de cartões, também abriu capital na Nasdaq em 2018 e levantou US$ 1,5 bilhão.

Além de Nubank e PagSeguro, várias outras fintechs disputam a preferência dos correntistas com contas isentas de taxas, entre elas Banco Inter, Agibank, Banco Neon e ModalMais. Dispostas a não perder mercado para as novatas, os grandes bancos, que até hoje concentraram boa parte da clientela – os 5 principais ainda detêm 82% de market share -, decidiram lançar suas próprias contas digitais: Banco Next (Bradesco), Superdigital (Santander), Sofisa Direto (Banco Sofisa) e Conta Fácil (Banco do Brasil e Caixa).

Com o alto endividamento do brasileiro e inadimplência recorde (40% têm ao menos uma conta que não conseguem liquidar), no segmento de crédito a movimentação também tem sido intensa. Nos últimos 12 meses, as fintechs de crédito arrecadaram R$ 455,9 milhões em investimentos, o que representa mais de 27% do total investido em fintechs no Brasil, segundo monitoramento do Conexão Fintech.

No mercado corporativo há uma forte expectativa especialmente para o segmento de crédito para pequenas e médias empresas, que sofrem com a falta de oferta de capital pelas instituições tradicionais. Com planos de atuar neste nicho, o PagSeguro comprou no início do ano o Banco Brasileiro de Negócios (BBN). Várias outras startups brigam pelo mercado de empréstimos online para PMEs através do peer to peer lending, como TuTu Digital, Firgun, Kavod, IOUU, Biva e Nexos.

Se analisarmos o mercado global de fintechs, a previsão é de tempo firme. O investimento nas startups de finanças atingiu recorde em 2018, alcançando um total de US$ 39,57 bilhões, segundo pesquisa feita pela CB Insights com 1.707 empresas. Nos Estados Unidos, as fintechs alcançaram um recorde de US$ 11,89 bilhões por meio de 659 investimentos. Na Europa, foram US$ 3,53 bilhões.

O mesmo estudo mostrou que o valor cresceu em consequência de 52 rodadas de investimentos superiores a US$ 100 milhões realizadas no período, somando US$ 24,66 bilhões. Apenas a Ant Financial, fintech do Grupo Alibaba, recebeu impressionantes US$ 14 bilhões — 35% do total de 2018.

Tivemos ainda o aporte de US$ 17 bilhões da Blackstone na Refinitiv; a compra por US$ 2,2 bilhões da empresa sueca de pagamentos iZettle pela PayPal; e a aquisição da empresa de pagamentos Verifone Systems por US$ 3,4 bilhões pelas companhias de private equity Francisco Partners e British Columbia Investment Management.

Não há dúvida que a revolução gerada pelas fintechs causará impactos ainda mais significativos no mercado financeiro. O Brasil, em particular, reúne os ingredientes perfeitos para estar entre os líderes desta revolução.

É uma transformação que certamente vale a pena continuar acompanhando de perto, seja você consumidor, para se beneficiar de um mercado cada vez mais competitivo e democrático; investidor, para abraçar as melhores oportunidades de apoiar as startups; ou empreendedor, para levantar negócios em um mercado que, tudo indica, foi esquecido pela crise.

Você não vai querer ficar de fora dessa, vai?

 

* Olle Widén é CEO e Co-fundador da FinanZero



Dia da Internet Segura: como evitar práticas que nos colocam em risco na rede

O Dia da Internet Segura é uma data internacional que tenta promover ações e um grande debate público em relação ao uso seguro da rede mundial de computadores. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Ela foi criada há mais de uma década pela Rede Insafe, da Europa, sendo que hoje em dia mais de 140 países lembram a data de alguma forma. Em 2020, o Dia da Internet será lembrado em 11 de fevereiro.

A CEO da it.line, Sylvia Bellio, pontua que apesar da internet possuir uma história de mais de 20 anos, precisamos sempre nos manter atualizados na maneira de lidar com a ferramenta que é ágil e  vive em constante evolução.

Ela defende que o Brasil ainda precisa de discussões maiores sobre uma utilização responsável da rede e que o Dia da Internet Segura é essencial para isso.

“Datas como essa são importantes para estimularem entidades civis e governamentais a promoverem uma conversa saudável sobre o uso da internet. Apesar de difundida, já que estamos praticamente 24 horas conectados, principalmente por causa dos celulares, muita gente ainda desconhece sobre práticas que as colocam em risco na rede. Além disso, cada dia surgem novas modalidades de crimes cibernéticos e os criminosos se aproveitam da distração dos usuários, por isso, é preciso ficar sempre vigilante”, argumenta.

Ações simples podem evitar estragos enormes como golpes financeiros e roubos de senhas com exposição da privacidade. Veja algumas dicas para acessar a internet de maneira mais segura, seja no computador, celular, tablet ou qualquer outro dispositivo:

Softwares
Uma das primeiras recomendações em relação a segurança é ter sempre um antivírus instalado em seu aparelho;

 Mantenha sempre seu dispositivo atualizado, instalando as versões mais novas dos softwares. Essa medida garantirá melhor proteção contra novos vírus e programas maliciosos;

Não baixe programas e músicas ou filmes piratas. Além de ser uma ação ilegal, o usuário corre um risco muito grande, já que os arquivos podem estar contaminados com vírus.

