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Nubank oferecerá recarga de celular pelo app

Nos próximos dias, o Nubank começa a testar o recurso de recarga de celulares para clientes da NuConta, em seu app para Android e iPhone (iOS). [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

De acordo com a empresa, o objetivo é simplificar o processo ao tornar esse tipo de transação totalmente digital, já que cerca de 60% dos dispositivos ativos no Brasil são pré-pagos e dependem das recargas para funcionar. Além disso, não haverá a necessidade de vincular um número de cartão de crédito ou débito, bastando ter saldo na NuConta.

Ao longo dos próximos dias, alguns dos mais de 10 milhões de usuários brasileiros da NuConta serão convidados a testar a nova função. Dentre eles, estarão os clientes que já tinham solicitado o recurso anteriormente por meio da central de atendimento da fintech, assim como aqueles usuários que são muito ativos na NuCommunity, nome dado à comunidade online do Nubank.

Durante o período de testes, a recarga de celular estará disponível somente para transações realizadas no débito a partir do aplicativo do banco.

Você é usuário de bancos digitais? O que achou dessa possibilidade? Comente abaixo!

 

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Navegando na fronteira digital: cinco desafios de identidade enfrentados pelas equipes de TI atualmente

Por John Bennett *

O cenário dos negócios está se transformando, juntamente com uma força de trabalho que está se modernizando cada vez mais e decidindo onde e como querem trabalhar. Os colaboradores esperam ter acesso às ferramentas necessárias a qualquer momento, por meio de qualquer dispositivo.

Como resultado, as equipes de TI são desafiadas, mais do que nunca, a gerenciar funcionários remotos, fornecer acesso a todos eles e proteger os dados da empresa. A parte mais difícil é equilibrar múltiplas prioridades – e muitas vezes competitivas – de redução de custos, experiência do usuário, eficiência e eficácia, além de segurança.

Para assumir o controle da segurança de uma organização, é importante identificar e entender os maiores desafios de gerenciamento de identidade e acesso que as equipes de TI encaram hoje e como começar a enfrentá-las.

Gerenciando uma força de trabalho digital
Agora que os millennials compõem uma parcela maior da força de trabalho, a taxa de rotatividade aumentou. Isso traz desafios para a TI, incluindo: mais tempo gasto no treinamento de novos funcionários para o uso dos computadores e acesso a aplicativos essenciais ao trabalho, maior pressão para concluir esses treinamentos rapidamente para que possam se concentrar em outras prioridades, e a necessidade de gerenciar e controlar o acesso com segurança desde o início.

Essa força de trabalho moderna é móvel e remota; portanto, os funcionários esperam acessar seus aplicativos e dispositivos de qualquer lugar. A TI deve encontrar uma maneira de determinar quem está acessando quais dados, em qual dispositivo, e em qual rede.

Cada novo ponto de contato abre as portas para o aumento dos riscos, especialmente os aplicativos de terceiros, que não são aprovados ou configurados pela TI. Por conta disso, é essencial que o acesso seja gerenciado com segurança.

Equilibrando facilidade de uso e segurança
Quando se trata do gerenciamento de identidade, há dois elementos em jogo. As equipes de TI estão focadas em proteger os dados e proteger a empresa contra uma violação deles. Por outro lado, os funcionários desejam realizar seu trabalho com rapidez e facilidade.

A tecnologia deve gerenciar cada identidade de usuário de maneira a atender a esses requisitos de uso e segurança. Quaisquer ferramentas e processos incorporados apenas adicionam complexidade ao dia a dia de trabalho dos funcionários, o que afeta a produtividade, enquanto a segurança reduzida abre os negócios ao risco de violações e ameaças internas.

A facilidade de uso é particularmente importante e já está até conduzindo as principais decisões de negócios – se um produto não atender aos padrões do usuário final, ele não será usado.

Priorizando senhas
Bloqueios de conta, redefinições forçadas e variação regular de senhas são, historicamente, frustrações relacionadas ao assunto. Essas atividades também são caras e afastam os recursos de TI e dos funcionários das responsabilidades diárias.

De fato, uma pesquisa recente descobriu que, em média, as equipes de TI passam quatro horas por semana apenas em questões relacionadas ao gerenciamento de senhas e recebem 96 solicitações sobre isso por mês.

Além da drenagem de recursos, isso geralmente resulta em funcionários recorrendo a práticas inadequadas, como a reutilização de senhas, documentação de senhas em planilha ou nota em um smartphone, envio por e-mail ou compartilhamento de senhas. Cada palavra-chave fraca ou compartilhada representa um risco para a empresa, que pode resultar em violação e perda de dados.

Abordando lacunas na tecnologia
À medida que mais funcionários trazem novas ferramentas para o local de trabalho, a TI pode ficar de fora dos circuitos em aplicativos críticos que equipes inteiras podem estar usando para gerenciar dados da empresa.

Isso, além de manipular um conjunto diversificado de ferramentas e aplicativos aprovados – incluindo os herdados, locais, na nuvem e móveis – torna difícil para a TI saber quais aplicativos estão em uso, deixando-os incapazes de proteger os dados da empresa. Gerenciar e proteger todos esses aplicativos pode ser um processo frustrante e trabalhoso.

Ter as ferramentas certas e estabelecidas permite que a TI configure um sistema de segurança mais abrangente, além de manter esse sistema progredindo.

Pesquisas recentes mostram que, em vez de investir em soluções fragmentadas, 93% dos profissionais de TI concordam que colocar os vários aspectos do gerenciamento de identidade e acesso em uma única solução beneficiaria muito a segurança geral da organização.

Os custos de aplicativos e serviços
Quando os orçamentos e os recursos dos funcionários são limitados, nem sempre é fácil justificar o investimento em ferramentas de segurança adicionais. As equipes de TI sentem pressão para encontrar a solução mais econômica para otimizar a experiência do usuário e a segurança, sem utilizar muitos recursos.

Mas não investir em segurança realmente não é uma opção, uma vez que os custos para uma empresa podem ser ainda maiores neste caso. O custo total médio de uma violação de dados nos Estados Unidos no ano passado foi de quase US$ 8 milhões, e 82% dos profissionais de TI, em uma pesquisa recente, disseram que seus negócios estavam expostos ao risco como resultado de práticas precárias de gerenciamento de identidade e acesso, incluindo perda dados de funcionários (36%), perda de dados de clientes (33%) e perdas financeiras (26%), para citar alguns.

Assumindo o controle da segurança da sua organização
Para começar a gerenciar a identidade nas empresas, é preciso começar identificando o que é preciso para ter sucesso e definir metas. Ter objetivos significa que é possível apresentá-los às partes interessadas para garantir que todos estejam na mesma página.

Em seguida, é importante observar os sistemas em uso na empresa: eles são nuvem, caseiros, locais? E assim, determinar quais a empresa está comprometida em manter em comparação àqueles que deseja substituir.

Depois que as metas e parâmetros são definidos, é preciso de uma equipe com interesse no sucesso – isso inclui participação de liderança e funcionários de todos os departamentos que podem testar a solução para facilitar o uso. Embora esses cinco desafios existam, com a solução certa, gerenciar o acesso e aumentar a segurança é simples.

 

* John Bennett é vice-presidente sênior e gerente geral de identidade e acesso do LastPass by LogMeIn



Aplicativo conecta empreendedores a investidores para gerar negócios

Que atire a primeira pedra quem nunca teve uma ideia de negócio, mas não levou adiante porque não tinha investimento ou até mesmo com quem compartilhar. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Pois foi exatamente com esse pensamento que surgiu a plataforma Idelo. Disponível online e em aplicativo, sua função principal é fazer a conexão entre empreendedores, aspirantes a empreendedores e investidores.

O que se vê é basicamente uma grande vitrine de ideias. Atualmente já são mais de 500 projetos cadastrados e 2 mil usuários ativos buscando por novas conexões.

Para fazer parte dessa comunidade são três tipos de cadastro possíveis: Empreendedores, Investidores e ainda Classificados, para quem já tem um negócio pronto e deseja vendê-lo.

O anúncio nos classificados custa a partir de R$ 24,90 para seis meses. Já para quem é um empreendedor e quer cadastrar uma ideia de projeto, existem 4 opções de planos a partir de R$ 29,90.

Os investidores têm à sua disposição planos a partir de R$ 19,90 que dão direito a navegar pela plataforma para buscar projetos. Ao identificar algo que seja de seu interesse, acessam a ideia e simultaneamente, investidor e empreendedor, recebem os dados para que façam contato fora da plataforma.

Isso pode acontecer por e-mail, telefone, WhatsApp ou redes sociais para avaliarem a viabilidade da potencial parceria.

“Fiquei por mais de seis meses avaliando plataformas similares no mercado nacional e internacional e conversei com pessoas que compartilhavam das mesmas inquietudes para chegar no modelo ideal. Percebi que o que já existia no mercado ainda não contemplava, de um modo geral, todos os tipos de negócio”, explica Maxiuel Cerizza, um dos idealizadores.

É importante frisar que mesmo sem aderir a nenhum plano é possível navegar pela plataforma e conferir os classificados e projetos, mas com descrição mais curta e simplificada do que os investidores assinantes têm acesso.

Todas as informações inseridas pelos usuários, antes de serem publicadas, são avaliadas pelo time de Analistas da plataforma, o que garante a qualidade das mesmas.

 

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Atenção a essas 9 dicas para cuidar dos pets na primavera

A estação das flores chegou e com ela dias ensolarados, vegetação exuberante e temperaturas ligeiramente elevadas. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Beleza à parte, na primavera – época de poucas chuvas e do frequente incômodo da baixa umidade relativa do ar – a saúde merece atenção. Os passeios ao ar livre são uma ótima pedida e, certamente, seu pet pode ser a companhia ideal, mas nessas condições é preciso cuidado com o bem-estar de seu animalzinho.

