O setor digital se acelera para receber o Expo Fórum de Marketing Digital, que acontece nos dias 25 e 26 de agosto, no Fecomercio, em São Paulo. Para esta edição, o evento acompanha novamente a tendência do setor e ganha ainda mais corpo com atrações inéditas, como um Talk Show comandado por Martha Gabriel, especialista em marketing digital, com a presença de Marcelo Tas.
Promovido pelo Digitalks, o evento terá mais de 80 palestras, além de painéis de debates, e vai reunir os principais executivos e profissionais do setor, além de contar com palestrantes da Asia, Europa, EUA e América Latina.
O Expo Fórum de Marketing Digital tem formato diferenciado, idealizado para atender a diferentes públicos, sempre privilegiando o conteúdo, a troca de experiências e discussões sobre inovação e o futuro do setor.
Nos dois dias do evento, os participantes terão acesso ao Congresso Internacional, com palestras e debates com grandes executivos de diversos países, Seminários Temáticos, que acontecem em 4 salas simultâneas com conteúdos divididos por temas, Business Room, área de exposição e negócios com empresas que oferecem soluções inovadoras no setor, Prêmio Digitalks, que destaca anualmente os principais profissionais do mercado digital, Digi Party, festa para os participantes se reunirem no final do primeiro dia, e Consultoria Especializada, formada por um time de especialistas em marketing digital com o intuito de oferecer soluções na área de acordo com a demanda de cada empresa.
“Há mais de 6 anos, o Digitalks conta com o apoio de patrocinadores, associações do setor, parceiros e o próprio mercado para percorrer todo o Brasil com eventos como os Fóruns de Marketing, Congressos, Treinamentos e outras atividades para mais de 25 mil executivos e profissionais. Com o setor em constante crescimento, chegou a hora de potencializar também o Expo Fórum de Marketing Digital, que dobra de tamanho para atender a demanda e ainda traz especialistas de todos os continentes”, declara Flávio Horta, diretor do Digitalks.
Serviço:
Expo Fórum de Marketing Digital
Data: 25 e 26 de agosto (terça e quarta-feira)
Horário: das 9h às 19h
Local: Fecomercio – Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – Bela Vista
Inscrições: https://digitalks.com.br/expo/
Informações: fórum@digitalks.com.br e (11) 3159-1458
O inferno da tecnologia está cheio de boas intenções. Não é raro as empresas criarem coisas sensacionais e, na hora de divulgá-las, fazer uma besteira. Nessa época de comunicações digitais em tempo real e “zuera never ends”, a fronteira entre ser aplaudida e virar piada é extremamente líquida.
A mais nova companhia a entrar no inferno dos memes infames é a Time Magazine. A nova edição da revista traz uma reportagem sobre Realidade Virtual e os impactos na nossa vida. Uma ideia genial, já que a publicação é popular e viria com uma notícia empolgante, um negócio de milhões que cresce a olhos vistos e muda aspectos de nossa vida quase a toda semana.
TIME’s new cover: Virtual Reality. Why it’s about to change the worldhttps://t.co/1nbXSsF36w
A reportagem especial, em si, não tem nada de desabonadora. É rica em exemplos e com um bom texto ao estilo de uma revista popular. O problema foi a capa. Ela traz uma montagem fotográfica digna de qualquer blog de “desastres do Photoshop” e, para piorar, um video, que mais parece feito pelo concorrente. Com tudo isso, estava feita a piada da semana na internet.
A capa exibe Palmer Luckey, inventor do Oculus Rift, – teoricamente – um jovem empresário de sucesso usando óculos de realidade virtual. Mas ele não parece uma pessoa empolgada com seu invento. Ele está mais para uma cover da Galinha Pintadinha ou algo do tipo. A comicidade da cena levou o noticiário Daily Dot a isolar o modelo num fundo branco e propor um desafio para seus leitores: “Faça sua própria capa da Time sobre Realidade Virtual”.
O resultado é hilário e pode ser conferido pelo Twitter. Há de montagens do garoto cavalgando ao lado do presidente russo Putin em um cavalo a cenas do Titanic. No mais puro conceito de meme, os internautas pegaram imagens já famosas e incluíram a cena da capa da Time.
Mas a Time fez algo que poucas empresas têm coragem de fazer, riu de si mesma. A revista digeriu a brincadeira e até escolheu algumas imagens favoritas de sua capa “zoada”.
Esse é mais um case no qual uma grande empresa tenta mostrar que está mais do que participando da dinâmica do comportamento digital e, bem, digamos que realmente consegue isso. Sim, indiscutivelmente ela é parte disso.
Um relatório recente desenvolvido pela Coalition Against Insurance Fraud (entidade norte-americana de combate à fraude) mostrou que as seguradoras estão cada vez mais em busca de análises preditivas e tecnologias de prevenção à fraude. A prova disso se dá no fato de que 95% dos entrevistados afirmam fazer uso de tecnologias antifraude, um aumento de 88% desde 2012. No entanto, representantes de seguradoras destacaram a ‘integração’ e a ‘má qualidade de dados’ como as maiores dificuldades na implementação de tecnologias de combate aos atos ilícitos.
Muitos dados, mas o que realmente analisar?
As seguradoras geram grandes volumes de dados diariamente. Entretanto, um dos maiores desafios que elas enfrentam na implementação de Analytics é o acesso às fontes corretas de informações. Os esforços são dificultados por múltiplas solicitações de ressarcimento, sistemas segregados pelas linhas de negócios, gestão de diferentes sistemas desenvolvidos internamente e sistemas de terceiros que…
Com 7 bilhões de pessoas no planeta, algumas empresas começam a ver uma imensa oportunidade de negócios se todas elas tiverem acesso à internet. Atualmente, existem pouco mais de 3,2 bilhões de conectados on line, com 2 bilhões deles sendo de países desenvolvidos. A maioria dos sem-rede está em lugares isolados que vão de rincões esquecidos a zonas rurais por onde se chega somente com um bom 4×4.
O acesso à internet é apontado em vários estudos como um fator essencial para o crescimento da economia. A relação pessoas online x PIB parece indelével, já que empresas e profissionais ganham a possibilidade de trabalhar em projetos novos, produtos digitais, trocar informações e pesquisar. Estimativas sobre isso indicam que a internet bem distribuída pode aumentar até 20% o PIB de uma região. (Clique aqui, já preparamos uma pesquisa na web sobre o tema pra você).
