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Nissan transforma design dos sedãs tradicionais com conceito IMs

O carro-conceito Nissan IMs está lançando um novo segmento – o “sedã esportivo elevado” –, que transforma o design tradicional dos três volumes em algo totalmente novo, com proporções provocativas e um novo visual de linhas puras, que dá ênfase à performance de sua motorização elétrica. O IMs é o mais novo de uma série de carros-conceito elétricos avançados da Nissan, incluindo os recentes modelos Nissan IDs e IMx.

Parte vital das proporções do IMs que constituem uma verdadeira ruptura, a nova plataforma elétrica conta com dois motores elétricos – um na frente e outro na traseira –, associados a uma bateria plana de alta capacidade localizada sob o compartimento de passageiros.

A silhueta do veículo exibe uma cabine em arco com design aerodinâmico desprovida de coluna central ressaltando sua modernidade técnica e a qualidade percebida de nível premium. Os pneus e rodas esportivas de 22 polegadas dão ao veículo um visual imponente.

Graças à cabine mais alta, os ocupantes podem entrar e sair com mais facilidade e ainda ficam sentados em uma posição mais elevada. O espaço interno é, em parte, maximizado pela distância entreeixos maior, o que permitiu que os designers criassem uma cabine aberta e arejada, que cumpre com duas funções: a de um cockpit de controle e a de uma sala do tipo lounge.

“O design do Nissan IMs representa duas rupturas diferentes”, comentou Satoru Tai, diretor executivo de design na Nissan. “Primeiro, as novas proporções externas, o formato simples e seu movimento dinâmico conferem a ele um visual clean e ao mesmo tempo emocional e imponente.

Em segundo lugar, a visualização das informações em formato paisagem do lado de dentro fazem com que o design interno seja sofisticado, espaçoso, convidativo, interativo e contínuo, com sua exclusiva disposição dos bancos para os passageiros. Do lado de fora, o IMs assinala que o condutor e os passageiros vão vivenciar algo totalmente novo do lado de dentro”.

Design externo: atraente, sofisticado e harmonioso
O design externo do IMs apresenta uma imponente carroceria linear em bloco, que encapsula uma espaçosa cabine. Visto de lateral, os movimentos dinâmicos das superfícies recurvadas dão ao design uma aparência ao mesmo tempo simples e dinâmica.

A ênfase no espaço interno fica aparente até no design externo. A cabine e a traseira estão visualmente separadas, priorizando o formato e o tamanho da cabine, reforçando o visual atraente e sofisticado deste veículo de alta performance.

“A impressão das proporções do IMs é claramente diferente dos designs dos sedãs esportivos atuais, os sportbacks”, comentou Giovanny Arroba, diretor do design de programas na Nissan. “Com estas novas proporções, não fazemos concessões em termos de atributos, inclusive no quesito visibilidade, espaço de carga e espaço para as pernas e cabeças”.

O exclusivo teto de vidro, as colunas estreitas, os vidros laterais altamente deslizantes e as portas sem maçanetas contribuem para a aparência do tipo “open space” da cabine. Quando visto de lado, as portas têm um visual simples e clean. As superfícies dinâmicas recurvadas e as extremidades das portas e do capô remetem à velocidade e sua aerodinâmica avançada.

O desenho desprovido de coluna central permite que as portas traseiras se abram para trás (reversa), desobstruindo tanto a visão, como o acesso à cabine. Como o conceito também não tem um console central, o interior dá a impressão de ser ainda mais espaçoso à primeira vista – e mesmo quando se está dentro dele.

“As grandes aberturas para as portas e o design tridimensional do capô são parte da expressão de ‘modernidade formal’ do IMs”, explica Arroba. “A aparência angulosa e pronunciada do conceito nos dá a impressão de uma camisa feita sob medida e muito bem passada, algo que faz você se sentir especial”.

O baixo coeficiente de arrasto do IMs é resultado da frente suave, a iluminação embutida, as maçanetas das portas invisíveis e as câmeras instaladas nos para-lamas em vez de retrovisores externos, que ficam rebatidas na carroceria quando o veículo está sendo operado em modo autônomo.

Os para-lamas dianteiros, a altura mais baixa da abertura das portas, os para-lamas traseiros, o spoiler traseiro integrado e as colunas traseiras também foram projetados para valorizar a performance aerodinâmica.

O sistema de iluminação tem dupla função conforme o modo de condução, manual ou autônomo. O design V-motion, característico da marca, é acentuado pelo formato e localização dos faróis dianteiros, que ficam protuberantes em relação à superfície frontal da carroceria, otimizando o fluxo de ar.

Os faróis são integrados a uma lâmina de iluminação horizontal, que se estende por todo o capô. Quando o carro está em funcionamento, as luzes pulsantes percorrem toda a lâmina de iluminação em direção às luzes internas, seguindo para as lanternas holográficas traseiras, chegando ao centro do conjunto ótico traseiro e recomeçando o ciclo na frente.

As lâmpadas se acendem em um tom de azul claro quando o veículo está no modo autônomo. O conjunto de lanternas traseiras apresenta uma sutil padronagem gravada, o que lhe confere uma aparência “flutuante”, com movimento direcional.

A aparência do teto do IMs é acentuada pelos detalhes em tom dourado, que remetem ao anel que se forma em torno da lua durante um eclipse. Por sua vez, o grafismo geométrico inspirado na estampa tradicional japonesa conhecida como Asanoha foi aplicado em tom dourado sobre a superfície envidraçada fumê. A mesma estampa é encontrada em outras partes do veículo, como nas rodas e na cabine.

O design externo do IMs conta com a exclusiva pintura “liquid metal”, que alude a um mineral lunar imaginário. As qualidades desta cor, inspirada nos quimonos japoneses, valorizam sutilmente as belas e exclusivas formas esculturais do veículo, com mudanças de graduação inspiradas na imagem de um metal superaquecido, aplicadas nas áreas da carroceria que estão sujeitas a maior pressão do ar.

Modernidade Formal: elementos tradicionais associados a um design high-tech
O design moderno e imponente do IMs projeta uma imagem esportiva e de qualidade premium. Destacando a visão da Nissan Intelligent Mobility (Mobilidade Inteligente da Nissan), o interior tem uma funcionalidade impecável tanto no modo manual como autônomo, permitindo uma transição sem rupturas entre os dois modos, conforme o desejo do motorista.

Na Nissan, o motorista sempre é o foco de cada projeto. Mesmo oferecendo total capacidade de condução autônoma, o IMs não é diferente neste quesito. O avançado cockpit centrado no motorista dá destaque ao interior. No modo de condução manual, o motorista tem total controle do veículo a partir do conforto de seu banco com tecnologia de Gravidade Zero.

A potente propulsão elétrica oferece uma excelente aceleração, enquanto a suspensão a ar com sensores adaptativos proporciona uma condução macia, mantendo o veículo estável nas curvas. Já o sistema de tração nas quatro rodas também assegura o máximo de tração e aderência.

Criada por meio de tecnologia de impressão em 3D, a estrutura kumiko do painel de instrumentos ocupa pouco espaço e é extremamente leve, ajudando a manter o peso em ordem de marcha em um nível mínimo. O painel de informações para o motorista apresenta uma tela flutuante translúcida com duas camadas.

“Tanto a posição de dirigir mais alta, como a excelente performance do veículo, permitem que o motorista aproveite todas as vantagens da tecnologia em multicamadas, desde a suspensão a ar, até os controles intuitivos e os displays de informações”, comentou Arroba. “O IMs é facilmente transformado de um atraente carro de condução manual para um veículo de condução totalmente autônoma, permitindo que o motorista converse com os passageiros, adiante o seu trabalho ou apenas desfrute das inúmeras opções de entretenimento”.

O interior apresenta materiais com acabamento escuro, que fazem contraste com o exterior mais simples, em cores claras. O painel de instrumentos e os painéis das portas são revestidos com material confeccionado na cor preta, com detalhes em tecido dourado do tipo tela.

Todo o interior apresenta detalhes dourados, proporcionando elementos de luz da mesma forma que as portas japonesas de correr feitas com papel translúcido, que permitem a entrada de luz nas tradicionais salas japonesas revestidas com tatame. Até o assoalho do conceito é uma exclusividade no design automotivo, cujo carpete customizado com a estampa “Shock Diamond”, dá à cabine uma sensação de “modernidade formal”.

“Queríamos criar um ambiente que se parecesse mais com a sensação de entrar em um cinema luxuoso do que em um sedã comum”, explica Arroba. “O grafismo da cabine é resultado do respeito dos designers da Nissan pela herança japonesa da marca. Apesar de o design em geral não seguir convenções, queríamos que o conceito tivesse uma pegada tecnológica, com a promessa de que seus ocupantes estão prestes a vivenciar algo novo”.