“É tempo de reprodução e de farta alimentação à maioria das espécies animais, contudo, as interações humanas modernas têm determinado circunstâncias deteriorantes do equilíbrio nesta época – poluição do ar, concentração populacional, desmatamento, redução de áreas verdes, uso ampliado de inseticidas –, cujos efeitos são perceptíveis nas reações orgânicas e patológicas que se apresentam cada vez mais extensas”, enfatiza o médico-veterinário Professor Doutor Carlos Augusto Donini.

De acordo com Donini, nesse cenário surgem as alergias respiratórias, que, quando associadas à baixa umidade, favorecem as infecções oportunistas, sendo que os felinos são mais suscetíveis que os cães.

Temperaturas médias elevadas sem chuvas permitem e determinam que micro-organismos patogênicos também se multipliquem nos alimentos e nos depósitos de água mal manipulados e higienizados.

“Cada indivíduo, segundo raça, idade, cor e manejo, demanda condições de conforto específicas e o médico-veterinário é o melhor consultor para levá-lo à condição saudável”, afirma, lembrando que o calor induz à maior frequência de banho e tosa de cães e gatos, que em excesso pode provocar lesões de pele, coceira intensa e manchas.

Outro agravante desta estação do ano é a alta incidência de pulgas, pernilongos e os temidos carrapatos, que são responsáveis pela transmissão de vários tipos de doenças graves e letais quando não diagnosticadas e tratadas a tempo.

Além de serem zoonoses – transmissíveis ao ser humano –, cada uma delas tem tratamento diferente e são passadas apenas pelas picadas do carrapato e não entre os cães.

Durante a primavera, cães e gatos costumam sair mais e, consequentemente, podem sofrer de alergia ao pólen e com intoxicação por ingestão de adubo ou plantas tóxicas, comuns em parques e jardins, como azaleia, bico-de-papagaio, comigo-ninguém-pode, crisântemo, dama da noite, lírio, entre outras.

É importante também ter todo cuidado com abelhas e formigas, cuja picada também pode ocasionar crises alérgicas. A estação aumenta ainda o risco de leptospirose.

Independente dos riscos que cada estação possa trazer aos animais, os cuidados com seu pet devem ser sempre individualizados.

“As plantas da casa devem ser escolhidas com cautela e, se possível, com a ajuda de profissional. A prevenção de parasitas e a vacinação devem estar sempre em dia e a pelagem deve ser escovada com frequência e tosada para facilitar a troca. Caso haja sinal de alergia, levar imediatamente ao médico-veterinário de sua confiança que irá indicar o tratamento de acordo com a causa e a gravidade do caso”, ressalta o veterinário.

Confira as dicas e recomendações para a estação:

1 – Mantenha o conforto térmico e respiratório dos animais em ambientes frescos, arejados, com redução de uso de desinfetantes concentrados e perfumados, redução de panos e tapetes (que devem ser expostos ao sol sistematicamente);

2 – Deixe a disposição do pet água fresca e renovada;

3 – Evite exposição de alimentos por mais de duas horas (recolha ou descarte-os);

4 – Não use perfumes nos animais, nem odorizantes ambientais;

5 – Mantenha rígido controle dos insetos e parasitas. Use produtos repelentes e parasiticidas sistêmicos (orais ou transdérmicos), com critério e sob supervisão médica-veterinária;

6 – Não deixe que seu pet frequente espaços com vegetação – grama ou mato –, com mais de 10 cm de altura e que não esteja exposta ao sol;

7 – Inspecione os animais – entre dedos, pescoço, virilha e cauda – ao retornar de passeios ou viagens;

8 – Não deixe plantas tóxicas (azaleia, bico-de-papagaio, comigo-ninguém-pode, crisântemo, dama da noite, lírio, samambaia, entre outras) ao alcance dos pets;

9 – Busque sempre orientação de manejo de seu animal com seu médico-veterinário e busque o profissional sempre que o pet apresentar alterações de saúde ou de comportamento.

 

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Primeira série brasileira em Libras e português estreia na TV

Estreia na TV Cultura, no Dia Nacional do Surdo, 26 de setembro, a primeira série brasileira de ficção bilíngue, em Libras e português, Crisálida. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Dividida em quatro episódios, que irão ao ar às quintas-feiras, a partir das 19h15, a produção apresenta histórias de jovens surdos que enfrentam os desafios de uma sociedade desenhada apenas para ouvintes.

Ao retratar situações familiares, sociais e psicológicas vividas por surdos, Crisálida cruza narrativas e personagens evidenciando como o contato com a língua de sinais é o agente transformador dos envolvidos num universo visual.

Ousada, emprega uma linguagem bilíngue no conteúdo ficcional de entretenimento e promete modificar a tradicional percepção sobre os surdos, que segundo o IBGE (2010), somam cerca de 9,7 milhões no Brasil.

Criada por Alessandra da Rosa Pinho e dirigida por Serginho Melo, a produção, de Florianópolis (SC), é uma parceria entre a Arapy Produções, Raça Livre Produções e TVi Televisão e Cinema.

Sinopses dos episódios

Episódio 1 – Os Surdos Também Amam

Jaks e Morgana desafiam muitos padrões: ele é negro e ouvinte. Ela é branca e surda. O relacionamento entre os dois está em risco permanente.

Exibição: 26/9

Episódio 2 – Boneca que Fala

Valentina e Alan são um casal surdo que enfrenta um enorme conflito: criar a filha ouvinte de quatro anos.

Exibição: 3/10

Episódio 3 – O Direito de Ser Surdo

Rubens é um jovem surdo que aprende Libras à revelia do pai, que o vê como doente. Ele tem que lutar dentro de casa pelo direito de ser surdo.

Exibição: 10/10

Episódio 4 – Lado B

Gustavo criou um projeto incrível, mas como é surdo, ele precisa convencer uma renomada empresa a investir na sua ideia.

Exibição: 17/10

Classificação indicativa: 12 anos

 

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Conheça 10 aplicativos inusitados – e úteis – que você precisa ter no celular

Desde que entramos na era digital com os smartphones sempre à mão, os aplicativos são nossos leais escudeiros. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Hoje em dia é possível fazer quase tudo pelo celular, desde pagar contas e jogar na loteria até fazer a compra do mês e pedir caronas.

Mas, além dos aplicativos que a maioria conhece e utiliza – como os de troca de mensagens, de entrega de comida e de transporte – existe uma série de outras ferramentas muito úteis, capazes de facilitar e muito a vida das pessoas.

Selecionamos algumas! Confira:

Natural Cycles
Já imaginou um aplicativo que sabe o dia exato em que a mulher está ovulando? Ele promete alertar a data do seu período fértil. Para usar é preciso medir a temperatura do seu corpo com um termômetro comum e inserir a informação no app.

A tecnologia usa estes dados para mapear o seu ciclo e assim , informar se você está fértil ou não. Mas atenção! O aplicativo garante efetividade de 93% á 98% Os valores podem variar de 6 a 9 dólares no plano mensal a 49 dólares no plano anual.

Akinator
Pense em um personagem fictício ou real. Pensou? É homem? Ele canta? É loiro? Jovem? Você vai responder estas perguntas para o Akinator, aplicativo que replica aquela brincadeira da nossa infância.

O gênio virtual funciona com um imenso banco de dados e um algoritmo muito bem estruturado que aprende com os próprios usuários. O jogo é gratuito e está disponível na Play Store e App Store.

Chama
“Xiiii…. O gás acabou.” A gente sabe bem como é passar por esse aperto e ter pressa para trocar o botijão. Mas o jeito de pedir gás foi o mesmo por muitas décadas: esperar o caminhão passar ou ligar no depósito.

O Chama veio para trazer praticidade e poder de escolha para os usuários, e permite a compra de um botijão em alguns cliques, de forma rápida e eficiente. É possível escolher por marca, revenda, preço, tempo de entrega ou avaliação do fornecedor.

O pagamento pode ser pelo aplicativo ou direto com o entregador e todas as revendas cadastradas são regulamentadas pela ANP (Agência Nacional do Petróleo). Disponível para IOS e Android, nas cidades de São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte.

Língua do Bebê
Ideal para mamães e papais de primeira viagem que ainda não entendem muito de bebês. Este aplicativo identifica os tipos de choro da criança e diz qual a melhor forma de resolver o que está acontecendo.

Por exemplo, se o neném estiver chorando porque está com cólica, o aplicativo identifica e mostra como fazer com que a cólica pare. O app é pago, mas a ferramenta pode ser usada sem internet e garante um período de teste grátis.

RunPee
Você é aquela pessoa que vai ao cinema, sempre fica apertado, tem que ir ao banheiro e perde a parte mais importante do filme? Seus problemas acabaram! Sim, o aplicativo RunPee informa qual é o melhor momento para você dar aquela corrida ao banheiro.

Basta informar qual filme você está assistindo que a ferramenta diz qual cena não é tão importante assim e quanto tempo de duração ela possui, permitindo que você faça suas necessidades tranquilamente.

Flush
Quase todas as pessoas já passaram por um momento de aperto na rua onde não havia nenhum banheiro por perto, e quem já viveu esta situação sabe o quanto é desesperador. Para evitar este tipo de “saia justa” o aplicativo Flush reúne os lugares mais próximos com banheiros públicos ou pagos disponíveis. A ferramenta é gratuita e está disponível para IOS e Android.

