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Brexit: a nova ordem ou desordem mundial?

* Por Marco Stefanini

O dia 24 de junho passou a ter um novo significado para o mundo. Por mais que a votação do referendo no dia anterior estivesse apertada, muitas pessoas se surpreenderam com a decisão de 52% da população pela saída do Reino Unido da União Europeia. O resultado ainda gera incertezas políticas e econômicas, até porque é preciso um mínimo de dois anos para se concretizar a separação.

Para alguns especialistas, a saída britânica será um duro golpe ao projeto europeu, que vem sendo construído desde o pós-Segunda Guerra Mundial. A União Europeia é, atualmente, o maior bloco econômico do mundo, conhecido pela livre circulação de bens, pessoas e mercadorias, além da criação de uma moeda única. Países como Dinamarca e Inglaterra preferiram manter suas moedas nacionais, mas os demais foram adotando o euro de maneira gradativa.

Com o resultado do Brexit, como ficou conhecido o referendo, essa concepção de um grande bloco econômico europeu é colocado em xeque. Parece que uma nova ordem – ou desordem – mundial está surgindo, com a ameaça de um efeito dominó junto a outros países. Qual será o impacto de tudo isso? Há quem aposte no enfraquecimento do bloco, com uma queda do crescimento econômico na zona do euro de 0,6 ponto percentual no próximo ano. Há quem diga que muita água vai rolar nesta ponte e que o cenário pode não ser tão desolador, como se apresenta num primeiro momento.

Adaptação ao cenário
Para as empresas brasileiras que investem no Reino Unido e em outros países europeus, a dica é avaliar com cautela o cenário e não tomar nenhuma medida precipitada. Como tudo na vida há dois lados, um fator que pode ser positivo para o País é a possibilidade de ampliar seu poder de barganha. Em vez de negociar apenas com um bloco, o Brasil estabelece uma relação direta com o Reino Unido, se beneficiando – de imediato – da exportação de produtos do mercado primário, que antes sofriam com barreiras impostas pela UE.

Mais do que nunca, as multinacionais brasileiras deverão utilizar o poder inerente de resiliência para se adaptar ao novo cenário. Pensar em uma política direcionada para comunidade europeia e, ao mesmo tempo, compreender melhor o novo posicionamento do Reino Unido nas relações internacionais pode ser o melhor caminho. O importante é não esperar pela tempestade e agir já!

* CEO Global do Grupo Stefanini

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Entenda porque a Apple pode comprar o Tidal, do rapper Jay Z

A Apple está de olho no serviço de música por streaming Tidal, que pertence ao rapper Jay Z. O negócio estaria em fase inicial, de acordo com o Wall Street Journal. Na primeira vista, seria uma manobra estranha para a fabricante do iPhone, que já possui sua arma nesse jogo, a Apple Music. A plataforma do rapper não é inovadora nem o número de usuários comove. Mas há uma boa razão para esse acordo ocorrer.

O Tidal tem cerca de 4 milhões de usuários. No começo de 2015 não chegavam a 1 milhão. Para se ter uma ideia de tamanho, o Spotify, concorrente, tem mais de 100 milhões. Não é esses números que comoverão a Apple a fechar negócio. As contas são outras.

O serviço de Jay Z cresceu muito devido aos amigos do rapper. E eles não são gente comum, são astros da música pop que concederam contratos de exclusividade para o serviço. Os acordos envolvem lançamentos do momentos, que podem variar do álbum inteiro para uma música de trabalho. Há também vídeos que saem lá primeiro. E é isso que interessa à Apple.

Há também outra carta nesse jogo. O Tidal não conseguiu ser aquele sucesso fantástico entre os usuários, principalmente se comparado a concorrentes. Mas o serviço foi criado por gente do showbusiness, com figuras emblemáticas do setor no comando e ainda conta com essa rede de amizades para alavancar o negócio. A Apple também estaria de olho nessa turma de músicos empreendedores.

Talentos e contatos
Essencialmente, é a mesma tática que fez a fabricante do iPhone comprar a empresa de headphones Beats, do também rapper Dr. Dree. Não foi a tecnologia do fone de ouvido nem sua carteira de consumidores, mas a especialização de quem criou a empresa. Talento é lucro e o CEO da Apple, Tim Cook, sabe disso.

A indústria de música pode funcionar até razoavelmente bem com algoritmos que indicam a próxima faixa a ouvir (apesar das maluquices da tecnologia que às vezes indicam um Ozzy Osbourne quando você está no clima de Justin Timberlake). Mas as recomendações vindas de astros ou gente envolvida no ramo contam ainda muito.

No final, a negociação com o Tidal não traria usuários ou tecnologia para a Apple, seria uma compra de influenciadores e artistas.

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Facebook lança ferramenta para doações a organizações sem fins lucrativos

O Facebook lançou uma nova ferramenta de relacionamento que permite que os usuários da maior rede social do mundo possam fazer doações para suas organizações sem fins lucrativos preferida. A estreia da página Non Profits foi com um vídeo que mostra como a funcionalidade cria campanhas e engajamento. Os exemplos usados são de doações para a campanhas de erradicação da fome, estudo de doenças e proteção de animais.

Os usuários podem convidar amigos para que participem também. As ações ficam marcada em um item do perfil, chamado Minhas Campanhas de Arrecadação de Fundos. “O Fundraisers permitirá que organizações sem fins lucrativos possam configurar uma página dedicada a compartilhar sua história, contar aos outros sobre a missão como uma entidade desse tipo, e conseguir adeptos em torno de um objetivo de angariação de fundos”, reitera o post que explica o serviço.

A página cresceu rapidamente e nessa sexta-feira pela manhã contava com mais de 1 milhão de inscritos. Provavelmente alguma pessoa de sua rede de contato já está participando, principalmente se você conhece gente nos EUA.

Os usuários podem estabelecer metas de angariação de fundos e criar mensagens de apoio para suas entidades preferidas.

Estratégia de atenção
A página é elogiável e o canal aberto é algo promissor para que as organizações possam levantar fundos para seus trabalhos. É filantropia, mas também é algo da estratégia do Facebook. A nova ferramenta é uma das novas tentativas da empresa de manter o controle da atenção de seus usuários, de uma forma que eles permaneçam em seus domínios e não saiam navegando pela internet afora.