De olho nesse mercado estão Google, Facebook e Space-X. Cada uma com sua tecnologia futurista própria para fornecer “internet no céu”. O objetivo comum delas é o mesmo – oferecer sinal de internet no mundo inteiro. Será finalmente que a promessa de “em qualquer lugar e a qualquer momento” está chegando?
Balões
O Google lançou em 2013 o projeto Loon para levar a Internet a toda população da Terra por meio de balões. Artefatos parecidos com os balões meteorológicos foram equipados com retransmissores. A velocidade idealizada é semelhante às das redes 3G de telefonia. O aparato do Google Loon (entendeu o trocadilho? Google+Balloon) é movido a energia solar e usa algoritmos para identificar os pontos cegos de sinal. Ao achar, vários deles se unem, formando uma estrutura robusta para transmitir dados.
Drones
O Facebook entrou na briga recentemente com seu projeto Aquila, parte do esforço Internet.org. Com um imenso drone (veículo aéreo robô), a empresa espera cobrir o planeta com sinal de internet. A aeronave vai até as regiões isoladas e transmite para receptores que estão no solo. Esses, replicam o sinal por meio de lasers. O Aquila tem a envergadura de um boeing 737 e também é movido a energia solar.
Satélites
Transmitir sinal de internet por satélite não é novidade, mas algumas empresas querem fazer disso algo comum e barato. Essa briga conta só com estrelas do mundo dos negócios digitais e gigantes cheios de dinheiro pra investir. De um lado está a Space-X, comandada pelo criador dos carros elétricos esportivos Tesla, o empresário Elon Musk. Por trás dele tem apoio do Google. De outro está Greg Wyler, CEO da OneWeb, que tem apoio da Virgin. O plano é simples, lançar uma constelação de satélites para enviar sinal de internet tão rápida quanto a de fibra óptica.
No dia 11 de agosto, o Inatel realiza um workshop gratuito que vai contar com a participação de pesquisadores do Brasil e da Alemanha que atuam na pesquisa de soluções para a camada física de redes telefonia de quinta geração (5G). O evento é destinado a estudantes, professores, pesquisadores e outros interessados nas tendências para as futuras redes de comunicação móvel celular.
Conduzido pelo professor do Inatel, Dr. Luciano Leonel Mendes, que passou os últimos dois anos dedicando-se às pesquisas de pós-doutorado na Universidade Tecnológica de Dresden, na Alemanha, o workshop mostrará os resultados dos estudos de esquemas de modulação com múltiplas portadoras inovadores desenvolvidos na universidade.
Os palestrantes estrangeiros, Martin Danneberg e Nicola Michailow, são pesquisadores que atuaram em colaboração com o professor para a publicação de diversos artigos científicos sobre o tema. Já o pesquisador do CPqD, Cristiano Borges de Paula, que trabalha com Antenas e Sistemas de RF para 5G, falará sob o ponto de vista de um grupo de pesquisa nacional.
Maior capacidade na transmissão A telefonia 5G é o próximo avanço nas redes para transmissão mais rápida e confiável de dados. As novas capacidades incorporadas aos smartphones, o desenvolvimento de novos dispositivos e serviços necessitam dessa evolução. Estima-se que a 5G seria capas de transmitir um vídeo em altíssima resolução (4K) quase instantaneamente. Isso promoveria novas ofertas de negócios e entretenimento. Atualmente, a telefonia que usamos é baseada na terceira e quarta geração (3G e 4G).
Nova parceria internacional
Essa é uma das primeiras ações resultantes do convênio recém-firmado entre o Inatel e a Universidade Tecnológica de Dresden. O acordo prevê a cooperação das instituições nas atividades de pesquisas sobre 5G e envolve também o intercâmbio de alunos de mestrado e a oferta de posições para doutorado na Alemanha para aqueles que se destacarem no desenvolvimento de suas atividades.
SERVIÇO
Workshop 5G
Data: 11 de agosto
Local: Campus do Inatel em Santa Rita do Sapucaí (MG)
Uma nova pesquisa da Harris Poll revela que mais de um quarto da chamada “Geração Mobile” realiza suas atividades profissionais a partir de um smartphone ou tablet. A sólida maioria deles também está utilizando a tecnologia para enevoar as linhas entre as suas vidas profissionais e pessoais. Assim, enquanto o smartphone da empresa é ótimo para se verificar os e-mails de qualquer lugar, também é muito prazeroso poder dar uma olhadinha rápida no que está acontecendo no Instagram.
Para os fins do estudo da empresa de pesquisa dedicada a analisar os mais diferentes aspectos do “American way of life”, a Geração Mobile é definida como “trabalhadores de dedicação integral ou parcial situados entre 18 e 34 anos (ou aqueles com crianças menores de 18 anos) que utilizam um dispositivo móvel para o trabalho”. A Harris Poll entrevistou 3.521 trabalhadores da França, Alemanha, Japão, Espanha, Reino Unido e EUA, e cerca de metade dos respondentes (1.702) preencheram os requisitos da Geração Móvel. 82% dos entrevistados da Geração Mobile relataram quem fazem pelo menos uma tarefa pessoal no celular por dia durante o horário de trabalho; 64% realizam pelo menos uma tarefa de trabalho no celular por dia durante o horário pessoal. Com base nos dados apresentados abaixo, eu apostaria um palpite de que a “Geração Mobile” é muito mais entretida com seus smartphones do que acredita.
Como um membro da Geração Mobile na extremidade mais jovem do espectro, eu me tornei muito mais dependente da tecnologia móvel do que admito, mas isto é muito conveniente. Por que preocupar-me em sentar, abrir meu laptop, logar, e verificar a notícia, se eu posso abrir o aplicativo no smartphone na curta fração de tempo que se leva para ler esta frase, por exemplo? E de praticamente qualquer lugar! Às vezes meu smartphone sente-se como uma extensão de mim; e não como um dispositivo que eu uso para continuar a minha conectividade. Este é o meu smartphone. Há muitos como ele, mas este tem maneiras ilimitadas para receber chamadas, texto, tweet e, esperançosamente.