Cataki
Criado no Brasil, o Cataki é uma ótima iniciativa que reúne catadores de materiais recicláveis em uma só plataforma. Se você tem algum material disponível para reciclagem, entulhos, restos de podas, móveis velhos, e outros itens volumosos, basta conectar-se ao app e chamar um catador que esteja próximo de sua casa. O aplicativo está disponível para Android e IOS.

Hater
Este app de relacionamentos é similar ao famoso Tinder, mas com um diferença inusitada: você dá match com pessoas que odeiam as mesmas coisas que você. São mais de 3 mil tópicos para você marcar aquilo que odeia, e assim, encontrar a sua alma gêmea do ódio. O aplicativo é gratuito e está disponível na Play Store e na App Store.

Photomath
Se você não é muito bom em matemática e tem dificuldades em resolver contas muito rápido, baixe o Photomath. A ferramenta funciona como uma espécie de calculadora, mas invés de você digitar os números para resolver uma conta, basta tirar uma foto da equação que o app vai mostrar o resultado. É possível fazer o download no IOS e no Android e é totalmente gratuito.

 

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A transformação digital e seus avanços no Brasil

Por Alessandro Cosin *

Para além do horizonte macroeconômico, as empresas têm enfrentado uma agenda cada vez mais urgente: a tão propagada, e ainda pouco internalizada, transformação digital. Essa é uma agenda global e local, das grandes, médias e pequenas empresas. No mercado brasileiro, até o momento, constatamos que a transformação está mais focada na digitalização das relações com os consumidores.

Há diversos exemplos de novas soluções para o e-commerce, como transações mais amigáveis, rápidas e seguras, além de novos canais de atendimento e relacionamento. No entanto, se partirmos da ideia central da revolução digital, que é repensar o próprio cerne do negócio a partir da gama sem precedentes de tecnologias já à disposição, temos ainda poucos casos brasileiros.

Com startups surgindo de forma frenética e recebendo aportes milionários, muitas empresas mais tradicionais enfrentam riscos reais de continuidade, uma vez que esses novos concorrentes já nascem com as novas tecnologias em seu core business, e livres de amarras de preconceitos anteriores. Na melhor das hipóteses, é um novo concorrente. Na pior, um substituto que pode acabar com mercados inteiros, a exemplo do que ocorreu com a indústria fonográfica e a difusão digital de músicas.

Logo, as empresas precisam avançar seu nível de maturidade para além da mera digitalização de canais com agilidade e de forma organizada. As oportunidades em termos de tecnologias à disposição são vastas, mas algumas aparentam estarem mais prontas para sua aplicação no curto prazo.

É o caso, por exemplo, da Internet das Coisas (IoT). Ela já é uma realidade, motivada pela utilização maciça dos smartphones, que trazem a tecnologia embarcada, e promovem a interação de sensores e conexão com a rede, ampliando a capacidade de coletar e transmitir dados. Várias empresas têm anunciado aplicações para gestão de estoque e logística, comunicação com clientes, meios de pagamento, segurança etc. Essas iniciativas são ainda localizadas, mas poderiam abranger cadeias de valor por completo.

Outra tecnologia emergente em 2019, embora menos madura, é a Inteligência Artificial (IA). Na maioria dos casos, ela está em fase de testes e prova de conceito, com a aplicação sendo pensada desde chatbots até mineração de dados para identificar padrões, comportamentos e outras questões afins. Ou seja, já temos casos concretos, mas eles estão mais restritos aos bastidores. Neste ano, esperamos que a AI chegue ao “front end”, conversando com consumidores e até executando tarefas de média complexidade.

Já a tecnologia de realidade virtual e aumentada tem seu espaço garantido com aplicações muito concentradas em treinamentos, simulações e jogos. A tecnologia está pronta, agora é hora de explorar suas funções para colocá-la em prática, internamente e, principalmente, para os consumidores.

Em um horizonte um pouco mais longo (dois ou três anos), despontam o blockchain e as impressoras 3D. No primeiro caso, temos muitas ideias e potencial, mas poucos casos práticos. Os bancos, a área de saúde, os setores do governo e as startups devem ser as pioneiras neste segmento no Brasil, abrindo caminho para uma disseminação mais ampla nos próximos anos.

Lembrando que para muitas das aplicações, como os contratos inteligentes, complexas mudanças regulamentares e legais são necessárias, bem como a mudança de mentalidade do mercado, no sentido de compartilhar mais informações, e até o controle centralizado de alguns processos. Já as impressoras 3D esbarram ainda nas questões do custo e aplicações, que vão além da simples produção de testes e modelos. Outras aplicações mais radicais como a impressora de alimentos ainda são uma realidade distante e incerta.

Outro fator que impacta a transformação digital no Brasil em 2019 é a nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), promulgada em agosto de 2018, cujas regras entrarão em vigor em agosto de A lei prevê uma série de obrigações em termos de uso, sigilo e guarda de informações às quais as empresas terão que se adaptar. Na maioria dos casos, mudanças de procedimentos e regras  internas serão suficientes para o atendimento das normas. Em outros casos, será necessário o desenvolvimento de novos sistemas, o que abre espaço para negócios e inovação.

Temos apenas que ficar atentos a prováveis regulamentações da nova lei que devem ocorrer neste ano. Com um cenário político mais definido e indicadores macroeconômicos em ascensão, a transformação digital no Brasil tende a ganhar mais tração, com a maior disposição das empresas e agentes econômicos em se apropriar desse tema e investir. Para isso, as empresas, independentemente se têm ou não alta capacidade de investimentos, devem criar radares para acompanhar o que está acontecendo em termos de tecnologia no seu segmento.

E para gerar seus insights, vale também ficar de olho em casos de referência aqui e em outros países, disponibilizados pelos grupos de comunicação, por fornecedores de tecnologia e consultorias.

Outro caminho é implementar internamente ou participar de programas de aceleração de startups, de incubação de empresas de tecnologias relacionadas ao seu business. É importante ressaltar que o processo de inovação não acontece somente de dentro para fora, é necessário acompanhar e absorver essa competência também no sentido contrário.

 

* Alessandro Cosin é CEO da Cosin Consulting Linked by Isobar



Veja 5 formas de ataques direcionados aos gamers

Um dos maiores ciberataques da história foi o da PlayStation Network, em 2011 que teve resultados chocantes: dados de 77 milhões de contas e 12.000 cartões de crédito vazaram e os preços das ações da empresa caíram da noite para o dia. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Com isso, a ESET alerta sobre ameaças que podem atingir às empresas desenvolvedoras de games e listou cinico formas de ataques direcionados aos gamers.

Acompanhe:

1. Ataques DDoS para interromper o serviço
Os ataques de negação de serviço (DoS) ou de negação de serviço distribuído (DDoS) costumam ser usados pelos criminosos para derrubar um site ou serviço online. Isso é feito quando o criminoso se infiltra no servidor do destinatário e faz com que o serviço seja interrompido.

Vários grupos de hacktivismo, como o Lizard Squad, usaram ataques DDoS no passado, inclusive em sites de jogos. Talvez o mais famoso tenha sido contra a Sony PlayStation Network e a Xbox Live da Microsoft, que estavam off-line no Natal de 2014, o que fez com que milhares de jogadores fossem impossibilitados de acessar ambos os serviços.

Recentemente, uma pesquisa mostrou que os jogadores do video game Counter Strike 1.6 foram infectados e que 39% dos servidores online ativos do jogo foram comprometidos.

2. Sites comprometidos para obter credenciais e outros dados
O malware, infelizmente, pode se infiltrar em todos os tipos de páginas web, que podem incluir sites legítimos de empresas e sites falsos criados para roubar usuários desprevenidos.

Anteriormente, pesquisadores da ESET descobriram o malware chamado “João”. A ameaça atinge os gamers em todo o mundo, especialmente na América Latina. Ela se propaga por meio de jogos da Aeria Games (uma editora de jogos online) oferecidos em sites não oficiais. O malware pode baixar e instalar virtualmente qualquer outro código malicioso no computador da vítima.

Para propagar essa ameaça, os criminosos aproveitaram o Grand Fantasia, um Massively Multiplayer Online Game (jogo de interpretação de personagens online e em massa para multijogadores), também conhecido como MMORPG, publicado pela Aeria Games.

Além disso, em 2016, uma vulnerabilidade conhecida em uma versão desatualizada do software vBulletin foi implementado nos foruns da Epic Games, uma empresa famosa por ter desenvolvido jogos populares como Unreal Tournament, Infinity Blade e Gears of War. Após o ataque, 800 mil membros de sua comunidade foram exposto e tudo por causa da falta de uma atualização.

Recentemente, pesquisadores descobriram uma falha de segurança na plataforma original de distribuição de videogames da EA Games, que permitia que um criminosos assumisse as contas dos jogadores. Ela expôs 300 milhões de contas de usuários.

3. Roubar dinheiro com ransomware e scareware
Em 2015, descobriu-se que os cibercriminosos estavam infectando as máquinas dos jogadores com o Teslacrypt, parando seus jogos e exigindo um pagamento em bitcoins em troca do retorno seguro de seus arquivos de jogo criptografados.

A vítima tinha que pagar pelo menos US$ 500 em bitcoins para recuperá-los. O malware teria afetado 40 jogos, incluindo Call of Duty, World of Warcraft, Minecraft e World of Tanks.

Os cibercriminosos também realizam golpes por meio de aplicativos scareware. A ESET descobriu 30 apps do Minecraft no Google Play que fingiam ser cheats para o jogo. Mas, quando executados, alegavam que a máquina do usuário tinha um vírus que só podia ser removido ativando uma assinatura Premium SMS, que custava 4,80 euros por semana.