Sites
Observe se a página que você está utilizando possui as letras “https” e um cadeado na parte esquerda antes do link, que são indicativos de autenticidade;

Caso você tenha filhos menores de idade, ative o controle parental do Google. É possível configurar essa ferramenta através do chamado “Safe Search”. Ele bloqueia sites maliciosos e de conteúdo adulto nas pesquisas. Além disso, também é possível bloquear palavras específicas como “nudez” ou “morte”, por exemplo;

Compras
Evite utilizar Wi-Fi público para realizar compras ou transações bancárias.  Caso essa situação possa se apresentar, tenha previamente um aplicativo de VPN instalado no celular ou computador. O VPN é uma rede virtual privada que praticamente impossibilita o acesso a seus dados na internet;

Antes de fazer compras virtuais, cheque se a empresa possui CNPJ válido, endereço, telefone para contato e razão social. De acordo com a Legislação, um empreendimento online no Brasil precisa mostrar essas informações aos clientes;

Opte, se possível, por pagamentos com cartões de crédito pré-pagos ou virtuais. Os problemas, caso eles sejam vazados para hackers, serão menores do que um cartão de crédito convencional. Evite também deixar salvo nas lojas online os dados do seu cartão de crédito. Tente buscar por avaliações da empresa em sites de reclamações.

Aplicativos
Desconfie de links com promoções enviados por números desconhecidos em meios não convencionais, como o WhatsApp e SMS. Isso também vale para e-mails de endereços desconhecidos e estranhos;

Não revele informações pessoais em ambientes desconhecidos, como jogos online, chats e aplicativos de namoro;

Não confirme dados pessoais ou repasse códigos recebidos por SMS para pessoas no telefone. Esse golpe tem sido muito comum, sendo que ele é utilizado para clonar o WhatsApp. Depois de ter acesso ao aplicativo, os criminosos geralmente pedem dinheiro para contatos próximos da vítima ou realizam a extorsão para devolver o acesso;

Use o método de segurança de verificação em duas etapas em todos os aplicativos e redes que permitem. A verificação em duas etapas é um procedimento que garante a segurança de suas informações porque cria duas senhas diferentes para acessar uma conta, o que complica a vida de fraudadores. O método pode ser usado no WhatsApp, redes sociais e e-mails.

Redes sociais
O conteúdo postado nas redes sociais dá muitas pistas para intrusos, por essa razão é recomendado não publicar endereços residenciais, telefones, data de nascimento, placa do carro, fotos da frente da casa, passagens aéreas, documentos em geral, ou mesmo marcar os lugares públicos que frequenta. Há muitas informações importantes que podem ser cruzadas por algoritmos e facilitar a ação de pessoas mal-intencionadas;

Gerencie as configurações de privacidade das redes sociais e buscadores que você utiliza. Através das configurações é possível filtrar o acesso e utilização dos dados pelas empresas.

 

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Edifícios comerciais viram atrações turísticas em São Paulo

Mais do que um local de trabalho, alguns edifícios comerciais atraem pessoas por seu valor histórico, sua beleza e pela vista que proporcionam. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Em locais privilegiados, marcam a paisagem das cidades e tornam-se atrações turísticas, além de criarem uma fonte de renda alternativa para proprietários e administradores.

É assim no mundo todo, a exemplo do que ocorre com o Empire State Building, em Nova Iorque, nos Estados Unidos, e com as Torres Petronas, em Kuala Lampur, na Malásia. Não é diferente no Brasil.

São Paulo, por exemplo, guarda surpresas com edifícios cheios de história e paisagens que ajudam a compor a beleza da maior metrópole da América do Sul.

O centro histórico paulistano é onde há mais opções de passeios desse tipo – tanto grátis, como no Edifício Martinelli, quanto pagos, como no Farol Santander. Mas outras regiões da cidade, como a Avenida Paulista e a Marginal Pinheiros, também possuem seus mirantes.

Turismo além da história
Não são só os prédios históricos que possuem potencial turístico, que muitas vezes não são tão altos ou não estão em bom estado de conservação. Há prédios novos que também podem ser uma opção de atração para a cidade. “Edifícios que sejam mais novos, mas possam oferecer uma vista desimpedida e outras atividades no entorno, podem superar os prédios históricos em interesse”, exemplifica Roberto Patiño, diretor de Integraded Portfolio Services da JLL.

Confira os 8 prédios comerciais de São Paulo que também são uma atração turística:

Edifício Martinelli
Exemplo de empreendedorismo, o edifício que comemorou 90 anos em 2019 foi o primeiro arranha-céu de São Paulo e o mais alto do Brasil até 1947, com seus 30 andares e 105 metros de altura. Leva o nome de seu idealizador, o imigrante italiano Giuseppe Martinelli, que acumulou grande patrimônio no Brasil e queria deixar um legado.

O Edifícios Martinelli foi construído aos poucos – tinha 12 andares na inauguração e só em 1934 chegou aos 30 andares. Recebeu materiais nobres importados da Europa, como cimento que dá coloração rosa à fachada, hoje tombada, e mármore de Carrara no interior.