Abrindo novos caminhos com pureza e simplicidade
Na era em que os carros elétricos com capacidade de condução elétrica estão dominando os salões automotivos, o Nissan IMs se destaca pelo seu design com linguagem simples e sem ostentação, associado às tecnologias avançadas da Mobilidade Inteligente da Nissan.

“O design interno e externo valoriza a eficiência para o usuário por meio de uma experiência superior tanto no modo de condução manual, como autônoma”, comentou Tai. “Mesmo que seja de outro mundo, qualquer aspiração precisa ser ancorada na realidade para ser bem-sucedida. O Nissan IMs atende a cada um destes critérios”.

Conceito
Carro-conceito elétrico de ruptura, com alta tecnologia e performance, tração integral e design, proporções e atributos avançados; 2 bancos dianteiros, 1 banco traseiro central “Premier Seat” e 2 bancos traseiros laterais

Recursos da Mobilidade Inteligente da Nissan
Aceleração dinâmica; modo de condução autônoma; e “Invisible-to-Visible” com display de realidade aumentada com avatar)

Tração
Integral, com dois motores elétricos; plataforma de veículo elétrico dedicada com bateria localizada abaixo da carroceria e posição de condução elevada

Motorização
Dois motores elétricos (dianteiro e traseiro) com 483 cv
(360 kW) e 81,57 kgfm (800 Nm) de torque

Bateria
115 kWh com autonomia estimada de 380 milhas (610 km)

Rodas/Pneus
Rodas exclusivas de liga de alumínio aro 22 com pneus Michelin de performance customizados 255/40 R22

Suspensão
Suspensão a ar que se adapta ao tipo de piso e ao modo de condução, oferecendo performance e conforto

Distância entre eixos
2.900 mm

Comprimento
4.845 mm

Altura
1.500 mm

Largura
1.900 mm

Exterior
Proporções progressivas com design esportivo premium; faróis com assinatura “V-motion”; grandes aberturas para as portas; aerodinâmica avançada, sem grade frontal; carroceria com 4 portas sem coluna central; portas traseiras com abertura reversa, facilitando o acesso ao interior; colunas e estrutura do teto superfina; integração com sensores de condução autônoma; câmeras embutidas nos para-lamas; lanternas traseiras com estilo holográfico.

Interior
Interior premium com “grande área” tipo lounge; banco do motorista tipo poltrona com tecnologia de Gravidade Zero; exclusivo banco “Premier Seat” tipo otomano (assento central traseiro); controlador e display adaptativo; painel de instrumentos superfino; volante de direção retrátil; display integrado e adaptativo com tela flutuante que exibe informações em duas camadas; banco dianteiro pivotante.

Interface gráfica
Interface gráfica do usuário simples e contínua; quatro telas compactas que exibem informações na horizontal; avatar de realidade virtual customizável.

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Gol 400 do Messi e sexta vitória consecutiva do Manchester United

Em tempos de recesso de futebol no Brasil e de Fórmula 1, os comentários são os bastidores e ações de alguns clubes por aqui como Santos, São Paulo, Palmeiras, Corinthians e Flamengo.

No futebol europeu são destaques o Manchester United na Inglaterra, o 400º gol do Messi no Barcelona e uma rápida análise da pressão que está sobre Neymar no PSG.

Fórmula 1? Tudo parado.

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Até a semana que vem.

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FORD e VW anunciam aliança global

DETROIT, MI., January 14, 2019--Jim Hackett, president and chief executive officer, Ford Motor Company, and Herbert Diess, chief executive officer, Volkswagen Group, tour the Ford display at the 2019 North American International Auto Show. The two companies will hold a joint conference call Tuesday, Jan. 15, 2019 at 8:30 a.m. EST to provide an update on their progress of alliance discussions. Photo by: Sam VarnHagen

A Volkswagen AG e a Ford Motor Company anunciaram hoje, 15 de janeiro, em Detroit, EUA, o primeiro acordo formal de uma ampla aliança que permitirá às empresas aumentar sua competitividade e atender melhor os consumidores em uma era de rápidas mudanças na indústria.

O CEO da Volkswagen, Dr. Herbert Diess, e o CEO da Ford, Jim Hackett, confirmaram que as empresas pretendem desenvolver vans comerciais e picapes médias para os mercados globais já a partir de 2022.

Segundo as duas montadoras, a aliança vai gerar ganhos significativos de escala e eficiência e permitirá a ambas as empresas compartilhar investimentos em arquiteturas de veículos que abrangem diferentes capacidades e tecnologias.

As empresas estimam que a cooperação em vans comerciais e picapes renderá um melhor resultado operacional anual antes dos impostos a partir de 2023.

Além disso, a Volkswagen e a Ford assinaram um memorando de intenções para estudar a colaboração em veículos autônomos, serviços de mobilidade e veículos elétricos e iniciaram o aproveitamento de oportunidades.

Ambas as empresas também afirmaram estar abertas a considerar outros programas conjuntos de veículos no futuro. Os seus times continuarão a trabalhar nos detalhes da parceria nos próximos meses.

“Ao longo do tempo, essa aliança vai ajudar ambas as empresas a criar valor e atender as necessidades de nossos clientes e da sociedade”, disse Hackett. “Ela vai não só trazer eficiências importantes e ajudar ambas as empresas a melhorar seu desempenho, mas também nos dará a oportunidade de ajudar a formar a próxima era da mobilidade.”

Diess acrescentou: “A Volkswagen e a Ford vão combinar seus recursos, capacidade de inovação e posições de mercado complementares para melhor atender milhões de consumidores ao redor do mundo.

Ao mesmo tempo, a aliança servirá como pilar para a nossa meta de aumento da competitividade.”

A aliança, que não envolve a troca de ações entre as duas empresas, será dirigida por um comitê conjunto. Esse comitê será liderado por Hackett e Diess e incluirá executivos senior de ambas as empresas.

Colaboração em vans comerciais e picapes
Tanto a Ford como a Volkswagen possuem negócios robustos em vans comerciais e picapes ao redor do mundo, com linhas populares como a família Ford Transit e a Ranger, assim como as linhas Transporter, Caddy e Amarok da Volkswagen.

O volume total de veículos comerciais leves das empresas em 2018 somou cerca de 1,2 milhão de unidades globalmente, que poderia representar o maior volume combinado da indústria com o ganho de escala de produção.

A demanda tanto de picapes médias como de vans comerciais tem projeção de crescimento global nos próximos cinco anos. A aliança permitirá às empresas compartilhar custos de desenvolvimento, aproveitar as respectivas capacidades de manufatura, aumentar a capacidade e a competitividade dos seus veículos e ter custos eficientes, mantendo as características distintas de cada marca.

Por meio da aliança, a Ford vai projetar e construir picapes médias para ambas as empresas, que devem chegar ao mercado já em 2022.

Para ambas as marcas, a Ford pretende projetar e construir vans comerciais maiores para os consumidores europeus, enquanto a Volkswagen vai desenvolver e construir uma van urbana.

Primeiros passeios de mãos dadas

> A aliança não envolve a troca de ações entre as duas empresas

>  As empresas terão como primeira entrega uma picape média para os consumidores globais, com chegada prevista para 2022, e pretendem dar sequência à parceria com vans comerciais na Europa

> Os acordos em vans e picapes têm como foco gerar escala e eficiências para ambas as empresas a partir de 2023

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Marketing Digital ganha nova ferramenta

Com a evolução do processo de digitalização, no qual cada pessoa está sempre munida com o seu smartphone e ávida por acesso constante à Internet para se informar, divertir ou só passar o tempo. Dar acesso grátis, fácil e rápido ao mundo digital é mais que um diferencial, é praticamente uma demanda de negócios que contam com grande circulação de usuários.

Consciente desta necessidade corporativa, a ISH desenvolveu o CyberPass. Trata-se de uma ferramenta que propicia comodidade e agilidade no acesso wireless e, simultaneamente, auxilia as empresas no desenvolvimento de campanhas publicitárias, de promoção ou de vendas mais amigáveis, precisas e efetivas.

Ao utilizar o CyberPass, as empresas tem acesso a uma base dados atualizada constantemente de consumidores. Ao acessar estas informações, o painel digital do programa oferece ao gestor a possibilidade de acompanhar em tempo real as interações dos usuários e ter uma visão mais acurada de seu comportamento.

Isto ocorre porque para dar acesso fácil e rápido ao Wi-Fi por meio do sistema, as empresas se integram às redes sociais dos usuários e começam a reconhece-los automaticamente, o que aumenta em contrapartida a visibilidade delas nas mídias sociais devido aos compartilhamentos realizados.

“Quando um usuário acessa a rede Wi-Fi de um cliente nosso, a marca da empresa aparece de imediato na tela do seu dispositivo. Ao mesmo tempo, o dashboard CyberPass, que fica hospedado na nuvem, extrai e interpreta os dados deles de maneira prática e intuitiva, dando acesso a milhares de informações estratégicas do público-alvo, como perfil, ideias, gostos e interesses”, afirma Armsthon Zanelato, vice-presidente de Vendas da ISH Tecnologia.

