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Como ter (ou não) sucesso no Tinder

No começo do ano encontrar a pessoa certa geralmente está entre as prioridades na lista de resoluções de muita gente. Por isso, o Tinder apresenta algumas dicas para ajudar a melhorar o seu perfil e começar 2018 com muito mais conexões.  [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

1- Fale mais sobre você em seu perfil: Fornecer mais informações sobre você no seu perfil aumenta suas chances de atrair alguém que se identifique com a sua personalidade.

2- Coloque um sorriso no seu rosto: Usuários que sorriem em suas fotos têm chances mais altas de matches e, geralmente, parecem mais amigáveis. Sabemos que 83% dos usuários do Tinder sorriem em pelo menos uma foto exibida, mas só 52% aparecem assim na primeira foto de exibição.

3- Tire os óculos escuros: Nada como uma “troca de olhares” para dar aquele match, não é mesmo? Usuários com fotos que mostram os olhos costumam fazer mais sucesso do que aqueles que usam óculos escuros.

4- Use roupas coloridas: A maioria dos usuários usa roupas de cores neutras (preto, branco e cinza), então para se destacar vale apostar em cores e estampas.

5- Use o Smart Photos: O Smart Photos é um recurso do Tinder que reorganiza as suas fotos, baseando-se nas que são mais populares. Você pode confiar que essa ferramenta escolherá a sua melhor foto para atrair novos matches.

6- Conecte a sua conta do Spotify:  Nada como encontrar alguém com gosto musical parecido com o seu, mas para isso você precisa conectar sua conta do Spotify para ter acesso ao que o seu futuro match está ouvindo.

7- Conecte sua conta do Instagram para manter seu perfil atualizado: Quanto mais fotos você incluir no seu perfil, mais o seu pretendente irá conhecê-lo. O Instagram é uma ótima opção para manter seu perfil sempre atualizado e mostrar um pouco mais da sua personalidade para atrair potenciais matches.

8- Use o Tinder aos domingos: O Tinder descobriu que o período com mais atividade é o domingo à tarde. Ao invés de ficar só no sofá vendo TV, que tal se conectar e investir em novos matches?

9- Envie GIFs: Enviar GIFs aumenta em 30% as chances de receber uma resposta. Então, está esperando o que?

10- Seja você mesmo e mantenha o respeito: Tenha orgulho de quem você é e se destaque na multidão! E, sempre, mantenha o respeito.

 

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Prazo no fim: Emissoras de rádio AM terão 180 dias para pedir migração para FM

O governo federal anunciou que vai publicar um decreto, dando um prazo de 180 dias, para que os proprietários de rádios migrem da faixa AM para a FM. Até o momento, das 1.781 rádios AM no Brasil, 1,5 mil solicitaram a mudança. Para fazer esta migração, os radiodifusores vão ter que pagar entre R$ 8,4 mil e R$ 4,4 milhões, que é o valor da diferença entre as outorgas de AM e de FM. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Além disso, as emissoras também terão que adquirir equipamentos para a transmissão do novo sinal. Segundo o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Gilberto Kassab, o governo abriu linhas de financiamento para que as empresas comprem esses equipamentos e consigam fazer a migração. Para ele, a partir de agora, todos vão ter a oportunidade de fazer esta mudança.

“Nós estamos publicando um decreto. Este decreto dará um prazo de 180 dias para que as rádios se cadastrem. Aquelas que tem o interesse em fazer a migração e nós iremos iniciar ainda no presente ano a migração. É evidente que em algumas cidades, em especial as grandes cidades, com os canais congestionados, nós vamos dar a faixa estendida; isto já está sendo estudado. Todos terão a oportunidade de fazer a sua migração a partir de agora. Muitos já fizeram e aqueles que não fizeram, terão a oportunidade com a publicação deste decreto.”

Para isto, os radiodifusores terão que assinar um termo com o ministério, apresentar uma proposta de instalação da FM e pedir para a Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, a permissão para usar a radiofrequência.

Sobre a Migração
A migração do AM para o FM no Brasil surgiu em 2009, com a necessidade dos radiodifusores preservarem as emissoras que estão ou estavam em AM, e que sentiram a necessidade de aprimorar seus serviços pleiteando a faixa FM. Em linhas gerais, a Faixa FM (Frequência Modulada) possui melhor qualidade de som e tem menos chiado e interferências.

Historicamente, as rádios em AM (Modulação em Amplitude) têm longo alcance (dependendo da faixa e horário de transmissão) e frequentemente sofrem mais interferências eletromagnéticas, com comportamentos distintos entre dia e noite e com alta degradação imposta pelo ruído elétrico urbano. Já o FM tem comportamento de cobertura mais uniforme entre dia e noite, sendo sensivelmente menos afetado por interferências radioelétricas.

 

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FCA registra números recordes em exportação em 2017

A Fiat Chrysler Automobiles (FCA) registrou seu recorde de exportação em 2017, avançando no mercado latino-americano. Também encerrou o ano liderando importantes segmentos do mercado brasileiros, como de SUVs, picapes, comerciais leves e subcompactos. O Jeep Compass consolidou-se como o SUV mais vendido no Brasil. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Exportações
A Fiat Chrysler Automobiles (FCA) encerrou 2017 com o melhor resultado em exportações de veículos de sua história. A empresa embarcou desde o Brasil para o exterior mais de 145 mil veículos ao longo do ano, com uma expansão de 55% em relação ao ano anterior. Os principais mercados de destino foram Argentina, México, Chile e outros países latino-americanos.

Este é o melhor desempenho em exportações de veículos desde a instalação da Fiat no Brasil, em 1976. O maior volume exportado anteriormente foi registrado em 1989, ano em que a Fiat embarcou 106.870 veículos completos principalmente para a Europa.

Em 2017, o foco estratégico da empresa esteve concentrado na expansão para a América Latina. Entre os modelos mais vendidos neste mercado destacam-se o Fiat Mobi (29 mil unidades exportadas), Fiat Strada (22,6 mil), Jeep Renegade (19 mil), Fiat Toro (17 mil) e Fiorino (15,7 mil unidades embarcadas).

O esforço exportador, baseado em uma gama renovada de produtos de classe mundial e no fortalecimento da presença comercial em diversos países, vai ser intensificado em 2018. O tradicional intercâmbio comercial com a Argentina vai ser reforçado, ao mesmo tempo em que a ofensiva aponta para conquistar novas fatias de participação em mercados importantes como México, Chile, Peru, Colômbia e outros latino-americanos.

Liderança em vários segmentos no Brasil
No mercado interno, a FCA encerrou o ano com mais de 380 mil veículos comercializados no Brasil, com uma participação de mercado de 17,5%. A empresa liderou importantes segmentos do mercado brasileiro. Foi a líder de vendas em subcompactos, com a aceleração de vendas do Fiat Mobi para cerca de 54,3 mil unidades no ano. Liderou o segmento de picapes com Toro e Strada, ambas da Fiat, cujas vendas superaram as 105,6 mil unidades no ano. Também liderou o segmento de comerciais leves, com destaque para o Fiat Fiorino.

A Jeep, por sua vez, foi a marca líder no segmento de SUVs pelo segundo ano consecutivo, com destaque para os dois modelos produzidos no país: Compass (mais de 49 mil unidades) e Renegade (acima de 38 mil veículos vendidos). Ao atingir esta marca, o Jeep Compass consolidou-se em 2017 como o SUV mais vendido no Brasil.

 

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Alugar o próprio carro vira alternativa para quem quer quitar seguro e IPVA no início do ano

As contas do início do ano sempre impactam o orçamento das famílias, uma vez que é um período de muitos impostos relativos a bens como casa e carro. Em tempos de recuperação da economia como os que estamos atravessando, a economia compartilhada tem se demonstrado uma ótima alternativa para quem quer quitar…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…despesas sem sobressaltos. É o que fazem plataformas como a moObie, comunidade criada para promover a economia criativa e incentivar novas soluções de mobilidade urbana, ao conectar pessoas que querem alugar o carro nos período em que eles estão parados e pessoas que querem agilidade e facilidade para locar um automóvel com segurança.

Levantamento da empresa revela que parceiros da plataforma chegam a obter ganhos de até R$ 1.000,00 em datas como ano novo. “O valor médio da diária de locação na plataforma é de R$70 e com poucos aluguéis é possível quitar boa parte das dívidas com seguro e IPVA”, explica Tamy Lin, CEO e fundadora da moObie.