O projeto do arquiteto William Fillinger, porém, enfrentou críticas e desconfiança, tanto que Martinelli e sua família foram morar no topo do prédio para provar que era seguro.

O prédio já abrigou um cinema, um hotel de luxo e a sede de vários partidos políticos até que, nas décadas de 1960 e 1970, entrou em um período de degradação e virou um cortiço, ocupado por moradores irregulares.

Em 1975, foi desapropriado pela Prefeitura e reformado. A reforma mais recente foi em 2008, na cobertura, que abriu em 200 para visitação. De lá para cá, o espaço foi fechado e aberto algumas vezes. Atualmente, o terraço com vista 360º da cidade oferece visitas guiadas grátis.

Farol Santander
O Edifício Altino Arantes, também conhecido como Edifício do Banespa ou Banespão, foi reaberto ao público no começo de 2018 com o nome de Farol Santander. O local abriga um espaço cultural que conta a história do prédio, da cidade e ainda a evolução bancária ao longo do último século.

Um mirante e um café no 26º andar atraem moradores e turistas, pois, lá do alto. é possível ver pontos emblemáticos de São Paulo, desde a Catedral da Sé, próxima dali, até o Pico do Jaraguá, no horizonte.

A construção do prédio teve início em 1939, mas a inauguração se deu somente em 1947, após alterações para assemelhá-lo ao Empire State Building, de Nova Iorque.

Com a imponência de seus 161 metros de altura e 35 andares, o Edifício Altino Arantes roubou o posto de prédio mais alto da cidade do Edifício Martinelli e assim permaneceu por mais de 10 anos, até a inauguração do Mirante do Vale.

Edifício Itália
Aclamado como a melhor vista de São Paulo, o Edifício Itália, que tem como nome oficial Circolo Italiano, possui 165 metros de altura distribuídos em 46 andares. Foi idealizado e construído pela colônia italiana, como símbolo da ascensão social e econômica dos imigrantes, e inaugurado em 1965.

A atração é o luxuoso restaurante Terraço Itália, no topo, com a visão 360º da cidade. O térreo abriga um teatro e uma galeria, enquanto os demais andares são ocupados por escritórios. Uma de suas curiosidades é que a fachada possui 4.000 janelas e 6.000 m² de vidro.

Ali pertinho, está o restaurante Esther Rooftop, do chef Olivier Anquier. “Ele opera em um edifício de apenas 11 andares, mas com uma vista pouco conhecida da Praça da República”, Patiño.

Shopping Light
Em uma das esquinas mais movimentadas de São Paulo – a Xavier de Toledo com o viaduto do Chá, outro ponto turístico da cidade -, o edifício Alexandre Mackenzie foi construído para ser sede da empresa de energia Light, em 1929 (daí o nome pelo qual é conhecido), sendo ampliado em 1941, tombado em 1984 e restaurado na década de 1990, para abrir as portas como shopping, em 1999.

Possui 50 metros de altura e nove pisos. Ao longo deles, mistura elementos modernos, como escadas rolantes, e antigos, como os portões originais da década de 1920. No topo, um espaço de festas que realiza eventos noturnos proporciona uma vista privilegiada do Vale do Anhangabaú e do Theatro Municipal.

Bolsa de Valores de São Paulo
O prédio de estilo neoclássico data da década de 1940 e foi adquirido pela Bolsa de Valores (hoje B3) em 1986. Por meio de visitas guiadas, é possível conhecer um pouco do local e ver, por exemplo, as escadas feitas de mármore italiano, obras de arte e móveis clássicos, além de aprender como funciona o pregão. O passeio também inclui cinema 3D.

FIESP
São Paulo também tem atrações turísticas para além do centro histórico. Na Avenida Paulista, um icônico prédio se destaca na paisagem – a sede da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).

Com seu formato anguloso, que remete a uma pirâmide, e revestimento em LED, é uma atração à parte com suas iluminações noturnas e, aos domingos, quando costuma receber shows no térreo, atraindo o público que visita a avenida fechada para os carros. O prédio tem 92 metros de altura, e o nome oficial homenageia o empresário Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, presidente da entidade entre 1980 e 1986.

Hilton São Paulo Morumbi
Também fora do centro, não é exatamente uma atração turística, mas um hotel que oferece uma visão do skyline de São Paulo que encanta os hóspedes e acumula “likes” no Instagram.

Localizado no CENU (Centro Empresarial Nações Unidas), no coração corporativo da cidade, foi inaugurado em 2002 e tem vista privilegiada da Ponte Estaiada, cartão-postal paulistano, e da Marginal Pinheiros – tanto nos quartos quanto nas áreas comuns, como academia e piscina.

Museu de Arte Contemporânea (MAC)
O antigo prédio do Departamento Estadual de Trânsito do Estado de São Paulo (Detran) foi doado à USP para abrigar o MAC, que começou a funcionar ali em 2012. O complexo arquitetônico é da década de 1950 e está no rol de projetos assinados por Oscar Niemeyer.

Com um acervo de cerca de 10.000 obras, entre pinturas, gravuras, tridimensionais, fotografias, arte conceitual, objetos e instalações, o MAC ganhou mais um atrativo em 2018. Seu terraço recebeu um investimento de R$ 6 milhões para a criação do Vista, um complexo gastronômico com vista deslumbrante para o Parque do Ibirapuera.