Quanto mais pessoas estiverem dentro do Facebook durante mais tempo, mais a empresa pode dar garantias de que é um canal privilegiado de anúncios para empresas do mundo.

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Transformação digital é desafio para 90% das empresas brasileiras

Uma pesquisa global realizada pela Bizagi, fornecedora de software para automação de processos digitais, aponta que praticamente nove em cada 10 empresas (87%) enfrentam muita turbulência durante processos de transformação digital. No Brasil, esse número sobe para 96%.

A pesquisa globalThe Agility Trap: Findings from the 2016 Global Executive Study into the State of Digital Transformation entrevistou mais de 1000 profissionais de TI ou responsáveis pela experiência do cliente, constatando uma aceleração desta tendência de transformação digital, onde 73% dos todos os pesquisados e 83% das pessoas entrevistados no Brasil acreditam que a não atualização deve reduzir significativamente a competitividade.

Porém, fatores como a velocidade para implementar as mudanças e a complexidade dos processo corporativos representam obstáculos para a maioria das empresas que vislumbram este processo de transformação.

O ritmo de mudança
No mundo inteiro, apenas uma em cada três empresas (32%) reportam projetos de transformação digital em andamento. Os Estados Unidos e o Canadá lideram a tendência com 52% das empresas implementando novos projetos digitais, seguidos na América Latina pelo Brasil (39%), México (27%) e a Colômbia, com apenas 20%.

75% dos entrevistados acreditam que o ritmo de mudança está aumentando, uma reação aos negócios inovadores que estão alterando o cenário empresarial, com a grande maioria (82%) opinando que é importante acelerar a velocidade de transformação para acompanhar a evolução do seu setor.

Os impulsores da transformação digital
A transformação apresenta vários riscos e benefícios. Seis em cada 10 empresas (60%) dizem que a agilidade operacional é um fator crítico, embora mais da metade (54%) também mencionaram a necessidade de responder à evolução das expectativas de seus clientes.

Quatro em cada cinco entrevistados (80%) acreditam que é essencial aprimorar a experiência de seus clientes, além de conhecer suas necessidades imediatas e situação individual. O cliente é ainda mais importante para as companhias com a transformação digital já em curso, onde 79% citam a evolução das expectativas de seus clientes como fator chave para a transformação.

“A expectativa do cliente está transformando o pensamento empresarial e motivando a transformação digital”, disse Juan Manuel Mogollon, Vice-presidente Executivo da Bizagi para a América Latina. “A maioria das empresas está lutando para contornar os desafios que acompanham a transformação digital, e o segredo é conhecer os fatores por trás dessa mudança e criar a agilidade necessária para responder rapidamente. As empresas precisam equilibrar suas ideias, colaboração e a tecnologia para superar os obstáculos e criar um exército de pioneiros capazes de promover esta mudança, ajudando-as a colher os frutos da transformação digital”, conlcui.

A armadilha da agilidade
Os principais obstáculos para as empresas em busca de uma transformação digital rápida estão relacionados à cultura corporativa, à complexidade organizacional, a falta de processos que viabilizam a participação, a colaboração dos funcionários e a inovação. Esses desafios são descritos pela Bizagi como as “armadilhas para a agilidade”, que surgem quando uma empresa quer uma transformação digital rápida, mas se vê limitada pela complexidade comercial, organizacional ou tecnológica.

O maior risco para qualquer companhia é a falta de preparação na hora de implementar um projeto de transformação digital; 70% dos entrevistados afirmam que o trabalho de transformação sofre pela complexidade de seus processos internos. No Brasil, 68% dos entrevistados reforçaram esta afirmação.

Apesar da importância dos projetos de transformação digital, quanto mais rápido os negócios evoluem, maior serão os obstáculos à serem enfrentados. Por isso, as companhias caem em armadilhas como:

Falta de planejamento: Muitas empresas pecam pela falta de mapeamento da complexidade dos seus sistemas e processos de negócio antes de iniciar a implementação. Praticamente dois terços (63%) acreditam que desconhecem as implicações dessas mudanças para seus negócios, uma vez que a transformação inclui serviços de engajamento e experiências para o usuário.

Resistência a mudanças: Mais de 51% dos respondentes afirmaram que falta de disposição e resistência à mudança é um grande limitador do processo de transformação digital em suas companhias.

Sistemas engessados: Apenas 28% dos entrevistados acreditam que seus sistemas de atendimento ao cliente são ágeis, 26% reportam sistemas internos muito ágeis e apenas 21% colocam seus sistemas operacionais na mesma categoria.

“É claro que muitas empresas enfrentam problemas sérios no momento de implementar uma transformação digital. Esses problemas podem ser superados com a tecnologia, reduzindo a complexidade dos sistemas empresariais e criando uma cultura de aprendizagem rápida e agilidade operacional. Somente assim será possível escapar da armadilha da agilidade e realizar a transformação digital”.

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Cibercriminosos brasileiros trocam Whatsapp pelo Telegram para oferecer contas da Netflix e cartões roubados

Conhecidos por sua pouca idade e por disseminarem o resultado de seus roubos em redes sociais os cibercriminosos brasileiros, estão se especializando cada dia mais no aprimoramento de seus golpes e novas plataformas para atacarem seus alvos. Depois do bloqueio temporário do WhatsApp no Brasil, em dezembro de 2015, os hackers seguiram a onda dos usuários insatisfeitos e migraram para o Telegram, aplicativo de mensagens instantâneas com mais recursos de anonimato.

O movimento de mudança foi detectado pela Trend Micro – de defesa de ameaças digitais e segurança na nuvem –, que elaborou um perfil dos grupos e de suas ofertas. Os grupos funcionam de forma bem parecida com os fóruns nas quais boa parte das negociações entre cibercriminosos ocorre. Os participantes só precisam criar um apelido (sem vínculos com um endereço de e-mail) para participarem.

Durante a pesquisa, a Trend Micro encontrou dois grupos do Telegram com cerca de 10 mil usuários no total, realizando atividades suspeitas. Os apelidos não necessariamente facilitam a identificação, quando comparados com endereços de e-mail.