Segundo ela, o compartilhamento de carros diretamente entre pessoas é uma tendência que cresce no Brasil e no mundo e facilita a vida de todos. “O que vemos é um impacto tanto de mobilidade quanto econômica, uma vez que fazemos com que haja aumento de renda com o maior compartilhamento, assim, as famílias possam manter um bem importante, como é o caso de um veículo”, esclarece a empreendedora.

Quem quiser saber quanto vai pagar de IPVA neste ano, basta acessar www.valoripva2018.fazenda.sp.gov.br e conferir, já que em 2018 não haverá envio de correspondência para os condutores por parte do Detran. O pagamento poderá ser feito diretamente em caixas eletrônicos e bancos, bastando informar número de placa e Renavam do veículo.

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Confira dicas para aproveitar o melhor da Cloud Computing

Quais os fatores limitantes para ingressar na nuvem? Qual o formato mais indicado, pública, privada ou híbrida? Como escolher o provedor ideal? Conheça o passo a passo completo para as empresas chegarem nas ‘nuvens’ e crescerem nos negócios com o suporte da tecnologia. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Pesquisas ao redor do mundo comprovam o crescimento de investimento em cloud computing e apresentam os desafios que algumas empresas ainda possuem para aderir a esta tecnologia.

Um levantamento focado em compradores de nuvem que foi divulgado em janeiro de 2017 pela RightScale, apontou que os desafios da nuvem diminuíram em geral. A falta de recursos e experiência, que era o desafio número 1 em 2016, diminuiu em 2017, com apenas 25% dos usuários citando isso como uma grande preocupação, queda significativa comparada com os 32% em 2016. As preocupações com a segurança caíram para 25% versos os 29 por cento no ano passado.

Dados da pesquisa 2016 Brazil Small & Medium Business: ICT & Cloud Services Tracker Overview, realizada pela AMI Partners a pedido da Intel Brasil, apontou que soluções de computação em nuvem e mobilidade devem crescer de 3 a 7 vezes mais rápidas do que as soluções tradicionais. Mas o relatório mostrou que o país ainda tem muito mercado para alcançar apenas 3% das PMEs nacionais foram plenamente transformadas pela nuvem, enquanto nos EUA esse número é de 14%.

“De fato, os serviços em nuvem estão em voga hoje porque são uma ótima resposta para as necessidades como agilidade e flexibilidade nos dados e informações”, explica Sylvia Bellio, especialista em infraestrutura de TI da IT Line Technology. A empresa, aposta na versatilidade e avanço da computação em nuvem e acaba de firmar um acordo de operações na área de nuvem com a Tline Chile e Tline México, para atender a demanda dos clientes do mercado Latino Americano.

Perguntas para fazer antes de escolher o servidor de nuvens
Se você quer eleger um servidor de nuvem não deixe de fazer perguntas importantes como: A nuvem pode melhorar minha estratégia de negócio? Qual nuvem melhor se adapta ao meu negócio e estratégia? Qual fornecedor da nuvem devo escolher para a minha estratégia?

A escolha do provedor de nuvem exige esforço e não é uma tarefa fácil. Hoje há uma grande variedade de alternativas, e que pode deixar o usuário mais confuso ao invés de facilitar sua escolha de plataforma, software, infraestrutura e armazenamento. “O mais importante para determinar seu tipo de fornecedor de nuvem é levantar suas próprias necessidades e verificar quem mais oferece suporte aos seus negócios, além de atender adequadamente prioridades, objetivos e expectativas, ou em outras palavras, responder a sua estratégia empresarial”, expõe a especialista.

 Como escolher o melhor tipo de Nuvem
A bem da verdade, para cada tipo de negócio há uma nuvem certa e o uso pode ser definido a partir de vários direcionamentos dos próprios usuários, por isso, é importante conhecer o conceito e os formatos existentes de nuvem.

Nuvem nada mais é do que o acesso a serviços de infra-estrutura de TI como hardwares, aplicativos de software e bancos de dados, oferecidos por empresas (provedores) na internet (a “nuvem”). As funcionalidades ficam disponíveis online, não precisam ser instaladas no dispositivo e podem ser acessadas de qualquer lugar.

NUVEM PÚBLICA é a mais comum utilizada pela maioria das empresas.Ela funciona bem num ambiente multiusuário. É ideal para o tráfego maior ou imprevisível. Desta forma, você pode acessar rapidamente aplicativos de computação, armazenamento, hospedagem e mais alternativas que possa precisar. O hardware está localizado fora do seu centro de dados e compartilhado com outros clientes, o que reduz custos.

Você paga apenas pelos recursos que precisar do servidor, já que muitos compartilham sua infraestrutura.  Com apenas um clique, você pode adicionar conexão de rede, armazenamento, ou banco de dados da maioria das redes públicas.

NUVEM PRIVADA é um ambiente particular de rede com servidores dedicados ou virtualizados para uma única empresa. A vantagem aqui é que você tem a agilidade, escalabilidade e eficiência da pública, mas com muito mais controle e segurança, pois o ambiente é dedicado a um único inquilino.

Há alternativa de se hospedar localmente no próprio centro de dados ou ainda no data center do provedor de serviços. Neste caso, o acesso à infraestrutura é sob demanda e autoatendimento. Há a vantagem também de se personalizar os componentes de acordo com as necessidades que você tenha. No entanto, ela é complexa, e exige conhecimento específico da plataforma. Logo, você precisa de suporte especializado para o projeto, proteção, monitoramento, correção e ainda a atualização.

NUVEM HÍBRIDA proporciona que certos serviços da sua empresa sejam direcionados para a nuvem pública e outros para a nuvem privada e possibilita o compartilhamento de informações entre elas.

No caso da escalabilidade, você tem a característica da nuvem pública que é a escalabilidade de pagamento por uso, portanto é ideal para tráfego intenso e na redução de custos. A segurança da nuvem privada é incorporada quando você precisa de controle absoluto de seus aplicativos e dados, como também maior segurança. Com servidores dedicados a você como inquilino único será possível ter melhor desempenho, segurança, confiabilidade e rapidez em máquinas sem sistema operacional.

Nunca se esqueça dos detalhes da segurança
No que tange o tema nuvem, nunca se deve deixar de considerar as questões de segurança. A violação de dados é uma das alegações mais comuns quando as empresas relutam em usar o serviço de nuvem. É primordial, portanto, uma análise completa das capacidades básicas de segurança do provedor, com base em defesas perimetrais, conformidade, configuração de rede, regras de senha, esquemas de autenticação e criptografia. Mas nada é garantido. A boa segurança é uma responsabilidade compartilhada. Procure evidências sobre a confiabilidade do provedor em questões de segurança. Nunca esqueça também a segurança física porque os centros de dados podem ser vítimas de ladrões no âmbito digital ou físico.

Analise a confiabilidade do provedor
A confiabilidade é um fator muito importante na hora de você escolher um provedor de nuvem. É preciso que ele seja ágil e verdadeiro. Você pode escolher um fornecedor mais rápido ou outro que tenha um serviço mais completo. Na avaliação da confiabilidade do serviço podem ser consideradas questões de interrupção, tempo, dias, estações ou tipo de trabalho. Faz parte dessa análise também se as redes de segurança garantem disponibilidade, energia de back-up, sistema de resfriamento e extinção de incêndio. Devem ser verificados os contratos de detalhe do nível de serviço e as informações sobre as interrupções. “Vale a pena conhecer a qualificação do pessoal do fornecedor, que será responsável pela sua conta como: experiência, certificações, treinamento, supervisão, entre outros”, orienta Bellio.

Nuvem não é só para reduzir custos
Quase sempre o retorno da computação em nuvem focaliza a economia de custos, reduzindo os investimentos em hardware, em operações e recursos humanos, e até em imóveis, energia e ar-condicionado. “É preciso cuidado com a economia nos números da força de trabalho, porque um provedor que apresente um serviço de nuvem com custo baixo pode obrigar você a aumentar o número de pessoas para alguns serviços, o que aumentaria os custos operacionais”, observa Sylvia.

Muitas vezes o impacto da nuvem numa inovação pode ser mais importante até que a redução de custos, com o direcionamento dos funcionários para outras tarefas importantes do dia-a-dia. Se você está pensando em maior agilidade por meio da nuvem é importante uma avaliação em detalhes dos serviços disponíveis do provedor e o respectivo aumento da flexibilidade da operação.