Pesquisa Geração Mobile
“O dispositivo móvel está mudando fundamentalmente a forma como trabalhamos e vivemos”, disse Bob Tinker, CEO do fornecedor de plataforma MDM MobileIron, que encomendou a pesquisa. “O estudo da Geração Mobile, para nós, reflete a cultura emergente e conectada da empresa moderna“. Os dispositivos móveis fizeram o tradicional dia de trabalho uma coisa do passado, já que não necessitamos mais estar plugados a um computador para trocar ideias com outras pessoas.
“As empresas com visão de futuro abraçaram esta mudança e entenderam que o dispositivo móvel é tanto um programa de RH como uma iniciativa de tecnologia”, acrescentou Tinker. “Para recrutar e reter os melhores e mais brilhantes profissionais, as empresas devem estabelecer políticas alinhadas à maneira como os funcionários querem trabalhar e viver”. O uso de dispositivos móveis para completar o trabalho é incentivada pelas massas, mas adiciona seu próprio conjunto de riscos. Se determinadas medidas cautelares não são tomadas e os funcionários estão constantemente respondendo a e-mails e chamadas relacionadas ao trabalho, esse próximo patamar de conectividade pode levar à exaustão dos funcionários.
De muitas formas, nós também não temos conhecimento de como a tecnologia móvel nos faz desconectados. Pais em jogos de futebol de seus filhos verificam ações e relatórios de tempo e, ao invés de torcerem por seus descendentes, estão colocando um amortecedor sobre a experiência da infância. Estes indivíduos provavelmente sentem-se um pouco culpados por não verem o Jimmy fazer uma grande defesa. Estamos cada vez mais viciados no imediatismo do compartilhamento da informação que nosso smartphone fornece e efetivamente arruinando o nosso tempo longe do trabalho.
Os resultados da pesquisa contêm um forte alerta para os empregadores que procuram reduzir as aspirações móveis desta geração. Claramente, a forma como a Geração Mobile quer trabalhar e viver é constantemente conectada. Como sobrevivemos verificando o nosso e-mail pessoal apenas em casa? Isso é um tempo escuro que eu não gostaria de voltar. Mais de 60% dos profissionais da Geração Mobile disseram que iriam abandonar o emprego se o seu empregador não permitisse qualquer trabalho remoto ou restringisse a sua capacidade de fazer tarefas pessoais no trabalho.
O que não quer dizer que os trabalhadores mais jovens não estão em conflito com o equilíbrio entre vida e trabalho, distorcido pela constante conectividade. Como o estudo aponta, há uma quantidade significativa de “culpa móvel” associada à mistura de tecnologia habilitada para negócios e lazer. 61% dos entrevistados da Geração Móvel dizem que sentem-se culpados quando recebem comunicados de trabalho durante o horário pessoal e, apenas ligeiramente menos (58%) sentem-se da mesma forma quando recebem comunicações pessoais durante o horário de trabalho.
Assim como as tecnologias móveis evoluem, os trabalhadores jovens e as organizações que os empregam terão que encontrar maneiras criativas de suportar a mobilidade no local de trabalho. As empresas inteligentes estão trabalhando para aceitar e suportar as mudanças de estilo de trabalho. Parte disso vem do estabelecimento de metas claras de desempenho que enfatizem os resultados e não o local ou o momento do trabalho. Também é necessário estabelecer limites hierárquicos que evitem que os líderes sêniores emitam diretrizes de trabalho em todas as horas, abusando da força de trabalho.
Muitas dessas questões-chave podem ser abordadas por uma atenciosa política de BYOD (Bring Your Own Device) que incentive os funcionários a utilizarem as ferramentas de que precisam para realizar suas tarefas com eficiência e segurança, oferecendo um reembolso adequado para a tecnologia pessoal.
Um novo estudo realizado recentemente pela empresa de análise Computer Economics intitulado “Bring-Your-Own Device and Adoption and Best Practices”, constatou que atualmente 44% das empresas têm uma política de BYOD. Isso é 37% acima do número de companhias que adotaram tais políticas em 2013. Os pesquisadores da Computer Economics esperam que o percentual continue a crescer à medida que os dispositivos inteligentes – e particularmente tecnologias wearable – tornem-se ainda mais predominantes. Nós previmos esta tendência e construímos nosso ClickMobile em HTML5 exatamente por este motivo.
Já 42% dos membros da Geração Mobile consultados pela Harris Poll afirmam que estão antecipando a ampla adoção da tecnologia wearable; 95% dos entrevistados esperam usar um dispositivo de computação vestível para tarefas relacionadas ao trabalho como chamadas, e-mails, acesso aos calendários e horários e leitura de documentos.
“Smartwatches, como o Apple Watch, deverão ser muito populares”, acrescentou Tinker. “Estes wearables aumentarão nossa conectividade e, possivelmente, nossa culpa sobre a mistura de nosso trabalho e vida pessoal”. Quando os smartphones tornaram-se dominantes, todos nós fomos absorvidos por eles. Mensagens, jogos, mapas; tudo era prontamente disponível. Os wearables proporcionarão não só uma melhoria em termos de conectividade, mas também de acessibilidade. Eu não terei sequer que tirar algo do meu bolso para ver quem acaba de ganhar o jogo ou ou saber quem fechou o maior negócio do trimestre.
Os wearables têm tido um início lento, mas uma vez que decolarem, as possibilidades serão ilimitadas. Os avanços fornecerão mais e novas maneiras para você se conectar com as pessoas, em um nível pessoal e profissional. Ações como mapear o seu ritmo cardíaco durante um treino, saber quando o seu cônjuge estará em casa e bater o ponto de trabalho, serão todas possíveis a partir do pulso. Ou onde quer que os desenvolvedores decidirem prender um dispositivo.
Cada geração está quebrando barreiras em relação a como expandir o uso da tecnologia. Não há dúvidas de que o progresso é verdadeiramente exponencial não só no poder das ferramentas, mas em como podemos utilizá-las para melhorar nossas vidas pessoais e profissionais. Agora vamos todos fazer mais para equilibrar os dois.
* Alexsandro Labbate é Gerente Sênior de Marketing da ClickSoftware para as Américas
Para incentivar a adoção das soluções em cloud computing (computação na nuvem), a Oracle anunciou um programa de incentivo que inclui modelos financeiros flexíveis, processos de implantação mais rápidos e um pacote de serviços de integração direta. O Customer 2 Cloud tem umobjetivo claro propagandeado pela gigante de TI, que é ajudar seus atuais e novos clientes a entrarem nesse mundo. Mas a ação pode ter outro significado. Hoje não existe uma empresa que seja sinônimo de cloud e a Oracle pretende ser identificada como tal.