HackerTelegram
Mensagem capturada pela Trend Micro no Telegram

Outro recurso que facilita a disseminação das atividades destes criminosos, é que o Telegram permite que os usuários criem “canais” onde o indivíduo pode tornar seu número de telefone anônimo.

Qualquer potencial comprador pode simplesmente enviar ao administrador (provavelmente o vendedor) uma mensagem privada para dispor do crimeware.

Produtos oferecidos nos canais do Telegram
As ofertas de produtos vendidos nos canais observados pela Trend Micro, incluem desde cartões de crédito roubados a credenciais para contas hackeadas do Netflix e Spotify. O interessante, é que tais mercadorias estavam disponíveis gratuitamente. Provavelmente, hackers iniciantes que desejam construir uma reputação ou notoriedade, na esperança de serem reconhecidos como os melhores entre o grupo.

Segundo a Trend Micro, até o momento os cibercriminosos estão na ativa e grupos deste tipo estão se multiplicando.

 

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Samsung lança câmera Gear 360 e pulseira Gear Fit2 no Brasil

A Samsung anunciou que trará para o Brasil dois de seus últimos e sensacionais lançamentos para os amantes de tecnologia. A empresa anunciou a chegada e os preços da Gear 360, câmera que permite aos consumidores capturar e compartilhar cada momento da vida de uma maneira completamente nova e envolvente, em 360º. Também anunciou a chegada da pulseira inteligente Gear Fit2

Lançada mundialmente em fevereiro na Mobile World Congress, em Barcelona, o produto, leve, compacto e fácil de usar, chega ao mercado brasileiro para impressionar, com recursos poderosos. Oferecendo a possibilidade de capturas em 360°, a câmera vem com duas lentes olho de peixe, ambas com 15 MP, que dão aos usuários a oportunidade de gravar vídeos em alta resolução, assim como fotos de até 30 MP.

As imagens são salvas nos novos Galaxy S7 edge e Galaxy S7 (e demais smartphones compatíveis) ou simplesmente transformadas e reproduzidas em um Gear VR, óculos de realidade virtual da Samsung. O conteúdo ainda poderá ser compartilhado no YouTube, Google Street View e Facebook, plataformas compatíveis com esse tipo de formato.

“Queremos melhorar a maneira como os consumidores se conectam e compartilham seus momentos e ir além dos limites da tecnologia atual. Por isso oferecemos uma variedade de experiências móveis integradas. Com a Gear 360 vamos permitir aos usuários criar o seu próprio conteúdo de realidade virtual para desfrutar com o Gear VR, além de proporcionar uma imersão inédita ao consumidor, com uma câmera que produz conteúdos surpreendentes”, afirma Renato Citrini, gerente sênior de produtos da divisão de dispositivos móveis da Samsung Brasil.

A câmera pode ser encontrada, a partir de hoje, nas lojas Samsung e principais redes varejistas do Brasil, pelo preço sugerido de R$2.599.

Gear Fit2 no Brasil
A pulseira esportiva inteligente, o Gear Fit2 está disponível nas cores rosa, azul e preto, o lançamento conta com algumas funcionalidades exclusivas para a categoria, como GPS integrado, reprodutor de músicas, 4GB de memória interna e um monitor de frequência cardíaca (HRM), que fornece informações e feedbacks precisos em tempo real.

“O Gear Fit2 é um facilitador para quem busca um estilo de vida mais saudável, pois ele utiliza a tecnologia para potencializar as atividades físicas, fazendo com que elas fiquem mais assertivas”, disse Renato Citrini, gerente Sênior de Produto da Divisão de Dispositivos Móveis da Samsung Brasil.

O Gear Fit2 é resistente à água e poeira, possui uma tela curva SuperAMOLED, permite receber e responder notificações com mensagens de texto e apresenta um recurso de monitoramento automático de atividades – basta que o consumidor comece a correr, caminhar, remar ou pedalar para que o exercício seja registrado.

Aplicativo BT Fit
Uma das grandes novidades que estará disponível, em breve, na Galaxy Apps do Gear Fit2, é o aplicativo BT Fit. Desenvolvido em parceria com a Bodytech, o app orienta como fazer os exercícios de acordo com os objetivos do usuário, independentemente se ele é, ou não, aluno da rede de academias. Ao se cadastrar pelo site do BT Fit, as pessoas encontrarão duas categorias disponíveis: Aulas Coletivas e Personal Trainer Online.

O Gear Fit2 está disponível, a partir de hoje, nas lojas Samsung de todo o Brasil e nas principais varejistas do País, pelo preço sugerido de R$1.299.

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Transformação digital é alvo do novo vice-presidente corporativo da Microsoft para AL

A Microsoft anuncia hoje Cesar Cernuda como novo vice-presidente corporativo para a região da América Latina. Em seu novo papel, Cernuda irá liderar a Microsoft LATAM, que inclui seis subsidiárias com mais de 2.500 funcionários e 80.000 parceiros.Uma das áreas chaves para Cernuda será ajudar os clientes da Microsoft na América Latina a acelerar seu crescimento, seus negócios e a embarcarem em sua jornada de transformação digital.

O executivo será responsável por todos os produtos, serviços e ofertas de suporte da Microsoft em toda a América Latina acelerando a transformação atual da empresa para ser líder em produtividade neste momento em que a mobilidade e a nuvem estão em primeiro lugar.

Cernuda volta à América Latina após três anos de sucesso liderando os negócios da Microsoft na região Ásia-Pacífico. Antes desta função, ele atuou como vice-presidente de vendas, marketing e serviços para a Microsoft América Latina, com sede em Fort Lauderdale.

Sobre a nomeação de Cernuda, Jean-Philippe Courtois, presidente da Microsoft Internacional destaca: “a Microsoft tem uma missão simples – possibilitar que cada pessoa e cada organização do planeta alcance mais. A América Latina, com uma população grande, jovem, com criatividade, energia e espírito empreendedor oferece o cenário perfeito para tornar essa missão uma realidade. Para isso, precisamos de uma liderança excepcional e é com prazer que dou as boas-vindas para Cesar na sua volta para a América Latina. Ele é um líder experiente na Microsoft, com um consistente histórico de sucesso em mercados desenvolvidos e emergentes”.