 

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Carreiras ligadas às mídias sociais estão em alta em 2018

Por Luciana Salgado*

Criativo, ágil, bem informado, bom de relacionamento e de escrita. Assim é o perfil do profissional de mídias sociais, uma das carreiras mais promissoras hoje e para a próxima década no Brasil e no mundo, segundo dados do relatório “O Futuro do Trabalho”, do Fórum Econômico Mundial. O social media, como também é chamado, é responsável pelos canais na web de uma ou mais marcas – sejam empresas, governos, ONGs, figuras públicas etc. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O sucesso de Facebook, Instagram e outros canais no Brasil exige cada vez mais a profissionalização da gestão das marcas nas redes. E como em 2018 haverá eleições gerais, a procura pela função social media tende a crescer. Observo que tanto as agências de comunicação precisarão aumentar seus quadros — por conta das grandes campanhas —, quanto candidatos de menor expressão necessitarão do auxílio desses profissionais.

Ter afinidade pelas redes sociais é apenas o primeiro passo para se aventurar nesse campo. Elaboração de estratégia de presença da marca nas redes sociais; idealização, redação e direção de arte de conteúdo; interação com o consumidor; monitoramento e análise de performance das iniciativas e mensuração de resultados são algumas das atribuições desta carreira. Pensamento estratégico e habilidade para gestão de crises também são qualidades fundamentais para quem deseja atuar nesta atividade.

Vejo os profissionais de mídias sociais ganham cada vez mais peso no mercado. Além da geração de conteúdo, as empresas estão cobrando uma postura multidisciplinar desses profissionais, que precisam dominar um conjunto de competências.

Também é desejável que os interessados nessa carreira tenham um bom perfil analítico e boas noções de tecnologia, pois a demanda é grande por profissionais que possam atuar em conjunto com o setor de Business Inteligence, que é uma das áreas que mais vem crescendo ultimamente, já que a análise e o cruzamento de dados são fundamentais para garantir bons resultados na comunicação com os consumidores, O domínio de outro idioma, como o inglês, também é fundamental.

Neste ramo, há cargos que vão de analista de mídias sociais a gerente, passando por gestor e gerente de relacionamento. Em muitos casos, os postos são ocupados por profissionais de Comunicação, como graduados em Publicidade ou Jornalismo. No entanto, o pessoal da área de Humanas vem sendo absorvido. Nesse contexto, a busca por qualificação ajuda a conseguir melhores oportunidades de atuação. Segundo Luciana Salgado, a especialização pode ser feita em cursos na área de Marketing Digital.

Os profissionais de mídias sociais podem atuar em agências de publicidade e de comunicação, com jornada média de oito horas por dia. Há também os contratados diretamente por empresas e os freelancers, que trabalham em casa e fazem o seu próprio horário, podendo atender vários clientes.

 

Luciana Salgado é Professora da Fundação Getulio Vargas (FGV) e atua como consultora de Marketing Digital em campanhas políticas e nos setores público e privado.

 

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Wi-Fi terá nova segurança após 15 anos

Entre todos os problemas de segurança digital que abalaram o ano de 2017, a descoberta da vulnerabilidade batizada de Krack foi uma das piores. Ela expôs a fraqueza dos equipamentos Wi-Fi de forma irreversível, permitindo que criminosos possam invadir roteadores para roubar senhas ou capturar esses aparelhos para produzir um ataque massivo em outro alvo. Três meses após essa descoberta, o ecossistema envolvido nessa tecnologia anunciou a nova geração de Wi-Fi, com destaque para uma nova segurança digital.

A Wi-Fi Alliance – um consórcio de gigantes tecnológicos que inclui empresas como a Apple, Microsoft, Cisco e Intel – divulgou, na abertura da CES 2018 (feira mundial de eletroeletrônicos), durante essa semana em Las Vegas, um novo protocolo de criptografia Wi-Fi Protected Access , chamado WPA3. Com ele, dispositivos sem fio que usam Wi-Fi ficarão mais protegidos e evitarão ataques como o Krack.

Substituição
O atual padrão, WPA2, existe há quase 15 anos e faz parte de todos os dispositivos com conexão sem fio da internet de hoje. Contudo, seu tempo acabou e é preciso proteger os usuários de ataques novos.

A aliança revelou poucas especificidades técnicas – elas virão em um documento oficial para o público no final do ano. O objetivo é dar mais segurança, sem complicar a vida do usuário, que passará os próximos anos com mais aparelhos conectados. Além de computadores e smartphones, a aliança acredita que smartwatches, sistemas domésticos e carros estarão juntos e trocando informações.

A substituição do WPA-2 não será imediata. Como o protocolo ainda faz parte dos aparelhos atuais, a aliança imagina alguns anos para a completa reposição. O WPA-3 só virá em novos aparelhos que começarão a sair das fábricas provavelmente só no ano que vem.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Carnaval chegando! Casa promove Festival de Pré-Carnaval em SP

De 11 a 31 de janeiro, o Festival de Pré-Carnaval do Baixo Augusta abre o calendário de folia da capital paulista. A programação inclui desde ensaios com blocos tradicionais até shows, oficinas de máscara e drag queen, além de festas como Pardieiro, Selvagem e Venga Venga. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Com rodas de samba, blocos, fanfarras, festas e oficinas, o Festival de Pré-Carnaval oferece uma programação vasta e quase toda gratuita para abrir o calendário da folia paulistana. “O Acadêmicos do Baixo Augusta acredita que o carnaval de rua é respaldado em duas questões fundamentais: comunidade e tradição. Por isso, a proposta é reunir diversas expressões da comunidade e da tradição dessa festa, de manifestações que acontecem há muito tempo e que, cada uma a seu jeito, contribuíram para a criação dessa cultura de carnaval que a cidade tem”, afirma Ale Youssef, diretor da Associação Acadêmicos do ! Baixo Augusta.

Para marcar a abertura do festival, no dia 11 de janeiro a cantora paulistana Mariana Aydar faz uma apresentação especial para o lançamento do bloco “Forrozin”, que tem produção do Acadêmicos do Baixo Augusta. Com participação especial de Gilberto Gil, o bloco sai no dia 12 de fevereiro e busca valorizar a música regional e nordestina no carnaval paulistano.

Ensaios com maiores blocos da cidade
O Festival de Pré-Carnaval reúne ainda alguns dos maiores blocos de rua de São Paulo, em ensaios especiais. No dia 21, a Roda de Samba do Acadêmicos do Baixo Augusta recebe a Confraria do Pasmado, da Vila Madalena. No dia 25, a festa será junto com o Tarado Ni Você. Já no dia 31, para encerrar a programação, a Casa recebe o bloco Casa Comigo.

Os ensaios também unem grupos como o Unidos do Swing, que traz uma pitada de Jazz para o carnaval de rua, o Samba da Vela (19), tradicional roda de Santo Amaro, na Zona Sul de São Paulo, e o Samba do Sol (14), que busca resgatar o samba de raiz paulista, além do show do Charanga do França (18), que faz referência às tradicionais charangas que costumavam animar as torcidas de futebol nos estádios brasileiros.

As festas Pardieiro (13), Selvagem (26) e Venga Venga (27) também fazem parte da programação, com edições especiais dentro da Casa do Baixo Augusta, com contribuição de R$ 20,00.

No domingo, 28 de janeiro, a partir das 11h, as crianças têm o Bloco Baixinho Augusta, para reunir toda a família.

Além de ensaios, festas e encontros inesquecíveis, o Festival de Pré Carnaval do Baixo Augusta ainda oferece oficinas de drag queen (15 a 20), que vai dar dicas de make e beleza para divas, além de oficina de máscaras (15 a 16) para a folia. No dia 30, recebe ainda o lançamento do livro “Pecados Carnavais”, de Rafael Guedes. “Toda cidade que tem uma cultura de carnaval tem algum tipo de ação pré-carnavalesca. E c! omo São paulo se transformou, nos últimos anos, numa das capitais do carnaval de rua, faz sentido a gente ter um aquecimento bastante intenso, por meio de um festival como esse”, ressalta Youssef.

 

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Aker N-Stalker alerta sobre ataque em potencial contra dispositivos móveis e PCs

Publicação de detalhes sobre as ameaças Meltdown e Spectre  pode abrir espaços para ataques de hackers

O que deveria ser um trabalho potencial de pesquisa acadêmica sobre vulnerabilidades na arquitetura mais utilizada de microprocessadores acabou por acelerar a revelação de duas grandes vulnerabilidades que afetam a maioria dos…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…dispositivos de computação ao redor do mundo.  As ameaças chamadas Meltdown e Specter tomaram o mundo inteiro, fazendo com que fornecedores trabalhem às pressas para corrigir os problemas em seus produtos.