Com esta análise em mãos, segundo ele, fica fácil e é rápido realizar de forma mais assertiva campanhas inteiras ou ações pontuais personalizadas ou por nicho para fortalecer as relações com os consumidores, propiciando maior fidelização e ampliação dos volumes de negócios. Outro diferencial do CyberPass é a possibilidade de fazer pesquisas, com coleta imediata de feedbacks para tomadas de decisão.

O programa funciona em qualquer local que tenha internet wireless rápida e segura e as informações coletadas são registradas e autenticadas em conformidade com o Marco Civil da Internet e com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPDP), tendo assegurada melhor inteligência comercial, segurança da informação e respeito a privacidade dos consumidores.

“Ao desenvolver o CyberPass, tivemos uma atenção especial às exigências da LGPDP, lei 13.709, sancionada no dia 14/8/2018, que regula a utilização de dados pessoais, online e offline, pois nossa ferramenta visa aperfeiçoar o marketing e o relacionamento das empresas com seus clientes, o que só é possível respeitando seus direitos”, ressalta o executivo. Os três módulos do CyberPass que reforçam a conformidade com a LGPDP são: a Central de Suporte, o Canal de Reporte de Incidentes e o Portal Administrativo.

De acordo com Zanelato, ele foi desenvolvido para atender em especial as necessidades de empresas que mantém relacionamento direto com os consumidores (B2C), como shoppings centers, aeroportos, restaurantes, lojas de departamentos, hotéis e municípios, entre outras. A contratação do dashboard da ISH pode ser feita sob demanda, de acordo com as necessidades das companhias, por meio de pacotes pré-definidos.

A assertividade do sistema se deve ao fato de integrar três suítes:

1) CPGuest – cria zonas Wi-Fi inteligentes, com facilidade e gestão de acesso dos colaboradores, visitantes e clientes, atendendo a conformidades legais com os registros da lei 12.965/14 (Marco Civil da Internet). Sua gestão é integrada ao ambiente de diretório, redes sociais, API Externas, SMS, acesso patrocinador e formulários com campos customizados. Isto aumenta significativamente as impressões, engajamento e relevância dos negócios da companhia nas mídias sociais (Facebook, Instagram, LinkedIn, Google e Twitter), por meio de likes e check-ins, o que torna a experiência do usuário mais satisfatória e facilita a aceitação da disseminação de marcas, propagandas e websites.

Faz também a gestão de tempo de acesso, autenticação e controle dos horários de funcionamento. Seus principais diferenciais são integração com ambientes externos, via protocolos LDAP e APIs e customização de layouts e métodos de acesso por filial, perfil ou área de negócios.

2) CP Insight – oferece gerenciamento e análises em um único painel intuitivo com funcionalidades de campanhas, propagandas, marketing, engajamento, questionários, gostos, interesses e comportamentos. Com ferramentas de campanha, a empresa pode enviar e-mails, SMS e cupons aos seus visitantes de maneira amigável e assertiva, pois combina dados reais do público-alvo com informações estratégicas do nível básico até o avançado.

Propicia também engajamento no download de aplicativos móveis e a elaboração de propagandas via banners e vídeo-teasers, por exemplo. É possível fazer também e-mail marketings e SMS customizados, editorialmente ricos, e com agendamento de dias e horários. Seus recursos incluem filtros inteligentes e precisos, identificação de impressões sobre as campanhas e métricas de satisfação e lealdade dos consumidores por meio da metodologia NPS (Net Promoter Score), que identifica detratores, passivos e promotores da marca e/ou empresa.

Permite ainda desenvolver e aplicar pesquisas online, que estimulem respostas narrativas ou com opções pré-determinadas, com coleta de dados específicos e customizáveis, para avaliação de experiências, realização de estudos e análises ou obtenção de insights para futuras ações.

Ao utilizar Big Data, com informações analíticas de comportamento e gostos dos usuários, fornece dados valiosos de análises da concorrência, vendas cruzadas, interesses, áreas mais procuradas, produtos e marcas potenciais. Com isto, pode determinar o benchmark de concorrentes com seu negócio, identificar desejos, demandas de produtos reprimidos e possibilidades de vidas cruzadas, além de apontar a ausência de produtos nas prateleiras, áreas de negócios e espaços mais acessados. Além disso, dá para conhecer o fluxo de movimentação das pessoas no negócio da empresa e a quantidade de consumidores que passaram pela loja, entraram e compraram.

3) CP Safe – garante a segurança ao evitar riscos na navegação de seus usuários e visitantes dentro da rede sem fio, com módulo que prevê a exposição de dados, controla o acesso a conteúdos impróprios e protege a integridade, bloqueando malwares. Tem 55 categorias para filtro e bloqueio de acessos a mais de 500 websites, em mais de 200 idiomas. Está preparada para bloquear vírus, phishings, websites comprometidos, spam, robôs botnets, sites espiões e maliciosos.

“O CyberPass é uma ferramenta estratégica para se relacionar e desenvolver estratégias de marketing digital aos clientes, pois combina análises sofisticadas com segurança das informações, garantindo a privacidade dos consumidores ao mesmo tempo que fornece meios para conquistar seu interesse e fidelidade, contribuindo efetivamente para melhores resultados nos negócios”, completa o Zanelato.



Redes sociais: uma ameaça aos usuários desavisados

Por Rodrigo Souza*

Em meio ao debate da segurança cibernética, a preocupação com os dados pessoais que são coletados diariamente é o centro das atenções de empresas e governos. Com o atual debate da Lei Geral de Proteção de Dados no Brasil e a regulamentação da proteção de dados na Europa, é importante entender que, a cada dia, mais empresas utilizam os dados pessoais de seus clientes e parceiros para aprimorarem seus negócios e oferecer as melhores soluções aos seus clientes. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Apesar do volume desses dados ser cada vez maior, é importante o usuário estar atento não só às informações que são coletadas por empresas no momento das compras, mas também nas informações que divulgamos de forma voluntária diariamente por meio das redes sociais. É comum postar fotos, vídeos, ou simples informações de lugares onde estamos. Todos esses dados são coletados e são muito visados por cibercriminosos. Relatório recente divulgado pela McAfee aponta que as redes sociais estão entre os principais alvos dos criminosos, por conta do grande número de usuários e da abundância de dados presentes nestas plataformas.

Em 2018, vimos diversos casos de ataques às principais plataformas sociais, como invasões ao Facebook e Instagram, que deixaram informações de milhões de usuários vulneráveis. Mesmo com todo o esforço da empresa para criar padrões de segurança mais eficientes, os ataques, muitas vezes, são inevitáveis e, em alguns casos, a reponsabilidade pelo vazamento de informações também passa pelo comportamento dos usuários.

Outro caso marcante aconteceu recentemente com o ‘Google+’. Uma falha de segurança na plataforma expôs dados de mais de 52 milhões de usuários. Em função dessa situação, o Google decidiu por encerrar as atividades da rede social criada para substituir o Orkut.

Além disso, um dos episódios que mais chamou a atenção em 2018 foi divulgado nas últimas semanas do ano, com o jornal ‘New York Times’ noticiando que o Facebook permitiu que 150 gigantes da tecnologia tivessem acessos à dados de seus usuários. Entre as empresas que teriam violado a privacidade dos usuários, segundo o jornal, estão a Amazon, Microsoft e Netflix. Em resposta, o diretor de privacidade do Facebook, Steve Satterfield disse ao ‘NYT’ que nenhuma parceria violou as regras de privacidade dos usuários ou os compromissos que a empresa assumiu com os reguladores federais.

Fora dos Estados Unidos, a nova regulação de proteção de dados europeia pode multar o Facebook em US$ 1,6 bi por descumprir os termos do GDPR e não proteger a privacidade de seus usuários no continente. Com todos esses agravantes, a rede social criada por Mark Zuckerberg é acompanhada de perto por investidores e já acumula uma perda de mais de US$ 129 bilhões de dólares no mercado americano.

Mesmo com essa preocupação crescente de responsabilizar empresas pela proteção de dados e possíveis falhas, é importante ressaltar também que os usuários são responsáveis por proteger suas contas e dados que estão expostos. Pesquisa recente divulgada pela SplashData aponta que muitas pessoas ainda usam senhas comuns em seus perfis e contas de e-mail.

A consultoria mostra que ‘123456’ e ‘Password’ foram as senhas mais usadas em todo o mundo em 2018, e muitos usuários mantem esse padrão por anos. O estudo mostra também que uma forma de ter mais proteção nessas plataformas é ser o mais aleatório possível na geração de suas senhas, usando geradores de caracteres e outras ferramentas para gerar combinações.

Atualmente, os usuários integram o lado mais frágil da segurança cibernética e os mais prejudicados por falhas e vazamento de dados. Com isso, devemos pensar duas vezes antes de divulgar informações nesses canais e tomar as medidas que estão ao alcance para garantir a proteção dessas informações sigilosas.