Veterano na empresa
Cernuda, um veterano da Microsoft, com 19 anos de experiência, atuou em várias posições de liderança sênior para Microsoft Business Solutions, inclusive supervisionando o negócio de ERP e CRM da Microsoft em todo o mundo. Ele ingressou na Microsoft Espanha em 1997. Antes disso, trabalhou na Software AG e Banco 21.

Sobre seu novo papel, Cernuda destaca: “não poderia estar mais motivado para retornar para a América Latina, uma das regiões mais dinâmicas e vibrantes para a Microsoft e uma parte do mundo com a qual sou familiarizado e apaixonado. Estou ansioso para ajudar nossos clientes acelerarem sua transformação digital.”

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Ataques com LizardStresser ameaçam internet das coisas

A rede de computadores zumbis (botnet) infectados com LizardStresser é uma ameaça pronta para atacar dispositivos ligados na internet das coisas (IoT), dizem especialistas da Arbor Networks. Os técnicos monitoram a atividade dessa ferramenta maliciosa criada pelo grupo hacker Lizard Squad DDoS e dizem que ela está crescendo, em 2016, principalmente em alvos de IoT.

A preocupação maior é que os dispositivos da internet das coisas, como câmeras de vigilância com Wi-Fi , sistemas de controle com drones, iluminação e até mesmo eletrodomésticos, estão se tornando populares em casas e empresas. Contudo, vários deles falham em fornecer segurança adequada ao novo cenário de ameaças em IoT.

A botnet LizardStresser foi criada em linguagem de programação C, para ambiente Linux. De acordo com especialistas, a ferramenta de infecção e ataque é muito fácil de ser operada e qualquer modificação é simples de ser realizada. Assim, ela muda muito rapidamente de acordo com a evolução da tecnologia e o alvo dos hackers criminosos.

A ameaça não é pequena. Matthew Bing, especialista em segurança da Arbor, descreve que os ataques estão prontos para serem lançados a uma capacidade de 400Gbps, causando um caos em dispositivos IoT. Ele aponta, em seu blog, que as invasões podem ainda ser feitas em consoles de games, instituições financeiras, provedores de internet e governos.2016 - LizardStresser

Crescimento em uso
A Equipe de Engenharia e Resposta de Segurança da Arbor monitora a botnet LizardStresser desde quando surgiu, em 2015. O pico da movimentação foi detectado em junho, mas vindo de um aumento constante desde fevereiro.

A capacidade da ferramenta fazer um ataque de força bruta, onde várias senhas são testadas em pouquíssimo tempo, é grande. Isso deixa dispositivos de internet das coisas com segurança fraca combinados com senhas comuns altamente vulneráveis.

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Escritório do Google na Espanha é alvo de investigação de fraude e evasão

As autoridades fiscais da Espanha fizeram busca na sede local do Google, em Madri, em uma investigação em curso sobre a evasão fiscal e fraude financeira. Agentes da Agencia Tributaria (AEAT), munidos de mandato, passaram a manhã desta quinta-feira, 30 de junho, em dois escritórios da empresa. O pedido foi feito pela AEAT no último dia 27.

O Google é investigado pelas autoridades do Fisco por não pagamento do IVA (Impuesto sobre el Valor Añadido – sobre o valor agregado) e taxas para não residentes. As buscas foram na sede, na Torre de Picasso, e em outro escritório, no centro da cidade.

A empresa está colaborando com a investigação e disse seguir todas as leis fiscais da Espanha. “Cumprimos as leis fiscais na Espanha, assim como em todos os países onde operamos”, um porta-voz da empresa disse à International Business Times. “Estamos cooperando com as autoridades em Espanha para responder a todas as perguntas, como sempre.”

As autoridades da Espanha já haviam investigado o Google em caso semelhante, em 2011. A empresa não deixou o caso se alongar e pagou US$ 1,9 milhões relativos a impostos atrasados dos seus anos fiscais entre 2007 e 2008. O país tem, desde fevereiro, um plano nacional de controle tributário rígido e mais ações como essa são esperadas em investigações de tributos de empresas internacionais e comércio eletrônico.

Mais investigações
A busca feita pelo Fisco espanhol ocorre quase um mês depois de a sede do Google em Paris ter sido alvo de uma operação pelas autoridades francesas. Naquele caso, o valor de impostos atrasados era de US$ 1,8 bi. Em outro caso, na Inglaterra, a empresa buscou um acordo para impostos atrasados nos últimos dez anos. Na Itália, a gigante de buscas enfrenta a mesma situação e está sendo cobrada por US$ 225 milhões

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ROFF lança soluções antifraude em ambientes SAP

Todos estão de olho na corrupção, e não é só no Brasil. Governantes têm sido contestados e empresas têm suas imagens destroçadas com escândalos seguidos. Muitos desses casos poderiam ser impedidos de ocorrer se houvesse um controle maior de fraudes que envolvem documentação e relatórios em diversos processos de negócios. As ferramentas de tecnologia adequadas podem servir de soluções antifraude.

Neste cenário, a ROFF (empresa especializada na implementação e manutenção de soluções SAP) apresenta ao mercado suas soluções Antifraude em ambientes SAP.

De acordo com Luiz Sgarbi, Business Development Manager da ROFF, por meio das ferramentas SAP GRC (algumas nativas) é possível definir as habilidades certas, os papéis e responsabilidades, fazer a cobrança das responsabilidades de cada um, automatizar painéis de relatórios de gestão de forma estratégica, consolidar as relações de toda a empresa, fazer notificações eficazes, entre outras ações importantes no processo antifraude.

“Por exemplo, o GRC Access Control faz a automação do processo de ponta a ponta, documentando, detectando, corrigindo, atenuando e prevenindo os acessos e os riscos de autorizações críticas, resultando em uma segregação adequada de funções (SoD), proporcionando assim, a diminuição dos custos, a redução dos riscos e melhoria no desempenho do ambiente”, ressalta Fernando Saraiva, Diretor Geral da ROFF.

Um recurso nativo do SAP é o Audit Information System (AIS), desenhado para reunir os requerimentos standard das equipes de auditoria interna e externa, resultando em maior autonomia na busca das informações.

Já o GRC Fraud Management roda em SAP HANA e faz a detecção, investigação, análise, monitoramento e mitigação dos riscos de fraudes. Enquanto o Audit Management permite planejar, controlar e executar auditorias através de listas de perguntas e coleta de evidências e plano de ação.