As questões se aplicam aos principais microprocessadores modernos, peça fundamental para o funcionamento de computadores, smartphones e dispositivos de computação que são alimentados hoje por quase todos os principais sistemas operacionais de mercado (Windows, Linux, Android, iOS, MacOS, FreeBSD e mais).

Por se tratarem de falhas sem precedentes, Thiago Zaninotti, CTO da Aker N-Stalker, empresa brasileira líder em tecnologias de cybersecurity, explica o que são, como nos afetam e como podemos nos proteger dessas ameaças:

O que são Spectre e Meltdown?
O Meltdown (CVE-2017-5754) e Spectre (CVE-2017-5753, CVE-2017-5715) são ataques distintos, descoberto por pesquisadores independentes, mas que acabam por ter um efeito colateral semelhante: acesso a dados sensíveis sem o devido controle. Para ajudar a entender melhor funcionamento do ataque e a extensão do problema, vamos utilizar uma analogia do nosso dia-a-dia.

Toda vez que você liga o aplicativo de trânsito para sair de casa até o trabalho/escola, o sistema de GPS tem por objetivo lhe entregar a rota mais rápida para seu destino. Para fazer isso, o sistema calcula todos os possíveis caminhos alternativos, levando em consideração a frequência, trânsito e outras variáveis para escolher melhor caminho, desprezando todos os outros.

Da mesma forma, os microprocessadores modernos também possuem um sistema de previsão para calcular o melhor desempenho para os seus usuários. Sabendo que você sempre acessa a Internet quando está abrindo um determinado aplicativo, o seu processador executa estas instruções de maneira especulativa, buscando lhe entregar a melhor rota caso você decida realmente abrir o aplicativo. Desta forma, durante este exercício especulativo, o processador acaba por acessar e armazenar informações sensíveis, que podem ser utilizadas ou descartadas, de acordo com o comportamento do usuário.

Estes ataques consistem em explorar esta fase do exercício especulativo, quando informações sensíveis são armazenadas temporariamente em áreas comuns do processador, podendo ser resgatadas por outro processo sem privilégio de acesso. A extensão do problema acaba ficando clara: Qualquer aplicativo mal intencionado pode acessar dados de outros aplicativos que estejam rodando sob o mesmo microprocessador.

Como este ataque pode me afetar?
Qualquer programa que execute instruções dentro do seu computador, incluindo sites que estejam sendo visualizados via Internet, podem tentar explorar essas falhas, buscando a memória temporária do seu processador por informações sensíveis tais como senhas, dados financeiros ou chaves de criptografia. Isso significa que você pode ser atacado apenas navegando pela Internet.

À esta altura, exemplos de ferramentas que explorem este tipo de ataque, bem como detalhes técnicos de exploração, já estão amplamente divulgados na Internet. Portanto, espera-se que ataque passe a ser cada vez mais frequente nas próximas horas.

Como identificar um ataque?
Por se tratar de um ataque sofisticado, não existe uma forma segura de identificar se o usuário final está sendo alvo deste ataque. Algum dos sinais indicativos pode ser o consumo anormal de recursos de CPU durante a navegação na Internet, especialmente de recursos de javascript. De qualquer forma, recomendamos que usuários tomem medidas preventivas imediatas para evitar o ataque.

Como se proteger contra falhas de CPU Meltdown e Specter?
Algumas instituições internacionais, incluindo o US-CERT, sugeriram que a única correção verdadeira para essas questões seria a substituição completa dos microprocessadores, entretanto, por se tratar de um problema com mais de 20 anos, parece ser uma saída impraticável em termos econômicos.

Por outro lado, os fornecedores fizeram progressos significativos na implantação de correções e atualizações de firmware. Embora a falha do Meltdown já tenha sido corrigida pela maioria das empresas, como a Microsoft, a Apple e o Google, o Spectre não é fácil de corrigir e vai perseguir pessoas por algum tempo. Neste momento, recomendamos que os usuários tomem as seguintes medidas:

  • Mantenha seus sistemas operacionais atualizados;.
  • No caso de equipamentos ou dispositivos, verifiquem a atualização de firmware do fabricante;
  • Atualize o seu navegador para a última versão disponível. No caso do chrome, habilite a funcionalidade “site isolation” como contramedida até que uma atualização definitiva esteja disponível.
  • Mantenha seu antivírus atualizado e faça download de software apenas a partir de fontes confiáveis;

Para usuários corporativos, recomendamos a adoção de um sistema de gestão de vulnerabilidades para identificar e construir um plano de ação para correção dos potenciais ativos vulneráveis.

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Campus Party Brasil terá programação dedicada ao eSport – Saiba tudo aqui!

A Campus Party terá mais uma grande novidade na edição nacional de 2018: a Academia Gamer. Por meio de conteúdo prático e didático sobre o mundo do eSport, o espaço vai trazer palestras e debates com jogadores profissionais, donos de times, narradores, empresários, comentaristas, personalidades e muito mais. O principal objetivo é esclarecer questões que vão desde como se tornar um gamer profissional até como viabilizar comercialmente um evento. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

“Preparamos um conteúdo imperdível para os fãs de eSports que participarem desta edição da Campus Party”, comenta Moacyr Alves, curador do espaço e parte da Talent Experts.

Entre as atrações já confirmadas, os destaques ficam para: Gabriel Fallen, nomeado em 2015 como o jogador mais influente do eSport brasileiro; o bate-papo com Leonardo e Guilherme da Team One, sobre como é ser dono de um time de eSports; a palestra com Yuri “Fly” da Gamers Club, sobre como é o processo e principais etapas para se tornar um jogador profissional; a participação de Bruno Clash, um dos mais influentes jogadores de Clash Royale que contará a sua experiência mundial com o game; e Marcio Soares, Diretor Geral do Campeonato de Rainbow Six.

A Academia Gamer terá ainda um segundo espaço chamado “Arena Gamer”, localizado na Open Campus, área gratuita do evento. Este espaço será voltado para a realização de campeonatos de jogos eletrônicos. A programação contará com torneios de Tekken 7, Counter Strike, Mortal Kombat, Rainbow Six, Gwent (jogo de cartas do game e universo The Witcher) e muitos outros, além de um concurso de narração de jogos de eSport e uma mesa redonda com jogadores.

O mercado de eSports no Brasil segue crescendo. Confira alguns dados:

– Crescimento dos eSports no Brasil de 2016 a 2017 = 250%;

– Posição do Brasil em horas assistidas nos eSports: 3º lugar;

– Salario médio de um jogador de primeira linha: R$ 30.000 a R$ 40.000 por mês. Salário  de um jogador(a) médio ou iniciante: R$ 2.000,00;

– Estádios com até 10 mil pessoas os ingressos são vendidos em no máximo 3 horas;

– Posição mundial do Brasil no game Counter Strike: 1º Lugar – com a SK Gaming;

– Posição mundial do Brasil no game Rainbow Six: 2º Lugar – Com a Black Dragons.

 

SERVIÇO: Academia e Arena Gamer

Data e horário Academia Gamer: de 31 de janeiro a 03 de fevereiro, das 10h30 às 23h, na Arena da Campus Party Brasil.

Data e horário Arena Gamer, 31 de janeiro a 03 de fevereiro, das 10h às 20h, na Open Campus, área gratuita da Campus Party Brasil.

Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi – São Paulo (Av. Olavo Fontoura, 1209 – Parque Anhembi).

Para mais informações, consulte o site do evento.

 

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As 9 principais tendências de Pagamentos para 2018

* Por Mark Ranta,

Com a chegada do novo ano, começam a aparecer meus sinais favoritos da temporada de férias – as tendências a serem observadas no próximo ano. Então, enquanto agradecemos pela família e amigos e começamos as intermináveis trocas de presentes, coquetéis e festas, é hora de compartilhar minhas 9 principais tendências para 2018:

1. Mobile – Se você observar a lista de tendências que escrevi cinco anos atrás, vai perceber que este continua o tópico número um. Em uma indústria que tem se transformado rapidamente, o pequeno computador no seu bolso pode ser o epicentro da mudança de comportamento do consumidor e, este ano, não nos despediremos desta importante tendência. À medida que novos smartphones são lançados, a guerra dos pagamentos móveis continua em alta. O celular será a principal forma de pagamento em 2018 e a tendência de pagamentos móveis continuará a se fortalecer à medida que nos encaminhamos cada vez mais para uma sociedade sem cartões (tendência para 2025!).