O movimento agressivo da fornecedora ficou claro quando, em 22 de junho, a Oracle anunciou que oferecerá novos serviços em cloud por uma ninharia se comparado com concorrentes. A empresa anunciou mundialmente 24 novos serviços, com destaque para o Archive Storage, que foi lançado por um décimo do preço praticado pelo Amazon Glacier. A Amazon já praticava preços que eram menos da metade de outras gigantes de TI.
O sinal de briga por preços fez a a consultoria de mercado Goldman Sachs soltar nota com o título “A batalha de titãs está só começando”, comentando o atual cenário de cloud.Nos últimos meses, outras players munciais já haviam dado sinal que queriam reforçar as posições nuvem. A Cisco comprara a Piston para ampliar sua oferta e a IBM fez um festejado acordo com a BOX.
Todas parecem visualizar uma vaga aberta no mercado. Atualmente não existe uma marca que seja sinônimo de cloud computing como um todo. Os fornecedores estão divididos em vários níveis e ofertam soluções para infraestrutura (IaaS), plataforma (PaaS) e software (SaaS) como serviço. O próprio marketing em cima disso tem sido mais ao estilo da TI antiga do que numa linguagem fácil e popular como exige a customerização da tecnologia atual.
Fragmentação
Amazon, seguida do Azure da Microsoft e IBM são as principais fornecedoras de cloud, de acordo com dados do FoxBusiness.com. EMC, SalesForce, SAP, Cisco e dezenas de operadoras de telefonia e datacenters também estão nesse mercado. Ser símbolo de cloud parece ser o alvo da Oracle. Mas ela iniciou uma briga com outros gigantes e isso deve baixar os preços e aumentar o interesse por cloud. Nessa onda, empresas usuárias precisarão de mais informações e dicas de como escolher o parceiro.
A nova arma do grupo terrorista Estado Islâmico parece ser o uso de novidades tecnológicas para conquistar adeptos e divulgar mensagens. A novidade dessa semana no leque de estratégias de comunicação digital do IE é um app que pode ser instalado em smartphones e publica notícias, além de permitir a inscrição no grupo. Não é a primeira vez que a facção organizada mostra seus conhecimentos de cyberestratégias . De tempos e tempos ele usa o que existe de mais avançado na internet para marcar território.
Fazer fãs na Internet e ampliar o impacto de marca e mensagem tem sido uma dor de cabeça para muitas empresas mundo afora. Há mudanças culturais corporativas a serem feitas e transformações de processos, do manual para o digital, que sempre são complicadas. Mas para o IE isso parece não existir e o terrorismo está cada vez mais cyberterrorismo.
O app foi descoberto pela SITE Intelligence Group, uma empresa de investigação estratégica especializada em informações para governos. Pelo aplicativo instalado no smartphone, é possível ouvir transmissões de podcasts, ler boletins e acessar os mais diversos vídeos do IE. O download é feito por meio de um código em sites fora da internet comercial comum. Não espere achá-lo na loja da Apple ou na Google Play Store. I
Há ainda acesso à rede social do IE e às contas vinculadas de apoiadores que usam o Facebook e Twitter. Recentemente, descobriu-se que só nesse último site social haviam mais de 46 mil contas do IE.
O grupo tem sido bloqueado em diversos sites e várias empresas que gerenciam ou fornecem acesso à web estão em batalha para evitar que as mensagens terroristas se espalhem. Os hackers ativistas políticos do GhostSec também já chegaram a derrubar mais de 100 sites do IE em uma verdadeira guerrilha cibernética que ocorre diariamente na internet. No entanto, parece sempre haver uma forma diferente de o IE avançar na comunicação digital.
A Lexus divulgou novas informações de seu projeto de hoverboard – um skate que flutua no ar – inspirado no filme De Volta Para o Futuro. Desta vez, a empresa de automóveis de luxo gravou um vídeo em Barcelona. É possível ver o skate em ação pela pista. Mas não apresse-se em conferir sua conta bancária para ver se há saldo para comprar a novidade. Por enquanto tudo é só um protótipo e a Lexus vem reforçando em todo comunicado que não está a venda.
O skate funciona com flutuação magnética. A prancha carrega uma carga com um tipo de pólo. A pista contém outra carga que a repele. É o mesmo funcionamento quando tentamos grudar dois imãs e não dá certo – pólos opostos se atraem, pólos iguais se repelem.
Empresas criando “brinquedinhos” fora de seus ramos de negócio já deram alguns dos mais bem-sucedidos produtos que o mundo viu. O Walkman, o ancestral do iPod e de todos os tocadores de mp3, foi uma invenção de um engenheiro da Sony para seu chefe que queria escutar ópera no trabalho. O jet ski é outro. Foi criado na Kawasaki para presentear meia-dúzia de bons clientes e “brincar” com o conceito de que moto não é só pra andar no chão. O sucesso foi tanto que virou um novo veículo que rendeu muito dinheiro para a empresa.
Será esse o objetivo da Lexus? Difícil saber pelo pouco de informações que estão disponíveis. O que se sabe é que não só um imã carrega cargas positiva e negativa. Outros materiais podem ser usados ou congelados com nitrogênio líquido e ampliarem as propriedades do campo magnético. Nenhuma dessas opções é barata nem foram pensadas para esporte ou entretenimento, como o hoverboard. Mas a Lexus semeou um sonho que era só para a ficção científica. Agora será complicado evitar que isso vá se transformando em realidade aos poucos.
O vice-presidente executivo da Lexus International, Mark Templin, disse: “Ao embarcar nesse projeto, decidimos expandir as fronteiras da tecnologia, design e inovação, para tornar o impossível possível. Com esse projeto que chamamos ‘SLIDE’, realizamos um trabalho de colaboração com parceiros que compartilham nossa paixão por criar prazer com o movimento. Apesar de combinarmos nossa tecnologia e expertise, descobrimos que fazer um hoverboard não é um processo fácil. Passamos por altos e baixos e tivemos de vencer algumas dificuldades, mas graças à determinação mútua criamos uma demonstração de nossa filosofia em design e tecnologia para criar a Amazing in Motion”.