Impacto financeiro
Outro ponto destacado pelos executivos da ROFF é a revisão constante dos perfis e os diferentes níveis de autorizações, porque essas demandas mudam de acordo com cada projeto. “Nesse caso, a prevenção serve de antídoto ao custo de imagem se houver fraude e a informação vier a público, porque recuperar a reputação, além de gerar impacto financeiro, vai demorar anos para ser resgatada, diz Luiz Sgarbi.

Fernando Saraiva explica que um componente estratégico nas ações antifraudes são os Controles compensatórios: uma vez realizada uma análise de risco de Segregação de Função (e os mesmos identificados para um usuário) o acesso poderá ser remediado (resolver o risco) ou mitigado, aceitar o risco e monitora-lo. “O time da ROFF criou mais de 70 controles compensatórios adicionais aos já existentes no GRC, facilitando substancialmente o trabalho dos gestores”, afirma o executivo.

Hoje, é imprescindível que os gestores entendam que são co-responsáveis em todas as suas ações em um ambiente SAP, porque o sistema mostrará quando as ações foram executadas e por quem, por meio do mapeamento dos processos, perfis e autorizações.

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Bicicleta inteligente da Ford detecta buracos na pista

bicicleta_fordA montadora Ford apresentou sua terceira bicicleta inteligente, que reforça a segurança do ciclista  com um novo sistema que  avisa a existência de buracos na pista. Além disso, a bike é adaptável a  diferentes condições de terrenos, já que pode ter  bateria, motor e rodas trocados.

A nova bicicleta é equipada com motor de 200 watts que pode atingir uma velocidade de 25  quilômetros por hora. Oferecerá um aplicativo, por enquanto desenvolvido para iPhone 6, que dá  informações como previsão do tempo e o trânsito.

Outra novidade do aplicativo é o “Sem Suor”, ferramenta que calcula o esforço que o ciclista precisa fazer para não chegar ao destino suado ou cansado.

Para alertar o ciclista do risco de cair em um buraco, o guidão começa a vibrar ao aproximar-se de alguma irregularidade no asfalto. Ainda em fase de desenvolvimento, não há previsão de lançamento da bicicleta.

Cenário atual
A bicicleta se tornou uma alternativa à mobilidade urbana, diante do caos instaurado no trânsito das grandes cidades. Para distâncias de até cinco quilômetros nas áreas urbanas mais densas das cidades, há estudos que constatam que a bicicleta é o meio de transporte mais rápido, podendo chegar a uma velocidade entre 12 km/h e 15 km/h.

O Brasil se destaca como quarto maior produtor de bicicletas no mundo, com 4,2 milhões de unidades fabricadas por ano. Está atrás da China (85), Índia (12), e Taiwan (4,5).

As bikes que são utilizadas para a mobilidade urbana correspondem a mais de 1,7 milhão de unidades vendidas por ano. Quase a metade deste volume sai do Polo Industrial de Manaus (PIM), enquanto que 600 mil são produzidas em outras regiões e 250 mil são importadas.

O PIM se fortalece como base de produção de bikes de alto valor agregado no país. É instrumento da política industrial brasileira e recebe fábricas de outros países. O crescimento da atividade foi atribuído no estudo pela política atual do governo de defesa da indústria nacional de bicicletas, com isenção de IPI para os produtores do polo. O imposto afeta o importador.

Fonte: Radar Nacional



Brasil é o 7º país no mundo em investimento de tecnologia bancária

A afirmação é de Gustavo Fosse, diretor Setorial de Tecnologia e Automação Bancária da FEBRABAN, em entrevista ao Portal VOIT durante o evento Ciab FEBRABAN entre os dias 21 e 23 de junho no Transamérica Expocenter, na capital Paulista.

Esse posicionamento é devido ao volume de investimentos em tecnologia do setor bancário, etem ficado R$ 19 e R$ 20 bilhões ao longo dos últimos três anos.

Na entrevista foram abordados assuntos como cloud computing, meios de pagamentos móveis – mobile banking -, cibersegurança e o próprio Ciab 2016.

Caso o player não esteja visível, clique aqui

“O Ciab FEBRABAN tem crescido a cada ano e nesta edição, em especial, dedicamos meses de planejamento para trazer os maiores especialistas de mercado e escolher temas que realmente têm movimentado o setor; o resultado foi muito gratificante”, destaca Gustavo Fosse. “Tivemos discussões extremamente valiosas e que contribuirão para que o setor financeiro brasileiro continue como precursor de inovações, um exemplo para os mercados de outros países.”

Veja agora a entrevista.

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Governo do Reino Unido quer salários de CEOs cortados, em caso de incidentes cibernéticos

O governo do Reino Unido pode aprovar uma medida curiosa para forçar empresas a terem mais segurança cibernética e proteção contra hackers e cyberataques. A House of Commons, o equivalente à Câmara dos Deputados no Brasil, propôs uma série de recomendações sobre o tema e uma delas é que “uma parte da remuneração dos CEOs deve estar ligada à segurança cibernética eficaz.”

A medida faz parte de do relatório “Cyber Security: Protection of Personal Data Online”, sobre o estado da segurança cibernética do Reino Unido e foi proposta pela Comissão para a Cultura, Mídia e Desporto, da House of Commons. O documento foi gerado após diversos ataques feitos a companhias britânicas e que causaram prejuízo monumental a acionistas, trabalhadores e tiveram impacto na economia e imagem do país.

A ideia é bem simples, se a segurança digital da empresa for destroçada por hackers, isso deve ser um prejuízo, em primeiro lugar, para o bolso do principal executivo da empresa. Ele deveria tomar medidas, ou permitir que seus subordinados tomassem, para proteger a companhia e seus clientes.

O relatório cita como exemplo o ataque realizado na Talk Talk Telecom Group, que expôs informações pessoais de quatro milhões de clientes. Mesmo assim, o rendimento da CEO, Diana Mary “Dido” Harding, baronesa Harding de Winscombe, simplesmente triplicou após o incidente.

Os deputados consideram isso uma afronta à economia. Os bônus da executiva subiram enquanto as ações estavam despencando devido ao comprometimento da segurança cibernética. Boa parte do prejuízo que a empresa tomou foi tomando medidas para conter o estrago digital em seu negócio e na sua imagem.