 

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Procura por Smart TVs cresce 5% em 2019

Um levantamento do  Zoom revela que 2019 foi um ótimo ano para o mercado de Smart TVs. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Em geral, a procura por esses aparelhos cresceu 5% em relação a 2018, com picos de alta nas buscas em agosto (33%), março (30%), dezembro (24%) e novembro (23%).

O crescimento da procura por Smart TVs acompanha os destaques do calendário do varejo. O maior aumento de procura (33%) aconteceu no mês em que é celebrado o Dia dos Pais.

Já o segundo (30%) foi registrado em março, mês em que acontece o Dia do Consumidor (celebrado em 15 de março). Por fim, o terceiro pico (24%) de procura foi identificado no Natal.

Logo na sequência, com alta de 23%, aparece a Black Friday, que é considerada a principal data do ano.

Além de analisar a procura por Smart TVs, o Zoom revela também o ranking com as 10 mais buscadas em 2019, com seus respectivos preços médios.

O top 10 é liderado por 3 modelos da Samsung: em primeiro lugar está a Smart TV LED 50″ Samsung Série 7 4K HDR Netflix UN50RU7100GXZD 3 HDMI, com preço médio de R$ 1.932,62, já a segunda posição é ocupada pela Smart TV LED 55″ Samsung Série 7 4K HDR Netflix UN55RU7100GXZD 3 HDMI, com valor médio de R$ 2.370,19, e completa o pódio mais um modelo da fabricante: a Smart TV LED 43″ Samsung Série 7 4K HDR Netflix UN43RU7100GXZD 3 HDMI, esta com média de preço de R$ 1.576,65.

No ranking dos 15 modelos mais buscados, a maioria das Smart TVs possui tela superior a 40″. “Os preços das Smart TVs maiores têm ficado cada vez mais acessíveis. Outro fator que explica esse fenômeno é que modelos 4K entregam melhores resultados em painéis maiores”, analisa Thiago Soares, especialista de produtos do Zoom.

Para os consumidores, a dica do especialista é que vale sempre checar a relação custo-benefício colocando na balança preço x tamanho da tela. “Por exemplo, Smart TVs de 43″ têm valores, muitas vezes, próximos aos de modelos de 50″. Por isso, sempre vale a pena fazer uma pesquisa prévia do valor observando o tamanho do modelo desejado”, aconselha Thiago Soares.

 

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Como sua casa pode interferir na sua rede de internet

Não é novidade que as redes Wi-Fi e móvel, sejam elas corporativas ou pessoais, podem ser afetadas por interferências de diversas naturezas. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O resultado destas interferências nós conhecemos bem: queda e instabilidade de sinal, lentidão, impacto no alcance entre outros. No entanto, muitas vezes a fonte dessas interferências podem estar dentro de casa e são bem mais simples de se resolver, salvando muitas horas de conversa com a operadora de internet.

Veja abaixo dicas simples de como você mesmo pode descobrir e ajudar a evitar essas interferências:

App no smartphone
O usuário pode baixar apps gratuitos para diagnosticar e resolver problemas comuns do Wi-Fi (como lentidão, quedas repentinas de conexão, pontos cegos). Eles atuam de forma diferente das soluções profissionais usadas por operadoras, pois não é feito um diagnóstico completo e possuí eficácia menor, porém permite ao consumidor por conta própria avaliar e melhorar a qualidade de sua rede.

Frequência dos serviços
No Brasil são usadas as faixas 2,4 GHz e 5,0 GHz para conexão Wi-Fi, a faixa mais baixa tem alcance maior, porém por ser a mais utilizada muitas vezes é congestionada e acaba tendo uma qualidade de sinal menor devido ao alto volume de uso.

Configurar o canal do roteador
O próprio usuário consegue fazer isso. A grande maioria dos roteadores instalados pelos técnicos ao comprar um serviço de internet vem pré-programados no mesmo canal Wi-Fi apesar de haver mais de uma opção de canal disponível, isso gera um tráfego maior no mesmo canal o que pode diminuir a qualidade do sinal. Ao usar canais com menos conexões na região o consumidor evita o “trânsito carregado” de diferentes redes operando no mesmo canal e melhora sua experiência.

Além disso, veja abaixo quais são os principais causadores de interferência dentro de casa e outras soluções específicas para cada problema:

Câmeras de segurança
Sistema de segurança interna podem gerar interferência tanto na rede Wi-Fi quanto no sinal de internet móvel. Isso é um problema em especial em estabelecimentos comerciais que também oferecem sinal gratuito a seus clientes, mas mantém este sistema de segurança. Esta pode ser uma das razões de velocidade muito baixa ou dificuldade para conexão, um problema comum redes públicas. A solução é sempre adquirir sistemas de segurança homologados pela Anatel, além de garantir que o vendedor e o sistema sejam confiáveis. Equipamentos piratas são os maiores causadores de interferência.

Microfone sem fio
Microfones e fones sem fio têm se tornado cada vez mais populares e acessíveis. Porém, como eles usam, em sua maioria, conexão bluetooth, eles podem gerar interferências na velocidade de redes privadas, em especial os modelos não homologados pela Anatel. Ou seja, aqueles importados ou de marca duvidosas podem atrapalhar, e muito, uma sessão de jogos ou streaming.