* Rodrigo Souza é diretor de tecnologia da Security4IT

 

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Revolução na Ferrari: sai Arrivabene entra Mattia Binotto

A primeira Coluna do Carsughi de 2019 está bastante recheada. Ele aborda a mudança radical no comando da equipe da Ferrari na pista e, apesar do futebol estar parado por aqui, comenta também os desafios do técnico Carille no Corinthians, a continuidade da boa fase no Palmeiras com o técnico Escollari e o futuro do Flamengo que, apesar de ter dinheiro em caixa, só cria confusão – gera expectativas que não dão em nada e acabam frustrando torcida – e a volta de Hernanes no São Paulo.

Na Europa merece destaque o jogo entre o Manchester City, que ganhou de 2×1 “mais 11 milímetros” do Liverpool na Inglaterra.

Já na Espanha, Carsughi classificou o jogo entre Real Madrid e Real Sociedad de “clamorosa surpresa”, que complicou a vida e as chances do ex-clube de Cristiano Ronaldo para a classificação na próxima Champions League.

Veja agora a Coluna do Carsughi, deixe seu comentário e compartilhe nas redes sociais.

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São Paulo ganhou seis novos pontos de coleta de recicláveis em 2018

Em 2018, a cidade de São Paulo ganhou seis pontos de entrega de recicláveis como parte da iniciativa de uma startup. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Os pontos foram instalados em locais de grande circulação e em pouco mais de três meses de funcionamento integral recolheram mais de 40 toneladas de recicláveis entre papel, plástico, metal, vidro e eletrônico.

A iniciativa surgiu com o objetivo de ajudar com um problema comum nas grandes cidades: o grande volume de lixo. De acordo com a prefeitura, só em São Paulo, a produção diária é de 20 mil toneladas, sendo os resíduos domésticos a maioria, com 12 mil toneladas recolhidas. Essa grande produção acaba gerando problemas de saúde pública, ambientais, além de logística para o poder público.

“Percebemos que precisávamos fazer alguma coisa para lidar com o lixo nas cidades. Em um primeiro momento de pesquisa nos deparamos com números alarmantes sobre a produção de lixo e o quanto de perda econômica e social isso representava para todos”, diz Rodrigo Jobim, fundador da startup Molécoola.

A ideia do programa é simples: o usuário leva o lixo reciclável limpo e separado em uma das lojas contêineres da empresa, onde será pesado e o peso revertido em pontos pelo aplicativo. Esses pontos, quando acumulados, podem ser trocados por bens de consumo e serviços na própria loja. As opções de resgate vão de cabo para celular e crédito para videogame XBOX, até produtos de limpeza e utilidades sustentáveis como canudos de metal e copos de silicone.

“Uma pesquisa do IBOPE aponta que 66% dos brasileiros sabem pouco sobre coleta seletiva, o que nos mostra que a falta de informação é um dos principais desafios. Por isso, desenvolvemos um modelo baseado no incentivo em que a pessoa não acostumada a reciclar, chegue até nós por meio de benefícios que ela possa ganhar. Uma vez na nossa loja, ela será recepcionada por um dos nossos colaboradores, que mais do que operar a loja, são uma interface com o público para que ele tire dúvidas e entenda um pouco mais do processo”, explica Jobim.

Além de beneficiar o meio ambiente, a prefeitura e o cidadão, a iniciativa ainda auxilia as empresas a cumprirem metas internas de sustentabilidade e as metas do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que determina que a indústria também é responsável pelo retorno das embalagens pós consumo para a cadeia produtiva. De acordo com Jobim, “garantimos que todo o material que coletamos seja reciclado, além de permitirmos a rastreabilidade da cadeia e controle sobre o tipo de resíduo que recolhemos”.

 

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Confira cinco fatos inusitados sobre a Idade Média

A Idade Média foi um período histórico entre os séculos V e XV, que marcou a Europa e que desperta a curiosidade de pessoas de todas as idades até hoje. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Em meio a curiosidades históricas, livros, séries e filmes que fazem sucesso, ainda há muito para se explorar sobre o tema.

De acordo com o professor de História do Colégio Marista Paranaense, Rodrigo Alves, o período medieval desafiou os limites da humanidade em muitos sentidos. “Com higiene precária e medicina pouco evoluída, a população da Europa sofreu com a peste negra. A Guerra dos Cem Anos também foi outro episódio singular”, conta.

A produção cultural do período, no entanto, foi marcante, já que para driblar as dificuldades era preciso usar a criatividade. “Como poucos sabiam ler, as histórias e as missas católicas eram contadas ao grande público. A música e a dança contavam dos grandes feitos dos senhores feudais e assim a história era repassada de pai para filho”, explica Rodrigo.

Todos esses costumes foram vividos na prática no bosque do Colégio Marista Paranaense, em Curitiba (PR), que foi palco de uma aula de história e arte diferente. Em maio, os alunos do 7º ano montaram um Festival Medieval para estudar a formação da sociedade da época, forma de organização do comércio, trajes, costumes, danças e muito mais.

De acordo com a orientadora pedagógica do Colégio, Mabel Cymbaluk, a ideia do projeto é sair da teoria dos livros e experimentar na prática essa época que encanta jovens e adultos. “O Festival Medieval é o ápice do projeto, que começa muito antes. Toda a preparação e ambientação serviu de aprendizado para os alunos que tiveram que pesquisar os costumes, os trajes e a história por trás desse período”, explica.

Confira cinco fatos inusitados sobre a Idade Média:

1 – Crianças não eram valorizadas. Os pais não davam muita bola para os filhos, que eram tratadas como pequenos adultos. Outro fator, a mortalidade infantil, era alta e somente uma em cada três crianças completavam o primeiro ano.

2 – A Medicina era criativa, mas pouco eficaz. A Peste Negra exterminou praticamente um terço da população da Europa durante o século XIV. A doença era causada por uma bactéria presente em ratos infectados, transmitida pela mordida de pulgas e se espalhou rapidamente principalmente pela falta de higiene nas cidades.

As soluções buscadas na época por estudiosos, como remédios e tratamentos, eram perseguidas pela Igreja e em muitos casos acusados de bruxaria. Para conseguir se livrar da doença, restavam às pessoas somente as orações e muito poucos recursos.

3 – Houve um renascimento medieval também. Durante o século XII, os intelectuais medievais se aprofundaram na aprendizagem e retórica clássicas. Isso aconteceu com a transmissão de obras de Aristóteles e outros grandes nomes da história por meio de filósofos e tradutores árabes. Este trabalho era desenvolvido por ordens religiosas como a dos monges copistas.

4 – Os costumes eram no mínimo curiosos. Havia a prática – encontrada em muitas partes diferentes da Europa – de queimar barris em uma colina na véspera do solstício de verão. O hábito de jogar trigo sobre a cabeça dos recém-casados também era comum.

5 – O paraíso era garantido somente para quem tomava banho. Com o forte domínio da Igreja Católica, o maior desejo de todos, de reis a plebeus, era ir para o paraíso ao morrer. Mas, corria o boato que os camponeses não conseguiam atingir esse objetivo por um motivo bem claro: os demônios se recusavam a carregar as almas devido ao mau cheiro.

 

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Como engajar o consumidor online na época do Natal?

Por Pedro Lage *

No começo de dezembro, o varejo online comemorava os resultados da Black Friday, que gerou faturamento de 2,6 bilhões de reais para o setor, 23% acima do mesmo período no ano passado e acima das expectativas da consultoria Ebit, de 15%. São números animadores, mas não podemos nos esquecer de que é uma data promocional, amparada em descontos e preços baixos.

Não há como manter um negócio com base apenas nessa estratégia. É preciso aproveitar melhor as oportunidades de vendas, criar valor sobre produtos e marca, engajando e fidelizando o consumidor. Isso se torna especialmente válido em uma das datas mais aguardadas pelo setor: o Natal.

Não existe formula mágica para aumentar as vendas no Natal (ou em qualquer outro período). As rápidas mudanças nos hábitos de consumo forçam as companhias a mudarem constantemente suas estratégias.

Reconhecimento de marca não é mais garantia de vendas, e qualquer um pode sair ganhando ou perdendo na prateleira digital. Mas tem mais chance de largar na frente quem entende algo muito importante: para o novo consumidor online, não existe mais essa história de “vários pontos de contato” com a marca. Ele transita entre diferentes canais, sem fazer distinção de um e outro.

Portanto, quem quer vender bem precisa entender o comportamento do cliente em todos os canais e oferecer a experiência certa em cada um deles. Possibilitar a continuidade na jornada de compra, permitindo que as vendas se iniciem em um canal e terminem em outro.

Oferecer informações claras e precisas sobre o produto, além de transmitir segurança para o cliente efetuar a compra, são obrigatórios.