4. Ataques de força bruta e keyloggers para obter senhas
Os cibercriminosos sempre buscam nomes de usuário e senhas de login. Os sites de jogos não estão isentos disso, como demonstrou o grupo DerpTrolling, quando publicou um banco de dados com milhares de usuários e senhas de login de três grandes redes: PSN, 2K Game Studios e Windows Live.

Uma vez que vários ataques são realizados pelos próprios gamers, e que o jogo oferece inúmeras recompensas, é fácil entender por que eles buscam informações de login para o GTA ou o Assassin’s Creed.

A maneira mais comum de obtê-los é por meio de uma simples adivinhação, pois, infelizmente, as senhas fracas continuam sendo uma realidade.

5. Engenharia Social para a realização de ataques
É claro que muitos se aproveitam de técnicas clássicas de Engenharia Social, como o phishing, para alcançar e atacar suas vítimas. Por exemplo, talvez antes de atacar, os cibercriminosos procuram por seus alvos no Twitter ou no Facebook, para coletar dados que lhes permitam criar fraudes mais confiáveis.

Assim, eles conseguem direcionar as vítimas para um site ou instigá-las a baixar um anexo que contenha códigos maliciosos.

Como vimos, os jogadores e seus valiosos recursos, bem como as empresas por trás de seus videogames favoritos, ainda são um alvo muito atraente. A receita econômica não é o único objetivo nesses casos, uma vez que os criminosos também se beneficiam do roubo de identidade e das conquistas de outros jogadores.

 

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Samsung anuncia novos SSDs de alta capacidade e desempenho… E que “nunca morrem”!

A Samsung anunciou os novos SSDs PM1733 e PM1735, seus SSDs de alta capacidade. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Os modelos prometem durar “para sempre”, graças à tecnologia FIP (fail-in-place, em inglês), recurso que permite aos componentes identificar falhas e substituir o local onde os arquivos são armazenados.

Dessa forma, caso algum módulo esteja com problemas, o próprio dispositivo move os arquivos antes que o mesmo pare de funcionar.

Além disso, a velocidade de leitura e gravação também chama atenção, podendo chegar a 8.000 MB/s e 3.800 MB/s, respectivamente. Os produtos vão chegar com alta capacidade, indo de 800 GB a 30,72 TB, e serão destinados, em um primeiro momento, a datacenters e servidores.

A promessa de alta durabilidade e prevenção de falhas é crucial para uso em servidores. Esse tipo de sistema normalmente é submetido a elevado estresse, algo que pode comprometer a integridade de dados e até mesmo a durabilidade dos armazenamentos instalados.

Vale destacar, no entanto, que a promessa de um drive que “nunca morre” da Samsung tem mais a ver com a garantia de que o componente continuará funcionando mesmo se houver alguma falha, e não que será à prova de falhas ou de desgaste.

Alta performance
Com tecnologia PCIe 4.0, os SSDs da marca também despontam com números: para gravação sequencial de dados, os drives podem chegar a 3.800 MB/s, enquanto a leitura está na faixa de 6.400 MB/s nos modelos de formato U.2 e de 8.000 MB/s nos dispositivos com formato de disco convencional (2.5″).

Além da tecnologia que contorna possíveis problemas nos módulos de armazenamento para preservar dados, os drives contam com funcionalidades avançadas. Uma delas é a possibilidade de fracionar um dispositivo em até 64 SSDs virtuais. Outro destaque é a inteligência artificial aplicada para monitorar a operação do disco, reforçando a garantia de que os dados ficam sempre seguros.

Com foco em servidores, os produtos ainda não tiveram preços revelados. De qualquer forma, o uso da tecnologia que aumenta a durabilidade dos armazenamentos pode ser um marco para que o recurso apareça em SSDs voltados para o usuário final no futuro.

 

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Emirates realiza primeiro teste piloto de embarque biométrico

A Emirates é mais uma vez destaque em avanços tecnológicos, tornando-se a primeira companhia aérea fora dos Estados Unidos a receber aprovação da Customs Border Protection (CBP, agência de controle de fronteiras dos Estados Unidos) para uso de sistema de embarque biométrico. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Em breve, os clientes que voarem de Dubai para qualquer um dos 12 destinos da Emirates nos Estados Unidos terão a opção de escolher a tecnologia de reconhecimento facial nos portões de embarque, reduzindo o tempo de verificação de identidade.

Não é necessário cadastro prévio para uso desta tecnologia. Os clientes também podem optar pelo sistema tradicional e não usar a biometria.

A tecnologia foi implementada em fase piloto nos portões de embarque dos voos da Emirates de Dubai para Nova York e Los Angeles nos períodos de alta temporada, em julho e agosto.

Alguns voos atingiram 100% de embarque biométrico e nenhuma verificação manual. A companhia aérea deve disponibilizar o embarque biométrico para todos os seus destinos nos Estados Unidos até o final do ano, assim que o equipamento estiver instalado.

Como funciona?
No portão de embarque, o sistema clica na foto do passageiro, que é comparada com o banco de dados da CBP em tempo real para verificar a identidade da pessoa em dois segundos ou menos. O sistema pode não funcionar para quem não viaja para os Estados Unidos há muito tempo ou cujas imagens não estão no banco de dados da CBP; nesse caso, basta o passageiro ir até ao balcão de atendimento do portão de embarque.

O anúncio final do sistema será feito no AVSEC Global 2019, simpósio realizado de 22 a 24 de setembro no JW Marriott Marquis, em Dubai. Este é um dos eventos de segurança aérea mais importantes da região e um dos maiores do mundo.

 

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Corrida Insane Inflatable 5k aterrissa em São Paulo

Brincando você vai desafiar seus limites na Insane Inflatable 5k, a corrida divertida que mais cresce nos EUA. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Em sua quarta temporada no Brasil, desta vez com nove etapas, agora são 11 obstáculos infláveis gigantes no trajeto. Depois de passar pelo Rio, a Corrida Insana chega a São Paulo, onde será realizada no domingo, 29 de setembro.

A Insane Inflatable 5k nasceu em guardanapos de um bar em Orlando (EUA), que foram usados para desenhar o esboço do percurso e como seriam os obstáculos infláveis.

Os criadores não mediram esforços para que cada obstáculo fosse único, desafiador e, ao mesmo tempo, o mais divertido possível. No Brasil, a Corrida Insana é realizada desde 2017 e já contou com a participação de 150 mil insanos. Só primeira edição paulistana, em setembro daquele ano, reuniu 15 mil pessoas.

A primeira onda largará às 7h e a última, às 13h, com intervalos de 10 minutos. Em cada onda participam 160 pessoas. Não tem troféu de primeiro lugar nem tempo cronometrado. Pode ir todo mundo, família e amigos.

Se não conseguir ultrapassar um obstáculo, não tem problema, pode desviar e ir para o próximo. Se não quiser correr, caminhe. Só precisa ter no mínimo 1,05m de altura.

“É uma atividade que qualquer um pode fazer, não exige um condicionamento físico especial, e é uma ótima maneira dos pais conseguirem tirar os filhos dos games e do celular”, observa Henrique Gomes, empresário da Ponto Org, que trouxe a novidade ao Brasil. “Mas quem é competitivo, mesmo em família, recomendo o uso de app de cronometragem”, acrescenta.

Divertidos, os obstáculos têm cerca de 30 metros de altura. São escadas, escorregadores, infláveis para testar o equilíbrio, agilidade e força. Brincando, você vai desafiar seus limites.

O trajeto é de cerca de 5 km e, apesar de cada cidade ter características próprias, a proposta é que se complete o percurso sem se preocupar com quem é o mais rápido, ou mais habilidoso.

“Os obstáculos foram criados para oferecer uma experiência inédita para que todos que participem da Corrida Insana se divirtam muito”, destaca Gomes. Além de Rio e São Paulo, estão confirmadas etapas em Belo Horizonte (6/10), Brasília (27/10), Curitiba (3/11) Florianópolis (10/11) e Campinas (1º/12).

Ingressos e inscrição
Para mais informações, acesse o site. Para grupos de dez pessoas, há desconto de 10% e mais uma cortesia. Maiores de 65 anos também têm desconto, basta comprovar por e-mail.

Confira os obstáculos abaixo:

 

Serviço:

CORRIDA INSANA SÃO PAULO 2019

Local: Autódromo de Interlagos (Av. Sen. Teotônio Vilela, 261)

Data: 29/9/2019

Largadas: em ondas a partir das 7h, até 13h. Intervalos de 10 min

 

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Huawei lança relógio Watch GT 2 para uma experiência aprimorada

A Huawei apresentou seu smartwatch de próxima geração, o HUAWEI Watch GT 2, nos tamanhos 46 mm e 42 mm, com o chip proprietário da empresa, o Kirin A1. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

É o primeiro smartwatch da Huawei com uma tela de vidro 3D all-in-one, criando uma exibição ampla e sem limites. Além disso, oferece mais modos esportivos com programas mais avançados, bem como adiciona funcionalidades de chamada e reprodução de música por Bluetooth, aprimora os recursos abrangentes de monitoramento e gerenciamento de saúde e fitness, e oferece maior cuidado em detalhes meticulosos para quem gosta de esporte e busca por qualidade de vida.

Chipset proprietário Kirin A1 – grande autonomia de bateria
A geração anterior do HUAWEI Watch GT foi muito apreciada pelos usuários devido à duração impressionante da bateria. O novo modelo vai além, sendo equipado com o chipset Kirin A1, para melhorar ainda mais a vida útil da bateria.

O chipset integra uma unidade de processamento Bluetooth avançada, uma poderosa unidade de processamento de áudio, um processador de aplicativo de consumo de energia extremamente baixo e uma unidade de gerenciamento de energia separada.