Conversor de TV Digital
Com o processo de desligamento da TV analógica no Brasil, muitos lares passaram a adotar o conversor de TV digital. Um pequeno aparelho ligado à TV analógica, que converte o sinal para digital. O problema é que este conversor também pode causar interferência em rede móvel, especificamente na banda LTE 4G 700 Mhz, justamente a mais comum nesta velocidade. Porém, este é um problema exclusivo dos conversores, e não das TVs que já vem com sinal digital.

Portão eletrônico
Este é um problema maior para quem mora em casa: o portão eletrônico, através de seu receptor de sinal do controle remoto, também pode causar interferência no sinal Wi-Fi e móvel, principalmente se não for homologado ou instalado de maneira clandestina. Esta falta de cuidado pode fazer com que o sinal de rádio do portão impacte diretamente as redes de sua ou estabelecimento.

Reforçadores de sinal
Este é um caso em que na tentativa de melhorar o sinal de uma casa ou loja, o usuário pode acabar tornando-o ainda pior. Reforçadores ou repetidores de sinal não homologados pela Anatel ou instalados por um fornecedor que não a operadora de internet pode trazer graves prejuízos ao sinal. Aqui a solução é uma só: adquirir reforçadores devidamente homologados e pedir a sua operadora que envie um técnico para realizar a instalação. Lembre-se: Apenas os técnicos da sua operadores podem mexer ou alterar a banda da sua internet.

Microondas
Aqui o problema não tem muita solução, mas o impacto é reduzido. As ondas emitidas pelo eletrodoméstico podem causar alguma interferência em redes móveis, principalmente por sua natureza. A solução é posicionar os roteadores e reforçadores de sinal de longe da cozinha.

Para além da rede doméstica, as operadoras possuem sistemas de monitoramento para detectar interferências, de forma a atuar ativamente para a melhora do sinal e abrangência da cobertura móvel. Caso o consumidor acredite que a falha está na rede é preciso entrar em contato com o provedor para verificar a região e aparelhos, já que fatores externos podem estar prejudicando a experiência final.

 

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Cidade portuguesa de Coimbra é a própria arte do fado

Conhecer a cultura do destino é parte importante de uma viagem. Quem visita Buenos Aires faz questão de assistir a uma apresentação de tango; na Itália, é mister explorar a gastronomia local; e, na Tailândia, os passeios mais procurados incluem passagens em templos. Dança, música, história, arquitetura, arte e gastronomia são fundamentais para conhecer melhor um lugar e, em Portugal, a música tradicional é o fado. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Considerada a canção da alma portuguesa, é feita com uma voz, uma guitarra portuguesa, uma guitarra clássica e muito sentimento. Desgostos de amor, saudades de alguém que partiu, encontros e desencontros da vida são os principais temas dos fadistas espalhados por Portugal.

Em Coimbra, no entanto, esse gênero musical foi tão explorado pelos estudantes que acabou se tornando um subgênero: o fado de Coimbra. Cantado apenas por homens, pede sempre rigor no vestuário dos fadistas, que usam as roupas tradicionais da universidade da cidade, uma das mais antigas instituições lusas do mundo.

Detalhe do violão de 12 cordas!

Este charmoso destino do Centro de Portugal tem um centro histórico muito preservado, o belíssimo rio Mondego e excelentes parques. Mas o que move a cidade e seus habitantes é a Universidade de Coimbra, cujas construções imponentes erguem-se em uma área privilegiada de seu território.

Foi justamente essa tradição acadêmica que acabou criando o fado de Coimbra, já que os grupos de jovens que lá iam estudar levavam suas guitarras, dando voz ao temperamento sonhador e nostálgico dos portugueses em canções sobre a vida estudantil, a cidade e o amor.

Coimbra tem muitas casas de fado, mas é possível ter acesso a esta arte chega nas ruas da cidade, em românticas serenatas de rapazes à janela de suas amadas.

A tradição do fado é tão forte que, anualmente, realiza-se a Serenata Monumental nas escadas da Sé Velha, evento que marca o início da Queima das Fitas, a festa universitária que comemora o fim do ano letivo. Este ano, a comemoração começa no dia 3 de maio.

 

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Estudo global aponta ameaças para IoT ao redor do mundo

A Trend Micro lançou seu estudo The Internet of Things in the Cybercrime Underground, que analisou discussões relacionadas à IoT em diversas comunidades de cibercrime. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Foram encontradas discussões que vão desde tutoriais até esquemas de monetização para ataques relacionados à IoT. Dispositivos expostos e vulnerabilidades eram de grande interesse para essas comunidades, que buscavam possíveis oportunidades de ataque.

A partir do estudo, que contou com a participação de Fernando Mercês, pesquisador da companhia, a Trend Micro traçou uma visão geral do que os cibercriminosos veem como aberturas perfeitas para ataques em tecnologias IoT.

Foram identificadas cinco comunidades underground de cibercrime baseadas na linguagem usada nos fóruns. Começando com o grupo com a maior atividade e as discussões mais sofisticadas, estão o russo, português, inglês, árabe e espanhol.