O projeto do hoverboard da Lexus começou há 18 meses, através da colaboração com uma equipe de cientistas da IFW Dresden e da evico GmbH, que se especializam em tecnologia de levitação magnética. A tecnologia de hoverboard da Lexus tem dois reservatórios de “criostatos”, nos quais material supercondutor é mantido a 197 graus, através de imersão em nitrogênio líquido. A prancha é colocada, então, acima da pista que contém imãs permanentes. O CEO da evico, dr. Oliver de Haas, disse: “O campo magnético da pista é efetivamente ‘congelado’ nos supercondutores na prancha, mantendo a distância entre a prancha e a pista — fazendo, essencialmente, a prancha levitar (hover). Essa força é intensa o suficiente para permitir ao skatista ficar em pé e mesmo saltar na prancha”.
Você está fazendo seus exercícios semanais na academia quando alguém lhe chama a atenção porque fez uma selfie. Ou pior, fez uma bela foto do popozão. Intrigado com isso, você leva essa inquietação para a conversa na mesa do bar. Lá, alguém lhe explica: “Aquilo era uma belfie e não uma selfie”. Sinceramente, já passou pela sua cabeça que há 10 anos não haveria essa polêmica?
Novas tecnologias, comportamentos e produtos que fazem parte de nossa vida simplesmente não existiam uma década atrás. Tablets, big data, apps… Listamos uma dezena delas que farão você lembrar como as coisas evoluíram rapidamente. Clique na imagem abaixo e conheça essa galeria de novos temas para suas conversas.
Com o objetivo de unir esforços para que as pessoas façam o uso consciente das tecnologias e estimular, cada vez mais, as relações presenciais, foi firmada uma parceria entre o Instituto Delete – núcleo pioneiro criado dentro do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – e o app Offzone – aplicativo que incentiva o uso consciente do celular através de prêmios nas empresas cadastradas.
O objetivo de ambos é reverter o quadro de distanciamento das relações criadas pelo avanço, cada vez maior, das tecnologias. A similaridade de trabalhos e ideologia do Delete e do Offzone levaram ao acordo, divulgado essa semana. A missão das duas organizações e consiste em indicação de negócios, campanhas conjuntas de conscientização, além da troca de conhecimentos e ideias.
É para combater esse cenário de péssimo uso da tecnologia, ou, melhor dizendo: quando nos tornamos instrumentos dos nossos instrumentos, é que a parceria da Delete e Offzone foi feita. Os esforços serão concentrados em conscientizar usuários de smartphone que a tecnologia é boa, mas pode também sufocar atitudes e comportamentos saudáveis do nosso dia a dia. É uma maneira de “utilizar a tecnologia contra ela mesma”, segundo divulgou o Offzone. A versão Work do aplicativo vem sendo bastante requisitada, pois aumenta a produtividade, a qualidade e a segurança nas empresas através de prêmios aos colaboradores que atingem a meta de não utilização do celular no horário de trabalho.
“O trabalho desenvolvido pelo Instituto Delete complementa o nosso e vice-versa. Colocamos em prática a teoria que o Instituto desenvolve, influenciando os usuários em ações do dia a dia. Já o Instituto, reforça com pesquisas, estudos, palestras e programas de capacitação empresas e escolas, o propósito do que tentamos transmitir com o aplicativo”, conta o CEO do Offzone, Rafael Coelho.
Além da sinergia e complementação do trabalho de ambas as organizações, novas ações estão surgindo: “Estamos no processo de desenvolvimento de alguns projetos conjuntos de conscientização do usuário digital. Nossa parceria possibilitará a otimização dos trabalhos que já são desenvolvidos”, finaliza o pesquisador e diretor do Instituto Delete, Eduardo Guedes.
A Telefônica Vivo começa a oferecer computação em nuvem híbrida (cloud computing) para clientes corporativos, usando o serviço VMware Cloud Air Network e a plataforma Vivo Cloud Plus. A empresa tornou-se a primeira operadora de telecom, provedora de serviços de tecnologia da informação, a conquistar a certificação Hybrid Cloud Powered VMware. Com isso, pode proporcionar aos clientes a extensão de do ambiente de virtualização VMware para a nuvem da Vivo com todas as vantagens inerentes ao modelo.
A partir de agora, o cliente corporativo da Telefônica Vivo pode estender conteúdo de TI de forma contínua e segura, provisionando cargas de trabalho novas ou movendo cargas de trabalho existentes, entre data centers locais ou…
A UNB (Universidade de Brasília) tem nova rede sem fio (WLAN) voltada aos conceitos de BYOD (Bring Your Own Device – traga seu próprio dispositivo), que vem sendo tratado como futuro das estruturas de comunicação. Nesse novo modelo, a tecnologia é aberta para qualquer tipo de aparelho ficar conectado, sem restrições de tipo, sistema operacional etc.
A solução foi desenvolvida pela Aruba Networks, uma marca recém adquirida pela HP, São cerca de 600 pontos de acesso (APs) para “iluminar” refeitórios, laboratórios, salas de aula e áreas de convivência de maior fluxo de pessoas.
Além dos dados, a WLAN suporta o tráfego de voz e é integrada ao PABX-IP da Universidade, dando acesso aos ramais, já que nem todos os profissionais têm telefones fixos. Por meio de um aplicativo para smartphones, é possível acessar a rede de voz para fazer ligações.
“O servidor de aplicações da UNB registra o dispositivo – que pode ser um computador pessoal, tablet ou smartphone –, acessa os serviços disponíveis com base no usuário e seu perfil, quer seja matrícula do aluno ou registro do colaborador, e para a pessoa aparece a lista de contatos, seu status e demais informações”, explica Glaucio Alkmin, Territory Manager da Aruba Networks. “De qualquer local da UNB de Brasília, Planaltina, Ceilândia e Gama, é possível usufruir de serviços de dados e voz unificados. Este serviço está em fase final de testes e em breve será disponibilizado para todos os usuários da rede”, finaliza.
Pesquisa e inovação
Ainda em relação à estabilidade da rede, há uma funcionalidade específica para análise de sinal e para dar inteligência nas trocas (roaming) entre os APs – o ClientMatch. Com suas medições e análise comportamental, é possível oferecer sempre excelente qualidade de sinal e melhor utilização da infraestrutura.