O governo não parece querer deixar que o conselho das empresas fique à vontade para repetir isso nas empresas. “A cybersegurança se tornará uma prioridade somente quando a remuneração do CEO depender dela”, aponta o texto. O Parlamento quer forçar as empresas a considerar cibersegurança um item indispensável dos negócios, que deve ser olhada no dia-a-dia, e acredita que, indo pra cima dos supersalários dos CEOs conseguirá mudar o atual cenário de descaso.

Multas em cascata
O texto vai mais longe e sugere multas que se acumulam em caso de ataques provocados por descaso anterior. Por exemplo, uma invasão causada que teve como estopim uma senha de funcionário capturada anteriormente por meio de brechas no sistema, causará penalizações cumulativas para cada falha investigada.

Atualmente, o Reino Unido tem apenas multas de cerca de £ 1.000 (por volta de R$ 4.300) para violações de dados, o que é uma migalha se comparado ao lucro de algumas empresas e aos rendimentos de alguns CEOs.

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Hillary Clinton quer internet rápida em todos lares americanos até 2020

A virtual candidata do partido Democrata às eleições dos Estados Unidos, Hillary Clinton, apresentou seus planos para a tecnologia do país e eles são bem consistentes. Se por um lado seu adversário republicano, Donald Trump, quer utopicamente repatriar todas as fábricas de computadores e smartphones, Hillary prevê melhorias na infraestrutura e política. Ela promete, por exemplo, levar internet rápida a todos os lares americanos até 2020.

São promessas, é verdade, e um político americano é bem parecido com um brasileiro. Mas a internet rápida não. Ela pretende dar o que os eleitores, principalmente os de área rural, desejam – uma conexão de 10Mbps constante e funcionando em qualquer rincão do país. Na mobilidade, a candidata quer a telefonia de quinta geração (5G) como algo real, não mais um plano. Além disso, quer Wi-Fi funcional em todo aeroporto e estação de trem dos EUA.

Hilary disse que trabalhará para reduzir as barreiras regulamentares e apoiar regras neutralidade da rede, que proíbem provedores de Internet bloqueiem ou retardando conteúdo.

A apresentação do plano foi elogiado pelos empresários do setor. As promessas alcançam todos os temas quentes no mercado americano e mundial como retenção de talento, patentes, conteúdo, criptografia e privacidade. A agenda sofreu apenas algumas críticas quanto a falta de detalhes de como a maioria das metas seriam alcançadas e como seriam conseguidos os recursos. Aqui como lá, aumento de impostos não é algo agradável a todos.

Plano bom, execução complexa
As ideias são um bom começo de como estruturar a economia do país para o mundo digital e impulsionar serviços e negócios eletrônicos. Mas analistas políticos alertam que o apoio do Congresso ainda é desconhecido, caso ela ganhe.

Além disso, há outros problemas que podem consumir esforços e recursos de forma mais urgente como a política internacional (que tem se tornado complicada com os atentados terroristas e a saída da Grã-Bretanha da União Europeia), a saúde e a educação. Mas de uma forma geral, há um consenso de que a agenda de Hilary é menos fantasiosa do que a de Trump para a tecnologia.

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Vírus simula Whatsapp, Uber e Google Play e pode até roubar seu dinheiro

O comunicador Whatsapp tem se tornado o preferido de pessoas que querem manter contato com amigos e parentes. Seu sucesso o incluiu no mundo dos negócios também e ele tem sido excelente ferramenta para profissionais e empresas que querem ampliar suas estratégias e meios de comunicação imediata. O lado ruim disso é que criminosos também estão de olho em como “trabalhar” nesse cenário. E eles já descobriram como. Um novo vírus que começou a se espalhar pela Europa simula o Whatsapp e pode interagir com o mobile banking do usuário e desviar dinheiro.

Código do vírus em ataque com initInjTask
Código do vírus em ataque com initInjTask

O ataque é elaborado e baseia-se em técnicas de phishing (mensagens falsas, o termo vem de “pescar” em inglês). O usuário recebe uma mensagem de SMS dizendo que houve uma falha inesperada no Whatsapp e pede para fazer um novo download. O link remete para um local falso no qual há instruções para baixar ou atualizar o Whatsapp clone.

Levando dinheiro
Uma vez instalado o app intruso, ele começa a se sobrepor sobre o verdadeiro. O usuário nada percebe e continua a usar o programa normalmente. Em pouco tempo, o clone começa a…[MAIS]



Google lança Minha Atividade e mostra que sabe tudo sobre você

Assistir vídeos no Youtube, ou usar serviços on line como o Gmail e Maps, produz rastros. A nossa vida digital é cheia de pegadas que deixamos para trás e é muito fácil alguém sair coletando todas elas para futuramente aporrinhar a vida alheia. Mas uma nova ferramenta do Google pode evitar esse problema de privacidade. A empresa lançou a página Minha Atividade, que permite ver e controlar dados de localização, vídeos assistidos e buscas realizadas. É uma ótima ferramenta e também um alerta. Tem coisas lá que você provavelmente nem sabia, mas o Google sabia – e guardava.

Vamos ser realistas, nossa vida na internet interessa a muita gente. Empresas querem melhorar os serviços digitais, anunciantes querem que notemos seus produtos e, bom, tem os hackers e stalkers também. A página Minha Atividade permite ter um mínimo de controle sobre isso. É possível filtrar as informações que serão mostradas para terceiros. Só vale para serviços do Google e qualquer rotina de sua vida digital fora dos domínios da empresa estará exposta sabe-se lá com qual critério e abrangência.

Seria interessante uma ferramenta dessas em cada um dos principais conglomerados da internet. Por enquanto é somente um “minha vida com o Google”.

Excluir Tudo
Em Minha Atividade, a tarefa de bloquear informações é bem simples. Há um botão de ligar e desligar. Ela se divide em Histórico de Localização, Informações de Dispositivos, Pesquisas no Google Play e Feedback do Youtube. Você clica em Histórico e aparece uma lista de atividades no serviço, dividida por dia. Logo de início, há um link Excluir Tudo.

Ao chegar nesse ponto, algo fica claro. Passamos tempo demais na internet.