Grupo português
A segunda comunidade mais ativa foi a portuguesa. O destaque das descobertas sobre ela inclui uma discussão sobre um serviço criminoso que se aproveita de infecções de roteador, que eles chamam de “KL DNS”. É um serviço de redirecionamento que permite que os atacantes roubem diversas informações, incluindo as bancárias.

O que é interessante sobre esse serviço é que ele poderia estar monetizando uma infecção em massa de roteadores anterior, que aconteceu no Brasil em 2018 e explorou uma vulnerabilidade em roteadores MikroTik. Os ciberatacantes podem estar à procura de oportunidades para lançar ataques da mesma magnitude.

Grupo russo
A comunidade russa possui as discussões mais dinâmicas relacionadas a ataques IoT. Nela, os cibercriminosos frequentemente postam anúncios para serviços ou informações pelas quais eles estão dispostos a pagar – sendo vulnerabilidades uma delas.

A monetização é o foco nessa comunidade e posts sobre dispositivos menos comuns mostram que há a exploração de novas oportunidades. Medidores inteligentes e bombas de gás foram mencionados, por exemplo, mas só foram oferecidas versões físicas modificadas.

Grupo inglês
Já a rede cibercriminosa inglesa está cheia de tutoriais para explorar vulnerabilidades. Há, por exemplo, fóruns de discussão sobre como explorar uma vulnerabilidade em certos roteadores Netgear que podiam expor credenciais de senha.

Além dos tutoriais, a comunidade inglesa também continha códigos de exploit e mostrou interesse especial em explorar impressoras conectadas. Isso se deve provavelmente à forte presença em ambientes industriais e corporativos, o que as torna pontos de entrada potenciais.

Outro interesse dos cibercriminosos que frequentam a comunidade inglesa são as ferramentas de descoberta. A maioria das menções foi de ferramentas para roteadores, mas um post falava sobre o “aztarna”, uma ferramenta de descoberta automatizada para robôs industriais.

Grupo árabe
A comunidade árabe, em comparação com as outras, era muito menos agressiva. Porém, os cibercriminosos neste fórum mostraram interesse em vulnerabilidades IoT, compartilhando notícias sobre descobertas recentes.

Grupo espanhol
Por fim, a comunidade espanhola se interessava por métodos para encontrar dispositivos desprotegidos ou não autenticados que podem ser pontos de entrada para novos ataques. Um exemplo disso é uma discussão sobre como usar o Google Dorks para encontrar frigoríficos industriais desprotegidos.

Essa comunidade até mesmo produziu um software que supostamente poderia encontrar dispositivos específicos usando pesquisas Shodan. Essa ferramenta se chama “Simple Active Bot” e seu vendedor afirma que ela pode permitir acesso remoto aos dispositivos que ela encontra.

Considerando que não é possível testar desse tipo de software, isso pode ser um golpe. O vendedor também estava oferecendo a ferramenta nos fóruns ingleses.

Conclusão e recomendações de segurança
As descobertas do estudo mostram que os cibercriminosos de diferentes comunidades estão no processo de refinar seus ataques contra dispositivos IoT. Embora esquemas de monetização para ataques relacionados à IoT ainda não estejam em vigor para muitas das comunidades do cibercrime, o interesse encontrado aponta para essa direção.

Basta uma abertura oportuna e um modelo empresarial rentável para que um grande ataque IoT ocorra.

O fato de que os cibercriminosos andam à procura de oportunidades relacionadas com IoT, desde novos dispositivos a vulnerabilidades, deixa claro que medidas de segurança fortes devem começar na fase de concepção e continuar na fase de implantação dos dispositivos.

A gestão da vulnerabilidade para diferentes dispositivos IoT desempenha um papel crucial na minimização de aberturas de ataque.

Para os usuários e integradores, a visibilidade é a chave para obter o controle adequado sobre os muitos dispositivos que eles implantaram em seus respectivos ambientes IoT.

Além disso, uma boa postura de segurança implica prudência na decisão sobre quais os dispositivos que devem ser ligados à internet pública e na sua adequada segurança. Neste caso, existem soluções de cibersegurança que proporcionam melhor visibilidade, bem como oferecem uma defesa mais forte contra possíveis ameaças.

Para baixar a pesquisa completa clique aqui .

 

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Como se planejar para uma carreira internacional

Por Yuri Fiaschi *

O crescimento de empresas que se estabelecem como multinacionais ou internacionais tem ampliado as oportunidades de trabalho no exterior.

Com isso, ter uma carreira internacional passa a ser uma realidade para muitos profissionais brasileiros. Ao considerar essa possibilidade, porém, é preciso ter ciência sobre seus desafios e como as mudanças podem influir em sua vida.

O primeiro passo para quem deseja migrar para uma carreira internacional é o planejamento. É necessário compreender o mercado em que se quer atuar, o idioma local e como precisa ser a preparação para ocupar o cargo. Investir em qualificação profissional também é essencial nessa fase.

Por isso, procure por cursos de especialização, pós-graduação e MBA. Além disso, o contato com profissionais de diferentes níveis pode ser um termômetro para ajudá-lo a entender o que você ainda precisa aprender ou aprimorar.