O processador de aplicativos usa o Cortex-M7 para obter um consumo de energia ultrabaixo de 10uA/MHz, muito abaixo da média da indústria de 30uA/MHZ. Isso proporciona vida útil da bateria ainda mais longa.

No uso diário, o HUAWEI Watch GT 2 de 46mm pode operar continuamente por até duas semanas, com o monitor inteligente de frequência cardíaca e as funções de notificação de chamadas ligadas e uso semanal de até 30 minutos de chamadas Bluetooth; até 30 minutos de reprodução de música; até 90 minutos de exercício e usando o modo de sono científico à noite.

Já o modelo de 42mm pode operar continuamente por até uma semana. Ambas as séries de relógios melhoraram bastante a vida da bateria no modo esportivo rastreado por GPS. A série de 46 mm atinge a duração da bateria de 30 horas no modo esportivo rastreado por GPS, enquanto a série de 42 mm atinge 15 horas, segundo dados da Huawei.

Design de vidro 3D all-in-one
O design clássico nunca sai de moda. Herdando o visual clássico da geração anterior, o GT 2 melhorou ainda mais a estética com um design de tela completo e sem bordas. A superfície de vidro 3D all-in-one permite uma aparência mais ampla.

O visor da série de 46mm adota técnicas de escultura chanfrada e processamento de pedras preciosas para criar um vidro curvado 3D e aplica entalhe individual, criando pontos côncavos no mostrador para uma aparência mais vívida. Tratado com vários processos, o mostrador curvo da série de 42 mm tem apenas 9,4 mm de espessura e é decorado com uma estrutura metálica extremamente fina e moderna.

O modelo de 46mm também é equipado com uma tela sensível ao toque AMOLED HD de 1,39 polegadas com resolução de 454×454 pixels, gama de cores mais ampla e design ultrafino superior às telas de LCD, obtendo cores de tela mais completas e maior contraste.

Novo monitoramento esportivo profissional
Os entusiastas do esporte querem um monitoramento profissional e uma experiência completa em seus smartwatches. O smartwatch da série de 46mm se conecta ao telefone celular via Bluetooth e suporta chamadas em até 150 metros.

O relógio também suporta a funcionalidade de agenda telefônica, para que você possa salvar as informações de contato de seus amigos e procurá-las facilmente. Ao mesmo tempo, o relógio vem com uma capacidade de armazenamento grande, para até 500 músicas em mp3.

No modo esportivo ele é compatível com 15 esportes, sendo oito esportes ao ar livre (corrida, caminhada, escalada, trilha, corrida em trilha, ciclismo, natação em águas abertas, triatlo) e sete esportes indoor (caminhada, corrida, ciclismo, natação, treinamento livre, máquina elíptica, remo seco). Para esses 15 modos esportivos, o relógio fornece monitoramento completo de aproximadamente 190 tipos de dados.

O relógio fornece análise de dados pré-exercício direcionada para diferentes esportes, análise de registro de dados durante o exercício e aconselhamento profissional posteriormente.

Gestão abrangente da saúde para o seu cuidado diário
Aproveitando algoritmos inteligentes avançados, a Huawei é líder do setor em gerenciamento de saúde. Em termos de monitoramento da frequência cardíaca, o relógio ajuda a monitorar bradicardia e insuficiência cardíaca.

A menos que esteja no modo esportivo, o usuário será notificado se a frequência cardíaca estiver acima de 100 bpm ou abaixo de 50 bpm por mais de 10 minutos. Os usuários também podem visualizar os dados no aplicativo no smartphone para observar sua saúde em tempo real.

Além disso, o acompanhamento do sono é outra função que os usuários gostam. A má qualidade do sono tornou-se um problema para muitos. O HUAWEI TruSleep 2.0 monitora a qualidade do sono, a frequência cardíaca em tempo real, a qualidade da respiração no sono e usa a análise de big data para avaliar a qualidade do sono.

Ele combina a tecnologia de inteligência artificial para analisar com precisão os problemas de sono e fornece sugestões de melhoria do sono, além de serviços e relatórios personalizados para ajudar os usuários a melhorar a qualidade do sono.

Outro recurso interessante é a tecnologia autodesenvolvida HUAWEI TruRelax, que ajuda os usuários a aliviar o estresse, registrando valores de variabilidade da frequência cardíaca e fornecendo feedback sobre o índice de estresse do usuário.

Além disso, ele também possui um alerta de sedentarismo, que lembra o usuário de se levantar e se movimentar após um certo tempo. Você também pode registrar o número de passos que você dá todos os dias, as calorias queimadas e o número de vezes que você se levanta. Com as informações sobre o estado físico durante todo o dia, ele auxilia os usuários a desenvolver hábitos e estilos de vida saudáveis.

Os preços sugeridos de lançamento são de EUR 229 (42mm) e EUR 249 (46mm).

 

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Pontos fundamentais no o e-commerce B2B que você deve observar

por Alexandre Moreno *

ALEXANDRE MORENO – FOTO: JULIO VILELA

O setor de e-commerce está em expansão constante. Um dos motivos é que, cada vez mais, o consumidor confia nas compras no ambiente digital por conta de sua comodidade, otimização de tempo, possibilidade de comparar valores e, claro, economia.

Outra tendência que tem alavancado esse modelo de negócio é a melhoria da experiência do usuário: por meio de tecnologias, as empresas já podem atender com mais qualidade os seus clientes. Além disso, podem entender, por meio de análises de base de dados, qual a ação mais assertiva para cada necessidade.

Esses aspectos caracterizam o mundo do e-commerce em geral, independentemente se o seu cliente for uma empresa ou um consumidor. Inclusive, as oportunidades nas vendas B2B tem um grande potencial, superando, muitas vezes, o crescimento do mercado B2C. Até 2021, segundo uma pesquisa da Forrester, o setor tem previsão de arrecadar 1.18 trilhão de dólares só nos EUA.

Entretanto, tais características só são semelhantes quando visualizamos de forma rasa os processos. Ao analisar de forma mais analítica, percebemos como a forma de comprar entre os segmentos B2B e B2C se diferem. A começar pelo fato de que no B2C, a compra está relacionada ao desejo e o dono da decisão é a própria pessoa. Já no B2B, as compras são movidas à necessidade, as decisões envolvem vários integrantes, as negociações são muito mais intensas e o preço não é o único fator decisivo na hora de fechar um bom negócio.

Entender essas diferenças é importante e auxilia no desenvolvimento do seu negócio desde o começo, garantindo que as decisões sejam mais assertivas, que os parceiros certos estejam ao seu lado e que as tecnologias sejam, de fato, aproveitadas.

O e-commerce B2B precisa ser otimizado
Como o processo de compras B2B possui mais processos, auditorias e burocracias, existe a opção (e necessidade) de adotar metodologias eficientes para tornar a jornada coerente, simples e prazerosa para todos os envolvidos.

As tecnologias também se destacam no B2B ao integrar informações de todos os ecossistemas e trazem inúmeras facilidades ao comprador. Por meio de IA e outros métodos inovadores, o profissional de compras consegue ter visão holística, grande poder de gerenciamento dos fornecedores e tomada de decisões mais assertivas.

E já que o comprador precisa utilizar a tecnologia a seu favor, os treinamentos são muito valiosos. O mercado de Compras é carente de formação profissional e dá muito valor às empresas que investem em capacitação e conteúdo para enriquecer o conhecimento de seus colaboradores, como e-books, white papers etc.

Outra tendência que tem ajudado muito a área de compras B2B é ter uma equipe focada no sucesso do cliente (Customer Success) e apostar no marketing digital e na criação de conteúdo.

O objetivo, no final das contas, é estar cada vez mais próximo do dia a dia do cliente, entender suas dificuldades, necessidades e melhorar a experiência dele dentro da plataforma.

 

* Alexandre Moreno é diretor de serviços do Mercado Eletrônico



O Data Center em 2025: o futuro é hoje 

Por Fernando Garcia *

Em 2014, realizamos em estudo sobre como seriam os Data Centers em 2025. Cinco anos mais tarde uma nova pesquisa foi feita (Data Center 2025: Mais Próximo do Edge). A meta era dar sequência ao levantamento anterior e identificar os novos desafios do mercado de data centers.

Quando falamos de “data center”, é necessário especificar a que tipo de instalação estamos nos referindo. Por exemplo, falamos sobre o cloud privado/central corporativo situado em instalações próprias?

Ou nos referimos a hyperscale/cloud público? Ou o foco seria em computação de alto desempenho, colocation? Ou, finalmente, em uma instalação remota de edge computing?

Ainda que tanto as características físicas quanto as funções de cada um desses perfis sejam diferentes, todos os data centers são parte de um ecossistema integrado e interconectado, preparado para atender as demandas do mundo digital em que vivemos.

Uma das vertentes fundamentais do data center do futuro é o edge computing. Nesse modelo, utiliza-se uma arquitetura onde os dados e as aplicações são levados para mais perto do usuário. Como resultado, a latência que se obtém é menor, a confiabilidade é maior e a segurança da rede wireless, consideravelmente melhor.

No estudo realizado em 2019, mais da metade (53%) dos participantes estima que a quantidade de sites de edge computing para os quais dão suporte crescerá pelo menos 100%. 20% acreditam que haverá um aumento de 400% ou mais.

Além disso, espera-se que os atuais 128.233 sites de edge computing que existem hoje passem para 418.803 em 2025, o que representa um crescimento de 226%.

Esses números indicam que a configuração, implementação e gerenciamento dessa crescente rede de sites pressionarão as organizações de TI. Nesse quadro, é fundamental implementar opções de configuração padronizadas e ferramentas de gerenciamento remoto para coordenar os processos e minimizar a necessidade de assistência técnica no site.