O modelo BYOD visa fortalecer a atividade da UNB, que é a inovação, a pesquisa e desenvolvimento (P&D), além de formar o material humano e a ajudar na formação dos alunos e professores de graduação e pós-graduação. De acordo com o Professor Doutor Jacir Luiz Bordim, do Departamento de Ciência da Computação da UNB: “O objetivo da Universidade sempre foi oferecer o melhor serviço de Internet e acesso à sua rede interna para as pessoas que a utilizam. Os alunos de graduação e pós-graduação auxiliam neste desenvolvimento, como é o caso dos alunos do curso de Mestrado Profissional em Computação Aplicada, que estão realizando estudos com vistas a agregar novas funcionalidades e aperfeiçoar os serviços”.
Mais da metade das empresas brasileiras, 55,1%, possuem algum tipo de restrição ao uso das ferramentas em nuvem. Reforçando esse cenário de descrença, cerca de 36% das companhias afirmam não possuir planejamento para utilizar soluções em cloud computing. Essa desconfiança foi descoberta em um estudo da Invest Tech, gestora de fundos de investimento focada em venture capital e private equity para o mercado de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicações).
Como iniciativa mais crítica para a corporação, levando em conta a importância e o investimento em TI, a preocupação com a segurança da informação com a nuvem obteve 31% das respostas, já o aumento da eficiência das operações de TI ficou com 28,7%; 25,3% acreditam que a iniciativa mais crítica é justamente a gestão dos riscos e das operações de TI, além da flexibilidade no atendimento das demandas do mercado (8,7%) e a gestão dos ativos (6%). E vale lembrar que a é através da gestão de riscos e de seus indicadores que os conselhos de administração das empresas tomam suas decisões.
Momento de enxugar e outros indicadores
O principal desafio de 37,3% das empresas é o de controlar e reduzir custos, seguido da prevenção de fraudes e/ou as operações irregulares (27,9%), geração de indicadores corporativos (14,4%), integridade dos processos e dos dados (12,4%) e o compliance e a produtividade na análise dos dados (8%).
Para a área de Tecnologia da Informação, 39,8% das companhias definiram a gestão de identidade, governança de acessos e segregação de funções, como o maior desafio enfrentado. A gestão de infraestrutura, ativos e mobilidade foi escolhida por 19,5% dos participantes, seguida pelo monitoramento das transações em tempo real (18%), gestão do ciclo de vida dos ativos (9,1%), vulnerabilidade no uso de dispositivos móveis (6%), implementação de SIEM – Security Information Event Management – (5,3%) e o monitoramento de redes sociais, Messenger, e-mail, etc. (2,3%).
Ainda de acordo com o levantamento da Invest Tech o desafio mais importante enfrentado pelas empresas, com relação a controles internos/auditoria, é justamente o de auditar continuamente os controles internos, apontado por 22,4%; 20,1% indicam a gestão de workflow e documentação de riscos/compliance, seguidos por 15,1% com o desafio de apresentar os indicadores da auditoria contínua à alta gestão da empresa.
Quanto ao uso de ferramentas de GRC, Governança, Gestão de Risco e Compliance, também mais da metade das companhias, 55,3%, não possuem ferramentas ou projetos do tipo em andamento.
E embora 38,4% das companhias esteja planejando implementar algum sistema de análise de dados/monitoria contínua ligada à Governança, Gestão de Riscos e Compliance, 20,5% dos respondentes seque conhece algum tipo de solução. Questionados sobre qual projeto futuro sua empresa pretende priorizar a curto/médio prazo, a resposta de 44,4% foi a melhoria e evolução dos processos, 33,3% apontam o monitoramento e controle de riscos/compliance, e apenas 16,7% pretende priorizar a auditoria contínua dos processos internos.
Nesta entrevista Francisco Cuesta, vice-presidente de Recursos Humanos para América Latina da Samsung, fala sobre o “Employee Week”, que foi realizado entre os dias 13 e 17 de julho no escritório da empresa em São Paulo, local onde são gerenciadas todas as atividades para a América Latina. A programação, desenvolvida juntamente com os funcionários, incluiu atividades como palestras e feiras de benefícios que foram oferecidas durante os cinco dias de evento.
De acordo com Cuesta, a “Employee Week” faz parte de um contexto global da Samsung para projetos de RH. “Nossa principal intenção é melhorar cada vez mais o ambiente de trabalho e a melhor forma que fazer isso é ouvindo nossos colaboradores. Além disso, esperamos estreitar as relações funcionários e empresa por meio dessas atividades”, afirma.
O Brasil ocupa a oitava colocação no ranking dos países com as marcas de bancos mais famosas do mundo, com um valor total delas na casa dos U$ 34,3 bilhões. O valor é explicado pela valorização cambial e pelo esforço dos dois primeiros colocados brasileiros em manterem-se como destaque no mercado. Esse relatório é da consultoria britânica Brand Finance, realizado em parceria com a revista The Banker.
O resultado é interessante, visto que havíamos caído duas posições consecutivas nos rankings anteriores. Talvez mostre até que as perspectivas não são das melhores. Economistas acreditam que até 2018 a vida dos bancos não será fácil, seja por questões governamentais seja por conta das necessidades do cliente. Mais do que nunca, é o momento das companhias bancárias pensarem e…[MAIS]
A Transformação Digital está hoje cada vez mais na pauta das empresas, mesmo as que investiram durante décadas em tecnologia da informação (TI). Esse novo termo está ganhando espaço nas pautas de negócios por ser um novo jeito de pensar e agir perante as novidades como apps, cloud, big data, mobilidade e social business. Essas tendências têm sido verdadeiros desafios para quem deseja enxugar custos, conquistar clientes e criar novos serviços no mundo atual.
De acordo com o levantamento, realizado com decisores de diversas áreas de negócio das organizações, 78% dos entrevistados confirmaram que acreditam na digitalização como uma forma de impulsionar receitas. Quando considerados apenas os gestores de TI, esse mesmo percentual cai para 58%.
O estudo mostra que, por outro lado, 70% dos entrevistados admitem que suas empresas ainda não estão totalmente preparadas para a Transformação Digital e precisam fazer alterações nas atuais estruturas para tirar proveito dessa tendência. A pesquisa foi encomendada pela Dell e realizada pelo IDG Research Service.