Ter uma boa rede de relacionamentos e ser reconhecido no mercado são fatores importantes para almejar um cargo internacional. Afinal, essas posições são geralmente muito estratégicas e requerem pessoas com boa capacidade de articulação em vários níveis (e países), que possam inspirar respeito e confiança em clientes e parceiros.

A exposição no mercado é maior durante a construção de uma carreira internacional, e isso pode se tornar um agente facilitador para o profissional que, futuramente, quiser buscar outras oportunidades de trabalho.

Além disso, o conhecimento adquirido em empresas globais o ajuda a desenvolver uma visão que pode ser aplicada em diversos negócios.

Por fim, é preciso que você esteja aberto a mudanças, que certamente ocorrerão. O período de adaptação em outro país pode não ser fácil, principalmente quando o choque cultural é muito forte. Em contrapartida, você poderá desenvolver algumas capacidades fundamentais e necessárias para qualquer trabalho.

Aprender a lidar com diferentes culturas, ter paciência, ser flexível e aceitar os diversos perfis profissionais pode melhorar seu desempenho.

 

* Yuri Fiaschi é vice-presidente de Vendas da Infobip



Atenção com esses 5 cuidados para um verão mais saudável

O Verão é sem dúvidas a estação mais aguardada do ano pela grande maioria da população! [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Praia, piscina e viagens animam os brasileiros. Porém, segundo o Dr. Aier Adriano Costa, do Docway, devido ao aumento das temperaturas, radiação solar e desidratação alguns cuidados com a saúde devem redobrados. Para facilitar essa tarefa, o médico separou algumas dicas especiais para que o Verão seja tranquilo para todos.

Beba muita água: nesta época do ano nosso organismo tende a perder mais líquidos e sais minerais, já que transpiramos em maior quantidade para manter a temperatura do corpo controlada, o que pode causar distração. Consuma pelo menos 2 litros de água e evite o excesso de bebidas alcoólicas ou refrescos muitos doces, já que eles podem acelerar o processo de desidratação.

Alimentação leve, rica em frutas, verduras e legumes: é sempre bom optar por uma alimentação mais leve (menos energética) e por alimentos ricos em vitaminas e ricos sais minerais, que fornecem um reforço necessário para o nosso organismo, evitando várias doenças.

Evite o sol entre das 10h às 15h: esse é o período de maior radiação solar, por isso é bom evitar ficar expostos ao sol durante esse horário, já que os riscos de queimaduras e câncer de pele aumentam.

Use protetor solar: utilize o protetor sempre 20 minutos antes de sair de casa. Além disso, ele deve ser reforçado a cada duas horas, principalmente se você estiver na praia ou na piscina.

Abuse dos acessórios: chapéus, bonés e óculos são muito bem-vindos. Sapatos abertos e roupas leves também são aliadas, de preferência as roupas claras, que ajudam a evitar a radiação solar, evitando doenças.

Para finalizar, o Dr. Costa lembra que os cuidados com idosos, crianças e pessoas com problemas cardíacos e pressão alta devem ser ainda maiores, já que eles estão mais suscetíveis aos problemas causados pelas altas temperaturas. “Aproveite o Verão para se divertir, melhorar seus hábitos e praticar atividades físicas. Mas não esqueça da saúde, principalmente se fizer parte de grupos de risco, que exigem cuidados ainda maiores”, completa.

 

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Alergia alimentar: Saiba como identificar e prevenir

Se você não conhece uma criança com alergia alimentar, nunca deve ter se atentado à importância de uma escola estar bem preparada para receber um aluno nessa condição. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Pensando nisso, a Dra. Renata Cocco, Coordenadora do Departamento Científico de Alergia Alimentar da Associação de Alergia e Imunologia (ASBAI), preparou dicas importantes que ajudam a deixar o ambiente escolar seguro para a criança.

Acompanhe:

Passo 1 – Documentos sobre Condição de Saúde
A escola deve solicitar à família que preencha formulário ou ficha de saúde que tenham informações detalhadas sobre o alimento (e seus derivados) responsável pela reação alérgica.

É necessário solicitar que os pais apresentem o laudo médico explicando os possíveis sintomas em caso de reação, a potencial gravidade dessa reação alérgica, inclusive com possível anafilaxia e o tratamento em cada uma delas.

A escola precisa exigir atestado a cada seis meses para atualizar sobre a evolução da saúde da criança em relação à alergia

Passo 2 – Como prevenir reações alérgicas na escola
Antes do início das aulas, a família, coordenação escolar e professores devem se reunir para conversar sobre os cuidados necessários.

É fundamental que a escola faça as adaptações necessárias do cardápio escolar.

A escola deve informar toda a equipe e, se possível, aos pais dos demais colegas da sala de aula sobre as restrições da criança com alergia.

Tomar os cuidados necessários para evitar a contaminação cruzada (ex.: mesa de lanche coletivo).

Em caso de dúvida, não ofereça o alimento para a criança antes de entrar em contato com a família.

Passo 3 – Primeiros Socorros
A família deve entregar à escola uma lista com as medicações que devem ser administradas e as respectivas dosagens.

Em caso de necessidade de remoção hospitalar, a instituição de ensino deve portar informações como: convênio, hospitais, SAMU, etc.