Após limpar seus dados no Minha Atividade, você pode passar alguns minutos off line para refletir sobre essas duas descobertas: 1) Passo tempo demais on line 2) Caramba, o Google sabe mais de mim do que minha mãe.

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Ernst & Young usará drones em serviços de consultoria

A Ernst & Young (EY) é a primeira empresa de consultoria a utilizar drones em seus projetos. A companhia adiquiriu recentemente um equipamento de última geração com câmera de altíssima resolução e com capacidade de cruzar, automaticamente, as informações fornecidas pelas imagens com dados de posicionamento geográfico ultraprecisos. A nova tecnologia tem inúmeras aplicações possíveis, tais como, verificações de estruturas de obras civis, avaliação ambiental, auditoria de áreas de difícil acesso, inventários, entre outras.

Para Luiz Sérgio Vieira, novo CEO da EY para o Brasil, inovar nas formas de entregar serviços aos clientes é mandatório para qualquer empresa que pretenda se manter competitiva. Pensando nisso, a EY montou um grupo interno que reúne representantes das áreas de Inovação, Tecnologia e líderes de diversos setores para avaliar continuamente novas aplicações para os drones, como, por exemplo, o uso conjugado com outros dispositivos e aplicativos.

“Com os drones podemos executar em menos tempo trabalhos que levariam horas ou até dias para serem finalizados. Conseguimos também substituir algumas tarefas manuais por um serviço automatizado que oferece maior precisão de análise. Além de reduzir o risco para as nossas equipes’’, diz Vieira.

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Brexit significa tecnologia mais cara para a América Latina

O Reino Unido, Europa e o mundo acordou no dia 24 de junho para uma nova realidade. Com a maioria dos votos da população a favor de sair da União Europeia, a Grã-Bretanha iniciou o seu caminho para a separação.

Com a libra despencando para o menor nível em 31 anos e o mercado de ações caindo acentuadamente nesta manhã, o que está à frente? Qual é o impacto sobre as empresas e os mercados latino-americanos (LATAM)?

Brexit é susceptível de ter um mínimo de dois anos para se concretizar, com o processo de retirada do UE previsto para começar quando o artigo 50 do Tratado de Lisboa for acionado. Uma vez que a intenção de separação for formalizada, a Grã-Bretanha vai começar a negociar os termos de retirada com os estados membros da UE em questões como tarifas comerciais e da circulação de cidadãos do Reino Unido e da UE.

“Particularmente para o mercado de tecnologias de informação e comunicação da América Latina, pode haver algumas consequências a curto e médio prazo. Como resultado dos muitos investidores à procura de investimentos de qualidade, é esperado que o dólar dos EUA é valorize frente às moedas locais dos países LATAM ”, acrescenta Sebastian Menutti, Analista da Indústria de Transformação Digital da América Latina, na Frost & Sullivan. “Consequentemente, a tecnologia pode tornar-se mais cara em moeda local para empresas LATAM, impactando negativamente no mercado de TIC.”.

Esta situação também pode conter os gastos públicos em tecnologia, uma vez que os fluxos financeiros internacionais provavelmente serão mais escassos para os países LATAM.

O centro do impacto
A fim de analisar o impacto da votação do Reino Unido sobre a América Latina, em primeiro lugar, os olhares devem ser lançado sobre os laços existentes entre as duas regiões. Embora a situação varie de país para país, em termos gerais a Grã-Bretanha isoladamente não é muito elevada no ranking de destinos de exportação ou de fontes de importação para países da América Latina. O mesmo vale para o investimento. “As empresas britânicas têm uma presença significativa na região, mas é evidente que eles não têm a mesma relevância como os seus colegas dos EUA. Assim, o impacto de curto prazo do Brexit não seria tão grande’, aponta o gerente da Indústria de Transformação Digital da América Latina na Frost & Sullivan, Ignacio Perrone.

No entanto, o impacto Brexit poderia ser mais agudo considerando o geral “voar para a qualidade” dos investidores. O termo define quando o capital procura o porto mais estável e rentável. Se isso acontecer, os fluxos financeiros globais vão escolher títulos do Tesouro dos Estados Unidos ou outros investimentos de qualidade em vez dos mercados emergentes como a América Latina. “E isso significaria menos dinheiro disponível, ou a uma taxa de juro mais elevada, para uma região que ainda precisa de uma grande quantidade de recursos para ajudar no seu processo de desenvolvimento”’ explica Perrone.

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Os horários nobres do engajamento nas redes sociais

A Sprinklr, empresa de tecnologia que oferece soluções para gestão de experiência social do consumidor, divulga anualmente o estudo “Horários Nobres nas Redes Sociais”, que avalia os dias e horários de maior engajamento online dos usuários brasileiros nas plataformas, e disponibilizou a nova edição, com dados de 2015.

O levantamento considerou as três principais redes sociais durante o ano de 2015 (de 1º de janeiro a 31 de dezembro) – Facebook, Instagram e Twitter -, e traçou o perfil dos usuários de cada uma. Durante a análise, a Sprinklr coletou mais de 160 milhões de menções dentro das mídias.

Cada rede social oferece uma possibilidade para o usuário, o que influencia o tipo de interação dentro delas. O Twitter, por exemplo, é a plataforma que mais se aproxima do tempo real por conta do limite de caracteres reduzido, que possibilita uma frequência maior de publicações e é usado para comentários de acontecimentos live, como programas de televisão, futebol e notícias, representando 56% do total de menções. O Facebook fica em segundo lugar, com 38% das interações, seguido pelo Instagram, com 6%.

Twitter
Os dias mais populares dentro do Twitter são as quartas e quintas-feiras, entre 18h e 22h. Porém, foram identificados dois picos muito representativos de menções nas quartas e terças-feiras, entre 21h e 00h, o que reforça a característica da rede como segunda tela, onde os usuários interagem acompanhando programas de televisão como jogos de futebol e reality shows.

O maior número de publicações é proveniente dos segmentos: Finanças (42%), Varejo (19%), E-commerce (18%), Educação (11%), Beleza e Higiene (6%), Saúde (3%) e Moda (1%). Isso reforça o perfil da rede como um canal de atendimento de consumidores com soluções rápidas de problemas.