A pesquisa investigou, também, os principais casos de uso do Edge Computing:

– Aplicações com uso intenso de dados: Nesse perfil, a quantidade de dados faz com que não seja prático transferi-los através da rede diretamente para o cloud, ou do cloud para o ponto de consumo do dado. Alguns exemplos de casos de uso intense de dados incluem as fábricas inteligentes, as cidades inteligentes, a entrega de conteúdo em alta resolução e a realidade virtual. Quarenta e dois por cento dos participantes da pesquisa identificaram essas aplicações como sendo sua principal necessidade de dados em 2025.

– Aplicações sensíveis à latência humana: Essa categoria inclui os casos de uso onde os serviços são otimizados para o consumo humano ou para melhorar a experiência humana com serviços tecnológicos. Alguns exemplos incluem a realidade aumentada, o varejo inteligente e o processamento de linguagem natural. Vinte por cento dos participantes da pesquisa identificaram essas aplicações como sua principal demanda de dados em 2025.

– Aplicações sensíveis à latência máquina-a-máquina: Essa categoria inclui os casos de uso onde os serviços estão otimizados para o consumo de máquina a máquina. Como as máquinas podem processar dados rapidamente, é necessária uma comunicação de baixa latência para dar suporte a esse tipo de aplicação. Isso inclui arbitragem, segurança inteligente e rede elétrica inteligente (smart grid). Vinte e dois por cento dos participantes identificaram essas aplicações como sendo sua principal necessidade de dados em 2025.

– Aplicações críticas para a vida: Essa categoria compreende os casos de uso que afetam diretamente a saúde e a segurança das pessoas. Provavelmente os melhores exemplos do arquétipo Crítico para a Vida sejam os veículos autônomos e a saúde digital. Dezessete por cento dos participantes da pequisa identificaram essas aplicações como sendo sua principal necessidade de dados em 2025.

A pesquisa mostrou, ainda, que na América Latina, o principal caso de uso de Edge Computing é o modelo de uso intenso de dados no edge – 54% do universo pesquisado – ,seguido pelas aplicações sensíveis à latência humana – 2%.

A implementação da rede 5G será fundamental para atender aos casos de uso de edge computing, pois proporcionará maior largura de banda e baixa latência. Segundo os participantes desse estudo, a rede 5G possibilitará a construção de cidades inteligentes, segurança inteligente, transporte inteligente e o desenvolvimento de veículos autônomos e conectados.

As cidades inteligentes receberam o maior percentual de respostas na China (78%) e América Latina (72%), enquanto a segurança inteligente recebeu o mais percentual de respostas na América Latina (71%) e Estados Unidos/Canadá (68%).

Para que qualquer uma dessas previsões se torne realidade, os data centers precisarão de uma infraestrutura flexível e confiável para aceitar as novas tecnologias.

Por exemplo, para oferecer um serviço ininterrupto aos usuários, as instalações dos data centers atuais e do futuro devem contar com sistemas de gerenciamento térmico e de gerenciamento de energia preparados para fazer frente às exigências técnicas de data centers de qualquer tamanho.

Hoje, esses sistemas têm sido favorecidos por inovações tecnológicas que agregam inteligência para a comunicação máquina-a-máquina e simplificam o gerenciamento remoto.

Em 2025, novas tecnologias, novas infraestruturas e novos desafios estarão no mercado, sempre com o mesmo objetivo: proporcionar soluções rápidas, simples e que estejam próximas das aplicações e dos dispositivos utilizados na vida diária das pessoas.

 

* Fernando é Vice-Presidente da Vertiv América Latina



Conheça os benefícios do Pilates ao paciente com diabetes

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil ocupa a quarta posição entre os países com o maior número de casos de diabetes. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Ao todo, são 16 milhões de brasileiros acometidos com a doença, que só nos últimos dez anos, cresceu 61,8%.

Essa epidemia tem se agravado principalmente, em virtude do aumento do sedentarismo e da má alimentação da população brasileira. E como não há cura, é preciso seguir o tratamento a risca, principalmente no que diz respeito à mudança de hábitos alimentares e aplicação de insulina, em alguns casos.

Mas, como opção para amenizar os efeitos da diabetes e prover melhor qualidade de vida, os exercícios físicos tornam-se excelentes aliados. Se falarmos especificamente do Pilates, os benefícios serão ainda maiores.

Além disso, como o sedentarismo é um dos fatores para o aumento do número de pessoas diabéticas, é preciso motivar o paciente começando com uma rotina leve de exercícios, de modo que ele se adapte a essa nova realidade. E o Pilates tem esse exatamente esse perfil. As atividades são personalidades para cada paciente e cada caso.

É possível sentir os efeitos desde a primeira aula, visto que os exercícios ajudam a melhorar a combustão da glicose, alterando a forma com a qual o corpo reage a insulina; o hormônio responsável pelo diabetes. Vale destacar que a doença acontece pela falta ou má absorção da insulina.

Além deste benefício específico para os portadores de diabetes, a prática do pilates também reflete em outras áreas, sendo responsável por melhorar a circulação arterial e a função intestinal; aumentando a energia do praticante e estabiliza o lado emocional; reduzindo automaticamente os níveis de estresse e os riscos de problemas no coração.

Ou seja, se hábitos ruins te levaram ao diagnóstico de pré-diabetes ou diabetes, não espere mais para fazer algo por você. A doença não tem cura, mas é possível viver com mais qualidade de vida e sentindo menos os efeitos dela.

Vale lembrar que além dos exercícios supervisionados por especialistas, o paciente com diabetes, deve seguir rigorosamente a dieta e as demais recomendações médicas para o seu quadro. As atividades e exercícios praticados servem apenas para auxiliar o tratamento e não substitui nenhum medicamento ou prescrição médica.

 

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Vamos treinar? 10 dicas para voltar aos treinos depois das férias de inverno

Não há nada melhor do que o exercício físico para se manter em movimento e saudável. Então, retomar aos treinos após um período de férias é uma boa opção. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Tenha em mente que esse tempo de descanso físico e mental é importante e permite que você volte a se exercitar com muito mais motivação.

Aproveitando que uma nova rede de academias está chegando a região Sul – a SELFIT, rede de academias de baixo custo que possui 56 unidades em 13 Estados, é líder no mercado nordestino e está expandindo para o Sul e Sudeste do País, com as primeiras unidades sendo abertas no Rio de Janeiro e planos de expansão para a América Latina – e que as férias de inverno chegaram ao fim, o preparador físico da rede Rafael Oliveira traz 10 dicas para quem está retornando ou iniciando a rotina de exercícios físicos.

Confira!

Prudência
É essencial que a pessoa faça uma avaliação antes de iniciar uma atividade e procure sempre o acompanhamento de um profissional qualificado para montar seu programa de treinamentos.

Retorno gradativo
É importante voltar aos poucos para a rotina de exercícios, ou seja, fazer a progressão do nível de intensidade ou volume do treino de forma gradativa.

Treinos mais indicados
Os exercícios que envolvam vários grupos musculares são os mais indicados para quem está retornando ou iniciando a rotina de treinos, uma vez que eles evitam que sobrecarregue o corpo e são ideais para retomar o antigo ritmo e nível de condicionamento.

Paciência
O aquecimento é muito importante antes de iniciar o treinamento, já que o corpo precisa entender depois de muito tempo que a pessoa está retomando a rotina.

Ritmo
É comum o cansaço neste retorno já que o corpo não está mais acostumado com a rotina de antes. Portanto, retorne no seu ritmo e de acordo com seus objetivos.

Alimentação
É importante manter uma alimentação balanceada de acordo com seus objetivos nos treinos.

Descanse
Durante as férias, não necessariamente descansamos o suficiente com sonos muito regulares, já que é comum sair totalmente da rotina. Mas, com o retorno, regularizar o relógio interno, voltando a fazer tudo nos horários habituais, pode fazer toda a diferença no rendimento dos treinos.

Seja justo
Estabelecer metas justas e realistas no programa de treinamento – seja perder peso, participar de uma competição ou qualquer outra que seja – é essencial para que atinja seus objetivos.

Calma
Não terminar os treinos de forma abrupta. Aproveitar para avaliar se o treino está adequado e dar o feedback para o treinador para possíveis ajustes.

Hábito
E por último, você sabia que 21 dias é o tempo que precisamos para tornar algo um hábito? Portanto, se a pessoa conseguir manter-se ativa por esse período após as férias, a chance de continuar no programa de treinamentos é maior.

Ainda segundo o educador físico, é importante seguir um programa de treinamento, mesmo que mais simples e que possa ser executado em qualquer lugar.

 

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Twitter apoia a prevenção do suicídio e tem ações no Brasil e no exterior

Hoje, dia 10 de setembro, é o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, e o Twitter reforça seu apoio à causa e anuncia ações em diversos países ao redor do mundo. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

As iniciativas incluem a ampliação do serviço de notificação para dar apoio às pessoas que usam a plataforma e o lançamento de um emoji exclusivo em parceria com a Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio (International Association of Suicide Prevention, em inglês).

No Brasil, o perfil do Centro de Valorização da Vida (CVV – @CVVoficial) receberá do programa Ads For Good créditos gratuitos para que possa promover e ampliar o alcance de seus conteúdos no Twitter, dando mais visibilidade à data e ressaltando sua importância.

O serviço de notificação #ExisteAjuda, já disponível em 11 países, como EUA, Reino Unido, Austrália, Japão, Brasil e Espanha, neste ano estreia na Suécia, Itália, Bélgica e França. O serviço visa dar suporte às pessoas que possivelmente estejam em situação de risco de suicídio ou automutilação, encorajando-as a procurar ajuda de entidades competentes na área.