A escola deve ter em mãos os principais contatos da família para caso de emergência.

Passo 4 – A inclusão da criança com alergia alimentar
A escola precisa conversar com a turma e explicar sobre os cuidados que devem ter com a criança que tem alergia ao alimento.

Desenvolver atividades educativas que estimulam o cuidado, a generosidade e a cooperação.

O cuidado com as palavras e frases para não rotular a criança com alergia alimentar.

Nunca isole a criança com alergia alimentar durante as refeições. Seguindo os cuidados da segunda dica é perfeitamente possível que essa criança possa se socializar com os amigos neste momento.

Muito comum nas escolas, as aulas de culinária devem adaptar os ingredientes que serão usados nas receitas para que toda criança possa participar, inclusive as que têm alergias ao ovo, leite, trigo etc. Existem muitas receitas que possibilitam a troca desses ingredientes.

Em caso de comemorações, como festinhas de aniversário, comunicar a família com antecedência para que a coordenação da escola, juntamente com a família, possa planejar e organizar a alimentação da criança sem que ela fique excluída da comemoração.

No caso de entrega de brindes e lembranças com alimentos que possam ser entregues por outras famílias, orientar sobre a criança alérgica e a importância dela também receber a lembrancinha.

 

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Produtos importados falsificados: como não cair em golpes?

A vontade de adquirir algum item importado pode gerar dores de cabeça caso a pessoa não se atente para alguns detalhes. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

É comum encontrarmos itens desejados com preços não muito atrativos no mercado brasileiro. Um comportamento bastante comum dos brasileiros é pesquisar preços em lojas e sites, no entanto, encontrar esses produtos por preços muito baixos pode significar que são de procedência duvidosa.

De acordo com o Fórum Nacional Contra a Pirataria e Ilegalidade, o FNCP, estima-se que o mercado de produtos falsificados seja responsável pelo prejuízo anual de R$ 115 bilhões. Os itens mais pirateados no Brasil são roupas, calçados, bolsas e brinquedos.

Com isso separamos, juntamente com a Grabr, algumas dicas para identificar os produtos falsificados. Veja abaixo:

– Detalhes do item: Ao adquirir um produto pela internet, é importante analisar além do produto a idoneidade do site que está comprando e a reputação do vendedor, além de prestar atenção em detalhes como costura no caso de bolsas, tamanho do logo de roupas, sapatos e eletrônicos.

– Manual de instruções: O manual sempre vem no idioma do país de compra, quando o produto não é original as instruções vem em outra linguagem.

– Garantia do Fabricante: Um produto fabricado no Brasil geralmente tem garantia direta com o fabricante, mediante apresentação da nota fiscal.

– Código de barras: É importante analisar esse ponto! Os três primeiros números do código de barras indicam apenas o país de origem, os próximos cinco indicam a empresa onde o produto foi fabricado.

– Qualidade da embalagem: Os responsáveis pela falsificação não se preocupam com detalhes que apenas as marcas possuem, uma delas é a embalagem, por isso é preciso prestar atenção em marcas, erros na imagem ou bordas que saltam.

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Estudo revela que mais de 50% das motoristas de aplicativo são mães

Um estudo inédito da 99 mostra que 52% de suas motoristas são mães e que boa parte delas trocou o setor privado pelo volante. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Foram ouvidas 1.800 mulheres, que dirigem pela plataforma, em 23 estados brasileiros mais o Distrito Federal. O objetivo do levantamento foi entender um pouco mais sobre a relação entre a maternidade, família e a profissão.

A pesquisa mostrou que 80% das entrevistadas tem a profissão como principal fonte de renda e contribuem para as despesas do lar. Entre os motivos principais motivos para dirigir, mais flexibilidade e autonomia de horário (38,7%) e a possibilidade de uma renda maior (25,7%) foram as principais razões levadas em conta por elas na hora de se tornarem motorista.

Além disso, 39% das entrevistadas decidiram dirigir para complementar a renda doméstica. Os dados também trazem um retrato mais profundo, já que 43% delas trabalhavam para o setor privado anteriormente.

“O estudo nos ajudou a identificar quem são essas mulheres que estão gerando renda para suas famílias por meio nossa plataforma, criando uma nova dinâmica em suas vidas. São motoristas que, além de ajudar no equilíbrio das contas de casa, conseguem flexibilidade para se dedicar aos cuidados com a família, com a casa e estudos”, afirma Stella Brant, diretora de Marketing da 99.

Outro dado apontado é que essas mulheres enxergaram uma melhora real na qualidade de vida, tendo em vista que 42% dizem que sua situação financeira melhorou e 55% contam que, como motoristas, são capazes de dedicar mais tempo para suas famílias. “Desde quando comecei a dirigir, me sinto muito mais útil, pois meu neto tem seu convênio de volta, conquistei coisas para minha casa e até já troquei de carro duas vezes”, ressalta Vilma, motorista.

Veja mais dados da pesquisa:

– 41% tem entre 35 e 44 anos;

– 10% são madrastas;

– 32% delas é solteira;

– 39% dirigem para complementar a renda da família junto com o companheiro/a;

– 60% das mães dizem ter uma família unida;

– 49% dizem ter total apoio dos companheiros/as e filhos.

 

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