Feita a primeira parte da lição de casa, é hora de encarar o desafio de oferecer o encantamento que faz toda a diferença na hora de fechar uma venda e fidelizar o cliente para além da primeira compra. Para isso, vale apostar no conteúdo especial, e não poupar esforços na construção de uma narrativa vendedora, envolvente, abusando de todos os recursos da comunicação digital: imagens vídeos e gráficos.

Não deixe de apresentar todos os diferenciais de seus produtos, pois é o que efetivamente agregará valor a eles. E, claro, criar materiais que chamem a atenção, que permitam que o consumidor se envolva e interaja com eles, pois isso aumentará o tempo de permanência na página e, consequentemente, a realização de novas vendas.

 

* Pedro Lage é CMO da ISEE



Transformação Digital: quais são as habilidades necessárias para um gestor da inovação ágil

Por Fernando Nawa *

Com a Transformação Digital cada vez mais latente no ambiente corporativo, as tradicionais formatações nas culturas organizacionais precisarão ser revistas para que as empresas surfem nesta nova – e importante – onda. As corporações, agora, terão que adaptar ou criar um novo tipo de profissional com qualificações específicas e apto para liderar este processo, sendo um catalisador de bons resultados.

A expansão da digitalização dos processos aumentou em tamanho e importância estratégica nas áreas de infraestrutura, desenvolvimento, manutenção e agora faz parte da espinha dorsal de qualquer empresa. Apesar de muitas companhias estarem promovendo ações neste âmbito, a grande maioria delas não têm êxito e uma das causas disso é a falta de uma liderança adequada: o gestor de inovação digital e ágil.

É este profissional que será responsável por alocar uma importante fatia dos US$ 3,8 trilhões que serão gastos por departamentos de TI em 2019, segundo projeção da consultoria Gartner – um crescimento de 3,2% com relação à 2018.

Primeiramente, em um cenário macro, temos que lembrar que o Brasil já não é mais o protagonista em TI na América Latina e está bem atrás na comparação mundial. Sendo assim, este novo líder precisa adotar uma postura com perspicácia comercial e rígida com o orçamento de TI, com gastos assertivos, otimização de recursos e promovendo novas tecnologias como cerne do negócio.

Mas a Transformação Digital não é somente um movimento de negócios. É mais profundo do que isso, ela tangencia a Educação. Um gestor neste nível deve não somente ter habilidades técnicas e visão do business, mas sim ter um papel didático para trabalhar na conscientização da sua organização como um todo de que a digitalização é um caminho sem volta.

E não é somente o gestor da inovação que deve ter um perfil diferenciado. Para ser auto gerenciável, a equipe também deve ser criativa, empreendedora e pensar “fora da caixa” e, com isso o recrutamento também deve ser feito sob a batuta deste novo maestro. O escopo de habilidades profissionais dos colaboradores não pode ser tradicional.

Novos talentos e domínios voltados tanto para tecnologia como áreas aplicadas à neurociência ou psicologia do consumo devem estar inseridas neste contexto como forma de reconhecer melhor as necessidades do cliente.

As diferentes habilidades do gestor de inovação digital e ágil serão fundamentais para manter um ambiente que favoreça práticas disruptivas e que permita que as corporações estejam prontas para a Transformação Digital. Os próximos anos prometem ser decisivos para adaptação e implementação deste novo sistema e, para as companhias não perderem competitividade, precisarão estar um passo à frente da concorrência.

 

* Fernando Nawa é Sócio Diretor da Deal



Pesquisa mostra que brasileiro costuma planejar viagem com pouco tempo de antecedência

Aviao

Passagem, hospedagem, traslados, ingressos, passeios. Planejar uma viagem não é uma tarefa fácil e demanda bastante tempo de pesquisa, principalmente para quem prefere escolher cada uma dessas etapas. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A Decolar realizou um levantamento e constatou que o velho ditado “brasileiro deixa tudo para a última hora” pode ser encarado como “meia verdade”.

Segundo a pesquisa, quando o brasileiro pretende viajar para destinos internacionais, o fechamento da viagem acontece com 72 dias de antecedência, em média. Esse tempo cai para 31 dias quando a viagem é para destinos nacionais.

“Sabemos que às vezes planejar uma viagem pode não ser algo simples. E para isso, existem agências facilitadoras, onde os clientes podem montar seus pacotes escolhendo o voo e o hotel que desejam, conseguindo resolver tudo de uma vez e ainda economizando até 50%”, afirma Alexandre Moshe, diretor-geral da Decolar.

“Em um universo ideal, o fechamento dos detalhes principais de uma viagem deveria acontecer com cerca de 6 meses de antecedência. Além disso, quanto antes o viajante definir o destino e o roteiro, maiores são as chances dele encontrar boas ofertas e melhores preços”, diz o executivo.

Já com relação ao tempo de descanso, outro dado interessante do levantamento mostra que a média de permanência dos brasileiros em cidades do país é de 4 dias, enquanto nos destinos internacionais é de 15 dias.

Porém, não é tudo que o brasileiro deixa para a última hora e boa parte dos viajantes já costumam seguir para sua viagem com seus passeios garantidos. Esse comportamento fica claro quando olhamos a busca por ingressos de atrações em destinos nacionais, que aumentou 16% no comparativo de 2017 com 2018.

No mesmo comparativo, porém para destinos internacionais, o crescimento foi ainda mais expressivo e chegou a 26%.

“Além de demonstrar que o viajante está mais ciente que corre o risco de chegar no lugar e não conseguir entrar no museu que queria, por exemplo, comprar passeios, ingressos ou qualquer outra experiência com antecedência por meio de agências evita filas, permite que o valor seja pago em reais e ainda possibilita o parcelamento. Dessa forma, o viajante tem maior poder de compra no destino”, explica o diretor.

 

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O Paciente 4 .0: ele não quer só saúde

* Por Jimmy Cygler

A tecnologia trouxe inúmeros benefícios para o dia a dia e criou uma nova forma de ser consumidor e de consumir. Hoje em dia, o cliente sabe o que quer e sabe que tem inúmeras possibilidades e informações ao seu dispor. A chave do sucesso aqui está em aprender a lidar com o empoderamento desse consumidor dos novos tempos, independente do setor em que sua empresa está.

Falando em segmento, alguns mais tradicionais ainda resistem ao novo modelo de consumidor, o que pode significar uma grande perda para a área. No setor da saúde, por exemplo, ainda existem muitos atrasos, principalmente quando se trata do atendimento e do relacionamento com o paciente.

Assim como em segmentos como o varejo, na saúde o paciente também preza, vê valor e muitas vezes se fideliza a uma marca ou profissional do setor pela boa experiência neste relacionamento. Não adianta ter o melhor dos produtos se a experiência oferecida ao cliente é ruim – ele vai fazer questão de deixar isso muito claro: eis o Paciente 4.0.

Em todo o ecossistema de saúde, atualmente, o ciclo de relacionamento com esse novo perfil de paciente é muito curto. Por meio da tecnologia, isso pode ser infinitamente melhorado, desde uma consulta preventiva, um diagnóstico de doença, durante ou após um tratamento/cirurgia, enfim, em milhares de aspectos que podem tornar a experiência do paciente muito melhor. Se pensarmos em como grandes marcas têm agido por meio de canais digitais a fim de fidelizar seus clientes, por que não fidelizá-los no nicho de saúde também?

Nosso maior desafio é oferecer experiências mais humanas, intuitivas e – por que não? – preditivas. E é nessa hora que o investimento em tecnologia entra. Só ela permite a criação de um sistema de relacionamento capaz de gerar essa aproximação, claro, aliado à inteligência humana para que não seja nada robotizado.!

Um exemplo disso é que já existem startups sendo criadas para suprir problemas como má administração de medicamentos por pacientes, que é o caso da Cuco Health. Ela funciona como uma espécie de enfermeira digital que junta inteligência artificial e machine learning para dar mais qualidade de vida aos seus clientes. Outras, como a PickCells, investem em utilização de visão computacional e algoritmos na captura de imagens que servem como diagnóstico em pacientes, tudo em tempo real.

De acordo com o Relatório de Estado Global do Atendimento ao Cliente 2018, feito pela Microsoft, 95% dos entrevistados consideram o atendimento como o serviço mais importante para se fidelizarem a uma marca.

No Brasil, 85% das pessoas avaliam o atendimento como serviço determinante na sua relação com as empresas. Acredito que o principal questionamento que deve ser feito aqui é: quais lacunas nesse atendimento ainda precisam ser preenchidas – inclusive (e sobretudo!) quando se fala em saúde? Quais as necessidades de nosso Paciente 4.0 que ainda não foram supridas e que por meio da tecnologia podem ser saciadas?

Um bom receituário, um bom medicamento, uma cirurgia bem sucedida, um exame bem feito: o produto ou serviço prestado continua a ser fundamental, mas o Paciente 4.0 anseia por mais. O diferencial está na experiência personalizada e relevante entregue ao longo desse processo e é nesse momento que a importância da jornada do paciente se destaca.