“O avanço de tecnologias – como análise de dados, mobilidade, mídias sociais e cloud computing – tem dado um poder inigualável para as corporações, ao permitir novos modelos de negócios e processos, bem como criar formas inovadoras de interação com clientes, parceiros e funcionários”, afirma Ricardo Velasco, Diretor de Serviços da Dell Brasil. “As empresas que aproveitarem essas oportunidades ao adotar uma abordagem focada na digitalização têm hoje uma enorme vantagem competitiva. Apesar disso, esse levantamento mostra que poucas corporações já estão preparadas para esse movimento, por meio do qual podem criar ofertas inovadoras, aumentar receitas, reduzir custos e despesas operacionais e ganhar mais agilidade”, complementa.
Eficiência e agilidade nos negócios
Quanto às áreas mais avançadas atualmente nesse processo de digitalização dos negócios, 54% dos entrevistados citaram a TI, 40% o departamento de Operações e 33% o website/e-commerce. Entre os principais benefícios da Transformação Digital, a pesquisa apontou que os cinco tópicos mais citados pelos entrevistados são: eficiência operacional, agilidade nos negócios, aumento da produtividade das equipes, vantagens competitivas e crescimento de receitas.
“Aqui no Brasil, temos identificado que a Digitalização dos Negócios representa um tema importante. No entanto, muitas empresas ainda têm dificuldade de implementação”, informa o Velasco. “Como resposta, hoje temos um portfólio completo de Soluções e Serviços voltados a ajudar as corporações a evoluir suas atuais infraestruturas de TI, com o intuito de prepará-las para essa economia digital, por meio de ambientes definidos por software, que sejam escaláveis, ofereçam respostas ágeis e garantam uma boa experiência dos clientes em todos os canais de atendimento”, complementa.
Pessoas que tentaram acessar sites de pornografia na Índia durante o final de semana descobriram que o acesso a eles foi bloqueado. A proibição também inclui sites de encontros casuais e blogs com material adulto. Durante a semana, o pedido de bloqueio foi feito pelo governo do primeiro ministro Narendra Modi. O ministério das telecomunicações daquele país solicitou que os provedores de acesso (ISPs) impedissem que os usuários usassem os serviços com conteúdo explícito.
Entre os bloqueados estão sites famosos como o AdultFriendFinder e o PornHub. A lista conta, por enquanto, com 857 links que ficaram inacessíveis. É possível ver quais são no site do Centre for Internet & Society, uma organização de advogados e especialistas em direito digital, privacidade e liberdade de acesso.
A ordem para o bloqueio da pornografia na Índia foi enfatizada na última sexta-feira, 31 de julho, e foi posta em prática aos poucos, até culminar nesta segunda-feira. A medida, segundo noticiário local, foi adotada em resposta à pressão exercida pela suprema corte do país, que disse que o governo estava com uma “abordagem letárgica” para combater a pornografia na Índia.
O Centre for Internet and Society divulgou nota apontando que a medida viola a liberdade e vai contra vários artigos da constituição da Índia. Já o governo tem sido enfático na defesa da medida enérgica. “Esta é uma única solução provisória enquanto examinamos toda a questão [de pornografia on-line] de forma holística,”, disse NN Kaul, um porta-voz do ministério das telecomunicações indiano .
De acordo com dados recolhidos pelo site Pornhub – que está entre os 857 portais na lista de sites proibidos – entre setembro 2013 e setembro 2014, a Índia foi sua quarta maior fonte de tráfego, atrás apenas dos EUA, Reino Unido e Canadá (imagem ao lado).
A Índia tem vivido uma onda moralista nos últimos anos, com várias medidas restritivas em nome dos bons costumes. Por vezes, algumas delas têm sido consideradas arbitrárias e exageradas. Escritores e artistas já manifestaram-se contra algumas atitudes que, segundo eles, estão impedindo a produção cultural e a liberdade de consumo de literatura de outros países ou com conteúdo adulto. O filme “50 Tons de Cinza” (“Fifty Shades of Grey”, no original) foi banido do país. E, em dezembro passado, sites como Vimeo, Github e DailyMotion, foram bloqueados.
O novo sistema operacional da Microsoft, o Windows 10, foi lançado gratuitamente dia 29 para que usuários pré-cadastrados fizessem a atualização. Já foram mais de 65 milhões de downloads desse produto que é a maior aposta da empresa para tornar-se novamente uma companhia com a cara da tecnologia atual. Boa notícia: o Internet Explorer está praticamente enterrado. Má notícia: não foi dessa vez que a empresa viu-se longe de críticas. Conheça os 10 assuntos principais que serão levantados em conversas sobre o Windows 10 e fique afiado para qualquer discussão entre fãs de tecnologia.
1- Polêmicas atualizadas
Com o Windows 10, o novo navegador da Microsoft Edge se torna padrão. Alguns usuários reclamaram que mesmo definindo o Firefox e o Chrome como o preferido, o processo atropela essa escolha. A Mozilla, criadora do Firefox emitiu dura carta criticando isso. O Edge é sem dúvida um bom navegador, com recursos interessantes (Tchau IE, já vai tarde). O problema está sendo o processo de instalação. Não foi bem aceito também o jogo de cartas Solitaire novo, que agora tem uma versão premium paga com mais recursos. Isso, aliás, foi visto por vários analistas como um pagamento disfarçado pela atualização do sistema.
2- Nostalgia do PC
A volta da barra iniciar do lado esquerdo da tela foi algo insistentemente pedido por usuários do Windows 8. Ela havia sido substituída por um modelo de “ladrilhos” coloridos que eram mais a cara de um smartphone ou tablet. Os tais ladrilhos não foram aquele sucesso imaginado e a barra antiga voltou remodelada. Usuários podem mudar o visual do Windows 10 para “Modo Tablet” e continuar avançando na experiência com interfaces novas, sem barras antigas. É interessante fazer isso, os ladrilhos são funcionais. A dúvida que fica nesse vai-e-vem é se a padronização desse retorno do recurso é um sinal de que a empresa ainda está presa de alguma forma à era do desktop.
3- Migração de grão em grão
O Windows 10 vem aos poucos. A primeira atualização, enviada na semana passada, é só o começo. Outros pacotes serão enviados, facilitando o processo e – provavelmente – diminuindo em muito os erros comuns nesse procedimento. Grupos de usuários também foram selecionados para uma fila. Primeiro foram 5 milhões escolhidos, que já tinham o Windows 8. Os demais farão a atualização ao longo do ano. Essas escolhas devem facilitar a vida de muitos fãs da empresa e preservar milhões de conexões de um possível travamento. Outras empresas poderiam copiar esse modelo.