2. Proteção de dados – A GDPR, regulação a respeito de dados, responsável por determinar seu (s) dono (s), como protegê-los e gerenciá-los, entrará em vigor nos EUA em meados de 2018 – no dia 25 de maio, para ser exato. Nesse contexto, as conversas nas conferências do próximo ano provavelmente serão muito focadas na área de Autorização, ou seja, quem pode e quem não pode utilizar as informações. Esse é um tema fascinante, deixado de lado nos últimos 18 meses e que agora volta à luz.

3. PSD2 e 3 – O PSD2, nova definição de regras de pagamentos da União Europeia, vai ao ar em janeiro de 2018. Permanecem muitas questões: como será o novo mercado TPP (Acordo Transpacífico de Cooperação Econômica, uma aliança de livre-comércio entre países banhados pelo oceano pacífico)? Como serão as demandas dos consumidores? Quais bancos se tornarão PISPs (Provedores de Serviço de Assistência em Pagamentos, em tradução livre)? Isso trará grandes empresas, como Google, Apple, Facebook e Amazon para o PSD2 e 3? O ano de 2018 começará a desvendar estes mistérios. Além disso, teremos a oportunidade de entender qual será o foco do PSD3, a próxima versão das regras de pagamento da UE.

4. “Cashless” – O termo é usado aos montes. No entanto, com a chegada da geração Z, nascida entre 1994 e 2010, essa tendência utópica de uma sociedade sem dinheiro em espécie pode não estar tão longe. Na verdade, começamos a ver novos mercados a caminho do cashless, como algumas nações nórdicas e a Índia, que visa criar um ecossistema financeiro mais inclusivo. Eu acredito que essa tendência continuará forte em 2018, com mais regiões caminhando nessa direção e possivelmente mais governos assumindo iniciativas sem dinheiro para ajudar a impulsionar suas economias rumo a uma nova realidade digital.

5. Biometria – O reconhecimento facial nos levará de 2017 para 2018, quando o iPhone X se afastará da impressão digital e caminhará para o software de reconhecimento facial. A ficção científica do passado rapidamente se tornou a ciência de hoje. Estes movimentos em direção a processos de identificação digital nos afastarão das senhas e dos nomes de usuários. Ou ao menos é o que espero ouvir em 2018.

6. Realidade Aumentada – Pokémon Go foi um fenômeno no ano passado e a realidade aumentada ainda é uma tendência a curto prazo. Oferecer contexto ao usuário por meio de experiência digital aumentada é algo que acho intrigante. A capacidade de ter experiências aprimoradas por meio do seu dispositivo é interessante. No futuro, isso talvez se traduza em algo simples, como reservar um restaurante por meio da câmera em um aplicativo, ou quem sabe comprar cachorros-quentes ao usar um “aplicativo de hot dog”. Creio que esta tendência terá um boom, assim como tem acontecido com o IoT (Internet das Coisas).

7. Open – Acredita que eu esperei até o tópico 7 para chegar à tendência Open? Ela será o centro de praticamente todas as nossas discussões em torno do novo ecossistema de pagamentos para 2018. A tecnologia de transformação digital das APIs abertas se concentrará nas decisões de negócios em torno de estratégias abertas e como as instituições financeiras poderão monetizar isso. Esta será uma tendência de vários anos que mal posso esperar para ver evoluir, já que 2017 foi realmente uma base para essa tecnologia. Assim como o nosso amigo dispositivo móvel, o Open será uma camada fundamental para construir os próximos 20 anos de tendências.

8. Transformação – Não podemos falar sobre o setor bancário sem mencionar sua transformação, seja ela completa ou de determinados processos. Acredito que haverá um big bang de estratégias para a economia de 2018. Os grandes relatórios anuais começarão a ter resultados e os anúncios de projetos em larga escala ganharão velocidade à medida em que os bancos regionais se juntam às multinacionais na realização de projetos de transformação. Se 2018 tiver uma nuvem de palavras produzida em dezembro, acredito que “transformação” estará no centro em negrito e letras garrafais.

9. Parcerias –. As parcerias em grande escala ajudarão a impulsionar a mudança no novo ecossistema de pagamentos em 2018 e provavelmente os maiores alvos serão os pagamentos internacionais imediatos. À medida em que mais e mais países adotam sistemas de pagamentos online e imediatos, o próximo salto será universal e isso exigirá parcerias para acontecer. 2018 provavelmente será o ano da semente para que essa tendência floresça.

* head de Soluções Bancárias Digitais da ACI Worldwide

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Biotônico Fontoura incentiva alimentação saudável com ação em parques da Grande São Paulo

O Biotônico Fontoura, clássico suplemento com mais de 100 anos de história e que muitos (inclusive eu) já tomaram, vai promover a ação “Fun Food Biotônico Sabores”, um food truck personalizado que oferecerá para as famílias uma experiência gastronômica saudável e diferenciada nos principais parques da Grande São Paulo, durante os meses de janeiro e fevereiro, das 10h às 16h, e gratuitamente! [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A ação contará com miniaulas ministradas por uma chef nutricionista que ensinará receitas saudáveis e divertidas para toda a família. Juntos, todos poderão reproduzir as receitas, descobrindo novos alimentos, sabores, texturas; aproveitando para ampliar o repertório alimentar das crianças. O objetivo da ação é que os pais aprendam novas formas de apresentar os ingredientes e que as crianças tenham um contato diferente com os alimentos do dia a dia.

Além disso, o novo mascote da marca, o leãozinho Tonico, estará presente para interagir com o público e reforçar a importância de uma alimentação saudável. A ação faz parte da estratégia de Biotônico de aproximar a marca de seus consumidores e reforça seu posicionamento em ser um aliado dos pais no crescimento saudável dos filhos.

Agenda

13 e 14/01 – Das 10h às 16h – Parque da Juventude (Av. Cruzeiro do Sul, 2630 – Santana, São Paulo – SP).

20, 21 e 25/01 – Das 10h às 16h – Parque Villa Lobos (Av. Professor Fonseca Rodrigues, 2001 -Alto dos Pinheiros, São Paulo – SP).

27/01 – Das 10h às 16h – Cidade da Criança (Rua Tasman, 301 – Centro, São Bernardo do Campo – SP).

28/01 – Das 10h às 16h – Parque Água Branca (Avenida Francisco Matarazzo, 455 – Barra Funda, São Paulo – SP).

04/02 – Das 10h às 16h – Parque da Juventude (Av. Cruzeiro do Sul, 2630 – Santana, São Paulo – SP).

 

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A criatividade sobre ataque. Como o fim da neutralidade da rede pode atrapalhar negócios inovadores

*Por Rafael Fernandes Maciel

Desde sua criação, a internet possibilitou o surgimento de um ‘sem número’ de soluções disruptivas. Gigantes empresariais, como Facebook e Google, nasceram pela criatividade de acadêmicos brilhantes. A produção intelectual na forma de algoritmos dessas e de outras aplicações inovadoras se deu, na sua maioria, em ambientes sem estrutura apropriada, a partir do alojamento da universidade, de uma garagem ou mesmo na mesa de um café. Para disponibilizarem sua criação ao mundo bastava fazerem o upload do código em algum domínio na web e pronto: qualquer um…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

….e em qualquer lugar do mundo poderia acessá-la, bastando que tivesse uma conexão à internet. Esses inovadores não precisaram ajustar acordos comerciais com gigantes das telecomunicações para que a utilização da banda para esse ou aquele serviço lhes fosse permitida. Essa sempre foi uma das principais características da web: uma baixa barreira de entrada, o que permitiu uma escalada de aplicações disruptivas, sobretudo nos últimos 20 anos. 

No início da década de 30, Edwin Howard Armstrong apresentou à comunidade científica o rádio pela frequência FM, a RCA, empresa da qual era empregado e que detinha o controle do mercado de rádios AM, tratou logo de sufocar a nova criação, usando de seu poderio econômico para impedir a fácil e rápida propagação da nova tecnologia, seja mediante lobby, ações legais ou mesmo ao simplesmente engavetar a ideia de Armstrong por dois anos. O medo que a RCA teve em perder espaço naquela época é o mesmo que pode comprometer o futuro da inovação nesse momento.