Se formulada corretamente, pode ajudar a antecipar necessidades, orientar na criação de conteúdos e mensagens relevantes, prever problemas em tratamentos e revelar canais preferenciais para fortalecer o relacionamento, além da aquisição de medicamentos e tratamentos – e é aí que as ferramentas tecnológicas se tornam indispensáveis nessa constante busca por melhor saúde.

 

* Jimmy Cygler é Presidente da Proxismed



Veja tudo o que você precisa saber antes de comprar uma câmera de segurança Wi-Fi

* Por Flávio Losano

Investir em soluções de segurança e serviços de vigilância deixou ser um item de luxo e passou a ser uma necessidade para os moradores dos grandes centros urbanos. Quando o assunto é o bem estar de sua família, ter câmeras de monitoramento ajuda a manter a casa segura. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A questão é que o avanço da tecnologia também revolucionou esse setor. As inúmeras câmeras e o cabeamento necessário deram lugar às modernas câmeras inteligentes, capazes de se conectar à Internet e facilitar a transmissão de imagens em tempo real.

Contudo, antes de adquirir uma solução, confira algumas dicas que podem ajudá-lo a encontrar as melhores câmeras:

Qual é a angulação da lente da câmera?
Essa preocupação é bem simples e lógica: quanto maior a abertura de ângulo da lente disponível na câmera, maior será o espaço captado pelas imagens. Modelos com uma angulação pequena na lente têm uma visão limitada e exigem a instalação de outros equipamentos para evitar pontos cegos.

O ideal é adquirir câmeras cujas lentes tenham um ângulo vertical maior do que 110 graus – o suficiente para gravar um cômodo inteiro.

A instalação é mais difícil?
Muitos pensam que as câmeras inteligentes necessitam de uma instalação especial para funcionarem de forma adequada. Na verdade, sua implementação é muito simples: com o modelo “plug and play”, o próprio usuário consegue fazer por conta própria rapidamente. Dois pontos devem ser levados em conta:

Primeiro, a definição da senha de acesso às imagens – assim como em outros locais, essa proteção deve ser pessoal e intransferível. Depois, é preciso checar a compatibilidade do equipamento com sua rede Wi-Fi e, claro, se a rede consegue alcançar o posicionamento da câmera em toda a casa.

Como faço para visualizar e armazenar as gravações?
Diferentemente das câmeras tradicionais, que necessitam de cartões de memória e não possuem recurso de transmissão em tempo real, as câmeras Wi-Fi possuem compatibilidade com dispositivos móveis por meio de aplicativos, permitindo que o usuário possa ver a gravação de forma instantânea em qualquer lugar.

Além disso, é possível armazenar as imagens coletadas diretamente na nuvem, facilitando o backup e até o download caso seja necessário.

É muito caro contratar câmeras inteligentes?
Se levarmos em conta apenas o preço da câmera, a versão Wi-Fi é mais cara do que as câmeras tradicionais utilizadas em sistemas de monitoramento. Entretanto, as empresas oferecem diferentes planos de utilização com custos bem mais vantajosos e justos, permitindo que as pessoas paguem apenas pela quantidade utilizada.

Há planos que contemplam apenas um dia, enquanto que há opções de contratar esses equipamentos por um ano completo. Assim, o valor depende da necessidade e do período desejado pelo usuário.

* Flávio Losano é Gerente de Marketing da Tecvoz

 

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Fogos de artifício silenciosos deixam veterinários e amantes de animais mais tranquilos

A virada de 2018 para 2019 será marcada pelo uso de fogos de artifício silenciosos na Avenida Paulista. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Os rojões com estrondos foram proibidos a partir de uma nova lei, aprovada pela Câmara Municipal de São Paulo. O objetivo é evitar transtornos para idosos, crianças, pessoas com deficiências e animais, que sofrem tanto com o barulho provocado pelos rojões.

Julia Oliveira de Camargo, médica veterinária e proprietária do Hospital Dog Saúde diz que os animais têm o aparelho auditivo mais forte do que o dos humanos. “Como a audição é mais sensível, o barulho faz com que eles fiquem mais estressados, sintam medo e ansiedade”, explica a especialista.

Rojões são um risco aos animais
Segundo a veterinária, em alguns casos mais graves, os pets ficam tão nervosos que chegam a se jogar da sacada dos apartamentos onde moram. Cães idosos podem, inclusive, sofrer infarto. Há cães que se debatem, ficam extremamente inquietos e chegam a pular do canil ou pular o muro de casa. “Já ouvi também relatos de animais que sofreram convulsões”, conta.

Por isso, a veterinária acredita que essa lei vai beneficiar diversos animais, principalmente os de rua, que não têm ninguém para ajudá-los, com apoio e amor nesses momentos. “Espero que o Brasil inteiro implemente essa lei, pois embora os fogos sejam bonitos e façam parte de um ritual nas festividades no final do ano, os animais não deveriam ter que passar por esse sofrimento”, declara.

Veterinária dá dicas para proteger os pets
Essa será a primeira vez que o show a Virada na Avenida Paulista terá fogos silenciosos. Algumas cidades de São Paulo já baniram o uso de fogos de artifícios barulhentos em festas de Ano Novo; no entanto, muitas cidades do país continuarão com a tradicional queima de fogos, causando o mesmo barulho de sempre.

Para quem mora nesses locais, Julia dá algumas orientações que podem ajudar a proteger os pets. “Uma dica é colocar tampões nas orelhas, antes mesmo dos fogos começarem”, alerta a profissional. “Além disso, é recomendável deixá-los em um local onde o som externo seja abafado e ligar a televisão ou música em um volume bem alto”, completa.

Ela chama a atenção para que os tutores fiquem atentos e não deixem que os pets fiquem próximos de objetos pontudos ou cortantes, pois quando eles ficam muito agitados devido ao barulho dos fogos, eles podem se machucar.

Sedativos e medicações naturais podem ser recomendados
Atualmente, existem alguns sedativos que podem ser dados aos animais, que ajudam a acalmar e relaxar. Porém, nem todos os animais podem tomar esse tipo de medicação. “Os riscos aumentam em algumas situações e precisam ser verificados, principalmente com animais idosos”, afirma Julia.

Por isso, o ideal é que eles passem por um veterinário antes, para verificar se estão realmente aptos a tomar sedativos. “Existem também outras medicações que são mais naturais, como florais e remédios feitos de flores e frutas”, esclarece a veterinária.

Tutores devem ficar atentos às reações dos pets
Julia afirma que as reações mais comuns dos animais são ficarem bastante agitados, pularem e latirem muito, como se estivessem muito estressados. Porém,  há casos mais graves, que os animais chegam a se debater e a se cortarem. “Há relatos ainda de rojões que caem dentro de algumas casas, os donos nem percebem, os animais colocam o rojão na boca e ele estoura; causando ferimentos extremamente graves ou até mesmo a morte”, lamenta.

Por isso, se o animal tiver alguma reação extrema por causa dos fogos, o ideal é não deixá-lo sozinho e tentar acalmá-lo. “É preciso ter em mente que sempre é importante levar o animal ao veterinário”, reitera a especialista.

 

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Tecnologia aplicada à Saúde

* Carlos Eduardo Spezin Lopes

É urgente se discutir o atual cenário da saúde no Brasil, principalmente no que diz respeito ao perfil do paciente digital e as tendências tecnológicas aplicadas à saúde.

A população está envelhecendo em todo o mundo. Mas o que isso implica no Brasil? Como está o nosso setor de saúde? De acordo com o IBGE, em 2060, 1 em cada 4 brasileiros terá mais de 65 anos. A partir de 2039, haverá mais pessoas idosas que crianças vivendo no país.

Esse cenário implicará em uma maior predominância de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e câncer. E isso resulta em uma tendência de crescimento no volume de consultas, exames e internações, além de uma maior preocupação com prevenção e gestão da saúde. A consequência disso é a pressão no sistema público e nas operadoras de planos de saúde, que já enfrentam dificuldades com o atual modelo de negócios. Essa foi a má notícia. Agora, a boa notícia é que existe solução: a saída para evitar o colapso no setor é a transformação digital.

Importantes respaldos tecnológicos avançam no setor da saúde e já se fazem presentes na vida dos pacientes. A corrida tecnológica para o incremento da longevidade, redução de custos de tratamento e gestão da saúde já começou.  E existem importantes iniciativas que auxiliam nesta jornada:

Big “Health” Data: na era digital, podemos ter informações sobre a saúde e as características genéticas de um bebê, por exemplo, que podem prevenir doenças futuras e ajudar a encontrar a cura antes mesmo dos sintomas começarem a surgir. As informações de pacientes podem facilitar o monitoramento do tratamento e possibilitar o cruzamento de informações envolvendo diagnósticos, intervenções e terapias realizadas, inclusive, em outros países.

Captar e cruzar dados pode trazer ganho de tempo e redução de custos, passando por tomadas de decisão mais precisas e eficientes.