Na prática, quando alguém fizer uma busca no Twitter por termos associados ao tema, o primeiro resultado, apresentado no topo da lista, será uma notificação incentivando a procura por apoio. No Brasil, a notificação mostra contatos do CVV, entidade parceira do Twitter.

Para fomentar conversas e dar mais visibilidade ao assunto, o Twitter se uniu globalmente à Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio para lançar um emoji especial com o símbolo oficial da campanha. A imagem poderá ser visualizada em Tweets publicados com as hashtags #DiaMundialDaPrevençãoDoSuicídio, #PrevençãoDoSuicídio, #SetembroAmarelo e #WSPD2019.

O Twitter possibilita também que pessoas alertem sobre alguém que possivelmente esteja em situação de risco de suicídio ou automutilação por meio de um formulário. As denúncias são avaliadas por uma equipe de profissionais que informa o usuário sobre o relato recebido, fornece os recursos disponíveis e incentiva a procura de apoio.

Além disso, a Central de Ajuda da plataforma traz mais informações sobre o assunto.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), quase 800 mil pessoas morrem por suicídio a cada ano, sendo esta a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos no mundo.

 

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TeamViewer lança tecnologia de Realidade Aumentada com suporte a wearables RealWear, Vuzix e Epson

A TeamViewer anuncia integração do TeamViewer Pilot aos headsets RealWear e smart glasses Vuzix e Epson. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Com a integração, que expande o poder e a excelência do software a níveis inéditos de imersão através de Realidade Aumentada (RA) e uso de wearables, especialistas em assistência remota e suporte de TI poderão guiar usuários em operações complexas via compartilhamento de câmera ao vivo e anotações de voz e tela.

O objetivo é uma experiência de supervisão aprimorada com foco em rapidez, redução de tempo de inatividade e de custos com viagens, além da promoção continuada de ambientes de trabalho mais protegidos e produtivos.

A inclusão do suporte a headsets e smart glasses é um dos pontos fortes da nova versão, que busca incorporar as crescentes demandas e tecnologias do mercado para reinvenção e otimização de processos. “O TeamViewer Pilot acelera e possibilita esse alinhamento”, diz Gautam Goswami, CMO e Chefe de Produtos da TeamViewer.

De acordo com o executivo, o uso de wearables confere liberdade aos funcionários para usar as mãos na execução das instruções guiadas, facilitando o trabalho e fortalecendo a comunicação entre especialistas e funcionários.

“Tal entrosamento acelera a resolução remota de problemas de serviço, reparos e operações mais complexas, com reflexos imediatamente positivos na produtividade e no engajamento das equipes e na satisfação dos clientes”.

Multiplicidade
A tecnologia de Realidade Aumentada e o suporte a wearables RealWear, Vuzix e Epson, aliados à integração herdada da edição anterior a smartphones e tablets iOS e Android, conferem inúmeras aplicações.

Com suporte em tempo real, um técnico pode, por exemplo, concluir uma tarefa remota de forma muito mais rápida, seja em um poste de eletricidade ou em uma turbina eólica, reduzindo a duração de inatividade da máquina e melhorando o tempo de resposta a incidentes.

A orientação visual é especialmente valiosa nesses casos, seja pela dificuldade de fazer-se entender ou de receber instruções em áudio. Muitas empresas com grandes serviços de campo ou equipes de fabricação chegam até a padronizar headsets e smart glasses para manutenção, reparo e treinamento no local de trabalho.

O sistema torna tais procedimentos obsoletos, uma vez que a ajuda é disponibilizada em questão de segundos para informar e orientar os funcionários de campo, seja por meio de wearables ou smartphones e tablets portáteis.

Especialistas em organizações de suporte centralizado podem igualmente usar computadores ou dispositivos móveis para virtualmente verificar o trabalho das equipes, fazer desenhos à mão livre, anotações de Realidade Aumentada com setas orientadoras e recomendações sequenciais diretamente sobre os objetos no campo de visão do funcionário.

A tecnologia TeamViewer Pilot também permite criar uma estrutura de ‘inteligência central compartilhada’, reduzindo interrupções em serviços e processos por falta de uma força de trabalho qualificada, contribuindo ainda para a fundamental facilitação de transferência de conhecimento e o desenvolvimento de uma documentação visual de ajuda de veteranos para novos funcionários.

Novos recursos incluem:

– Suporte de dispositivos Android para sessões iniciadas a partir do celular para plataformas cruzadas mobile-to-mobile

A ferramenta flexibiliza o suporte da equipe técnica a usuários e clientes a partir de dispositivos Windows, macOS, iOS e Android executando o TeamViewer. Em campo é necessário o uso do Teamviewer Pilot rodando em headsets, smart glasses, smartphones ou tablets.

– Qualidade superior de vídeo

 O TeamViewer Pilot possui velocidades elevadas de fotogramas e aprimoramentos de qualidade em streaming de vídeo e imagens pausadas – tudo isso com muito menos largura de banda que nas versões anteriores.

Para saber mais sobre o TeamViewer Pilot, acesse o site.

 

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Campanha é lançada para arrecadar livros e brinquedos para crianças

O Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura (CMEC) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), lança a partir deste mês a campanha do Dia das Crianças ACSP intitulada “Hora de Doar, muita história para contar”. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O incentivo à leitura infantil para o desenvolvimento dos futuros cidadãos e para a qualidade da formação por meio da doação de livros, ganha ênfase na arrecadação deste ano.

“A leitura é fundamental na educação infantil, pois ela tem a capacidade de formar cidadãos mais conscientes e críticos”, destaca Ana Cláudia Badra Cotait, presidente do CMEC da Associação Comercial de São Paulo, responsável pela organização da ação.

Todo o material arrecadado será encaminhado para as 15 distritais da ACSP e, estrategicamente, serão distribuídos em entidades assistenciais nestas regiões.

As doações podem ser realizadas diretamente nestes pontos de entrega: no prédio da ACSP no Centro de São Paulo (Rua Boa Vista, 51) ou nas 15 distritais de bairros da capital, que podem ser localizadas aqui.

As doações podem ser entregues até dia 11 de outubro, véspera do Dia da Criança – data que comemora os direitos das crianças e adolescentes e a conscientização das pessoas (os pais, em especial) sobre os cuidados necessários durante esta fase da vida.

“Mais que doar brinquedos e livros, o nosso propósito é provocar uma grande reflexão sobre o desenvolvimento dos jovens e o impacto na sociedade”, afirma Ana Cláudia. Segundo ela, empresas interessadas em doar material também estão convidadas a participar desta ‘corrente do bem’. “Queremos criar um engajamento em torno deste propósito, que é fomentar o hábito da cultura e da leitura infantil”, ressalta.

 

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Teste e Análise: VW T-Cross – Empolgante, esperto e muito econômico

Fiquei para testes durante uma semana com cada um dos dois modelos disponíveis no mercado do T-Cross da VW – o 1.0 TSI turbo de três cilindros, com potência máxima de 128 cv a 5.500 rpm e torque de 20,4 kgfm e o T-Cross Highline 1.4 TSI turbo com quatro cilindros, que entrega até 150 cv a 4.500 rpm e torque de 25,5 kgfm – e posso afirmar com toda tranquilidade: fiquei impressionado com o torque, potência, agilidade, retomada de velocidade, acabamento, design, tecnologia e consumo de ambos, não necessariamente nessa ordem. O câmbio é de 6 velocidades para os dois modelos e trabalha em harmonia com a motorização.

Nos próximos parágrafos você verá uma análise dos dois modelos – não em separado, mas combinado -, com muitas imagens e vídeos. Acompanhe agora.

Para começar, vou posicionar a Volkswagen para o público em geral e não só para quem gosta de carro, já que o Portal Vida Moderna abrange consumidores que gostam de automóvel, mas não fazem ideia de quem ela é dona. Se você sabe, é bom para relembrar. Veja.

Coloquei isso para mostrar a você o peso da montadora que é um dos três maiores grupos automobilísticos do mundo e que começa uma parceria estratégica com a americana Ford – sem falar que também é parceira da chinesa JAC – no desenvolvimento de carros conectados, híbridos, elétricos e autônomos, que são o futuro desse mercado.

Meu primeiro carro, como não poderia deixar de ser, foi um Fusca e guardo muitas histórias com ele. No final da década de 1970, quando eu estava terminando minha primeira graduação, fui selecionado para trabalhar no setor de comunicação e propaganda da montadora na Via Achieta, lá fiquei por um ano e trabalhei no Salão do Automóvel em 1978. Depois disso tive alguns Passats, inclusive um TS, que era considerado em esportividade e motorização um dos mais agressivos do mercado e realmente era.

Depois deles apareceram outras marcas e eu não tinha mais um VW desde o início da década de 1990, acredite. Após essa data acompanhei a marca de longe e através de amigos, mas meu sentimento era de que a VW estava ficando para trás, frente aos novos carros que começaram a aparecer no mercado com uma proposta mais moderna, tanto de design, conforto, motorização e tecnologia.

O velho e bom Fusca foi substituído pelo Gol, que também fazia muito sucesso, mas era um carro básico que não me encantava. E ele perdeu mercado na metade da década de 2010-2020, pela falta de tecnologia que não entregava.

T-Cross
Mas depois desse histórico e conversa, vou focar no T-Cross. No começo desse texto eu já me posicionei sobre as impressões que tive dele, mas esqueci de mencionar outra: fui pego de surpresa.