A recente decisão da FCC, Comissão Federal das Comunicações dos Estados Unidos, órgão que regula as telecomunicações nos Estados Unidos da América, voltando a enquadrar a internet como um “serviço de informação” e a internet móvel, como “serviço de interconexão”, retira a rede mundial do âmbito de regulação da FCC, podendo ser comercializada de acordo com interesses do mercado. Ou seja, com a decisão da FCC, o princípio da neutralidade da rede adotado pelo mesmo órgão no governo Obama, deixou de ser aplicável nos EUA.

E porque é tão importante a preservação desse princípio? A neutralidade da rede garante o tratamento isonômico dos pacotes de dados impedindo acordos comerciais que visem prestigiar um conteúdo em detrimento de outro. Na prática, as teles americanas estão livres para cobrar mais por aplicações que demandem maior espaço de banda (como serviços de streaming, como Netflix, Youtube, Amazon Prime, dentre outros) ou por simplesmente contrariarem seus interesses comerciais. O fim da neutralidade da rede coloca em risco a inovação da garagem, do café, do alojamento, comprometendo a isonomia da rede, haja vista que empresas ou tecnologias nascentes não terão como competir com grandes corporações que terão dinheiro para bancar as novas condições comerciais, sufocando os novos negócios. Importante lembrar que a não isonomia da rede não apenas impede serviços inovadores privados, como coloca em xeque até mesmo serviços públicos que podem tornar-se mais custosos e, consequentemente, deixarem de ser viáveis.

O aumento do custo para novos players terem seus serviços disponibilizados com qualidade para o usuário final é um dos lados problemáticos da ‘não neutralidade’. Essa pode ainda ser agravada quando pensamos que também o consumidor final poderá ser atingido diretamente, vez que, sem a garantia da neutralidade, poderá ser cobrado por pacotes diferenciados para acessar determinado site ou aplicativo. Poderão as teles usarem seu poderio nas duas pontas, contra os serviços inovadores que comprometerem seu negocio, como também na ponta do usuário que apenas acessará a “concorrência” se pagar por um pacote mais caro.

Para o leitor ter um bom exemplo: a NET poderia cobrar mais caro para acessar o Netflix, serviço concorrente, sobre o argumento de que utiliza muito a banda e, ainda, poderia cobrar do próprio Netflix valores diferenciados para que o acesso a seus servidores tenham velocidade razoável, a fim de permitir uma boa experiência visual ao consumidor. Não para por aí. Sem neutralidade da rede, a própria liberdade de expressão restaria comprometida, uma vez que o acesso a informação, um dos fundamentos para o pleno exercício do “freedom speech”, poderia ser comprometido, já que um usuário de baixa renda não teria condições de arcar com um “plano ilimitado”, que dê acesso a todos os portais de notícia e talvez seja obrigado a anuir com o plano que permita apenas acesso ao portal de notícias de empresa integrante ou parceira do grupo econômico do próprio provedor de conexão.

As teles defendem-se dizendo que não farão controle de conteúdo e que apenas desejam mitigar o custo elevado para manter a conexão à internet, cujos serviços, disruptivos ou não, demandam cada vez mais largura de banda. A questão é que sem a neutralidade garantida, elas terão o incentivo para assim procederem e nada poderemos fazer para impedi-las. O interesse de ser remunerado pelo elevado investimento é legítimo, sem dúvida, mas deve vir por outros caminhos, sem ferir a neutralidade da rede.

Essa decisão da FCC reflete uma mudança de postura do governo americano já anunciada desde a campanha do atual presidente Donald Trump. Lá, a neutralidade estava sendo mantida apenas por uma decisão de órgão regulamentador, aqui no Brasil, temos tal preceito positivado em lei, no artigo 9o do Marco Civil da Internet, Lei n. 12.965/14. Talvez agora muitos críticos dessa lei, possam finalmente entender sua importância e o porquê de ser uma lei aplaudida por personalidades da internet em todo o mundo. Nas palavras do único brasileiro no Hall da Fama da Internet e conselheiro do Comitê Gestor da Internet do Brasil, como “Representante de Notório Saber em Assunto da Internet”, Demi Getschko: “Marco Civil não está aí para resolver problemas, mas para que não se criem problemas.

O MCI foi criado justamente para garantir que a internet como a conhecemos não deixe de existir por influência de grupos econômicos, interesses políticos ou mesmo religiosos. A neutralidade da rede é uma garantia básica, um princípio fundamental para o uso da rede mundial de computadores de forma livre e inovadora.

Precisamos ficar atentos para que a sanha americana não seja utilizada para fundamentar iniciativas similares no Brasil, como já vista em alguns projetos de lei que visam flexibilizar o MCI. Hoje, por mais que a rede seja global, estamos juridicamente mais protegidos e devemos utilizar esse nosso diferencial de segurança jurídica para nos tornarmos um país que valorize a inovação, quem sabe até trazendo startups americanas sufocadas pela decisão do governo Trump para nosso ecossistema aonde não precisarão celebrar acordos comerciais com as teles ou aonde todos usuários, independente da velocidade do plano (e não plano por conteúdo) poderão acessar seus serviços.

Sem neutralidade, a internet poderá ser tudo, menos Internet.

* Rafael Maciel é advogado especialista em Direito Empresarial e em Direito Digital, e também atual vice-presidente da Comissão de Direito Digital da OAB/GO.

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CEO da Ford abre a CES 2018 e anuncia parceria com a Qualcomm

Jim Hackett, CEO e presidente mundial da Ford, fez a palestra principal de abertura da CES 2018, maior evento de tecnologia do mundo, em Las Vegas, nos EUA, falando da visão da marca sobre o futuro dos automóveis e da mobilidade. A Ford também anunciou no evento uma parceria com a Qualcomm para desenvolver a chamada tecnologia C-V2X, que permitirá a comunicação direta do veículo com os demais e também com a infraestrutura das ruas, sinais de trânsito e dispositivos de pedestres, por meio do celular, incluindo sistema de comunicação em nuvem. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

“Não estou aqui para vender carros, uma coisa de que eu gosto, mas para mostrar como a tecnologia está transformando a indústria e o que estamos fazendo para ser líderes nesse processo”, destacou o executivo.

Segundo Hackett, o automóvel moldou a forma como vivemos e, pela primeira vez desde que Henry Ford o popularizou, hoje existe a oportunidade de criar uma ruptura tecnológica nos sistemas de transporte com a introdução dos veículos autônomos e conectados.

“O automóvel trouxe uma nova e extraordinária liberdade, impulsionando a indústria e o crescimento pessoal e econômico de várias gerações. O preço pago por essa liberdade foi a criação de um mundo onde as vias foram construídas para os carros, avançando sobre os espaços comunitários”, destacou. “E, com cada vez mais pessoas buscando os centros urbanos, o modelo atual não é mais sustentável.”

A proposta da Ford é usar as novas tecnologias para recuperar as ruas como espaço de vivência, dando passos para introduzir nas cidades a era da economia e do transporte compartilhado.

“Com o poder da inteligência artificial e o surgimento dos veículos autônomos e conectados, temos tecnologia capaz de fazer uma completa ruptura e recriar o sistema de transporte de superfície pela primeira vez em um século. Tudo, desde o estacionamento, fluxo de tráfego e entrega de mercadorias, pode ser radicalmente melhorado – reduzindo os congestionamentos e transformando as ruas em mais espaços públicos”, disse.

Para Jim Hacket, mais que um meio de transportar pessoas de um lugar a outro o veículo autônomo representa a oportunidade de criar novos modelos de negócios. Para falar sobre o papel do Big Data – processamento de grande volume de dados – nesse processo, o executivo trouxe como convidado Michael Sandel, famoso professor de Harvard.

Sandel falou sobre o grande volume de informação que as empresas detêm hoje sobre os consumidores e citou três exemplos: uma loja como a Amazon sabe os livros que você lê, o Uber conhece os locais que você frequenta e uma marca de colchões, os seus hábitos de dormir.

“Existe a preocupação de que esse tipo de dados possa se tornar público e violar a privacidade das pessoas, mas eles também podem salvar vidas, como por exemplo ao agilizar o socorro a uma pessoa que sofre de diabetes ou ataque cardíaco. Liberar ou não o acesso a essas informações deve ser uma opção do consumidor”, disse.