Telemedicina: a utilização de aplicativos e softwares que podem ser manejados a distância é um recurso valioso e necessário que proporciona o encurtamento de processos e facilita diagnósticos precisos de doenças e exames. Pode-se levar atendimento de altíssima qualidade para áreas remotas. No setor público, por exemplo, nas unidades de Pronto Atendimento que notadamente possuem recursos escassos, será possível disponibilizar remotamente mão de obra altamente qualificada e especializada.

Aplicativos: diversos apps já fazem parte do nosso dia a dia e podem auxiliar na obtenção de uma vida mais saudável ou a descobrir, em um curto período de tempo, sintomas de doenças ou informações mais apuradas. Já temos apps que monitoram os batimentos cardíacos em tempo real, que medem o índice glicêmico, a perda de gordura e até a qualidade do sono. Um exemplo emblemático dessa tecnologia é o app que transformou o celular em um oftalmologista portátil, permitindo a realização de exames de fundo de olho em 5 mil pacientes, no Quênia.

Wearables: o termo se refere às tecnologias para vestir. Conhecemos relógios inteligentes ou dispositivos para a prática de esportes, mas há muito mais tecnologia por vir. Os wearables estão cada vez mais refinados, o que permite monitoramentos contínuos, por exemplo, nos cuidados de saúde (nível de estresse, diabetes, lactose, etc). Dispositivos de uso interno, sob a pele ou “comestíveis”, estão sendo desenvolvidos para detectar alterações químicas no corpo. Ingestíveis de novas gerações podem, por exemplo, monitorar as reações aos medicamentos para ajudar com o tratamento.

Chatbots: os robôs já são aliados em diversas áreas e com a saúde não poderia ser diferente. Temos máquinas que usam Inteligência Artificial para identificar potenciais riscos à saúde e alertam profissionais multidisciplinares. O caso do robô Laura é um ótimo exemplo. Ele foi desenvolvido usando tecnologia cognitiva, ou seja, é capaz de aprender. Ele encontra falhas operacionais e informa as pessoas responsáveis, o que resulta em economia de tempo, recursos e, claro, vidas salvas.

Interconectividade: conectar todas essas informações geradas e disponibilizar de forma segura, confiável e respeitando a privacidade do usuário é um desafio e, ao mesmo tempo, vital para que a transformação digital na saúde ocorra. As iniciativas de blockchain,  tecnologia de registro de informações a partir de cadeias de blocos protegidos por criptografia, dão mais segurança às transações digitais e podem auxiliar nesse processo.

Busca e agendamento de consultas online: a tecnologia aplicada na busca de uma relação mais humana entre profissionais de saúde e pacientes pode ser poderosa. Mais do que equipamentos de última geração, é necessário investir na melhor gestão do tempo – tanto do paciente quanto do profissional de saúde – dando ênfase para a qualidade deste tempo, dedicando mais foco nos humanos do que nas doenças. Afinal, tempo e saúde são dois ativos preciosos para a humanidade.

Diante disso, plataformas que permitem buscar o profissional de saúde que melhor atenda às necessidades do paciente, que permitem avaliar e ver outras avaliações como referência, fazer o agendamento na hora que convém (24 horas por dia/7 dias por semana), é o tipo de serviço essencial para diminuir o tempo de dor e atender ao ritmo de vida do paciente que vive na era digital, além de otimizar o tempo dos profissionais, melhorando a gestão de seus consultórios e, consequentemente, o atendimento aos pacientes.

Existem muitas outras tecnologias aplicadas à saúde que auxiliam na prevenção de doenças, diminuição da mortalidade, aumento da expectativa de vida e que estão colaborando para a futura sustentabilidade financeira do sistema de saúde. Além disso, a transformação digital promove uma maior autonomia do paciente com sua própria saúde e resulta em mais qualidade de vida e satisfação. O paciente de hoje é digital, faz buscas na Internet e está aberto às possibilidades da Saúde 4.0.

A dinâmica do mercado mudou e com ela nossos hábitos enquanto consumidores. A representativa penetração online observada em setores como o de hotelaria e hospedagem precisa, urgentemente, ser estendida para o setor de saúde, que segundo estudo da Dealroom.co, movimenta cerca de dois trilhões de euros ao ano e possui apenas 2% de penetração na Internet. O potencial desse universo em expansão está aberto, basta conectar.

Tempo e Saúde estão entre suas prioridades? Então use a tecnologia a seu favor.

 

* Carlos Eduardo Spezin Lopes é Country Manager da Doctoralia no Brasil



Compras via mobile crescem mais de 80% neste fim de ano

mobile shopping

Os consumidores estão comprando cada vez mais através de dispositivos móveis, como smartphones e tablets. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Um levantamento realizado pela Rakuten Digital Commerce revelou que houve aumento expressivo nas compras via mobile neste fim de ano.

A variação do volume transacionado via mobile, na primeira quinzena de dezembro de 2018, foi de 82%, quando comparado com o mesmo período do ano passado. Enquanto isso, as compras via desktop registraram queda de 4%. No ano passado, 22% das compras de Natal e Ano Novo foram realizadas através de dispositivos móveis, contra 78% em computadores e notebooks.

Em 2018, os números passaram para 35% e 65%, respectivamente.

“Notamos que a adoção do mobile para compras online no final de ano teve alta taxa de crescimento em relação ao mesmo período de 2017 e essa é uma tendência já esperada pelo mercado”, explica René Abe, CEO e Presidente da Rakuten Brasil.

“Por um lado, há a popularização dos smartphones – que deixa mais próximo do consumidor o ponto onde ele adquire seus produtos online. Além disso, as marcas têm investido em projetos de usabilidade das lojas virtuais quando acessadas por dispositivos móveis, o que torna o processo de compra muito mais fácil. A pessoa recebe no celular uma mensagem com as ofertas, se interessa por um produto e faz a compra em poucos cliques. O processo de finalização, que chamamos de checkout, está cada vez mais amigável e prático, aumentando a conversão das visitas em compras”, completa o executivo.

A pesquisa ainda mostra que as mulheres dominam o consumo via mobile, com uma fatia de participação de 68% das compras neste dispositivo contra 32% dos homens. Além disso, o valor transacionado pelas consumidoras em compras no celular também é outro destaque, com um aumento de 74,31% em dezembro de 2018, em relação ao mesmo período de 2017.

Quando o assunto é idade, observamos que as vendas por mobile neste final de ano são lideradas pela geração de 30 anos (43%), seguidas pelos compradores de 40 anos e de 20 anos, ambos empatados com 22% de participação.

 

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Entrevista: Chef Ricardo Cobra – SE MEU FOGÃO FALASSE…

Ricardo Cobra é Chef de Cozinha e blogueiro, criador do blog  Homem na Cozinha.

Viu sua mãe cozinhar desde pequeno, afirma que a casa ficava cheia de odores misturados e ele não curtia nada essa situação.

Porém, foi em uma viagem – daquelas em que um bando de amigos e amigas vão para uma casa e cada um fica com uma tarefa do dia a dia – que, tendo que escolher uma entre as duas últimas, disse que sabia cozinhar.

Pura cara de pau, que virou colher de pau, que nunca mais largou.

Veja nesta Carona Moderna qual era a outra tarefa, que ele odeia até hoje.

E Cobra ainda dá duas receitas: uma doce e outra salgada que, garante, são deliciosas e fáceis de fazer.

Relaxe, pegue esta carona com a gente e tire uns minutos para se desligar da loucura do dia a dia

Apoio – #Peugeot5008 | #Peugeot | #SamsungGalaxyS9 | #GalaxyS9 | #GalaxyS9Plus

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Google recria cenas do clássico “Esqueceram de Mim” em comercial natalino (veja o vídeo!)

home alone

Você se lembra de Kevin McAllister, a criança loirinha que foi esquecida em casa enquanto toda a família fazia uma viagem no Natal? [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Pois é, o menininho cresceu, e o Google, em uma ação para promover seu assistente virtual, fez uma propaganda de Natal muito legal recriando cenas clássicas do filme com o ator Macaulay Culkin (agora adulto)!

Para divulgar o vídeo, o ator até publicou no seu Twitter: “Você já se perguntou como o Kevin McCallister seria adulto? Eu também não. Mas caso você esteja curioso, assista esse comercial”.

Assista abaixo:

 

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O varejo e o comércio eletrônico dos Millennials

Por  Shirley Klein *

Mudanças na forma como o setor de varejo opera têm sido evidentes na última década. O crescimento exponencial das compras online teve um impacto significativo na maneira como adquirimos nossos produtos. Já se foram aqueles dias em que as compras eram feitas de segunda a sábado, dentro de um tempo específico de atenção. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A maior prova dessa transformação é o crescimento das vendas no e-commerce da última Black Friday, que aumentou no Brasil em 23% em relação a 2017 – superando a expectativa de crescimento em 15%, segundo a consultoria Ebit|Nielsen.