Ele veio parar na minha garagem por puro acaso. Estava tudo certo para a VW me mandar um Tiguan para participação no Carona Moderna e análise, quando recebo um telefonema da montadora dizendo que o Tiguan teve que ir para a revisão e se eu aceitaria um T-Cross ConfortLine, o 1.0 três cilindros turbo.

Sem o menor problema, aceitei e quando ele chegou me pegou pelo design, acabamento, porte e cor, que era a Cobre. As linhas dele são suaves, uniformes, sem praticamente nenhum ângulo reto, detalhes muito bem estudados e posicionados, além de boas dimensões: Comprimento de 4.119mm | Largura de 1.760mm | Altura de 1.560mm | Distância entre-eixos de 2.651mm, apenas para ficar nas externas.

Essas medidas não condizem com a impressão visual do carro, que parece ser maior. O impacto imediato delas é que ele cabe tranquilamente em vagas consideradas apertadas de apartamentos, que não são tão raras nos prédios residenciais, com garagens acanhadas que dificultam inclusive as manobras. Rodrigo Purchio, gerente de marketing de produtos da VW Brasil, gosta de dizer que um dos motivos do T-Cross ter boas vendas “…é seu tamanho, que cabe praticamente em qualquer vaga que outros da categoria entram apertado.”

E por falar em Rodrigo Purchio, falamos tudo sobre o T-Cross nesse episódio do Carona Moderna.

Espaço interno e acabamento
O espaço interno e acabamento praticamente não difere entre os modelos, a não ser em detalhes e opcionais como teto solar. No começo das vendas o ConfortLine se diferenciava internamente do HighLine no painel “Active Info Display”, que era mais modesto. Essa diferença não existe mais. Quem comprar a versão ConfortLine pode optar pela tela digital de alta resolução com 10,25″ e pode personalizar o painel com as informações mais importantes e interessantes para a sua condução sem tirar as mãos do volante.

Os detalhes no acabamento interno e bancos dão um toque de personalização ao interior do SUV e impressiona pela qualidade dos materiais e combinação de cores. Precisa ver e tocar para entender do que estou falando. Não é nada sofisticado ao extremo, porém é de bom gosto e sem exagero.  Quanto ao porta malas, ele não é nada de espantar: varia de 373 a 420 litros, dependendo da configuração dos encostos dos bancos traseiros.

Motorização e desempenho
O que realmente impressiona quem gosta de dirigir, em ambos os modelos, é o conjunto motor e câmbio, que tem que estar afinado para entregar torque e potência que vão arrancar sorriso de quem dirige e passar segurança toda vez que o acelerador é pressionado mais forte.

Achei que o ConfortLine TSi AT três cilindros 1.0 turbo e câmbio automático de seis velocidades, que entregam 128vc no álcool e 116cv na gasolina a 5500 rpm, tem um desempenho impressionante.

Foi uma surpresa quando pisei fundo pela primeira vez no acelerador  em uma subida muito íngreme aqui em São Paulo, a Rua Manoel da Nóbrega. Quem conhece sabe do que estou falando. O T-Cross 1.0 lambeu a subida como uma pessoa lambe um sorvete de casquinha com três bolas e quando vi eu estava no topo dela, sem o menor esforço, sem ultrapassar o limite de velocidade da via.

Aí, dias depois, estávamos em cinco adultos no carro e enfrentamos uma subida longa rumo ao bairro do Morumbi, aquela da saída do túnel Jânio Quadros no bairro o Itaim Bibi.

Era um sábado à tarde, pouco trânsito, pista livre. Até aquele ponto, sem subida, o 1.0 turbo estava se comportando muito bem, com respostas rápidas, silencioso e macio. Quando saí do túnel, imaginei: “Deixa eu ver agora como ele sobe até o topo. Vamos ver quantas marchas vai reduzir para aguentar levar até lá em cima esses quase 1700Kg combinados, já que ele pesa 1.252Kg e tem carga útil informada de 458Kg, muito próxima desses cinco passageiros”, pois um deles pesa mais de 120 Kg e tem mais de 1,90m de altura.

Respeitando sempre os limites de velocidade local – 50Km/h -, cheguei no pé da subida que é íngreme e tem uma série de curvas gostosas de fazer perto da velocidade permitida e, acredite, ele não deu bola quando começou a subir. Estava em 5ª. “No meio dela ele vai pedir marha”, pensei. Nada. Tive que dar uma alivida no pé para ele não chegar a 55Km/h e manter o limite, quando um dos passageiros falou: “Anda bem, hein?! É o que? 1.8 ou 2.0?” Quando falei 1.0 turbo, a conversa passou a ser sobre o T-Cross.

Já a versão HighLine 1.4 turbo é uma delícia de dirigir, mais que o 1.0, porém sem impactar consideravelmente no consumo de combustível. Percebi que nessa versão, que é consideravelmente mais potente e com mais torque, a pressão no acelerador para manter as velocidades exigidas nas avenidas e estradas é aliviada e isso faz com que o consumo seja excelente. As retomadas de velocidade, por exemplo, não exigem tantas reduções quanto a versão 1.0 e isso é perfeitamente compreensível.

Consumo
Outro item que me deixou impressionado foi o consumo de ambos. Para falar a verdade, o consumo dos dois modelos são ótimos e passam dos 11 Km na cidade e beiram os 15 Km na estrada. Utilizei os dois em condições mistas e consegui, na média e com gasolina, mais de 12Km/l nos dois modelos.

Esses valores foram conseguidos com gasolina e não foi medido com álcool.

Tanto o 1.0 quanto o 1.4 tem o modo de condução que fica à escolha do motorista Eco | Normal | Sport e Individual.

Além disso, o sistema Star/Stop ajuda na economia de combustível em uma cidade como São Paulo nos horários de pico.

Tecnologia embarcada e conexões
Outro item que me surpreendeu muito foi a tecnologia embarcada. Não só a tecnologia visível do painel, facilidade de conexão de smartphones – Android e IOs -, mas a tecnologia que não se vê, na motorização, suspensão, câmbio e sonorização. Não vou entrar em detalhes técnicos nessas tecnologias para não ficar um texto chato, mas garanto que elas são de ponta e o melhor que um SUV de sua categoria pode entregar.

As informações de navegação podem ser mostradas em 2D ou 3D e a resolução de 1.280 x 480 pixels permite gráficos extremamente precisos e de alta qualidade.

Por exemplo, o modo de navegação: nesse caso, o velocímetro e conta-giros são deslocados para os lados, a fim de criar mais espaço para o mapa. Dados exibidos no console central pelo sistema de som “Discovery Media” também podem ser mostrados neste painel.

Essa novidade faz parte do pacote “Exclusive II & Interactive”, que substitui o “Exclusive & Interactive”. O novo pacote, além do painel digital, traz itens como sistema KESSY & GO (acesso ao veículo sem o uso da chave e botão para partida do motor), sistema de infotainment “Discover Media” (com tela de 8″ sensível ao toque, com navegação e comando de voz), seletor do modo de condução, iluminação ambiente em LED, retrovisores externos eletricamente rebatíveis, entre outros.

App-Connect é o nome do sistema de conexão com smartphones e tablets. Não importa se o seu dispositivo é Apple (iOS) ou Android, a conexão com a tela central do painel é bastante fácil e intuitiva. As conexões disponíveis são três: Apple CarpPlay, Android Auto e Mirror Link.

Para eu não ficar aqui descrevendo cada função em texto, o melhor é você assistir os vídeos a seguir:

Apple CarPlay


Android Auto


Mirror Link


Aqui merece destaque também o sistema de som automotivo BEATS, que entrega pureza e potência de áudio que podem ser configurados de acordo com a preferência de cada motorista. Ele está disponível por padrão na versão Highline 1.4.

Manual cognitivo
Já amplamente divulgado pela VW não é uma exclusividade do T-Cross, mas para outros modelos da marca também. Eventuais questões sobre o carro podem ser respondidas por esse assistente inteligente, de forma simples e rápida. O aplicativo Meu Volkswagen conta com tecnologia IBM Watson para responder as questões em português e espanhol. Por exemplo, como utilizar o sistema de infotainment e fazer o espelhamento de seu smartphone, ou como instalar corretamente a cadeirinha para transporte de crianças, entre outras informações.

Painel do motorista e volante
A tela digital de alta resolução e o painel atrás do volante permite várias configurações com múltiplas escolhas das informações a serem mostradas e a navegação entre elas também é fácil e intuitiva, pois ficam ao alcance do toque dos dedos, como em um smartphone ou tablet. Ou na escolha dos botões que integram o volante, que tem várias configurações de altura e profundidade.

Preços
Os preços dos modelos podem variar bastante, pois aceitam vários opcionais e isso faz com que não exista uma preço único para cada uma deles. Porém, apenas como referência, aí vai um preço médio de cada modelo, considerando um pacote básico de opcionais:

200 TSI – R$ 84.990
200 TSI Automático – R$ 94.490
Comfortline 200 TSI Automático – R$ 99.990
Highline 250 TSI Automático – R$ 109.990

Fixa técnica de cada modelo
Para ver e baixar a ficha técnica do T-Cross 1.0 CLIQUE AQUI

Para ver e baixar a ficha técnica do T-Cross 1.4 CLIQUE AQUI

Conclusão
Se você está pesquisando para comprar um SUV médio com excelente motorização, design moderno, acabamento superior, muita tecnologia e econômico, o VW T-Cross pode ser uma excelente escolha. Você pode até achar que os preços são um pouco salgados, mas o mercado está praticando essa faixa de preço para os carros da categoria.

Aconselho você a comparar os modelos disponíveis levando sempre em consideração os itens que são importantes para você dentro do orçamento que tem disponível para a compra.

 

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