4- Privacidade continua um problema
O conceito de privacidade parece algo indigesto para os negócios da Microsoft. Além da questão do navegador Edge, a empresa sofreu críticas pela padronização de desativar vários itens de privacidade dos usuários durante a atualização. É possível reverter isso, abrindo algumas janelas e dando alguns cliques. Mas nem todos gostaram de terem suas escolhas atropeladas.
5- Cortana será sua secretária sonhada
A assistente virtual por comando de voz da Microsoft ficou pra mais adiante. A Cortana é um novo meio de interagir com o computador e tem avanços significativos prometidos para o Windows 10. Para os usuários que falam português, ela ainda deve demorar alguns meses. Mas é uma das grandes novidades positivas do sistema. Se você sonha com algo a mais que sua secretária possa fazer, envie feedback para a empresa. A tecnologia avança tão rápido que seu sonho pode virar realidade numa versão futura do Windows.
6- Segurança é ponto positivo, mas…
A Microsoft cansou de divulgar que o novo sistema seria o mais seguro jamais feito. O Defender realmente veio mais atualizado e trabalha em tempo real. Outro avanço é o Hello, que permite uso de biometria para fortalecer a identificação. Mas especialistas em segurança criticaram a inclusão do Flash e PDF Reader no navegador Edge nativamente. Os dois são considerados vulneráveis. Há dúvidas sobre como a atualização automática deles impedirá isso. O mesmo para a inclusão do asm.js, um subset de javascript. Uma boa análise está no site NetSecurity. Outro problema precisará de tempo para ser verificado. Um recurso do WiFi Sense foi apontado como um verdadeiro buraco que divulgaria suas senhas de rede sem fio para contatos. A Microsoft foi rápida em desmentir isso. Nesses primeiros dias nenhum problema foi relatado. Vamos torcer para ter sido um mal entendido de empresas de segurança em busca de manchetes.
7- Multitarefa para quem quer multitarefa
O novo sistema permite que todos possam usar o recurso de várias áreas de trabalho, personalizando os recursos e widgets. Isso só era uma experiência agradável para quem usava smartphones, tablets e computadores com outros sistemas. Se você é daqueles que têm maior produtividade fazendo diversas coisas ao mesmo tempo, irá gostar disso. Se não é, fuja. Multitarefa é muito bom para quem sabe lidar com isso.
8- Candy Crush já vêm instalado
Não precisa dizer mais nada sobre isso. É só curtir.
9- Novo Minecraft de graça
Usuários do Windows 10 terão a versão nova do jogo grátis (OK, nós e muitos fãs de tecnologia sabemos que aquilo é muito mais do que um jogo). O Minecraft foi talvez a melhor aquisição da Microsoft em anos. Espera-se que ele mude o modo como a empresa se relaciona com usuários e desenvolvedores por causa de sua comunidade enorme, participativa e fanática. Se você não acha isso um grande ponto positivo, experimente dizer ao seu filho que o Minecraft estará de graça.
10- Organização inteligente
A Microsoft deu sinais de que o conceito de UX (user experience) já está em seu sangue. Não afirmamos que ela acertou em tudo, mas que está se esforçando. Tirando a polêmica sobre a barra de tarefas e o significado dessa volta ao passado, o sistema todo tem vários pontos relevantes sobre UX. Destaque para a navegação da Internet, que conta agora com uma espécie de hub no qual tudo está guardado. É uma forma fácil de acessar desde os links favoritos até os downloads em andamento. É simples e eficiente. E serve para usuários de vários níveis. O mesmo ocorreu com a central de ações. Várias configurações do sistema podem ser modificadas lá. Geralmente, coisas assim deixam a impressão de terem sido feitas para analfabetos digitais de tão cheias de avisos de “tenha cuidado”. Não foi o caso agora.
O número de usuários de serviços bancários móveis em âmbito mundial deverá dobrar para 1,8 bilhão, de pessoas nos próximos quatro anos, alcançando mais de 25 por cento da população. O Relatório Global de Mobile Banking, identifica que a mobilidade será cada vez mais o canal preferido para usar serviços bancários e as próprias instituições farão apostas cada vez maiores na novidade.
A pesquisa foi realizada pela KPMG usando dados de inquéritos preliminares fornecidos pela UBS Lab Evidence. O fenômeno de usar banco pelo smartphone é denominado, no relatório, de “Open Banking”. Segundo os analistas que participaram do levantamento, o banco que não entrar nessa nova modalidade de negócios perderá rapidamente clientes para a concorrência.
Já há evidências que a oferta de mobilidade pelos bancos é fator determinante para o cliente escolher a instituição. O estudo destaca que isso ficará mais evidente. Os correntistas com cerca de trinta anos são os mais propensos a abandonar uma marca de banco por outra que lhes forneça o banco no celular, causando impacto na geração de receitas.
O estudo ainda prevê que o mercado ficará mais complicado devido aos avanços da tecnologia. A conectividade entre smartphone, internet das coisas e wearables exigirá novos serviços e investimentos dos bancos. Possivelmente, o cliente terá o smartphone com um app bancário, poderá usar a TV para fazer compras e preferirá receber o aviso no seu smartwatch. Esse ainda é o cenário mais simples que se pode imaginar. Eletrodomésticos, carros e roupas com capacidade computacional podem fazer parte dos novos serviços bancários no futuro.
O relatório destaca três regras-chave para os bancos aproveitarem a mobilidade:
– Expandir o banco no celular – Os bancos devem pesquisar o potencial de serviços de valor agregado, incluindo novas tendências da tecnologia.
– Serem mais abertos – Devem ter uma rede de desenvolvedores e uma comunidade de clientes dispostos a colaborar com a criação e melhoria dos serviços.
– Investir em segurança – O cybercrime continuará a ser um desafio. Ataques serão cada vez mais sofisticados e a mobilidade abrirá novas brechas que devem ser observadas com segurança.
Para saber como ela nasceu e ganhou o mercado global, ouça ou veja agora o Podcast, que está bem legal, curta o vídeo, inscreva-se no canal e compartilhe nas redes sociais.