Entre os responsáveis pelo impulsionamento do comércio eletrônico em nível mundial neste período estão os millennials, uma geração que já nasceu conectada e antenada com o futuro e que possui forte poder de compra, com gasto anual estimado em US$ 1,4 trilhões até 2020, de acordo com o estudo realizado pela Accenture.

A adoção da tecnologia está no centro do modus operandi dessa geração. Afinal, esta é a geração do Facebook e Instagram e ter o smartphone mais recente ou não, está relacionado ao status social. Sua obsessão com a tecnologia está, ao mesmo tempo, influenciando a forma como os varejistas realizam suas vendas, e é importante notar que essa nova geração de compradores eletrônicos possui um incrível poder de compra que os varejistas precisam reconhecer se quiserem ter sucesso. De fato, de acordo com a Forbes, os millennials gastam US$ 600 bilhões por ano.

Sabendo que os millennials representam uma grande oportunidade para o e-commerce e os varejistas, uma vez que eles representam uma grande influência, algumas questões surgem, como quais serviços as empresas devem oferecer para atrair a atenção dos millennials? Qual é a tecnologia que impulsiona essa geração ao comprar?

Os serviços que os Millenials demandam
Para alcançar com sucesso esse “nicho”, os varejistas precisam seguir o caminho Omnicanal, já que ele apóia as estratégias de marketing que são realizadas em todos os canais de vendas, seja online ou offline. A omnicanalidade é vital para capturar a atenção desta geração, pois permite entregar conteúdo personalizado para os clientes, no lugar certo e no momento certo. Também gera métricas importantes, como a frequência de visitas às lojas, retenção de clientes e visitas cruzadas entre diferentes pontos de venda.

Da mesma forma, o click-and-collect está marcando as vendas do varejo de 2018. Para colocá-lo em termos simples, é a resposta à própria mentalidade dos millennials que é definida exigindo recompensa instantaneamente. O click-and-collect permite que as empresas ofereçam um melhor atendimento ao cliente, abrindo a possibilidade de fazer seus pedidos online e depois buscá-los na loja.

Quando o cliente está em um raio próximo à loja, o sistema gera um alerta para o pessoal da loja preparar o pedido e prepará-lo. Um grande diferencial no atendimento.

Outra das tendências crescentes, devido às exigências dos millennials, são os retornos livres. Um grande número de empresas que vendem online, acompanham suas ofertas com retornos gratuitos para garantir a conversão e garantem que os clientes desconfiados abandonem os carrinhos de compras. No entanto, o processo de reembolso tem um custo para os varejistas e afeta suas margens.

Portanto, esse método de click-and-collect traz enormes benefícios, pois oferece aos clientes a possibilidade de testar o produto, minimiza o risco de danos ou perda no transporte, reduz o tempo de retorno, bem como o tempo que o produto está fora do estoque. Mesmo algumas lojas mais progressistas são agora armazéns, gerando melhor visibilidade do estoque e permitindo tanto o envio de pedidos quanto o recebimento de devoluções no mesmo ponto de venda.

Depois que os itens são solicitados, embalados e prontos para a coleta, chega a hora do pagamento. Para os millennials, o método preferido é o pagamento móvel, pois eles preferem não carregar dinheiro.

Impulsionando as vendas com tecnologia
Identificar os serviços que os millennials querem é uma tarefa fácil, mas qual tecnologia é necessária para oferecê-los? O gerenciamento das operações detrás e em frente da loja é um fator-chave na estratégia de varejo e o ponto central da conversa tem que ser a Internet das Coisas (IoT). Os dispositivos conectados não são apenas o futuro, eles são o presente.

Uma pesquisa conduzida pela Zebra Technologies sobre inteligência empresarial revelou que quase 96% dos tomadores de decisão no setor de varejo estão prontos para fazer as mudanças necessárias para adotar um sistema IoT.

O estudo revelou que os varejistas estão investindo em tecnologias de IoT, desde beacons que enviam cupons personalizados a compradores até tags de identificação por radiofrequência (RFID), para a rastreabilidade de estoque, simplificando e personalizando a experiência de compra. Isso se traduz em um aumento nas vendas e na redução de custos.

Eles também estão adotando plataformas de IoT para transformar dados em tempo real e convertê-los através da cadeia de suprimentos em informações úteis.

Além da IoT, o machine learning também está desempenhando um papel importante no caminho dos varejistas em relação aos millennials. Essa tecnologia usa modelos analíticos e preditivos para ajudar aos varejistas a personalizar as experiências de seus clientes, melhorando a demanda, a previsão e a visibilidade do estoque. Não apenas as vendas aumentam, elas também repetem, sendo este crítico no mundo do comércio eletrônico, onde os millennials podem postar críticas negativas se se sentirem insatisfeitos.

A última solução tecnológica poderosa e que pode ser usada por os varejistas é a automação das operações. Isso envolve identificar áreas nas quais as atividades podem ser automatizadas, liberando a equipe para se concentrar mais no atendimento ao cliente e nas vendas.

O futuro
Os millennials, definidos como aqueles nascidos entre 1982 e 1996, constituem a demografia mais influente na crescente indústria de varejo, porque eles são a primeira geração a crescer em um ambiente tecnológico.

Varejistas sobreviventes devem responder dando-lhes o que querem e quando querem. Se isso não acontecer, os negócios não serão sustentáveis. A maneira de superar este desafio do século XXI é implementar a tecnologia apropriada tanto na loja quanto na logística, para que os millennials não procurem aos competidores.

 

* Shirley Klein é Diretora de Marketing da Zebra Technologies Brasil

 

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Aplicativo de acesso remoto ganha recursos de Realidade Aumentada

realidade aumentada

A companhia alemã de tecnologia TeamViewer está anunciando o lançamento da versão 14 de seu famoso software, com muitas novidades! [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A nova edição suporta reuniões online e transferência de arquivos em diversas plataformas – do Windows e iOS ao Android, entre outros – ao mesmo tempo. Agora, o usuário passa a contar com recursos de Realidade Aumentada (RA), a exemplo da utilizada em games populares em smartphones e na publicidade. A RA foi somada, ainda, a uma completa revisão nas áreas de desempenho e de aumento de produtividade, em uma tríade de recursos que vem sendo chamada pela companhia como TeamViewer Pilot.

“Estamos reafirmando o pioneirismo de nosso pessoal de desenvolvimento e de nossas tecnologias”, diz o CEO global Oliver Steil, “ao lançar uma versão tão plena em novidades focalizadas na performance do usuário e, ainda, com esse grande avanço que é o uso de RA”.

Como no mundo real
O acesso ao TeamViewer Pilot abre ao usuário uma aplicação de Realidade Aumentada que leva essa nova tecnologia para além dos ambientes experimentais, para uma adoção em massa pelo mercado, ao oferecer experiências de RA a quem precisa de assistência remota para equipamentos, maquinaria ou infraestrutura.

É graças a este novo recurso que é possível fazer o compartilhamento remoto de câmeras, facilitando a resolução de problemas interativamente por meio de processos, ambientes e operações complexas com toques de RA. Ou seja: ao destacar objetos no mundo real, o usuário pode ajudar equipes, clientes, amigos ou família onde quer que estejam – passo a passo e com detalhamento inédito. “É um novo patamar em suporte de TI, capaz de fornecer assistência remota para trabalho e treinamento em qualquer cenário de uso e setor”, afirma Steil.

Desempenho e Conexões de Roteamento
O programa traz ainda melhorias de desempenho, como a compactação adaptável inteligente, que analisa a qualidade da conexão, ajusta automaticamente a compactação e faz com que a nova versão funcione de maneira bem mais rápida, especialmente em ambientes de baixa largura de banda.

A nova versão também utiliza as mais novas tecnologias para aceleração de hardware e processamento de tarefas computacionais intensas. Para refletir sua pegada em nível global, a TeamViewer atualizou sua arquitetura de servidor, resultando em conexões de roteamento mais velozes e maior estabilidade da conectividade remota de alto desempenho.

Com o feedback de clientes durante o desenvolvimento do software, os recursos se concentram em melhorar a produtividade e a usabilidade e reforçar a segurança. Agora, os administradores de TI podem se beneficiar da execução de scripts remotos com apenas um clique nas sessões de suporte, o que permite automação para economizar tempo na realização de tarefas repetitivas de manutenção. Campos personalizados e agrupamento de dispositivos flexíveis na lista de Computadores e Contatos facilitam o gerenciamento avançado de inventário.

O gerenciamento de dispositivos também foi aprimorado, conferindo mais controle ao usuário. Além disso, gravações de sessões do MacOS dão nova força às disposições de compliance do TeamViewer. Por fim, o visual para o cliente foi refeito, resultando em uma interface de usuário de aparência muito mais clean e intuitiva tanto em Mac e Linux quanto sob Windows.

O TeamViewer 14 é gratuito para uso pessoal em ambiente não comercial. Para mais informações e download do programa, acesse o site.

 

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