Por isso, segundo Hackett, ao desenvolver novas tecnologias de mobilidade a Ford adotou uma abordagem centrada no usuário. “Não é suficiente implementar uma nova tecnologia sem antes entender completamente como ela vai melhorar a vida das pessoas. Assim, para desenvolver novos meios de transportar pessoas e mercadorias começamos estabelecendo parcerias com cidades, organizações civis, planejadores urbanos, tecnólogos e designers de todo o mundo.”

O desafio inclui criar sistemas e padrões de comunicação dos veículos com outros veículos e toda a infraestrutura urbana ao redor, como pedestres, ciclistas, semáforos e ruas. Marcy Klevorn, presidente da Ford Mobility, divisão da empresa voltada a novas soluções de mobilidade, e Jim Farley, presidente de Mercados Globais da Ford, também falaram sobre as possibilidades que o uso da nuvem e de veículos autônomos traz para o setor.

 

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Saúde na Austrália se destaca com inovações tecnológicas

Implante em 3D, vacina sem agulha e cola cicatrizante são inovações desenvolvidas na Austrália e que prometem revolucionar a medicina

Impressão de implantes em 3D, vacinas sem agulhas e cola para cicatrizar cortes e feridas profundas. Tudo isso pode parecer recurso de ficção científica, mas não é. Pelo contrário, esses são três exemplos de…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…inovações australianas aplicadas à saúde em desenvolvimento no país.

“A Austrália já é internacionalmente reconhecida pelas suas potencialidades tecnológicas avançadas e inovadoras para o setor. Esses e outros avanços poderão revolucionar a medicina em todo o mundo”, afirma Ana Carolina Bonamin, gerente de desenvolvimento de negócios da Austrade (Australian Trade and Investment Commission) no Brasil, agência de promoção de negócios e investimentos do governo australiano.

Inovações
Os implantes impressos em 3D foram materializados pela empresa australiana Anatomics. Em 2015, eles criaram, em Melbourne, o primeiro esterno de titânio impresso e uma caixa torácica parcial que foram implantados com sucesso em um homem de 54 anos, na Espanha, que sofria de um sarcoma na parede torácica. E para quem pensa que essa ainda parece uma realidade distante para o Brasil, a boa notícia é que a Anatomics já está de olho no País. “Queremos promover oportunidades para que as empresas australianas como a Anatomics possam difundir suas capacidades em saúde no Brasil, um País bastante promissor nesta área”, ressalta Ana Carolina.

Já as vacinas sem agulha foram criadas pelo australiano, Mark Kendall, e apresentam uma possibilidade mais segura e eficaz de imunização em relação às tradicionais seringa e agulha. O Nanopatch é um pedaço pequeno de silício coberto com até 20 mil projeções microscópicas por centímetro quadrado revestidos de vacina seca. Quando aplicado na pele, a vacina penetra logo abaixo da camada superior da epiderme e, em até um minuto, ela umedece no ambiente celular sendo liberada no organismo. A tecnologia permite ainda a mesma proteção que as vacinas comuns, porém, com menores doses. Além disso, o não uso de agulhas reduz o risco de contaminação ou lesão.

Já a MeTro, ou supercola, é feita de uma versão sintética da proteína tropoelastina, criada pelo australiano, Anthony Weiss. O produto além de estancar sangramentos e fechar feridas profundas em 60 segundos, emite sinais para que o corpo comece a restabelecer o ferimento. Ela vem em um tubo semelhante a uma seringa. Após aplicada, é necessária a emissão de um feixe de luz UV que sela o local sem o uso de suturas.

“Essas são apenas algumas das novidades recentes que a Austrália tem apresentado no segmento da saúde, algumas delas ainda em fase de aperfeiçoamento. Nosso papel é possibilitar que essas inovações cheguem ao Brasil por meio de parcerias e novos negócios no setor”, conclui a gerente de desenvolvimento de negócios da Austrade.

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Casa própria: saiba como sair do aluguel

A casa própria é o sonho de muitos brasileiros. Para comprar, é preciso avaliar sua situação financeira atual e definir qual valor poderá investir mensalmente. A principal orientação é reduzir gastos e poupar um valor predeterminado todos os meses. Em alguns anos, conseguirá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…entender que, com o dinheiro aplicado, os juros trabalham a seu favor, enquanto no financiamento, se paga juros.

Entretanto, sabemos que pagar à vista é a realidade de uma minoria. Uma alternativa para quem não tem urgência em mudar e tem disponibilidade de uma verba de investimento mensal é o consórcio. Neste caso, se pagará menos e, se tiver sorte, poderá ser sorteado e ganhar a casa rapidamente, além de também poder economizar para dar um lance.

Depois dessas opções, vem o financiamento, que também é uma opção de compra interessante, mas com um adendo: ao comprar uma casa financiada, é preciso ter ciência de que se estará firmando um compromisso mensal. A orientação é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir o montante e diagnosticar quanto pode ser guardado por mês para dar conta das despesas.

Também é fundamental ter em mente que, escolhendo essa modalidade, se estará contraindo uma dívida de valor, que deverá ser honrada mensalmente. Além disso, é importante saber que existem os juros que, somados ao longo do contrato, podem significar o pagamento de até duas ou três casas.

Se o valor do aluguel for igual ao da parcela do financiamento, ótima iniciativa é deixar de pagar esse valor sem retorno futuro para pagar a prestação de algo que será seu.

Grande problema enfrentado para a realização do sonho de uma casa própria são as dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes não agregam valor. Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e com isso perde o foco no bem de valor que é a casa.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, lista passos para a concretização do sonho:

Veja 8 passos para comprar a casa própria:
– Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, valor e as reais condições que se encontram;

– Ponto a ser levando em conta é o custo de vida da região em que irá mudar, que pode ser mais alto que o atual. Também considere os gastos com transporte;

– Analise o valor do aluguel que está pagando e se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel;

– O melhor caminho é poupar parte do que ganha, portanto faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a guardar em um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto;

– Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerada dívida de valor, por isso deve ser protegida e garantida, uma prioridade frente as demais despesas mensais;

– Tenha sempre uma reserva estratégica, para que em uma eventualidade não deixe de honrar este importante compromisso;

– Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria é preciso rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas, que somadas podem levar uma família ao desequilíbrio financeiro;

– Nunca se esqueça que um novo imóvel demanda novos custos, como mobiliário novo, condomínio, taxas de transferência, etc.

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Hotel Urbano abre 18 vagas para profissionais de TI

O Hotel Urbano, empresa de tecnologia do segmento de turismo, está com 83 vagas abertas. No momento, a empresa dispõe, entre outras oportunidades, de 18 vagas para a área de TI. A empresa busca Desenvolvedores Full-Stack, Back-End e Front-End, bem como Arquitetos de Informação. As vagas são para a sede da companhia na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Com atuação no mercado online de hospedagem, a startup vive seu melhor momento. Apesar do cenário macroeconômico desafiador, o Hotel Urbano registrou o melhor primeiro semestre da sua história em 2017, superou o faturamento de 2016 em menos de oito meses e apurou lucro no período, algo extremamente raro entre as empresas pontocom brasileiras.

Entre os benefícios oferecidos pelo Hotel Urbano, única agência de viagens vencedora por três anos do Prêmio “Melhores Empresas para Trabalhar GPTW – Varejo”, promovido pelo instituto Great Place To Work, estão Vale Transporte, Vale Refeição, Plano de Saúde e Odontológico, Auxílio Creche, Seguro de Vida, Auxílio Funeral, Convênio Farmácia, Política Educacional e até cerveja liberada no escritório às sextas-feiras. O profissional trabalhará no regime CLT (efetivo).

“Somos um empresa jovem, dinâmica e com um ambiente bastante estimulador”, afirma João Ricardo Mendes, fundador e CEO do Hotel Urbano. “Buscamos profissionais criativos, com espírito empreendedor e que queiram construir algo grande e crescer junto conosco”, afirma. Entre os diferencias que os interessados vão encontrar no Hotel Urbano está uma cultura organizacional diferenciada e que tem ajudado a empresa a se manter na vanguarda do mercado de tecnologia e inovação.

“No Hotel Urbano, por exemplo, não penalizamos o erro. Como disse Reid Hoffman, fundador do Linkedin, empreender é se jogar de um precipício e construir um avião durante a queda. E quando você penaliza o erro, você cria uma cultura de medo de tentar, de inovar. E isso, é o oposto do que queremos aqui”, afirma João Ricardo.