Facebook
O Facebook possui um equilíbrio de interações entre os usuários durante os dias úteis, sendo que o horário com maior engajamento é entre 11h e 14h.

Dentro da rede social o maior número de publicações é dos segmentos de Finanças (31%), E-commerce (28%), Varejo (21%), Beleza e Higiene (8%), Educação (7%), Saúde (3%) e Moda (2%). O Facebook é conhecido pela interação e engajamento dos usuários com as marcas, o que explica a importância de assuntos como varejo e e-commerce, destacando o espaço do marketing de conteúdo para a estratégia das principais empresas.

Instagram
A rede social para compartilhamento de fotos e vídeos mostra uma interação constante durante a semana, e o número de publicações não sofre grandes alterações entre os dias úteis. O estudo também identificou que os horários de pico do Instagram ficaram entre 11h e 14h, e 18h e 22h. Esta foi a única rede social que não apresentou redução de interações aos finais de semana.

O Instagram é bastante usado para a divulgação do visual de produtos e serviços, e dentro da ferramenta os segmentos com maior número de postagens são E-commerce (33%), Varejo (32%), Beleza e Higiene (13%), Moda (9%), Educação (8%), Finanças (4%) e Saúde (1%). É interessante notar que Finanças, que lidera o número de menções nas demais redes sociais, não aparece, sendo um segmento pouco explorado no Instagram.

Destaques
▪ A análise geral de assuntos das redes sociais é composta por Finanças (32,2%), E-commerce (25%), Varejo (21,5%), Educação (8,7%), Beleza e Higiene (7,7%), Saúde (3,1%) e Moda (1,8%);
▪ Terça, quarta a quinta-feira são os dias com mais interação no Facebook;
▪ O Instagram apresenta picos de 80 mil menções de usuários nas quartas e quintas-feiras no período da noite (entre 20h e 21h);
▪ O horário de pico do Twitter coincide com o horário nobre da televisão.

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Porto Seguro implanta serviço de prevenção de incidentes na TI

A Yaman, empresa especializada em soluções e serviços para gestão eficiente de aplicações implanta na TI da Porto Seguro, líder no setor de seguros auto e residência, célula de certificação técnica de aplicações para garantir o perfeito funcionamento de toda a infraestrutura de TI e suas aplicações. “Estamos há cerca de um ano sem incidentes relacionados a capacidade e performance de aplicações, desde que contratamos a célula de certificação técnica de aplicações da Yaman. Isso se dá devido ao trabalho que está sendo realizado nas aplicações críticas de cálculo e sinistro de Automóvel” explica Márcio Cândido, coordenador de TI da Porto Seguro.

A Porto Seguro buscava no mercado uma solução para avaliar a aplicação antes da entrada em produção e encontrou na Yaman uma solução de avaliação, teste e recomendação com a melhor capacidade técnica, custo x beneficio e atendimento. O serviço apoiou e apoia na implantação de novas aplicações, migração de sistemas, avaliação de evolução de tecnologias, como por exemplo WebSphere Application Server da versão 7 para 8.5 e avaliação de arquitetura de referência de aplicação. Mais de 70 aplicações já passaram pela célula de certificação técnica de aplicações implantada e gerenciada pela Yaman.

Após a contratação, a equipe de TI da empresa confirma que o grande diferencial no dia a dia foi a sinergia entre a Yaman e as áreas de sistemas da Porto Seguro e projeta para um futuro breve validar todas as aplicações na célula antes da entrada em produção para garantir a disponibilidade e perfeito funcionamento das aplicações. A nova célula está disponível para avaliar aplicações para produtos da empresa como seguro de automóvel, saúde, patrimoniais e de acidentes pessoais, de vida e previdência, entre outros.

“No momento avaliamos as principais aplicações de produtos como cálculo de seguros de automóveis, seguro saúde e cartões de crédito, além daqueles indicados pela equipe de projetos e todas as áreas de sistemas, mas a ideia é avaliar todos”, confirma. No caso do sinistro, Márcio ressalta que se tiver algum problema no sistema automaticamente reflete em vendas, pois o cálculo é um passo anterior para se converter uma venda, portanto as avaliações são periódicas. “A correção de um bug em produção pode chegar a 100 vezes o custo da correção na fase de desenvolvimento”, ressalta Márcio.

Além das validações, foram recebidas desta célula recomendações de melhorias, que possibilitam eliminar possíveis problemas de indisponibilidade ou capacidade trazendo maior satisfação para os usuários, pois também reduzem o tempo de resposta entre 20 e 90%. “A forma que recebemos estas recomendações são simples, objetivas e com foco em resultados e com certeza é um forte diferencial do fornecedor”, lembra Márcio.

Com um extenso backlog, depois da implantação da célula, a área de TI da Porto se tornou referência em desempenho e qualidade de aplicações durante sua homologação e validação. “A partir do momento de entrada da célula nos preocupamos também em validar a qualidade das aplicações. Agora temos um controle completo explica”, Marcio. E ressalta também, que antes a qualidade ficava a cargo da equipe de sistemas responsável pela aplicação – do desenho, codificação, teste e avaliação, e era responsável só pelo servidor onde rodavam os processos, agora com a célula a equipe passou a avaliar ainda a qualidade e é realizada uma etapa anterior de avaliação – na transição da aplicação.

Avaliações obrigatórias
O executivo destaca também que os ambientes de não produção não são iguais ao de produção, são ambientes que suportam carga, milhares de usuários e na homologação são estabelecidos grupos de usuários para realização e validação. Aqui entram os testes de requisitos não funcionais, performance, capacidade e análise do comportamento da infraestrutura para saber se a mesma tem capacidade para atender a demanda, processo hoje somente possível devido a implantação da célula de certificação de aplicações. “Não avaliávamos a performance da aplicação antes de colocar em produção. A partir do momento que montamos a célula, passamos a olhar isso mais de perto com o objetivo de prever problemas antes de colocar em produção, fator que reflete muito na disponibilidade do ambientes. Reduzimos a quantidade de incidentes por conta de um maior controle, temos a garantia de teste e controle”, finaliza Márcio.

Com a implantação da nova célula criou-se também uma rotina interna de avaliações obrigatórias de novas aplicações batch, aplicações que rodam em lote (noturno) sem interferência de usuários.

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