Desde o início do ano passado no Hotel Urbano é possível ainda às sextas substituir o cafezinho depois do almoço no escritório por uma cerveja bem gelada. “Sempre acreditamos que a criatividade floresce em um ambiente de liberdade. Pessoas proativas e responsáveis rendem mais e melhor assim”, afirma João. Não por acaso, a bermuda também é rotina e liberada em qualquer estação do ano entre os funcionários desde a criação da empresa em janeiro de 2011.

Relação de todas as vagas abertas atualmente:
Desenvolvedores: Full-Stack, Back-End e Front-End (13 vagas)
Arquiteto de Informação (5 vagas)
Executivo Comercial (22 vagas)
Estagiário de Mídias Sociais (4 vagas)
Estagiário Estratégico (4 vagas)
Designer Júnior (1 vaga para SP)
Atendimento ao Cliente (34 vagas)

Os profissionais interessados devem se inscrever em https://viajar.hu/gentehu.

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Cruzeiros fluviais pela Europa terão acompanhante brasileiro

Entre os objetivos, pacote economicamente vantajoso formulado por operadora inclui solução para reduzir a barreira do idioma, inibidora de viagens ao exterior, em especial, para pessoas da terceira idade

Para quem planeja para 2018 um cruzeiro fluvial através da Europa, a XQ Viagens Especiais criou um pacote que, além de economicamente vantajoso no conjunto, tem um acompanhante brasileiro desde a saída do país. Neste aspecto, o serviço ameniza a influência da barreira do idioma, apontada por pesquisas oficiais como…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…um dos principais inibidores de viagens ao exterior, notadamente entre pessoas nas faixas etárias 55+, convencionadas como da terceira idade.

Além de acompanhante brasileiro desde a saída do país (a partir do Aeroporto Internacional de Guarulhos, junto à capital paulista), o pacote da XQ inclui todo o período do cruzeiro e as refeições a bordo, estadias em hotéis de primeira linha, passeios em terra e passagem aérea pela Swiss Air. A XQ optou por esta companhia por considerar que suas escalas curtas (períodos de até 1 ½ hora) são convenientes aos passageiros da terceira idade.

Elevadores a bordo, dietas especiais sob solicitação, e passeios em terra com opções que atendem ao condicionamento físico do passageiro fazem parte do programa de cruzeiros fluviais, e reforçam a atenção à terceira idade. Outro facilitador é que durante a viagem o cruzeirista ocupa sempre o mesmo hotel flutuante – o navio, e visita cidades (capitais, inclusive) de vários países sem a inconveniência de fazer inúmeros check-ins e checkouts, e sem carregar as malas de um para outro destino.

Em princípio, os pacotes da XQ são aplicados a cruzeiros fluviais pelos Rios Danúbio (12 noites/13 dias, Budapeste a Praga, a partir de US$ 5.799 por pessoa em cabine dupla, com aéreo) e Reno (09 noites/10 dias, Zurique a Amsterdã, a partir de US$ 5.996 por pessoa em cabine dupla, com aéreo).

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Samsung apresenta “The Wall” na CES, a primeira TV Modular MicroLED de 146 polegadas do mundo

A Samsung apresentou a “The Wall”, o primeiro modelo MicroLED de 146 polegadas do mundo – em seu evento anual First Look na CES 2018. A tela de TV MicroLED modular de 146 polegadas, formada por milhões de LEDs microscópicos que podem emitir luz própria, foi exibida juntamente com as mais recentes inovações da Samsung em tecnologia de telas, mostrando como a televisão está evoluindo. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O First Look deste ano, que contou com a participação de mais de 300 meios de comunicação e influenciadores globais, incluiu comentários de Jonghee Han, presidente de Visual Display da Samsung e Dave Das, vice-presidente sênior de Consumer Electronics da Samsung Electronics America. Ambos delinearam a visão de futuro da Samsung, em que as telas de TV oferecem imagens brilhantes e também evoluem para se integrar perfeitamente à vida das pessoas.

Primeira TV Modular com MicroLED: a tela do futuro
A “The Wall” da Samsung, uma TV modular de 146 polegadas com tecnologia MicroLED, oferece uma definição incrível, sem restrições de tamanho, resolução ou forma. Ela é uma TV formada por milhões de emissores de luz (LEDs) microscópicos, em escala micrométrica (µm), que são sua própria fonte de iluminação.

A tecnologia MicroLED apresentada na The Wall elimina a necessidade de filtros de cores ou luz de fundo, oferecendo aos consumidores a melhor experiência visual. A tela MicroLED se destaca pela sua durabilidade e eficácia, incluindo eficiência luminosa, vida útil da fonte de luz e consumo de energia, estabelecendo o padrão para futuras tecnologias de telas grandes.

Com um design baseado em módulos e sem moldura, a “The Wall” também exemplifica como os consumidores podem personalizar seus tamanhos e formas de televisor para atender às suas necessidades. A tela pode se adaptar para servir diferentes propósitos, como criar uma tela do tamanho da parede para múltiplos espaços.

Tecnologia AI (Inteligência Artificial) para qualidade de imagem 8K: maximizando a experiência do espectador
A Samsung também apresentou a primeira TV QLED do mundo com tecnologia 8K AI, que será lançada internacionalmente (mas ainda sem previsão para o Brasil), começando com a Coréia do Sul e os Estados Unidos, durante o segundo semestre de 2018. Esta tecnologia AI (Tecnologia Artificial) aprimora o conteúdo por upscale de fontes de definição padrão para uma resolução 8K. Ela emprega um algoritmo proprietário para ajustar a resolução da tela com base nas características de qualidade da imagem de cada cena, melhorando continuamente a visualização e transformando facilmente qualquer tipo de conteúdo de qualquer fonte em 8K.

Smart TV de 2018, aprimorada com Bixby e SmartThings
A Samsung apresentou as funções de conexão e conveniência aprimoradas às Smart TVs Samsung no evento First Look, incluindo Bixby, SmartThings e Universal Guide.

A Bixby é uma plataforma de assistente inteligente desenvolvida pela Samsung que permite uma interação mais fácil entre a TV e seus usuários, graças à sua UX (experiência de usuário) intuitiva e recursos abrangentes de análise de voz. As Smart TVs de 2018 da Samsung também oferecerão compartilhamento e conectividade mais fácil, graças ao SmartThings, a plataforma de Internet das Coisas (IoT) da Samsung. Ele oferece uma maneira mais simples de controlar a televisão e sincronizar com outros dispositivos. Em 2018 também haverá o lançamento do Universal Guide – um guia de programas avançado que recomenda automaticamente programas de TV e conteúdo, de acordo com as preferências do usuário.

O evento First Look também destacou uma variedade de linhas de produtos, apresentando tecnologia 8K-AI (Inteligência Artificial), jogos 4K em HDR, HDR10+, novas experiências com as Smart TVs Samsung e muito mais. Essa foi a chance dos convidados verem na prática as inovações mais incríveis da Samsung em TVs.

 

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Microsoft suspende correções #Meltdown e #Spectre para chips AMD

Os usuários comuns não estão percebendo, mas há um exército de técnicos e empresas trabalhando dia e noite para corrigir as falhas #Meltdown e #Spectre, que deixam os chips fabricados até hoje vulneráveis. O problema atinge de maneira mais forte os processadores Intel, mas outras empresas também estão sob ameaça. A AMD, que inicialmente disse que não seria afetada, viu hoje, 9 de janeiro, as atualizações de segurança enviadas pela Microsoft serem interrompidas. Computadores com chips da marca travaram após instalarem o pacote de correções.

A solução para as falhas #Meltdown e #Spectre devem ser feitas pelo sistema operacional (Windows, Android, iOS, etc). É por meio de software que o computador será informado para não usar a arquitetura de decisão aleatória que mostrou-se extremamente vulnerável. Como os sistemas operacionais são facilmente atualizados pelas conexões de internet e, no caso das empresas, redes internas, havia pouco receio de que algo pudesse dar errado. No entanto, os chips AMD foram os primeiros a notarem que as coisas podem ser mais complicadas do que parecem.

Alguns computadores com processadores da marca travaram ao tentar a reinicialização. Os casos tomaram as redes sociais e os serviços de suporte da Microsoft. A fabricante do Windows decidiu interromper a atualização automática para esses dispositivos.

As empresas ainda não se pronunciaram sobre o problema e técnicos estão analisando os processos de atualização para descobrirem se o problema é no chip ou no patch. A Microsoft apontou que enviará uma nova atualização o mais rápido possível.

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